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Um processo de desenvolvimento de software focado em sistemas distribuídos autonômicos / A software development process focused on autonomic distributed systems

Pedro Felipe do Prado 20 June 2017 (has links)
Os Sistemas Distribuídos (SDs) tem apresentado uma crescente complexidade no seu gerenciamento, além de possuir a necessidade de garantir Qualidade de Serviço (QoS) aos seus usuários. A Computação Autonômica (CA) surge como uma forma de transformar os SDs em Sistemas Distribuídos Autonômicos (SDAs), com capacidade de auto-gerenciamento. Entretanto, não foi encontrado um processo de desenvolvimento de software, focado na criação de SDAs. Na grande maioria dos trabalhos relacionados, simplesmente é apresentado um SD, juntamente com qual aspecto da CA deseja-se implementar, a técnica usada e os resultados obtidos. Isso é apenas uma parte do desenvolvimento de um SDA, não abordando desde a definição dos requisitos até a manutenção do software. Mais importante, não mostra como tais requisitos podem ser formalizados e posteriormente solucionados por meio do auto-gerenciamento fornecido pela CA. Esta tese foca na proposta de um processo de desenvolvimento de software voltado para SDAs. Com esse objetivo, foram integradas diferentes áreas de conhecimento, compreendendo: Processo Unificado de Desenvolvimento de Software (PU), SDs, CA, Pesquisa Operacional (PO) e Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais (ADSC). A prova de conceito foi feita por meio de três estudos de caso, todos focando-se em problemas NP-Difícil, são eles: (i) otimização off-line (problema da mochila com múltiplas escolhas), (ii) otimização online (problema da mochila com múltiplas escolhas) e (iii) criação do módulo planejador de um gerenciador autonômico, visando realizar o escalonamento de requisições (problema de atribuição generalizado). Os resultados do primeiro estudo de caso, mostram que é possível usar PO e ADSC para definir uma arquitetura de base para o SDA em questão, bem como reduzir o tamanho do espaço de busca quando o SDA estiver em execução. O segundo, prova que é possível garantir a QoS do SDA durante sua execução, usando a formalização fornecida pela PO e sua respectiva solução. O terceiro, prova que é possível usar a PO para formalizar o problema de auto-gerenciamento, bem como a ADSC para avaliar diferentes algoritmos ou modelos de arquitetura para o SDA. / Distributed Systems (DSs) have an increasing complexity and do not have their management, besides having a quality of service (QoS) to its users. Autonomic Computing (AC) emerges as a way of transforming the SDs into Autonomous Distributed Systems (ADSs), with a capacity for self-management. However, your software development process is focused on creating SDAs. In the vast majority of related works, simply an SD model, along with what aspect of the AC implement, a technique used and the results obtained. This is only a part of the development of an ADS, not approaching from an definition of requirements for a maintenance of software. More importantly, it does not show how such requirements can be formalized and subsequently solved through the self-management provided by AC. This proposal aims at a software development process for the DASs. To this end, different areas of knowledge were integrated, including: Unified Software Development Process (PU), SDs, CA, Operations Research (OR) and Computer Systems Performance Evaluation (CSPE). The proof of concept was made through three case studies, all focusing on NP-Hard problems, namely: (i) off-line optimization (problem of the backpack with multiple choices), (ii) (Problem of the backpack with multiple choices) and (iii) creation of the scheduling module of an autonomic manager, aiming to carry out the scheduling of requests (problem of generalized assignment). The results of the first case study show that it is possible to use OR and CSPE to define a base architecture for the DAS in question, as well as reduce the size of the search space when SDA is running. The second, proves that it is possible to guarantee the QoS of the DAS during its execution, using the formalization provided by the OR and its respective solution. The third, proves that it is possible to use the PO to formalize the self-management problem, as well as the ADSC to evaluate different algorithms or architecture models for the ADS.
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Impacto do treinamento físico combinado no desenvolvimento das disfunções cardiovasculares e neuroimunes induzidas pela sobrecarga de frutose em ratos hipertensos / Impact of combined exercise training on development of neuroimmune and cardiovascular dysfunctions induced by frutose overload in hypertensive rats

Dias, Danielle da Silva 19 October 2017 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-16T20:49:37Z No. of bitstreams: 1 Danielle da Silva Dias.pdf: 3090914 bytes, checksum: d346273638612b707bd90d03e883db70 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-16T20:49:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Danielle da Silva Dias.pdf: 3090914 bytes, checksum: d346273638612b707bd90d03e883db70 (MD5) Previous issue date: 2017-10-19 / The aim of the present study was to evaluate the impact of combined exercise training on the development of cardiovascular and neuroimmune dysfunctions induced by fructose overload in sedentary hypertensive (SH), SHR + fructose (HF) and SHR + fructose + training (Treadmill + ladder, 60 days, 40-60% of maximal capacity) (HFTC). The groups were divided into subgroups evaluated at 7, 15, 30 and 60 days (n=6/group/time). Fructose was offered in drinking water (10%). Metabolic, hemodynamic, autonomic, inflammatory, and oxidative stress parameters were evaluated. Regarding the metabolic profile, the HF group showed increase in white adipose tissue in relation to the H group and the HFTC group diminished these values values at 60 days (HF: 1.91± 0.10 vs. H: 1.61±0.11 and HFTC: 1.42±0.13 g). The HF group presented reduction in insulin sensitivity (HF: 3.15±0.2 vs. H: 3.96±0,1 and HFTC: 4.32±0.2 %/min) at 60 days in relation to H and HFTC groups. The HF group increased triglycerides (TG) when compared to H group at 60 days of protocol (HF:139±7 vs. H: 106±5 and HFTC:107±8 mg/dL). TG were lower in the HFTC group than in the HF group at 60 days. Fructose consumption (HF) induced a further increase in mean arterial pressure (MAP) at 30 and 60 days in SHR (HF-30 days: 1534 e HF-60 days: 184±4 vs. H-30 days: 1413 e H-60 days: 1653 mmHg). On the other hand, combined exercise training reduced MAP in 30 and 60 days of fructose overload in relation to the HF group (HFTC: 142±8 and 167±6 mmHg). There was a decrease on heart rate variability (VAR-PI) in 7 days and 60 days in the HF group (10.5±1.3 and 40.81± 6.12 ms2) in relation to the H group (23±1.5 and 59.7 ±3.4 ms2); the HFTC group did not presented this impairment (26.8±2.1 and 70.4±5.9 ms2). In addition, the HF group had a lower alpha index (spontaneous baroreflex) at 7 days compared to the H group (0.23±0.03 vs. 0.35±0.01 ms/mmHg), which was not observed in the HFTC group. There was an increase in IL-6 and TNFα in cardiac tissue at 15, 30 and 60 days in the HF and HFTC groups compared to the H groups. The HFTC group presented higher IL-10 values in the heart at 7 days compared to the HF group (28±1 vs. 16±1 pg/mg of protein). The HF group presented increase in cardiac lipoperoxidation at 30 and 60 days in relation to the H group. The HFTC group decreased lipoperoxidation compared to HF group at 60 days (1302±58 vs. 1956±215 cps/mg protein) and there was also reduction in protein oxidation in this time. In addition, there was an increase in NADPH oxidase in the HF group at 60 days when compared to the H group and reduction in this parameter in the HFTC group in relation to the HF group at the same time (H: 0.18±0.02; HF: 0.46 ±0.04; HFTC 0.35 ±0.03 μm/mg protein). Considering the redox balance, the HFTC group presented increase in this evaluation in 7, 15, 30 and 60 days in relation to H and HF groups. Our results show that only 7 days of fructose consumption impaired the autonomic control of the circulation, followed by reduction in plasma nitrites and increase in cardiac IL-6 and TNF- in 15 days, culminating in increased cardiac protein and lipids damage, which are probably associated with the appearance of cardiometabolic dysfunctions after 30 days of protocol in SHR. In addition, combined exercise training prevented the development of autonomic dysfunction in this model, which probably promoted favorable neuroimmune changes and oxidative stress profile, culminating in a marked attenuation of cardiometabolic dysfunctions in SHR submitted to fructose consumption. Together our findings reinforce the role of the autonomic nervous system in the genesis of cardiometabolic dysfunctions and evidence an important role of combined exercise training in the prevention of these alterations. / O objetivo do presente estudo foi avaliar o impacto do treinamento físico combinado no desenvolvimento das disfunções cardiovasculares e neuroimunes induzidas pela sobrecarga de frutose em ratos hipertensos (SHR). Para isto SHR foram divididos em grupos: SHR (H), SHR+frutose (HF) e SHR+frutose+treinamento físico combinado (esteira+escada, 60 dias, 40-60% da capacidade máxima) (HFTC). A frutose foi oferecida na água de beber (10%). Parâmetros metabólicos, hemodinâmicos, autonômicos, inflamação e estresse oxidativo foram avaliados em subgrupos (n=6 grupo/tempo) em 7, 15, 30 e 60 dias. Com relação ao perfil metabólico o grupo HF aumentou o peso do tecido adiposo branco em relação ao grupo H e o grupo HFTC reduziu esses valores em 60 dias (HF: 1,91± 0,10 vs. H: 1,61±0,11 e HFTC: 1,42±0,13 g). Houve redução de sensibilidade à insulina no grupo HF em 60 dias (HF: 3,15±0,2 vs. H:3,96±0,1 e HFTC: 4,32±0,2 %/min) em relação aos grupos H e HFTC. O grupo HF apresentou aumento de triglicérides (TG) quando comparado ao grupo H em 60 dias protocolo (HF:139±7 vs. H: 106±5 e HFTC:107±8 mg/dl), o que não foi observado no grupo HFTC. O consumo de frutose (grupos HF) induziu um aumento adicional na pressão arterial média (PAM) em 30 e 60 dias de protocolo nos SHR (HF-30 dias: 1534 e HF-60 dias: 184±4 vs. H-30 dias: 1413 e H-60 dias: 1653 mmHg). Por outro lado, o treinamento físico combinado (HFTC: 142±8 e 167±6 mmHg) reduziu a PAM em 30 e 60 dias de sobrecarga de frutose em relação aos grupos HF. Não foram observadas diferenças na frequência cardíaca basal entre os grupos. Houve diminuição da variabilidade da frequência cardíaca (VAR-IP) em 7 dias e em 60 dias nos grupos HF (10,51,3 e 40,816,12 ms2) em relação aos grupos H (231,5 e 59,73,4 ms2); o grupo HFTC não apresentou esse prejuízo (26,82,1 e 70,45,9 ms2). Além disso, o grupo HF apresentou menor índice alfa (barorreflexo espontâneo) em 7 dias em relação ao grupo H (0,230,03vs. 0,350,01 ms/mmHg), o que não foi observado no grupo HFTC. Houve aumento de IL-6 e TNFα no coração em 15, 30 e 60 dias nos grupos HF e HFTC em relação aos respectivos grupos H. O grupo HFTC apresentou maiores valores de IL-10 cardíaco em 7 dias em relação ao grupo HF (281 vs. 161 pg/mg de proteína). Os grupos HF apresentaram aumento de lipoperoxidação cardíaca em 30 e 60 dias em relação aos grupos H; o grupo HFTC diminuiu a lipoperoxidação em relação ao grupo HF em 60 dias (130258 vs.1956215 cps/mg proteína), além de reduzir a oxidação de proteínas em tecido cardíaco nesse mesmo tempo. Adicionalmente, houve um aumento na NADPH oxidase no grupo HF em 60 dias em relação ao grupo H e redução no grupo HFTC em relação ao grupo HF no mesmo tempo (H: 0,180,02; HF: 0,460,04; HFTC 0,350,03 µm/mg de proteína). No balanço redox, o grupo aos grupos H e HF apresentaram redução da razão GSH/GSSG em 7, 15, 30 e 60 dias em relação aos grupos HFTC. Nossos resultados evidenciam que com apenas 7 de consumo de frutose houve prejuízo no controle autonômico da circulação, que foi seguida por redução de nitritos, aumento de IL-6 e TNF- no coração em 15 dias, culminando em aumento de lesão à proteínas e lipídeos nesse tecido, que provavelmente se associam ao aparecimento das disfunções cardiometabólicas a partir de 30 dias de protocolo nos SHR. Adicionalmente, o treinamento físico combinado impediu o desenvolvimento da disfunção autonômica neste modelo, o que provavelmente promoveu alterações neuroimunes e de perfil de estresse oxidativo favoráveis, culminado em marcante atenuação das disfunções cardiometabólicas em SHR submetidos ao consumo de frutose. Em conjunto nossos achados reforçam o papel do sistema nervoso autônomo na gênese das disfunções cardiometabólicas e evidenciam um importante papel do treinamento físico combinado na prevenção dessas alterações.
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Respostas hemodinâmicas e autonômicas pós-exercício: influência da massa muscular, da intensidade relativa e do gasto energético total do exercício / Post-exercise hemodynamic and autonomic responses: influence of exercise muscle mass, intensity and total energy expenditure

Araujo, Ellen Aparecida de 30 March 2007 (has links)
Uma sessão de exercício aeróbio provoca queda da pressão arterial (PA) e aumento da freqüência cardíaca (FC) pós-exercício. Diversos fatores, como a massa muscular, a intensidade e o gasto energético total do exercício podem influenciar esta resposta. Este estudo verificou as respostas pós-exercício da PA, da FC e de seus mecanismos, avaliando a influência dos fatores citados. Vinte e quatro jovens submeteram-se a quatro sessões: controle(C); exercício com um membro inferior (mmii) em 50% do VO2pico(E1); exercício com dois mmii em 50% do VO2pico (E2); e exercício com dois mmii com a mesma potência de E1(E2/1). As PA sistólica (PAS), média (PAM) e diastólica (PAD), o débito cardíaco (DC), a resistência vascular periférica (RVP), o volume sistólico (VS), a FC e a modulação autonômica cardíaca foram medidos. Após o exercício, a PAS e o DC diminuíram e a RVP aumentou em E2. A PAD e PAM não se alteraram. A FC aumentou e o VS e o componente de alta freqüência da variabilidade da FC diminuíram em E1 e E2 (maior em E2). Concluindo: o exercício aeróbio promove hipotensão pós-exercício, devido à queda do DC pela redução do VS. O gasto energético total do exercício é o principal determinante desta resposta. A FC permanece elevada pós-exercício devido ao retardo da reativação vagal. A intensidade e o gasto energético do exercício são os principais determinantes desta resposta / A single bout of aerobic exercise reduces blood pressure (BP) and increases heart rate (HR) during the recovery period. Many factors, such as exercise intensity, muscle mass and total energy expenditure might influence this response. This study verified post-exercise responses of BP, HR and their mechanisms, evaluating the influence of previous factors. Twenty-four subjects underwent four sessions: control (C); exercise with one leg at 50% of VO2peak (E1); exercise with two legs at 50% of VO2peak (E2); and exercise with two legs and the same workload employed in E1 (E2/1). Systolic, mean, and diastolic BPs (SBP, MBP, DBP), systemic vascular resistance (SVR), cardiac output (CO), stroke volume (SV), HR, and cardiac autonomic modulations were measured before and after interventions. After exercise, SBP and CO decreased, while SVR increased in E2. DBP and MBP did not change. HR increased, while SV and the high frequency band of HR variability decreased in E1 and E2 (more in E2). In conclusion: aerobic exercise produced post-exercise hypotension by a decrease in CO, via a decrease in SV. This response is determined by the exercise total energy expenditure. HR is elevated after exercise due to a delay in the restoration of vagal activity to the heart. Exercise intensity and total energy expenditure influence this response. Key-words: aerobic exercise, muscle mass, total energy expenditure, relative intensity, blood pressure, heart rate, autonomic modulation
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Teste cardiopulmonar de exercício em pacientes com fibromialgia juvenil / Cardiopulmonary Exercise Test in patients with Juvenile fibromyalgia syndrome

Maia, Magda Maria 10 January 2017 (has links)
Introdução: A disfunção do sistema nervoso autônomo (disfunção autonômica ou dissautonomia) tem sido associada à fisiopatologia da fibromialgia em pacientes adultos. A modulação cardíaca em resposta ao exercício foi demonstrada em uma série de estudos em adultos com fibromialgia que evidenciaram reduzida capacidade aeróbia, assim como o comprometimento autonômico cardíaco e incompetência cronotrópica, que é a incapacidade de aumentar a frequência cardíaca concomitante ao aumento da intensidade do exercício. No entanto, a capacidade aeróbica e a disautonomia, definidas a partir da avaliação dos parâmetros do teste de exercício cardiopulmonar, não foram estudadas em pacientes adolescentes com síndrome da fibromialgia (FMJ). Objetivo: Avaliar os parâmetros do teste de exercício cardiopulmonar em pacientes com FMJ e controles saudáveis e as possíveis correlações entre estes parâmetros e a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS), capacidade funcional e dor nos pacientes FMJ. Métodos: Estudo transversal multicêntrico incluindo 25 pacientes com FMJ e 25 controles saudáveis. Ambos os grupos participavam somente das aulas de educação física na escola. O teste de exercício cardiopulmonar de esforço em esteira permitiu avaliar a resposta cardiorrespiratória durante o exercício. A resposta cronotrópica foi avaliada pela medida da reserva cronotrópica. Foram avaliados dor, capacidade funcional e QVRS. Resultados: A mediana da idade atual foi similar nos pacientes com FMJ e controles saudáveis (15 vs. 15 anos, p=0,890), assim como o índice de massa corporal (p=0,332), gênero feminino (p=1,000) e estágios de Tanner (p=0,822). A mediana dos parâmetros da QVRS (escore total de saúde física e saúde psicossocial) foi significativamente menor nos pacientes com FMJ versus controles, de acordo com o autorrelato dos pacientes e de seus pais (p < 0,001). A mediana do pico FC [181 (150-198) vs. 197 (181-202) bpm, p < 0,001], da reserva cronotrópica (RC) [84 (53-98) vs. 99 (84-103) %, p < 0,001] e da FC de repouso à FC de pico [96 (65-181) vs. 127 (61-185) bpm, p=0,010] foram significantemente menores nos pacientes com FMJ quando comparados aos controles saudáveis. A mediana do ?FCR1 [15 (3-39) vs. 35 (9-52) bpm, p < 0,001], deltaFCR2 [37 (20-57) vs. 51 (32-94) bpm, p < 0,001], VO2 de pico [32.34 (24.24-39.65) vs. 36.4 (28.56-52.71) ml/kg/min, p=0,005], velocidade máxima [5 (4-6.3) vs. 5.9 (4.0-6.3) mph, p=0,001], tempo de exaustão [11.5 (8.5-14.5) vs. 14 (11-18) minutos, p < 0,001] e capacidade de trabalho [3.37 (2.04-5.6) vs. 3.89 (2.91-6.55) W/kg, p=0,006] foram significativamente menores nos pacientes com FMJ quando comparados aos controles. A frequência da incompetência cronotrópica (<= 80%) foi significativamente maior nos pacientes com FMJ versus controles (p=0,0006). Conclusões: Este estudo identificou incompetência cronotrópica e recuperação atenuada da FC em pacientes com FMJ, indicando disfunção autonômica / Introdução: Autonomic nervous system dysfunction (also named autonomic disturbance or dysautonomia) has been linked to physiopathology of adult patients with fibromyalgia. Cardiac modulation in response to exercise in case series of adult fibromyalgia revealed reduced aerobic capacity, as well as cardiac autonomic impairment and chronotropic incompetence, which is the inability to increase heart rate with an increase in exercise intensity. However, to our knowledge treadmill cardiorespiratory test and to assess aerobic capacity and dysautonomia has not been studied in adolescents with JFM patients. Objective: To assess cardiorespiratory exercise test parameters in Juvenile fibromyalgia syndrome (JFM) patients and healthy controls and possible correlations between these parameters and health-related quality of life (HRQL), functional ability and pain in JFM patients. Methods: A multicenter cross-sectional study included 25 JFM patients and 25 healthy controls. Both groups were engaged only in the physical education classes in school. A treadmill graded cardiorespiratory test was performed and heart-rate (HR) response during exercise was evaluated by the chronotropic reserve (CR). Pain, functional ability and HRQL were assessed. Results: The median current age was similar in JFM and controls (15 vs. 15years, p=0.890), as well as body mass index (p=0.332), female gender (p=1.000) and Tanner stages (p=0.822). The medians of HRQL parameters (total score/physical health/psychosocial health) were significantly lower in JFM versus controls according to patient and parent self-reports (p<0.001). The median of peak HR [181 (150-198) vs. 197 (181-202) bpm, p < 0.001], chronotropic reserve [84 (53-98) vs. 99 (84-103)%, p < 0.001] and resting to peak [96 (65-181) vs. 127 (61-185) bpm, p=0.010] were significantly lower in JFM compared to controls. The median of ?HRR1 [15 (3-39) vs. 35 (9-52) bpm, p < 0.001], deltaHRR2 [37 (20-57) vs. 51 (32-94) bpm, p < 0.001], peak VO2 [32.34 (24.24-39.65) vs. 36.4 (28.56-52.71) ml/kg/min, p=0.005]; peak speed [5 (4-6.3) vs. 5.9 (4.0-6.3) km/h, p=0.001], time to exhaustion [11.5 (8.5-14.5) vs. 14 (11-18) minutes, p < 0.001] and working capacity on power [3.37 (2.04-5.6) vs. 3.89 (2.91-6.55) W/kg, p=0.006] were significantly lower in JFM compared to controls. The frequency of chronotropic incompetence ( <= 80%) was significantly higher in JFM versus controls (p=0.0006). Conclusions: This study identified chronotropic incompetence and delayed HR recovery in JFM patients, indicating autonomic dysfunction
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Teste cardiopulmonar de exercício em pacientes com fibromialgia juvenil / Cardiopulmonary Exercise Test in patients with Juvenile fibromyalgia syndrome

Magda Maria Maia 10 January 2017 (has links)
Introdução: A disfunção do sistema nervoso autônomo (disfunção autonômica ou dissautonomia) tem sido associada à fisiopatologia da fibromialgia em pacientes adultos. A modulação cardíaca em resposta ao exercício foi demonstrada em uma série de estudos em adultos com fibromialgia que evidenciaram reduzida capacidade aeróbia, assim como o comprometimento autonômico cardíaco e incompetência cronotrópica, que é a incapacidade de aumentar a frequência cardíaca concomitante ao aumento da intensidade do exercício. No entanto, a capacidade aeróbica e a disautonomia, definidas a partir da avaliação dos parâmetros do teste de exercício cardiopulmonar, não foram estudadas em pacientes adolescentes com síndrome da fibromialgia (FMJ). Objetivo: Avaliar os parâmetros do teste de exercício cardiopulmonar em pacientes com FMJ e controles saudáveis e as possíveis correlações entre estes parâmetros e a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS), capacidade funcional e dor nos pacientes FMJ. Métodos: Estudo transversal multicêntrico incluindo 25 pacientes com FMJ e 25 controles saudáveis. Ambos os grupos participavam somente das aulas de educação física na escola. O teste de exercício cardiopulmonar de esforço em esteira permitiu avaliar a resposta cardiorrespiratória durante o exercício. A resposta cronotrópica foi avaliada pela medida da reserva cronotrópica. Foram avaliados dor, capacidade funcional e QVRS. Resultados: A mediana da idade atual foi similar nos pacientes com FMJ e controles saudáveis (15 vs. 15 anos, p=0,890), assim como o índice de massa corporal (p=0,332), gênero feminino (p=1,000) e estágios de Tanner (p=0,822). A mediana dos parâmetros da QVRS (escore total de saúde física e saúde psicossocial) foi significativamente menor nos pacientes com FMJ versus controles, de acordo com o autorrelato dos pacientes e de seus pais (p < 0,001). A mediana do pico FC [181 (150-198) vs. 197 (181-202) bpm, p < 0,001], da reserva cronotrópica (RC) [84 (53-98) vs. 99 (84-103) %, p < 0,001] e da FC de repouso à FC de pico [96 (65-181) vs. 127 (61-185) bpm, p=0,010] foram significantemente menores nos pacientes com FMJ quando comparados aos controles saudáveis. A mediana do ?FCR1 [15 (3-39) vs. 35 (9-52) bpm, p < 0,001], deltaFCR2 [37 (20-57) vs. 51 (32-94) bpm, p < 0,001], VO2 de pico [32.34 (24.24-39.65) vs. 36.4 (28.56-52.71) ml/kg/min, p=0,005], velocidade máxima [5 (4-6.3) vs. 5.9 (4.0-6.3) mph, p=0,001], tempo de exaustão [11.5 (8.5-14.5) vs. 14 (11-18) minutos, p < 0,001] e capacidade de trabalho [3.37 (2.04-5.6) vs. 3.89 (2.91-6.55) W/kg, p=0,006] foram significativamente menores nos pacientes com FMJ quando comparados aos controles. A frequência da incompetência cronotrópica (<= 80%) foi significativamente maior nos pacientes com FMJ versus controles (p=0,0006). Conclusões: Este estudo identificou incompetência cronotrópica e recuperação atenuada da FC em pacientes com FMJ, indicando disfunção autonômica / Introdução: Autonomic nervous system dysfunction (also named autonomic disturbance or dysautonomia) has been linked to physiopathology of adult patients with fibromyalgia. Cardiac modulation in response to exercise in case series of adult fibromyalgia revealed reduced aerobic capacity, as well as cardiac autonomic impairment and chronotropic incompetence, which is the inability to increase heart rate with an increase in exercise intensity. However, to our knowledge treadmill cardiorespiratory test and to assess aerobic capacity and dysautonomia has not been studied in adolescents with JFM patients. Objective: To assess cardiorespiratory exercise test parameters in Juvenile fibromyalgia syndrome (JFM) patients and healthy controls and possible correlations between these parameters and health-related quality of life (HRQL), functional ability and pain in JFM patients. Methods: A multicenter cross-sectional study included 25 JFM patients and 25 healthy controls. Both groups were engaged only in the physical education classes in school. A treadmill graded cardiorespiratory test was performed and heart-rate (HR) response during exercise was evaluated by the chronotropic reserve (CR). Pain, functional ability and HRQL were assessed. Results: The median current age was similar in JFM and controls (15 vs. 15years, p=0.890), as well as body mass index (p=0.332), female gender (p=1.000) and Tanner stages (p=0.822). The medians of HRQL parameters (total score/physical health/psychosocial health) were significantly lower in JFM versus controls according to patient and parent self-reports (p<0.001). The median of peak HR [181 (150-198) vs. 197 (181-202) bpm, p < 0.001], chronotropic reserve [84 (53-98) vs. 99 (84-103)%, p < 0.001] and resting to peak [96 (65-181) vs. 127 (61-185) bpm, p=0.010] were significantly lower in JFM compared to controls. The median of ?HRR1 [15 (3-39) vs. 35 (9-52) bpm, p < 0.001], deltaHRR2 [37 (20-57) vs. 51 (32-94) bpm, p < 0.001], peak VO2 [32.34 (24.24-39.65) vs. 36.4 (28.56-52.71) ml/kg/min, p=0.005]; peak speed [5 (4-6.3) vs. 5.9 (4.0-6.3) km/h, p=0.001], time to exhaustion [11.5 (8.5-14.5) vs. 14 (11-18) minutes, p < 0.001] and working capacity on power [3.37 (2.04-5.6) vs. 3.89 (2.91-6.55) W/kg, p=0.006] were significantly lower in JFM compared to controls. The frequency of chronotropic incompetence ( <= 80%) was significantly higher in JFM versus controls (p=0.0006). Conclusions: This study identified chronotropic incompetence and delayed HR recovery in JFM patients, indicating autonomic dysfunction
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Transtorno do Estresse Pós-Traumático e alterações lipídicas / Post-traumatic stress disorder and worsened serum lipid profile

Eliane de Paula Mendonça 31 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) e alterações lipídicas são as temáticas principais dessa Dissertação. Seu objetivo principal foi investigar a associação entre o TEPT e as concentrações séricas de colesterol total (CT), lipoproteína de baixa densidade (LDL), lipoproteína de alta densidade (HDL) e triglicerídeos (TG) através de uma revisão sistemática da literatura seguida de metanálise. Adicionalmente, a relação entre essas variáveis lipídicas e os grupos de sintomas do TEPT revivescência, esquiva/entorpecimento emocional e hiperestimulação autonômica foi avaliada em um segundo estudo com dados primários. A metanálise incluiu 18 artigos, totalizando 2.110 indivíduos com TEPT e 17.550 indivíduos sem TEPT. As diferenças de médias ponderadas (DMP) mg/dL dos parâmetros lipídicos foram calculadas por modelos de efeitos aleatórios e modelos de meta-regressão foram ajustados para investigar possíveis fontes de heterogeneidade. O estudo encontrou que o TEPT foi associado a um pior perfil lipídico quando comparados a controles sem o transtorno (DMPCT= 20,57, IC 95% 12,21 28,93; DMPLDL= 12,11, IC 95% 5,89 18,32; DMPHDL= -3,73, IC 95% -5,97 -1,49; DMPTG= 35,87, IC 95% 21,12 50,61). A heterogeneidade estatística entre os resultados dos estudos foi alta para todos os parâmetros lipídicos e a variável que mais pareceu explicar essas inconsistências foi idade. O segundo artigo faz parte de um estudo maior conduzido em 2004 com 157 policiais do sexo masculino do Batalhão de Choque da Polícia Militar do Estado de Goiás (BPMCHOQUE). Somente oficiais de férias ou em dispensa inclusive dispensa médica não foram avaliados. O instrumento utilizado para o rastreio do TEPT foi a versão em português para civis da Post-Traumatic Stress Disorder Checklist (PCL-C). Trinta e nove participantes (25%) foram excluídos do estudo: dois porque falharam no preenchimento dos questionários e 37 cujas amostras de sangue não foram coletadas por vários motivos. Neste trabalho, encontrou-se uma forte correlação positiva entre as concentrações séricas de CT e LDL com o grupo de sintomas de hiperestimulação autonômica, somente no grupo TEPT: &#961;= 0,89 (p<0,01) e &#961; =0,92 (p<0,01), respectivamente. Em suma, espera-se que os resultados dessa Dissertação possam colaborar para o estabelecimento de um melhor acompanhamento clínico de pacientes com TEPT, particularmente porque estes parecem estar sob um maior risco de doenças cardiovasculares devido a um pior perfil lipídico. / Post-traumatic stress disorder (PTSD) and lipid profile changes are the main themes of this Dissertation, whose main purpose was to investigate the association between PTSD and serum lipid concentrations of total cholesterol (TC), low-density lipoprotein cholesterol (LDL-C), high-density lipoprotein cholesterol (HDL-C) and Triglycerides (TGs). Additionally, the relationship between these serum lipid parameters and PTSD symptom clusters - re-experiencing, avoidance and hyperarousal was assessed in a second study with primary data. The meta-analysis included 18 articles, for an overall number of 2,110 people with PTSD and 17,550 individuals without PTSD. Pooled weighted mean differences (WMD) - mg/dL - of serum lipid parameters were calculated using random effects model and meta-regression models were fitted to investigate the sources of heterogeneity. The study showed that PTSD was associated with worsened lipid profile when compared to controls without PTSD (DMPCT= 20.57, IC 95% 12.21 28.93; DMPLDL= 12.11, IC 95% 5.89 18.32; DMPHDL= -3.73, IC 95% -5.97 -1.49; DMPTG= 35.87, IC 95% 21.12 50.61). Statistical heterogeneity between the results of the studies was high for all lipid parameters and the variable that most explained these inconsistencies was age. The second article is part of a larger study conducted in 2004 with 157 active duty male police officers of an elite unit of the Police Force of the State of Goiás-Brazil (BPMCHOQUE). Only officers on vacation or on leave including those on sick leave were not assessed. The diagnostic tool applied to screen for PTSD was a Portuguese version of the PTSD Checklist Civilian Version (PCL-C). Thirty nine (25%) participants were excluded: 2 respondents who failed to fill out the questionnaires and 37 whose blood samples were not collected for various reasons. The study found a significant and strong positive correlation between TC and LDL-C with hyperarousal symptom cluster, only in the full PTSD group: &#961;= 0.89 (p<.01) and &#961;= 0.92 (p<.01), respectively. As a synthesis, the results found in this Dissertation can contribute to a better clinical follow-up of PTSD patients, especially because they appear to be at higher risk for cardiovascular diseases due to worsened serum lipid profile.
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Análise do controle autonômico cardíaco e do metabolismo muscular durante o exercício descontínuo dinâmico e resistido em homens jovens e idosos

Simões, Rodrigo Polaquini 24 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4574.pdf: 3510626 bytes, checksum: da44ae148de9597ee1c6c32bf50e82a4 (MD5) Previous issue date: 2012-08-24 / Universidade Federal de Minas Gerais / The thesis consisted of three studies described below. Study I, which aimed to investigate the effect of aging on kinetic responses of heart rate (HR) and oxygen consumption (VO2) during rest-exercise (ontransient) and exercise-recovery transitions (off-transient), and to investigate the influence of exercise intensity (mild and moderate) on the kinetic parameters of these variables. 28 apparently healthy men were evaluated, and 14 constituted the young group (YG) and 14 the elderly group (EG). The evaluation consisted of applying an incremental exercise testing of ramp protocol on cycle-ergometer (IET-R) to determine the maximum power (MP) and discontinuous exercise test on a cycle ergometer (DET-C), which started with an initial power load of 10% of MP with subsequent increase of 10% until exhaustion. Were recorded ventilatory and metabolic variables, the HR and blood lactate at rest and during exercise. The lactate threshold (LT) was closed between the groups (approximately 30% of MP). The EG showed higher values of the kinetic responses, both on and off transitions of HR and VO2 (p<0.05), and the values were higher in moderate compared to mild in YG (p<0.05). We conclude that the elderly have slower kinetic responses of HR and VO2 in relation to young and that at moderate intensity; the kinetic responses were slower in relation to mild intensity in young. Following, the study II aimed to investigate the behavior of the heart rate variability (HRV) responses during a discontinuous resistance exercise (RE) protocol and check whether they agree with the blood lactate responses in the determination of anaerobic threshold (AT) in apparently healthy young and elderly. For this proposal, in the same volunteers in the study I, was applied the test of one repetition maximum (1RM) on the leg press 45º and the discontinuous exercise test on the leg press 45 (DET-L), initiated in 10% of 1RM subsequent increments of 10% until exhaustion, and the HR and blood lactate were obtained at rest and during exercise. The AT was determined at approximately 30% of 1RM in both groups and both methods of analysis (blood lactate and HRV), the HRV index decreased with increasing load and stabilized from the load corresponding to AT in both groups, additionally the blood lactate remained practically stable until the load of AT, and increased significantly after this intensity. The EG had lower HRV values in lower loads of AT, and lower values of HR and blood lactate in loads above of AT in relation to the YG. We conclude that the HRV responses to determine the AT are according to blood lactate, and that the increase in load during the discontinuous RE promoted gradual vagal withdrawal followed by sympathetic activation in both young and the elderly, however, these responses are attenuated with the aging process. Finally, the study III, aimed to determine the AT during discontinuous dynamic and resistance exercise protocol by analyzing blood lactate and HRV in healthy older adults, comparing the cardiovascular, metabolic and autonomic variables between these two exercise modalities. We evaluated the elderly group of individuals during the tests: IET-R, DET-C, 1RM and DET-L. The AT within about 30% of maximum intensity in both the DET-C and DET-L by both methods (blood lactate and HRV). There were no differences in HRV variables between the modalities of exercise and a significant increase in systolic blood pressure and blood lactate after AT load in the DET-L. We conclude that HRV was effective in determining the AT and that the parasympathetic modulation responses were similar between dynamic and resistance exercise. / A tese constou de 3 estudos descritos a seguir. Estudo I, que teve como objetivo investigar o efeito do envelhecimento nas respostas cinéticas da frequência cardíaca (FC) e do consumo de oxigênio (VO2) durante as transições repouso-exercício (fase-on) e exercício-recuperação (fase-off), além de verificar a influência da intensidade do exercício (leve e moderada) sobre os parâmetros cinéticos destas variáveis. 28 homens aparentemente saudáveis foram avaliados, sendo que 14 constituíram o grupo de jovens (GJ) e 14 o grupo de idosos (GI). A avaliação foi constituída da aplicação de um teste de esforço incremental do tipo rampa (TEI-R) em cicloergômetro para determinar a potência máxima (PM) e teste de exercício descontínuo no cicloergômetro (TED-C), sendo este último iniciado com carga inicial de 10% da PM com aumentos subsequentes de 10% até a exaustão. Foram registradas as variáveis ventilatórias e metabólicas, a FC e a lactacidemia em repouso e durante o esforço. O limiar de lactato (LL) foi verificado em cargas relativas similares entre os grupos (aproximadamente em 30% da PM). O GI apresentou maiores valores das respostas cinéticas, tanto na transição on como off da FC e do VO2 (p<0,05), e os valores foram maiores na intensidade moderada em comparação à leve no GJ (p<0,05). Concluímos que os idosos tem respostas cinéticas mais lentas da FC e do VO2 em relação aos jovens e que em intensidade moderada, as respostas cinéticas foram mais lentas em relação à intensidade leve nos jovens. Na sequência, o estudo II objetivou investigar o comportamento das respostas da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) durante um protocolo de exercício resistido (ER) descontínuo e verificar se estas são concordantes com as respostas de lactacidemia na determinação do limiar anaeróbio (LA) em jovens e idosos aparentemente saudáveis. Para tal proposta, nos mesmos voluntários do estudo I, foi aplicado o teste de uma repetição máxima (1RM) no leg press 45º e o teste de exercício descontínuo no leg press 45º (TED-L), iniciado em 10% de 1RM com incrementos subsequentes de 10% até a exaustão, sendo a FC e a lactacidemia obtidas no repouso e no exercício. O LA foi determinado em aproximadamente 30% da 1RM em ambos os grupos e em ambos os métodos de análise (lactacidemia e VFC), os índices da VFC diminuíram com aumento da carga e se estabilizaram a partir da carga do LA em ambos os grupos, adicionalmente, a lactacidemia manteve-se praticamente estável até a carga do LA, aumentando significativamente após esta intensidade. O GI apresentou valores reduzidos da VFC nas cargas inferiores ao LA, e valores reduzidos de FC e lactacidemia nas cargas acima do LA, em relação ao GJ. Concluímos que as respostas de VFC para determinar o LA estão de acordo com a lactacidemia, e que o aumento das cargas durante o ER descontínuo, promoveu gradual retirada vagal, seguida pela ativação simpática, tanto nos jovens como nos idosos, no entanto, estas respostas são atenuadas com o processo de envelhecimento. Finalmente o estudo III, teve como objetivo determinar o LA em protocolo de exercício descontínuo dinâmico e resistido por meio da análise da lactacidemia e da VFC em idosos saudáveis, comparando as variáveis cardiovasculares, metabólicas e autonômicas entre estas duas modalidades. Foram avaliados os indivíduos do grupo idoso durante os testes: TEI-R, TED-C, 1RM e TED-L. O LA ocorreu em aproximadamente 30% da intensidade máxima tanto no TED-C como no TED-L, por ambos os métodos (lactacidemia e VFC). Não houve diferenças em relação às variáveis da VFC entre as modalidades de exercício e houve aumento significativo da pressão arterial sistólica e lactacidemia após a carga do LA no TED-L. Concluímos que a VFC foi eficaz na determinação do LA e que as respostas da modulação parassimpática foram semelhantes entre o exercício dinâmico e resistido.
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Comparação do tratamento crônico com inibidor da síntese de óxido nítrico ou fluoxetina sobre as alterações cardiovasculares e do tipo depressivas induzidas pelo estresse crônico variável em ratos / Comparação do tratamento crônico com inibidor da síntese de óxido nítrico ou fluoxetina sobre as alterações cardiovasculares e do tipo depressivas induzidas pelo estresse crônico variável em ratos

Almeida, Jeferson de 05 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:23:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6296.pdf: 1076560 bytes, checksum: cad1771b913c86aea11893b93efbc169 (MD5) Previous issue date: 2014-09-05 / Financiadora de Estudos e Projetos / Here we compared effects of chronic treatment with the preferential nNOS inhibitor 7- nitroindazole (7-NI) with those evoked by the conventional antidepressant fluoxetine on alterations taken as markers of depression (immobility in the forced swimming test(FST), decreased body weight gain, and increased plasma corticosterone) and cardiovascular changes evoked by the chronic variable stress (CVS) in rats. For this, male rats were exposed to a 14- days CVS protocol while being concurrently treated with either 7-NI or fluoxetine. Fluoxetine and 7-NI prevented increased immobility in the FST induced by CVS and reduced plasma corticosterone in stressed rats. Both treatments also prevented CVS-evoked reduction on depressor response to vasodilator agents and baroreflex changes. Nevertheless, none of pharmacological treatments affected body weight reduction induced by CVS. Furthermore, fluoxetine reduced body weight gain in unstressed animals. Fluoxetine and nNOS blockade also induced cardiovascular changes independent of stress exposure, including increase on cardiac parasympathetic tone, intrinsic heart rate, and vascular sympathetic modulation; reduction in sympathetic activity to the heart and the pressor response to vasoconstrictor agents, and impairment of baroreflex activity. These findings provide evidence that both fluoxetine and 7-NI prevent depression-like behavioural changes and cardiovascular dysfunctions associated with CVS. Furthermore, both pharmacological treatments caused cardiovascular changes that were independent of stress exposure, some being beneficial and other potentially increasing vulnerability to development of cardiovascular diseases. Nevertheless, the body weight reduction induced by fluoxetine treatment is especially important considering the weight loss related to depression. / No presente estudo nós comparamos os efeitos do tratamento crônico com 7-nitroindazole (7- NI) (inibidor preferencial da nNOS) com aqueles evocados pelo antidepressivo convencional fluoxetina sobre as respostas do tipo depressivas (imobilidade no teste de natação forçada (TNF), diminuição do ganho de peso corporal e aumento da corticosterona plasmástica) e as alterações cardiovasculares provocadas pelo estresse crônico variável (ECV) em ratos. Para isso, ratos Wistar foram expostos a um protocolo de ECV por 14 dias, e tratados concomitantemente com 7-NI ou fluoxetina. A fluoxetina e o 7-NI impediram o aumento da imobilidade no TNF induzida pelo ECV e reduziu a corticosterona plasmática nos ratos estressados. Ambos os tratamentos também inibiram a redução evocada pelo ECV nas respostas depressoras a agentes vasodilatadores e as mudanças na atividade do barorreflexo. No entanto, nenhum dos tratamentos farmacológicos afetaram a redução do peso corporal induzida pelo ECV. Além disso, a fluoxetina reduziu o ganho de peso nos animais controle. A fluoxetina e o bloqueio da nNOS também induziram alterações cardiovasculares independente da exposição ao estresse, que incluíram: aumento no tônus parassimpático cardíaco, frequência cardíaca intrínseca e modulação simpática vascular; redução da atividade simpática para o coração e da resposta pressora a agentes vasoconstritores e diminuição da atividade do barorreflexo. Estes resultados fornecem evidências de que a fluoxetina e o 7-NI previnem as alterações comportamentais do tipo depressivas e as disfunções cardiovasculares associados ao ECV. Além disso, ambos os tratamentos farmacológicos causaram alterações cardiovasculares independentes de exposição ao estresse, sendo algumas benéficas e outras potencialmente aumentando a vulnerabilidade para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. No entanto, a redução de peso corporal induzida pelo tratamento com fluoxetina é especialmente importante, considerando a perda de peso relacionada com a depressão.
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Variabilidade da frequência cardíaca em trabalhadores da construção civil e de escritório

Souza, Letícia Ramos de 29 February 2016 (has links)
Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2017-05-02T13:38:37Z No. of bitstreams: 1 DissLRS.pdf: 1403182 bytes, checksum: a35846355a5b4f4109aa8ac063ddd78c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-03T13:29:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissLRS.pdf: 1403182 bytes, checksum: a35846355a5b4f4109aa8ac063ddd78c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-03T13:29:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissLRS.pdf: 1403182 bytes, checksum: a35846355a5b4f4109aa8ac063ddd78c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-03T13:36:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissLRS.pdf: 1403182 bytes, checksum: a35846355a5b4f4109aa8ac063ddd78c (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Background: The leisure physical activity has been linked to a number of benefits to health and the cardiovascular system. On the other hand, a high level of physical activity at work may be related to higher rates of cardiovascular disease and mortality in general. Thus, assessment of heart rate variability (HRV) in construction and office workers can provide information about the role of work in the cardiac autonomic modulation and hence the risk of cardiovascular disordes. Objective: To compare the autonomic modulation of heart rate in construction workers and office in supine and standing during the maneuver of respiratory sinus arrhythmia. Methods: The study inclued 34 male workers aged between 18 and 59 years. Exclusion criteria were: hypertension, diabetes mellitus, obesity, drug use and dyslipidemia. Participants underwent clinical evaluation, quality of life (SF-36), level of habitual physical activity (Baecke), Beck Depression Inventory (BDI), Beck Anxiety Inventory (BAI), stress (SRQ- 20), fatigue (Bipolar) and quality of sleep Pittsburgh (IQPS). The RR intervals were obtained by a heart rate monitor supine, standing and during the operation of respiratory sinus arrhythmia. Data analysis was done descriptively and through analysis of variance (ANOVA two way), considering the groups and assessment positions as independent variables and indices for HRV as dependent variables. Analyses were performed using SPSS software, with 5% significance level. Results: There were differences between the groups only for 2ULV index, and the group of construction workers showed greater parasympathetic modulation in relation to office workers group. There were differences between the positions for most of the indices, except for SDNN, BF, ES and 2LV. Conclusion: This study showed that the sedentary group has more sympathetic modulation in the supine position, which may be related to the lower complexity of HRV in this population. / Contextualização: A atividade física no lazer tem sido associada a uma série de benefícios à saúde e ao sistema cardiovascular. Por outro lado, um alto nível de atividade física no trabalho pode estar relacionado à maior ocorrência de doenças cardiovasculares e mortalidade em geral. Assim, a avaliação da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em trabalhadores da construção civil e de escritório pode fornecer informações sobre o papel do trabalho na modulação autonômica cardíaca e, consequentemente, no risco de distúrbios cardiovasculares. Objetivo: Comparar a modulação autonômica da frequência cardíaca em trabalhadores da construção civil e de escritório nas posições supina, ortostática e durante a manobra de arritmia sinusal respiratória. Métodos: Participaram deste estudo 34 trabalhadores do gênero masculino com idade entre 18 e 59 anos. Os critérios de exclusão foram: hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, obesidade, uso de medicamentos e dislipidemia. Os participantes foram submetidos à avaliação clínica, da qualidade de vida (SF-36), nível de atividade física habitual (Baecke), inventário de depressão de Beck (BDI), inventário de ansiedade de Beck (BAI), estresse (SRQ-20), fadiga (Bipolar) e qualidade do sono de Pittsburgh (IQPS). Os intervalos RR foram captados por meio de um cardiofrequencímetro na posição supina, ortostática e durante a manobra de arritmia sinusal respiratória. A análise dos dados foi realizada de forma descritiva e por meio da análise de variância (ANOVA two way), considerando os grupos e as posições de avaliação como variáveis independentes e os índices SDNN, RMSSD, análise espectral, entropia de shannon, entropia condicional e análise simbólica como variáveis dependentes. As análises foram realizadas no software SPSS, com nível de significância de 5%. Resultados: Houve diferença entre os grupos apenas para o índice 2ULV, sendo que o grupo de trabalhadores da construção civil apresentou maior modulação parassimpática em relação ao grupo de trabalhadores de escritório. Houve diferença entre as posições para os índices RMSSD, AF, BF/AF, BFnu, IC, 0V, 1V, 2ULV. Conclusão: O presente estudo mostrou que o grupo de trabalhadores da construção civil apresentou menor modulação simpática na posição supina, a qual pode estar relacionada com a maior complexidade da VFC nessa população.
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Exacerbação da doença pulmonar obstrutiva crônica : investigação do efeito sobre a modulação autonômica cardíaca e capacidade funcional

Kabbach, Erika Zavaglia 24 February 2017 (has links)
Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2017-06-07T12:32:04Z No. of bitstreams: 1 DissEZK.pdf: 2194814 bytes, checksum: f579334d7cc673d9063f83b128e26017 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-13T13:24:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissEZK.pdf: 2194814 bytes, checksum: f579334d7cc673d9063f83b128e26017 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-13T13:24:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissEZK.pdf: 2194814 bytes, checksum: f579334d7cc673d9063f83b128e26017 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-13T13:29:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissEZK.pdf: 2194814 bytes, checksum: f579334d7cc673d9063f83b128e26017 (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is a major cause of disability, hospital admissions, and the demand for care in health systems. Periods of exacerbations are frequent and are associated with increased risk for cardiovascular disease and reduced overall health status. The involvement of cardiac autonomic modulation (CAM) has been evidenced in this population in stable periods; however, knowledge about CAM in exacerbated hospitalized COPD, as well as on the influence of functional aspects in this function is still scarce. In this context, of exacerbation of COPD and the possibility of advancing the knowledge about the cardiac autonomic nervous system and the functional capacity in this clinical condition motivated the development of this dissertation, which will consist of the presentation of a study titled " Increased parasympathetic cardiac modulation in patients with acute exacerbation of chronic obstructive pulmonary disease: how should we interpret it?". The aim of this study was to evaluate MAC responses in patients with COPD during exacerbation of the disease compared to patients in stable condition and to verify the possible association of these responses with functional capacity. Patients with COPD were included in the study and divided into two groups according to the clinical condition: stable and exacerbated. The exacerbated patients were evaluated in the first 24-48 hours after initiation of pharmacological therapy for exacerbation. The HR signal and the RR intervals were recorded for 10 minutes in seated position for later analysis of MAC using heart rate variability (HRV) indices. Clinical and functional data were obtained by evaluating handgrip strength, dyspnea and general health status. Our results showed higher values of the representative indices of the parasympathetic modulation for the exacerbated patients compared to the stable patients: RMSSD (17.8 ± 5.6 vs 11.7 ± 9.5 ms); HF (111.3 ± 74.9 vs. 45.6 ± 80.7 ms2); SD1 (12.7 ± 3.9 vs. 8.3 ± 6.7 ms). Significant and negative associations between HF and handgrip strength (r = -0.58) and LF with dyspnea were found (r = -0.53) (P <0.05). These findings can be attributed, among other factors, to the influence of vagal activity on the respiratory system, which results in narrowing of the airways and consequent worse clinical status. Reinforcing these findings it was possible to verify that the parasympathetic modulation is inversely associated to the functional capacity in the exacerbation of the disease. These results add knowledge that may be useful to the clinical practice of the professional involved in the care of this patient. / A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) representa causa importante de invalidez, internações hospitalares e da demanda de cuidados dos sistemas de saúde. Os períodos de exacerbações são frequentes e associam-se ao risco aumentado para doenças cardiovasculares e redução do estado geral de saúde. O comprometimento da modulação autonômica cardíaca (MAC) tem sido evidenciado nesta população em períodos estáveis, no entanto, o conhecimento sobre a MAC em pacientes com DPOC exacerbados hospitalizados, bem como sobre a influência de aspectos funcionais nesta função ainda é escasso. Neste contexto, a temática da exacerbação da DPOC e possibilidade de avanço no conhecimento sobre o sistema nervoso autonômico cardíaco e a capacidade funcional nesta condição clínica motivou o desenvolvimento desta dissertação que constará da apresentação de um estudo intitulado de “Predomínio da modulação cardíaca parassimpática em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica exacerbada: como devemos interpretar?”. Este teve como objetivo avaliar as respostas da MAC em pacientes com DPOC durante a exacerbação da doença comparada à pacientes em condição estável e verificar a possível associação destas respostas com a capacidade funcional. Pacientes com DPOC foram inseridos no estudo e divididos em dois grupos de acordo com a condição clínica: estáveis e exacerbados. Os pacientes exacerbados foram avaliados nas primeiras 24-48 horas após início da terapia farmacológica para exacerbação. O sinal de FC e dos intervalos RR foram registrados durante 10 minutos em repouso sentado para posterior análise da MAC por meio da utilização de índices da variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Os dados clínicos e funcionais também foram obtidos, por meio da avaliação da força de preensão palmar, dispneia e estado geral de saúde. Nossos resultados apontaram maiores valores dos índices representativos da modulação parassimpática para os pacientes exacerbados comparados aos pacientes estáveis: RMSSD (17,8±5,6 vs 11,7±9,5 ms); AF (111,3±74,9 vs 45,6±80,7 ms2); SD1 (12,7±3,9 vs 8,3±6,7 ms). Também foram encontradas associações significativas e negativas entre AF e força de preensão palmar (r = -0,58) e BF com a dispneia (r = -0,53). (P <0,05). Estes achados podem ser atribuídos, entre outros fatores, à influência da atividade vagal no sistema respiratório, que se traduz em estreitamento das vias aéreas e consequente pior estado clínico. Reforçando estes achados foi possível verificar que a modulação parassimpática está inversamente associada à capacidade funcional na exacerbação da doença. Estes resultados adicionam conhecimento que pode ser útil à prática clínica do profissional envolvido no cuidado deste paciente.

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