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AutonomicSec: Um Mecanismo Autonômico para Segurança de Redes baseado em Decepção / AutonomicSec: A Autonomic Mechanism for Networks Security based on Deception

TELES, Ariel Soares 21 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-17T14:53:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao Ariel Soares.pdf: 2676523 bytes, checksum: 253ad7139526979b18118267bd40d607 (MD5) Previous issue date: 2012-03-21 / FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO DO MARANHÃO / Security in computer networks is the area responsible for protecting the data passing through it. The research for better security strategies has increased considerably since exists a vast number of attempted attacks. These attacks have caused financial loss and reputation damage to companies, institutions and individuals. There are several obstacles to achieve security into networks and it led to increase the problem complexity of security management. For this reason, it is interesting using the resources offered by Autonomic Computing (AC). AC systems are capable of manage themselves and to adapt dynamically to changes in order to restore its balance according to policies and business goals. The architecture and properties of AC to implement systems offers many advantages to be applied to network security. In this work, we present the concepts of AC and demonstrate its applicability on the network computer security context. The AC concepts application in network security introduces the auto-security capability to the system. To show the feasibility of achieving auto-security, we developed and present an autonomic mechanism for network protection. This mechanism is represented, initially, by an autonomic framework, which is organized according to MAPE-K model. In this model, autonomic managers perform the sensing activities on the execution environment, context analysis, planning and execution of dynamic reconfiguration actions. Then, we implemented two autonomic cycles. The first cycle aims to generate firewall rules based on honeypots log files. The second cycle is responsible for manipulate, dynamically, virtual honeypots that are classified as compromised. The results show that it is possible to obtain integration and cooperation between security systems; intelligence, through the deployment of autonomic strategies that turn the protection process dynamic; and autonomy, to achieve self-security on the network. / Segurança em redes de computadores compreende a área responsável pela proteção dos dados que a transitam. A busca por melhores estratégias de segurança tem aumentado consideravelmente, tendo em vista a grande quantidade de tentativas de ataques que vem sendo realizados. Esses ataques tem causado prejuízos financeiros e de imagem para empresas, instituições e pessoas físicas. Vários obstáculos a serem enfrentados para se alcançar redes realmente seguras existem e isso eleva a complexidade do problema da gerência de segurança. Por esse motivo é interessante a utilização de recursos oferecidos pela Computação Autonômica (CA). Sistemas de CA são capazes de gerenciarem a si próprios e se adaptarem dinamicamente às mudanças a fim de restabelecer seu equilíbrio de acordo com as políticas e os objetivos de negócio. A arquitetura e as propriedades de CA para a implementação de sistemas propõe uma abordagem com muitas vantagens para ser aplicada à segurança de redes. Neste trabalho, apresentamos os conceitos de CA e mostramos sua aplicabilidade ao contexto de segurança em redes de computadores. A aplicação dos conceitos de CA à segurança de redes introduz no sistema a capacidade de auto-segurança. Para mostrar a viabilidade em conseguir auto-segurança, desenvolvemos e apresentamos um mecanismo autonômico para segurança de redes. Este mecanismo é representado, inicialmente, por um framework autonômico, no qual é organizado seguindo o modelo MAPE-K. Neste modelo gerentes autonômicos realizam as atividades de sensoriamento do ambiente de execução, análise de contexto, planejamento e execução de ações de reconfiguração dinâmica. Em seguida, implementamos dois ciclos autonômicos. O primeiro tem a funcionalidade de gerar regras de firewall baseadas em logs de honeypots. O segundo ciclo é responsável por manipular dinamicamente honeypots virtuais que são considerados comprometidos. Os resultados mostram que é possível obter integração e cooperação entre os sistemas de segurança; inteligência, através da implantação de estratégias autonômicas que dinamizam o processo de proteção; e autonomia, para alcançar autossegurança na rede.
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AGST (Autonomic Grid Simulation Tool): uma ferramenta para modelagem, simulação e avaliação de abordagens autonômicas para grades de computadores / AGST (Autonomic Grid Simulation Tool): a tool for modeling, simulation and evaluation of autonomic approaches to grids of computers

Gomes, Berto de Tácio Pereira 09 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-17T14:53:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao Berto Pereira Gomes.pdf: 2014882 bytes, checksum: f2db4e98c8101d26cfdc062169be8627 (MD5) Previous issue date: 2012-03-09 / Computer Grids are characterized by the high dynamism of its execution environment, resources and tasks heterogeneity, and high scalability. These features turn tasks such as configuration, maintenance and failure recovery quite challenging and is becoming increasingly difficult to perform them only by human agents. The autonomic computing term denotes computer systems capable of changing their behavior dynamically in response to changes in the execution environment. For achieving this, the software is generally organized following the MAPE-K (Monitoring, Analysis, Planning, Execution and Knowledge) model, in which autonomic managers perform of the execution environment sensing activities, context analysis, planning and execution of dynamic reconfiguration actions, based on shared knowledge about the controlled system. Several recent research efforts seek to apply autonomic computing techniques to grid computing, providing more autonomy and reducing the need for human intervention in the maintenance and management of these computing environments, thus creating the concept an autonomic grid. This thesis presents a new simulator tool for assisting the development and evaluation of autonomic grid approaches called AGST (Autonomic Grid Simulation Tool). The major contribution of this tool is the definition and implementation of a simulation model based on the MAPE-K autonomic management cycle, that can be used to simulate the monitoring, analysis and planning, control and execution functions, allowing the simulation of an autonomic computing grid. AGST also provides support for parametric and compositional dynamic adaptations of managed elements. This work also presents two case studies where the proposed tool was successfully used for the modeling, simulation and evaluation of approaches to grid computing. / Grades de computadores são caracterizadas pelo alto dinamismo de seu ambiente de execução, alta heterogeneidade de recursos e tarefas, e por requererem grande escalabilidade. Essas características tornam tarefas como configuração, manutenção e recuperação em caso de falhas bastante desafiadoras e cada vez mais difíceis de serem realizadas exclusivamente por agentes humanos. O termo Computação Autonômica denota sistemas computacionais capazes de mudar seu comportamento dinamicamente em resposta a variações do ambiente de execução. Para isso, o software é geralmente organizado seguindo-se a arquitetura MAPE-K (Monitoring, Analysis, Planning, Execution and Knowledge), na qual gerentes autonômicos realizam as atividades de monitoramento do ambiente de execução, análise de informações de contexto, planejamento e execução de ações de reconfiguração dinâmica, compartilhando algum conhecimento sobre o sistema controlado. Diversos esforços de pesquisa recentes buscam aplicar técnicas de computação autonômica à computação em grade, provendo-se maior autonomia e reduzindo-se a necessidade de intervenção humana na manutenção e gerenciamento destes ambientes computacionais, criando assim o conceito de grade autonômica. Esta dissertação apresenta uma nova ferramenta de simulação que tem por objetivo auxiliar o desenvolvimento e avaliação de abordagens autonômicas para grades de computadores denominada AGST (Autonomic Grid Simulation Tool). A principal contribuição dessa ferramenta é a definição e implementação de um modelo de simulação baseado na arquitetura MAPE-K, que pode ser utilizado para simular todas as funções de monitoramento, analise e planejamento, controle e execução, permitindo assim a simulação de grades autonômicas. AGST provê ainda o suporte à execução de adaptações paramétricas e composicionais dos elementos gerenciados. Este trabalho também apresenta dois estudos de caso nos quais a ferramenta proposta foi utilizada com sucesso no processo de modelagem, simulação e avaliação de abordagens para grades computacionais.
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Reprodutibilidade da hipotensão pós-exercício e de seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos / Reproducibility of post-exercise hypotension and its hemodynamic and autonomic mechanisms

Rafael Yokoyama Fécchio 16 October 2017 (has links)
A hipotensão pós-exercício (HPE) se caracteriza pela redução da pressão arterial (PA) após uma sessão de exercício. Diversos estudos têm investigado a HPE e seus mecanismos utilizando as seguintes formas de cálculo: I = PA pós-exercício - PA pré-exercício; II = PA pós-exercício - PA pós-controle; e III = [(PA pós-exercício - PA pré-exercício) - (PA pós-controle - PA pré-controle)]. Embora esses estudos tenham demonstrado a ocorrência da HPE em diferentes populações e sua relevância clínica, pouco se sabe sobre sua reprodutibilidade. Dessa forma, este estudo objetivou verificar a reprodutibilidade (erro sistemático, confiabilidade e concordância) da HPE e de seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos avaliados pelas 3 formas de cálculo expostas. Para tanto, 30 indivíduos realizaram 4 sessões experimentais divididas em 2 blocos (teste e reteste). Cada bloco foi composto por uma sessão de exercício (cicloergômetro, 45min, 50% do VO2pico) e uma controle (repouso sentado), realizadas em ordem aleatória. Antes e após as intervenções, foram medidos: a PA (auscultatória e fotopletismográfica), o débito cardíaco (reinalação de CO2), a frequência cardíaca (FC - eletrocardiograma) e a modulação autonômica cardiovascular (análise espectral das variabilidades da FC e da PA, além da sensibilidade barorreflexa). A presença de erro sistemático foi avaliada pelo test-t pareado, a confiabilidade pelo coeficiente de correlação intraclasse (CCI) e a concordância pelo erro típico (ET). A HPE e seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos avaliados pelas 3 formas de cálculo não apresentaram erro sistemático. A HPE sistólica apresentou confiabilidade alta e a diastólica confiabilidade baixa a moderada, com melhor confiabilidade na forma de cálculo II. Em geral, os mecanismos hemodinâmicos e autonômicos apresentaram confiabilidade moderada a baixa, com maior confiabilidade com a forma de cálculo I. Para finalizar, os parâmetros de concordância variaram entre as 3 formas de cálculo, o que implica que o ET específico de cada variável para cada forma de cálculo deve ser considerado para a estimativa do tamanho amostral necessário em estudos e para o cálculo da mínima diferença detectável na prática clínica quando o objetivo for comparar as respostas pós-exercício obtidas em diferentes condições / Post-exercise hypotension is characterized by a reduction in blood pressure (BP) after a single session of exercise. Several studies have investigated PEH and its mechanisms and they have employed the following methods of calculation: I = post-exercise BP - pre-exercise BP; II = post-exercise BP - post-control BP; and III = [(post-exercise BP - pre-exercise BP) - (post-control BP - pre-control BP)]. Although these studies have demonstrated the occurrence of PEH in different populations and its clinical relevance, little is known about the reproducibility of PEH. Thus, the current study was designed to determine the reproducibility (systematic error, reliability and agreement) of PEH and its hemodynamic and autonomic mechanisms evaluated by the three methods of calculation exposed. For this purpose, 30 subjects performed 4 experimental sessions divided into two blocks (test and retest). Each block was composed by one exercise (cycle ergometer, 45 min, 50% of VO2peak) and one control (seated rest) session executed in a random order. Before and after the interventions, the following parameters were measured: BP (auscultatory and photoplethysmographic), cardiac output (CO2 rebreathing), heart rate (HR - electrocardiogram) and cardiovascular autonomic modulation (spectral analysis of HR and BP variabilities, as well as spontaneous baroreflex sensitivity). The presence of systematic bias was evaluated by paired t-test, reliability by intraclass correlation coefficient (ICC) and agreement by typical error (TE). PEH and its hemodynamic and autonomic mechanisms evaluated by the three methods of calculation did not present systematic bias. Systolic PEH presented high reliability and diastolic PEH showed low to moderate reliability, with better results for the method II. In general, the hemodynamic and autonomic mechanisms presented low to moderate reliabilities, with better results for the method I. Lastly, agreement parameters varied among the three methods of calculation, which implies that the specific value of TE for each variable and each method of calculation should be used for estimating the sample size required in studies and establishing the minimal detectable change in clinical settings when the goal is to compare post-exercise responses obtained in different conditions
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Estudo dos efeitos de diferentes níveis de condicionamento físico sobre a modulação autonômica cardíaca em indivíduos saudáveis - comparação entre os gêneros / Study of the effects of different fitness levels on cardiac autonomic modulation of healthy subjects - a comparison between genders

Sabrina Graziani Veloso Dutra 19 October 2011 (has links)
Nós investigamos os efeitos de diferentes níveis de condicionamento físico sobre a modulação autonômica da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em voluntários saudáveis de ambos os gêneros. Os voluntários (n=96), com idade entre 18 e 45 anos (48 homens e 48 mulheres) foram submetidos ao teste ergoespirométrico e divididos em três grupos, de acordo com a resposta do VO2pico; grupo de baixa performance (BP= VO2: 22-38 ml kg-1 min-1, n=16 homens e n=16 mulheres), grupo de média performance (MP= VO2: 38-48 ml kg-1 min-1, n=16 homens e n=16 mulheres) e grupo de alta performance (AP= VO2: > 48 ml kg-1 min-1, n=16 homens e n=16 mulheres). O protocolo experimental empregado para avaliação da VFC foi à análise espectral das séries temporais dos intervalos R-R, obtidos por meio do registro eletrocardiográfico durante o repouso na posição supina (basal) e durante o teste de inclinação (tilt test). Os resultados mostraram que o nível de condicionamento físico não promoveu alterações nos parâmetros espectrais da VFC na posição supina quando os gêneros eram comparados separadamente. No entanto, quando os gêneros foram comparados por nível de condicionamento físico, houve diferenças. As mulheres apresentaram menores valores da pressão arterial e das oscilações de LF, e maiores valores das oscilações de HF em relação aos respectivos grupos formados por homens, independentemente do nível de condicionamento físico. Ao tilt test, todos os grupos formados por homens apresentaram respostas similares. Por outro lado, quando o tilt test foi aplicado nos grupos de mulheres, observamos que o grupo de alta performance apresentava menores variações nas oscilações de LF e HF. Em conclusão, os resultados sugerem que as respostas cardiovasculares e autonômicas são diferentes entre homens e mulheres, uma vez que os homens apresentaram um balanço modulatório autonômico cardíaco mais favorável às oscilações de LF, enquanto que nas mulheres as oscilações de HF foram mais favoráveis. Adicionalmente, o nível de condicionamento físico não interferiu na modulação autonômica observada na posição supina. Por sua vez, no tilt test, as mulheres com melhor performance aeróbia apresentavam menor retirada modulatória parassimpática, quando comparadas com os grupos de baixa e média performance / We investigated the effects of different fitness levels on the autonomic modulation of heart rate variability (HRV) in healthy volunteers and the difference in response between genders. Ninety-six healthy volunteers, aged between 18 and 45 years (48 men and 48women) underwent cardiopulmonary exercise test and divided into three groups according to the response of VO2peak; group low performance (LP= VO2: 22-38 ml kg-1 min-1, n=16 men and n=16 women), mean performance (MP= VO2: 38-48 ml kg-1 min-1, n=16 men and n=16 women) and high performance (HP= VO2: > 48 ml kg-1 min-1, n=16 men and n=16 women). The experimental protocol used to evaluate the HRV was the spectral analysis of R-R interval time series derived from the record the electrocardiogram at rest in the supine position (baseline) and during the tilt test. The results showed that the fitness level did not promote changes in spectral parameters of HRV in the supine position when the genders were compared separately. However, when genders were compared, there were differences between each grade fitness study. Women had lower blood pressure values and the LF oscillations, and higher values of HF oscillations in relation to their groups formed by men, regardless of fitness level. In the tilt test, all groups made up of men had similar responses. On the other hand, when the tilt test was administered to groups of women, we observed that the high performance group had smaller changes in LF and HF oscillations. In conclusion, our results suggest that men have a modulating cardiac autonomic balance more favorable to the LF oscillations, whereas in women the HF oscillations are more deterministic. In addition, women\'s group of highperformance seem less reactive to orthostatic stress
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Efeito do treinamento de caminhada sobre o risco, a função e a regulação cardiovasculares em indivíduos com claudicação intermitente / Effect of walking training on cardiovascular risk, function and regulation in patients with intermittent claudication

Marcel da Rocha Chehuen 18 November 2014 (has links)
O treinamento de caminhada (TC) é recomendado para o tratamento de indivíduos com claudicação intermitente (CI) porque melhora a capacidade de caminhada. Além disso, seria interessante que o TC também promovesse modificações benéficas no sistema cardiovascular, pois os eventos cardiovasculares são a principal causa de morte nestes indivíduos. No entanto, os efeitos cardiovasculares do TC em indivíduos com CI foi pouco estudado. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar o efeito do TC sobre o risco, a função e a regulação cardiovasculares em indivíduos com CI. Quarenta e dois indivíduos com CI foram divididos de forma aleatória em 2 grupos: controle (GC, n=20, sessões de 30 min de alongamento) e treinamento de caminhada (GT, n=22, 15 séries de 2 min de caminhada em intensidade correspondente à frequência cardíaca (FC) do limiar de dor intercalados por 2 min de repouso passivo). Nos dois grupos, a intervenção foi realizada 2 vezes/semana durante 12 semanas consecutivas. No início e ao final do estudo, os indivíduos realizaram as seguintes avaliações: glicemia e perfil lipídico de jejum; índice de massa corporal; capacidade de caminhada; consumo de oxigênio no 1º estágio e no pico do teste de esforço; índice tornozelo-braço (ITB) de repouso; janela isquêmica após teste ergoespirométrico; pressão arterial (PA) em repouso (auscultatória) e de 24 horas (oscilométrica); débito cardíaco (DC - reinalação de CO2); FC (ECG); volume sistólico (VS); resistência vascular (RV) sistêmica, do antebraço e da perna (plestismografia); componentes de alta (AF) e baixa (BF) frequência da variabilidade da FC; e sensibilidade barorreflexa espontânea (SBR). Mudanças significantes (P<0,05) ao longo do tempo e entre os grupos foram verificadas pela análise de variância ANOVA de dois fatores para medidas repetidas. O TC aumentou significantemente a capacidade de caminhada (&Delta;=+302±85m) e a SBR (&Delta;=+2.13±1.07 ms/mmHg), e diminuiu o VO2) no 1º estágio do teste (&Delta;=-1,8±0,4ml.kg-1.min-1), a janela isquêmica (&Delta;=- 0,40±0,38mmHg.min.m-1), a PA média (&Delta;=-5±2mmHg), a variabilidade da PA média de 24h (&Delta;=-0,8±0,2mmHg), o DC (&Delta;=-0.37±0.24L/min), a FC (&Delta;=- 4±2bpm), a RV do antebraço (&Delta;=-8.5±2.8 U) e a razão BF/AF (&Delta;=-1.24±0.99). A glicemia, o perfil lipídico, o índice de massa corporal, o VO2) pico, o ITB de repouso e a RV sistêmica e da perna não foram modificadas pelo TC. Não houve mudança em nenhuma variável no GC. Em conclusão, o TC melhorou a capacidade de caminhada, a economia de caminhada e a janela isquêmica. Além disso, o TC melhorou a função (PA, DC, FC e RV antebraço) e a regulação (BF/AF e SBR) cardiovasculares em indivíduos com CI. Estas alterações fornecem suporte adicional para a utilização do TC no tratamento de indivíduos com CI / Walking training (WT) is recommended for the treatment of patients with intermittent claudication (IC) because it improves walking capacity. Moreover, it would be interesting that WT also promotes beneficial changes on cardiovascular system, since cardiovascular events are the main causes of death in these patients. Nevertheless, the effects of WT on cardiovascular system in patients with IC have been poorly studied. Thus, the objective of this study was to investigate the effects of WT on cardiovascular risk, function and regulation in patients with IC. Forty-two IC patients were randomly divided into 2 groups: Control (CG, n=20, 30 min of stretching exercises) and walking training (TG, n=22, 15 sets of 2:2-min walk:rest at the heart rate (HR) of pain threshold). In both groups, the intervention was performed twice/week for 12 consecutive weeks. At the beginning and end of the study, the following measured were done: fasting glycemia and lipid profile; body mass index; walking capacity; VO2 at the first stage and the peak of a treadmill test; ankle brachial index (ABI); ischemic window after maximal test; resting (auscultatory) and 24-hour (oscillometric) blood pressure (BP); cardiac output (CO - CO2 rebreathing); heart rate (HR - ECG); stroke volume (SV); systemic, forearm and leg vascular resistance (VR - plethysmography); low- (LF) and high-frequency (HF) components of HR variability; and spontaneous baroreflex sensitivity (SBS). Significant changes (P<0.05) over time and between groups were assessed by 2-way ANOVA for repeated measures. WT significantly increased walking capacity (&Delta;=+302±85m) and SBS (&Delta;=+2.13±1.07 ms/mmHg), and decreased VO2 at the first stage of treadmill test (&Delta;=-1.8±0.4ml.kg-1.min-1), ischemic window (&Delta;=-0.40±0.38mmHg.min.m-1), mean BP (&Delta;=-5±2mmHg), ambulatory mean BP variability (&Delta;=-0,8±0,2 mmHg), CO (&Delta;=-0.37±0.24 L/min), HR (&Delta;=- 4±2bpm), forearm VR (&Delta;=-8.5±2.8 U) and LF/HF (&Delta;=-1.24±0.99). Glycemia, lipid profile, body mass index, VO2 peak, ABI, systemic and leg VR were unchanged following WT. There was no significant change for any variable in CG. In conclusion, WT enhanced walking capacity, walking economy and ischemic window. In addition, WT improved cardiovascular function (BP, CO, HR and forearm VR) and autonomic regulation (LF/HF, SBS) in patients with IC. These changes provide further support for the use of regular WT in treating patients with IC
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Efeito do treinamento resistido progressivo de alta intensidade sobre a pressão arterial e seus mecanismos hemodinâmicos e neurais em idosos / Progressive high-intensity resistance training on blood pressure and its hemodynamic and neural mechanisms in elderly subjects

Hélcio Kanegusuku 16 December 2011 (has links)
O treinamento resistido progressivo de alta intensidade tem sido empregado para aumentar a massa e força musculares de indivíduos idosos. Entretanto, existe na área clínica alguma preocupação de que esse treinamento possa promover efeitos adversos sobre o sistema cardiovascular envelhecido. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos do treinamento resistido progressivo de alta intensidade sobre a pressão arterial clínica e ambulatorial e seus mecanismos hemodinâmicos e neurais de idosos. Para tanto, 25 indivíduos com idade entre 60 e 80 anos foram divididos aleatoriamente em dois grupos: Grupo Treinamento Resistido (N=12, 7 mulheres, 64±1 anos - 2 sessões/semana, 7 exercícios, 2-4 séries, 10-4 RM) e Grupo Controle (N=13, 11 mulheres, 63±1 anos - nenhum treinamento). Antes e após 4 meses, a força dinâmica máxima, a área de secção transversa do músculo quadríceps, a pressão arterial clínica (posição deitada e sentada) e ambulatorial, os determinantes hemodinâmicos e a modulação autonômica cardiovascular (posição deitada com respiração livre e controlada e posição sentada com respiração livre) foram avaliados nos dois grupos. Comparando-se os valores medidos no início e no final do estudo, a força dinâmica máxima de membros superiores e inferiores e a área de secção transversa do músculo quadríceps aumentaram no Grupo Treinamento Resistido (+32, +46 e +5%, respectivamente, P<0,05) e não se modificaram no Grupo Controle. As pressões arteriais sistólica e diastólica não se alteraram no Grupo Treinamento Resistido (posição deitada, 119±10 vs. 120±10 e 74±6 vs. 74±7 mmHg; posição sentada, 125±8 vs. 121±9 e 78±6 vs. 76±7 mmHg, respectivamente, P>0,05) e nem no Grupo Controle (posição deitada, 121±11 vs. 119±10 e 73±5 vs. 72±4 mmHg; posição sentada, 125±11 vs. 124±9 e 75±8 vs. 74±5 mmHg, respectivamente, P>0,05). Da mesma forma, a resistência vascular periférica, o débito cardíaco, o volume sistólico e a frequência cardíaca não se alteraram em nenhum dos grupos (Treinamento Resistido = 26±5 vs. 30±5 mmHg/L.min-1; 3,8±0,9 vs. 3,2±0,4 L/min; 54±11 vs. 43±10 ml e 70±9 vs. 75±12 bpm; Controle = 29±8 vs. 31±10 mmHg/L.min-1; 3,5±1,0 vs. 3,1±0,7 L/min; 54±16 vs. 50±14 ml e 66±11 vs. 65±10 bpm, respectivamente, P>0,05). Com relação aos mecanismos neurais, o balanço simpatovagal (BF/AFR-R) não se modificou em nenhuma das três situações (posição deitada com respiração livre e controlada e posição sentada com respiração livre) no Grupo Treinamento Resistido (4,1±5,4 vs. 1,9±1,3; 0,7±0,6 vs. 0,9±0,9 e 3,5±5,7 vs. 5,0±8,1, respectivamente, P>0,05) nem no Grupo Controle (2,3±2,8 vs. 2,0±1,6; 0,4±0,4 vs. 0,4±0,4 e 3,0±3,7 vs. 2,8±2,8, respectivamente, P>0,05). A sensibilidade barorreflexa espontânea e a pressão arterial ambulatorial também não se alteraram em nenhum dos grupos. Em conclusão, o treinamento resistido de alta intensidade foi efetivo em aumentar a força dinâmica máxima e a área de secção transversa muscular de indivíduos idosos audáveis, sem modificar a pressão arterial clínica e ambulatorial, nem seus determinantes hemodinâmicos e mecanismos de regulação neural / Progressive high-intensity resistance training has been performed to increase of muscle mass and strength in elderly subjects. However, some clinical concerns exist about the possible adverse cardiovascular effects of this training on cardiovascular function and regulation in elderly. Thus, the aim of this study was to evaluate the effects of progressive high-intensity resistance training on blood pressure and its hemodynamic and neural mechanisms in elderly subjects. To investigate this issue, 25 subjects aged between 60 and 80 years were randomly divided into two groups: Resistance Training Group (N=12, 7 females, 64±1 years 2 sessions/week, 7 exercises, 2-4 sets, 10-4 RM) and Control Group (N=13, 11 females, 63±1 years no training). Before and after 4 months, maximal strength, quadriceps cross-sectional area, clinical (supine and sitting position) and ambulatory blood pressure, hemodynamic determinants, and cardiovascular autonomic modulation (supine position with free and controlled breathing and sitting position with free breathing) were measured. Comparing values measured at the beginning and the end of the study, maximal strength of upper and lower limbs, and quadriceps cross-sectional area increased in the Resistance Training Group (+32, +46 e +5%, respectively, P>0.05). Similarly, peripheral vascular resistance, cardiac output, stroke volume and heart rate also did not change in neither of the groups (Resistance Training = 26±5 vs. 30±5 mmHg/L.min-1; 3.8±0.9 vs. 3.2±0.4 L/min; 54±11 vs. 43±10 ml; and 70±9 vs. 75±12 bpm; Control Group = 29±8 vs. 31±10 mmHg/L.min-1; 3.5±1.0 vs. 3.1±0.7 L/min; 54±16 vs. 50±14 ml; and 66±11 vs. 65±10 bpm, respectively, P>0.05). In regard to the neural mechanisms, cardiac sympathovagal balance (LF/HFR-R) also did not change in any of the situations (supine position with free and controlled breathing, and sitting position with free breathing) in the Resistance Training Group (4.1±5.4 vs. 1.9±1.3; 0.7±0.6 vs. 0.9±0.9; 3.5±5.7 vs. 5.0±8.1, respectively, P>0.05) nor in the Control Group (2.3±2.8 vs. 2.0±1.6; 0.4±0.4 vs. 0.4±0.4; 3.0±3.7 vs. 2.8±2.8, respectively, P>0.05). The spontaneous baroreflex sensitivity and ambulatory blood pressure also did not change in neither of the groups. In conclusion, the progressive high-intensity resistance training was effective in increasing muscle mass and strength in healthy elderly subjects, without changing clinic and ambulatory blood pressure as well as their hemodynamic and neural mechanisms. respectively, P<0.05), and did not change in the Control Group. Systolic and diastolic blood pressure did not change in the Resistance Training Group (supine, 119±10 vs. 120±10 and 74±6 vs. 74±7 mmHg; sitting 125±8 vs. 121±9 and 78±6 vs. 76±7 mmHg, respectively, P>0.05) nor in the Control Group (supine, 121±11 vs. 119±10 and 73±5 vs. 72±4 mmHg; sitting, 125±11 vs. 124±9 and 75±8 vs. 74±5 mmHg
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Análise da modulação autonômica do coração em repouso e atividade eletromiográfica relacionada à variabilidade da frequência cardíaca durante o exercício dinâmico em cicloergômetro / Analysis of the autonomic modulation of the heart in rest and activity electromyographic related the heart rate variability during dynamic exercise in cicle ergometer

Cristiano Sales da Silva 22 November 2002 (has links)
A variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) tem sido utilizada como um marcador fisiológico do controle autonômico do coração, enquanto a eletromiografia de superfície (EMGs) tem mostrado ser uma ferramenta útil de análise para avaliar a resposta muscular frente ao exercício físico. Assim os objetivos do presente estudo foram: avaliar o controle autonômico do coração a partir das respostas da freqüência cardíaca e de sua variabilidade nas condições de repouso, nas posições supina e sentada, e durante teste de esforço físico dinâmico contínuo do tipo rampa (TEFDC-R). Avaliar a atividade eletromiográfica durante o TEFDC-R e ainda verificar a correlação entre a atividade eletromiográfica e a variabilidade da freqüência cardíaca durante o TEFDC-R. Metodologia: estudou se 10 homens, ativos, saudáveis, jovens (23,7 ± 3,02 anos) em repouso, nas posições supina e sentada, e durante TEFDC-R, com incrementos de 20 Watts (W) por minuto. Os dados de freqüência cardíaca e dos intervalos R-R (ms) foram coletados em tempo real, batimento a batimento, durante o repouso e o exercício. A EMGs integrada foi coletada do músculo vasto lateral (VL) nos 20 segundos finais de cada minuto durante o TEFDC-R. Análise dos dados: foram calculados os valores médios da freqüência cardíaca (FC) em bpm e dos intervalos R-R (iR-R) em ms em repouso durante os 15 minutos e o índice temporal RMSSD dos iR-R (ms) e da FC (bpm) nessas condições. Durante o TEFDC-R, foi obtida a média da FC (bpm) e o RMSSD dos iR-R (ms) nos 20 s finais de cada minuto de exercício paralelamente a análise da EMGs pelo índice RMS da amplitude do sinal em microvolts. Metodologia estatística: Para a análise estatística utilizou-se os testes não paramétricos de Wilcoxon para amostras pareadas, de Friedman para medidas repetidas seguido de técnicas de comparações múltiplas com o teste de Dunn e análise de correlação de Spearman. Foram considerados níveis de significância de á=0,05. Resultados: os dados apresentam significância estatística (p<0,05) nas seguintes análises: 1) menor FC (bpm) e maior iR-R (ms) médios em supino em relação a sentado; 2) maior VFC em supino quando comparado a sentado; 3) FC (bpm) média e RMSSD dos iR-R (ms), durante o TEFDC-R, entre a potência de 4 W e os intervalos a partir de 55 e 60 W; 4) aumento do índice RMS da EMGs entre 4 W e a partir do intervalo de 57 e 60 W; 5) correlação entre RMS e RMSSD (rs=-0,64), entre FC e RMS (rs=0,61) e entre FC (bpm) e RMSSD (rs=-0,76). Conclusões: nossos dados sugerem que houve uma alteração no balanço vago-simpático com predominância vagal na posição supina quando comparada com a sentada. Mostram ainda, uma associação entre o incremento de potências durante o exercício físico com o aumento do recrutamento de fibras musculares com concomitante aumento da freqüência cardíaca e diminuição da VFC. Essa associação é atribuída tanto ao comando de controle central como dos mecanismos reflexos periféricos, ativados a partir das aferências das fibras musculares do grupo III (ergoceptores) e do grupo IV (metaboloreceptores). Sugerindo o trânsito de informações advindos do córtex motor ativando as fibras musculares e paralelamente à área cardiovascular, modulando o sistema nervoso autonômico do coração / Heart rate variability (HRV) has been used as a physiological marker of heart autonomic control, while surface electromyography (SEMG) has shown to be a useful analysis tool for evaluating muscular response to physical exercise. Therefore, the purpose of the present research was to evaluate heart autonomic control beginning from heart rate (HR) answers and its variability (HRV) in rest conditions, in supine and seating positions, and during test of dynamic physical exercise continuous of ramp type (TDPEC-R). We also intended to evaluate electromyographic activity during TDPEC-R and analyze correlation between HRV and SEMG during test of dynamic physical exercise continuous of ramp type (TDPEC-R). Methodology: Ten men; young (23,7 ± 3,02 years), healthy and with an active life style; were followed up during TDPEC-R in rest, supine and seating positions, with 20 W increments per minute. The HR and R-R intervals (R-RI) data were recorded on a beat-to-beat basis in real time during rest and exercise. Integrated SEMG was collected from vastus lateralis muscle captured during the last 20 seconds of each minute during TDPEC-R. Analysis of the data: HR average values were calculated [in beats per minute (bpm)] and R-RI, in rest condition for 15 minutes. RMSSD temporal index of R-RI and HR were calculated in both conditions. During TDPEC-R, the average HR and RMSSD of R-RI was achieved in the last 20 s of each minute of exercise in parallel with SEMG analysis by RMS index of signal width in microvolts. Statistics Methodology: Wilcoxon nonparametric tests were used for paired samples, Friedman’s for repeated measures followed by multiple comparisons techniques with Dunn test and correlation analysis of Spearman. a=0.05 was the considered level of significance. Results: the data presented statistic significance (p<0,05) in the following analyses: 1) lower HR (bpm) and R-RI (ms) average values in supine than in seating position; 2) higher HRV values in supine in comparison to seating position; 3) average HR (bpm) and xiii RMSSD of R-RI (ms) values, during TDPEC-R, between potency of 4 W and intervals starting from 55 and 60 W; 4) increase of RMS index of SEMG between 4 W and starting from interval of 57 and 60 W; 5) correlation between RMS and RMSSD (rs=-0.64), between HR and RMS (rs=0.61) and between HR (bpm) and RMSSD (rs=-0.76). Conclusions: our data suggest that there was an alteration in vagal- sympathetic balance with vagal predominance in supine position in comparison to seating position. The data also demonstrate association between power increment during physical exercise with increase of muscular fibers recruitment with simultaneous HR increase and HRV decrease. This association is attributed to central control command as well as to outlying reflexes mechanisms, activated from afferent muscular fibers of groups III (ergoreceptors) and IV (metaboreceptors). Which suggests information traffic from the motor cortex, activating muscular fibers, and parallel to cardiovascular area, modulating the autonomous nervous system of the heart
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Avaliação da variabilidade da frequência cardíaca e ocorrência de quedas em idosos com demência na Doença de Alzheimer

Rodrigues, Evelize Antunes January 2019 (has links)
Orientador: Alessandro Ferrari Jacinto / Resumo: Introdução: O envelhecimento é um fenômeno mundial com grande impacto na saúde pública. Inerente a esse processo está a prevalência crescente de demências, as quais cursam com comprometimento cognitivo, comportamental e com interferência na capacidade funcional dos idosos. A Doença de Alzheimer (DA) é a causa mais prevalente de demências e estas têm mostrado prejuízo da função autonômica com implicações clínicas que podem ir além do risco cardiovascular. A medida da variabilidade de frequência cardíaca (VFC) afere a função autonômica, mas há divergências nos achados na DA e pouco se sabe sobre a relação dessa função e o risco de quedas entre pacientes dementados. Objetivos: Avaliar a atividade autonômica em indivíduos idosos com demência na doença de Alzheimer e comparar com idosos sem demência, além de verificar possível relação da variabilidade da frequência cardíaca com ocorrência de quedas. Métodos: Análise da VFC avaliada em idosos sem demência (Grupo Controle - GC) e com demência na Doença de Alzheimer (Grupo DA), com uso de cardiofrequencímetro, com medida em único dia em posição supina e ortostática, por dez minutos em cada posição. Foram verificados os componentes da VFC nos domínios tempo e frequência, além do histórico de quedas nos últimos três anos. Resultados: Os grupos foram homogêneos, com predominância do sexo feminino e médias de idade de 81 e 79 anos no grupo demência e controle, respectivamente. Sobre a VFC, no domínio tempo, na comparação intragrupos, ent... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Aging is a worldwide phenomenon with great impact on public health. Inherent in this process is the increasing prevalence of dementias, which occur with cognitive, behavioral impairment and interfere with the functional capacity of the elderly. Alzheimer's disease (AD) is the most prevalent cause of dementia and these have shown impairment of autonomic function with clinical implications that may go beyond cardiovascular risk. Measurement of heart rate variability (HRV) has been performed to verify autonomic function, but there are divergences of the findings in AD, and little is known about the relationship of this function and the risk of falls among dementia patients. Objectives: To evaluate the autonomic activity in elderly individuals with dementia in Alzheimer's disease compared to the elderly without dementia. In addition to verifying possible relationship of heart rate variability with occurrence of falls. Methodology: HRV analysis evaluated in elderly without dementia (Control Group - CG) and with dementia in Alzheimer's Disease (Group AD), using a cardiofrequency meter, measured on a single day in a supine and orthostatic position, for ten minutes in each position. The HRV components in the Time and Frequency domains were verified, as well as the history of falls in the last three years. Results: The groups were homogeneous, with a predominance of females and mean age of 81 years and 79 years for dementia and control groups, respectively. The Mental St... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Um processo de desenvolvimento de software focado em sistemas distribuídos autonômicos / A software development process focused on autonomic distributed systems

Prado, Pedro Felipe do 20 June 2017 (has links)
Os Sistemas Distribuídos (SDs) tem apresentado uma crescente complexidade no seu gerenciamento, além de possuir a necessidade de garantir Qualidade de Serviço (QoS) aos seus usuários. A Computação Autonômica (CA) surge como uma forma de transformar os SDs em Sistemas Distribuídos Autonômicos (SDAs), com capacidade de auto-gerenciamento. Entretanto, não foi encontrado um processo de desenvolvimento de software, focado na criação de SDAs. Na grande maioria dos trabalhos relacionados, simplesmente é apresentado um SD, juntamente com qual aspecto da CA deseja-se implementar, a técnica usada e os resultados obtidos. Isso é apenas uma parte do desenvolvimento de um SDA, não abordando desde a definição dos requisitos até a manutenção do software. Mais importante, não mostra como tais requisitos podem ser formalizados e posteriormente solucionados por meio do auto-gerenciamento fornecido pela CA. Esta tese foca na proposta de um processo de desenvolvimento de software voltado para SDAs. Com esse objetivo, foram integradas diferentes áreas de conhecimento, compreendendo: Processo Unificado de Desenvolvimento de Software (PU), SDs, CA, Pesquisa Operacional (PO) e Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais (ADSC). A prova de conceito foi feita por meio de três estudos de caso, todos focando-se em problemas NP-Difícil, são eles: (i) otimização off-line (problema da mochila com múltiplas escolhas), (ii) otimização online (problema da mochila com múltiplas escolhas) e (iii) criação do módulo planejador de um gerenciador autonômico, visando realizar o escalonamento de requisições (problema de atribuição generalizado). Os resultados do primeiro estudo de caso, mostram que é possível usar PO e ADSC para definir uma arquitetura de base para o SDA em questão, bem como reduzir o tamanho do espaço de busca quando o SDA estiver em execução. O segundo, prova que é possível garantir a QoS do SDA durante sua execução, usando a formalização fornecida pela PO e sua respectiva solução. O terceiro, prova que é possível usar a PO para formalizar o problema de auto-gerenciamento, bem como a ADSC para avaliar diferentes algoritmos ou modelos de arquitetura para o SDA. / Distributed Systems (DSs) have an increasing complexity and do not have their management, besides having a quality of service (QoS) to its users. Autonomic Computing (AC) emerges as a way of transforming the SDs into Autonomous Distributed Systems (ADSs), with a capacity for self-management. However, your software development process is focused on creating SDAs. In the vast majority of related works, simply an SD model, along with what aspect of the AC implement, a technique used and the results obtained. This is only a part of the development of an ADS, not approaching from an definition of requirements for a maintenance of software. More importantly, it does not show how such requirements can be formalized and subsequently solved through the self-management provided by AC. This proposal aims at a software development process for the DASs. To this end, different areas of knowledge were integrated, including: Unified Software Development Process (PU), SDs, CA, Operations Research (OR) and Computer Systems Performance Evaluation (CSPE). The proof of concept was made through three case studies, all focusing on NP-Hard problems, namely: (i) off-line optimization (problem of the backpack with multiple choices), (ii) (Problem of the backpack with multiple choices) and (iii) creation of the scheduling module of an autonomic manager, aiming to carry out the scheduling of requests (problem of generalized assignment). The results of the first case study show that it is possible to use OR and CSPE to define a base architecture for the DAS in question, as well as reduce the size of the search space when SDA is running. The second, proves that it is possible to guarantee the QoS of the DAS during its execution, using the formalization provided by the OR and its respective solution. The third, proves that it is possible to use the PO to formalize the self-management problem, as well as the ADSC to evaluate different algorithms or architecture models for the ADS.
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Efeito isolado e associado do exercício físico aeróbio e resistido na pressão arterial pós-exercício e seus mecanismos hemodinâmicos, neurais e de estado de ansiedade / Effect of aerobic and resistance performed exercise alone an In combination on post exercise the blood presure, and its Hemodynamic, autonomic and anxiety mechanisms

Luiz Teixeira 14 September 2007 (has links)
A hipotensão pós-exercício têm sido observada tanto após o exercício aeróbio quanto o resistido, porém o efeito desta associação não é conhecido. Este estudo verificou, o efeito agudo isolado e associado do exercício aeróbio e resistido na pressão arterial (PA) pós-exercício e nos seus mecanismos. 23 jovens submeteram-se a 4 sessões: controle(C); exercício aeróbio - 30 minutos em cicloergômetro em 75% do VO2 pico (A); c) exercício resistido; 6 exercícios, 3 séries de 20 repetições, 50% de uma repetição máxima (R) e; d) associação do exercício aeróbio e resistido (AR). Após as sessões de exercício, a PA sistólica, média e diastólica, diminuíram (AR=A) e o débito cardíaco (DC) reduziu de forma similar nas três sessões, enquanto que a resistência vascular periférica aumentou após as três sessões, mas o aumento foi maior na sessão AR. Nas três sessões de exercício o volume sistólico (VS) diminuiu e a freqüência cardíaca (FC) aumentou pelo aumento da modulação simpática e redução da parassimpática para o coração. Estas respostas foram maiores na sessão AR. Concluindo: o exercício A, R e AR promoveram hipotensão pós-exercício, devido à queda do DC, pela redução do VS. O exercício A foi o principal determinante desta resposta. A FC permaneceu elevada pós-exercício devido ao aumento da modulação simpática e redução da vagal para o coração, sendo estas respostas exacerbadas na sessão AR / Post-exercise hypotension has been observed after aerobic and resistance exercises, however the effect of the association of these exercises are unknown. This study verified the effect of aerobic and resistance exercise performed alone and in combination on post exercise blood pressure (BP), and its mechanisms. 23 young subjects were submitted to 4 sessions: control (C); aerobic exercise 30 minutes on cycle ergometer at 75% of the peak VO2 (A); c) resistance exercise; 6 exercises, 3 sets of 20 repetitions, 50% of one repetition maximum (R) and; d) association of aerobic and resistance exercises (AR). After exercise sessions, systolic, mean and diastolic BP decreased (AR=A), and cardiac output (CO) reduced similarly in the sessions. Systemic vascular resistance increased after the three exercise sessions, but this increase was greater in the AR session after all exercise sessions. Stroke volume (SV) decreased, while heart rate (HR) increased due to an increase in sympathetic and a decrease in vagal modulation to the heart. These responses were greater in the AR session. In conclusion: A, R and AR exercises promoted postexercise hypotension, due to a fall in the CO, with reduction in SV. Aerobic exercise xxi was the main determinant of this response. HR remained elevated after exercise bouts because the increase in sympathetic and reduction in the vagal modulation of the heart, and these responses were exacerbated in the AR session

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