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Macrofauna associada aos bancos de mexilhão Perna perna: padrões naturais, pressão de predação e o efeito da pesca /

Blanco, Camila Gastaldi. January 2013 (has links)
Orientador: Tânia Márcia Costa / Coorientador: Ronaldo Adriano Christofoletti / Banca: Fosca P. P. Leite / Banca: James Tony Lee / Resumo: Os bancos de mexilhões são conhecidos engenheiros de ecossistema que agregam uma diversificada fauna associada. A exploração antrópica dos mexilhões pode alterar a estrutura e distribuição desses bancos e consequentemente influenciar a composição da fauna associada. Para testar a influencia da pesca sobre os mexilhões e sua fauna associada utilizamos da técnica do quadrado (15X15 cm, n=8) raspando bancos com mexilhões em um de três estágios de desenvolvimento (recrutas, juvenis, adultos). A fauna associada foi separada dos mexilhões, identificada e quantificada (abundancia, biomassa, riqueza e diversidade). Os mexilhões foram mensurados em relação à tamanho, peso, e volume (total e intersticial). Amostras de mexilhões obtidas diretamente de pescadores das mesmas praias de estudo foram analisadas quantos aos mesmos parâmetros, para posterior comparação por análises estatísticas descritivas (ANOVA) e multivariadas exploratórias (nMDS e PERMANOVA). Observou-se a presença de bancos diferenciados, com mexilhões de um mesmo tamanho e com valores de fauna correspondente. Sendo, a presença dos pescadores pode influenciar a distribuição e composição dos bancos de mexilhões, afetando no seu recrutamento e consequentemente pode afetar a fauna associada a esses bancos / Abstract: Not available / Mestre
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Estresse p?s-traum?tico e tratamento com cetamina em ratos Wistar : an?lise comportamental, histofisiol?gica, bioqu?mica e neurometab?lica

Saur, Lisiani 12 January 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-01T15:01:05Z No. of bitstreams: 1 TES_LISIANI_SAUR_COMPLETO.pdf: 5532574 bytes, checksum: 990865e2748aa19880737e88991ec082 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-01T15:01:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_LISIANI_SAUR_COMPLETO.pdf: 5532574 bytes, checksum: 990865e2748aa19880737e88991ec082 (MD5) Previous issue date: 2017-01-12 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS) / Post-traumatic stress disorder (PTSD) is a neuropsychiatric condition related to exposure to a traumatic event. It is clinically characterized by several debilitating symptoms including frequent re-experiencing of the traumatic event, avoidance bahavior, hypervigilance, and cognitive and mood changes among others. Not all individuals exposed to severe traumatic experiences develop PTSD. This psychopathology affects a vulnerable subpopulation of individuals confronted with a stressful experience that exceeds their capacity to cope. In this sense, it has been argued that PTSD can be considered a fear-related disorder. Thus, the brain regions most widely studied in this psychopathology are the prefrontal cortex, the hippocampus and the amygdala, because they are related to the storage and consolidation of new memories including emotional memories, such as fear and anger. Due to the complex clinical presentation of PTSD and its very variable symptoms, it is considered a condition to treat. Ketamine is an NMDA receptor antagonist that has shown promising effects in the treatment of depression. However, because it produces dissociative and psychotic effects, there is a concern this drug might be related with increased PTSD symptoms. One of the most widely used animal models to mimic the behavioral and neurochemical changes of PTSD is the inescapable footshock. In the first part of this study, we observed significant behavioral and histological changes caused by exposure to footshock. Animals with PTSD exhibited longer freezing bouts when re-exposed to the same aversive context, as well as increased pellet production. In addition, important changes were observed in astrocytes from the hippocampal CA1 region of these animals, such as decreased astrocytic density, ramification and fewer primary processes. Furthermore, the polarity of the astrocytes was also changed when compared to control animals. In the second part of this study, we analyzed the effects of ketamine on this animal model. Since not all animals have the same response during the re-exposure to aversive environment, that is, the animals have individual differences in their susceptibility to traumatic stress, we decided to separate the animals with PTSD into two groups: those with an extreme behavioral response (EBR) and those with a minimal behavioral response (MBR). Furthermore, the glucose metabolism and the BDNF levels in the frontal cortex, hippocampus and amygdala were analyzed 8 and 9 days after PTSD induction, respectively. BDNF levels were analyzed through biochemical assays and glucose metabolism was analyzed by 18F-FDG-microPET, which measures the glucose uptake in tissues, in other words, the metabolic demand. We observed that animals with PTSD classified as EBR showed an increase in freezing behavior and the treatment with ketamine worsened that behavioral response, that is, the ketamine worsened the PTSD symptoms. However, no changes were observed in BDNF levels or glucose metabolism. These results demonstrate that footshock as an animal model of PTSD induced significant behavioral and astrocytic alterations. We also observed that ketamine worsened the PTSD symptoms and that, as is the case with humans, not all individuals that are exposed to a traumatic stress develop PTSD. However, this animal model does not seem to be related to long-term changes in BDNF levels or glucose metabolism. / O transtorno do estresse p?s-traum?tico (Post-Traumatic Stress Disorder - PTSD) ? uma doen?a neuropsiqui?trica relacionada ? exposi??o a um acontecimento traum?tico. O PTSD ? caracterizado clinicamente por uma s?rie de sintomas debilitantes incluindo a reviv?ncia frequente do evento traum?tico, fuga de est?mulos associados ao trauma, hipervigil?ncia, mudan?as de cogni??o e humor entre outros. Nem todos os indiv?duos expostos a graves experi?ncias traum?ticas desenvolvem PTSD, esta psicopatologia afeta uma subpopula??o de indiv?duos vulner?veis cuja exposi??o a uma experi?ncia estressante excede sua capacidade de adapta??o. Neste sentido, foi argumentado que o PTSD pode, pelo menos em parte, ser um dist?rbio relacionado ao medo. Assim, as regi?es encef?licas mais amplamente estudadas nesta psicopatologia s?o o c?rtex pr?-frontal, o hipocampo e a am?gdala, pois s?o regi?es relacionadas com os processos de armazenamento e consolida??o de novas mem?rias incluindo mem?rias emocionais, tais como de medo e raiva. Devido ? complexa apresenta??o cl?nica do PTSD e a sua sintomatologia muito vari?vel esta ainda ? uma doen?a classificada como de dif?cil tratamento. A cetamina ? um f?rmaco antagonista de receptores NMDA que tem demonstrado promissores efeitos no tratamento da depress?o, entretanto, por ser uma droga que produz efeitos dissociativos e psic?ticos, existe a preocupa??o de que esta droga possa estar relacionada com o aumento dos sintomas do PTSD. Um dos modelos animais mais amplamente utilizados para mimetizar as altera??es comportamentais e neuroqu?micas do PTSD ? o choque inescap?vel ?nico. Na primeira parte do trabalho observamos importantes altera??es comportamentais e histol?gicas provocadas pela exposi??o ao choque nas patas. Os animais com PTSD apresentaram um maior comportamento de ?freezing? quando reexpostos ao mesmo contexto aversivo, bem como maior produ??o de bolos fecais. Al?m disso, importantes altera??es foram observadas nos str?citos da regi?o CA1 do hipocampo destes animais como: diminui??o na densidade, arboriza??o e quantidade de processos prim?rios. Ademais, a polaridade astrocit?ria tamb?m foi alterada em rela??o aos animais controle. Na segunda parte do trabalho analisamos os efeitos da cetamina sobre este modelo animal. Como nem todos os animais apresentam a mesma resposta durante a reexposi??o ao contexto aversivo, ou seja, os animais apresentam diferen?as individuais na sua susceptibilidade ao estresse traum?tico, n?s decidimos separar os animais com PTSD em dois grupos: aqueles que apresentaram uma resposta comportamental exagerada (Extreme Behavioral Response - EBR) e aqueles que apresentaram uma resposta comportamental m?nima (Minimal Bahavioral Response - MBR). Al?m disso, o metabolismo da glicose e os n?veis de BDNF no c?rtex frontal, hipocampo e am?gdala foram analisados oito e nove dias ap?s a indu??o do PTSD, respectivamente. Os n?veis de BDNF foram analisamos atrav?s ensaios bioqu?micos e o metabolismo da glicose foi analisado por meio do 18FFDG- microPET que avalia o consumo da glicose nos tecidos. Observamos que os animais com PTSD classificados como EBR apresentaram um aumento no comportamento de freezing e que o tratamento com cetamina piorou a resposta comportamental, ou seja, a cetamina agravou os sintomas do PTSD. Entretanto, nenhuma altera??o foi observada nos n?veis de BDNF e no metabolismo da glicose. Estes resultados demonstram que o choque nas patas, como modelos de PTSD em animais, induz importantes altera??es comportamentais e astrocit?rias. Observamos tamb?m que a cetamina piora os sintomas do PTSD e que, tal qual observado em humanos, nem todos os indiv?duos expostos a um estresse traum?tico desenvolvem os sintomas. Contudo, este modelo experimental de PTSD parece n?o estar relacionado com altera??es de longo-prazo nos n?veis de BDNF e metabolismo da glicose.
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Efeitos da poluição crônica e aguda sobre a composição da ictiofauna do Rio dos Sinos, RS, BRASIL

Costa, Patrícia Fernandes da 30 October 2009 (has links)
Submitted by Nara Lays Domingues Viana Oliveira (naradv) on 2015-06-16T13:52:54Z No. of bitstreams: 1 PatriciaCostaBiologia.pdf: 61233 bytes, checksum: 22d13bd6e3b6610817a793613276d93b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-16T13:52:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PatriciaCostaBiologia.pdf: 61233 bytes, checksum: 22d13bd6e3b6610817a793613276d93b (MD5) Previous issue date: 2009-10 / UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos / O escoamento de efluentes domésticos e industriais nos sistemas hídricos pode afetar a composição das espécies de peixes nas comunidades. No Rio Grande do Sul, o Rio dos Sinos concentra, na região da planície, uma grande quantidade de indústrias coureiro calçadistas, metalúrgicas, têxteis e petroquímicas. Considerando a descarga contínua de efluentes no Rio dos Sinos e a ausência de conhecimentos das respostas das comunidades ictiícas diante de impactos dessa proporção, os objetivos do presente estudo foram: (1) Verificar os efeitos da poluição crônica sobre a composição e a diversidade das comunidades em uma escala temporal de aproximadamente dez anos (2) Averiguar os efeitos da poluição aguda em uma escala espacial, comparando um trecho afetado com outro não afetado pela mortalidade de aproximadamente 100 toneladas de peixes em outubro de 2006. As amostragens foram realizadas sazonalmente no período de setembro de 2007 a março de 2009, em seis locais do Rio dos Sinos: Fraga, Caraá, Parobé, São Leopoldo, Sapucaia do Sul e Canoas. Nas localidades de Fraga, Caraá, Parobé e São Leopoldo as coletas foram realizadas nos pontos idênticos aos do levantamento histórico de dez anos atrás. A metodologia aplicada consistiu em uma bateria de sete redes de espera e pesca elétrica. Um total de 8481 foi amostrado no presente estudo, pertencentes a sete ordens, 21 famílias e 68 espécies. A riqueza e a CPUE apresentaram diferenças significativas entre o estudo atual e o histórico. O trecho afetado pela mortalidade de peixes apresentou valores significativamente mais elevados de riqueza e de CPUE do que, o trecho não afetado. Em virtude dos resultados obtidos no presente estudo foi verificado que o aumento da riqueza e a diminuição da CPUE dos pontos em comum com o estudo histórico não estiveram relacionados com a proporção de espécies resistentes e sensíveis, mas sim com interações ecológicas. A poluição aguda e a crônica influenciaram temporal e espacialmente, respectivamente a composição das espécies. Entretanto, o Rio dos Sinos, após anos de exposição a poluentes de diversas origens ainda consegue manter condições favoráveis ao estabelecimento de muitas espécies. Entretanto, devido à descarga contínua de efluentes, muitas destas espécies poderão ser eliminadas, acarretando em uma diminuição profunda em sua diversidade.
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Dinâmica e conservação de peixes anuais (cyprinodontiformes: rivulidae) no parque nacional da Lagoa do Peixe

Lanés, Luis Esteban Krause 22 February 2011 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-07-08T17:48:10Z No. of bitstreams: 1 LuisEstebanKrauseLanes.pdf: 1292266 bytes, checksum: 9f6d1b4b7cd37962c7ff6c1f5affdb5e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-08T17:48:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LuisEstebanKrauseLanes.pdf: 1292266 bytes, checksum: 9f6d1b4b7cd37962c7ff6c1f5affdb5e (MD5) Previous issue date: 2011 / CNPQ – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os peixes anuais incluem um diversificado grupo de pequenos peixes da ordem Cyprinodontiformes, divididos em duas famílias taxonômicas, e distribuídos na África e nas Américas. O ciclo de vida dessas espécies está intimamente limitado e relacionado à dinâmica temporal das áreas úmidas temporárias. As características de seu ciclo de vida tornam os peixes anuais modelos biológicos excelentes para estudos de laboratório e desenvolvimento de teorias ecológicas. Na América do Sul este grupo está representado pela família Rivulidae e a maioria das suas espécies é encontrada no Brasil. No Rio Grande do Sul (RS) são encontrados os gêneros Austrolebias e Cynopoecilus e a alta representatividade de suas espécies demonstram a importância do Estado como um centro de endemismo desse grupo. A combinação de seu ciclo de vida especializado com seus tamanhos corporais reduzidos, área de distribuição restrita, limitada capacidade de dispersão, e a ampla destruição das áreas úmidas fazem com que inúmeras espécies da família Rivulidae se encontrem ameaçadas de extinção. As áreas úmidas apesar de serem ecossistemas de alta produtividade e diversidade biológica são um dos ecossistemas mais ameaçados e vulneráveis, e no Rio Grande do Sul se estima que mais de 90% dessas áreas já foram perdidas em função da agricultura e urbanização. Nesse sentido as Unidades de Conservação (UC’s) podem ser peça fundamental para a conservação desses ecossistemas e dos peixes anuais endêmicos e ameaçados. Entretanto o total de área protegida é insuficiente para conservar sua alta diversidade, e registros de peixes anuais em UC’s são escassos. A ausência de informações ecológicas sobre as populações de peixes anuais em áreas protegidas é um dos principais fatores limitantes para subsidiar a adoção de estratégias de conservação e manejo para as espécies desse grupo. Nesse sentido, nós analisamos a variação da abundância e tamanho corporal de Austrolebias minuano e Cynopoecilus fulgens, duas espécies endêmicas da Planície Costeira do Rio Grande do Sul em áreas úmidas temporárias do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, uma importante Unidade de Conservação, considerada um sítio Ramsar. Essas espécies não têm registro em nenhuma outra área protegida e nosso estudo demonstrou que elas são encontradas em maiores densidades no início de seu ciclo de vida, quando apresentam tamanhos reduzidos. A espécie ameaçada de extinção, A. minuano apresentou uma baixa densidade, demonstrando a importância de planos específicos para sua conservação. / Annual fish includes a diverse group of small fishes of the order Cyprinodontiformes, divided into two taxonomic families, and distributed in Africa and the Americas. The life cycle of these species is closely related to the temporal dynamics of temporary wetlands. The characteristic of their life cycle makes the annual fish excellent biological models for laboratory studies and development of ecological theories. In South America, this group is represented by the family Rivulidae, and most of its species are found in Brazil. In Rio Grande do Sul State (RS) are found the genera Austrolebias and Cynopoecilus, and highly representative of their species demonstrate the importance of this region as a center of endemism of this group. The combination of its specialized life cycle, with their small sizes, restricted range, limited dispersal ability, and the widespread destruction of wetlands make numerous species of the family Rivulidae are threatened of extinction. Despite their high productivity and biological diversity, wetlands are one of the most threatened and vulnerable ecosystems. In Rio Grande do Sul, 90% of these areas have been lost due to agriculture and urbanization. In this sense Conservation Units can be a key to the conservation of these ecosystems and the annual fish endemic and threatened. However the total protected area is insufficient to maintain its high diversity and records of annual fish in protected areas are scarce. The lack of ecological information on annual fish populations in protected areas is one of the key constraints to support the adoption of conservation strategies and management plans for the species of this group. Accordingly, we analyze the variation in abundance and body size of Austrolebias minuano and Cynopoecilus fulgens, two species endemic to the Coastal Plain of Rio Grande do Sul, in temporary wetlands of the Lagoa do Peixe National Park, an important conservation area, considered a Ramsar site. These species have no record in any other protected area and our study showed that they are found in higher densities at the beginning of its life cycle, when they have small sizes. The endangered species, A. minuano showed a low density, demonstrating the importance of specific plans for their conservation.
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Amplifica??o, clonagem, superexpress?o e purifica??o da enzima citidina deaminase (Cdd, E.C.3.5.4.5) de Mycobacterium tuberculosis

Quitian, Zilpa Adriana S?nchez 23 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410668.pdf: 610134 bytes, checksum: 96d58c78aa5915846ec6c97a8caffdcb (MD5) Previous issue date: 2009-03-23 / A tuberculose (TB) ? considerada uma amea?a ? sa?de p?blica mundial; segundo a Organiza??o Mundial da Sa?de, cerca de dois milh?es de pessoas morrem anualmente em conseq??ncia desta doen?a. Uma das caracter?sticas mais importantes do pat?geno causador da TB ? a sua capacidade de persistir nos tecidos do hospedeiro por um longo per?odo em um estado de lat?ncia, tamb?m conhecido como persist?ncia. A import?ncia do estado de lat?ncia ? sobreviv?ncia do bacilo tem sido um atrativo fator para o desenvolvimento de trabalhos que caracterizem com maior profundidade esta fase da infec??o por M. tuberculosis. O entendimento do modo de a??o e o papel das enzimas da rota de salvamento de pirimidinas em M. tuberculosis poderia revelar novos alvos para o desenho racional de agentes anti-TB potentes e seletivos capazes de, se poss?vel, prevenir a progress?o e a reativa??o da doen?a. A citidina deaminase (CDA, EC 3.5.4.5), uma enzima evolutivamente conservada da rota de salvamento das pirimidinas, catalisa a deaminacao hidrol?tica de citidina e 2'-desoxicitidina para formar uridina e 2'-desoxiuridina, respectivamente. O prov?vel gene da CDA (cdd, Rv3315c) de M. tuberculosis foi clonado, seq?enciado e expresso em c?lulas de Escherichia coli BL21(DE3). O protocolo de purifica??o da CDA recombinante de M. tuberculosis (MtCDA) produziu 35 mg de prote?na homog?nea a partir de 10 g de c?lulas. A an?lise de espectrometria de massas, seq?enciamento N-terminal e cromatografia por gel filtra??o confirmaram a massa molecular prevista, a identidade e o estado oligom?rico de MtCDA, que foi estimada em 52,99 kDA. Estes resultados e os de alinhamento m?ltiplo de seq??ncias sugere que MtCDA ? um homotetr?mero em solu??o. Medidas de cin?tica em estado estacion?rio da CDA geraram os seguintes par?metros: valores de KM e kcat de, respectivamente, 1004 uM e 4,8 s-1 para citidina, e 1059 uM e 3,5 s-1 para 2'- desoxicitidina. A depend?ncia dos valores de kcat e kcat/KM em fun??o do pH para citidina indicam que a protona??o de um ?nico grupo ioniz?vel com valor de pKa de 4,3 elimina a atividade, e a protona??o de um grupo com pKa de 4,7 reduz a liga??o ao substrato. Foram obtidos cristais de CDA utilizando o m?todo de difus?o de vapor em gota pendente. A demonstra??o de que o locus Rv3315c codifica uma prote?na com atividade CDA em M. tuberculosis ? o primeiro passo para entender o papel do produto deste gene e dever? ajudar no desenho de agentes anti-TB e vacinas.
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Influ?ncia dos testes de triagem para detec??o de sangue nos exames imunol?gicos e de gen?tica forense

Almeida, Juliana Piva de 31 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418143.pdf: 285814 bytes, checksum: 88313ad8173e10bd8abedb6c2a800e24 (MD5) Previous issue date: 2009-03-31 / Manchas de sangue s?o vest?gios de grande import?ncia para a elucida??o de um crime. Sangue dilu?do, invis?vel a olho nu, ou em superf?cies escuras, pode ser detectado utilizando reagentes especiais, atrav?s dos chamados "testes presuntivos". Os efeitos dos testes preliminares para sangue utilizando luminol, Luminol 16?, Bluestar? Forensic e benzidina sobre os m?todos de inibi??o da antiglobulina humana, imunocromatogr?fico para hemoglobina humana e sobre o exame de DNA foram avaliados nesse trabalho. As manchas de sangue foram produzidas atrav?s da aplica??o de 2 μL de sangue venoso em fragmentos de tecido branco (100% algod?o). As amostras foram submetidas aos exames presuntivos e deixadas para secar por 48 horas antes da realiza??o dos testes de inibi??o da antiglobulina humana e imunocromatogr?fico para hemoglobina humana. O DNA foi extra?do pelo m?todo org?nico e quantificado com Quantifiler? Human DNA Quantification (Applied Biosystems) em 48 horas, 7 dias, 30 dias ou 120 dias ap?s a aplica??o dos reagentes. As amostras tratadas com ambas as prepara??es de luminol ou com Bluestar? Forensic obtiveram resultado positivo nos exames imunol?gicos, mostrando que n?o influenciam nos testes confirmat?rios para sangue humano. As 20 amostras tratadas com benzidina tiveram resultado negativo no teste de inibi??o da antiglobulina humana. Das 20 amostras submetidas ao teste imunocromatogr?fico, 18 obtiveram resultado negativo, evidenciando o efeito delet?rio da benzidina sobre os testes confirmat?rios para sangue humano. Atrav?s de PCR em tempo real foi poss?vel observar que, 48 horas ap?s contato com a solu??o de benzidina, as amostras tiveram o DNA degradado. Todos os reagentes testados causaram degrada??o do DNA, em diferentes extens?es, ap?s 120 dias de sua aplica??o.
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Diversidade gen?tica de isolados de Salmonella Enteritidis avaliada por FAFLP (An?lise de fragmentos polim?rficos amplificados e fluorescentes) e MLST (Tipifica??o por sequenciamento de m?ltiplos loci)

Kober, M?rcia de Vargas 22 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422149.pdf: 415747 bytes, checksum: c509f9409deb999a7bde0e7f31c283e9 (MD5) Previous issue date: 2010-01-22 / A Salmonella Enteritidis ? uma das principais bact?rias causadoras de gastrenterite, tamb?m podendo ser respons?vel por doen?as sist?micas. A adequada caracteriza??o deste microrganismo ? essencial nos estudos epidemiol?gicos. Neste contexto, este estudo avaliou a utiliza??o de dois m?todos moleculares, Tipifica??o por Sequenciamento de M?ltiplos loci (MLST) e An?lise de Fragmentos Polim?rficos Amplificados e Fluorescentes (FAFLP), para a diferencia??o de 32 isolados de S. Enteritidis oriundos de diferentes fontes do sul do Brasil, bem como de cinco isolados de S. Enteritidis provenientes de outras ?reas geogr?ficas. Tamb?m foram inclu?dos neste estudo quatro isolados pertencentes a outros sorovares (S. Panama, S. Senftenberg, S. Typhimurium e Salmonella [4,5:-:1,2]. As duas t?cnicas escolhidas para este trabalho j? foram empregadas concomitantemente para analisar diferentes sorotipos de Salmonella, mas este estudo ? o primeiro a utiliz?-las para a diferencia??o de um mesmo grupo de isolados de S. Enteritidis. O esquema desenvolvido para o MLST incluiu a amplifica??o de fragmentos de dois genes constitutivos (hemD e mdh) combinado com dois genes de virul?ncia (ssaQ e slyA), aumentando, assim, a capacidade discriminat?ria do m?todo. Ambas as t?cnicas apresentaram altos ?ndices de poder discriminat?rio, calculados pelo ?ndice de diversidade de Simpson, 0,99 e 0,88 para FAFLP e MLST, respectivamente. Al?m disso, os m?todos avaliados tamb?m mostraram-se eficientes na discrimina??o de isolados de diferentes sorovares de Salmonella. Entretanto, a FAFLP e a MLST n?o foram capazes de diferenciar isolados provavelmente n?o relacionados epidemiologicamente, bem como n?o agruparam isolados pertencentes a um mesmo fagotipo. Desta forma, os resultados obtidos sugerem que ambas as t?cnicas podem ser ferramentas ?teis para a an?lise epidemiol?gica molecular de isolados de Salmonella, inclusive para um sorovar com grande homogeneidade gen?tica como a S. Enteritidis.
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Efeitos da capsaicina em c?lulas estreladas hep?ticas

Bitencourt, Shanna 17 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 442543.pdf: 1310049 bytes, checksum: b871097892a0a347db7e651a3cb4154d (MD5) Previous issue date: 2012-08-17 / Liver fibrosis is the wound healing response to repeated injury of the liver. It is characterized by disruption of the liver architecture associated with increased expression of extracellular matrix components. Hepatic stellate cells (HSCs) play a key role in the process of fibrogenesis. In normal liver, HSCs are quiescent and its main function is to store vitamin A. During liver injury, these cells undergo activation, become myofibroblasts and acquire fibrogenic properties. Capsaicin, the active ingredient of red pepper has been extensively studied in recent years for possessing a wide range of pharmacological properties, including analgesic, anti-inflammatory, antiproliferative and anticarcinogenic in a variety of cell types. Therefore, the aim of this study was to investigate the in vitro effects of capsaicin on deactivation, differentiation and proliferation of HSCs, besides studying the possible mechanisms involved. The results showed that capsaicin is capable of inducing the quiescent phenotype in HSCs via PPARγ activation and blockage of TGF-β signaling. Increased levels of antifibrotic cytokines (IFN-γ and IL-10) and the reduction of pro-inflammatory and pro-fibrotic mediators (COX-2, MCP-1, type I collagen) showed that capsaicin inhibits the activation and migration of these cells. Furthermore, the mechanism used by capsaicin to inhibit cell proliferation is via cell cycle arrest. These findings demonstrate that capsaicin has the potential to be a novel therapeutic agent in the treatment of liver fibrosis due to its antifibrogenic and antiproliferative actions. / A fibrose hep?tica ? a resposta cicatricial do f?gado a les?es repetidas, caracterizada pelo rompimento da arquitetura hep?tica associada ao aumento da express?o dos componentes da matriz extracelular. As c?lulas estreladas hep?ticas (HSCs) desempenham um papel-chave no processo de fibrog?nese. No f?gado normal, as HSCs encontram-se em sua forma quiescente de dep?sito de vitamina A. Durante a les?o hep?tica, essas c?lulas passam por uma ativa??o fenot?pica, tornam-se miofibroblastos e adquirem propriedades fibrog?nicas. A capsaicina, princ?pio ativo da pimenta vermelha, tem sido muito estudada nos ?ltimos anos por possuir uma extensa gama de propriedades farmacol?gicas, que incluem efeitos analg?sicos, anti-inflamat?rios, antiproliferativos e anticarcinog?nicos em uma variedade de tipos celulares. Por essa raz?o, o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos in vitro da capsaicina na inativa??o, diferencia??o e prolifera??o das HSCs, al?m de estudar os poss?veis mecanismos envolvidos. Os resultados obtidos mostraram que a capsaicina ? capaz de induzir o fen?tipo quiescente nas HSCs via ativa??o de PPARγ e bloqueio da sinaliza??o de TGF-β. O aumento nos n?veis de citocinas antifibr?ticas (IFN-γ e IL-10) e a diminui??o de mediadores pr?inflamat?rios e pr?-fibr?ticos (COX-2, MCP-1, col?geno tipo I) comprovaram que a capsaicina inibe a ativa??o e migra??o dessas c?lulas. Al?m disso, o mecanismo utilizado pela capsaicina para inibir a prolifera??o celular ? via parada do ciclo celular. Essas descobertas mostram que a capsaicina tem potencial para ser um novo agente terap?utico no tratamento da fibrose hep?tica devido a suas a??es antifibrog?nicas e antiproliferativas.
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A enzima chiquimato quinase (EC 2.7.1.71) de Mycobacterium tuberculosis como alvo para o desenvolvimento de drogas

Rosado, Leonardo Astolfi 19 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448460.pdf: 1711084 bytes, checksum: 65dd3daa12164398aab7aa839028c683 (MD5) Previous issue date: 2013-04-19 / Tuberculosis remains as one of the main cause of mortality worldwide due to a single infectious agent, Mycobacterium tuberculosis. The aroK-encoded Mycobacterium tuberculosis Shikimate Kinase (MtSK), shown to be essential for survival of bacilli, catalyzes the phosphoryl transfer from ATP to the carbon-3 hydroxyl group of shikimate (SKH), yielding shikimate-3-phosphate and ADP. Here we present purification to homogeneity, and oligomeric state determination of recombinant MtSK. Biochemical and biophysical data suggest that the chemical reaction catalyzed by monomeric MtSK follows a rapid-equilibrium random order of substrate binding, and ordered product release. Isothermal titration calorimetry (ITC) for binding of ligands to MtSK provided thermodynamic signatures of non-covalent interactions to each process. A comparison of steady-state kinetics parameters and equilibrium dissociation constant value determined by ITC showed that ATP binding does not increase the affinity of MtSK for SKH. In addition, there appears to be a positive free energy coupling of 3.2 kJ mol-1 for SKH binding to MtSK:Mg2+ATP binary complex, which suggest that ATP displays negative cooperativity for SKH binding. We suggest that MtSK would more appropriately be described as an aroL-encoded type II shikimate kinase. Our manuscript also gives thermodynamic description of SKH binding to MtSK and data for the number of protons exchanged during this bimolecular interaction. The negative value for the change in constant pressure heat capacity (ΔCp) and molecular homology model building suggest a pronounced contribution of desolvation of non-polar groups upon binary complex formation. Thermodynamic parameters were deconvoluted into hydrophobic and vibrational contributions upon MtSK:SKH binary complex formation. Data for the number of protons exchanged during this bimolecular interaction are interpreted in light of astructural model to try to propose the likely amino acid side chains that are the proton donors to bulk solvent following MtSK:SKH complex formation. / A tuberculose se mant?m como uma das principais causas de mortalidade ao redor do mundo devido a um ?nico agente infeccioso, o Mycobacterium tuberculosis. O gene aroK que codifica a enzima Chiquimato quinase de Mycobacterium tuberculosis (MtSK), que se mostrou essencial para a sobreviv?ncia do bacilo, catalisa a transfer?ncia de um grupo fosforil do ATP para o chiquimato (SKH), resultando em chiquimato-3-fosfato e ADP. O presente trabalho apresenta a purifica??o da prote?na MtSK at? a homogeneidade e a determina??o de seu estado oligom?rico em solu??o. Estudos bioqu?micos e biof?sicos apresentados nesta tese sugerem que a rea??o catalisada pela MtSK monom?rica segue um mecanismo de equil?brio r?pido ordenado aleat?rio na adi??o dos substratos e uma libera??o ordenada sequencial dos produtos. A an?lise por calorimetria de titula??o isot?rmica (ITC) das intera??es n?o covalentes da enzima MtSK com diferentes ligantes resultou na determina??o de assinaturas termodin?micas para cada um desses eventos de liga??o. A compara??o entre as constantes de afinidade obtidas por espectrofotometria e ITC demostraram que o ATP n?o aumenta a afinidade da prote?na MtSK pelo SKH. Al?m disso, foi determinada em + 3,2 kJ mol-1 a energia livre de acoplamento do SKH ao complexo bin?rio MTSK:Mg2+ATP, sugerindo que o ATP possui uma cooperatividade negativa em rela??o ao SKH. Esse trabalho sugere que a MtSK deveria ser mais apropriadamente descrita como uma chiquimato quinase do tipo II codificada pelo gene aroL. Adicionalmente, estre trabalho demonstra a descri??o termodin?mica do SKH se ligando a MtSK aonde os resultados sugerem o n?mero de pr?tons que est?o sendo trocados durante a intera??o bimolecular. O valor negativo encontrado para a capacidade calor?fica em press?o constante (ΔCp) e o modelo molecular por homologia criado sugerem uma pronunciada contribui??o na dessolvata??o de grupos apolares relacionados ? forma??o do complexo. As constantes termodin?micas foram separadas na contribui??o hidrof?bica e vibracional relacionadas ? forma??o do complexo bin?rio MtSK:SKH. Os resultados obtidos relacionados ? transfer?ncia de pr?tons durante a forma??o do complexo bin?rio foram analisados tendo como refer?ncia o modelo estrutural da enzima MtSK constru?do neste trabalho. De acordo com as cadeias laterais que fazem contato com o SKH no modelo proposto, se pode indicar que os amino?cidos Arg58 e Arg136 atuam como fonte de pr?tons durante a forma??o do complexo bin?rio.
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Investiga??o da base molecular e hist?ria evolutiva do melanismo em fel?deos selvagens

Schneider, Alexsandra 19 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 449079.pdf: 13871444 bytes, checksum: e0066e8269af7789f4e8bf48e9d2231c (MD5) Previous issue date: 2013-03-19 / Melanism is a very common coat color polymorphism in felids, and has been defined as an increased production of dark melanin which generates a general darkening of the organism s tegument. Such coloration variation in mammals is often be regulated by the action of two genes and their products: MC1R and ASIP. Eumelanin (dark pigment) is produced when the Melanocortin-1 receptor (MC1R) is activated by the binding of the Alpha Melanocyte Stimulating Hormone (α-MSH). In contrast, MC1R activation is inhibited by the binding of the antagonist peptide ASIP (Agouti Signaling Protein), whose action leads to a switch to pheomelanin (light pigment) synthesis. Melanism has been documented in 13 out of 37 extant felid species, in some cases reaching high frequencies at the population level. A previous studies has indicated that this phenotype arose multiples times in the Felidae, with three different species exhibiting unique mutations associated with this trait (EIZIRIK et al., 2003). In this context, the present study aimed to identify the mutations implicated in this phenotype in five other felid species, and to investigate in more detail the evolutionary dynamics of melanism in the Felidae. In the first article, we revealed two additional cases of species-specific mutations involved in melanism in Asian wild cats, Panthera pardus and Pardofelis temminckii, and discuss the role of the ASIP gene in the evolution of this mutant phenotype. In the second manuscript, we analyzed the evolution of melanism in an endemic lineage of Neotropical felids belonging to the genus Leopardus. This lineage includes three species of small wild cats that were the focus of this study: L. colocolo, L. guigna e L. geoffroyi. The presence of melanism in these closely-related species, along with relatively high frequencies (ranging from 20% to 30%) of this phenotype observed in some areas of their geographic distribution, suggests that natural selection may be involved in the origin and evolution of this trait. In this context, we identified three novel mutations in the ASIP and MC1R genes, each of them strongly associated with melanism in one of the analyzed species, and revealed that natural selection may have played a role in the evolutionary history of melanism in this lineage of felids. / O melanismo ? um polimorfismo de colora??o bastante comum em felinos, definido como a ocorr?ncia de uma acentuada produ??o de melanina escura que gera o escurecimento geral do tegumento do organismo. Sabe-se que esta varia??o da colora??o em mam?feros ? frequentemente regulada pela a??o de dois genes e seus produtos: MC1R e ASIP. A eumelanina (pigmento escuro) ? produzida quando o receptor de melanocortina-1 (MC1R) ? ativado pelo horm?nio estimulante de melan?cito (α-MSH). Ao contr?rio, a ativa??o do MC1R ? inibida pela liga??o de um antagonista chamado prote?na sinalizadora de agouti (ASIP), cuja a??o leva ? troca da produ??o de eumelanina para feomelanina (pigmento claro). O melanismo foi documentado em 13 das 37 esp?cies atuais de fel?deos e, em alguns casos, alcan?a altas frequ?ncias em n?vel populacional. Um estudo anterior indicou que o fen?tipo surgiu m?ltiplas vezes em Felidae, com tr?s esp?cies diferentes apresentando muta??es independentes associadas ao mesmo (EIZIRIK et al., 2003). Assim, este estudo teve por objetivo identificar as muta??es respons?veis por esta caracter?stica em outras cinco esp?cies de fel?deos e analisar a din?mica evolutiva do melanismo na fam?lia Felidae. No primeiro artigo, revelamos dois casos adicionais de muta??es esp?cie-espec?ficas envolvidas no melanismo de fel?deos asi?ticos, Panthera pardus e Pardofelis temminckii e discutimos o papel do gene ASIP na evolu??o deste fen?tipo mutante. No segundo manuscrito, uma abordagem em n?vel gen?mico foi utilizada para analisar a evolu??o do melanismo em uma linhagem end?mica de fel?deos neotropicais pertencentes ao g?nero Leopardus. Nesta linhagem est?o inclusas tr?s esp?cies de pequenos fel?deos que foram o principal foco desta an?lise: L. colocolo, L. guigna e L. geoffroyi. A presen?a do melanismo nestas esp?cies evolutivamente pr?ximas, associada a frequ?ncias relativamente altas (20-30%) deste fen?tipo em determinadas ?reas de suas distribui??es geogr?ficas, sugere que a sele??o natural pode estar envolvida na origem e evolu??o dessa caracter?stica. Neste contexto, identificamos tr?s novas muta??es nos genes ASIP e MC1R, cada uma delas fortemente associada ao melanismo em uma das esp?cies investigadas, e revelamos que a sele??o natural parece ter influenciado a hist?ria evolutiva deste fen?tipo nesta linhagem de fel?deos.

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