• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 59
  • 10
  • 4
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 82
  • 56
  • 38
  • 32
  • 25
  • 24
  • 18
  • 16
  • 15
  • 14
  • 14
  • 14
  • 14
  • 13
  • 13
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Calorimetria indireta em crianças e adolescentes com bronquiolite obliterante pós-infecciosa

Paludo, Juliana January 2010 (has links)
Objetivos: Quantificar o gasto energético de crianças e adolescentes com bronquiolite obliterante pós-infecciosa acompanhados em ambulatório de pneumologia pediátrica e comparar com crianças e adolescentes hígidos. Metodologia: Estudo transversal com grupo controle incluindo 72 crianças e adolescentes de 8 a 18 anos. Comparou-se dois grupos de 36 indivíduos, um com diagnóstico de BO e outro hígido, os quais foram pareados pelo gênero, idade e classificação do IMC. Para avaliação nutricional utilizou-se a antropometria e a composição corporal. O gasto energético foi medido pela calorimetria indireta; o fator atividade pelo recordatório 24h de atividades físicas e a ingestão energética pelos inquéritos alimentares. Resultados: Os resultados a seguir são apresentados, respectivamente, para o grupo BO e para o grupo controle: idade (11,8 ± 2,7) e (12,3 ± 2,8); índice de massa corporal (18,9 ± 4,0 Kg/m2) e (18,8 ± 3,4 Kg/m2); gasto energético de repouso (GER) (1717,6 ± 781,5) e (2019,9 ± 819); gasto energético total (GET) (2677,5 ± 1514,0 Kcal/dia) e (3396,1 ± 1557,9Kcal/dia); estimativa da ingestão energética (2294,1 ± 746,7Kcal/dia) e (2116,5 ± 612,1Kcal/dia). O GER e GET não foram estatisticamente diferentes entre os grupos (p= 0,102; p=0,051). O GER não foi estatisticamente diferente nem quando ajustado para massa magra (p=0,116). O GER está associado a MM (r=0,490; p0,001), sendo que quanto maior a MM, maior o gasto energético. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre o GET e o consumo energético no grupo BO (p=0,202). O grupo controle consumiu, em média, 1.279,6Kcal a menos do que o previsto pelo GET (p<0,001). Houve diferença estatisticamente significante entre o gasto energético medido pela calorimetria indireta e o estimado pelas fórmulas de predição. Todas as fórmulas de predição subestimaram a necessidade energética. Conclusão: O GER e o GET foram semelhantes entre os grupos. A estimativa da ingestão energética das crianças e adolescentes hígidos foi menor que o GET. Os resultados sugerem que todas as fórmulas de predição utilizadas subestimaram as necessidades energéticas quando comparadas com a calorimetria indireta. / Objectives: To quantify energy expenditure in children and adolescents with post-infectious obliterans bronchiolitis (OB) receiving outpatient pediatric pulmonology care and compare them with healthy children and adolescents. Methods: Cross-sectional study with control group including 72 children and adolescents aged 8-18 years. Two groups of 36 individuals were compared – one diagnosed with OB and another healthy – which were paired as to gender, age, and body mass index classification. Anthropometry and body composition were used for nutritional assessment. Energy expenditure was measured by indirect calorimetry, activity factor was assessed through 24-hour recall, and energy intake was measured by nutrition surveys. Results: The following results are respectively presented to the OB group and to the control group: age (11.8 ± 2.7) and (12.3 ± 2.8); body mass index (18.9 ± 4.0 Kg/m2) and (18.8 ± 3.4 Kg/m2); resting energy expenditure (REE) (1717.6 ± 781.5) and (2019.9 ± 819); total energy expenditure (TEE) (2677.5 ± 1514.0 Kcal/day) and (3396.1 ± 1557.9 Kcal/day); energy intake estimate (2294.1 ± 746.7 Kcal/day) and (2116.5 ± 612.1 Kcal/day). REE and TEE were not statistically different between groups (p=0.102; p=0.051). REE was not statistically different even when adjusted for lean mass (p=0.116). REE is associated with lean mass (r=0.490; p<0.001) – the higher the lean mass, the higher the energy expenditure. There were no statistically significant differences between TEE and energy expenditure in the OB group (p=0.202). The control group had an average intake 1279.6 Kcal lower than that predicted by TEE (p<0.001). There was a statistically significant difference between energy expenditure measured by indirect calorimetry and that estimated by prediction equations. All prediction equations underestimated energy needs. Conclusion: REE and TEE weresimilar between groups. Energy intake estimate in the healthy children and adolescents was lower than TEE. Results suggest that all prediction equations used in this study underestimated the energy needs when compared with indirect calorimetry.
32

Caracterização histológica e imuno-histoquímica da Influenza A Suina, Brasil, 2009-2010 / Histopathological and immunohistochemical characterization of swine influenza a in Brazil, 2009-2010

Watanabe, Tatiane Terumi Negrão January 2012 (has links)
A influenza suína (IS) é uma doença altamente contagiosa, de curso rápido e pronta recuperação, causada pelo vírus Influenza tipo A (VIS). Os principais sinais clínicos são tosse, febre, anorexia e baixo desenvolvimento. A doença está presente em outros países e, geralmente, está associada com outros agentes infecciosos. Porém, no Brasil, a sua primeira descrição ocorreu em 2011 e foi associada ao vírus H1N1 pandêmico (pH1N1). O principal objetivo deste estudo foi caracterizar as alterações histológicas mais importantes em casos de doença respiratória suína sugestiva de IS e estudar a associação dessas alterações com os resultados de imuno-histoquímica (IHQ) anti-vírus da influenza A (VIA), anti-circovírus suíno tipo 2 (PVC2) e anti-vírus da síndrome reprodutiva e respiratória suína (PRRSV). Para tanto, foram estudadas 60 amostras de pulmões suínos selecionadas dos materiais do arquivo do Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (SPV-UFRGS), de casos de doença respiratória remetidos no período de 2009 a 2010 e que apresentavam alterações histopatológicas compatíveis com pneumonia viral causada pelo VIS. Trinta e uma amostras (52%) foram provenientes do estado do Rio Grande do Sul, 14 (23%) do Paraná, 11 (18%) de Santa Catarina e quatro (7%) do Mato Grosso do Sul. A IHQ para IA confirmou a presença do agente viral em 45% das amostras analisadas. Os achados histológicos mais significativos associados à IHQ positiva para IA foram bronquiolite necrótica, atelectasia, broncopneumonia purulenta e hiperemia. Por outro lado, as alterações histológicas dos pulmões estudados mais significativamente associadas à IHQ negativa para IA foram hiperplasia dos pneumócitos tipo II, estruturas alveolares e bronquiolares similares a pólipos, hiperplasia de tecido linfoide associado a brônquios (BALT) e pleurite, que são alterações associadas a processos crônicos. Somente dois casos apresentaram marcação positiva na IHQ para PCV2 e nenhum pulmão foi positivo para PRRSV. Esses resultados sugerem que as lesões histológicas encontradas no presente estudo foram compatíveis com as causadas pelo VIS. Os casos negativos de IHQ para IA (55%) podem ser explicados pela baixa frequência do antígeno viral nos tecidos estudados. Como o curso da doença é muito rápido, o teste de IHQ é mais indicado para diagnóstico no início da infecção. Este estudo evidenciou novas alterações em amostras de pulmões de suínos com problemas respiratórios enviadas para o SPV UFRGS a partir de 2009, com ênfase para bronquiolite necrótica, e reforça a importância do estudo histopatológico dos casos de campo para auxiliar na monitoria da sanidade dos rebanhos. / Swine influenza is caused by swine influenza type A virus (SIV). It is a highly contagious disease with a rapid course and recovery. The main clinical signs are cough, fever, anorexia and poor performance. Usually, it is associated with other infectious agents in many countries; however, it has not been described yet in Brazil. The first report of pandemic H1N1 influenza A virus in Brazilian swine herd occurred in 2011. The main aim of this study was to characterize histological features in association with immunohistochemical (IHC) results for influenza A (IA), porcine circovirus type 2 (PCV2) and porcine reproductive and respiratory syndrome virus (PRRSV) from lung samples from 60 pigs with lesions suggestive of viral pneumonia and collected during the period 2009-2010 and diagnosed at the Setor de Patologia Veterinária of Universidade Federal do Rio Grande do Sul (SPV-UFRGS), Brazil. All the pigs in this study had clinical respiratory disease. Sample distribution was 31 (52%) from Rio Grande do Sul, 14 (23%) Paraná, 11 (18%) from Santa Catarina State and four (7%) from Mato Grosso do Sul State. Positive anti-IA IHC was observed in 45% of the cases and was associated with necrotizing bronchiolitis, atelectasia, purulent bronchopneumonia and hyperemia. Moreover, type II pneumocyte hyperplasia, alveolar and bronchiole polyp-like structures, BALT (bronchus-associated lymphoid tissue) hyperplasia and pleuritis were the significant features of negative samples by anti-IA IHC, which were associated with chronic lesions. Only two cases were positive to PCV2 and none to PRRSV, supports the hypothesis that SIV was the viral agent infecting swine’s lungs. Negative IHC to IA (55%) cases could be explained due to the absence of viral antigens associated with the rapid progress of SI; hence, IHC should be requested in the beginning of the infection. This work has shown how important a careful histological evaluation should be done in order to give the diagnosis. Since 2009, a new histological feature of swine pneumonia from animals with respiratory clinical sign has been observed at samples submitted to SPV-UFRGS. In addition, these results described here proved the importance of histological evaluation in swine herd health management.
33

Anticorpo anti-AT1R em transplante pulmonar e seu potencial risco para o desenvolvimento de bronquiolite obliterante

Camargo, Spencer Marcantônio January 2012 (has links)
Introdução: A presença de anticorpos (Ac) anti-HLA específicos contra o doador representam um potencial risco para o desenvolvimento de rejeição do enxerto pulmonar. Apesar de existirem evidências sobre a importância de anticorpos anti-receptor de tipo 1 da angiotensina II (AT1R) para a sobrevida do enxerto a longo prazo em transplante de rim e coração, não existe qualquer informação da sua frequência e relação com bronquiolite obliterante no transplante de pulmão. Objetivos: Descrever a freqüência e o impacto da presença de Ac anti-AT1R para o desenvolvimento de bronquiolite obliterante (BO) após o transplante pulmonar. Pacientes e Métodos: Foram alocados 50 pacientes com mais de seis meses de transplante, em acompanhamento ambulatorial. Uma alíquota de soro pré-transplante e outra colhida no momento da alocação foram testadas para a presença de Ac anti-HLA e anti-MICA em plataforma Luminex® e anti-AT1R (AT1R) por ELISA,. O acompanhamento médio foi de 78,3 meses. Foram avaliadas as características e desfechos clínicos, bem como o tempo de sobrevida para o desenvolvimento de BO. Os pacientes que nunca desenvolveram anti-AT1R foram comparados com aqueles que tinham o Ac pré-formado ou que o desenvolveram após o transplante. Foi utilizada a curva de sobrevida de Kaplan-Meier, reverse censoring method, log-rank e regressão de Cox (anti-HLA, anti-MICA, infecção por CMV e rejeição aguda). Os resultados foram descritos como risco relativo (RR) e intervalos de confiança (IC) de 95%, sendo significativos os valores de P<0,05. Resultados: A prevalência de anti-AT1R pré-formado foi de 22% e de novo 15,3%. Não se demonstrou associação entre anti-AT1R e anti-HLA pré-formados (P=0,279;1,1[0,8 a 1,7]), com tendência de associação com anti-HLA positivo pós transplante (P=0,063;1,3[0,9 a 1,8]). Cinquenta por cento (4/8) dos receptores por bronquiolite viral tinham anti-AT1R pré-formado, comparados a 16,7% (7/42) dos transplantados por outra patologia (P=0,037; 1,7 [0,8 a 3,4]), sem associação com anti-HLA (P=0,716) e anti-MICA (P=0,659) pré-formados. Nenhum paciente com linfangioliomiomatose (LAM) apresentou anti-AT1R pré ou pós-transplante. O RR para o desenvolvimento de BO comparando-se pacientes com anti-AT1R àqueles que nunca manifestaram o Ac foi de 1,50 (0,72 a 3,14) [P = 0,282]. Conclusão: Há uma tendência mostrando a associação entre a presença de anti-AT1R e o desenvolvimento de BO após o transplante pulmonar. A doença pulmonar de base parece ter implicação no desenvolvimento de anti-AT1R, sendo a que bronquiolite obliterante viral mostra maior risco para seu aparecimento enquanto a LAM risco mínimo. / Introduction: The presence of specific anti-HLA antibodies (Ab) against organ donors represent a potential risk for the development of rejection in lung grafts. There are consistent evidences about the importance of the anti-receptor for angiotensin II type 1 (AT1R) for long-term graft survival in kidney and heart transplantation. However, there is no information about AT1R in lung transplantation and its relationship with bronchiolitis obliterans. Objectives: The aim of this study was to describe the frequency and impact of the presence of anti-Ac AT1R for the development of bronchiolitis obliterans (BO) after lung transplantation. Patients and Methods: We studied fifty patients after six months of transplantation. All patients had an aliquot of pre-transplantation serum and other sample at the time of their selection for the study. The serum was tested for the presence of Ab anti-HLA and anti-MICA in a Luminex platform® and anti-AT1R (AT1R) by ELISA,. The mean followup was 78.3 months. We analyzed the clinical characteristics and outcomes and also survival time for the development of BO. We compared the patients who never developed anti-AT1R with those who had the preformed antibody or developed it after transplantation. We applied the survival curve of Kaplan-Meier, reverse censoring method, log-rank and Cox regression (anti-HLA anti-MICA, CMV infection and acute rejection). The results were described as relative risk (RR) and confidence intervals (CI) of 95%, with significant P values <0.05. Results: The prevalence of preformed anti-AT1R was 22% and 15,3% de novo. There were no association between preformed anti-AT1R and anti-HLA (P = 0.279, 1.1 [0.8 to 1.7]), with a trend of association with positive anti-HLA post transplantation (P = 0.063; 1.3 [0.9 to 1.8]). Fifty percent (4/8) of the receptors for viral bronchiolitis (BOV) had preformed anti-AT1R, compared to 16.7% (7/42) of the all transplanted patientes for other diseases (P = 0.037, 1.7 [0 8 to 3.4]). There were no association with preformed anti-HLA (P = 0.716) and anti-MICA (P = 0.659). No patients with lymphangioleiomyomatosis (LAM) had anti-AT1R pre-or post-transplant. The relative risk for developing BO when comparing patients with anti-AT1R to those who never expressed antibodies was 1.50 (0.72 to 3.14) [P = 0.282]. Conclusion: There is a trend showing the association between the presence of anti-AT1R and developing BO after lung transplantation. The underlying lung disease seems to have implications in developing anti-AT1R, and viral bronchiolitis obliterans that shows higher risk for onset while LAM minimum risk.
34

Avaliação cardiorrespiratória em crianças e adolescentes com bronquiolite obliterante pós-infecciosa

Mattiello, Rita January 2008 (has links)
Objetivo: Avaliar o condicionamento cardiorrespiratório de crianças e adolescentes com BOPI através do teste cardiopulmonar de exercício (TCPE). Métodos: Foram estudadas 20 crianças com BOPI, com idade de 8 a 16 anos, que estavam em acompanhamento ambulatorial. Os pacientes realizaram TCPE máximo em esteira, teste de caminhada de seis minutos (TC6), espirometria e pletismografia, seguindo as diretrizes ATS/ACCP, ATS e ATS/ERS, respectivamente. Para o cálculo dos percentuais esperados, foram utilizados: Armstrong (TCPE); Geiger (TC6); Kundson (espirometria), Zapletal (pletismografia). Resultados: A idade média foi de 11,4 ± 2,2 anos; 70 % meninos; peso: 36,8 ± 12,3 Kg; altura: 143,8 ± 15,2 cm; IMC: 17,6 ± 3,0. Na espirometria, os pacientes apresentavam os fluxos forçados diminuídos e, na pletismografia, os volumes estavam aumentados, quando comparados com a população de referência. No TCPE, 11 pacientes apresentaram valores do VO2 de pico inferiores (77,5 ± 37,5%) a 80% do percentual do predito e o VO 2LV foi considerado normal (40%VO2). A relação VE/VVM aumentada foi observada em 68% pacientes. A média da distância total percorrida foi de 512 ± 102 m (77,0 ± 15,7%). O VO2 de pico não se correlacionou com distância (TC6); no entanto, correlacionou-se com a CVF (L) (r=0,90/p=0,00), o VEF1 (L) (r=0,86/ p=0,00) e a VR/CPT (r=-0,71/ p=0,02) e, em percentual do predito, com a VR/CPT (-0,63/ p=0,00). Conclusões: O presente estudo demonstra que os pacientes com BOPI apresentam valores do consumo de oxigênio inferiores ao da população hígida e a reserva ventilatória diminuída, sugerindo que o comprometimento pulmonar pode ser um dos fatores limitantes para o exercício. / Objective: To assess the physical conditioning of children and adolescents with Post Infectious Bronchiolitis Obliterans (PIBO) through cardiopulmonary exercise testing (CPET). Methods: 20 children with PIBO, in follow-up at an outpatient clinic carried out CPET, six minute walking test (6MWT) and pulmonary function tests (PFT), following ATS/ACCP e ATS guidelines, respectively. Results were expressed as percentage of predicted reference values: Armstrong’s for CPET, Geiger’s for 6MWT, Knudson’s for spirometry, and Zapletal’s for plethysmography.Results: Means ± SD were: for age, 11,4 ± 2,2 years; weight: 36,8 ± 12,3 kg; height: 143,8 ± 15,2 cm; BMI: 17,6 ± 3,0. Gender: 70% boys. When compared to reference values, PFT had lower forced flows (spirometry) and increased volumes (plethysmography). CPET had 11 patients with reduced VO2peak values (< 80% predicted) and had normal VO2LV (VO2peak40%). An increased VE/MVV ratio was observed in 68% of patients. The mean distance (6MWT) was 77,0 ± 15,7% of predicted (512 ± 102 m). VO2peak did not correlate with 6MWT; however, it did correlate with FVC(L) (r=0,90/p=0,00), with FEV1(L) (r=0,86/p=0,00) and with RV/TLC (r=-0,71/p=0,02). When in percentage of predicted, with RV/TLC (r=-0,63/ p=0,00). Conclusions: This study shows that PIOB patients have lower oxygen consumption values when compared to the reference population. They also showed a diminished pulmonary reserve which might have contributed to that exercise limitation.
35

Incidência de lesão de laringe pós-intubação em crianças com bronquiolite viral aguda e estudo dos fatores de risco

Schweiger, Claudia January 2009 (has links)
Introdução. A bronquiolite viral aguda é uma doença de evolução geralmente benigna, mas algumas crianças desenvolvem disfunção respiratória grave a ponto de requererem intubação e ventilação mecânica. Com a necessidade de intubação, surgem as eventuais complicações desta, sendo a estenose subglótica a mais grave. O objetivo desse trabalho é o de avaliar a incidência de estenose subglótica em crianças submetidas a intubação endotraqueal por bronquiolite viral aguda e seus possíveis fatores de risco. Métodos. Foram elegíveis todas as crianças internadas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Foram excluídas crianças com história de intubação, patologia laríngea prévia, presença de traqueostomia atual ou no passado e pacientes considerados terminais pela equipe assistente. As crianças foram acompanhadas diariamente e, após a extubação, foram submetidas a fibronasolaringoscopia. Na primeira avaliação foram divididas em dois grupos: Grupo NA - alterações laríngeas leves ou exame normal, Grupo AA - alterações laríngeas moderadas a graves. As crianças do Grupo NA que desenvolveram sintomas durante o acompanhamento pós-internação e todas as do Grupo AA foram submetidas a novo exame em 7-10 dias. Nessa segunda avaliação foram, então, classificadas em Grupo NC - sem alterações crônicas e ESG - com estenose subglótica. Resultados. Foram incluídas 58 crianças entre novembro de 2005 e agosto de 2008. A incidência de estenose subglótica foi de 10,34% (2,51 - 18,18%). Todas as crianças que desenvolveram estenose subglótica apresentaram exame com alterações moderadas a graves logo após a extubação. O número de dias intubado, o número de reintubações, o número de dias em que o tubo foi mobilizado e o número de dias com sedação extra não foram estatisticamente diferentes entre os dois grupos. As crianças que desenvolveram estenose subglótica, porém, necessitaram de mais doses de sedação extra do que aquelas que não desenvolveram. Conclusão. Encontramos uma incidência de estenose subglótica de quase 11%. A necessidade de doses extras de sedação, possivelmente associada ao nível de agitação do paciente durante o período de intubação, parece ser um fato crucial para o desenvolvimento de estenose subglótica. / Introduction. Acute viral bronchiolitis is usually benign, but some children develop severe respiratory failure and require intubation and mechanical ventilation. Intubation may cause complications, of which subglottic stenosis is the most severe. The objective is to evaluate the incidence and risk factors of subglottic stenosis in children who underwent endotracheal intubation because of acute viral bronchiolitis. Methods. Children in the Pediatric Intensive Care Unit (PICU) of Hospital de Clínicas de Porto Alegre were eligible if they had endotracheal intubation for a period longer than 24 hours. Children were excluded if they had a history of intubation, previous laryngeal disease, current or past tracheostomy, or were classified as terminal by the healthcare team. Children were followed up daily and underwent flexible fiber-optic nasolaryngoscopy after extubation. In the first evaluation they were divided into two groups: NA group - mild laryngeal alterations or normal findings; AA group - moderate to severe laryngeal alterations. Children in the NA group developed symptoms during follow-up after PICU discharge, and all children in the AA group underwent another laryngoscopy 7-10 days later. After this second exam, children were classified into two other groups: NC - no chronic changes; and SGS - subglottic stenosis. Results: Fifty-eight children were included in the study from November 2005 to August 2008. The incidence of subglottic stenosis was 10.34% (2,51-18,18%). All children who developed subglottic stenosis had moderate to severe alterations immediately after extubation. The number of intubation days, tube reinsertions, days when tube maintenance was performed, and days with extra sedation were not statistically different between groups. Children that developed subglottic stenosis, however, had needed extra doses of sedation. Conclusion: We found a subglottic stenosis incidence of almost 11%. Extra doses of sedation, probably in association with patient agitation during intubation, seemed to be a crucial factor in the development of subglottic stenosis.
36

Caracterização histológica e imuno-histoquímica da Influenza A Suina, Brasil, 2009-2010 / Histopathological and immunohistochemical characterization of swine influenza a in Brazil, 2009-2010

Watanabe, Tatiane Terumi Negrão January 2012 (has links)
A influenza suína (IS) é uma doença altamente contagiosa, de curso rápido e pronta recuperação, causada pelo vírus Influenza tipo A (VIS). Os principais sinais clínicos são tosse, febre, anorexia e baixo desenvolvimento. A doença está presente em outros países e, geralmente, está associada com outros agentes infecciosos. Porém, no Brasil, a sua primeira descrição ocorreu em 2011 e foi associada ao vírus H1N1 pandêmico (pH1N1). O principal objetivo deste estudo foi caracterizar as alterações histológicas mais importantes em casos de doença respiratória suína sugestiva de IS e estudar a associação dessas alterações com os resultados de imuno-histoquímica (IHQ) anti-vírus da influenza A (VIA), anti-circovírus suíno tipo 2 (PVC2) e anti-vírus da síndrome reprodutiva e respiratória suína (PRRSV). Para tanto, foram estudadas 60 amostras de pulmões suínos selecionadas dos materiais do arquivo do Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (SPV-UFRGS), de casos de doença respiratória remetidos no período de 2009 a 2010 e que apresentavam alterações histopatológicas compatíveis com pneumonia viral causada pelo VIS. Trinta e uma amostras (52%) foram provenientes do estado do Rio Grande do Sul, 14 (23%) do Paraná, 11 (18%) de Santa Catarina e quatro (7%) do Mato Grosso do Sul. A IHQ para IA confirmou a presença do agente viral em 45% das amostras analisadas. Os achados histológicos mais significativos associados à IHQ positiva para IA foram bronquiolite necrótica, atelectasia, broncopneumonia purulenta e hiperemia. Por outro lado, as alterações histológicas dos pulmões estudados mais significativamente associadas à IHQ negativa para IA foram hiperplasia dos pneumócitos tipo II, estruturas alveolares e bronquiolares similares a pólipos, hiperplasia de tecido linfoide associado a brônquios (BALT) e pleurite, que são alterações associadas a processos crônicos. Somente dois casos apresentaram marcação positiva na IHQ para PCV2 e nenhum pulmão foi positivo para PRRSV. Esses resultados sugerem que as lesões histológicas encontradas no presente estudo foram compatíveis com as causadas pelo VIS. Os casos negativos de IHQ para IA (55%) podem ser explicados pela baixa frequência do antígeno viral nos tecidos estudados. Como o curso da doença é muito rápido, o teste de IHQ é mais indicado para diagnóstico no início da infecção. Este estudo evidenciou novas alterações em amostras de pulmões de suínos com problemas respiratórios enviadas para o SPV UFRGS a partir de 2009, com ênfase para bronquiolite necrótica, e reforça a importância do estudo histopatológico dos casos de campo para auxiliar na monitoria da sanidade dos rebanhos. / Swine influenza is caused by swine influenza type A virus (SIV). It is a highly contagious disease with a rapid course and recovery. The main clinical signs are cough, fever, anorexia and poor performance. Usually, it is associated with other infectious agents in many countries; however, it has not been described yet in Brazil. The first report of pandemic H1N1 influenza A virus in Brazilian swine herd occurred in 2011. The main aim of this study was to characterize histological features in association with immunohistochemical (IHC) results for influenza A (IA), porcine circovirus type 2 (PCV2) and porcine reproductive and respiratory syndrome virus (PRRSV) from lung samples from 60 pigs with lesions suggestive of viral pneumonia and collected during the period 2009-2010 and diagnosed at the Setor de Patologia Veterinária of Universidade Federal do Rio Grande do Sul (SPV-UFRGS), Brazil. All the pigs in this study had clinical respiratory disease. Sample distribution was 31 (52%) from Rio Grande do Sul, 14 (23%) Paraná, 11 (18%) from Santa Catarina State and four (7%) from Mato Grosso do Sul State. Positive anti-IA IHC was observed in 45% of the cases and was associated with necrotizing bronchiolitis, atelectasia, purulent bronchopneumonia and hyperemia. Moreover, type II pneumocyte hyperplasia, alveolar and bronchiole polyp-like structures, BALT (bronchus-associated lymphoid tissue) hyperplasia and pleuritis were the significant features of negative samples by anti-IA IHC, which were associated with chronic lesions. Only two cases were positive to PCV2 and none to PRRSV, supports the hypothesis that SIV was the viral agent infecting swine’s lungs. Negative IHC to IA (55%) cases could be explained due to the absence of viral antigens associated with the rapid progress of SI; hence, IHC should be requested in the beginning of the infection. This work has shown how important a careful histological evaluation should be done in order to give the diagnosis. Since 2009, a new histological feature of swine pneumonia from animals with respiratory clinical sign has been observed at samples submitted to SPV-UFRGS. In addition, these results described here proved the importance of histological evaluation in swine herd health management.
37

Anticorpo anti-AT1R em transplante pulmonar e seu potencial risco para o desenvolvimento de bronquiolite obliterante

Camargo, Spencer Marcantônio January 2012 (has links)
Introdução: A presença de anticorpos (Ac) anti-HLA específicos contra o doador representam um potencial risco para o desenvolvimento de rejeição do enxerto pulmonar. Apesar de existirem evidências sobre a importância de anticorpos anti-receptor de tipo 1 da angiotensina II (AT1R) para a sobrevida do enxerto a longo prazo em transplante de rim e coração, não existe qualquer informação da sua frequência e relação com bronquiolite obliterante no transplante de pulmão. Objetivos: Descrever a freqüência e o impacto da presença de Ac anti-AT1R para o desenvolvimento de bronquiolite obliterante (BO) após o transplante pulmonar. Pacientes e Métodos: Foram alocados 50 pacientes com mais de seis meses de transplante, em acompanhamento ambulatorial. Uma alíquota de soro pré-transplante e outra colhida no momento da alocação foram testadas para a presença de Ac anti-HLA e anti-MICA em plataforma Luminex® e anti-AT1R (AT1R) por ELISA,. O acompanhamento médio foi de 78,3 meses. Foram avaliadas as características e desfechos clínicos, bem como o tempo de sobrevida para o desenvolvimento de BO. Os pacientes que nunca desenvolveram anti-AT1R foram comparados com aqueles que tinham o Ac pré-formado ou que o desenvolveram após o transplante. Foi utilizada a curva de sobrevida de Kaplan-Meier, reverse censoring method, log-rank e regressão de Cox (anti-HLA, anti-MICA, infecção por CMV e rejeição aguda). Os resultados foram descritos como risco relativo (RR) e intervalos de confiança (IC) de 95%, sendo significativos os valores de P<0,05. Resultados: A prevalência de anti-AT1R pré-formado foi de 22% e de novo 15,3%. Não se demonstrou associação entre anti-AT1R e anti-HLA pré-formados (P=0,279;1,1[0,8 a 1,7]), com tendência de associação com anti-HLA positivo pós transplante (P=0,063;1,3[0,9 a 1,8]). Cinquenta por cento (4/8) dos receptores por bronquiolite viral tinham anti-AT1R pré-formado, comparados a 16,7% (7/42) dos transplantados por outra patologia (P=0,037; 1,7 [0,8 a 3,4]), sem associação com anti-HLA (P=0,716) e anti-MICA (P=0,659) pré-formados. Nenhum paciente com linfangioliomiomatose (LAM) apresentou anti-AT1R pré ou pós-transplante. O RR para o desenvolvimento de BO comparando-se pacientes com anti-AT1R àqueles que nunca manifestaram o Ac foi de 1,50 (0,72 a 3,14) [P = 0,282]. Conclusão: Há uma tendência mostrando a associação entre a presença de anti-AT1R e o desenvolvimento de BO após o transplante pulmonar. A doença pulmonar de base parece ter implicação no desenvolvimento de anti-AT1R, sendo a que bronquiolite obliterante viral mostra maior risco para seu aparecimento enquanto a LAM risco mínimo. / Introduction: The presence of specific anti-HLA antibodies (Ab) against organ donors represent a potential risk for the development of rejection in lung grafts. There are consistent evidences about the importance of the anti-receptor for angiotensin II type 1 (AT1R) for long-term graft survival in kidney and heart transplantation. However, there is no information about AT1R in lung transplantation and its relationship with bronchiolitis obliterans. Objectives: The aim of this study was to describe the frequency and impact of the presence of anti-Ac AT1R for the development of bronchiolitis obliterans (BO) after lung transplantation. Patients and Methods: We studied fifty patients after six months of transplantation. All patients had an aliquot of pre-transplantation serum and other sample at the time of their selection for the study. The serum was tested for the presence of Ab anti-HLA and anti-MICA in a Luminex platform® and anti-AT1R (AT1R) by ELISA,. The mean followup was 78.3 months. We analyzed the clinical characteristics and outcomes and also survival time for the development of BO. We compared the patients who never developed anti-AT1R with those who had the preformed antibody or developed it after transplantation. We applied the survival curve of Kaplan-Meier, reverse censoring method, log-rank and Cox regression (anti-HLA anti-MICA, CMV infection and acute rejection). The results were described as relative risk (RR) and confidence intervals (CI) of 95%, with significant P values <0.05. Results: The prevalence of preformed anti-AT1R was 22% and 15,3% de novo. There were no association between preformed anti-AT1R and anti-HLA (P = 0.279, 1.1 [0.8 to 1.7]), with a trend of association with positive anti-HLA post transplantation (P = 0.063; 1.3 [0.9 to 1.8]). Fifty percent (4/8) of the receptors for viral bronchiolitis (BOV) had preformed anti-AT1R, compared to 16.7% (7/42) of the all transplanted patientes for other diseases (P = 0.037, 1.7 [0 8 to 3.4]). There were no association with preformed anti-HLA (P = 0.716) and anti-MICA (P = 0.659). No patients with lymphangioleiomyomatosis (LAM) had anti-AT1R pre-or post-transplant. The relative risk for developing BO when comparing patients with anti-AT1R to those who never expressed antibodies was 1.50 (0.72 to 3.14) [P = 0.282]. Conclusion: There is a trend showing the association between the presence of anti-AT1R and developing BO after lung transplantation. The underlying lung disease seems to have implications in developing anti-AT1R, and viral bronchiolitis obliterans that shows higher risk for onset while LAM minimum risk.
38

Genetic polymorphisms in collectins and Toll-like receptor 4 as factors influencing susceptibility to severe RSV infections and otitis media

Löfgren, J. (Johan) 24 March 2009 (has links)
Abstract Respiratory syncytial virus (RSV) is one of the most common pathogens for early childhood respiratory tract infections. Most children are infected by RSV, approximately 1% of infants require hospital care. RSV infections are often accompanied by otitis media (OM). Surfactant proteins A and D (SP-A and SP-D) are involved in lung function and innate immunity. The proteins are capable of recognizing surface patterns in pathogens and function as a defense before the acquired immunity is developed. The Toll-like receptor (TLR) family is associated to several pathogens. The role of the TLR-family is to recognize pathogens and activate the immune defense. The aim of the thesis was to investigate the genetic association of RSV and OM infections in infants. A candidate gene approach was used study SP-A, SP-D and TLR4 in severe RSV bronchiolitis. Association between SP-A and OM was also studied. A case-control study setup was used for all studies. 1700 samples were collected for the studies. The results revealed genetic association between SP-A gene variation and severe RSV infections. SP-A allele 1A3 was overrepresented in RSV infants, the allele 1A was present more often in the control population. SP-D allele Met11 and genotype Met/Met were predisposing to severe RSV infections. The TLR4 gene did not show direct association with severe RSV. However, we showed for the first time difference in association in two separate epidemics. In the OM study, an association was shown between SP-A gene variations and otitis media in children. The present results have brought new information about innate defense and the genetic variations and associations involved. The results will help understand the mechanisms of innate defense and predisposition to infections. The results also present possibilities to investigate and develop new treatment strategies.
39

Spädbarns vård och behandling vid respiratoriskt syncytial virus på Gävle sjukhus : vårdpersonalens kunskaper och erfarenheter / The nursing care and treatment of infants with respiratory suncytial virus infection at the hospital of Gävle : The experience and knowledge from the healthcare staff

Timmerholm, Elin, Östlin, Nurtena January 2017 (has links)
Sammanfattning Syfte: Att genom intervjuer beskriva sjukvårdspersonalens upplevelser och erfarenheter av att vårda och behandla spädbarn med respiratoriskt syncytial virus infektion (RSV) inom barnsjukvården på Gävle sjukhus samt att beskriva om vårdpersonalen utgick från aktuell evidens. Metod: Studien har en deskriptiv design där intervjuerna utfördes med semistrukturerade frågor på sex tillfrågade läkare samt sex tillfrågade barnsjuksköterskor som arbetade på barn och ungdomskliniken, Gävle sjukhus vid studiens utförande. Materialet bearbetades utifrån kvalitativ innehållsanalys. Resultat: I resultatet framkom fem huvudkategorier med fjorton underkategorier. Kategorierna beskriver när personalen uppfattades komma i kontakt med dessa spädbarn, hur de kategoriserades samt dess omvårdnadsmässiga och symptomatiska behandling. Underlag för vad som stödde behandlingen och omhändertagandet togs upp. Främsta problematiken upplevdes vara andningsbesvär och matproblematik. Behandlingsmässigt är det endast symptomatisk behandling som går att erbjuda. Omvårdnad i form av nutrition, andningsstöd samt lindrande och underlättande metoder var den behandling som utförs.  Diskussion: Vård och symptomatisk behandling av spädbarn med RSV bör ha stöd i senaste evidens för att inte orsaka mer lidande än vad som gynnar barnets bästa. God nutrition, vätska samt behandling med högflödesgrimma kan ses som de viktigaste aspekterna i denna behandling. Slutsats: Personalen beskrev likartat om hur spädbarn med RSV omhändertogs och behandlades. De flesta grundade sina vårdhandlingar i egna erfarenheter samt beprövade vedertagna metoder. Riktlinjer och evidensbaserad information nämndes som något man tror kan finnas men inget som någon hade använt sig av. Dock kunde man se att den vård som utfördes ändå följde många delar av den evidens som faktiskt finns. / Abstract Aim: The aim of this study was to describe, through interviews with healthcare professionals, how care and treatment of infants with respiratory syncytial virus (RSV) is applied in the pediatric care at Gävle hospital, as well as describing whether the healthcare staff were based there treatment on current evidence Method: The study has a descriptive design where the interviews were conducted with semi structured questions of six doctors and six pediatric nurses who was working in the pediatric clinics of Gävle hospital during this study. The material was processed based on qualitative content analysis. Result: The results showed five main categories with fourteen subcategories. The categories describe when the staff mostly met this kind of children and how they treat them during their hospital stay and how they recognized their symptoms, how they are categorized as well as their nursing and symptomatic treatment. Evidence of what they ground their treatment on was brought up. The main problem was breathing problems and nutrition problems. Treatment is only symptomatic treatment where nursing has a central focus. Nutrition, respiratory support and relieving and easing methods were the care given the infant. Discussion: The care and symptomatic treatment of infants with RSV should be supported in the latest evidence in order not to cause more suffering than benefits the child's best. Good nutrition, fluid, and Optiflow treatment can be seen as the most important aspects of this treatment. Conclusion: The staff was relatively united about how infant with RSV is handled and treated. Most of the parts based their care actions in own experiences and proven practices. Guidelines and evidence-based information where mentioned as something that they think may exist but nothing that anyone used. However, it was seen that many parts of the care performed follows the evidence that exist.
40

Caracterização histológica e imuno-histoquímica da Influenza A Suina, Brasil, 2009-2010 / Histopathological and immunohistochemical characterization of swine influenza a in Brazil, 2009-2010

Watanabe, Tatiane Terumi Negrão January 2012 (has links)
A influenza suína (IS) é uma doença altamente contagiosa, de curso rápido e pronta recuperação, causada pelo vírus Influenza tipo A (VIS). Os principais sinais clínicos são tosse, febre, anorexia e baixo desenvolvimento. A doença está presente em outros países e, geralmente, está associada com outros agentes infecciosos. Porém, no Brasil, a sua primeira descrição ocorreu em 2011 e foi associada ao vírus H1N1 pandêmico (pH1N1). O principal objetivo deste estudo foi caracterizar as alterações histológicas mais importantes em casos de doença respiratória suína sugestiva de IS e estudar a associação dessas alterações com os resultados de imuno-histoquímica (IHQ) anti-vírus da influenza A (VIA), anti-circovírus suíno tipo 2 (PVC2) e anti-vírus da síndrome reprodutiva e respiratória suína (PRRSV). Para tanto, foram estudadas 60 amostras de pulmões suínos selecionadas dos materiais do arquivo do Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (SPV-UFRGS), de casos de doença respiratória remetidos no período de 2009 a 2010 e que apresentavam alterações histopatológicas compatíveis com pneumonia viral causada pelo VIS. Trinta e uma amostras (52%) foram provenientes do estado do Rio Grande do Sul, 14 (23%) do Paraná, 11 (18%) de Santa Catarina e quatro (7%) do Mato Grosso do Sul. A IHQ para IA confirmou a presença do agente viral em 45% das amostras analisadas. Os achados histológicos mais significativos associados à IHQ positiva para IA foram bronquiolite necrótica, atelectasia, broncopneumonia purulenta e hiperemia. Por outro lado, as alterações histológicas dos pulmões estudados mais significativamente associadas à IHQ negativa para IA foram hiperplasia dos pneumócitos tipo II, estruturas alveolares e bronquiolares similares a pólipos, hiperplasia de tecido linfoide associado a brônquios (BALT) e pleurite, que são alterações associadas a processos crônicos. Somente dois casos apresentaram marcação positiva na IHQ para PCV2 e nenhum pulmão foi positivo para PRRSV. Esses resultados sugerem que as lesões histológicas encontradas no presente estudo foram compatíveis com as causadas pelo VIS. Os casos negativos de IHQ para IA (55%) podem ser explicados pela baixa frequência do antígeno viral nos tecidos estudados. Como o curso da doença é muito rápido, o teste de IHQ é mais indicado para diagnóstico no início da infecção. Este estudo evidenciou novas alterações em amostras de pulmões de suínos com problemas respiratórios enviadas para o SPV UFRGS a partir de 2009, com ênfase para bronquiolite necrótica, e reforça a importância do estudo histopatológico dos casos de campo para auxiliar na monitoria da sanidade dos rebanhos. / Swine influenza is caused by swine influenza type A virus (SIV). It is a highly contagious disease with a rapid course and recovery. The main clinical signs are cough, fever, anorexia and poor performance. Usually, it is associated with other infectious agents in many countries; however, it has not been described yet in Brazil. The first report of pandemic H1N1 influenza A virus in Brazilian swine herd occurred in 2011. The main aim of this study was to characterize histological features in association with immunohistochemical (IHC) results for influenza A (IA), porcine circovirus type 2 (PCV2) and porcine reproductive and respiratory syndrome virus (PRRSV) from lung samples from 60 pigs with lesions suggestive of viral pneumonia and collected during the period 2009-2010 and diagnosed at the Setor de Patologia Veterinária of Universidade Federal do Rio Grande do Sul (SPV-UFRGS), Brazil. All the pigs in this study had clinical respiratory disease. Sample distribution was 31 (52%) from Rio Grande do Sul, 14 (23%) Paraná, 11 (18%) from Santa Catarina State and four (7%) from Mato Grosso do Sul State. Positive anti-IA IHC was observed in 45% of the cases and was associated with necrotizing bronchiolitis, atelectasia, purulent bronchopneumonia and hyperemia. Moreover, type II pneumocyte hyperplasia, alveolar and bronchiole polyp-like structures, BALT (bronchus-associated lymphoid tissue) hyperplasia and pleuritis were the significant features of negative samples by anti-IA IHC, which were associated with chronic lesions. Only two cases were positive to PCV2 and none to PRRSV, supports the hypothesis that SIV was the viral agent infecting swine’s lungs. Negative IHC to IA (55%) cases could be explained due to the absence of viral antigens associated with the rapid progress of SI; hence, IHC should be requested in the beginning of the infection. This work has shown how important a careful histological evaluation should be done in order to give the diagnosis. Since 2009, a new histological feature of swine pneumonia from animals with respiratory clinical sign has been observed at samples submitted to SPV-UFRGS. In addition, these results described here proved the importance of histological evaluation in swine herd health management.

Page generated in 0.0828 seconds