• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 43
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 3
  • Tagged with
  • 43
  • 43
  • 17
  • 16
  • 13
  • 12
  • 9
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Avaliação da capacidade funcional aeróbia e do controle autonômico cardiáco de indivíduos hemiparéticos

Campos, Mônica Furquim de [UNESP] 08 March 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-03-08Bitstream added on 2014-06-13T19:18:24Z : No. of bitstreams: 1 campos_mf_me_rcla.pdf: 261785 bytes, checksum: 8d0d8b5eceb68faf1732173b9f7d2d02 (MD5) / Introdução: tem sido observado que indivíduos que sofreram um acidente vascular encefálico (AVE) apresentam, além dos danos físicos, diminuição da capacidade aeróbia e alteração da modulação autonômica cardíaca, sendo estes importantes fatores para o aparecimento de doenças cardíacas e arritmias. Objetivo: investigar a magnitude dos efeitos crônicos do AVE sobre a capacidade aeróbia e a variabilidade da frequência cardíaca (VFC), como verificar se existe associação entre controle autonômico cardíaco e capacidade aeróbia. Métodos: Foram avaliados 11 indivíduos do sexo masculino, com idade entre 55 e 65 anos, acometidos por lesão cerebrovascular e com hemiparesia. Avaliações realizadas: teste ergométrico máximo; registro da frequência cardíaca e dos intervalos R-R. Os dados da VFC foram analisados no domínio da frequência (AF- alta frequência, BF- baixa frequência, e a razão BF/AF); e no domínio do tempo (RMSSD e pNN50). Foi aplicado o teste de correlação de Pearson (p ≤ 0,05). O consumo de oxigênio (VO2pico) comparou-se os valores previsto com o obtido, aplicando-se o teste t-student não pareado. Resultados: VO2pico (mL.kg-1.min-1) 32,15±1,87 previsto e 16,12±5,51 obtido (p<0,0001); AF (u.n.) 51,96±22,49 e BF (u.n.) 48,04±22,49; RMSSD (ms) 28,69±26,78 e pNN50 (%) 8,76±12,62. Todas as variáveis da VFC com o VO2pico apresentaram correlação significativa. Conclusão: Na fase crônica do AVE, a modulação autonômica cardíaca encontra-se normal e a capacidade cardiorrespiratória apresenta-se diminuída em relação ao previsto para a idade / Introduction: It has been observed that individuals who have suffered a stroke have, in addition to physical damage, decreased aerobic capacity and autonomic cardiac modulation. These being important factors for the onset of heart disease and arrhythmias. Objective: To investigate the magnitude of the chronic effects of stroke on aerobic capacity and heart rate variability (HRV), and to investigate the association between autonomic cardiac modulation and aerobic capacity. Methods: We evaluated 11 males, aged between 55 and 65 years, suffered of stroke for at least six months and with hemiparesis. Evaluations performed: maximal exercise test; registration of heart rate (HR) and RR interval. HRV data were analyzed in the frequency domain: (HF- high frequency, LF- low frequency, and LF / HF ratio), and in the time domain (RMSSD and pNN50). Test was applied Pearson correlation (p ≤ 0.05). The oxygen comsumption (VO2peak) was compared with the expected obtained by applying the unpaired t-student test. Results: VO2peak (mL.kg-1.min-1) 32.15 ± 1.87 expected, and 16.12 ± 5.51 obtained (p <0.0001), AF (n.u) 51.96 ± 22.49 and BF (n.u) 48.04 ± 22, 49, RMSSD (ms) 28.69 ± 26.78 and pNN50 (%) 8,76±12,62. All variables were significantly correlated. Conclusion: In the chronic phase of stroke, cardiac autonomic modulation is normal and cardiorespiratory capacity has to be reduced in relation to predicted age
32

Efeitos do treinamento de caminhada em declive sobre índices de aptidão aeróbia

Lima, Leonardo Coelho Rabello de [UNESP] 04 April 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-04-04Bitstream added on 2014-06-13T20:20:10Z : No. of bitstreams: 1 lima_lcr_me_rcla.pdf: 504755 bytes, checksum: 3c160edb764c028949e9cadf493973ef (MD5) / O objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos de um protocolo de 28 sessões de treinamento de caminhada em declive (CaED), distribuídas em 4 semanas, sobre índices de aptidão aeróbia. A hipótese testada foi que um protocolo de CaED geraria adaptações importantes em índices de aptidão aeróbia. Participaram do estudo 17 sujeitos aparentemente saudáveis e sem experiência recente (6 meses) com treinamento resistido e/ou aeróbio, que foram divididos entre grupo experimental (DOWN) e controle (CON). O grupo CON realizou sessões de caminhada em esteira sem inclinação na mesma intensidade relativa do grupo DOWN, que caminhou em plano declinado. O volume de treino foi igual para ambos os grupos. Foram coletados e comparados, antes e após as 28 sessões de treino, dados de consumo máximo de oxigênio (VO₂max), a intensidade em que este foi atingido (IVO2max), limiar de lactato (LL), economia de corrida (EC), frequência (FP) e amplitude (AP) de passada, pico de torque isométrico (PTI), taxa de desenvolvimento de força relativa (TDFr), raiz quadrada da média do sinal eletromiográfico durante o PTI (RMSpti) dos músculos gastrocnêmio lateral, gastrocnêmio medial, sóleo e tibial anterior, e área de secção transversa músculoosso (ASTmo) da perna dos voluntários. A normalidade dos dados foi verificada por meio do teste de Shapiro-Wilk. Para os dados com distribuição normal, foram realizadas análises de variância (ANOVA) de dois caminhos. Quando constatados efeitos significantes, o post hoc de Bonferroni foi aplicado. Para os não paramétricos foram aplicados os testes de Mann-Whitney e Wilcoxon. O nível de significância adotado foi de p ≤ 0,05. Não foram encontradas alterações significantes em nenhum dos índices de aptidão aeróbia coletados após o treinamento. Das variáveis... / The objective of the present study was to investigate the influence of 28 sessions of downhill walking training (DWT), distributed among 4 weeks, on aerobic fitness. Our hypothesis was that the aforementioned protocol would lead to important adaptations on a number of aerobic fitness markers. Seventeen young male subjects without resistance and/or aerobic training experience on the last 6 months took part on the study. They were divided into either experimental (DOWN) or control (CON) groups. The CON group trained without treadmill inclination, while the DOWN group trained with a -16% grade. The training volumes were equal between groups. Data for maximal oxygen consumption (VO2max), its respective velocity (IVO2max), lactate threshold (LT), running economy (RE), stride frequency (SF) and length (SL) were collected as aerobic fitness markers. We also collected neuromuscular indexes such as isometric peak torque (IPT), root mean square of the electromyographic signal during the IPT (RMSipt) for the gastrocnemius lateralis, gastrocnemius medialis, soleus and tibialis anterior muscles as well as muscle-bone cross sectional area (MBcsa) from the subjects lower legs. Data normality was assessed via the Shapiro- Wilk’s test. Parametric data was analyzed by a set two-way analysis of variance (ANOVA). Non-parametric data was analyzed through Mann-Whitney and Wilcoxon’s tests. Significance levels were set as p ≤ 0,05. No significant alterations in aerobic fitness indexes were found after the training protocol. The only... (Complete abstract click electronic access below)
33

Limiares ventilatórios em homens jovens com peso normal e com baixo peso

MOURA FILHO, Alberto Galvão de January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8907_1.pdf: 533707 bytes, checksum: 0fc2a0206e7de860316c5dca5c92bdb7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de homens jovens com baixo peso em teste cardiopulmonar de exercício, para determinar os limiares ventilatórios, a capacidade aeróbia e verificar a existência de diferenças funcionais relacionadas à composição corporal. Foram estudados 40 homens, com idade entre 19 e 27 anos, hígidos, não fumantes e não atletas, distribuídos em dois grupos pelo Índice de Massa Corporal IMC: controle (n=20, IMC 18,5 24,99 kg/m2) e baixo peso (n=20, IMC<18,5 kg/m2). Após avaliação da composição corporal, capacidade pulmonar e exames de sangue, os voluntários aptos realizaram o teste cardiopulmonar de exercício em esteira, de acordo com o protocolo de Bruce. Os dados foram registrados a cada 20 segundos e os resultados encontrados no primeiro limiar ventilatório (lv1), segundo limiar ventilatório (lv2), no pico do exercício (pico) e segundo minuto da recuperação (rec) foram utilizados para análise estatística. Na análise estatística foram utilizados os testes t de Student e Mann Whitney e a Correlação Linear de Pearson, sendo p&#8804; 0,05 o limite de significância. As dimensões corporais do grupo controle foram maiores que as do baixo peso, com exceção da estatura. O grupo controle apresentou maior consumo de Cal/min no lv1, maior pulso do oxigênio no lv2 e maior consumo total de gorduras ao final do teste. O grupo baixo peso apresentou maior consumo relativo de oxigênio (corrigido pelo peso total e peso magro) no pico do exercício, provavelmente devido a uma maior extração de oxigênio pelas fibras musculares ativas. Adaptações fisiológicas associadas a sua menor massa muscular parecem acentuar o metabolismo oxidativo. Com a utilização dos limiares ventilatórios como índices de verificação do esforço, a freqüência cardíaca não mostrou diferença em nenhum estágio do teste
34

Efeitos do treinamento físico sobre a modulação autonômica da freqüencia cardíaca e a capacidade aeróbia de mulheres pós-menopausa sem o uso e em uso de terapia hormonal. / Effects of physical training on autonomic modulation of heart rate and the aerobic capacity of postmenopausal women using and not using hormone therapy.

Sakabe, Daniel Iwai 12 June 2007 (has links)
O hipoestrogenismo, decorrente da fase pós-menopausa, determina uma série de alterações físicas, psicológicas e metabólicas na mulher, com piora significativa em sua qualidade de vida. No entanto, são os efeitos da deficiência estrogênica a longo prazo que mais preocupam, pois podem levar a comprometimentos importantes, como as doenças cardiovasculares. Desta maneira, a terapia hormonal (TH) e o treinamento físico têm surgido como esquemas terapêuticos úteis para o controle das alterações presentes na pós-menopausa. Objetivos: o presente estudo teve como objetivos avaliar a modulação autonômica da freqüência cardíaca (FC) e a capacidade aeróbia de mulheres pós-menopausa em uso ou não de TH, antes e após um programa de treinamento físico (PTF). Casuística e Métodos: foram estudadas 18 mulheres sedentárias, divididas em 2 grupos, sendo: Grupo controle - 10 mulheres na pós-menopausa (50 a 60 anos) sem TH; Grupo TH - 8 mulheres na pós-menopausa (50 a 60 anos) com TH (valerato de estradiol + levonorgestrel). Ambos os grupos foram avaliados em dois momentos distintos: antes (avaliação) e após (reavaliação) um PTF de 3 meses de duração. Tanto na avaliação, como na reavaliação, as voluntárias foram submetidas a dois protocolos experimentais: protocolo 1 - para avaliação da modulação autonômica da FC, esta foi coletada em condições de repouso, nas posições supina e sentada, durante 15 minutos em cada posição; protocolo 2 - para avaliação da capacidade aeróbia, as voluntárias foram submetidas a um teste cardiopulmonar com protocolo incremental. Os índices avaliados no protocolo 1 foram: média da FC e dos intervalos R-R (iR-R), índice RMSSD dos iR-R, bandas de baixa (BF) e alta (AF) freqüência da análise espectral, em unidades normalizadas, e razão BF/AF. No protocolo 2 foram comparados os valores de potência, consumo de oxigênio (VO2) e FC no limiar de anaerobiose (LA) e no pico do exercício. Para comparação entre os grupos estudados, foi utilizado o teste t de student não-pareado; para a comparação intra-grupo entre as condições de avaliação e reavaliação, o teste estatístico utilizado foi o t de student pareado. Nível de significância estabelecido em 5%. Resultados: em relação ao protocolo 1, não foram observadas diferenças estatisticamente significativas tanto na comparação entre os grupos como na comparação entre as fases de avaliação e reavaliação, para os dois grupos estudados, em nenhum dos índices avaliados. Na análise dos resultados do protocolo 2, foram observadas diferenças estatisticamente significantes (p<0,05) entre a condição de avaliação para a condição de reavaliação dos parâmetros potência e VO2 no LA e no pico do exercício, para os dois grupos estudados. O grupo TH apresentou valores estatisticamente (p<0,05) superiores do VO2 na fase de reavaliação, quando comparado ao grupo controle. Ainda para o grupo controle, a FC no pico do exercício da reavaliação foi estatisticamente (p<0,05) superior à da avaliação. Conclusões: o programa de treinamento físico realizado na intensidade do LA durante 3 meses promoveu ganhos aeróbios significativos, embora não tenha alterado a modulação autonômica da freqüência cardíaca de mulheres menopausadas sem e em uso de terapia hormonal; tais ganhos parecem ser decorrentes principalmente de adaptações periféricas musculares. A terapia hormonal não teve influência importante sobre a variabilidade da freqüência cardíaca e teve apenas efeito discreto sobre a capacidade aeróbia na reavaliação; esse efeito se deve possivelmente à reserva de vasodilatação presente em mulheres usuárias de reposição estrogênica, que se evidencia apenas em altas intensidades de exercício. / Low levels of estrogen observed at menopause determine many physical, psychological and metabolic changes in women, resulting in a lower quality of life. However, long-term effects of estrogen deficit that could possibly lead to serious diseases, such as cardiovascular disease, are the problems that concern us the most. Within this context, hormone therapy (HT) and physical training are frequently used as useful therapeutic regimens for controlling postmenopausal alterations. Objectives: this study aimed to evaluate the autonomic modulation of heart rate (HR) and the aerobic capacity of postmenopausal women using and not using HT, prior and after a physical training program (PTP). Methods: 18 sedentary women were divided in two groups, as follows: Control Group - 10 postmenopausal women (50 to 60 years) without HT; HT Group - 8 postmenopausal women (50 to 60 years) receiving HT (estradiol plus levonorgestrel). Both groups were evaluated at two distinct moments: prior to (evaluation) and after (re-evaluation) a PTP lasting 3 months. Subjects were submitted to two experimental protocols at both moments: protocol 1 - HR was recorded in a resting condition, in supine and sitting positions, during 15 minutes in each position, for the evaluation of autonomic modulation of HR; protocol 2 - subjects were submitted to a cardiopulmonary test with incremental protocol for the evaluation of aerobic capacity. Autonomic indexes used for protocol 1: mean HR and mean R-R intervals (R-Ri), rMSSD of R-Ri index, low (LF) and high (HF) frequency bands of spectral analysis, in normalized units, and the LF/HF ratio. Aerobic capacity indexes used for protocol 2: workload, oxygen uptake (VO2) and HR values obtained at anaerobic threshold (AT) and at exercise peak. Unpaired Student\'s t-test was used for groups\' comparisons; for comparing evaluation and re-evaluation conditions within groups, paired Student\'s t-test was applied. The level of significance was set at 5%. Results: in relation to protocol 1, no statistically significant differences were found in the comparisons between groups and between evaluation and re-evaluation phases within groups, for any of the autonomic indexes. Protocol 2 analysis showed significant differences (p<0.05) between evaluation and re-evaluation phases for workload and VO2 values at AT and at exercise peak, for both groups. HT group presented significant (p<0.05) higher values of VO2 than control group, in the re-evaluation phase. The levels of HR at exercise peak for control group were statistically (p<0.05) higher than evaluation phase\'s. Conclusions: the 3-month anaerobic threshold-intensity physical training program significantly improved aerobic capacity although not changed the autonomic modulation of heart rate of postmenopausal women using and not using hormone therapy; the nature of this improvement seems to be related to muscle peripheral adaptations. Hormone therapy had not important influence on heart rate variability and a low-magnitude effect on aerobic capacity at re-evaluation test; this effect is possibly related to a vasodilatory reserve presented by HT women that becomes apparent only at high intensity levels of exercise.
35

Utilização do modelo de potência crítica para avaliação da capacidade aeróbia e anaeróbia em protocolo específico para o tênis de mesa

Zagatto, Alessandro Moura [UNESP] 22 April 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-04-22Bitstream added on 2014-06-13T21:01:33Z : No. of bitstreams: 1 zagatto_am_dr_rcla.pdf: 1108255 bytes, checksum: 38ff0057930b39fd8b9a46337f8fb561 (MD5) / O presente estudo objetivou utilizar o modelo de potência crítica adaptado para o tênis de mesa como um possível procedimento para estimar a capacidade aeróbia e capacidade anaeróbia em teste específico. Foram participantes do estudo 32 mesatenistas do sexo masculino filiados à Confederação Brasileira de Tênis de Mesa e integrantes de cinco equipes de tênis de mesa. Para a execução da tese, o atual trabalho foi dividido em quatro experimentos, possuindo seqüencialmente os devidos propósitos: 1) verificar o perfil fisiológico e as características do jogo de tênis de mesa mensurados em competições oficiais; 2) comparar as respostas fisiológicas, máximas e submáximas, mensuradas em ergômetro específico para o tênis de mesa com as obtidas em ergômetros convencionais; 3) Investigar a aplicação do modelo de potência crítica adaptado para o tênis de mesa como procedimento preditor da capacidade aeróbia, verificando a influência do critério de exaustão e dos modelos matemáticos na determinação desse parâmetro, assim como comparar esses resultados com parâmetros respiratórios máximos e submáximos obtidos em teste incremental especifico; 4) Correlacionar o parâmetro da curvatura constante (W’) da relação hiperbólica entre tempo e potência, sendo a W’ estimada por meio de quatro modelos matemáticos; assim como correlacionar as W’ estimadas com o déficit máximo de oxigênio acumulado e com o trabalho anaeróbio total mensurado em exercícios supramáximos. Como resultados, no experimento 1 foi verificado que o tênis de mesa demandou uma predominância energética aeróbia durante o jogo, porém, com a o metabolismo anaeróbio alático sendo o principal sistema energético nos momentos de esforços. Essas afirmações foram baseadas nos resultados da duração do jogo, duração do rali e baixas respostas lactacidêmicas e da freqüência cardíaca... / The general aim of this thesis was to apply the critical power model for the table tennis specific test as a procedure to estimate aerobic and anaerobic capacities. The study included thirty-two male table tennis players from five teams affiliated to the Brazilian Table Tennis Federation (CBTM). The thesis was divided into four experiments to: 1) Verify the physiological profile and characteristics of table tennis measured in official tournaments; 2) Compare maximal and submaximal physiological responses measured in the table tennis specific test with those measured on a cycloergometer, arm crank, and treadmill (conventional ergometers); 3) Investigate applying the Critical Power model to table tennis as an aerobic capacity predictor, verify the effects of exhaustion criteria (voluntary and technical exhaustion) and mathematical modeling of this parameter, and also to compare results from maximal and submaximal respiratory parameters measured during the specific incremental test; and 4) Correlate the curvature constant parameter (W’) from the Power and time hyperbolic relationship, where W’ was estimated using four mathematical models; and to correlate each W’ estimated with maximal accumulated oxygen deficit (MAOD) and total anaerobic work at supramaximal intensities. Results showed that table tennis presented higher aerobic system predominance during a match, where the phosphagenic energy source was the main mechanism resynthesizing energy during effort periods. This was based on match duration, rally time, low blood lactate response, and sub-threshold heart rate response. Thus, knowing the table tennis physiological profile, experiments 2 and 3 investigated the application of aerobic and anaerobic procedures using specific and conventional ergometers. Experiment 2 revealed different maximal and submaximal physiological responses when comparing the specific test with results... (Complete abstract click electronic access below)
36

Efeitos do treinamento de caminhada com restrição do fluxo sanguíneo sobre economia de corrida em indivíduos ativos /

Oliveira, Felipe Bruno Dias de. January 2013 (has links)
Orientador: Benedito Sérgio Denadai / Banca: Fabrizio Caputo / Banca: Adalgiso Coscrato Cardozo / Resumo: O objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos de um protocolo de 28 sessões de treinamento de caminhada de 20 minutos com restrição do fluxo sanguíneo (RFS) dos membros inferiores, organizadas dentro de 4 semanas, sobre índices de aptidão aeróbia. Participaram do estudo 18 voluntários aparentemente saudáveis e sem experiência recente (6 meses) com treinamento resistido ou aeróbio, que foram divididos em: grupo de treinamento de caminhada sem RFS (GT) (23,2 ± 2,8 anos, 70,1 ± 7,6 Kg, 176,2 ± 6,9 cm, N = 9) e grupo de treinamento de caminhada com RFS (GTR) (23,6 ± 5,8 anos, 73,2 ± 10 Kg, 175,6 ± 6,1 cm, 23,8 ± 3,1 N = 9), sendo que os valores iniciais de consumo máximo de oxigênio de cada grupo foram similares (GT: 45,3 ± 4,7 ml∙Kg-1∙min-1; GTR: 49 ± 5,1 ml∙Kg-1∙min-1). O GT realizou o mesmo número de sessões de caminhada em esteira sem RFS na mesma intensidade relativa (% do consumo de oxigênio) do que o GTR que caminhou com RFS (30-35% do consumo máximo de oxigênio). Os resultados mostraram que não houve alterações para nenhuma das variáveis aeróbias (consumo máximo de oxigênio, intensidade do consumo máximo de oxigênio e limiar de lactato), neuromusculares (pico de torque, taxa de desenvolvimento de força absoluta ou relativa, stiffness e eletromiografia) e biomecânicas (amplitude e frequência de passada) após o treinamento, apesar da área de secção transversa musculo-osso ter aumentado (4,4%), provavelmente devido ao acumulo de metabólitos observado nas sessões de caminhada do GTR. Este tipo de protocolo de caminhada não mostrou ser suficiente para gerar alterações cardiorrespiratórias importantes e também este aumento da hipertrofia, não foi suficiente pra alterar as variáveis neuromusculares. Sendo que todas as variáveis citadas interferem na economia de corrida, fica claro que este tipo de treinamento e com esta duração, não ocasiona melhoras na economia de corrida / Abstract: The main of the present study was investigate the effects of a 28 walking training sessions protocol with blood flow occlusion (RFS) of the lower limbs, arranged within 4 weeks, on aerobic fitness indexes. Participated in this study 18 apparently healthy volunteers without recent experience (6 months) in resistance or aerobic training, which were divided in: walking training group without RFS (GT) (23,2 ± 2,8 years, 70,1 ± 7,6 Kg, 176,2 ± 6,9 cm, N = 9) and walking training group whit RFS (GTR) (23,6 ± 5,8 anos, 73,2 ± 10 Kg, 175,6 ± 6,1 cm, 23,8 ± 3,1 N = 9), whit similar values of maximum oxygen consumption between groups (GT: 45,3 ± 4,7 ml∙Kg-1∙min-1; GTR: 49 ± 5,1 ml∙Kg-1∙min-1). The GT performed the same number of treadmill walking sessions without RFS at the same relative exercise intensity (% of oxygen uptake) as the GTR, which will walk whit RFS (30-35% of maximal oxygen uptake). The results showed no alterations for any of the aerobic variables (maximal oxygen uptake, maximal oxygen uptake intensity and lactate threshold), neuromuscular (torque peak, absolute and relative rate of force development, stiffness and electromyography) and biomechanics (stride frequency and length) post training, despite the muscle-bone cross sectional area had increased (4,4%), probably due to the metabolic accumulation observed during the walking training sessions of GTR. This walking protocol type did not show to be sufficient to make important cardiorespiratory changes and so this increase in hypertrophy was not sufficient to change neuromuscular variables. Once all cited variables interfere in running economy, it is made clear this training type and duration does not improve running economy / Mestre
37

Efeitos do treinamento de caminhada com restrição do fluxo sanguíneo sobre economia de corrida em indivíduos ativos

Oliveira, Felipe Bruno Dias de [UNESP] 04 April 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-04-04Bitstream added on 2014-06-13T18:59:38Z : No. of bitstreams: 1 oliveira_fbd_me_rcla.pdf: 622193 bytes, checksum: 2ed45ed1ee220563797c61faabb55b54 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos de um protocolo de 28 sessões de treinamento de caminhada de 20 minutos com restrição do fluxo sanguíneo (RFS) dos membros inferiores, organizadas dentro de 4 semanas, sobre índices de aptidão aeróbia. Participaram do estudo 18 voluntários aparentemente saudáveis e sem experiência recente (6 meses) com treinamento resistido ou aeróbio, que foram divididos em: grupo de treinamento de caminhada sem RFS (GT) (23,2 ± 2,8 anos, 70,1 ± 7,6 Kg, 176,2 ± 6,9 cm, N = 9) e grupo de treinamento de caminhada com RFS (GTR) (23,6 ± 5,8 anos, 73,2 ± 10 Kg, 175,6 ± 6,1 cm, 23,8 ± 3,1 N = 9), sendo que os valores iniciais de consumo máximo de oxigênio de cada grupo foram similares (GT: 45,3 ± 4,7 ml∙Kg-1∙min-1; GTR: 49 ± 5,1 ml∙Kg-1∙min-1). O GT realizou o mesmo número de sessões de caminhada em esteira sem RFS na mesma intensidade relativa (% do consumo de oxigênio) do que o GTR que caminhou com RFS (30-35% do consumo máximo de oxigênio). Os resultados mostraram que não houve alterações para nenhuma das variáveis aeróbias (consumo máximo de oxigênio, intensidade do consumo máximo de oxigênio e limiar de lactato), neuromusculares (pico de torque, taxa de desenvolvimento de força absoluta ou relativa, stiffness e eletromiografia) e biomecânicas (amplitude e frequência de passada) após o treinamento, apesar da área de secção transversa musculo-osso ter aumentado (4,4%), provavelmente devido ao acumulo de metabólitos observado nas sessões de caminhada do GTR. Este tipo de protocolo de caminhada não mostrou ser suficiente para gerar alterações cardiorrespiratórias importantes e também este aumento da hipertrofia, não foi suficiente pra alterar as variáveis neuromusculares. Sendo que todas as variáveis citadas interferem na economia de corrida, fica claro que este tipo de treinamento e com esta duração, não ocasiona melhoras na economia de corrida / The main of the present study was investigate the effects of a 28 walking training sessions protocol with blood flow occlusion (RFS) of the lower limbs, arranged within 4 weeks, on aerobic fitness indexes. Participated in this study 18 apparently healthy volunteers without recent experience (6 months) in resistance or aerobic training, which were divided in: walking training group without RFS (GT) (23,2 ± 2,8 years, 70,1 ± 7,6 Kg, 176,2 ± 6,9 cm, N = 9) and walking training group whit RFS (GTR) (23,6 ± 5,8 anos, 73,2 ± 10 Kg, 175,6 ± 6,1 cm, 23,8 ± 3,1 N = 9), whit similar values of maximum oxygen consumption between groups (GT: 45,3 ± 4,7 ml∙Kg-1∙min-1; GTR: 49 ± 5,1 ml∙Kg-1∙min-1). The GT performed the same number of treadmill walking sessions without RFS at the same relative exercise intensity (% of oxygen uptake) as the GTR, which will walk whit RFS (30-35% of maximal oxygen uptake). The results showed no alterations for any of the aerobic variables (maximal oxygen uptake, maximal oxygen uptake intensity and lactate threshold), neuromuscular (torque peak, absolute and relative rate of force development, stiffness and electromyography) and biomechanics (stride frequency and length) post training, despite the muscle-bone cross sectional area had increased (4,4%), probably due to the metabolic accumulation observed during the walking training sessions of GTR. This walking protocol type did not show to be sufficient to make important cardiorespiratory changes and so this increase in hypertrophy was not sufficient to change neuromuscular variables. Once all cited variables interfere in running economy, it is made clear this training type and duration does not improve running economy
38

Efeitos do treinamento físico sobre a modulação autonômica da freqüencia cardíaca e a capacidade aeróbia de mulheres pós-menopausa sem o uso e em uso de terapia hormonal. / Effects of physical training on autonomic modulation of heart rate and the aerobic capacity of postmenopausal women using and not using hormone therapy.

Daniel Iwai Sakabe 12 June 2007 (has links)
O hipoestrogenismo, decorrente da fase pós-menopausa, determina uma série de alterações físicas, psicológicas e metabólicas na mulher, com piora significativa em sua qualidade de vida. No entanto, são os efeitos da deficiência estrogênica a longo prazo que mais preocupam, pois podem levar a comprometimentos importantes, como as doenças cardiovasculares. Desta maneira, a terapia hormonal (TH) e o treinamento físico têm surgido como esquemas terapêuticos úteis para o controle das alterações presentes na pós-menopausa. Objetivos: o presente estudo teve como objetivos avaliar a modulação autonômica da freqüência cardíaca (FC) e a capacidade aeróbia de mulheres pós-menopausa em uso ou não de TH, antes e após um programa de treinamento físico (PTF). Casuística e Métodos: foram estudadas 18 mulheres sedentárias, divididas em 2 grupos, sendo: Grupo controle - 10 mulheres na pós-menopausa (50 a 60 anos) sem TH; Grupo TH - 8 mulheres na pós-menopausa (50 a 60 anos) com TH (valerato de estradiol + levonorgestrel). Ambos os grupos foram avaliados em dois momentos distintos: antes (avaliação) e após (reavaliação) um PTF de 3 meses de duração. Tanto na avaliação, como na reavaliação, as voluntárias foram submetidas a dois protocolos experimentais: protocolo 1 - para avaliação da modulação autonômica da FC, esta foi coletada em condições de repouso, nas posições supina e sentada, durante 15 minutos em cada posição; protocolo 2 - para avaliação da capacidade aeróbia, as voluntárias foram submetidas a um teste cardiopulmonar com protocolo incremental. Os índices avaliados no protocolo 1 foram: média da FC e dos intervalos R-R (iR-R), índice RMSSD dos iR-R, bandas de baixa (BF) e alta (AF) freqüência da análise espectral, em unidades normalizadas, e razão BF/AF. No protocolo 2 foram comparados os valores de potência, consumo de oxigênio (VO2) e FC no limiar de anaerobiose (LA) e no pico do exercício. Para comparação entre os grupos estudados, foi utilizado o teste t de student não-pareado; para a comparação intra-grupo entre as condições de avaliação e reavaliação, o teste estatístico utilizado foi o t de student pareado. Nível de significância estabelecido em 5%. Resultados: em relação ao protocolo 1, não foram observadas diferenças estatisticamente significativas tanto na comparação entre os grupos como na comparação entre as fases de avaliação e reavaliação, para os dois grupos estudados, em nenhum dos índices avaliados. Na análise dos resultados do protocolo 2, foram observadas diferenças estatisticamente significantes (p<0,05) entre a condição de avaliação para a condição de reavaliação dos parâmetros potência e VO2 no LA e no pico do exercício, para os dois grupos estudados. O grupo TH apresentou valores estatisticamente (p<0,05) superiores do VO2 na fase de reavaliação, quando comparado ao grupo controle. Ainda para o grupo controle, a FC no pico do exercício da reavaliação foi estatisticamente (p<0,05) superior à da avaliação. Conclusões: o programa de treinamento físico realizado na intensidade do LA durante 3 meses promoveu ganhos aeróbios significativos, embora não tenha alterado a modulação autonômica da freqüência cardíaca de mulheres menopausadas sem e em uso de terapia hormonal; tais ganhos parecem ser decorrentes principalmente de adaptações periféricas musculares. A terapia hormonal não teve influência importante sobre a variabilidade da freqüência cardíaca e teve apenas efeito discreto sobre a capacidade aeróbia na reavaliação; esse efeito se deve possivelmente à reserva de vasodilatação presente em mulheres usuárias de reposição estrogênica, que se evidencia apenas em altas intensidades de exercício. / Low levels of estrogen observed at menopause determine many physical, psychological and metabolic changes in women, resulting in a lower quality of life. However, long-term effects of estrogen deficit that could possibly lead to serious diseases, such as cardiovascular disease, are the problems that concern us the most. Within this context, hormone therapy (HT) and physical training are frequently used as useful therapeutic regimens for controlling postmenopausal alterations. Objectives: this study aimed to evaluate the autonomic modulation of heart rate (HR) and the aerobic capacity of postmenopausal women using and not using HT, prior and after a physical training program (PTP). Methods: 18 sedentary women were divided in two groups, as follows: Control Group - 10 postmenopausal women (50 to 60 years) without HT; HT Group - 8 postmenopausal women (50 to 60 years) receiving HT (estradiol plus levonorgestrel). Both groups were evaluated at two distinct moments: prior to (evaluation) and after (re-evaluation) a PTP lasting 3 months. Subjects were submitted to two experimental protocols at both moments: protocol 1 - HR was recorded in a resting condition, in supine and sitting positions, during 15 minutes in each position, for the evaluation of autonomic modulation of HR; protocol 2 - subjects were submitted to a cardiopulmonary test with incremental protocol for the evaluation of aerobic capacity. Autonomic indexes used for protocol 1: mean HR and mean R-R intervals (R-Ri), rMSSD of R-Ri index, low (LF) and high (HF) frequency bands of spectral analysis, in normalized units, and the LF/HF ratio. Aerobic capacity indexes used for protocol 2: workload, oxygen uptake (VO2) and HR values obtained at anaerobic threshold (AT) and at exercise peak. Unpaired Student\'s t-test was used for groups\' comparisons; for comparing evaluation and re-evaluation conditions within groups, paired Student\'s t-test was applied. The level of significance was set at 5%. Results: in relation to protocol 1, no statistically significant differences were found in the comparisons between groups and between evaluation and re-evaluation phases within groups, for any of the autonomic indexes. Protocol 2 analysis showed significant differences (p<0.05) between evaluation and re-evaluation phases for workload and VO2 values at AT and at exercise peak, for both groups. HT group presented significant (p<0.05) higher values of VO2 than control group, in the re-evaluation phase. The levels of HR at exercise peak for control group were statistically (p<0.05) higher than evaluation phase\'s. Conclusions: the 3-month anaerobic threshold-intensity physical training program significantly improved aerobic capacity although not changed the autonomic modulation of heart rate of postmenopausal women using and not using hormone therapy; the nature of this improvement seems to be related to muscle peripheral adaptations. Hormone therapy had not important influence on heart rate variability and a low-magnitude effect on aerobic capacity at re-evaluation test; this effect is possibly related to a vasodilatory reserve presented by HT women that becomes apparent only at high intensity levels of exercise.
39

Influência do treinamento físico aeróbio intervalado na concentração plasmática de nitrito/nitrato e adiponectina em mulheres na pós-menopausa

Barbosa, Valéria Ribeiro Nogueira [UNESP] 19 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-05-19Bitstream added on 2014-06-13T19:19:35Z : No. of bitstreams: 1 barbosa_vrn_dr_rcla.pdf: 532811 bytes, checksum: 315204810b83c3ff4321b7490a1779c9 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O período de pós-menopausa tem sido associado com maior risco para o ganho de peso e acúmulo de gordura abdominal em mulheres o que pode levar à alta incidência de doenças cardiometabólicas. O exercício físico promove efeitos benéficos sobre esses transtornos. Até o presente momento não foram encontrados na literatura estudos avaliando o efeito do treinamento intervalado em variáveis relacionadas à saúde da mulher. Assim a adiponectina tem sido estudada em diferentes estados patológicos, porém poucos estudos existem avaliando os níveis plasmáticos de adiponectina em mulheres na pós-menopausa. Além disso, o risco de doença cardiovascular aumenta após a menopausa, o qual pode estar relacionado com a resistência à insulina e à rigidez arterial que é um significante preditor da aterosclerose. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do treinamento físico aeróbio intervalado, por doze semanas, sobre as alterações nas concentrações plasmáticas de nitrito/nitrato e adiponectina em mulheres na pós-menopausa. Foram selecionadas vinte e três mulheres com idade de 55±5 anos, na pós-menopausa, com sobrepeso. As voluntárias foram submetidas a treinamento aeróbio intervalado que foi composto por três ciclos de 10 minutos de duração (totalizando 30 min/sessão) divididos em três momentos: 4 min a 60% da FCreserva; 4 min a 70% da FCreserva; e 2 min com 80% da FCreserva, que consistiu em um treinamento de três dias por semana durante doze semanas; a intensidade foi reajustada na 6ª semana do período de treinamento. Foram realizadas avaliações antropométricas (Índice de Massa Corpórea e Circunferência Abdominal), hemodinâmicas (Pressão Arterial Sistólica, Pressão Arterial Diastólica e Frequência Cardíaca), e cardiorespiratórias com o teste de uma milha, para mensurar a potência aeróbia. As concentrações plasmáticas de... / Post menopause period has been associated with increased risk for weight gain and accumulation of abdominal fat in women which can lead to high incidence of cardiometabolic disease. On the other hand, physical exercise promotes beneficial effects on this disorder. Regarding the influence of intermittent physical exercise on the cardio-metabolic parameters in women after menopause, no studies exist at the present time. Therefore, the purpose of this study was to evaluate the effect of aerobic interval training for twelve (12) weeks, on the plasma nitrite/nitrate and adiponectin levels in postmenopausal women. Twenty-three overweight women were selected with mean age of 55 ± 5 years old. They were submitted to aerobic training intervals consisting of twelve (12) weeks, with a frequency of three sessions per week during 30 minutes of aerobic exercise intensity between 60% and 80% heart rate reserve. The training program was adjusted at 6-week. Anthropometric data were evaluated (body mass index and waist circumference) and hemodynamics parameters (systolic blood pressure, diastolic blood pressure, heart frequency). One mile walking test was also performed to evaluate the cardio-respiratory capacity at the initial and final time of the study. Plasma nitrite/nitrate and adiponectin levels were determined. All data was analyzed before and after aerobic exercise. Our data show that postmenopausal women present a significant reduction in waist circumference (3.8%) without changing in body mass index. The exercise protocol was effective in reducing diastolic blood pressure by 6.7% as well as the time to perform the one mile walking test (3.8%) indicating an improvement in physical fitness. Moreover, there was an increase in VO2max values (baseline: 25.1 ± 0.8, trained: 26.5 +0.9 ml / kg / min) approximately 5.5%, p <0.002. Similarly, plasma adiponectin levels after intermittement aerobic ... (Complete abstract click electronic access below)
40

Respostas fisiológicas durante o exercício intervalado realizado no ciclismo com recuperação passiva e ativa

Barbosa, Luis Fabiano [UNESP] 25 September 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-09-25Bitstream added on 2014-06-13T19:49:12Z : No. of bitstreams: 1 barbosa_lf_me_rcla.pdf: 370403 bytes, checksum: 01d2e0d380cd68aad350f8cb36b5f132 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste estudo foi verificar a validade da máxima fase estável de lactato (MLSS) como fronteira entre o domínio pesado e severo, analisar o efeito do tempo para análise cinética da concentração de lactato sanguíneo ([La]) sobre a (MLSSw) e a [La] correspondentes a MLSS em exercícios intermitentes (MLSSi) com recuperação passiva e ativa e, verificar a influência da recuperação passiva ou ativa na [La], MLSSw, freqüência cardíaca (FC) e intensidade relativa à potência máxima (%Wmax) correspondentes à MLSS. Dezenove ciclistas treinados do gênero masculino divididos em dois grupos, recuperação passiva (VO2max = 3960,6 ± 312,8 ml.min-1; N = 9) ou ativa (VO2max = 3958,3 ± 318,3 ml.min-1; N = 10), realizaram os seguintes testes, em dias diferentes, em um cicloergômetro: 1) Teste incremental até a exaustão; 2) 2 a 3 testes de carga contínua para a determinação da MLSS de forma contínua (MLSSc) e; 3) testes intermitentes de carga submáxima (8 x 4 min, com 2 min de recuperação passiva ou ativa) para determinar a MLSSi com recuperação passiva (MLSSip) e ativa (MLSSia). A MLSSi foi definida como a mais alta carga na qual a [La] não aumentou mais do que 1 mM entre o 10o e o 30o min (critério 1 – C1) ou 14o e 44o min (critério 2 – C2) do protocolo. Os valores do VO2 obtidos no 30o min de exercício foi estatisticamente maior que o valor obtido no 3o min de exercício a 100%MLSSc (3379,3 ± 250,1 ml/min vs. 3496,7 ± 280,2 ml/min, p<0,05) e a 105%MLSSc (3439,5 ± 289,3 ml/min vs. 3545,5 ± 303,2 ml/min, p<0,05), sendo estes valores significantemente menores do que o VO2pico (3978,6 ± 296,2 ml/min, p>0,05). O tempo (C1 ou C2) parece não influenciar significantemente a [La] (Passiva – 5,89 ± 1,41 mM vs. 5,61 ± 1,78 mM; Ativa - 5,62 ± 1,83 mM vs. 4,91 ± 1,91 mM) e a MLSSw (Passiva – 294,5 ± 31,8 W vs. 294,7 ± 32,2 W; Ativa... / The aim of this study was to analyze the validity of the maximal lactate state (MLSS) as a boundary between heavy and severe domain, to check the effect of time for the analysis of blood lactate concentration ([La]) kinetics on workload (MLSSw) and related to MLSS during intermittent exercises (MLSSi) with passive and active recovery and to verify the influence of passive or active recovery at [La], MLSSw, heart rate and relative intensity of Wmax (%Wmax) correspondent to maximal lactate steady state. Nineteen male trained cyclists were divided into two groups: passive recovery (VO2max = 3960,6 ± 312,8 ml.min-1; N = 9) and active (VO2max = 3958,3 ± 318,3 ml.min-1; N = 10), they performed the following tests, in different days, on a cycle ergometer: 1) Incremental test until exhaustion and; 2) 2 to 3 constants workload tests to determine (MLSSc) and; 3) intermittent submaximal workload tests (8 x 4 min, with 2 min of passive or active recovery) to determine MLSSi with passive recovery (MLSSip) and active (MLSSia). MLSSi was defined as the highest workload at which [La] increased no more than 1 mM between 10th and 30th min (criterion 1 – C1) or 14o and 44o min (criterion 2 – C2) of the protocol. VO2 values obtained at 30th min was statistically higher than that obtained at 3rd min of the exercise performed at 100%MLSS (3379.3 ± 250.1 vs. 3496.7 ± 280.2 ml/min, p<0.05) and 105%MLSS (3439.5 ± 289.3 vs. 3545.5 ± 303.2 ml/min, p<0.05) and the VO2 value obtained at 30th min of the exercise performed at 100%MLSS and 105%MLSS was statistically lower than VO2peak (3978.6 ± 296.2 ml/min, p>0.05). Time (C1 or C2) seems not influence significantly [La] (Passive – 5,89 ± 1,41 mM vs. 5,61 ± 1,78 mM; Active- 5,62 ± 1,83 mM vs. 4,91 ± 1,91 mM) and MLSSw ((Passive - 294.5 ± 31.8 vs. 294.7 ± 32.2 W; Active - 304.6 ± 23.0 vs. 300.5 ± 23.9 W). Interruptions at exercise... (Complete abstract click electronic access below)

Page generated in 0.0833 seconds