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Impacto da deficiência de vitamina D e diabetes sobre a capacidade funcional e nível de atividade física de pacientes com insuficiência cardíacaLopes, Maristela Resch January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Associação entre modulação autonômica e androgênios endógenos em uma amostra de mulheres pós-menopáusicasFranz, Roberta Fernandes January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação dos resultados do atendimento de pacientes em parada cardiorrespiratória no ambiente pré-hospitalar pelo Serviço de Atemdimento Móvel de Urgência (SAMU) de Porto AlegreSemensato, Gladis Mari January 2012 (has links)
As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil, principalmente por doença cardíaca isquêmica. Parcela expressiva desses óbitos ocorrerá na comunidade, de forma súbita e silenciosa. Estima-se que de cada cem pacientes que recebam ressuscitação cardiopulmonar em ambiente não hospitalar, seis tem alta hospitalar. A cada minuto de retardo para o tratamento a probabilidade de sobreviver diminui de 7 a 10%. A sistematização do atendimento através dos conceitos de Corrente da Sobrevivência, Suporte Básico e Suporte Avançado de Vida em Cardiologia têm contribuído para melhora dos desfechos. O rápido inicio de ressuscitação cardiopulmonar e o fornecimento de choque desfibrilatório são fatores fundamentais para o sucesso do atendimento. O "International Liaison Committee on Resuscitation" (ILCOR), entidade que congrega os principais comitês de ressuscitação do mundo, propôs diretrizes para o tratamento e definiu os principais indicadores a serem monitorados para avaliação e aperfeiçoamento dos resultados em ressuscitação pré-hospitalar. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi implementado no Brasil em 2002. Os resultados imediatos deste tipo de atendimento em nosso meio são pouco conhecidos. O presente estudo tem como objetivo avaliar a sobrevida dos pacientes em parada cardiorrespiratória (PCR) no ambiente não-hospitalar atendidos pelo SAMU de Porto Alegre e seus preditores clínicos. Realizamos estudo observacional prospectivo com pacientes em parada cardiorrespiratória (PCR) não traumática atendidos pelo SAMU na cidade de Porto Alegre. Foram incluídos atendimentos consecutivos primários para PCR avaliados pela equipe SAMU Porto Alegre (15 unidades de atendimento sendo 3 avançadas, uma de apoio rápido e as demais unidades básicas). O desfecho primário do presente estudo foi a sobrevida dos pacientes até a alta hospitalar e os desfechos secundários a sobrevida em trinta dias e a sobrevida neurologicamente favorável com escore do Cerebral Performance Category (CPC) I ou II na alta hospitalar. No período em estudo (Janeiro a Outubro de 2008), foram realizados 593 atendimentos por parada cardíaca não traumática com 260 pacientes sendo submetidos à ressuscitação cardiopulmonar (RCP). Dos pacientes inicialmente submetidos à RCP, em 52 (20%) houve sucesso inicial da reanimação, com 16 pacientes vivos no trigésimo dia (6%) e 10 tendo alta hospitalar (3,5%). A avaliação neurológica funcional realizada na alta verificou escore CPC 1 ou 2 em 6 pacientes (2,3% do grupo que recebeu RCP). A ocorrência da parada cardíaca no domicilio associou-se inversamente com a sobrevida tanto no trigésimo dia (p = 0,001) quanto na alta hospitalar (p = 0,02). A presença de ritmo “chocável” mostrou-se associada à sobrevida aos 30 dias (p = 0,008), mas não na alta hospitalar. Aos 30 dias, tanto o intervalo tempo resposta, quanto tempo do colapso até o início da RCP foram significativamente menores em sobreviventes. Na alta hospitalar, apenas o tempo do colapso até o início da RCP esteve associado com sobrevida. Em análise multivariada, permaneceram como preditores independentes de mortalidade em 30 dias a presença de ritmo cardíaco inicial que permitisse choque elétrico (razão de chance [RC] de 0,28 e intervalo de confiança [IC] de 95% de 0,10 a 0,81; p = 0,02) e PCR no domicílio (RC de 3,0 e IC 95% 1,04 a 8,7; p = 0,04). Nossos dados permitem concluir que o atendimento pré-hospitalar de paciente em PCR na comunidade atendidos pelo SAMU de Porto Alegre tem resultados limitados, porém equiparáveis a muitas outras localidades internacionais. A monitoração destes resultados é passo inicial fundamental para o aprimoramento deste sistema de atendimento. / Cardiovascular diseases are the main cause of death in Brazil, mainly due to the isquemic heart disease. A significant part of these deaths occur abruptly and silently inside the community. It is estimated that every 6 patients in a hundred – who received out-of-hospital cardiopulmonary resuscitation – have the chance to survive to hospital discharge. Each minute retarding treatment will decrease the probability of survival from 7 to 10%. Systematization of treatment through the concepts of Chain of Survival, Basic Life Support and Advanced Life Support have contributed to improvement of survival. A fast initial cardiopulmonary resuscitation and defibrillatory shocks are essential factors to the success of treatment. The "International Liaison Committee on Resuscitation" (ILCOR), an entity which congregates the main comities of resuscitation in the world, suggested guidelines for the treatment and defined the principal indicators to be monitored for the evaluation and improvement of results in pre-hospital resuscitation. The out-of-hospital emergency medical service (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU) was implemented in Brazil in 2002. The immediate results of this type of service in our society are scarcely known. The present study’s objective is to evaluate the survival of patients in cardiac arrest in an out-of-hospital environment who were attended by SAMU in Porto Alegre, and their clinical predictors. We performed prospective a cohort study with patients in non-traumatic cardiac arrest (CPR) treated by SAMU in the city of Porto Alegre. We have included primary consecutive CPRs evaluated by the SAMUs teams (15 treatment units, 3 of which with capability of advanced life support and the others with basic life support). The primary outcome of the present study was patients’ survival to hospital discharge and the secondary outcome was the 30 days survival and the neurological outcome at discharge from hospital (cerebral performance category [CPC] score I or II). In the studied period (from January to October 2008), 593 cardiac arrests were evaluated, 260 patients underwent CPR and were studied. The initial reanimation procedures succeed in 52 (20%) patients, 16 (6%) of whom were alive in the 30th day, 10 (3.5%) being discharged from hospital. The functional neurological evaluation at hospital discharge was CPC score I or II in 6 patients (2.3% of the group who received CPR). The occurrence of cardiac arrest at home was inversely associated to 30th day survival (p=0.001) and to hospital discharge (p=0.02). The presence of a cardiac rhythm amenable to shock was associated to survival at the 30th day (p=0.008), but not to hospital discharge. The response time and the collapse time until beginning of CPR was significantly reduced in survivors at the 30th day. Only the collapse time until CPR was associated to the survival at hospital discharge. In multivariate analysis, the presence of an initial cardiac rhythm amenable to shock remained as independent predictors of 30 day mortality (OR 0.28, CI 95% from 0.10 to 0.81; p=0.02) and CPR at home (OR 3.0, CI 95% 1.04 to 8.7; p= 0.04). Based on our data we conclude that the pre-hospital treatment of PCR patients in the community treated by SAMU Porto Alegre has limited results, though comparable to many other international localities. Monitoring of these results is a fundamental initial step for the improvement of the out-of-hospital emergency service system.
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Adaptação transcultural e validação do Dietary Sodium Restriction Questionnaire para uso no BrasilD'Almeida, Karina Sanches Machado January 2012 (has links)
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Efeitos sub-agudos de uma única sessão de exercício sobre o fluxo sanguíneo, modulação autonômica e pressão arterial na insuficiência cardíacaMoraes, Daniel Umpierre de January 2007 (has links)
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A relevância do remodelamento atrioventricular esquerdo na avaliação da função diastólica do ventrículo esquerdo em pacientes com insuficiência cardíaca : um estudo de ecocardiografia com DopplerDanzmann, Luiz Cláudio January 2006 (has links)
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Avaliação do controle autonômico da pressão e frequência cardíaca e do estresse oxidativo de ratos espontaneamente hipertensos submetidos a tratamento com inibidor da enzima conversora da angiotensinaCasali, Karina Rabello January 2009 (has links)
Este trabalho testa a hipótese de que a inibição da enzima conversora da angiotensina (ECA), mesmo em doses baixas que não causam alteração de pressão, é capaz de influenciar nos processos de hipertrofia cardíaca, estresse oxidativo e controle autonômico em animais espontaneamente hipertensos (SHR). Os animais foram tratados com um inibidor da enzima conversora da angiotensina (iECA) e foram quantificados a hipertrofia e o estresse oxidativo cardíacos. Também foi avaliado o controle autonômico através da análise espectral de séries temporais de pressão arterial sistólica e freqüência cardíaca. Além disso, foram investigadas as características não-lineares das series de freqüência cardíaca envolvidas na hipertensão arterial sistemica e o efeito do tratamento sobre estes parâmetros através de um teste de irreversibilidade desenvolvido para detectar dinâmicas não-lineares independentemente da escala temporal de ação. Neste contexto, o primeiro estudo (artigo 1) objetivou o desenvolvimento do novo método para análise de irreversibilidade estatística (IE) capaz de detectar inclusive a presença de dinâmicas não-lineares mais lentas das observadas pelos métodos tradicionais. A nova técnica, denominada irreversibilidade bidimensional múltipla (IBM), foi validada e mostrouse útil quando aplicada a séries fisiológicas exibindo um padrão de não-linearidade aumentado em situações de predominância simpática. No segundo momento (artigo 2) o novo método foi aplicado a séries temporais de freqüência cardíaca em situações em que a ativação simpática foi provocada. Após demonstrar a associação entre a irreversibilidade e a modulação simpática em situação fisiológica, usando um protocolo de estimulação simpática gradual, o método também foi aplicado a uma situação patológica, caracterizada pela hipertensão espontânea em ratos. Nesta situação, houve um aumento da IE e o mecanismo não-linear envolvido na referida patologia possui ação mais lenta, sendo possível de ser detectado apenas com o uso de técnicas de alta dimensionalidade, como a irreversibilidade bidimensional múltipla. Além disso, foi verificado o efeito do tratamento com iECA, que reduziu a modulação simpática e restaurou o padrão de irreversibilidade a percentuais semelhantes aos do grupo controle. O terceiro estudo (artigo 3) teve como objetivo avaliar o efeito da inibição da ECA sobre a hipertrofia cardíaca, estresse oxidativo e controle autonômico em doses não anti-hipertensivas. Os resultados demonstraram uma redução da hipertrofia cardíaca, do estresse oxidativo cardíaco, mesmo sem alterar a pressão arterial. Apesar de não alterar a modulação simpática vascular ou atuar na sensibilidade baroreflexa, o tratamento em baixa dose melhorou o balanço autonômico, em favor da modulação vagal. Tais resultados podem indicar uma ação central que busca restabelecer o equilíbrio cardiovascular, precedente à alteração de pressão. Assim sendo, o presente estudo poderá contribuir no desenvolvimento de novas estratégias que, num futuro próximo, permitirão não só avaliar os efeitos do tratamento, mas principalmente, prevenir o estabelecimento de novos quadros hipertensivos e de insuficiência cardíaca. / This work presents the hypothesis that inhibition of the angiotensin converting enzyme (ACE), even in low doses that do not cause decrease of pressure, is able to alter the cardiac hypertrophy, the oxidative stress and the autonomic control in spontaneously hypertensive rats (SHR). To evaluate cardiac oxidative stress and its hypertrophy, animals were treated with an angiotensin converting enzyme inhibitor (ACEi). Also the autonomic control was analyzed by the spectral analysis of systolic arterial pressure and heart rate series. Besides, non-linear characteristics present in hypertension and the ACEi treatment effect were also evaluated by an irreversibility test developed to detect non-linear dynamics independently of their temporal scale. The first study (article 1) aimed at developing a new method for analysis of statistical irreversibility (SI) which was able to detect the presence of non linear dynamic including those that were slower than the ones observed by traditional methods. The new technique, called multiple bi-dimensional irreversibility (MBI), was validated and showed to be useful when applied to physiological series, presenting an increased non linear pattern increased in situations with sympathetic predominance. This new method was also applied to time series of heart rate in situations of sympathetic activation (article 2). After the demonstration of an association between irreversibility and sympathetic modulation in a physiological condition, the method was applied to a pathological situation, in SHR. SHR data showed that there was an increase of SI. Furthermore, the non-linear mechanism wrapped in this pathology has slower action, which can be detected only with the use of multidimensional techniques, as MBI. Besides, the ACEi treatment resulted in a reduction of the sympathetic modulation and restored the irreversibility pattern to those similar to control. Finally, the third study (article 3) evaluates the effect of ACEi on the cardiac hypertrophy, oxidative stress and autonomic control in no anti-hypertensive doses. The results demonstrated a cardiac hypertrophy and cardiac oxidative stress reduction, with no alteration of blood pressure. In spite of producing no alteration in the sympathetic vascular modulation or no action in the baroreflex sensibility, the low dose of ACEi treatment improved the autonomic balance, in favour of vagal modulation. Such results can indicate a central action to re-establishing the cardiovascular balance, preceding to the pressure alterations. Thus, the present study may help to the new strategies development to treat and, mainly, to prevent the establishment of hypertension and of heart failure.
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Avaliação prognóstica de polimorfismos genéticos dos receptores beta-adrenérgicos em coorte de pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca / Prognosis Evaluation Based on Aggregated Genetic Polymorphisms of Beta-receptors in a Cohort of Heart Failure OutpatientsSalvaro, Roberto Gabriel January 2009 (has links)
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Adaptação de idosos ao tratamento da insuficiência cardíaca: um olhar através da Teoria da Adaptação de RoyFerreira, Maíra Costa 04 July 2016 (has links)
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Dissertação_ Enf_ Maíra Costa Ferreira.pdf: 1931896 bytes, checksum: 1b0171e5c6b1a6c26f243d3b77b207c2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-18T12:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação_ Enf_ Maíra Costa Ferreira.pdf: 1931896 bytes, checksum: 1b0171e5c6b1a6c26f243d3b77b207c2 (MD5) / Introdução: O aumento das taxas de morbidade na população idosa está substancialmente
vinculado às doenças cardiovasculares, sendo a insuficiência cardíaca crônica a de maior
destaque, pela dificuldade de adaptação das pessoas ao tratamento. Objetivo: Compreender a
vivência da pessoa idosa na adaptação ao tratamento clínico da insuficiência cardíaca crônica
e como objetivos específicos: Identificar os estímulos recebidos pela pessoa idosa durante o
tratamento clínico da insuficiência cardíaca crônica; Conhecer as respostas comportamentais
geradas por esses estímulos; Verificar, a partir daí, as estratégias de enfrentamento criadas
pela pessoa idosa para adaptar-se ao tratamento. Metodologia: Pesquisa qualitativa realizada
com dez pessoas idosas em tratamento ambulatorial da insuficiência cardíaca crônica em um
hospital público de Salvador. Foram realizadas entrevistas semiestruturada contendo
informações sócio-demográficas, clínicas e perguntas norteadoras sobre o tema proposto. O
conteúdo transcrito foi categorizado em três grandes categorias com suas subcategorias e
analisadas a luz da Teoria da Adaptação de Calista Roy, para melhor compreensão dos
processos adaptativos vivenciados pela pessoa idosa no tratamento da insuficiência cardíaca
crônica. Resultados: A idade variou de 60 a 87 anos, com uma homogeneidade entre os
gêneros e média de escolaridade baixa. Na categoria “Estímulos ambientais vivenciados por
idosos no tratamento clínico da insuficiência cardíaca crônica” foram identificados estímulos
focais (lesão cardíaca e o uso de vários medicamentos), contextuais (conhecimento sobre o
tratamento, atuação dos profissionais de saúde, nível de escolaridade, apoio familiar e/ou de
pares, situação econômica e assistência de saúde pública) e residuais (medo da morte, história
prévia de infarto do miocárdio) que atuaram em conjunto influenciando positiva ou
negativamente o comportamento do idoso. Analisando a categoria “Respostas
comportamentais de idosos com insuficiência cardíaca crônica”, encontrou-se como
subcategorias: problemas adaptáveis nos modos fisiológico (oxigenação, atividade e repouso e
nutrição), de autoconceito (desmotivação, tristeza, solidão e medo), de desempenho de papéis
(perda do papel primário de pai, de trabalhador, de esposa, de doente) e de interdependência
(apoio familiar e dos pares). Por fim, na categoria “Mecanismos de enfrentamento de idosos
no tratamento da insuficiência cardíaca crônica”, com as subcategorias: o uso diário de
medicamentos, o desafio de se alcançar uma adequação alimentar, utilizando as redes de
apoio formais e informais e driblando a escassez dos recursos financeiros. Verificou-se que o
processo de adaptação é contínuo independente do tempo de início do tratamento e que os
idosos mesmo sem o apoio profissional adequado desenvolveram estratégias de
enfrentamento para conseguir adaptar-se as dificuldades impostas pelo tratamento, seja a nível
medicamentoso, nutricional, rede de apoio ou econômico. Conclusão: Inúmeros fatores intra
e extra institucionais são responsáveis por facilitarem e, em grande parte, dificultarem a
adaptação do idoso ao tratamento da ICC. Mesmo com o baixo apoio profissional, os idosos,
de modo geral, conseguiram criar respostas adaptáveis à maioria das situações vivenciadas.
Contudo ainda percebe-se falhas importantes na condução do tratamento, caracterizadas
através de comportamentos inadequados, onde há a necessidade de ajustes terapêuticos e
participação da equipe multiprofissional, com a finalidade de minimizar os episódios de
descompensação clínica e melhorar a qualidade de vida dessas pessoas.
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Fatores de risco para descompensação de indivíduos com função pulmonar deteriorada pela insuficiência cardíacaSUELI GOMES MOREIRA, BÁRBARA 10 April 2017 (has links)
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barbara_sueli_gomes_moreira.pdf: 1883080 bytes, checksum: 397066b81ffa73eb857a16a269f6841c (MD5) / O prejuízo da função pulmonar em pacientes com IC, geralmente, ocasiona a
dispneia e a fadiga. A descompensação nestes indivíduos tem como causas mais incidentes:
dispneia, congestão e edema pulmonar. O monitoramento remoto de enfermagem pode
funcionar como instrumento para prevenir a descompensação. Objetivo: Identificar as
características clínicas capazes de funcionar como fatores de risco para descompensação de
indivíduos que apresentam deterioração da função pulmonar decorrente da insuficiência
cardíaca, em classes funcionais I, II e III. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo antes e
depois, realizado de Dezembro de 2013 a Outubro de 2014, no ambulatório de referência de IC
em Salvador-BA e na plataforma de monitoramento remoto. Incluídos 50 indivíduos com IC
classe funcional I, II e III divididos em Grupo Exposto (GE) e Grupo não Exposto (GN). Os
dados foram coletados durante através de questionário no ambulatório e durante as ligações
semanais. A análise ocorreu por meio de medidas de tendência central, variabilidade. Para testar
as hipóteses de igualdade entre as proporções dos fatores de risco nos grupos Exposto e Não
Exposto utilizou-se o teste Qui-Quadrado e teste Exato de Fisher expandido. O Risco relativo
(RR) foi a medida utilizada para identificar a relação entre os fatores de risco e o desfecho.
Foram considerados estatisticamente significantes valores com intervalo de confiança maior
que 95% (p ˂ 0,05). Resultados: Média de idade de 57,3 ± 14,1 anos (GE) e 56±14,6 anos
(GN). Predomínio do sexo masculino no GE (53,3%); GN o percentual foi igual para ambos os
sexos (50%). A maioria dos indivíduos de ambos grupos nasceram no Estado da Bahia (93,3%-
GE; 100%- GN). O tempo de estudo no GE (63,3%) foi maior que no GN (25%). Predominou
renda familiar aproximada de 2 salários mínimos, afrodescendentes; aposentados ou inativos,
casados ou em relação estável. A maioria dos participantes continuaram o tratamento, alguns
desistiram da pesquisa (3,3%GE;1%GN) outros foram a óbito (6,7%GE;GN15%). O tempo de
estudo foi o único fator sócio demográfico que apresentou significância estatística (p valor =
0,008) entre GE e GN. Cianose foi a única característica clínica que apresentou significância
estatística (RR=0,09; IC95%=0,1-0,7) e se mostrou como fator de proteção. Ortopneia
(RR=1,5;IC95%:0,3-8,0), Extremidades frias (RR=1,6;IC95%:0,3-8,4) e Fatores cardíacos
(RR=1,1; IC95%:0,4-2,7), representam risco alto para descompensação, contudo a associação
entre apresentar estas características e descompensar não foi significativa. Nenhum fator de
risco se associou ao desfecho, no Grupo Exposto. O GE descompensou (83,3%) mais que
oGN(65%). O RR do indivíduo monitorado buscar serviço de saúde é alto (RR=2,5;IC95%:0,5-
12,4) e que o menor tempo de permanecia no hospital constitui fator de
proteção(RR=0,8;IC95%:0,1-5,7).Conclusão: Constatou-se, nesta amostra, que as
características clínicas não constituíram fator de risco para descompensação, fato que pode ser
atrelado às orientações fornecidas pelo monitoramento remoto. Identificou-se que os indivíduos
que descompensaram buscaram mais vezes o serviço de saúde, tiveram diminuídos o tempo de
permanência hospitalar e a ocorrência de óbitos / Introduction: The loss of lung function in patients with heart failure usually causes dyspnea
and fatigue. The decompensation in these individuals has as the most incident causes: dyspnea,
pulmonary congestion and edema. Remote monitoring nursing can work as a tool to prevent
decompensation. Objective: To identify the clinical characteristics able to function as risk
factors for decompensation of individuals with deterioration of lung function due to heart failure
in functional classes I, II and III. Methods: It is a study of the type before and after, in IC
reference clinic in Salvador, Bahia and remote monitoring platform. Included 50 subjects
divided into intervention group (IG) and standard Group (WG), functional class I, II and III.
Data were analyzed using measures of central tendency, variability. To test the hypothesis of
equality between the ratios of risk factors in the intervention groups and standard we used the
chi-square test and Fisher's exact test expanded. The relative risk (RR) was the measure used
to identify the relationship between risk factors and outcome. They were considered statistically
significant values with a confidence interval greater than 95% (p ˂ 0.05). Results: Mean age
of 57.3 ± 14.1 years (GE) and 56 ± 14.6 years (GN). Male dominance in GE (53.3%); GN the
percentage was the same for both sexes (50%). Most subjects in both groups were born in the
state of Bahia (93.3% -GE; 100% - GN). The study time in GE (63.3%) was higher than in GN
(25%). Predominated approximate family income of 2 minimum wages, african descendants;
retired or inactive, married or in a stable relationship. Most participants continued treatment,
some dropped out of the study (3.3% GE; 1% GN) others died (6.7% GE; GN15%). It was
found. The study time was the only socio-demographic factor that was statistically significant
(p value = 0.008) between GE and GN. Cyanosis was the only clinical characteristic that
statistically significant (RR = 0.09; 95% CI = 0.1-0.7) and shown as a protective factor.
Orthopnea (RR = 1.5; 95% CI: 0.3 to 8.0), coldness (RR = 1.6; 95% CI: 0.3 to 8.4) and cardiac
factors (RR = 1.1; 95% CI: 0.4 to 2.7), representing high risk for decompensation, however the
association between these characteristics and present decompensation was not significant. No
risk factor associated with the outcome in the intervention group. The GE decompensated
(83.3%) more than the GN (65%). The RR of the individual monitored seek health services is
high (RR = 2.5; 95% CI: 0.5 to 12.4) and the shorter remained in the hospital constitutes a
protective factor (RR = 0.8; 95 %: 0.1 to 5.7). Conclusion: It was found in this sample, the
clinical characteristics did not constitute a risk factor for decompensation, which can be coupled
to the guidance provided by remote monitoring. It was found that individuals who
decompensating sought more times the health service, had decreased the length of hospital stay
and the occurrence of deaths.
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