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Arqueologia andina no Vale de Lambayeque: um estudo dos contextos cerimoniais, variabilidade cerâmica e estilos arquitetônicos das ocupações do Período Tardio / Andean Archeology in the Lambayeque Valley: A Study of Ceremonial Contexts, Ceramic Variabilitty, and Architectural Styles of Late Period Occupations

Figueiredo, Marcio Luís Baúso de 24 January 2019 (has links)
Esta pesquisa propõe um estudo dos artefatos provenientes de contextos funerários e rituais relacionados ao período de hegemonia Chimú-Inca na costa norte peruana, nos Andes Centrais, especificamente da região de Lambayeque. Partindo de uma análise sistemática da iconografia de objetos de cerâmica ritual atribuída aos períodos Intermediário Tardio e Horizonte Tardio, este estudo tem por objetivo uma comparação de artefatos pertencentes a algumas coleções de museus, com exemplares e outros dados recuperados de escavações arqueológicas realizadas em contextos controlados nas últimas décadas. Busca diagnosticar e entender as variações estilísticas dos conjuntos cerâmicos em termos de sua morfologia e iconografia. Desta perspectiva, busca contribuir para a discussão sobre a cronologia relativa adotada para a região de Lambayeque. Além da cerâmica, incluímos em nosso estudo o contexto de remodelações arquitetônicas da região, buscando compreender o nível de interação expresso nos estilos da arquitetura cerimonial entre lambayeques, chimús e incas. De forma crítica, esta pretende relacionar os dados arqueológicos com as informações registradas nos documentos históricos do período colonial relativos a história política da área pesquisada. O conteúdo das narrativas sugere constante tensão entre as elites do poder da Costa Norte frente a ideologia estatal cusqueña, enfatizada no culto oficial da divindade solar. Assim, o estudo dos processos de produção, circulação e deposição de artefatos de utilidade ritual, discutidos a partir dos referencias teóricos dos encontros coloniais e das diversas conceitualizações de estilos em Arqueologia permitirá aprofundar o conhecimento sobre tais processos de interações sócioculturais entre as elites lambayecanas e cusqueñas, durante o apogeu incaico nos Andes Centrais. / This research proposes a study of the artifacts from funerary contexts and rituals related to the period of Chimú-Inca hegemony in the Peruvian north coast, in the central Andes, specifically the region of Lambayeque. Starting from systematic analysis of the iconography of ritual ceramic objects attributed to late intermediate and late horizon periods, this study aims to compare artifacts belonging to some museum collections, with copies and other data recovered from archaeological excavations carried out in controlled contexts in recent decades. It seeks to diagnose and understand the stylistic variations of ceramic clusters in terms of their morphology and iconography. From this perspective, it looks to contribute to the discussion about the relative chronology adopted for the Lambayeque region. In addition to ceramics, we have included in our study the context of architectural remodeling\'s of the region, with the objective to understand the level of interaction expressed in the ceremonial architecture between Lambayeques, Chimús and Incas. With criticism, it intends to relate the archaeological data with the information of the political history of the area recorded in the historical documents of the colonial period. The content of the narratives suggests constant tension between the elites of the power of the north coast against the state ideology Cusco, emphasized in the official cult of the solar deity. Therefore, the study of the production processes, circulation and deposition of ritual utility artifacts, discussed from the theoretical references of the colonial encounters and various conceptualizations of styles in archaeology, will allow to deepen the knowledge about such processes of socio-cultural interactions between the elites, lambayeques and cusqueñas, during the Incaic apogee in the central Andes.
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As potencialidades da palavra : processos de tradu??o de dramaturgia contempor?nea em l?ngua inglesa

Wolff, Manoela Wilhelms 31 March 2017 (has links)
Submitted by PPG Letras (letraspg@pucrs.br) on 2018-01-08T11:05:06Z No. of bitstreams: 1 WOLFF Manoela. W..pdf: 1826857 bytes, checksum: 8dcdaa039659e6f5de6ab3393ed8236f (MD5) / Approved for entry into archive by Tatiana Lopes (tatiana.lopes@pucrs.br) on 2018-01-08T15:23:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 WOLFF Manoela. W..pdf: 1826857 bytes, checksum: 8dcdaa039659e6f5de6ab3393ed8236f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-08T15:30:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 WOLFF Manoela. W..pdf: 1826857 bytes, checksum: 8dcdaa039659e6f5de6ab3393ed8236f (MD5) Previous issue date: 2017-03-31 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / This master?s dissertation locates itself in a theoretical crossing point that involves cultural, post-colonial, translation and drama studies. Through the analysis and translation of the play Lights Out (1984) by the Indian author Manjula Padmanabhan, we explore and develop the theories brought above as guidelines to help us think about how the translation of dramatic text works. Side by side to our thinking are the words of authors like Gayatri Spivak, Patrice Pavis, Jean-Pierre Sarrazac, Aijiz Ahmad, Edward Said and Beatriz Vi?gas-Faria, that help us face the complexities of translating a dramatic text written in English language by an Indian woman. In the meanwhile, we also build an historical landscape of Indian theater and argue about the spot of drama studies in our universities and editorial market. Seeking for an otherness in translating we found a great amount of silences and invisibilities and we tried, as far as we could, to bring those realities closer to ours. / Este trabalho de disserta??o est? imbricado em um cruzamento te?rico que envolve os estudos culturais e p?s-coloniais, os estudos de tradu??o e o estudo de dramaturgia. Atrav?s do estudo e da tradu??o da obra Lights Out (1984), da autora indiana Manjula Padmanabhan, exploramos aspectos destas teorias, especialmente pensando em como funciona a tradu??o de textos dram?ticos. Contamos com as palavras de pesquisadores como Gayatri Spivak, Patrice Pavis, Jean-Pierre Sarrazac, Aijiz Ahmad, Edward Said, Beatriz Vi?gas-Faria, que nos ajudam a enfrentar as complexidades de se fazer a tradu??o de uma dramaturgia escrita em L?ngua Inglesa por uma mulher indiana; e, com isso, tamb?m nos auxiliam a construir uma perspectiva hist?rica do teatro indiano e do lugar que os estudos de dramaturgia ocupam em nossas universidades e mercado editorial. Na busca por uma alteridade deste traduzir, defrontamo-nos com v?rios sil?ncios e invisibilidades e tentamos, na medida do nosso poss?vel, torn?-los mais pr?ximos das nossas realidades.
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Raça e Estado democrático : o debate sociojurídico acerca das políticas de ação afirmativa no Brasil

Medeiros, Priscila Martins 02 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:39:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2419.pdf: 739595 bytes, checksum: 634c35dd1746c896fa6a0376332794cb (MD5) Previous issue date: 2009-03-02 / Universidade Federal de Minas Gerais / O pertencimento racial é um determinante significativo na estruturação das diferentes formas de desigualdades no Brasil. Essa é uma discussão que se tornou ainda mais intensa com a aprovação de políticas de ação afirmativa em 70 instituições públicas de ensino superior, em todo o Brasil, que estabeleceram medidas focadas para alguns grupos sociais, tais como negros, indígenas, deficientes e oriundos de escolas públicas, para o acesso e permanência no ensino superior. Esse novo cenário deu início a uma verdadeira disputa jurídica entre o Estado, as instituições de Ensino Superior e os indivíduos que se sentiram lesados por tais políticas, além de trazer para o centro da agenda nacional a possibilidade de uma revisão dos princípios democrático-liberais e dos mecanismos de justiça social utilizados no país. Frente a isso, este trabalho teve como objetivo oferecer uma análise sociológica das repercussões no campo jurídico brasileiro pela adoção das Ações Afirmativas no ensino superior, voltadas principalmente para a população negra, a fim de percebermos o posicionamento e os preceitos do Poder Judiciário e de parte dos estudantes que acionaram a justiça contra essas medidas. Constituíram-se em fontes primárias desta pesquisa os acórdãos disponibilizados nos sites dos Tribunais de Justiça Regionais e Estaduais, instrumentos legais e algumas entrevistas. A partir do pressuposto de um deslocamento no tratamento das questões raciais no Brasil desde pelo menos a Constituinte de 1987 um deslocamento dessas questões do campo político para o jurídico - procuramos observar quais são as perspectivas e as representações de sociedade presentes nos discursos acerca das políticas de Ação Afirmativa. A defesa da mestiçagem enquanto um elemento de igualdade entre os sujeitos e o valor do mérito individual são alguns dos pontos que caracterizam esses discursos aqui analisados.
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A cidade colonial ibero-americana : a malha urbana

Durán Rocca, Luisa Gertrudis January 2002 (has links)
Esta dissertação estuda a cidade colonial ibero-americana, a partir de seu traçado, de sua configuração espacial e como produto da milenar tradição urbana do ocidente, em suas variáveis erudita e popular. Foram analisadas as circunstâncias políticas, econômicas e socioculturais que condicionaram os três séculos do período colonial na Ibero-américa e que influenciaram, de um ou de outro modo, o arranjo espacial das cidades. O trabalho identifica os elementos da arquitetura grega, romana, medieval cristã, muçulmana, renascentista, pré-colombiana e barroca que foram naturalmente selecionados, sintetizados e re-elaborados em sua implementação na cidade ibero-americana. Uma tipologia de malhas urbanas é proposta e, a partir da observação e redesenho de plantas urbanas do período colonial, o trabalho analisa e classifica 21 assentamentos produzidos pela colonização espanhola e portuguesa A análise mostra que a cidade colonial ibero-americana constitui de fato um tipo especifico dentro da categoria maior de cidade tradicional, anterior ao movimento moderno. Por ser uma cidade nova, tem implícita na sua gênese a atividade de planejamento. O traçado em malha é o instrumento regulador essencial. Em seu processo de adaptação às determinantes locais, na busca de uma ordem espacial, o traçado em malha passa por diferentes graus de deformação geométrica, o que condiciona a forma e o posicionamento das partes, ou seja, dos elementos da arquitetura urbana - a praça, a rua, o quarteirão, os edifícios singulares e a estrutura predial de tipos recorrentes de edificação -, gerando assim grande diversidade e riqueza de situações espaciais. O trabalho compara as cidades coloniais espanhola e a portuguesa e consta o predomínio das similaridades pelo fato de terem a malha como denominador comum. As diferenças mais relevantes ficam por conta das implantações, das adaptações ao contexto e de outras circunstâncias específicas, não constituindo fator determinante serem elas espanholas ou portuguesas.
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Narciso ctônico: Os Sertões e a (r)evolução estética do teat(r)o oficina Uzyna Uzona – uma escritura desconstrucionista

Campbell, Patrick George Warburton January 2011 (has links)
372f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-01T15:44:07Z No. of bitstreams: 1 Patrick%20Campbell.pdf: 4396428 bytes, checksum: 4a32b8bae51e2e5ef54c28adee5d6b4b (MD5) / Approved for entry into archive by Ednaide Gondim Magalhães(ednaide@ufba.br) on 2013-04-10T13:55:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Patrick%20Campbell.pdf: 4396428 bytes, checksum: 4a32b8bae51e2e5ef54c28adee5d6b4b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-10T13:55:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Patrick%20Campbell.pdf: 4396428 bytes, checksum: 4a32b8bae51e2e5ef54c28adee5d6b4b (MD5) Previous issue date: 2011 / No decorrer desta análise desconstrucionista da evolução artística do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona e de sua obra contemporânea, exemplificada pelo espetáculo Os Sertões, o mitograma de Narciso é utilizado como tropo organizador para repensar a estética da companhia. Concorrentemente, a obra do Oficina serve como estímulo para identificar os aspectos restauradores do mito de Ovídio que não aparecem na conceitualização freudiana do narcisismo primário, mas que permeiam a teoria psicanalítica como rastro, apontando para uma questionável subjetividade-em-processo poética. Conexões são traçadas entre o mitograma original de Narciso com todos seus personagens suplementares, a teoria psicanalítica e desconstrucionista pós-freudiana, e a noção de Trans- Humanidade desenvolvida pelo Teat(r)o Oficina. Esta reescritura antropofágica e interdisciplinar revela um Narciso Ctônico, filho das águas, prole das divindades fluviais Liríope e Céfiso, cujo fascínio por sua imagem especular é, de fato, um anelo para unir-se com sua ancestralidade através do sacrifício transformador e criativo. Esta reapropriação do mitograma é utilizada subsequentemente como tropo para reescrever a historiografia do Oficina, cuja transformação de um grupo de teatro amador auto-reflexivo em uma entidade cultural fértil e fecunda, reflete a metamorfose do Narciso articulado por Freud no Narciso Ctônico (des)construído nesta escritura. Em seguida, o texto performático de Os Sertões é analisado a partir de quatro categorias estéticas sintagmáticas – tempo/espaço/ação; corporeidade; musicalidade; e multimídia - para tecer um sintagma narcísicoctônico constituído pelo espaçamento policárpico, o corpo impróprio, o eco da (M)Other, e a reflexão geófita, que revela como Narciso rearticula e é rearticulado pela escritura cênica contemporânea do Uzyna Uzona. Finalmente, a questionável subjetividade-em-processo ctônica traçada pelo Oficina no decorrer da montagem de Os Sertões é relacionada ao sujeito subalterno silencioso e irrepresentável delineado por Gayatri Chakravorty Spivak. Em vez do tropo fonocêntrico da fala, que Spivak utiliza para prender o subalterno num abraço binário com o privilegiado Sujeito da Europa, Os Sertões apresenta-nos um alternativo; o estupro-como-grama – uma noção conflituosa da inscrição e do hibridismo forçados que caracterizou a cena primal da colonização do Brasil, e que permeia o texto social até hoje como rastro. Essa ferida primal, essa (não) origem – comum ao mitograma de Narciso e à fundação do Brasil – é cooptada antropofagicamente no palco pelo Oficina, que demonstra que é a própria diferência do conhecimento incorporado, sagrado e sensual do subalterno que desde sempre espaça o texto (pós) colonial, (forçadamente) palimpséstico e híbrido que articula toda subjetividade no Brasil. O Teat(r)o Oficina sugere que, enquanto há muitos sujeitos brasileiros presos no discurso falogocêntrico alienador e imolador do neoimperialismo, ao imbuir sua escritura poética com a cadência ancestral das manifestações culturais subalternas africanas, indígenas e mestiças, o artista militante pós-colonial pode negociar e até momentaneamente transcender sua castração e transformarse,assim como Narciso Ctônico, em sujeito-em-processo subversivo em constante (r)evolução. / Salvador
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Omeros e Viva o povo brasileiro: outrização produtiva e identidades diaspóricas no Caribe Estendido

Carvalho, Isaías Francisco de 07 May 2013 (has links)
51 f. (Pré-textuais; Introdução; Considerações finais e referências) / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-05-06T16:23:20Z No. of bitstreams: 1 Isaias Francisco de Carvalho - Parte dissertação.pdf: 346974 bytes, checksum: cd7947fbfb950276551b3b27ff953a1e (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-05-07T17:04:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Isaias Francisco de Carvalho - Parte dissertação.pdf: 346974 bytes, checksum: cd7947fbfb950276551b3b27ff953a1e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-07T17:04:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Isaias Francisco de Carvalho - Parte dissertação.pdf: 346974 bytes, checksum: cd7947fbfb950276551b3b27ff953a1e (MD5) / Proponho a reflexão sobre literatura, cultura e, especialmente, o Outro. O Outro da política da representação e da representação política e cultural na produção literária, em companhia do Outro linguístico, abordado sob a denominação de ―chulice‖ ou ―cânone grosseiro‖. Trata-se de um estudo de viés duplo, portanto. Nos textos literários que constituem o corpus deste trabalho – Omeros, do poeta caribenho Derek Walcott (1994), e Viva o povo brasileiro, de João Ubaldo Ribeiro (1984) -, ausculto essa linguagem ―baixa‖ no mesmo patamar do Outro social, étnico, sexual e mais: estão ali e aí, em toda parte, mas o discurso hegemônico de que participo (e do qual também participa o leitor implícito-explícito desta tese-ensaio) os torna recalcados e invisibilizados no imaginário dominante. Essa escrutação ou perscrutação do Outro cultural e linguístico se faz com o fio condutor da ―outrização produtiva‖, conceito-atitude que tem seu primeiro significante advindo do inglês othering, que foi modulado inicialmente por Gayatri Spivak (1985). ―Outrização‖, como neologismo e significante único, implica um procedimento intersociocultural que se constitui de práticas discursivas de enaltecimento de uma identidade positivada de certo grupo e a estigmatização e o rebaixamento, com violência, de outro. Por seu turno, ―outrização produtiva‖ funciona como contraponto a essa atitude reificante, já que propõe uma abordagem ressignificada da memória recalcada nas relações de trocas simbólicas do colonialismo e dos neocolonialismos de hoje entre culturas de diversos territórios geográficos e imaginados, como é o caso do Caribe Estendido (WALLERSTEIN, 1974), que compreende a costa sul dos Estados Unidos até o Recôncavo Baiano. A proximidade do conceito de outrização produtiva com outras teorizações do campo dos estudos da cultura, a exemplo de mestiçagem, é conveniente para se analisar a mistura cultural, em sentido lato, e linguística, em sentido estrito, nas obras sob análise. Conceitos de outros pensadores fora desse campo também são acionados, a exemplo de Roland Barthes, com sua noção de ―Texto‖ (1998), Northrop Frye, com seu ―modo ficcional irônico‖ e Linda Hutcheon, com ―metaficção historiográfica‖ (1988), entre outros. Trata-se, portanto, de uma discussão que aborda questões de subalternidade, língua, gênero e possibilidade de fala, como uma forma de unir os dois vieses da tese: o político-cultural e o linguístico, ambos tomados para análise numa postura de outrização produtiva, no desrecalque de vozes historicamente silenciadas. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras.Salvador-Ba, 2012.
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A cidade colonial ibero-americana : a malha urbana

Durán Rocca, Luisa Gertrudis January 2002 (has links)
Esta dissertação estuda a cidade colonial ibero-americana, a partir de seu traçado, de sua configuração espacial e como produto da milenar tradição urbana do ocidente, em suas variáveis erudita e popular. Foram analisadas as circunstâncias políticas, econômicas e socioculturais que condicionaram os três séculos do período colonial na Ibero-américa e que influenciaram, de um ou de outro modo, o arranjo espacial das cidades. O trabalho identifica os elementos da arquitetura grega, romana, medieval cristã, muçulmana, renascentista, pré-colombiana e barroca que foram naturalmente selecionados, sintetizados e re-elaborados em sua implementação na cidade ibero-americana. Uma tipologia de malhas urbanas é proposta e, a partir da observação e redesenho de plantas urbanas do período colonial, o trabalho analisa e classifica 21 assentamentos produzidos pela colonização espanhola e portuguesa A análise mostra que a cidade colonial ibero-americana constitui de fato um tipo especifico dentro da categoria maior de cidade tradicional, anterior ao movimento moderno. Por ser uma cidade nova, tem implícita na sua gênese a atividade de planejamento. O traçado em malha é o instrumento regulador essencial. Em seu processo de adaptação às determinantes locais, na busca de uma ordem espacial, o traçado em malha passa por diferentes graus de deformação geométrica, o que condiciona a forma e o posicionamento das partes, ou seja, dos elementos da arquitetura urbana - a praça, a rua, o quarteirão, os edifícios singulares e a estrutura predial de tipos recorrentes de edificação -, gerando assim grande diversidade e riqueza de situações espaciais. O trabalho compara as cidades coloniais espanhola e a portuguesa e consta o predomínio das similaridades pelo fato de terem a malha como denominador comum. As diferenças mais relevantes ficam por conta das implantações, das adaptações ao contexto e de outras circunstâncias específicas, não constituindo fator determinante serem elas espanholas ou portuguesas.
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História de um europeísmo brasileiro: estranhando assimetrias pós-coloniais nas relações Brasil-França

Pellissier, Yann 04 December 2018 (has links)
Submitted by Yann Pellissier (yann.pellissier@gmail.com) on 2018-09-28T02:34:27Z No. of bitstreams: 1 HISTÓRIA DE UM EUROPEISMO BRASILEIRO_TESE DE YANN PELLISSIER_PPGA-UFBA_2018.pdf: 5479538 bytes, checksum: 8cf995cf229530e8c5babbff3f69755f (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2018-10-02T18:05:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 HISTÓRIA DE UM EUROPEISMO BRASILEIRO_TESE DE YANN PELLISSIER_PPGA-UFBA_2018.pdf: 5479538 bytes, checksum: 8cf995cf229530e8c5babbff3f69755f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-02T18:05:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HISTÓRIA DE UM EUROPEISMO BRASILEIRO_TESE DE YANN PELLISSIER_PPGA-UFBA_2018.pdf: 5479538 bytes, checksum: 8cf995cf229530e8c5babbff3f69755f (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (FAPESB)e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho de tese estuda relações de poder à luz dos princípios de simetria discutidos pela antropologia contemporânea (LATOUR, 1997, VIVEIROS, 2002). Para realizar este objetivo, discuto um percurso acadêmico que me fez redescobrir a antropologia francesa e brasileira. Foi ao longo deste caminho que aprendi a questionar desigualdades pós-coloniais, no fim desta trajetória, cheguei na proposta de uma antropologia europeísta. A pesquisa começa com reflexões sobre desigualdades na França, passa por uma descrição do elitismo de jovens paulistas, transita no interior da Bahia entre duas formações antropológicas assimétricas e termina com uma descrição da construção de um novo bairro de alto padrão na cidade de Salvador. Na contramaré dos fluxos que incitam os antropólogos brasileiros a realizar a sua pós-graduação na Europa, foi uma formação baiana que me propiciou – enquanto francês – a identificar aspectos importantes das relações de poder e hierarquias em contextos pós-coloniais. Abordo, criticamente, a naturalização da violência nas relações “norte-sul” e de outras relações assimétricas seguindo as etapas da minha formação franco-brasileira. Esse olhar reflexivo resulta em descrições etnográficas sobre operações do imperialismo tanto em nossa disciplina quanto na vida daqueles que participaram de minha trajetória de pesquisa. Argumento que a violência da opressão deve ser enxergada, também, a partir da perspectiva dominante. O princípio de simetria serve tanto para reequilibrar as relações de poder estudadas – colocar os polos das assimetrias no mesmo plano – quanto para evidenciar outras formas de dominação – relacionar as assimetrias no mesmo plano. Assim, com este trabalho contribuo para uma reflexão sobre os desafios políticos da antropologia contemporânea: tomar consciência da existência de problemas, deixar os movimentos contrários acontecer e tentar não falar pelos outros são estratégias que mobilizei neste trabalho para defender uma antropologia mais à esquerda (GOLDMAN, 2014). Aqui procuro trazer as coisas de “volta para a vida” (INGOLD, 2012), a começar com as “coisas” que os antropólogos consideram poderosas. É por esta razão que passamos da França para o Brasil, da capital paulista para o interior da Bahia, da cidade de Salvador para um novo bairro de alto padrão: foi para falar do imperialismo europeu e do evolucionismo colonial, do racismo, do machismo e do elitismo, do cientificismo da antropologia e do poder do Estado e do Capital. / Ce travail de thèse a cherché à étudier certaines relations de pouvoir à la lumière du principe de symétrie tant discuté par l'anthropologie. Pour atteindre cet objectif, je suis revenu sur un parcours académique qui m'a fait découvrir l’anthropologie française et brésilienne. C’est au long de ce chemin que j’ai construit un regard symétrique sur les relations asymétriques, à la fin de cette trajectoire, je suis arrivé à la proposition d’une anthropologie européiste. La recherche commence par des réflexions sur les inégalités en France, passe par une description de l'élitisme de la jeunesse pauliste, transite à Bahia entre deux formations anthropologiques asymétriques et se termine par une description de la construction d'un nouveau quartier haut de gamme de la ville de Salvador. A contrecourant des flux hégémoniques qui incitent les anthropologues brésiliens à faire leurs études supérieures à l’étranger, c’est une formation bahianaise qui m'a permis – en tant que français – d’identifier certains aspects importants des relations de pouvoir et des hiérarchies en contexte postcolonial. J'aborde de manière critique la naturalisation de la violence des relations « nord-sud » et d'autres relations asymétriques à partir des étapes de ma formation franco-brésilienne. Ce regard réflexif m’a permis de développer des descriptions ethnographiques sur des opérations impérialistes visibles à la fois dans notre discipline et dans la vie de ceux qui ont participé à ma trajectoire de recherche. Suivant la ligne d'une anthropologie symétrique (LATOUR, 1997 ; VIVEIROS, 2002), je soutiens que la violence de l'oppression doit être observée, en toute situation, du point de vue du dominant. Le principe de symétrie sert autant à rééquilibrer les relations de pouvoir étudiées – mettre les pôles des asymétries sur le même plan – qu’à mettre en évidence d'autres formes de domination – mettre en relation toutes les asymétries sur le même plan. Ainsi, avec ce travail, je cherche à contribuer à une réflexion sur les défis politiques de l'anthropologie contemporaine : prendre conscience de l'existence de problèmes, laisser les mouvements contraires exister et ne pas essayer de parler pour les autres sont des stratégies qui ont été mobilisées dans ce travail pour défendre une anthropologie plus à gauche (GOLDMAN, 2014). Ici, j`essaie de ramener les choses à la vie (INGOLD, 2012), en commençant par les «choses» puissantes. C’est pour cette raison que nous passons de la France au Brésil, de la capitale pauliste à la campagne de la Bahia, de Salvador à un nouveau quartier haut de gamme : pour parler de l'impérialisme européen et de l'évolutionnisme colonial, de racisme, de machisme et d'élitisme, du scientifisme de l'anthropologie et du pouvoir de l'État et du Capital.
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A cidade colonial ibero-americana : a malha urbana

Durán Rocca, Luisa Gertrudis January 2002 (has links)
Esta dissertação estuda a cidade colonial ibero-americana, a partir de seu traçado, de sua configuração espacial e como produto da milenar tradição urbana do ocidente, em suas variáveis erudita e popular. Foram analisadas as circunstâncias políticas, econômicas e socioculturais que condicionaram os três séculos do período colonial na Ibero-américa e que influenciaram, de um ou de outro modo, o arranjo espacial das cidades. O trabalho identifica os elementos da arquitetura grega, romana, medieval cristã, muçulmana, renascentista, pré-colombiana e barroca que foram naturalmente selecionados, sintetizados e re-elaborados em sua implementação na cidade ibero-americana. Uma tipologia de malhas urbanas é proposta e, a partir da observação e redesenho de plantas urbanas do período colonial, o trabalho analisa e classifica 21 assentamentos produzidos pela colonização espanhola e portuguesa A análise mostra que a cidade colonial ibero-americana constitui de fato um tipo especifico dentro da categoria maior de cidade tradicional, anterior ao movimento moderno. Por ser uma cidade nova, tem implícita na sua gênese a atividade de planejamento. O traçado em malha é o instrumento regulador essencial. Em seu processo de adaptação às determinantes locais, na busca de uma ordem espacial, o traçado em malha passa por diferentes graus de deformação geométrica, o que condiciona a forma e o posicionamento das partes, ou seja, dos elementos da arquitetura urbana - a praça, a rua, o quarteirão, os edifícios singulares e a estrutura predial de tipos recorrentes de edificação -, gerando assim grande diversidade e riqueza de situações espaciais. O trabalho compara as cidades coloniais espanhola e a portuguesa e consta o predomínio das similaridades pelo fato de terem a malha como denominador comum. As diferenças mais relevantes ficam por conta das implantações, das adaptações ao contexto e de outras circunstâncias específicas, não constituindo fator determinante serem elas espanholas ou portuguesas.
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Liberdades poss?veis em espa?os perif?ricos: escravid?o e alforria no termo da vila de Arez (s?culos xviii e xix)

Souza, Aldin?zia de Medeiros 04 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:25:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AldiniziaMS_DISSERT.pdf: 1331081 bytes, checksum: 17050c388e7da7db4cfe323e251281e0 (MD5) Previous issue date: 2013-06-04 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / This paper discusses aspects of the slavery and emancipations in the village of Arez between the last quarter of the eighteenth century and the first decades of the nineteenth century. It seeks to identify the profile of the slaves and the emancipation possibilities in a peripheral region with few commercial activities, given that the most of the approaches about manumission consider towns and cities where the economic dynamics ware more pronounced, as places of higher possibilities of slaves working in diverse activities that allowed them to accumulate a reserve fund and thus buy their freedom. Therefore it was necessary to raise evidences of slavery in the case study, which was based on surveys of the eighteenth century, and the first decades of the nineteenth century and some population maps and civil records related to the early nineteenth century. The information about the manumission acts were analyzed based on writs of freedom registered in the village of Arez between 1774 and 1827 due to the absence of other documents about it. The registry books include all the documents of the Arez community; so, it was possible to observe what happened in rural localities, in the town, in the headquarters of the district and in the village of Goianinha. Based on information from the documents, it was possible to address some aspects of slavery like the predominant types of groups, the possible activities in which slaves were inserted and the profile of the freed slaves, the emancipation modes and, therefore, discuss the possible relations ship between the colonial space and manumissions and between masters and slaves / Este trabalho aborda aspectos da escravid?o e as alforrias no termo da vila de Arez, entre o ?ltimo quartel do s?culo XVIII e as primeiras d?cadas do s?culo XIX. Procura-se identificar o perfil dos escravos e as possibilidades de alforrias em uma regi?o perif?rica da Am?rica portuguesa e de poucas atividades comerciais, tendo em vista que as abordagens sobre a manumiss?o consideram as vilas e cidades, onde a din?mica econ?mica era mais acentuada, como lugares de maiores possibilidades dos escravos trabalharem em diversas atividades que permitissem acumular um pec?lio e, desse modo, comprar a alforria. Para tanto foi necess?rio levantar aspectos da escravid?o na localidade estudada, o que foi realizado com base em invent?rios do s?culo XVIII e primeiras d?cadas do s?culo XIX e alguns mapas de popula??o e mapas de of?cios referentes ao in?cio do s?culo XIX, enquanto as informa??es sobre as alforrias foram analisadas com base nas cartas de liberdade, registradas no tabelionato da vila de Arez entre 1774 e 1827, em face da aus?ncia de outros documentos sobre manumiss?o. Os livros de notas de Arez incluem documentos de todo o termo. Assim, pode-se observar as alforrias nas localidades rurais, na vila, sede do termo e, na povoa??o de Goianinha. Com base nas informa??es dos documentos pode-se abordar alguns aspectos da escravid?o como o tamanho das escravarias, as poss?veis atividades nas quais os escravos estavam inseridos, al?m do perfil dos escravos alforriados, as modalidades da alforria e, com isso, discutir as poss?veis rela??es entre o espa?o e as alforrias e entre senhores e escravos

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