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Estudo prospectivo das gestantes inadvertidamente vacinadas contra rubéola e resultados da gravidez. Estado do Rio de Janeiro, 2001 - 2002 / Prospective studies of the pregnant women inadvertently vaccinated against rubella and results of the pregnancy. State of the Rio de Janeiro, 2001 - 2002

Sá, Gloria Regina da Silva e January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 286.pdf: 2056644 bytes, checksum: 206ae68463d8edef20efd4a81deb62f7 (MD5) Previous issue date: 2007 / Em 2001 foi realizada a Campanha de Vacinação contra rubéola em mulheres de 15 a 29 anos no Estado do Rio de Janeiro, como parte da estratégia nacional para o controle da Síndrome da Rubéola Congênita (SRC). A vacina contra a rubéola foi explicitamente contraindicada em todas as fases da gravidez e recomendou-se o acompanhamento das gestantes vacinadas inadvertidamente e das mulheres que engravidassem até 30 dias após a vacinação. Os objetivos deste estudo foram: estimar o risco de infecção congênita por rubéola (ICR) associado ao vírus vacinal baseado na literatura científica até 2006, analisar o estado imunológico das gestantes para a infecção por rubéola no momento da vacinação e estimar os riscos de SRC e ICR nos recém-nascidos associados ao vírus vacinal. Foram realizados revisão sistemática e meta-análise e um estudo prospectivo não controlado para o acompanhamento das gestantes e seus recém-nascidos. (...) Não foram observadas diferenças entre as médias de peso dos recém-nascidos segundo resultado de IgM para rubéola. Nenhum RN de baixo peso apresentou positividade para IgM sarampo específica. Na análise multivariada, utilizando-se a regressão logística, o modelo com o estado sorológico das mães para rubéola e idade gestacional no momento da vacinação não modificou o efeito da idade gestacional do RN como determinante do peso ao nascer. (...)
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Sífilis gestacional em municípios selecionados da região Metropolitana I do estado do Rio de Janeiro, 2011 a 2013 / Gestational syphilis in selected municipalities in the Metropolitan Region I State of Rio de Janeiro, 2011-2013

Calás, Jorge Eduardo de Souza January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T12:31:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 90.pdf: 1324707 bytes, checksum: 0d8c5e218c66fa8197657ad3e820ed1a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / A sífilis é uma doença sexualmente transmissível, considerada um problema de saúde pública e que ao acometer a gestação, o seu agente etiológico atravessa a barreira placentária, trazendo graves consequências ao feto. O estudo propôs realizar uma análise sobre sífilis em gestantes nos municípios, que pertencem a Baixada Fluminense e integram a região metropolitana I do estado do Rio de Janeiro, no período de 2011 a 2013.Também do atendimento prestado às pacientes com sífilis gestacional, no período de2013, no serviço de pré-natal do Hospital da Mãe, tendo como referência as diretrizes do Ministério da Saúde. A população do estudo foi representada por todas as gestantes residentes nos municípios selecionados da Região Metropolitana I do Estado do Rio de Janeiro, com diagnóstico e notificação de sífilis no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e, das gestantes com diagnóstico de sífilis gestacional, atendidas no serviço de pré-natal do Hospital Estadual da Mãe Mesquita. (...) Observa-se a importância de realização de programas de capacitação aos profissionais de saúde envolvidos na assistência materno infantil, com a finalidade de melhorar as informações, para fins de vigilância epidemiológica, bem como qualificar a assistência pré-natal, propiciando um tratamento adequado às gestantes com diagnóstico de sífilis. / Syphilis is a sexually transmitted disease, considered a public health problem and that affect pregnancy, its etiologic agent crosses the placental barrier, bringing serious consequences to the fetus. The study proposed to perform an analysis of syphilis inpregnant women in the municipalities that belong to Baixada Fluminense and integrates the metropolitan region I of the State of Rio de Janeiro, in the period from 2011 to 2013.In addition, the service provided to patients with syphilis, gestational period of 2013, prenatal service Mother Hospital, with reference to the guidelines of the Ministry ofHealth. The population of the study was represented by all pregnant women residing in selected municipalities of the metropolitan region of Rio de Janeiro State, with diagnosisand reporting of syphilis in the information system of reportable diseases (SINAN) andof pregnant women with a diagnosis of gestational syphilis, met in the prenatal State Hospital service of mother Mesquita. (...) Noted the importance ofconducting training programs for health professionals involved in childcare, in order to improve the information, for purposes of epidemiological surveillance, as well as qualify the prenatal assistance, providing appropriate treatment to pregnant women with a diagnosis of syphilis. (AU)^ien
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A implantação do Programa de Saúde da Família e a ocorrência de casos de Sífilis Congênita

Santos, Karine Brito Matos 27 February 2009 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-01T18:24:53Z No. of bitstreams: 1 DISS MP KARINE SANTOS. 2008.pdf: 427397 bytes, checksum: 5176c159704a3f4f3f3d2b90afbc94bb (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-02T16:40:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS MP KARINE SANTOS. 2008.pdf: 427397 bytes, checksum: 5176c159704a3f4f3f3d2b90afbc94bb (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-02T16:40:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS MP KARINE SANTOS. 2008.pdf: 427397 bytes, checksum: 5176c159704a3f4f3f3d2b90afbc94bb (MD5) / A sífilis, infecção causada pelo Treponema pallidum, é uma doença de transmissão sexual com distribuição mundial, que desafia há séculos a humanidade, apesar de ter tratamento efetivo e de baixo custo. A medida mais eficaz para prevenção da sífilis congênita consiste na assistência pré-natal de qualidade. O Programa de Saúde da Família, porta de entrada do sistema de saúde, deve ser uma estratégia central na redução e eliminação da sífilis congênita. Este estudo teve como objetivo descrever as principais características dos casos notificados de sífilis congênita em um município do Nordeste brasileiro, no período de 2000 a 2007; estimar a incidência de casos na população coberta pelo PACS, pelo PSF e não coberta por esses programas neste mesmo período; e discutir a organização das ações de sífilis congênita neste mesmo município. Os dados do estudo foram secundários e a fonte mais importante foi o Sistema de Informação de Agravos de Notificação; teve como principal instrumento a Ficha de Investigação de Sífilis Congênita. As variáveis foram classificadas em sócio-demográficas, relacionadas à área geográfica de origem do caso e relacionadas ao controle, diagnóstico e tratamento. Para a análise foram utilizados: Microsoft Office Excel 2007, SPSS versão 11.0 e MapInfo versão 9.0. Foram analisados 182 casos notificados de sífilis congênita, no período de 2000 a 2007. Este estudo revelou que o Programa de Saúde da Família tem contribuído no combate à sífilis congênita, mas ainda existem muitas ações a serem implementadas. Observa-se que 81% das gestantes tiveram acesso ao pré-natal e que apenas 58,4% receberam o diagnóstico da sífilis materna no pré-natal. Sobre o tratamento, 35% das gestantes foram tratadas inadequadamente e 65% não receberam tratamento; apenas 10,3% dos parceiros foram tratados. Quanto à área geográfica de origem do caso 58,8% reside em áreas cobertas pelo PSF. Sobre as variáveis sócio-demográficas, a faixa etária materna predominante foi de 20 a 29 anos, a escolaridade até 4º série, a ocupação era na maioria dona de casa e residiam em zona urbana. A incidência nas áreas cobertas pelo PSF apresentou tendência decrescente. A sífilis precisa ter maior visibilidade enquanto problema de saúde pública e o seu controle deve ser foco permanente de discussão envolvendo gestores, profissionais de saúde, profissionais de áreas afins e sociedade civil organizada.
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Incidência, distribuição e determinantes da sífilis congênita na Bahia

Brasileiro, Cristiana de Souza Meira 27 November 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-06T18:48:12Z No. of bitstreams: 1 Diss MP.Cristiana.Brasileiro. 2014.pdf: 971304 bytes, checksum: 729a7bab9a445ad86d56df8088146f7f (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-04-15T14:07:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss MP.Cristiana.Brasileiro. 2014.pdf: 971304 bytes, checksum: 729a7bab9a445ad86d56df8088146f7f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T14:07:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss MP.Cristiana.Brasileiro. 2014.pdf: 971304 bytes, checksum: 729a7bab9a445ad86d56df8088146f7f (MD5) / A sífilis congênita (SC) pode ser prevenida por ações realizadas no pré-natal, contudo, é a doença infecciosa de transmissão materno-fetal de maior incidência no mundo. O objetivo deste estudo foi estimar a incidência da SC nos municípios da Bahia entre 2005 e 2012 e investigar sua correlação com fatores sociais, econômicos e relacionados à oferta de serviços de saúde. Foi realizado um estudo ecológico, de distribuição temporal e espacial, com caráter descritivo e analítico. Com base nos registros do Sinan e do SIM, identificou-se 2.656 casos de SC na Bahia no período. A incidência da SC no estado cresceu de 1,2 para 2,7 casos por 1.000 nascidos vivos (NV), de 2005 a 2012. Dos 417 municípios, 146 (35,0%) apresentaram incidência média anual acima da meta de 0,5 casos por 1.000 NV para o triênio 2010-2012 e 56 (13,4%) apresentaram incidência maior que cinco vezes acima da meta. Pelo método de captura e recaptura, observou-se elevado subregistro de casos e óbitos por SC no Sinan e no SIM (48,8% e 88,7%, respectivamente). A incidência de SC nos municípios baianos apresentou fraca correlação negativa com o coeficiente de Gini (r: 0,17, p: 0,028), que pode refletir pior qualidade dos sistemas de informação nos municípios com maior desigualdade de renda. Esses achados alertam para o crescimento da SC e reforçam a necessidade de ampliar os investimentos na vigilância e controle da SC na Bahia.
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Avaliação da reatividade de anticorpos anti-Toxoplasma gondii pela técnica de citometria de fluxo como indicadores de lesão ocular em soros de recém-nascidos com toxoplasmose congênita

Jesus, Laura Néspoli Nassar Pansini de 05 December 2014 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2015-03-24T20:38:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertação Laura Néspoli Nassar.pdf: 1629298 bytes, checksum: 4f06298ca89a21aa7b5c0cf540d13579 (MD5) / Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-04-07T18:39:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertação Laura Néspoli Nassar.pdf: 1629298 bytes, checksum: 4f06298ca89a21aa7b5c0cf540d13579 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-07T18:39:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertação Laura Néspoli Nassar.pdf: 1629298 bytes, checksum: 4f06298ca89a21aa7b5c0cf540d13579 (MD5) Previous issue date: 2014-03-24 / A retinocoroidite é a manifestação mais comum causada pela infecção congênita por Toxoplasma gondii. Devido a gravidade das lesões oculares que podem até levar à perda completa da visão, a detecção precoce da toxoplasmose congênita e da lesão ocular são essenciais para o tratamento. Este trabalho possuiu o objetivo de avaliar a aplicabilidade da pesquisa de anticorpos IgG e das subclasses IgG1, IgG2, IgG3 e IgG4 anti-T. gondii por citometria de fluxo como marcador laboratorial das diferentes formas de lesões retinocoroidais na toxoplasmose congênita. Foram analisadas 88 amostras de soro de recém-nascidos com toxoplasmose congênita, sendo 25 sem lesão ocular (SL), 10 com lesão ocular ativa (RA), 26 com lesão ocular ativa e cicatricial (RAC) e 27 com lesão ocular cicatricial (RC). Foram também utilizadas 19 amostras de soro de recém-nascidos não infectados que apresentaram IgG positivo após o nascimento (NI). Essas amostras foram obtidas a partir de soros de recémnascidos participantes de um programa de triagem neonatal realizado em Minas Gerais realizado nos anos de 2006 e 2007. Os resultados demonstraram que os recém-nascidos com toxoplasmose congênita apresentam maior reatividade de anticorpos IgG total e subclasses IgG1, IgG2 e IgG3 do que indivíduos não infectados. No grupo não infectado, o único anticorpo com mais de 50% de indivíduos com alta reatividade de anticorpos foi IgG4. Ao comparar os grupos de indivíduos com toxoplasmose congênita, foi observado que o grupo RAC, seguido de RC, apresentou maior reatividade principalmente para os anticorpos IgG1 e IgG3 comparado aos recém-nascidos dos grupos RA e SL, enquanto que pacientes do grupo RA apresentaram maior reatividade para IgG4 do que indivíduos dos outros grupos. IgG1 foi a única subclasse capaz de diferenciar os grupos NI, SL dos grupos RAC e RC. Também foi avaliado o índice de avidez de IgG total, que não permitiu estabelecer nenhum critério de diferenciação das formas de lesão ocular causadas pelo T. gondii. Portanto, a citometria de fluxo demonstrou que pode ser um método laboratorial complementar para ser utilizado como indicador das diferentes lesões oculares causadas pela toxoplasmose congênita. / Retinochoroiditis is the most important disorder caused by Toxoplasma gondii infection. Because of severity of ocular lesions that can lead to blindness, early detection of congenital toxoplasmosis and ocular lesion are critical to treatment. The purpose of this study was evaluate the research applicability of IgG and subclasses IgG1, IgG2, IgG3 and IgG4 by flow citometry as a laboratorial biomarker for different forms of ocular lesions in congenital toxoplasmosis. For this purpose, was investigated the presence of antibodies anti-T. gondii IgG and subclasses by flow citometry. 88 serum samples from newborns with congenital toxoplasmosis were analyzed, of these, were 25 without ocular lesions (SL), 10 with active ocular disease (RA), 26 with active and cicatricial ocular lesions (RAC) and 27 with cicatricial ocular lesions (RC). Were also used 19 serum samples from uninfected infants with a positive IgG after birth (NI). These samples were obtained from Neonatal Screening Program in Minas Gerais, Brazil performed in the years 2006 and 2007. The results demonstrate that infants with congenital toxoplasmosis showed greater reactivity of antibodies IgG and subclasses IgG1, IgG2 and IgG3 than newborns uninfected. In the non-infected group the only antibody with over 50% of individuals with high antibody reactivity was IgG4. Among infants infected, the group of patients with lesions RAC showed greater reactivity to IgG and subclasses IgG1, IgG2 and IgG3 than infants groups of RC, RA and SL. Patients in group RA showed greater reactivity to IgG4 than other groups. IgG1 was the only subclass capable to differentiate group NI and SL than group RAC and RC. Was also evaluated IgG avidity that not allowed to establish any criteria for differentiating forms of eye lesion caused by Toxoplasma. Therefore, the results demonstrated that flow citometry can be used as an additional biomarker for different forms of retinochoroiditis.
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Os (Des) caminhos da sífilis congênita em Botucatu/São Paulo / The (Un) paths of congenital syphilis in the city of Botucatu/São Paulo

Silva, Vivian Sauer Torres da [UNESP] 29 February 2016 (has links)
Submitted by VIVIAN SAUER TORRES DA SILVA null (viviansts@hotmail.com) on 2016-04-28T16:52:16Z No. of bitstreams: 1 28-04-16.pdf: 2031694 bytes, checksum: 046e1f93dff38078e52d2682fa23f312 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-05-02T13:12:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silva_st_me_bot.pdf: 2031694 bytes, checksum: 046e1f93dff38078e52d2682fa23f312 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-02T13:12:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silva_st_me_bot.pdf: 2031694 bytes, checksum: 046e1f93dff38078e52d2682fa23f312 (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / A sífilis congênita é um evento sentinela e um dos mais graves desfechos adversos que podem ser prevenidos durante a gestação. Sua eliminação configura-se como desafio diretamente ligado ao controle da sífilis na gestação, tanto pela atenção à saúde da gestante, quanto à de seus parceiros. A alta prevalência da transmissão vertical vem apontando perdas de oportunidades durante todas as fases da doença na gestação, justificando o presente estudo que teve por objetivo analisar o itinerário terapêutico percorrido por mães que tiveram filhos notificados como caso de sífilis congênita no Sistema de Informação de Agravos de Notificação e propor fluxo de cuidados a gestantes diagnosticadas com sífilis no âmbito da Atenção Primária à Saúde. Trata-se de pesquisa exploratória de cunho qualitativo embasada no referencial teórico do Itinerário Terapêutico. Fizeram parte do estudo 17 mães que tiveram filhos nascidos no período de janeiro de 2013 a dezembro de 2014. Os dados foram obtidos por consulta as ficha de notificação de sífilis em gestante e de sífilis congênita, ficha de acompanhamento domiciliar de sífilis congênita do Programa Municipal de Doenças Sexualmente Transmissíveis/Aids, prontuários e por meio de entrevista semiestruturada com as mães. A análise dos dados foi realizada segundo a técnica de Análise de Conteúdo de Bardin, na vertente Temática. Predominaram as mães que tinham alto nível de escolaridade, baixa renda, multiplicidade de parceiros sexuais na vida, multiparidade e antecedente de sífilis. Verificou-se que houve o uso de drogas ilícitas durante o período gestacional por duas mães investigadas. A maioria das mães realizou o pré-natal em unidades básicas de saúde do município, com seis ou mais consultas, entretanto, cinco mães iniciaram o pré-natal no terceiro trimestre de gestação, sete tiveram o diagnóstico de sífilis no terceiro trimestre de gestação e uma no parto, seis mães não finalizaram o tratamento em até 30 dias antes do parto, e ocorreram dois óbitos fetais. A maioria dos bebês apresentou sinais clínicos e/ou alterações laboratoriais sugestivas de sífilis congênita. A maior parte dos parceiros não foi tratada. A análise das entrevistas permitiu a exploração de três temas e seus respectivos núcleos de sentido: Tema 1 - Foi muito difícil ter sífilis na gestação; Tema 2 - Foi bem doloroso ver meu bebê ficar internado e Tema 3 - Apesar de tudo, ainda sei pouco sobre sífilis. Pela análise do itinerário terapêutico das mães, pôde-se depreender que este foi marcado por preocupação, medo, decepção, dor, violência institucional e cuidado desumanizado que implicaram sofrimento, superado com apoio de familiares e profissionais de saúde. Com base nos achados deste estudo foi elaborada uma proposta de fluxo de cuidados dirigido as gestantes com sífilis focado no processo de trabalho das equipes da rede de atenção primária à saúde, desde o diagnóstico até o nascimento. Por fim, considera-se que este estudo vem contribuir para o planejamento de ações mais abrangentes voltadas ao cuidado integral de gestantes com diagnóstico de sífilis e à prevenção da sífilis congênita, uma vez que revela dificuldades enfrentadas por mulheres que tiveram filhos notificados como caso de sífilis congênita, além de aspectos da vulnerabilidade individual, social e programática que devem ser abordados na atenção integral à saúde deste grupo populacional. / Congenital syphilis is a sentinel event and one of the most severe adverse outcomes that can be prevented during pregnancy. Its elimination represents a challenge directly linked to syphilis control during pregnancy, because of the care for the pregnant woman’s and her partners’ health. The high prevalence of vertical transmission has appointed the loss of opportunities during all phases of the disease during pregnancy, justifying this study, which was intended to analyze the therapeutic itinerary of mothers whose infants were notified as cases of congenital syphilis in the Reportable Disease Information System and to propose a care flow for pregnant women diagnosed with syphilis in Primary Health Care. An exploratory and qualitative research was undertaken based on the theoretical framework of the Therapeutic Itinerary. The study participants were 17 mothers who had children born between January 2013 and December 2014. The data were collected by consulting the notification forms for syphilis in pregnant women and congenital syphilis, as well as the domestic monitoring form of congenital syphilis of the Municipal Program for Sexually Transmitted Diseases/Aids, patient histories and semistructured interviews with the mothers. The data were analyzed using Bardin’s Thematic Content Analysis. Mothers were predominant with a high education level, low income, multiple sexual partners in life, multiple births and a history of syphilis. Two of the mothers had used illegal drugs during pregnancy. Most of the mothers received antenatal care at primary health care services in the cities, with six or more consultations, but five mothers started antenatal care in the third pregnancy term, seven were diagnosed with syphilis in the third term and one when giving birth, six mothers did not get treatment in the first 30 days after birth and two fetal deaths occurred. Most of the infants presented clinical signs and/or laboratory changes suggesting congenital syphilis. Most of the partners were not treated. The analysis of the interviews permitted exploring three themes and their respective central meanings: Theme 1 – It was very difficult to have syphilis during pregnancy; Theme 2 – It was very difficult to see my baby in hospital and Theme 3 – Despite everything, I still know little about syphilis. Based on the analysis of the mothers’ therapeutic itinerary, it could be inferred that it was marked by concern, fear, deceit, pain, institutional violence and dehumanized care, which implied suffering, overcome with the support of family members and health professionals. Based on these study findings, a care flow proposal was elaborated focused on the pregnant women with syphilis. Finally, this study contributes to the planning of more comprehensive actions focused on integral care delivery to pregnant women diagnosed with syphilis and on the prevention of congenital syphilis, as it reveals difficulties faced by women with children notified as cases of congenital syphilis, besides aspects of individual, social and program vulnerability, which should be addressed in integral health care for this population group.
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Prevalência de toxoplasmose congênita no norte do estado : um estudo prospectivo em Passo Fundo [RS]

Mozzatto, Liege January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Prevalência de toxoplasmose aguda em gestantes, incidência de toxoplasmose congênita e desempenho de testes diagnósticos em toxoplasmose congênita

Varella, Ivana Rosângela dos Santos January 2007 (has links)
Introdução: A infecção aguda pelo Toxoplasma gondii em gestantes pode determinar infecção fetal através de passagem transplacentária. As crianças afetadas podem desenvolver coriorretinite e déficit neurológico, na ausência de tratamento adequado. Objetivos: Estimar a prevalência de toxoplasmose aguda em gestantes atendidas na maternidade do Hospital Nossa Senhora da Conceição, avaliando possíveis diferenças nas freqüências ao longo do período estudado; medir a incidência de toxoplasmose congênita (TC) e estimar a taxa de transmissão vertical em crianças nascidas neste hospital; avaliar a acurácia de testes diagnósticos em TC, aplicados no momento do nascimento, na população de crianças estudadas. Métodos: Inicialmente um estudo transversal foi desenvolvido para identificar as pacientes que apresentaram critérios de infecção aguda na gestação, atendidas na maternidade no momento do parto, entre outubro de 1998 e dezembro de 2005. Novas tecnologias foram introduzidas para detecção diagnóstica ao longo deste período. Entre outubro de 1998 e dezembro de 2001 (período 1), utilizou-se o método microparticle enzyme immunoassay – MEIA e entre janeiro de 2002 e dezembro de 2005 (período 2) foi utilizada a técnica de captura de IgM e o teste de avidez de IgG com o método enzyme linked fluorescent assay – ELFA (VIDAS). Os recém-nascidos identificados a partir deste estudo inicial foram incluídos em um estudo de coorte histórico, com tempo de acompanhamento aproximado de doze meses, para estabelecer o diagnóstico definitivo de toxoplasmose congênita, obtido em dois momentos: (1) logo após o nascimento; (2) aos 12 meses, aproximadamente. Para a definição de caso da infecção aguda na gestação e de toxoplasmose congênita foi utilizado o sistema de classificação elaborado por Lebech et al., com adaptações (quadro 1). Aqueles casos classificados como improváveis foram excluídos do cálculo da prevalência de toxoplasmose aguda em gestantes e de incidência de TC. Para avaliar a acurácia de testes diagnósticos em TC realizados no momento do nascimento utilizou-se, como padrão ouro para o diagnóstico definitivo, a concentração de anticorpos IgG em torno de 12 meses de vida. Um bebê infectado deve ter concentrações iguais ou mais elevadas de IgG nesta idade quando comparadas às encontradas no nascimento. Houve comparação independente e cega dos métodos diagnósticos avaliados em relação ao padrão ouro. A dosagem de anticorpos IgG e IgM em recém-nascidos foi processada com o método microparticle enzyme immunoassay (MEIA). Análise: Para comparar proporções foi utilizado o teste qui-quadrado com correção de Yates, teste exato de Fisher, quando necessário, e Teste t de Student para comparação entre médias de duas amostras independentes com distribuição simétrica. Na avaliação do desempenho de testes diagnósticos foram obtidos resultados de sensibilidade, especificidade, razões de verossimilhança (RV) positiva e negativa dos testes diagnósticos – hemograma, exame do líquor, ecografia transfontanelar, exame de fundo de olho (EFO) e a detecção de anticorpos IgM para toxoplasmose (MEIA) e do DNA do toxoplasma com reação em cadeia da polimerase – método Nested (RCP-Nested) séricos. Resultados: Em uma população de 41.112 gestantes, a prevalência de toxoplasmose aguda foi de 4,8 para cada 1.000 gestantes (IC95%: 4,2 a 5,6). Houve redução significativa na prevalência de toxoplasmose aguda nas gestantes deste hospital a partir do ano 2002 (P=0,008). O diagnóstico de toxoplasmose congênita foi definitivo em 37 crianças entre 40.727 nascidos vivos no período estudado, atingindo uma incidência de 0,9 para cada 1.000 nascimentos (IC95%: 0,6 a 1,3). Logo após o nascimento, entre os 200 recém-nascidos expostos ao T. gondii, resultado de 199 gestantes infectadas, 25 bebês apresentaram critérios diagnósticos de toxoplasmose congênita, atingindo taxa de transmissão vertical de 12,5% (IC 95%: 8,2% - 17,9%). Após o seguimento foram detectados mais 12 casos, aumentando esta taxa para 18,5% (IC 95%: 13,4% – 24,6%). Para avaliar a acurácia de testes diagnósticos aplicados no momento do nascimento, foram identificadas 31 crianças com TC, de acordo com o padrão ouro, entre 136 expostas ao protozoário intra-útero e que completaram seguimento até os 12 meses de vida. Os testes que apresentaram melhor desempenho isoladamente na predição do diagnóstico, foram detecção de anticorpos IgM específicos, EFO e RCPNested atingindo razões de verossimilhança positivas de 119,3 (IC95%: 7,40 – 1923,92), 49,9 (IC95%: 3,0 – 838,2) e 24,8 (IC95%: 3,22 – 190,35), respectivamente. A RV negativa para IgM foi 0,4 (IC95%: 0,3 – 0,6), mas para o EFO e RCP-Nested foi apenas 0,7 (IC95%: 0,6 – 0,9). Conclusão: A prevalência de toxoplasmose aguda em gestantes incluídas neste estudo foi inferior à encontrada na França e na Bélgica, mas foi mais elevada quando comparada às descritas na Suécia, Noruega, Dinamarca e Nova Iorque. A prevalência estimada neste estudo foi similar a de outros locais do Brasil, como Mato Grosso do Sul, mas inferior à obtida no Distrito Federal. Esta variabilidade nas estimativas pode estar relacionada com os diferentes métodos diagnósticos utilizados no rastreamento, ou ainda, com os diferentes fatores de risco envolvidos na transmissão da doença. Em nosso estudo, esta freqüência diminuiu a partir do ano de 2002, o que não pode ser atribuível à introdução do teste de avidez de IgG, uma vez que a média de idade gestacional na realização deste exame foi tardia. Entretanto, existe a possibilidade de que o teste de captura de IgM com o método ELFA tenha contribuído para diminuir os casos falso-positivos de IgM, o que poderá ser confirmado com futuros estudos. Estes resultados apontam que a introdução de novas tecnologias no laboratório deve ser acompanhada de esforços para melhorar as condições de acesso precoce das gestantes ao pré-natal de referência, com o objetivo de não perder a oportunidade para melhor discriminar as gestantes sem doença e evitar procedimentos invasivos, desnecessários e onerosos. A incidência de toxoplasmose congênita e a taxa de transmissão vertical foram elevadas. Estas freqüências podem estar subestimadas devido às perdas no seguimento. Para avaliar o efeito das perdas na validade do estudo, foram comparadas as características da população de gestantes e de recém-nascidos do grupo de bebês com seguimento completo em relação ao grupo que não retornou para o seguimento. Estas características foram semelhantes nos dois grupos, portanto, consideramos que o percentual de perdas, embora elevado, não prejudicou a validade do estudo. A identificação de 12 casos adicionais de TC com o seguimento dos bebês reforça a necessidade de monitoramento sorológico durante o primeiro ano de vida, mesmo sem evidência de infecção congênita ao nascimento. Na avaliação dos testes diagnósticos aplicados ao nascimento, a detecção de anticorpos IgM específicos no sangue do neonato, o EFO e o RCP-Nested sérico demonstraram melhor desempenho para identificar os bebês com TC. Entretanto, para afastar este diagnóstico, apenas o resultado não reagente de anticorpos IgM específicos apresentou maior utilidade, mas com efeito de pequena magnitude. / Introduction: The acute infection by Toxoplasma gondii in pregnant women may cause fetal infection by means of the transplacental transfer. Affected children may develop chorioretinitis and neurological deficit in the absence of a proper treatment. Objectives: To estimate the prevalence of acute toxoplasmosis in pregnant women cared for at the maternity ward of Hospital Nossa Senhora da Conceição, evaluating possible differences in frequencies along the period of study; to measure the incidence of congenital toxoplasmosis (CT), and estimate the rate of vertical transmission in children who were born in this hospital; to evaluate the accuracy of diagnostic tests in CT, applied at the moment of the birth, in the population of studied children. Methods: Initially a cross-sectional study was developed to identify the patients who presented criteria of acute infection in the pregnancy, cared for at the maternity ward at the moment of the labor, between October 1998 and December 2005. New technologies have been introduced for diagnostic detection along this period. Between October 1998 and December 2001 (period 1) the microparticle enzyme immunoassay – MEIA was used, while between January 2002 and December 2005 (period 2) the IgM capture technique and the IgG avidity test with the enzyme linked fluorescent assay – ELFA (VIDAS) method were used. Those newborns (NB) identified at this initial study were included in a historical cohort study, with an approximate follow-up time of twelve months, to establish the definitive diagnosis of congenital toxoplasmosis, obtained in two moments: (1) soon after birth; (2) at 12 months, approximately. For the definition of cases of acute infection in pregnancy and congenital toxoplasmosis, the classification system elaborated by Lebech et al. was used with adaptations (Picture 1). Those cases that were classified as unlikely were excluded from the prevalence calculation of acute toxoplasmosis in pregnant women and from the incidence of CT. In order to evaluate the accuracy of diagnostic tests in CT accomplished at the moment of birth, the concentration of IgG antibodies around 12 months of age was used as a gold standard for the ultimate diagnosis. An infected baby must have equal or higher concentrations of IgG at this age when compared to the ones found at birth. An independent and blind comparison of the diagnostic methods evaluated in relation to the gold standard was performed. The dosage of IgG and IgM antibodies in newborns was processed with the microparticle enzyme immunoassay (MEIA) method. Analysis: In order to compare proportions, a chi square test with Yates correction, an exact Fisher test when necessary, and a Student's t-test for comparison between means of two independent samples with symmetrical distribution were used. In the performance evaluation of diagnostic tests, results of sensitivity, specificity, positive and negative likelihood ratio (LR) of the diagnostic tests – hemogram, liquor test, transfontanellar ultrasonography brain scan, ophthalmoscopy, and detection of IgM antibodies for toxoplasmosis (MEIA) and the DNA of the toxoplasm with polymerase chain reaction – method Nested (PCR-Nested) serum were obtained. Results: In a population of 41,112 pregnant women, the prevalence of acute toxoplasmosis was 4.8 per 1,000 pregnant women (CI95%: 4.2 to 5.6). There was a significant decrease in the prevalence of acute toxoplasmosis in pregnant women of this hospital from 2002 on (P=0.008). The diagnosis of congenital toxoplasmosis was definitive in 37 children among 40,727 live births in the studied period, reaching an incidence of 0.9 per 1,000 births (CI95%: 0.6 to 1.3). Soon after the birth, among the 200 newborns exposed to the T. gondii, resulting from 199 pregnant women, 25 babies showed diagnostic criteria of congenital toxoplasmosis, reaching a vertical transmission rate of 12.5% (CI 95%: 8.2% - 17.9%). After the follow-up, another 12 cases were detected, increasing this rate to 18.5% (CI 95%: 13.4% – 24.6%). In order to evaluate the accuracy of diagnostic tests applied at the moment of birth, 31 children with CT were identified according to the gold standard, among 164 ones who were exposed to protozoan intra-uterus and who completed their follow-up until 12 months of age. The tests that showed better performance when isolate in the prediction of the diagnosis were the detection of specific IgM antibodies, ophthalmoscopy, and PCR-Nested reaching positive RV of 119.3 (CI95%: 7.40 – 1923.92), 49.9 (CI95%: 3.0 – 838.2), and 24.8 (CI95%: 3.22 – 190.35), respectively. The negative RV for IgM was 0.4 (CI95%: 0.3 – 0.6), but for ophthalmoscopy and PCR-Nested it was 0.7 (CI95%: 0.6 – 0.9) only. Conclusion: The prevalence of acute toxoplasmosis in pregnent women included in this study was lower than the one found in France and Belgium, but was higher when compared to the ones described in Sweden, Norway, Denmark, and New York. The estimated prevalence in this study was similar to the one from other locations in Brazil, such as Mato Grosso do Sul, but lower to the one obtained in Brasília. This variability in the estimates may be related to the different methods for diagnosis used in the screening or even to the different risk factors involved in the transmission of the disease. In our study, this frequency decreased from 2002 on, and this cannot be attributed to the introduction of the IgG avidity test, since the means of gestational age at the accomplishment of this test was late. However, there is a possibility that the IgM capture test with the ELFA method has contributed to decrease the frequency of false-positive cases of IgM, what can be confirmed with future studies. These results signal that the introduction of new technologies in the laboratory must be accompanied by efforts to improve conditions for an early access of pregnant women to the reference prenatal care, aiming to prevent the loss of opportunities of better discriminating pregnant women that are not sick and avoiding unnecessary and expensive invasive procedures. The incidence of congenital toxoplasmosis and the rate of vertical transmission were elevated. These frequencies may be underestimated due to the losses in the follow-up. In order to evaluate the effect of losses in the study validity, characteristics of the population of pregnant women and newborns belonging to the group of babies with full follow-up in relation to the group that did not return for the follow-up were compared. These characteristics were similar in the two groups, therefore we consider that the percentual of losses, even though high, did not endanger the validity of the study. The identification of twelve additional cases of congenital toxoplasmosis with the follow-up of the babies reinforces the need of a serological monitoring during the first year of life, even without any evidence of congenital infection at birth. In the evaluation of diagnostic tests applied at birth the detection of specific IgM antibodies in the blood of the newborn, the ophthalmoscopy, and the serum PCR-Nested showed a better performance to identify babies with CT. However, in order to discard this diagnosis, only the non-reagent IgM specific antibodies result showed higher utility, with a small magnitude effect though.
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Hiperplasia adrenal congênita no Brasil : incidência, custos da triagem neonatal e aplicação clínica da biologia molecular

Silveira, Elizabeth Lemos January 2008 (has links)
A triagem neonatal no Brasil é regulamentada pelo Ministério da Saúde desde 1991 (http://portal.saude.gov.br/portal/sas/mac/area.cfm?id_area=830) através do Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN). Os programas municipais e estaduais de triagem neonatal recebem incentivos do PNTN para realizar a triagem para fenilcetonúria, hipotireioidismo congênito, hemoglobinopatias e fibrose cística. Dessa forma, atualmente, a triagem neonatal para hiperplasia adrenal congênita (HAC) no Brasil, ou é realizada em laboratório privado ou em programas públicos que recebem incentivos municipais e/ou estaduais. Em Goiás, uma lei estadual que tornou obrigatória a realização dessa triagem para nascidos vivos daquele estado desde 1997, além das outras triagens contempladas pelo PNTN, também regulamentou o destino de verbas estaduais para essa expansão do rol das doenças triadas. O laboratório da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE de Anápolis é o laboratório credenciado pelo Ministério da Saúde para realizar a triagem neonatal dos recém nascidos do estado de Goiás. Além de realizar os testes de triagem, os laboratórios credenciados devem concluir sobre os testes, ou seja, realizar a confirmação da presença ou da ausência da doença, além de acompanhar o tratamento das crianças diagnosticadas. Um dos principais objetivos do PNTN é aumentar o número de doenças triadas em todo o território nacional. Como uma das doenças candidatas ao painel nacional é a HAC, os objetivos dessa tese de doutorado foram estudar a incidência brasileira da doença, os custos dessa prática e os benefícios da inclusão de biologia molecular no seguimento dos pacientes com triagem alterada.
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Condição de saúde oral em crianças com microcefalia por infecção pelo Zika vírus: estudo transversal observacional

Amorim, Janaina Gomes de Paiva 29 May 2018 (has links)
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