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Estudo epidemiológico da Sífilis Congênita a realidade de um hospital universitário terciário /

Silveira, Sarah de Lima Alloufa da January 2017 (has links)
Orientador: Maria Regina Bentlin / Resumo: INTRODUÇÃO: A incidência da sífilis congênita (SC) mais que dobrou na última década, sendo um importante problema de saúde pública e agravo de morbimortalidade perinatal. OBJETIVOS: Determinar a incidência de sífilis congênita e comparar dois períodos: 2011-2012 versus 2013-2014; Caracterizar o perfil dos recém-nascidos (RN) e suas mães; Determinar as principais formas de apresentação; Avaliar o seguimento dos expostos e estabelecer um fluxograma para o acompanhamento ambulatorial. METODOLOGIA: Estudo epidemiológico, retrospectivo, longitudinal, realizado no período de janeiro de 2011 a dezembro de 2014. Selecionados todos os casos notificados de mães com VDRL positivo e seus RN. Os dados foram coletados dos registros de notificação da Vigilância Epidemiológica e dos registros da Unidade Neonatal. Amostra de conveniência. Variáveis maternas: idade, pré-natal, uso de drogas, sorologia para sífilis, tratamento adequado, tratamento do parceiro e tipo de parto. Variáveis neonatais: peso ao nascer, idade gestacional, apgar, manifestações clínicas, sorologia para sífilis e exames complementares. Variáveis pós neonatais: líquor, avaliação auditiva, oftalmológica e sorologia aos 18 meses. Estatística descritiva com cálculo de proporções, testes não paramétricos com significancia se p<0.05. RESULTADOS: A incidência de SC foi de 21/1000 nascidos vivos (NV) aumentando entre os periodos de 18,5/1000 NV para 23,5 /1000 NV. A idade média materna foi de 24 anos (30% adolescentes), a maioria... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Detecção por PCR da presença da bactéria bartonella em humanos com cardiopatias

Corrêa, Fabrício Gonçalves 12 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2193.pdf: 1048976 bytes, checksum: 7425ebc2647d9f4d59a0843f3908283e (MD5) Previous issue date: 2008-10-12 / Universidade Federal de Minas Gerais / Many studies have demonstrated that infection by Bartonella vinsonni subspecies berkhoffii may cause cardiac arrhythmia, myocarditis and infectious endocarditis in humans. There is strong evidence that Bartonella vinsonni is an important cardiac pathogen in both humans and dogs The Bartonella sp has been associated with several human diseases, being responsible for a number of zoonoses. The aim of this work was to identify and correlate the Bartonella vinsonni subsp. berkhoffii with the cardiac disease by using specific oligonucleotides as Bh16SF and Bh16SR, which amplify a 185-bp fragment of 16S rRNA. The PCR technique was used for detection of this bacterium in human leukocytes. The amplification products were analyzed in 1.5% agarose gel in order to confirm the 185-bp fragment, which in turn indicates the presence of the bacterium. Thirty eight (39%) out of the 96 humans with cardiopathies as well as 16 (15%) out of the 104 humans from the control group showed positive PCR amplification for Bartonella vinsonni subsp. berkhoffii, thus suggesting a positive correlation of this subspecies with the cardiopathies. Sequencing of the amplified product confirmed the presence of Bartonella vinsonni subspecies berkhoffii. / Estudos comprovam a existência de casos de arritmia cardíaca, miocardite e endocardite infecciosa causados por infecção pela bactéria Bartonella vinsonni subespécie berkhoffii em humanos. Há uma grande evidência que a espécie da Bartonella vinsonni é um patógeno cardíaco importante em humanos e cães. A Bartonella sp está associada a uma variedade de doenças humanas, sendo considerado uma zoonose. O objetivo deste trabalho foi identificar e correlacionar a bactéria Bartonella vinsonni subespécie berkhoffii com a patologia cardíaca utilizando oligonucleotídeos específicos Bh16SF e Bh16SR, que amplificam um segmento de 185 pb para o gene 16SrRNA e averiguar, por PCR, a presença de bactérias em leucócitos humanos. Os produtos de amplificação foram analisados em gel de agarose 1,5% para confirmação da amplificação do fragmento de DNA de 185 pb que indica a presença da bactéria. Trinta e oito (39%) dos 96 humanos cardiopatas e dezesseis (15%) dos 104 humanos do grupo controle apresentaram amplificação positiva por PCR para a bactéria Bartonella vinsonni subespécie berkhoffii, sugerindo uma correlação entre a bactéria e a cardiopatia. Análise por sequenciamento do material amplificado confirmou a presença da Bartonella vinsonni subespécie berkhoffii. Estes achados confirmam a existência de uma correlação entre a presença da bactéria Bartonella vinsonni subespécie berkhoffii e problemas cardíacos em humanos.
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Investigação das mutações responsáveis pela doença de acúmulo de glicogênio tipo II e pela miastenia hereditária em bovinos da raça Brahman no Brasil / Investigation of mutations responsible for glycogen storage disease type-II and congenital myasthenic syndrome in Brazilian Brahman Cattle

Trecenti, Anelize de Souza 01 November 2017 (has links)
Submitted by Anelize de Souza Trecenti (anelize.ast@gmail.com) on 2017-11-28T13:57:19Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Anelize de Souza Trecenti.pdf: 742493 bytes, checksum: 1cc7f3125a676db3f05ac0229913179b (MD5) / Submitted by Anelize de Souza Trecenti (anelize.ast@gmail.com) on 2017-11-28T14:22:45Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Anelize de Souza Trecenti.pdf: 742493 bytes, checksum: 1cc7f3125a676db3f05ac0229913179b (MD5) / Submitted by Anelize de Souza Trecenti (anelize.ast@gmail.com) on 2017-11-28T14:31:57Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Anelize de Souza Trecenti.pdf: 742493 bytes, checksum: 1cc7f3125a676db3f05ac0229913179b (MD5) / Submitted by Anelize de Souza Trecenti (anelize.ast@gmail.com) on 2017-11-28T14:37:46Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Anelize de Souza Trecenti.pdf: 742493 bytes, checksum: 1cc7f3125a676db3f05ac0229913179b (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2017-11-28T16:31:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 trecenti_as_me_bot.pdf: 742493 bytes, checksum: 1cc7f3125a676db3f05ac0229913179b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-28T16:31:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 trecenti_as_me_bot.pdf: 742493 bytes, checksum: 1cc7f3125a676db3f05ac0229913179b (MD5) Previous issue date: 2017-11-01 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A doença de acúmulo de glicogênio tipo II (GSD-II) e a síndrome miastênica congênita (CMS) são enfermidades autossômicas recessivas importantes no gado Brahman. Nenhum estudo avaliou previamente a prevalência de mutações responsáveis pelo GSD II (E7, c.1057_1058delTA e E13, c.1783C> T) ou CMS (CHRNE, c.470del20) nos bovinos Brahman brasileiro. O objetivo deste estudo foi investigar a presença dessas mutações em 276 amostras de bulbos pilosos de bovinos PO brasileiros e em 35 amostras de sêmen de touros da raça Brahman, rotineiramente utilizadas em programas de melhoramento genético no Brasil. Dos 276 bovinos Brahman testados, 7,3% foram identificados como heterozigotos para E7. Enquanto, todos os bovinos Brahman estudados eram wild-type para E13. Para as amostras de sêmen foi identificado 8,6% (3/35) heterozigotos para a E7 e para a E13 nenhum animal foi identificado. A mutação CHRNE, 0,73% das amostras de bulbo piloso são heterozigotos, enquanto para as amostras de sêmen, nenhum animal foi considerado heterozigoto. Este resultado indica que as mutações E7 e CHRNE estão presentes no rebanho Brahman brasileiro, e medidas de controle devem ser adotadas para evitar um aumento na incidência de GSD-II e CMS no gado Brahman no Brasil. / Glycogen storage disease type II (GSD-II) and congenital myasthenic syndrome (CMS) are important autosomal recessive disorders in Brahman cattle. No study has previously evaluated the prevalence of mutations responsible for GSD II (E7, c.1057_1058delTA; and E13, c.1783C>T) or CMS (CHRNE, c.470del20) in Brazilian Brahman cattle. The objective of this study was to investigate the presence of these mutations in 276 hair roots from purebred Brazilian Brahman cattle and in 35 semen samples from purebred Brahman bulls that were routinely used in breeding programmes in Brazil. Of the 276 Brahman cattle tested, 7.3% were identified as heterozygous for E7. All Brahman cattle studied were homozygous for the wild-type E13 allele. The E7 mutations was identified as heterozygous in 8.6% (3/35) of the commercial semen samples, whereas the E13 mutations was not identified. The CHRNE mutation was identified as heterozygous in 0.73% of the hair root samples, but this mutation was not present in any semen sample assessed. In summary, the E7 and CHRNE mutations are present in the Brazilian Brahman herd, and control measures should be adopted to prevent an increase in the incidence of GSD-II and CMS in Brahman cattle in Brazil. / 432/2014
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Epidemiologia, clínica e evolução de recém-nascidos com sífilis congênita

Vaccari, Alessandra January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000433016-Texto+Completo-0.pdf: 932415 bytes, checksum: 4c3a5d75ecc91437ffa82559d67ea24c (MD5) Previous issue date: 2011 / OBJECTIVE: To study the epidemiology, clinical aspects and outcome of children who were diagnosed with congenital syphilis and treated in the neonatal period, as well as those whose mothers had gestational syphilis and were treated during pregnancy. METHODS: The sample of convenience was comprised of all live newborns whose mothers were seropositive for syphilis during pregnancy and/or delivery, born at the Hospital São Lucas da PUCRS (HSL) between may 1997 to december 2004. Additionally, we included infants with congenital syphilis from other hospitals. During the study period, all patients were referred for routine follow-up at the Congenital Infections Clinic of HSL. To assess the nutrition, we calculated the percentage of the median for the final weight for each patient, taking as reference the weight-for-age graphs of the World Health Organization. Data were collected prospectively, entered and analyzed using Epi Info, version 3. 4. The results were expressed as frequencies. Chi-square (or Fisher exact test when indicated) for associations, and Mann-Whitney/Wilcoxon to compare means were also used. The level of significance was P <0. 05.RESULTS: During the study period there were 24,920 live births in HSL and 499 mothers were diagnosed with syphilis. In 120 cases the mothers had received adequate treatment for syphilis before delivery (MS group). In the same period, 379 newborn infants met the criteria for case definition of congenital syphilis (CS-HSL group). The prevalence of congenital syphilis was 15,2 cases per 1000 live births (95% CI 14-17/1000). Other 19 newborns with syphilis, born in other hospitals, were sampled, totaling 398 patients with congenital syphilis (CS group). Thus, the total study sample included 518 patients. In the CS-HSL group 5. 0% of the newborns had a gestational age below 34 weeks, compared to 0. 8% in the MS group (p <0. 05). In the CS-HSL group the average birth weight was 2979g (± 632g) and the median birth weight was 3057g (interquartile range 2670-3335g, min. 610g, max. 4870g). In the MS group, the average was 3243g (± 522g) and the median was 3227g (interquartile range 2882-3590g, min. 1830g, max. 4645g) (P <0. 001). Small for gestational age infants were 5/120 (4. 2%) in MS group and 44/379 (11. 6%) in CS-HSL group (P <0. 005). Analyzing only patients of CS-HSL group, there was an association between clinical manifestations and preterm birth: OR = 3,0 (95% CI 2,5-6,0). Of the 398 infants with congenital syphilis, 389 were discharged and nine (2,3%) died in the NICU. There was one neonatal death in MS group and two deaths were identified after the neonatal period. Of the 508 patients who were discharged, 256 (50,3%) returned to HSL for at least one visit. To evaluate the growth and the possible sequalae, we selected only patients who could be examined at least at 8 months of age, a total of 120 patients in CS group and 27 in MS group. The median of the percentage of the median for the final weight in the CS group was 102. 5 (interquartile range 92-113, min 52, max 158), and in the MS group it was 108 (interquartile range 103-116, min 85, max 125), P <0,05. Excluding premature infants, the difference remained significant: CS group 103 (interquartile range 94 to 113,5 min 52 max 158) and MS group 109 (interquartile range 104-120, minimum 97, maximum 125), P <0 05. Of the 120 patients in the CS group who were examined at least at 8 months, 16 (13,3%) had some sequelae related to prematurity or syphilis (excluding those who had only low birth weight). None of the 24 patients in MS group had sequelae. P<0,05. To compare the patients with congenital syphilis with and without sequelae in relation to the clinical manifestations in the neonatal period, we included only the 95 that had conclusive investigation. There were clinical manifestations in the neonatal period in 13 (92,9%) of 14 patients with sequelae and in 31 (38,3%) of 81 patients without sequelae. OR = 20,9 (95% CI 2,6-168,3)CONCLUSIONS: The observed associations reflect the high morbidity of congenital syphilis, especially in earlier pregnancy. We conclude that although the current case definition may have an exaggerated sensitivity, it is highly effective in identifying the newborns who had no chance of being infected and those at risk for congenital syphilis, who should not be discharged without treatment. Despite the low return rate, the study showed that congenital syphilis is still a disease of major impact, causing prematurity, low birthweight, neonatal deaths, severe and irreversible sequelae in infants who survived, and sequelae are more frequent in newborns whose treatment began later. Moreover, most newborns with congenital syphilis, even with clinical manifestations in the neonatal period, respond very well to treatment started early, progressing satisfactorily, provided that they meet the basic environmental conditions for their growth and development. / OBJETIVO: Estudar a epidemiologia, os aspectos clínicos e a evolução de crianças que tiveram diagnóstico de sífilis congênita e receberam tratamento no período neonatal, assim como daquelas cujas mães tiveram sífilis gestacional e foram tratadas durante a gestação.MÉTODOS: A amostra, de conveniência, foi composta por todos os recém-nascidos vivos cujas mães tinham sorologia positiva para sífilis na gestação e/ou no parto, nascidos no Hospital São Lucas da PUCRS (HSL) no período de maio de 1997 a dezembro de 2004. Adicionalmente, foram incluídos recém-nascidos com sífilis congênita provenientes de outros hospitais. No período do estudo, todos os pacientes foram encaminhados para acompanhamento de rotina no Ambulatório de Infecções Congênitas do HSL. Para avaliar a nutrição, calculamos a percentagem da mediana do peso final para cada paciente, tomando como referência os gráficos de peso sobre idade da Organização Mundial da Saúde. Os dados foram coletados prospectivamente, digitados e analisados no Epi Info, versão 3. 4. Os resultados foram expressos em frequências percentuais e também foram utilizados os testes Qui-quadrado (ou exato de Fisher quando indicado) para associações e o Mann-Whitney/Wilcoxon para comparação entre médias. O nível de significância adotado foi P<0,05.RESULTADOS: No período do estudo ocorreram 24. 920 partos de recém-nascidos vivos no HSL e 499 mães tiveram diagnóstico de sífilis. Em 120 casos as mães haviam recebido tratamento correto para sífilis antes do parto (grupo SM). No mesmo período, 379 nascidos vivos preencheram os critérios de definição de caso de sífilis congênita (grupo SC-HSL) A prevalência de sífilis congênita foi de 15,2 casos por 1000 nascidos vivos (IC 95% 14-17/1000). Mais 19 casos de recém-nascidos com sífilis, procedentes de outros hospitais, foram incluídos na amostra, somando 398 pacientes com sífilis congênita (grupo SC). Assim, a amostra total do estudo incluiu 518 pacientes. No grupo SC-HSL 5,0% dos recém-nascidos tinham idade gestacional inferior a 34 semanas, em comparação a 0,8% no grupo SM (p<0,05). No grupo SC-HSL a média do peso de nascimento foi de 2979g (±632g) e a mediana foi 3057g (amplitude interquartil 2670-3335g, mín. 610g, máx. 4870g). No grupo SM a média foi de 3243g (±522g) e a mediana foi 3227g (amplitude interquartil 2882-3590g, mín. 1830g, máx. 4645g) (P<0,001). Os pequenos para a idade gestacional foram 5/120 (4,2%) no grupo SM e 44/379 (11,6%) no grupo SC-HSL (P<0,005). Analisando-se apenas os pacientes do grupo SC-HSL, houve associação entre presença de manifestações clínicas e prematuridade: OR=3,0 (IC 95% 2,5-6,0). 11 Dos 398 recém-nascidos com sífilis congênita, 389 tiveram alta e 9 (2,3%) foram a óbito na UTI Neonatal. Ocorreu um óbito neonatal no grupo SM e foram identificados dois óbitos após o período neonatal. Dos 508 pacientes que tiveram alta, 256 (50,3%) retornaram ao HSL para pelo menos uma consulta. Para avaliar o crescimento e as possíveis sequelas, selecionamos apenas os pacientes que puderam ser examinados com pelo menos 8 meses de idade, perfazendo 120 pacientes do grupo SC e 27 do grupo SM.A mediana da percentagem da mediana do peso final no grupo SC foi 102,5 (amplitude interquartil 92-113, mín 52, máx 158) e no grupo SM foi 108 (amplitude interquartil 103-116, mín 85, máx 125); P<0,05. Excluindo-se os prematuros, a diferença continuou significativa: grupo SC 103 (amplitude interquartil 94-113,5 mín 52, máx 158) e grupo SM 109 (amplitude interquartil 104-120, mínimo 97, máximo 125); P<0,05. Dos 120 pacientes do grupo SC que foram examinados com pelo menos 8 meses, 16 (13,3%) apresentavam alguma sequela relacionada com a sífilis ou com a prematuridade (excluindo-se os que apresentavam apenas baixo peso). Nenhum dos 24 pacientes do grupo SM apresentava sequelas; P<0,05. Para comparar os 120 pacientes com sífilis congênita entre os com e sem sequelas em relação ao quadro clínico inicial (no período neonatal), incluímos apenas os 95 que tiveram quadro clínico conclusivo. Havia manifestações clínicas no período neonatal em 13 (92,9%) dos 14 com sequelas e em 31(38,3%) dos 81 sem sequelas. OR=20,9 (IC95% 2,6-168,3).CONCLUSÕES: As associações encontradas refletem a grande morbidade da sífilis congênita, principalmente nas mais precoces da gestação. Concluimos que a definição de caso atual, embora possa ter uma sensibilidade exagerada, está sendo altamente eficiente em identificar os recém-nascidos que não tem chance de estar infectados e apontar os recém-nascidos em risco de sífilis congênita, que não devem ter alta sem tatamento. Apesar do baixo índice de retorno, o estudo conseguiu mostrar que a sífilis congênita continua sendo uma doença de grande impacto, causando prematuridade, baixo peso, mortes neonatais, sequelas graves e irreversíveis nos recém-nascidos que sobreviveram, e as sequelas são mais frequentes nos recém-nascidos cujo tratamento foi iniciado mais tardiamente. Por outro lado, a maioria dos recém-nascidos com sífilis congênita, mesmo apresentando manifestações clínicas no período neonatal, respondem muito bem ao tratamento iniciado precocemente, evoluindo de forma satisfatória, desde que satisfeitas as condições ambientais básicas para seu crescimento e desenvolvimento.
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Estratégias de controle da toxoplasmose congênita

Lago, Eleonor Gastal January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000347388-Texto+Completo-0.pdf: 1857979 bytes, checksum: 98875a0d9c6f342bef2d9bc65c57b825 (MD5) Previous issue date: 2006 / Objectives – The first aim of this study was to determine the prevalence of congenital toxoplasmosis in infants treated by the public health system in Porto Alegre, a city of about 1,500,000 inhabitants in Southern Brazil, through neonatal screening for Toxoplasma gondii-specific IgM. The second aim was to investigate whether the cases of congenital toxoplasmosis detected by this approach would have been identified by the prenatal screening program for toxoplasmosis that had already been implemented for the same population. Methods – A fluorimetric assay was used to analyze Toxoplasma gondii-specific IgM in the same dried blood filter paper specimens obtained from all newborns for routine metabolic diseases screening. When the screening was positive, serum samples from the infant and the mother were requested for confirmatory Toxoplasma gondii serology, and the infant underwent complete clinical investigation. Results – Throughout 2002, 14,398 out of ~20,000 liveborn infants were screened for metabolic diseases in the public health system in Porto Alegre, and 10,000 cards from consecutive infants were examined for Toxoplasma gondii-specific IgM. Seven infants tested positive in filter paper, and congenital toxoplasmosis was confirmed in six of them. Three cases had already been identified at birth, because the mothers were tested at the time of delivery, and one case had already been identified in the maternity ward, before birth. Two cases have been identified solely by the neonatal screening. Conclusions – The prevalence of congenital toxoplasmosis was 6/10,000 (95% CI 2/10,000, 13/10,000). Neonatal screening identified cases of congenital toxoplasmosis undetected by prenatal screening, when maternal serology had not been done at delivery. If not complemented by additional testing at delivery or in the post-delivery period, prenatal screening may be inefficient in detecting toxoplasmosis acquired and transmitted in late pregnancy. Additionally, neonatal screening and maternal serology at delivery were useful in identifying congenital toxoplasmosis when the mother did not receive prenatal care. / Objetivos – O primeiro objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de toxoplasmose congênita em recém-nascidos atendidos na rede pública de saúde de Porto Alegre, cidade de cerca de 1. 500. 000 habitantes, localizada no sul do Brasil, através da triagem neonatal para IgM anti-T. gondii. O segundo objetivo foi verificar se os casos de toxoplasmose congênita identificados por esta metodologia teriam sido detectados pelo programa de triagem pré-natal já implantado na mesma população. Métodos – Foi utilizado um teste fluorimétrico para pesquisar a IgM anti- Toxoplasma gondii em amostras de sangue absorvidas em papel filtro, aproveitando as mesmas amostras rotineiramente obtidas de todos os recém-nascidos para triagem de doenças metabólicas. Quando a triagem era positiva para IgM anti-Toxoplasma gondii, eram solicitadas amostras séricas do lactente e da mãe para sorologia confirmatória, e o lactente era submetido a uma completa investigação clínica. Resultados – Durante o ano de 2002 o teste para IgM foi realizado em 10. 000 recém-nascidos consecutivos. Em sete pacientes o teste foi positivo, e em seis foi confirmada a toxoplasmose congênita. Três casos já haviam sido identificados ao nascimento, pois suas mães haviam sido testadas para toxoplasmose no momento do parto, e um caso havia sido identificado na maternidade, um pouco antes do nascimento. Dois casos de toxoplasmose congênita foram identificados somente pela triagem neonatal. Conclusões – A prevalência de toxoplasmose congênita foi de 6/10. 000 (IC 95%: 2/10. 000-13/10. 000). A triagem neonatal identificou casos de toxoplasmose congênita não detectados pela triagem pré-natal, quando a sorologia materna não havia sido feita no momento do parto. Se não complementada por um teste na hora do parto ou logo após o mesmo, a triagem pré-natal pode ser ineficiente em detectar a toxoplasmose adquirida e transmitida nas últimas semanas da gestação. Adicionalmente, a triagem neonatal e a sorologia materna no momento do parto identificaram casos de toxoplasmose congênita em que a mãe não havia realizado acompanhamento pré-natal.
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As gestações subsequentes em mulheres que tiveram sífilis na gestação

Hebmuller, Marjorie Garlow January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-25T01:01:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000462202-Texto+Parcial-0.pdf: 271710 bytes, checksum: 0bb3eea802f7b7cbfe9afa63458065c7 (MD5) Previous issue date: 2014 / Importance: Many efforts have ocurred in identify risk factors and causes of congenital syphilis (CS) persistence along years, and in many cases, the repetition of the condition in the same woman. In Rio Grande do Sul, there are no studies about the reincidence of CS, its causes and outcomes. Objectives: To investigate the next pregnancies in women who already had syphilis in a previous pregnancy. Methods: The study sample were women with obstetrical events ocurred in São Lucas Hospital (SLH) between may 1997 and december 2004. We included all patients with syphilis before or during pregnancy who had newborns, stillborns or abortions with CS, as patients correctly treated for syphilis before delivery and that had newborns without syphilis. The CS cases were defined according to the Brazilian Ministry of Health (appendix 1). The follow-up period for the subsequent pregnancies was until december 2011. The data were analised in program Epi Info 3. 4, using the χ² test or Fisher exact test for associations, and Mann-Whitney-Wilcoxon test for comparison of medians. The level of significance was set at p < 0,05.Results: We identified 450 women with positive tests for syphilis that had at least one obstetrical event in SLH between may 1997 and december 2004, within 166 had at least one more obstetrical event in the same hospital until december 2011. Cases of CS were 82% in the initial events and 68,5% in the subsequent’s (OR 2,09, CI95% 1,3-3,3). Within patients with CS in the initial event, 72% had at least one more pregnancy with CS, against 56,6% of patiens without CS in the initial event(OR 1,97, CI95% 0,9-4,4).Conclusions: Many cases of CS with adverse outcomes ocurred in the subsequent pregnancies, although less than in the initial events. It is suspected that more uninfected newborns may have been defined as cases of congenital syphilis in subsequent pregnancies, because of the lack of records of maternal history and the absence or inadequacy of prenatal care. It is important to increase surveillance on women who have already had one pregnancy with syphilis. / Importância: Muitos esforços têm ocorrido em identificar os fatores de risco e as causas da persistência da sífilis congênita (SC) ao longo dos anos, e muitas vezes a repetição de casos em uma mesma mulher. No Rio Grande do Sul, ainda não existe um estudo sobre a reincidência da SC, suas causas e seus desfechos. Objetivos: Investigar as gestações subsequentes em mulheres que tiveram sífilis na gestação. Material e métodos: A população de estudo foram as pacientes atendidas no Centro Obstétrico do HSL cujos eventos obstétricos ocorreram entre maio de 1997 e dezembro de 2004. Foram incluídas todas as pacientes que tiveram sífilis antes ou durante a gestação e tiveram recém-nascidos vivos, abortos ou natimortos com sífilis congênita, assim como pacientes adequadamente tratadas para sífilis antes do parto, que deram à luz recém-nascidos vivos sem sífilis congênita. Os casos de sífilis congênita foram definidos conforme os critérios do Ministério da Saúde (anexo 1). O levantamento das gestações subsequentes incluiu o período até dezembro de 2011. Os dados foram analisados no programa Epi Info 3. 4, utilizando-se o teste de χ² ou teste exato de Fisher para associações, e o teste Mann-Whitney-Wilcoxon para comparações de medianas. O nível de significância foi estabelecido como p < 0,05.Resultados: Foram identificadas 450 mulheres com testes positivos para sífilis com pelo menos um evento obstétrico no HSL entre maio de 1997 e dezembro de 2004, das quais 166 tiveram pelo menos mais um evento subsequente no mesmo hospital até dezembro de 2011. Os casos de SC foram de 82% nos eventos iniciais e 68,5% nos subsequentes (OR 2,09, IC95% 1,3-3,3). Entre as pacientes com SC no evento inicial, 72% tiveram pelo menos mais um evento com SC, contra 56,6% das pacientes sem SC no evento inicial (OR 1,97, CI95% 0,9-4,4).Conclusões: Ocorreram muitos de casos de SC com desfechos adversos nas gestações subsequentes, embora em menor número do que nas iniciais. Suspeita-se que mais recém-nascidos não infectados possam ter sido definidos como casos de sífilis congênita nas gestações subsequentes, em virtude da falta de registros dos antecedentes maternos e da ausência ou inadequação do acompanhamento pré-natal. É importante aumentar a vigilância sobre as mulheres que já tiveram uma gestação com sífilis.
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Fibrose hepática congênita : estudo de 26 casos

Silveira, Themis Reverbel da January 1981 (has links)
Fibrose Hepática Congênita (FHC) é uma hepatopatia hereditária que se manifesta, clinicamente, por diferentes quadros, dependendo da idade dos pacientes e da associação com anomalias em outros órgãos além do fígado. Nos primeiros 2 anos de vida, as manifestações clínicas mais salientes são devidas à concomitância das alterações renais; em escolares, adolescentes e adultos jovens, é a hipertensão porta que domina a cena. A comprovação diagnóstica é histopatológica, caracterizando-se por fibrose porta e perilobular com conservação da arquitetura lobular hepática; em relação aos duetos biliares, são descritos 2 padrões da doença: num há proliferação; no outro ausência dos ductos biliares em meio à fibrose. FHC é uma hepatopatia cujo diagnóstico é de grande importância, possibilitando a detecção de anomalias extra-hepáticas e a descoberta da doença em familiares assintomáticos. Foram estudados 26 pacientes com idade entre 2 horas e 27 anos. Em todos os casos, o diagn6stico de FHC foi feito pelo estudo histopatológico de fígado, tendo o material sido colhido por biópsia em 18 casose por necropsia nos demais. Cerca de 85% amostra era constituída de pacientes com idade inferior a 18 anos e não houve predomínio significativo em relação ao sexo atingido. Constatou-se mais freqüentemente a forma esporádica da doença, tendo se verificado recorrência familiar comprovada em aproximadamente 15% e suspeita em 24%, sugestiva de herança autossômica recessiva. Ao exame físico, esplenomegalia foi uma verificação constante, excetuando os recém-nascidos, e nefromegalia foi constatada apenas em crianças com idade inferior a 3 anos. Ficou demonstrada a pequena intensidade das alterações nos resultados dos exames laboratoriais utilizados para avaliar a "função hepática", excetuando a atividade da fosfatasemia alcalina que se apresentou alterada em aproximadamente 90% dos casos. Considerando a amostra global, hipertensão porta ocorreu em 65,3%, nos pacientes acompanhados clinicamente, em cerca de 90%, tendo a investigação hemodinâmica revelado hipertensão porta intra-hepática pré-sinusoidal. A prevalência de malformações extra-hepáticas foi de 42,3% na amostra global, aumentando para 57,8% nos pacientes submetidos à investigação histológica renal. O sistema urinário foi o mais comumente atingido (57,8%), e a doença renal policística forma infantil (nas suas 4 modalidades) responsável por aproximadamente 80% das malformações renais. Em relação às formas clínicas da doença, a amostra ficou assim distribuída: hipertensiva, 13 casos; renal, 8, latente, 4 e mista, 1. A forma colagítica não foi observada. Demonstrou-se associação significativa (p<0,001) entre a idade dos pacientes e as formas hipertensiva e renal da FCH.
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Evolução dos casos de sífilis congênita notificados no Distrito Federal em 2010

Muricy, Carmen Lucia 04 August 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Núcleo de Medicina Tropical, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-10-15T19:55:24Z No. of bitstreams: 1 2014_CarmenLuciaMuricy.pdf: 1902356 bytes, checksum: bd148a845aca1ee751e92a59b80eb288 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-10-16T11:25:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_CarmenLuciaMuricy.pdf: 1902356 bytes, checksum: bd148a845aca1ee751e92a59b80eb288 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-16T11:25:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_CarmenLuciaMuricy.pdf: 1902356 bytes, checksum: bd148a845aca1ee751e92a59b80eb288 (MD5) / Introdução: Apesar das diversas iniciativas implantadas no Brasil para eliminação da sífilis congênita, as metas estabelecidas não foram atingidas. A incidência deste agravo aumentou, entre os anos de 2007 e 2009, no Distrito Federal, capital do Brasil, levando ao questionamento se isto não poderia ser atribuído ao aumento da sensibilidade do sistema de vigilância. Objetivo: Analisar a evolução da SC nos casos diagnosticados no Distrito Federal, no ano de 2010, desde o nascimento até ao 24º mês de idade, a partir dos sistemas de informações da vigilância em saúde do DF. Métodos: Desenvolveu-se um estudo descritivo, em duas etapas. Na primeira, a base de dados do Sistema de Notificação do Agravo, no ano de 2010, foi analisada e na segunda, um estudo descritivo, tipo série de casos foi conduzido, para avaliar a evolução dos casos de Sífilis Congênita com indicação para o seguimento. Resultados: A população do estudo foi de 133 casos, maior parte delas nascidas vivas (84,9 %; n=113) e a taxa de incidência de sífilis congênita foi de 2,0 casos por 1.000 nascidos vivos. Pertenciam ao sexo masculino, 54,1% (n=72); a raça de maior proporção foi a parda (3,7 %; n=88); a faixa etária de maior prevalência por ocasião do diagnóstico foi a menor de dois dias (87,3%; n=116), média de idade de 1,72 dias, mínima de 0, máxima, 148 dias; e desvio Padrão de 12,89 dias. Apresentaram manifestações clínicas, 9,0% (n=12). Tiveram resultado positivo do teste não treponêmico sanguíneo, 59,6 % (n=78); e do líquor, 2,3% (n=3). Alterações ao exame do líquor, e ósseas, nas radiografias de ossos longos, foram encontradas em 3,8% (n=5) e 2,3% (n=3), dos casos respectivamente. Dos neonatos que receberam tratamento (87,2%; n=116), foram adequadamente tratados 7,0% (n=87), segundo esquemas do Ministério da Saúde. Em relação às características maternas, entre os 116 (87,2 %) casos de Sífilis Congênita, nos quais as mães receberam a assistência pré-natal, 60,4 % (70) foram diagnosticadas com sífilis durante a gravidez. Somente uma mãe foi tratada adequadamente e 75,2 % (n = 100) dos parceiros das gestantes não receberam nenhum tratamento. No seguimento dos casos, foram obtidas informações de apenas sete casos, dos 78 elegíveis para esta etapa. Conclusão: A maior parte da população deste estudo constituiu-se de mães de Recém-nascidos notificados com sífilis congênita que tiveram consultas durante o pré-natal, mas nem todas tiveram seu diagnóstico durante a gravidez, o tratamento não foi adequado e os seus parceiros não foram tratados para a sífilis. Maioria das crianças não realizou o seguimento no período de 24 meses; as consultas e os exames sorológicos não foram realizados com a frequência e periodicidade recomendadas pelo Ministério da Saúde. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: In spite of several initiatives introduced in Brazil for elimination of congenital syphilis, the established goals were not achieved. In the Federal area, capital of Brazil, the incidence of the disease increased between the years of 2007 and 2009, leading to the question if this might be attributed to the increase of the sensibility of the Congenital Syphilis surveillance system. Objective: To analyze the evolution of the Congenital Syphilis cases diagnosed in the Federal area in the year of 2010, and reported to the Federal District Surveillance Systems from the birth even to the 24th month of age. Methods: A descriptive, retrospective study was conducted in two parts. In the first one, the base of data of the System of Notifiable of the disease, in the year of 2010, was analyzed and in the second one, a descriptive study, type series of cases was conducted to evaluate the evolution of the cases of Congenital Syphilis with indication for clinical monitoring. Results: The population of the study was 133 cases, most of which were live births (84.9%; n = 113). The congenital syphilis incidence rate among was 2.0/1,000 live births. Of the newborn subjects, 54.1% (n = 72) were male, and the largest proportion (41.4%, n = 55) was brown-skinned. The age group with the highest prevalence during diagnosis was newborns aged less than 2 days (87.3%, n = 116), with an average age of 1.72 days, a minimum age of 0 days, and a maximum age of 148 days with a standard deviation (SD) of 12.89 days. Of the patients, 9.0% (n = 12) exhibited clinical symptoms, and the proportion of infants with non-treponemal positive results in the blood was 59.6% (n = 78) and in the cerebrospinal fluid, non-treponemal test reacted positively in 2.3% (n = 3). Cerebrospinal fluid and bone changes were observed in 3.8% (n = 5) and 2.3% (n = 3) of the patients, respectively. In relation to epidemiological characteristics of maternal syphilis, among the 116 (87.2%) congenital cases in which the mother received prenatal care, 60.4% (n = 70) of the mothers had been diagnosed with syphilis during pregnancy. Only 1 mother was adequately treated, and approximately 75.2% (n = 100) of the pregnant women’s partners did not undergo any treatment for congenital syphilis. In clinical monitoring of the congenital syphilis cases, of the 78 eligible cases for the study, only 7 cases had information about their evolutions. Conclusion: This study population primarily comprised congenital cases of syphilis in mothers who attended prenatal care but who were not all diagnosed during pregnancy; additionally, the mothers did not receive adequate treatment, their partners were not treated for syphilis. Most of the children did not carry out the clinical monitoring in the period of 18 months; the consultations and the serological tests were not carried out by the frequency and periodicity recommended by the Ministry of Health.
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Necessidade de informação e suporte aos pais de crianças portadoras de cardiopatias congênitas / Necessity of information and support to the parentes of children bearing congenital heart disease

Bruna Gabriela Bibancos Damas 25 June 2008 (has links)
No cuidado cotidiano a crianças portadoras de cardiopatias congênitas percebe-se que os pais têm dificuldade para lidar, no domicílio, com as situações decorrentes da própria situação clínica, tais como cianose, prevenção da endocardite infecciosa, administração dos fármacos, etc. Com a finalidade de conhecer melhor os determinantes e possíveis soluções para tais situações, buscou-se identificar trabalhos científicos que abordassem as necessidades de informação e suporte a pais de criança cardiopatas, de 0 a 12 anos de idade, quanto à sete pontos: cardiopatia congênita propriamente dita; como lidar com a cianose; promoção de atividade física; promoção da alimentação; promoção da saúde bucal; prevenção da endocardite infecciosa e administração de fármacos. A busca foi realizada nas bases de dados MEDLINE, Cochrane, CINAHL, LILACS e Scielo, tendo-se limitado o período entre janeiro de 1997 e abril de 2007. Foram identificados 17 estudos, nos quais foi utilizada a análise temática de conteúdo como referencial metodológico. As categorias de análise foram os sete pontos previamente determinados. Os resultados mostraram que há categorias pouco exploradas, como, cuidados por ocasião de crise de cianose, promoção de atividade física e administração de fármacos. As outras concentram a maior parte dos estudos. São elas: conhecimento dos pais sobre a cardiopatia, promoção de alimentação (compreendendo aleitamento natural), promoção da saúde bucal e prevenção da endocardite infecciosa. Na análise geral percebe-se que o conhecimento dos pais, como um todo, é incompleto e fragmentado, tanto em países desenvolvidos, quanto nos em desenvolvimento. São descritos cuidados prestados por enfermeiros, dentistas e médicos, entre outros. Programas de capacitação de pais são poucos e apenas um é descrito como tendo êxito. Tais resultados apontam para a necessidade de mudanças, tanto em termos da relação direta com os pais, quanto em termos de re-organização dos serviços com vistas a abarcar de modo mais completo a necessidade de informação e suporte a estes / In the daily care regarding to children bearing congenital heart disease one can realize that parents have difficulties to deal, at home, with situations coming from the clinical situation itself, such as cyanosis, prevention of the infective endocarditis, administration of medicines, etc. In order to know better the main causes and possible solutions to such situations, one has sought to identify scientifical studies which approach the necessities of information and support to the parents of congenital heart disease from 0 up to 12 years old concerning seven points: congenital heart disease in the very sense of the problem; how to deal with cyanosis; promotion of physical activity; promotion of feeding; promotion of mouth and teeth hygiene; prevention of infective endocarditis and administration of medicines. The search was done in the bases of data MEDLINE, Cochrane, CINAHL, LILACS and Scielo, in the period between 1997 January to 2007 April. Seventeen studies were identified and the tematic analyses of content was used as methodological reference. The categories to analyse were the 7 points previously determinate. The results showed that there are categories with few reaserches carried out, as, for example, the care in situations of cyanosis crisis, promotion of physical activity and administration of medicines. The other ones concentrate the most of the studies. They are: parents\' knowledge about heart disease, promotion of feeding (including breast-feeding), promotion of mouth and teeth hygiene and prevention of infective endocarditis. The general analyses demonstrates that the parents\' knowledge, as a whole, is incomplete and fragmented both in developed world\'s countries and in the developing world ones. Cares rendered by nursery, odontological and medical staff are described along other sort of cares. Programs to capacitate parents are few and only one is describeb as succesful. Such results point to the need of changing.concerning the straight relation with parents and concerning the re-organization of the service as well, in order to embrace in a more complete way the necessity of information and support to parents
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A experiência de ter um filho internado em unidade neonatal para tratamento de sífilis congênita / The experience of having a child admitted to a neonatal unit in order to treat congenital syphilis

Ana Paula Almeida Brito 30 April 2008 (has links)
O estudo foi realizado com mães que viveram a experiência de ter um filho internado em uma unidade neonatal para tratamento de sífilis congênita e teve como objetivo compreender a experiência de mães de recém-nascidos internados em unidade neonatal submetidos ao tratamento de sífilis congênita. Os referenciais teórico e metodológico adotados foram, respectivamente, o Interacionismo Simbólico e a Teoria Fundamentada nos Dados. O estudo foi realizado no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo e os dados foram obtidos por meio de entrevista em profundidade com dez puérperas, mães de recém-nascidos submetidos ao tratamento de sífilis congênita, internados no período de abril de 2006 a dezembro de 2007. Os relatos foram codificados e agrupados, de acordo com o significado atribuído em subcategorias, categorias e tema. Dois temas emergiram dos dados que retratam a vivência materna estudada. O tema VIVENCIANDO O IMPACTO DA DESCOBERTA DA DOENÇA descreve o impacto inicial da descoberta da doença e o tema VIVENCIANDO A INTERNAÇÃO DO FILHO relativo à vivência materna de estar com o filho internado durante o período de tratamento da doença. O estudo revelou que a experiência materna é dinâmica e repercute na interação que estabelece com os familiares, não se restringindo à vivência da internação do bebê. Descobrir-se com sífilis envolve reações emocionais, como: medo e sentimentos de angústia e sofrimento e cognitiva traduzida sob a forma de dúvidas relativas ao contágio da doença e tratamento. A experiência materna é melhor enfrentada quando conta com apoio da família e quando a abordagem assistencial dos profissionais de saúde é isenta de preconceitos e julgamentos / The study was carried out with mothers who had the experience of having a child admitted in a neonatal unit in order to treat congenital syphilis and its goal is to understand such experience. Symbolic Interactionism and the Grounded Theory are respectively the methodological and theoretical referential. The study was carried out at São Paulo University School Hospital and the data were collected through the interview with ten mothers whose newborns underwent congenital syphilis treatment, admitted from April 2006 to December 2007. The reports were codified and grouped according to the meaning attributed into subcategories, categories and theme. Two themes emerged from the data related to the maternal experience under study. A) The theme EXPERIENCING THE IMPACT OF DISCOVERING THE DISEASE which describes the first impact and the theme EXPERIENCING THE CHILD\'S ADMISSION, related to the mother\'s experience of having a child admitted during the period of treatment. The study revealed that the maternal experience is dynamic and reverberates in the interaction with the families, not being restricted to the experience of the baby\'s admission. Finding out about syphilis involves emotional reactions such as fear, distress and suffering as well as cognitive emotions such as doubts related to infection and treatment. Maternal experience is better when shared and supported by the family and also when the health professional approach is free from prejudice and judgment

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