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Parâmetros genéticos para tempo em corridas de diferentes distâncias em cavalos de raça puro-sangue inglês

Abrahão, André Rodrigues [UNESP] 02 1900 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004-02Bitstream added on 2014-06-13T19:15:04Z : No. of bitstreams: 1 abrahao_ar_me_botfmvzprot.pdf: 390415 bytes, checksum: 59648684f454ca7bbc960cf69db6d84a (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Clicar acesso eletrônico abaixo. / Click electronic access below.
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Relação entre a amplitude de dorsiflexão do tornozelo e a cinemática do membro inferior durante a corrida

Santos, Daniel Augusto dos 24 February 2016 (has links)
Submitted by Livia Mello (liviacmello@yahoo.com.br) on 2016-09-13T18:31:05Z No. of bitstreams: 1 DissDAS.pdf: 724792 bytes, checksum: 6e6dc2ee847f8b606d1db59ff59b6679 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-15T13:30:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissDAS.pdf: 724792 bytes, checksum: 6e6dc2ee847f8b606d1db59ff59b6679 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-15T13:30:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissDAS.pdf: 724792 bytes, checksum: 6e6dc2ee847f8b606d1db59ff59b6679 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-15T13:30:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissDAS.pdf: 724792 bytes, checksum: 6e6dc2ee847f8b606d1db59ff59b6679 (MD5) Previous issue date: 2016-02-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / The reduction in dorsiflexion has been related to the presence of movement patterns in the knee and hip potentially injurious the patellofemoral joint in various tasks. However, no studies have evaluated the association during running. The aim of this study was to investigate the association between the range of ankle dorsiflexion and the kinematics of the hip, knee and ankle during the stance phase of the running. Were recruited 39 healthy runners of both genders and aged between 18 and 35 years. The evaluation of ankle dorsiflexion amplitude was performed by lunge test. The kinematics of the running on a treadmill was performed using the Qualisys motion capture system. Pearson correlation was performed to evaluate the association between the range of ankle dorsiflexion and kinematic variables. Three kinematic variables were significantly associated with the range of ankle dorsiflexion: peak knee flexion (r = .510, p = .001), peak lateral rotation of the knee (r = -.527, p = .001) and peak ankle dorsiflexion (r= .377, p = .022). Whereas the decreased knee flexion and ankle dorsiflexion, and the increase in lateral rotation of the knee, increase the burden on the patellofemoral joint, limitation of ankle dorsiflexion range may be related to the origin of patellofemoral pain in runners. / A redução da dorsiflexão tem sido relacionada à presença de padrões de movimento no joelho e quadril potencialmente lesivos à articulação patelofemoral em diversas tarefas. Entretanto, nenhum estudo avaliou esta associação durante a corrida. O objetivo do presente estudo foi verificar a associação entre a amplitude de dorsiflexão do tornozelo e a cinemática do quadril, joelho e tornozelo durante a fase de apoio da corrida. Foram recrutados 39 corredores saudáveis de ambos os gêneros e com idades entre 18 e 35 anos. A avaliação da amplitude de dorsiflexão do tornozelo foi realizada por meio do lunge test. A avaliação cinemática da corrida em esteira ergométrica foi realizada utilizando o sistema de captura de movimento Qualisys. Correlação de Pearson foi realizada para avaliar a associação entre a amplitude de dorsiflexão do tornozelo e as variáveis cinemáticas. Três variáveis cinemáticas foram significativamente associadas com a amplitude de dorsiflexão do tornozelo: pico de flexão do joelho (r = .510; p = .001), pico de rotação lateral do joelho (r = -.527; p = .001) e o pico de dorsiflexão do tornozelo (r = .377; p = .022). Considerando que a diminuição da flexão do joelho e da dorsiflexão do tornozelo, bem como o aumento na rotação lateral do joelho, aumentam o a sobrecarga na articulação patelofemoral, a limitação da amplitude de dorsiflexão do tornozelo pode estar relacionada à origem da dor patelofemoral em corredores.
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Uma heurística para otimização de meta-heurísticas por meio de métodos estatísticos / A heuristic for optimization of metaheuristics by means of statistical methods

Barbosa, Eduardo Batista de Moraes [UNESP] 01 July 2016 (has links)
Submitted by EDUARDO BATISTA DE MORAES BARBOSA null (ebmb@yahoo.com) on 2016-07-22T20:43:38Z No. of bitstreams: 1 Thesis-Full.pdf: 4249671 bytes, checksum: 293e98d71cda47dab135797fedb06e6f (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-07-25T17:18:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 barbosa_ebm_dr_guara.pdf: 4249671 bytes, checksum: 293e98d71cda47dab135797fedb06e6f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-25T17:18:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 barbosa_ebm_dr_guara.pdf: 4249671 bytes, checksum: 293e98d71cda47dab135797fedb06e6f (MD5) Previous issue date: 2016-07-01 / A configuração de parâmetros de algoritmos, em especial, das meta-heurísticas, nem sempre é trivial e, frequentemente, é realizada ad hoc de acordo com o problema sob análise. A fim de resolver o problema de sintonização de meta-heurísticas, a presente pesquisa propõe uma metodologia que combina o uso de técnicas estatísticas robustas (ex.: Planejamento de Experimentos) e métodos eficientes de Inteligência Artificial (ex.: Algoritmos de Corrida). A ideia central desta metodologia é um método heurístico, denominado Algoritmo de Corrida Orientada por Heurística (HORA), capaz de explorar o espaço de busca para perseguir diferentes alternativas na vizinhança de uma configuração de parâmetros promissora e encontrar sistematicamente boas configurações candidatas para diferentes algoritmos. Em síntese, o método HORA concentra as buscas sobre configurações candidatas promissoras, criadas dinamicamente em um processo iterativo, e utiliza uma técnica estatística robusta para avaliar as diferentes alternativas e descartar aquelas de qualidade inferior, assim que reunir evidências estatísticas suficientes contra elas. A partir dos resultados de diversos estudos computacionais, em que diferentes meta-heurísticas foram aplicadas sobre dois problemas clássicos de otimização combinatória, apresentam-se evidências estatísticas que as sintonizações obtidas pelo HORA são competitivas em relação ao método de Corrida e seu tempo no processo de sintonização é amplamente vantajoso. Em um estudo complementar, um algoritmo já bem configurado da literatura foi sintonizado por meio da metodologia proposta e os resultados da nova sintonização foram comparados com a literatura. Os resultados demonstram que a sintonização obtida pelo HORA pode encontrar soluções de melhor qualidade em relação à sintonização original. Portanto, a partir dos resultados apresentados nesta pesquisa conclui-se que a metodologia para sintonização de meta-heurísticas por meio do método HORA é uma abordagem promissora que pode ser aplicada sobre diferentes meta-heurísticas para resolução de uma diversidade de problemas de otimização. / The fine-tuning of the algorithms parameters, specially, of the meta-heuristics, it is not always trivial and often is performed by ad hoc methods according to the problem under analysis. In order to solve the problem of tuning metaheuristics, this research proposes a methodology combining statistical robust techniques (e.g.: Design of Experiments) and efficient methods from Artificial Intelligence (e.g.: Racing Algorithms). The key idea of this methodology is a heuristic method, called Heuristic Oriented Racing Algorithm (HORA), which explores the search space looking for alternatives near of a promising candidate and consistently finds good candidates configuration for different algorithms. Briefly, HORA focuses its searches over the promising candidates configuration, dynamically created in an iterative process, and employs a robust statistical method to evaluate and discarding them, as soon as gather enough statistical evidence against them. The results of several studies, where different metaheuristics were applied to solve two classical combinatorial optimization problems, present statistical evidences that the settings obtained by HORA are competitive to the Racing Algorithms and its time in the fine-tuning process is widely advantageous. In a complementary study, an already well setting algorithm from the literature was tuned by means of the proposed methodology and the new settings were compared with the literature. The results show that the fine-tuning from HORA can find better quality solutions than the original ones. Therefore, from the results presented in this study it is concluded that the methodology for fine-tuning of metaheuristics by means of HORA is a promising approach, which can be applied on different metaheuristics to solve a diversity of optimization problems.
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Força de reação do solo na corrida estacionária em ambiente aquático e terrestre: efeito do nível de imersão, da cadência do movimento e da densidade corporal / Ground Reaction Forces during Stationary Running in water and on land: Effect of immersion level, movement cadence and body density

Fontana, Heiliane de Brito 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HEILIANE DE BRITO FONTANA.pdf: 2483011 bytes, checksum: 34f8c30293b3a735afa50fa511307396 (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed to analyze the vertical component peak (Fymáx) of ground reaction forces during stationary running in water and on land. 32 healthy subjects, aged between 20 and 35 years, participated in the study. The sessions were held in the Aquatic Biomechanics Research Laboratory and at the swimming pool of CEFID/UDESC. Force data were acquired through to force plates which were connected to the signal conditioner and A/D convertor ADS2000-IP. The effects of immersion (land, hip level and chest level of immersion), movement cadence (eight sub-maximal cadences and one maximal cadence at each level of immersion) and of body density were analyzed. 35 seconds of stationary running at each analysis situation were acquired, with an interval of one minute between trials. The maximum cadence reached by subjects (Cadmáx) was verified through Fast Fourier Transform (FFT). All curves were exported and analyzed through a processing routine created with the Scilab 4.1.2 software. Descriptive and inferential statistics were used. A predictive model of Fymáx was created through the multiple regression (stepwise) analysis of immersion level, movement cadence and body density. Higher Cadmáx were found during on-land stationary running, followed by hip and chest immersion respectively. Not only level of immersion, but also cadence and body density, showed a significant effect on Fymáx. Although Fymáx values were higher on land regardless of the movement cadence, there was a significant interaction between levels of immersion and cadence: on land, Fymáx increased linearly with increasing cadence; while, at hip and chest immersion, Fymáx increased up to a certain point, where it started to decrease with increasing cadence. This limit point was observed at 130 bpm at chest level of immersion and at 145 bpm when immersed to the hip. Regarding the effect of body density, the results show that less dense subjects present lower values of Fymáx. Two valid predictive models were developed. The first one was for both on-land and water stationary running, being capable of determining 75% of Fymáx variability. The second one was developed exclusively for water stationary running and explicated 69% of Fymáx variability. Although the second model presented a lower determination coefficient, it also showed the lower levels of residue, which indicates that this model is more adequate for Fymáx prediction. The results confirm that the water environment can be used as an alternative for Fymáx reduction during stationary running; however, there is need of controlling the level of immersion, the movement cadence and, to a lesser extent, the body density of subjects. The choice of which cadence to use depends on the immersion level. The presence of a limit on the increasing effect of cadence on Fymáx can be an interesting tool when prescribing stationary running in water. The significant effect of body density on Fymáx suggests a differenced prescription for obese or overweight people. / Este estudo objetivou analisar o pico máximo da componente vertical (Fymáx) da força de reação do solo durante a corrida estacionária em ambiente aquático e terrestre. Os efeitos da imersão (solo, nível de imersão do quadril e nível de imersão do xifóide), da cadência do movimento (oito cadências pré-estabelecidas e uma máxima em cada imersão) e da densidade corporal dos participantes no Fymáx foram analisados. Participaram da pesquisa 32 sujeitos saudáveis, com idade entre 20 e 35 anos. As coletas de dados foram realizadas na piscina e no Laboratório de Pesquisas em Biomecânica Aquática do CEFID/UDESC. Foram utilizadas duas plataformas de força extensométricas conectadas ao sistema de aquisição de dados ADS2000-IP. Foram adquiridos 35 segundos de corrida estacionária em cada situação de análise, com intervalo de um minuto entre as execuções. A máxima cadência alcançada (Cadmáx) em cada imersão foi verificada através da Transformada de Fourier (FFT). O processamento dos dados foi realizado por meio de rotinas criadas no software Scilab 4.1.2 e analisados com a utilização da estatística descritiva e inferencial (p≤0,05). Um modelo de predição para Fymáx a partir da cadência, do nível de imersão e da densidade corporal foi desenvolvido através da regressão múltipla pelo método stepwise. Maiores intensidades de Cadmáx foram encontradas no solo, seguido pelo nível de imersão do quadril e do xifóide respectivamente. Tanto o nível de imersão, bem como a cadência do movimento e a densidade corporal dos sujeitos tiveram efeito significativo sobre Fymáx. Embora os valores de Fymáx tenham se mostrado maiores no solo, seguido pelo quadril, independentemente da cadência utilizada; houve uma interação significativa entre o efeito da imersão e o efeito da cadência do movimento: no solo, quanto maior a cadência, mais intenso foi Fymáx; no entanto, para os níveis do quadril e do xifóide, a intensidade de Fymáx diminuiu quando a corrida estacionária foi realizada em cadências maiores que 130 bpm no nível do xifóide ou maiores que 145 bpm no quadril. Em relação ao efeito da densidade, verificou-se que os sujeitos menos densos apresentaram menor intensidade de Fymáx. Dois modelos válidos de predição de Fymáx foram desenvolvidos. O primeiro foi proposto para a predição na corrida estacionária no solo e no ambiente aquático, sendo capaz de explicar 75% da variação de Fymáx. O segundo foi desenvolvido exclusivamente para o ambiente aquático e foi capaz de determinar 69% da variação de Fymáx. Embora o segundo modelo tenha apresentado um coeficiente de determinação menor, o resíduo envolvido na predição também foi menor, o que o torna mais adequado para uso na prática clínica. Os resultados confirmam que o ambiente aquático pode e deve ser utilizado como uma alternativa para a redução de Fymáx na corrida estacionária; no entanto, o controle da cadência do movimento, do nível de imersão e, em uma menor intensidade, da densidade corporal se faz necessário. Além disso, conclui-se que a escolha da cadência do exercício deve levar em conta os diferente níveis de imersão e que a presença de uma deflexão na curva cadência versus Fymáx pode ser uma ferramenta interessante na prescrição da corrida estacionária no ambiente aquático. O efeito significativo da densidade corporal em Fymáx sugere uma prescrição diferenciada para pessoas com sobrepeso e/ou obesas.
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Relação entre economia de corrida e força muscular: análise pelo modelo de dano muscular induzido pela corrida em declive / The relationship between running economy and strength: using the downhill running-induced muscle damage model for analyses

Lima, Leonardo Coelho Rabello de [UNESP] 07 August 2017 (has links)
Submitted by LEONARDO COELHO RABELLO DE LIMA null (leonardocrlima@gmail.com) on 2017-10-04T00:12:09Z No. of bitstreams: 1 Tese Leonardo Lima.pdf: 5043553 bytes, checksum: bb0d2f3885d5719b2bd99d08ef4a0617 (MD5) / Approved for entry into archive by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com) on 2017-10-04T17:00:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Leonardo Lima.pdf: 5043553 bytes, checksum: bb0d2f3885d5719b2bd99d08ef4a0617 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-04T17:00:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Leonardo Lima.pdf: 5043553 bytes, checksum: bb0d2f3885d5719b2bd99d08ef4a0617 (MD5) Previous issue date: 2017-08-07 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: Alguns estudos longitudinais têm mostrado que a força pode influenciar a economia de corrida (EC). Entretanto, outros modelos [p.ex., dano muscular (DM) induzido por corridas em declive (CrED)] mostram que a magnitude e a cinética de recuperação da EC e da força máxima medida em exercícios de cadeia cinética aberta [pico de torque isométrico de extensão do joelho (PTI)] podem ser diferentes. Fatores como o tipo de exercício usado para medir a força e a forma pela qual a força se manifesta (máxima e explosiva), podem explicar, pelo menos em parte, estes dados antagônicos. O objetivo geral deste estudo foi utilizar o modelo de DM induzido pela CrED para analisar a relação entre força máxima e explosiva e a EC. Método: Para isso, foram empregadas três intervenções para modular o DM induzido pela CrED e verificar seus efeitos sobre a força e a EC. Participaram do estudo 85 sujeitos ativos (22,3 ± 2,4 anos, 78 ± 9,4 kg, 176,9 ± 5 cm) que foram aleatoriamente separados em grupo controle (CON), placebo (PLA), suplementação (SUP), isométrico (ISO) e combinado (COMB). CON foi dividido em indivíduos com presença e ausência da α-actinina-3, resultante de polimorfismo do gene ACTN3. Todos os grupos realizaram uma CrED (-15%) por 30 min a 70% VO2max. SUP ingeriu um suplemento rico em compostos flavonoides antes e após a CrED, PLA ingeriu um placebo nos mesmos períodos, ISO realizou 10 contrações isométricas máximas (CIM) dois dias antes da CrED e COMB ingeriu o suplemento e realizou 10 CIM antes da CrED. Foram avaliados marcadores indiretos de DM (força, dor, amplitude de movimento e circunferência da coxa, e atividade sérica de CK) e EC antes e imediatamente, 24, 48, 72 e 96 horas após a CrED. Alterações ao longo do tempo e entre grupos foram analisadas por meio de ANOVA de dois caminhos com post-hoc de Bonferroni. Resultados: Os resultados obtidos demonstraram comprometimento significante da EC após a CrED, assim como alterações significantes em marcadores de DM. Foi identificado um efeito de aceleração da recuperação nas alterações no DM e EC para os grupos SUP e COMB (que apresentaram retorno do VO2 e PTI a níveis basais no dia seguinte e dois dias após a CrED, respectivamente) em relação ao grupo CON. Os grupos que consumiram o suco antioxidante também apresentaram atenuação significante da dor muscular após a CrED. Entretanto, a diferença de cinética de recuperação entre força e EC se manteve mesmo frente aos tratamentos. O grupo ISO apresentou aceleração da recuperação do PTI, mas não da EC, assim como atenuação da dor muscular em relação ao grupo CON. Alterações na altura de saltos foram significantes, sendo que os valores retornaram a níveis basais antes dos valores de PTI. Em relação aos polimorfismos do gene ACTN3, não houve influência do genótipo nas alterações na EC. Entretanto, como esperado, houve maior perda de força para indivíduos RR (que sintetizam a α-actinina-3). Conclusão: Em conjunto, os resultados obtidos sugerem que há, sim, uma relação entre aspectos neuromusculares e a EC. Entretanto, outros fatores, que não a capacidade de produção de força isoladamente, parecem contribuir para essa relação. Ademais, as estratégias de atenuação do DM investigadas no presente estudo parecem ser eficazes na aceleração da recuperação da EC e da força muscular e o polimorfismo do gene ACTN3 parece ser um dos fatores que explicam a susceptibilidade ao DM. / Introduction: Longitudinal studies have been showing that strength production capacity might influence running economy (RE). However, other study models [e.g., downhill running (DhR) induced muscle damage (MD)] show different magnitudes of change and recovery kinetics between strength measured with open kinetic chain exercises [knee extension isometric peak torque (IPT)] and RE might differ. Factors such as the type of exercised used to measures strength and its form of manifestation (maximal or explosive) might, at least in part, explain these differences. The aim of the present study was to analyze the association between strength production capacity and RE using an DhR induced MD model. Methods: To do so, three different prophylactic strategies were adopted to modulate MD induced by DhR and also analyze their effects on strength production capacity and RE. Eighty five active subjects (22.3 ± 2.4 years, 78 ± 9.4 kg, 176.9 ± 5 cm) participated in the study and were randomly allocated to control (CON), placebo (PLA), supplementation (SUP), isometric (ISO), and combined (COMB) groups. Participants in CON were separated based on their ACTN3 polymorphisms. All groups ran downhill (-15%) for 30 min at 70%VO2max. SUP ingested a flavonoid-rich supplement before and following DhR, PLA ingested an isocaloric placebo at the same time points, ISO performed 10 maximal isometric contractinons (MIC) two days prior to the DhR, and COMB ingested the supplement and performed the MIC before DhR. MD symptoms (strength, soreness, knee joint range of motion, thigh circumference, and serum CK activity) and RE were assessed before, immediately after, and 1-4 days following DhR. Changes over time and between groups were analyzed with two-way ANOVA followed by Bonferroni’s post hoc tests. Results: Results showed that RE was significantly compromised following DhR and MD markers were also affected. Faster recovery of RE and MD markers was identified for the SUP and COMB groups (which reached full recovery of VO2 and IPT 1 and 3 days following the DhR, respectively), as compared to CON. Both groups that consumed the antioxidant supplement also presented significant attenuation of muscle soreness following DhR. However, the difference in the recovery kinetics of strength and RE was maintained with this treatment. ISO presented faster recovery of IPT, but not RE, and attenuation and faster recovery of soreness, as compared to CON. Significant changes in jump height were found for all groups, with faster recovery when compared to IPT. No influence of the ACTN3 gene polymorphism was found for changes in RE. However, as expected, RR individuals presented significantly greater strength loss following DhR. Conclusion: When put together, our results suggest that there is, indeed, an association between neuromuscular aspects and RE. However, factors other than strength production per se seem to contribute to this association. Moreover, the prevention/recovery strategies investigated in the present study seem to be effective to promote faster recovery of RE and strength following DhR. Also, ACTN3 gene polymorphism seems to be one of the factors contributing to susceptibility to MD, but not changes in RE. / FAPESP: 2013/23585-4
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Sincronismo cardiolocomotor : interação entre parâmetros locomotores, neuromusculares e fisiológicos e sua repercussão sobre a bioenergética da corrida de longa distância

Carvalho, Alberito Rodrigo de January 2017 (has links)
Introdução: O sincronismo cardiolocomotor (SCL) ocorre quando as frequências desses dois sistemas assumem um ritmo oscilatório comum e tem sido observado em atividades cíclicas. Porém, pouco se sabe sobre sua repercussão no desempenho esportivo. Dentre os possíveis efeitos do SCL destaca-se o aperfeiçoamento da função cardíaca e a consequente otimização da perfusão sanguínea nos músculos ativos, com redução no dispêndio energético do músculo cardíaco. Tais efeitos podem impactar positivamente a economia de corrida. Objetivo: Analisar as interações entre parâmetros locomotores, neuromusculares e fisiológicos, especialmente o SCL, e a repercussão dessas interações na bioenergética da corrida de longa distância. Métodos: Corredores de longa distância realizaram testes de corrida em esteira rolante, com duração entre três e cinco minutos cada, em diferentes velocidades. Sinais de eletrocardiografia (ECG) e eletromiografia de superfície (EMG) dos músculos vasto lateral e gastrocnêmio medial foram registrados para determinar o SCL por meio da Coerência Wavelet que retornou o Coeficiente de Coerência Wavelet (CCW) variando de 0 (ausência de coerência) até 1 (coerência perfeita), bem como as frequências de sincronização (Freq Sincro). Nós consideramos o SCL como manifesto quando o CCW > 0,8. Os parâmetros espaço-temporais da corrida foram obtidos por cinemetria e os parâmetros energéticos (custo de transporte) e hemodinâmicos (pulso de oxigênio) por análise de gases metabólicos Na análise estatística usou-se os Modelos Lineares Mistos Generalizados (GLMMs), com nível de significância de 5%. Resultados: Em todos os testes, observamos poucos eventos considerados como SCL, em média menos de 1% dos dados analisados, embora tenhamos observado de forma sistemática um componente de frequência (Fsincro) nos sinais centrado na frequência de passo, algo entre 160 a 170 passos min-1, que pode ser indicativo do arrastamento da frequência cardíaca pela frequência locomotora. As diferenças estatísticas encontradas nas variáveis hemodinâmicas e metabólicas não parecem ser consequência da SCL. Conclusão: Visto que o SCL não foi identificado nos nossos achados, a repercussão deste nas variáveis mecânicas, hemodinâmicas e metabólicas, incluindo a economia de corrida, são apenas especulativas. / Introduction: Cardiolocomotor synchronization (CLS) occurs when the frequencies of these two systems assume a common oscillatory rhythm and has been observed in cyclic activities such, but little is known about its repercussion in sports performance. Among the possible effects of CLS are the improvement of cardiac function and the consequent optimization of blood perfusion in the muscles involved in the activity, with reduction of the energy expenditure of the cardiac muscle. Such effects may positively impact the running economy. Aims: To analyze the interactions between locomotor, neuromuscular and physiological parameters, especially cardiolocomotor synchrony, and the repercussion of these interactions on bioenergetics of long distance running. Methods: Long distance runners performed treadmill running tests, lasting between three and five minutes each, at different speeds. Electrocardiography (ECG) and surface electromyography (SEMG) of the vastus lateralis and medial gastrocnemius muscles signals were recorded to determine the CLS by Wavelet Coherence that returned the Wavelet Coherence Coefficient (WCC) ranging from 0 (no coherence) to 1 (perfect coherence), as well as the synchronization frequencies (Freq Synchro). We considered CLS as manifested when WCC > 0.8. The running spatiotemporal parameters were obtained by cinematic and the energetic (cost of transport) and hemodynamic (oxygen pulse) parameters by metabolic gases analysis. Statistical analysis was performed using Generalized Mixed Linear Models (GLMMs), with a significance level of 5%. Results: In all tests, we observed rarely events considered as CLS, on average less than 1% of the data analyzed, although we systematically observed a component of frequency (Freq Synchro) in the signals centered on the step frequency, something between 160 and 170 steps min-1, which may be indicative of the entrainment of the heart rate by the locomotor frequency. The statistical differences found in hemodynamic variables and metabolic variables do not seem to be a consequence of CLS. Conclusion: Since CLS was not identified in our findings, its repercussion on mechanical, hemodynamic and metabolic variables, including running economy, is just speculation.
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Influência do ciclismo na eficiência e economia de corrida em triatletas

Rosa, Rodrigo Gomes da January 2014 (has links)
O triatlo é um esporte composto por natação, ciclismo e corrida. Embora existam evidências que apontem influência do ciclismo prévio à corrida, mecanismos que expliquem fatores bioenergéticos e biomecânicos na corrida após o ciclismo não são completamente compreendidos. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos do ciclismo prévio, sobre a corrida, em triatletas de nível médio nos seguintes parâmetros: economia de corrida (ECO), eficiência mecânica (Eff), trabalho mecânico (Wmec), rigidez do membro inferior e do sistema massa-mola (Kleg e Kvert) e comprimento e frequência de passada (CP e FP). Participaram do estudo 14 triatletas de nível médio (média ± DP; VO2max = 65,3 ± 2,7 ml.kg-1.min-1, idade = 30 ± 5 anos; tempo de prática = 6,8 ± 3,0 anos). Os atletas realizaram quatros testes: 1) um teste máximo de corrida, 2) um teste máximo de ciclismo, randomizados, 3) um teste de ECO de 20 minutos a 14km.h-1 com coleta cinemática e do consumo de O2 em quatro momentos, e 4) o mesmo teste após pedalar durante 30 minutos na potência equivalente a 80% do 2° limiar ventilatório (2ºLMV), realizados de forma randomizada. A ECO não presentou diferença quando realizada após o ciclismo em relação a corrida sem corrida isolada, assim como o Wmec que foi menor ao final do teste de corrida isolada (p<0,05). A Eff no teste com ciclismo prévio no último momento foi maior que a corrida isolada (0,60 x 0,52) e o contrário ocorreu com Kleg (20,2 x 24,4 kN.m-1) e Kvert (7,1 x 8,2k N.m-1, p<0,05). FP foi maior e CP menor em todos os momentos da corrida com ciclismo prévio p<0,05. A ECO, Wmec, Kleg e Kvert são mantidos ao longo do teste de velocidade constante quando realizado ciclismo em intensidade moderada, demonstrando que o ciclismo prévio à corrida pode contribuir para a manutenção da Eff em triatletas, porém ajustes ocorrem no CP e FP para manutenção da ECO. / The triathlon is composed of swimming, cycling and running. Although there are evidences indicating the influence of cycling prior to running, bioenergetics and biomechanics mechanisms describing the effects on running are not completely understood. The aim of this study was to investigate the effects of cycling on running economy (RE), mechanical efficiency (Eff), mechanical work (Wmec), spring stiffness (Kleg e Kvert) stride frequency and length (SF and SL). Fourteen intermediate level triathletes (mean ± SD: maximum oxygen uptake, VO2max = 65.3 ± 2.7ml.kg-1.min-1, age = 30 ± 5 years, practice time = 6.8 ± 3.0 years) performed four tests: 1) running maximal oxygen uptake test and 2) cycling maximal oxygen uptake test (VO2max) randomized and 3) running economy test of 20 minutes at 14 km.h-1 with kinematic and oxygen consumption data collected in four moments and 4) the same test after 30 minutes on the power equivalent to 80% of 2º ventilatory threshold (VT2) randomized. No differences were observed post cycling in ECO or Wmec that was lower at the end of isolated running (p<0.05). The Eff in running test post cycling at the last moment was greater than the isolated run (0.60 x 0.52) and opposite was observed with Kleg (20.2 x 24.4 kN.m-1) and Kvert (7.1 x 8.2 kN.m-1, p<0.05). SF was higher and SL smaller all the moments in the running post cycling p<0.05). The RE, Wmec, Kleg e Kvert are maintained throughout the constant speed test when performed at moderate intensity cycling. Therefore, we concluded that prior cycling race contributes to the maintenance of Eff in triathletes, and adjusts occur in CP and FP for maintenance of ECO.
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Efeitos do transporte de carga sobre parâmetros cardiorrespiratórios e na economia de corrida em corredores de aventura

Fagundes, Alex de Oliveira January 2013 (has links)
A corrida de aventura (CA) é um esporte multiesportivo que vem adquirindo cada vez mais adeptos no mundo todo. A corrida é uma das etapas da prova de CA, e para tanto os atletas devem transportar mochilas de diferentes massas (kg) com os equipamentos obrigatórios. Entretanto, sabe-se pouco sobre os efeitos da carga transportada nos parâmetros cardiorrespiratórios e economia de corrida (Eco). O objetivo do presente estudo foi verificar e analisar os efeitos do transporte de carga referentes a 0%, 7% e 15% da massa corporal (MC) em parâmetros cardiorrespiratórios: consumo máximo de oxigênio (VO2max), frequência cardíaca (FC) e limiares ventilatórios (LV’s), taxa de troca respiratória (RER), taxa de percepção de esforço (RPE) e Eco, em corredores de aventura. A amostra foi constituída por 12 atletas corredores de aventura que realizaram três testes máximos e submáximos de forma randomizada. Para todos os testes máximos de corrida os indivíduos realizaram aquecimento prévio de 5 minutos em velocidade constante de 6 km.h-1, com incremento de 1 km.h-1 a cada minuto até a exaustão para fins de registro das variáveis cardiorrespiratórias e da velocidade correspondente ao VO2máx, primeiro limiar ventilatório (LV1) e segundo limiar ventilatório (LV2).. Para se obter os valores da Eco foram realizados três testes submáximos na esteira rolante durante 6 minutos, com velocidade constante referente a 10% abaixo do LV2, a partir dos dados dos testes máximos, com cargas referente a 0, 7 e 15% da MC, e o intervalo entre cada teste era de aproximadamente 10 minutos. Para análise estatística foi utilizado o pacote SPSS versão 18.0 com aplicação do teste de ANOVA de medidas repetidas para as variáveis analisadas. Os resultados mostraram que não houve diferenças estatísticas na maioria das variáveis. No entanto, o teste ANOVA (F, efeito geral da carga) de vLV2, vVO2máx, LV1% e vLV1% apresentam diferenças estatísticas significativas, indicando que os atletas reduziram as velocidades em valores absolutos referente ao LV2 e VO2max e em percentual do LV1 e da velocidade do LV1. Desta forma, os achados desse estudo indicam que os parâmetros cardiorrespiratórios e Eco não foram afetados pelo transporte de carga. / Adventure running (AR) is a multi-sport which has more and more adepts worldwide. Running is one of the steps of the AR competition and the athletes must carry backpacks of different masses (kg) with the required equipment. However, little is known about the effects of the load carried on the cardiorespiratory parameters and running economy (Eco). The aim of this study was to identify and analyze the effects of load transportation with 0%, 7% and 15% of body mass (BM) on cardiorespiratory parameters: maximal oxygen uptake (VO2max), heart rate (HR) and ventilatory thresholds (VT), respiratory exchange ratio (RER), rate of perceived exertion (RPE) and Eco in adventure running athletes. The sample consisted of 12 athletes who performed three submaximal and maximal tests randomly. For all maximal running tests subjects had a warm up on the treadmill for 5 minutes at a constant speed of 6 km.h-1. For the test the speed increased by 1 km.h-1 every one minute and subjects ran until exhaustion to record the cardiorespiratory variables and the speed corresponding to VO2máx, first ventilatory threshold (VT1) and second ventilatory threshold (VT2). To obtain the values of Eco three submaximal tests on the treadmill were performed for six minutes with constant speed corresponding to 10% below the VT2, obtained from the maximum test with load transport corresponding to 0, 7 and 15% BM, and the interval between each test was approximately 10 minutes. For statistical analysis we used SPSS version 18.0 with application of ANOVA test of repeated measures for the variables analyzed. The results showed no statistical differences in most variables. However, the ANOVA (F, overall effect of the load) of sVT2, sVO2max, VT1% and sVT1% presented statistical significant differences, indicating that athletes reduced absolute running speeds for the VT2 and VO2max and percentage of VT1 and sVT1, so the findings of this study indicate that the Eco cardiorespiratory parameters were not affected by transportation load.
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Efeitos de um treinamento de Pilates sobre variáveis fisiológicas e biomecânicas da corrida

Finatto, Paula January 2015 (has links)
O objetivo do presente estudo foi analisar os efeitos de um treinamento de 12 semanas do Método Pilates (MP) no solo sobre variáveis fisiológicas e biomecânicas da corrida em duas velocidades diferentes. A amostra foi dividida aleatoriamente em dois grupos, sendo 16 para o grupo controle (GC) e 16 para o grupo Pilates (GP). O GC realizou um treinamento de 12 semanas de corrida, enquanto o GP realizou o treinamento de corrida combinado com o treinamento do MP, este realizado em dias alternados. Previamente ao início do treinamento, os sujeitos foram familiarizados com procedimentos e equipamentos. Para análise de desempenho em prova, realizou-se uma prova de 5 quilômetros em pista antes do início do treinamento e após o seu término. Em uma sessão específica de testes foram mensurados o custo metabólico (Cmet) e ativação eletromiográfica nas fases de pré-ativação, fase de apoio e fase de balanço da passada referentes aos músculos obliquus internus abdominis (OI), obliquus externus abdominis (OE), gluteus medius (GM), longissimus (LO), latissimus dorsi (LA), biceps femoris (BF) e vastus lateralis (VA) durante a corrida em esteira nas velocidades de 10km.h-1 e 12km.h- 1. Os dados eletromiográficos foram normalizados através da amplitude isométrica máxima do sinal eletromiográfico obtido em teste específico para cada músculo. As fases de movimento foram definidas através da filmagem de forma sincronizada à coleta EMG no último minuto de cada estágio de corrida. Para a análise entre os grupos, no período prétreinamento, utilizou-se ANOVA one-way. Em caso de distribuição não-paramétrica foi utilizado o teste de Mann-Whitney. As comparações referentes às variáveis de desempenho de corrida, metabólicas, ativação muscular e caracterização da amostra, entre os fatores tempo e grupo, foram realizadas através do modelo de Equações de Estimativas Generalizadas (GEE). Como resultados, em relação ao tempo de 5km, tanto o GC (25,33 ± 0,58 min; 24,61 ± 0,52min. p=0,006) quanto o GP (25,65 ± 0,44 min; 23,23 ± 0,40min. p<0,001) apresentaram uma redução após o treinamento e GP foi significativamente mais rápido (p=0,039) comparado ao GC. Em relação a variável Cmet em 12km.h-1, as análises apresentaram uma melhora significativa quando comparados pré- e pós-treinamento para os dois grupos, e GP (4,33 ±0,07J.kg-1.m-1) teve melhores respostas comparado a GC (4,71±0,11J.kg-1.m-1) no pós-treinamento. O GP apresentou uma menor ativação comparado ao GC na fase de apoio para OI, LO, GM (p<0,05) e na fase de balanço para OE, OI, LO, GM após o treinamento. Entretanto, os músculos BF, VA e LA não apresentaram diferenças entre os grupos. Conclui-se o GP apresentou melhoras significativamente maiores comparadas ao GC no pós-treinamento para tempo de 5km e Cmet12. O GP apresentou redução no percentual de ativação muscular para OI, OE, LO e GM no pós-treinamento e foi menor do que GC evidenciando que um treinamento de corrida associado a um treinamento de MP pode proporcionar uma maior economia de corrida, através de uma menor demanda muscular o que parece influenciar o desempenho em provas de 5km. / The aim of this study was to analyze the effects of a 12-week training of Pilates Method (MP) in the physiological and biomechanical variables of running at two different speeds. The sample was randomly divided into two groups, 16 subjects for the control group (CG) and 16 subjects for the Pilates group (GP). GC held a 12 weeks of a running training program while the GP performed the running training program combined with Pilates training on alternate days. Prior to the start of training, subjects performed a familiarization session with procedures and equipment. For performance evaluation, a five kilometers running test on track was performed before and after the training period. In a specific test session, metabolic cost (Cmet) and EMG activation in the pre-activation, support and swing phase were obtained for obliquus internus abdominis (OI), obliquus externus abdominis (OE), gluteus medius (GM), longissimus (LO), latissimus dorsi (LA), biceps femoris (BF) and vastus lateralis (VA) muscles during treadmill running at speeds of 10km.h-1 and 12km.h-1. The electromyographic data were normalized by maximum isometric amplitude of the electromyographic signal obtained in specifics tests for each muscle. Motion phases were determined through a synchronized shooting during the EMG collection, wich was obtained in the last minute of each of the two running stages. For statistical analysis between groups in the pre-training period one-way ANOVA was performed. In the case of nonparametric data distribution the Mann-Whitney test was applied. Comparisons related to running performance, metabolic variables, muscle activation and characterization of the sample, among the factors time and group, were performed using the Generalized Estimation Equation Model (GEE). Regarding to the 5km performance, both the GC (25.33 ± 0.58 min;. 24.61 ± 0,52min p = 0.006) and the GP (25.65 ± 0.44 min; 23.23 ± 0, 40min. p <0.001) showed a reduction after the training program and GP was significantly faster (p = 0.039) compared to the GC. For the Cmet12 the analysis showed a significant improvement when compared pre- and post-training in both groups. Also,GP (4.33 ± 0.07) had better responses than GC (4.71 ± 0.11 ) in the post-training period. Futhermore, GP had a lower activation compared to the CG in the stance phase for OI, LO, GM (p <0.05) and in the swing phase for OE, OI, LO, GM in post-training period. The BF muscle, VA and LA did not differ between groups. In Conclusion, the GP showed significantly greater improvements compared to the GC in post-training for 5km performance and Cmet12 . Also, GP showed a reduction in the percentage of muscle activation to OI, OE, LO and GM in the post-training and was smaller than GC, showing that a running training associated with a Pilates training program can provide greater running economy through a smaller muscular demand which seems to influence performance in 5km performance test.
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O corredor de rua no interior de São Paulo: das barreiras ao comprometimento / The street runners in the countryside of São Paulo state: from constraints to commitment

Caio Tarcisio Ventura Alves 18 May 2018 (has links)
A corrida é um dos esportes mais acessíveis atualmente, pois sua prática não requer alto investimento financeiro, sendo praticável em academias ou ao ar livre. Indivíduos sedentários alegam falta de tempo, outras obrigações e outros fatores para não praticar exercícios físicos. Estratégias de negociação de barreiras às práticas esportivas se fazem necessárias para que indivíduos comecem ou continuem suas práticas de exercício físico. Esta pesquisa tem como objetivos:(1) descrever as principais barreiras que corredores de rua têm que superar para continuar correndo, (2) descrever as principais estratégias de negociação usadas por estes corredores para superar tais barreiras, (3) comparar corredores orientados com corredores autônomos nas suas estratégias de negociação para continuar correndo e (4) verificar se diferentes estratégias de negociação podem explicar a variância no envolvimento e no comprometimento de corredores amadores com a corrida de rua.. A escala de barreiras foi baseada em Alexandris, Tsorbatzoudis e Grouios (2002). A escala de negociação foi baseada em Alexandris, Kouthouris e Girgolas (2007). A escala de envolvimento foi traduzida a partir de Beaton et al. (2011) e a escala de comprometimento foi traduzida a partir de Pritchard, Havitz e Howard (1999), Funk et al. (2011) e Ridinger et al. (2012). Os corredores amadores (n = 437) eram, na sua maioria, do sexo masculino (60,1% homens), 45% eram alunos de assessoria de corrida, com idade média de 39,9 anos (DP = 11,6) e tinham experiência média em corrida de 6,79 anos (DP = 7,19). As principais barreiras encontradas por corredores amadores foram a falta de tempo (M = 2,93; DP = 1,22) e a falta de local adequado (M = 2,65; DP = 1,31). Os corredores investigados informaram que utilizam estratégias para continuar correndo baseadas na negociação para falta de vontade (M = 5,93; DP = 0,8) e na flexibilidade de local, dias e horários para correr (M = 4,26; DP = 1,16). Com relação ao envolvimento, os respondentes informaram que se tornam mais envolvidos com a corrida principalmente por valores hedônicos (M = 5,9; DP = 1,13). O nível de comprometimento com a corrida de rua informado pelos corredores foi moderado (M = 4,89; DP = 1,56). Os resultados dos testes t mostraram que não houve diferença entre corredores autônomos e corredores orientados nas estratégias de negociação de flexibilidade e de negociação para dor, mas eles diferiram nas estratégias de negociação de tempo (t=-6,605; p<0,001), na busca de parceiros e informação (t=-10,613; p<0,001) e na negociação para falta de vontade (t=-3,243; p =0,001). A partir do modelo de regressão, foram explicadas pelas cinco dimensões da negociação: 25,3% do envolvimento hedônico, 42,2% da centralidade, 21,6% do valor simbólico e 30,2% do comprometimento. As dimensões negociação para falta de vontade, e busca por parceiros e informação foram preditores significantes em todas as análises. Conclui-se que corredores amadores que utilizam estratégias de negociação para superar barreiras são mais envolvidos e comprometidos com a corrida de rua. / Running is one of the most accessible sports currently, because its practice does not require high financial investment, once it can be performed in gyms or outdoors. Sedentary individuals claim they do not have enough time to exercise, besides other personal obligations and reasons not to practice physical activities. Because of these excuses, it is necessary to create negotiation strategies to overpass these constraints and make people start or continue practicing exercises. The purposes of this study are: (1) describing the main constraints which street runners must overcome to keep running, (2) describing the main negotiation strategies used by these runners to surpass those constraints, (3) comparing runners who are coached by a running club to those who practice running autonomously in their negotiation strategies to keep running and (4) to verify if different negotiation strategies can explain the variation of amateur runner\'s involvement and commitment with the running.. The scale of negotiation was based on Alexandris, Kouthouris e Girgolas (2007). The scale of involvement was translated from Beaton et al. (2011) and the scale of commitment was translated from Pritchard, Havitz & Howard (1999), Funk et al. (2011) and Ridinger et al. (2012). The amateur runners (n = 437) were mostly male (60,1% men), 45% of them were coached by a running club, their average age was of 39,9 years old (SD = 11, 6) and they had been running for an average of 6,79 years (SD = 7,19). The main constraints that were faced by amateur runners were: lack of time (M = 2,93; SD = 1,22) and the absence of a suitable place (M = 2,65; SD = 1,31). The studied runners told that they make use of the strategies to keep on running based on negotiation due to the lack of will (M = 5,93; SD = 0,8) and on the flexibility of place, days and time to run (M = 4,26; SD = 1,16). Regarding involvement, the studied runners informed that they become more concerned to the running activity mainly because of the pleasant factors (M = 5,9; SD = 1,13). It was observed an average level due to the commitment with the street running (M = 4,89; SD = 1,56). The results of the t tests showed that there were no differences between the autonomous runners and the coached runners regarding the flexibility and pain strategies of negotiation. On the other hand, they differed in the time strategies of negotiation (t=-6,605; p<0,001), in the search of partners and information (t=-10,613; p<0,001) and in the negotiation for the lack of will (t=-3,243; p =0,001). Through regression model they were explained through five negotiation dimensions: 25,3% of involvement by pleasure, 42,2% of centrality, 21,6% of symbolism and 30,2% of commitment. The factors \'negotiation for the lack of will\' and \'negotiation for the search of partners and information\' were very important predictors for the analysis. It was possible to conclude that amateur runners who make use of negotiation strategies to overpass constraints are more engaged and committed to running.

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