• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 204
  • 7
  • 7
  • 2
  • Tagged with
  • 222
  • 106
  • 47
  • 23
  • 23
  • 23
  • 23
  • 21
  • 21
  • 20
  • 19
  • 19
  • 19
  • 18
  • 18
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
131

Piloto baseado em aprendizagem por reforço para o simulador de corridas TORCS / Reinforcement learning driver for TORCS car racing simulator

Vinícius Kiwi Daros 06 August 2015 (has links)
Corrida de carros e um gênero popular de jogos eletrônicos e um domínio com vários desafios a serem explorados no âmbito da Inteligência Artificial (IA), tendo recebido atenção crescente nos últimos anos. Naturalmente, um desses desafios e criar pilotos virtuais capazes de aprender sozinhos a correr nas pistas. Neste projeto de mestrado, nos adaptamos e aplicamos técnicas de Aprendizagem por Reforço (Reinforcement Learning) no desenvolvimento de um agente completamente autônomo capaz de correr em pistas de vários formatos dentro do simulador TORCS. Esse jogo de código aberto possui um sistema de física muito elaborado e permite a criação de módulos de IA para controlar os carros, sendo assim um ambiente de testes frequentemente adotado para pesquisas nesse contexto. O objetivo do nosso agente e encontrar ações de controle do acelerador e freio a fim de gastar o menor tempo possível em cada volta. Para atingir tal meta, ele coleta dados na primeira volta, gera um modelo do circuito, segmenta e classifica cada trecho da pista e, finalmente, da voltas no percurso ate atingir um comportamento consistente. Além das questões relacionadas a aprendizagem, este trabalho explora conceitos de Sistemas de Controle, em especial controladores PID (Proporcional, Integrativo, Derivativo), usados para a implementação da heurística do manejo do volante. Também abordamos os fundamentos de alguns assistentes de direção, tais como ABS (Anti-lock Braking System) e controle de estabilidade. Esses princípios são de grande importância para tornar o agente capaz de guiar o carro dentro de um ambiente com simulação física tão próxima a realidade. Nesse ponto e no emprego do sensoriamento para a aquisição de dados, nosso trabalho flerta com a área de Robótica Móvel. Por fim, avaliamos o desempenho de nosso piloto virtual comparando seus resultados com os de controladores baseados em outras técnicas. / Reinforcement learning driver for TORCS car racing simulator.
132

Efeito agudo da suplementação de capsaicina no desempenho de corredores em teste contra-relógio de 10 km /

Filitto, Ana Elisa von Ah Morano January 2020 (has links)
Orientador: Fábio Santos Lira / Resumo: O objetivo deste estudo randomizado duplo-cego controlado por placebo foi investigar o efeito agudo da suplementação análoga de capsaicina (CAP) na corrida, em teste contra-relógio de 10-km, sobre o desempenho fisiológico e variáveis perceptivas de esforço em atletas amadores. Vinte e um participantes (idade = 29,3 ± 5,4 anos; peso = 74,2 ± 11,3 kg; altura = 176 ± 0,0 cm), completaram dois testes de 10-km na condição CAP ou placebo. Foram consumidas duas cápsulas de CAP (12 mg) ou de placebo, 45 minutos antes e imediatamente no início dos testes. Entre as condições CAP e placebo, não houve diferença significativa no desempenho dos participantes em relação às variáveis fisiológicas e perceptivas avaliadas no teste de corrida de 10-km (p> 0,05). Portanto, a suplementação de CAP não melhorou o desempenho de atletas amadores na corrida em teste contra-relógio de 10-km. / Abstract: The aim of this randomized, double-blind, placebo-controlled study was to investigate the acute effect of analog capsaicin supplementation (CAP), in a 10-km timetrial running test, on the physiological performance and perceptual responses of amateur athletes. Twenty-one participants (age = 29.3 ± 5.4 years; weight = 74.2 ± 11.3 kg; height = 176 ± 0.0 cm), completed two 10-km tests in the CAP or placebo condition. Two capsules of CAP (12 mg) or placebo were consumed 45 minutes before and immediately at the beginning of the trials. Between CAP and placebo conditions, there was no significant difference in the physiological performance or perceptual responses of the participants in the 10-km running test (p> 0.05). Therefore, CAP supplementation did not improve the performance of amateur athletes in the 10-km time-trial running test. / Mestre
133

Emplazamiento de cuerpos ígneos cenozoicos en el frente montañoso de la cordillera Principal : mecanismos y relación espacial-temporal con las estructuras tectónicas andinas

Araujo, Vanesa Soledad 03 March 2013 (has links)
La investigación se lleva a cabo en la Cordillera Principal, dentro de la Faja plegada y corrida de Malargüe, entre los 34° 45´ - 36° de latitud sur y 69° 15´- 70° de longitud oeste . En la zona se pueden reconocer unidades de edades y características muy diversas, representados por un basamento volcaniclástico-plutónico de edad Permotriásico, en el cual se apoyan las unidades Mesozoicas y Cenozoicas de gran extensión areal. El objetivo general de este estudio es analizar la relación entre la estructuración del frente montañoso de la Cordillera Principal y el emplazamiento de cuerpos ígneos someros. Esta investigación estudia el modo de emplazamiento de los cuerpos subvolcánicos de edad cenozoica relacionados con la orogénesis andina. Son lacolitos, filones capa y diques emplazados en sedimentos de edad Mesozoica y Cenozoica que forman parte del cinturón plegado y corrido de Malargüe. Se trata de cuerpos que pertenecen al Ciclo Eruptivo Huincán, el cual está integrado por dos pulsos magmáticos, el más antiguo denominado Andesita Huincán (17 a 10 Ma) y el más joven, Andesita La Brea (10 a 4,5 Ma). Se realizaron los relevamientos de los cuerpos intrusivos y se reconocieron las relaciones de campo con las estructuras. Además, se tomaron muestras para los análisis petrográficos y geoquímicos de los mismos. Los cuerpos relevados están ubicados entre el río Diamante y el río Grande, se estudiaron los que afloran en la zona de laguna Amarga, cerro Los Buitres, cerro Alquitrán, arroyo Blanco, cerro Chivato, Los Morros, cuesta del Chihuido y cerro Palao Mahuida. En base a los datos obtenidos en campo y laboratorio se estableció el tipo de roca, la textura y composición de cada intrusivo y se determinó la forma de los cuerpos subvolcánicos y su relación con los sistemas de corrimiento que actúan como canales de alimentación del magma. Los cuerpos lacolíticos, como el de laguna Amarga, se intruyen dando lugar a una forma diagnóstica de frente de avance y espalda directamente vinculado con el sistema de falla Sosneado-Mesón-Carizalito. Se determinó la importancia de la reología de las diferentes capas de la pila estratigráfica que determinan el modo y nivel de emplazamiento. En especial, se ha observado que los cuerpos intrusivos aprovechan las capas débiles de la Formación Auquilco para desalojarlas y emplazarse. La directa asociación de intrusivos con sistemas de corrimientos conlleva a implicancias tectónicas importantes. Los intrusivos utilizan a los sistemas de corrimiento como canales de alimentación y por lo tanto progresan con los mismos haciéndose más jóvenes hacia el antepaís. De esta manera la fuente de origen del magma se encontraría en la zona más interna del orógeno y no sería necesario el desplazamiento de la misma para explicar la expansión del magmatismo hacia el antepaís del cordón andino. / The research was conducted in the Cordillera Principal, within the fold and thrust belt of Malargüe, between 34° 45 '- 36° S and 69° 15'-70 ° west longitude. In the area it can be recognized units of variable ages and features represented by a Permotriassic volcaniclastic-plutonic basement, together with overlaying Mesozoic and Cenozoic units of large areal extent. The general objective of this study is to analyze the relationship between the structures of the mountain front of the Cordillera Principal with shallow igneous bodies. This investigation studies the mode of emplacement of these subvolcanic bodies which are related to the Andean orogeny. These igneous bodies include laccoliths, sills and dikes emplaced in sediments of Mesozoic and Cenozoic age that are part of the Malargüe fold and thrust belt. These bodies belong to the Huincán eruptive cycle, which consists of two magmatic pulses, the oldest known Huincán Andesite (17-10 Ma) and the youngest, Andesite La Brea (10 to 4.5 Ma). Several surveys were done of the intrusive bodies where it was possible to recognized field relations with the structures. In addition, samples were taken for petrographic and geochemical analysis. The bodies surveyed are located between the Diamante and Grande rivers, and those studied included the bodies of Laguna Amarga, Cerro Los Buitres, Cerro Alquitrán, Arroyo Blanco, Cerro Chivato, Cerro Los Morros, Cuesta del Chihuido and Cerro Palao Mahuida. Based on the data obtained in laboratory and field it was established the rock type, texture and composition of each intrusive and it was determined the shape of the subvolcanic bodies and their relationship with the thrust systems that act as feed channels of magma. The laccolith´s bodies like Laguna Amarga, have a diagnostic shape composed of an advancing front and a smooth back, which is directly linked to the fault system Sosneado-Mesón-Carizalito. The rheology of the different beds of the stratigraphic column determined the mode and level of emplacement. In particular, it has been observed that the intrusive bodies took advantage of the weak layers of Auquilco Formation for dislodge and emplacement. The direct association of intrusive bodies with thrust systems leads to important tectonic implications. The subvolcanic bodies used thrust systems as feeding channels and therefore exposing them progressing younger toward the foreland. In this way the source of the magma can be found in the innermost area of the orogen and there is no need to displace it to explain the expansion of magmatism towards Andean foreland.
134

Predição do desempenho em 10 km por meio de variáveis metabólicas e mecânicas: influência do nível de desempenho e da potencialização pós-ativação

Del Rosso, Sebastián 28 February 2018 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-08-08T17:35:32Z No. of bitstreams: 1 SebastianDelRossoDissertacao2018.pdf: 1818866 bytes, checksum: 3274a8646557f8e415e970e9bbe7a015 (MD5) / Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-08-08T17:35:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SebastianDelRossoDissertacao2018.pdf: 1818866 bytes, checksum: 3274a8646557f8e415e970e9bbe7a015 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-08T17:35:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SebastianDelRossoDissertacao2018.pdf: 1818866 bytes, checksum: 3274a8646557f8e415e970e9bbe7a015 (MD5) Previous issue date: 2018-02-28 / The main goal of the present study was to identify the main determinants influencing and thus explaining pacing and performance during self-paced 10 km running time trial and develop prediction equations including metabolic/respiratory and neuromuscular variables. Twenty-seven well-trained runners (age = 26,4 ± 6,5 years, training experience = 7,4 ± 5,9 years, training volume = 89,1 ± 39,1 km·week-1, VO2max = 62,3 ± 4,5 mL·kg-1·min-1) completed three testing sessions: During the first session, body composition and mechanical variables (concentric peak velocity, PV; time to peak velocity, TPV; peak force, PF; and peak power, PP) in the half-squat (AG) and loaded squat jump (SSC) were measured. The second testing session was dedicated to assessing metabolic variables [VO2max, ventilatory thresholds (VT1 and VT2), cost of running (CR) and maximal speed (SMAX)] and vertical jump (CMJ) potentiation; while during the third session a 10 km self-paced time trial was carried out. Also, before and after (0, 3, 6, and 9 min) the 10 km, athletes completed 2 CMJ for measuring mechanical variables [eccentric displacement (DE), mean eccentric and concentric velocity (VME, VMC), eccentric and concentric peak velocity (PVE, PVC)]. Pacing was defined as the time (T10km) or speed (S10km) every 1000 m, and analysis of those factors influencing the 10 km performance was carried by means of hierarchic multiple regression, whit the inclusion of all available variables. In addition, regression analyses were performed to develop prediction equation for T10km. Cluster analyses were carried out to evaluate the effects of performance levels [high performance group, GAD; low performance group (GBD)] and jumping potentiation (potentiation group, GP; non-potentiation group, GNP). For the whole sample, the final model including SMAX, CR, o a AGVP, Δ3-Pre CMJPVE (m·s-1), HRmax (bpm) and SSCPF (N) was statistically significant; r2 = 0,91, F(6-26) = 35,64, P < 0,001, EES = 0,76, r2ADJUSTED = 0,89; while the prediction model included the following variables: SMAX, CR and AGVP [r2 = 0,75; F(3-26) = 22,52; P < 0,001; EES = 1,23]. For the performance groups, there were significant main simple effects for time [F(2-52) = 12,20, P<0,001), η2 = 0,32] and group [F(1-25) = 49,91; P<0,001, η2 = 0,66] and also differences in the explaining variables for T10km: GAD [SMAX; SSCPF, HRMEAN, CV10km e Post-0min CMJPVE, F(5-9) = 266,06; P <0,001; SSE = 0,09 min; r2ADJUSTED = 0,99]; GBD [VT2-%VO2max, Δ6-Pre CMJEPV, CR; F(4-18) = 33,16; P <0,001, EES = 0,045 min; r2ADJUSTED = 0,88]. Furthermore, different prediction equations were found for each group: GAD – [T10km (min) = 68,65 – (1,084 × SMAX) – (0,008 × SSCPF) + (0,083 × AGCARGA); r2 = 0,98]; GBD - T10km (min) = 44,75 – (1,05× SMAX) + (0,17×VT2-%VO2max) + (1,89 × CMJVME) – (0,061 × Age); r2 = 0,89]. For jump potentiation groups there were significant differences only in the last 400 m and RPE (GNP = 8,36 ± 1,6 vs. GP = 6,8 ± 1,7; P = 0,03). Also, jump potentiation correlated with the final 400 m time in the whole sample (r = -0.42; P = 0,031) and with RPE for the GAD group (r = -0,75; P = 0,032). In conclusion, the results of the present study suggest that mechanical factors are significant for endurance runners given that explain part of the variance in the T10km while allowed for performance prediction. Moreover, performance level appears to be related to neuromuscular differences influencing pacing whereas jump potentiation likely affects effort perception. / O objetivo do presente estudo foi analisar os diversos fatores que podem influenciar e por tanto explicar o desempenho em uma prova de corrida de 10 km assim como também em subsegmentos dos 10 km, e predizer desempenho a partir de variáveis metabólicas/respiratórias e neuromusculares. Para tal fim, 27 corredores bem treinados (idade = 26,4 ± 6,5 anos, experiência de treinamento = 7,4 ± 5,9 anos, volume de treinamento = 89,1 ± 39,1 km·semana-1, VO2max = 62,3 ± 4,5 mL·kg-1·min-1) completaram três sessões de avaliação: A primeira sessão foi dedicada à determinação das variáveis mecânicas (pico de velocidade concêntrica, PV; tempo até o pico de velocidade, TPV; pico de força, PF e pico de potência, PP) nos exercícios de médio agachamento (AG) e salto com sobrecarga (SSC) e das variáveis associadas à composição corporal; durante a segunda sessão se avaliaram variáveis metabólicas [VO2max, limiares ventilatórios (VT1, primer limiar ventilatório, VT2, segundo limiar ventilatório), custo energético da corrida (CR) e velocidade máxima (SMAX)] conjuntamente com a potencialização no salto vertical (CMJ); e durante a terceira sessão se registrou o desempenho em uma prova simulada de 10 km (T10km) com monitoramento continuo da velocidade (GPS) e da frequência cardíaca (FC). Antes e depois (0, 3, 6 e 9 min) dos 10 km os atletas completaram 2 saltos verticais (CMJ) para à avaliação das variáveis mecânicas associadas ao salto [deslocamento excêntrico (DE), velocidade média excêntrica e concêntrica (VME, VMC), pico de velocidade excêntrica e concêntrica (PVE, PVC)]. O ritmo de corrida foi definido como o tempo ou velocidade a cada 1000 m, e para as análises dos fatores implicados na variância do desempenho em 10 km foi realizada uma análise de regressão múltipla hierárquica utilizando todas as variáveis disponíveis. Além disso, análises de regressão foram completadas para determinar equações de predição do T10km com variáveis independentes das registradas durante a prova. Entanto que analises por conglomerados foram utilizados para analisar os efeitos do nível de desempenho (grupo de alto desempenho, GAD; grupo de baixo desempenho, GBD) e da potencialização do salto vertical (grupo que exibiu potencialização, GP; grupo que não potencializou, GNP). Para o total de 27 atletas o modelo final que incluiu a SMAX (km·h-1), a CR (mL·kg-1·m-1), o a AGVP (m·s-1), o Δ3-Pre CMJPVE (m·s-1), a FCmax (bpm) e a SSCPF (N) foi estatisticamente significativo; r2 = 0,91, F(6-26) = 35,64, P < 0,001, EES = 0,76, r2ajustado = 0,89. Por outra parte, o modelo para a predição do T10km, com variáveis independentes da prova de 10 km, incluiu a SMAX, o CR e AGVP [r2 = 0,75; F(3-26) = 22,52; P < 0,001; EES = 1,23]. As analises por grupo de desempenho indicaram efeitos principais do tempo (Tempos parciais, Laps) [F(2-52) = 12,20, P<0,001), η2 = 0,32] e do grupo [F(1-25) = 49,91; P<0,001, η2 = 0,66] assim como diferencias nas variáveis que explicaram a variância no T10km: para GAD [SMAX; SSCPF, FCMÉDIA, CV10km e Pós-0min CMJPVE, F(5-9) = 266,06; P <0,001; SSE = 0,09 min; r2AJUSTADO = 0,99]; GBD [VT2-%VO2max, o Δ6-Pre CMJEPV, CR; F(4-18) = 33,16; P <0,001, EES = 0,045 min; r2AJUSTADO = 0,88]. Adicionalmente, acharam-se equações diferentes para a predição do T10km em cada um dos grupos: GAD – [T10km (min) = 68,65 – (1,084 × SMAX) – (0,008 × SSCPF) + (0,083 × AGCARGA); r2 = 0,98]; GBD - T10km (min) = 44,75 – (1,05× SMAX) + (0,17×VT2-%VO2max) + (1,89 × CMJVME) – (0,061 × Idade); r2 = 0,89]. Enquanto aos grupos de potencialização, se acharam diferenças significativas entre os grupos na velocidade atingida só no segmento de 400 m finais e na PSE final (GNP = 8,36 ± 1,6 vs. GP = 6,8 ± 1,7; P = 0,03). Ademais, na amostra completa a potencialização correlacionou com o tempo nos 400 m finais (r = -0.42; P = 0,031) e no grupo GAD, correlacionou com a PSE (r = -0,75; P = 0,032). Em conclusão, os resultados deste estudo sugerem que as variáveis mecânicas são importantes para corredores de 10 km já que permitem explicar a variância e predizer o desempenho. Além disso, o nível de desempenho parece estar associado com diferencias neuromusculares que influenciam o ritmo de corrida, entanto que a potencialização do salto vertical parece afeitar sobre tudo a percepção do esforço.
135

Avaliação da qualidade de vida de mulheres na pós-menopausa praticantes de corrida de rua

Rühl, Carlos Eduardo do Carmo January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-06-26T13:08:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1914 bytes, checksum: 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f (MD5) carlos_ruhl_iff_mest_2013.pdf: 537586 bytes, checksum: 16c2d96aa1422f8fe3dda762472daa9c (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / INTRODUÇÃO: Com o aumento da população e da expectativa de vida e, consequentemente o aumento do número de mulheres, a menopausa tornou-se um fenômeno mais comum e mais duradouro. A diminuição da produção hormonal e o cessar do funcionamento do ovário levam a uma série de alterações fisiológicas que comprometem, dentre outras coisas, o desempenho de atividades motoras e provocam modificações psicológicas e sociais que afetam a qualidade de vida e a saúde. Apesar dos benefícios comprovados da prática de atividades físicas regulares para a saúde nesse momento na vida da mulher, no Brasil, pouco se tem pesquisado sobre os desdobramentos na qualidade de vida das mesmas. OBJETIVO: Descrever as características sociodemográficas, aspectos físicos e de treinamento das mulheres envolvidas no estudo e avaliar a associação destas variáveis com as dimensões da qualidade de vida propostas pelo Medical Outcome Study 36-item Short Form Health Surve (SF-36). METODOLOGIA: Trata-se de um estudo observacional, descritivo, transversal, onde foram entrevistadas 95 mulheres praticantes de corrida de rua e 53 não praticantes, com idade entre 45 e 60 anos, sem comprometimento relatado de saúde e com ausência de menstruação nos últimos 12 meses. As praticantes apresentaram experiência de pelo menos 3 meses na atividade e frequência semanal de treinamento mínima de 2 vezes. Foi pedido às entrevistadas que indicassem outras mulheres não praticante da atividade, que tivessem perfil semelhante às mesmas, para a participação na pesquisa. Os dados sociodemográficos, antropométricos e os dados relacionados ao treinamento foram obtidos através da aplicação de um questionário semi-estruturado. A qualidade de vida foi avaliada através da aplicação do questionário SF-36, o nível de aptidão física foi avaliado pelo IPAQ. Os dados foram analisados pelo teste U de Mann-Whitney, Qui Quadrado, Kruskal-Wallis e regressão linear multivariada, através do software SPSS, versão 17.0. RESULTADOS: A prática de corrida de rua mostrou forte associação com todas as dimensões da qualidade de vida, exceto Aspectos Emocionais, mostrando resultados significativamente mais altos (p < 0,05) nas corredoras, independente das outras variáveis. CONCLUSÃO: Mulheres na pós-menopausa que praticam corrida de rua, tem uma melhor percepção da vida quando comparadas às não praticantes, independente de seu nível de atividade física. / INTRODUCTION: With the increase in life expectancy and the increasing number of women, menopause has become a phenomenon more common and longer-lasting. The decrease in hormone production and the cessation of ovary function leads to a series of physiological changes that compromise the performance of motor activities and cause psychological and social changes that affect the quality of life and health. Despite the proven benefits of regular physical activity for health at that moment, in the life of the woman, little has researched on the developments in quality of life in Brazil. OBJECTIVE: To describe the socio-demographic characteristics, physical and training aspects of women involved in the study and evaluate the association of these variables with the dimensions of quality of life proposed by the Medical Outcome Study 36-item Short Form Health Surve (SF-36). METHODOLOGY: This is an observational, descriptive, transversal study, where were interviewed 95 women practitioners of outdoor running and 53 non-practitioners, aged between 45 and 60 years, without compromising health reported and with the absence of menstruation in the last 12 months. The practitioners have presented at least 3 months experience in the activity and minimum training week 2 times. Respondents were asked to indicate which other women not practitioner of activity, which had a similar profile to the same, for participation in research. The socio-demographic, anthropometric and training-related data were obtained through the application of a semi-structured questionnaire. Quality of life was assessed by applying the questionnaire SF-36, the level of physical fitness was assessed by IPAQ. The data were analysed by Mann-Whitney U test, Chi square, Kruskal-Wallis or multivariate linear regression, on SPSS software, version 17.0. RESULTS: The practice of outdoor running showed strong association with all dimensions of quality of life, except emotional aspects, showing results significantly higher (p < 0.05) in runners, independent of other variables. CONCLUSION: Postmenopausal women who engage in outdoor running, have a better perception of life when compared to non-practitioners, regardless of their level of physical activity.
136

Experiência na prática deliberada de corrida: classificação por meio de um sistema fuzzy de apoio à decisão / Experience in the deliberate practice of running: a fuzzy system based classification to support decision-making

Roveri, Maria Isabel 15 July 2016 (has links)
A prática deliberada de corrida promove uma melhora no padrão de movimento do corredor, porém ainda é incerto quais são as contribuições da experiência de corrida na mecânica do corpo. No curso de dar luz a essas contribuições nos deparamos com uma questão básica anterior: o que é um corredor experiente? Apesar de existir uma regra dos \"dez anos\" de prática para se tornar especialista, não há uma definição clara do que é ser experiente em corrida e, quantificar o nível da experiência é uma tarefa desafiadora. Uma alternativa para essa tarefa envolve a criação de um sistema de apoio à decisão para classificação do fenômeno utilizando um sistemas linguísticos fuzzy. O uso desses sistemas é indicado para tratar de fenômenos com características de incerteza de identificação. Os objetivos do estudo foram: (i) desenvolver um sistema de apoio à decisão para a classificação da experiência do corredor de longa distância não federado por meio de um modelo fuzzy; e (ii) desenvolver uma prova que avalie a capacidade do corredor em controlar o ritmo durante a corrida, como forma de qualificar a experiência nessa modalidade. Para o primeiro objetivo, dois subsistemas tipo Mamdani foram desenvolvidos a partir do julgamento de três técnicos especialistas em corrida. No primeiro subsistema as variáveis linguísticas de frequência e volume de treino foram combinadas tendo como saída conjuntos que definiram a qualidade da prática. O segundo subsistema combinou à saída do 1º sistema, o número de provas e o tempo de prática e determinou o nível de experiência em corrida, em cinco conjuntos de saída. Os resultados do modelo foram altamente consistentes com a avaliação dos três especialistas em corrida que o criaram (r > O,88, p < O,OOl) e altamente consistentes com a avaliação de cinco outros especialistas (r > O,86, p < O,OOl). Para o segundo objetivo, como os especialistas descreveram de forma contundente que o controle de ritmo durante a corrida é uma característica presente e marcante em corredores experientes, desenvolvemos uma prova para testar essa capacidade do corredor e para que esta ferramenta pudesse ser utilizada como padrão de comparação com os resultados da avaliação do modelo fuzzy. Duas provas de 1000 m e 3200 m foram desenvolvidas. A primeira foi aplicada em 100 e a segunda em 42 corredores de longa distância não federados, onde tinham um tempo alvo para completar a prova baseado no tempo da última prova de 5km ou 10km que tivessem realizado. Os tempos parciais foram mensurados a cada 200m para identificar o ritmo. Foi possível identificar algumas distribuições de ritmo típicas ao longo dos testes, todavia, elas não se relacionaram com o nível de experiência dos corredores, o mesmo ocorreu entre o grau de acurácia em reproduzir os tempos solicitados e o nível de experiência. No geral, pode-se dizer que a classificação de experiência baseada num sistema fuzzy foi consistente como se pode depreender do grau de correlação do modelo com os julgamentos dos especialistas. A ausência de relações significantes entre o modelo e o controle de ritmo pode ser atribuída ao segundo, já que não há consenso na literatura sobre qual seria um teste de ritmo objetivo, fidedigno e válido. O controle de ritmo por si já está imbuído de um grau de incerteza (várias combinações temporais levam ao mesmo resultado final) o que corrobora com a utilização da lógica fuzzy para o entendimento do fenômeno e demanda estudos específicos. É importante destacar que a aplicação do modelo permitiu identificar que um alto nível de experiência não está balizado pela \"regra dos 10 anos de prática\" o que provavelmente tem a ver com o tipo de atividade estudada aqui, depende de uma habilidade mais motora e menos cognitiva. Isso indica que na corrida há outros fatores balizadores, como a frequência e o volume de treinos e a participação em provas. O sistema fuzzy de apoio a decisão para classificação do nível de experiência do praticante de corrida de fundo mostrou-se capaz de identificar e classificar a experiência em corrida com confiabilidade / The deliberate practice of running enhances the runner\'s movement pattern, but it is yet uncertain what are the contributions of running experience to body mechanics. In the course to unravel such contributions one is faced with a more basic question: what is an experienced runner? In spite of the well known rule of \"ten years of practice\" to become an expertise, there is no clear definition of what it is to be an experienced runner, hence to quantify the experience levei is a challenging task. One alternative to this task entails the development a system to support decision-making to classify the phenomenon using Fuzzy Linguistic Systems. The use of such systems is indicated to deal with phenomena that have an uncertain characterization because its identification allows different configurations. The goals of the study were: (i) to develop a fuzzy decision support system for classifying the running experience of non- elite long distance runners; (ii) to develop a running test to assess the runner\'s ability to pace control during running and that might be associated to experience levels. For the first goal, two Mamdani subsystems were developed from the judgements of three expert running coaches. In the first subsystem, the linguistic variables of training frequency and volume were combined and the output defined the quality of running practice. The second subsystem determined the running experience levei from the five output sets of the first subsystem combined with the number of races and practice time. The results of the model were highly consistent with the evaluation done by the three expert running coaches who created it (r > O,88, p < O,OOl) as well as with that of other five expert running coaches (r > O,86, p < O,OOl). For the second goal, considering that the running experts were quite confident that pace control is a marked ability of experienced runners, a running test was developed to assess the runner\'s ability to exert such control and that might be a reference for comparison with the experience levei defined by the fuzzy system based classification. Two running tests, 1000 and 3200 meters races, were developed and applied in a sample of 142 non-elite long distance runners in which they had a goal time to complete the test based on their personal last time in 10km or 5km races. Splits times we-re taken at each 200 m to identify the pace. Although it was possible to identify some typical pace distributions in the tests, they were not correlated to experience levels and also to the accuracy with which the goal time were attained. Overall, the classification of running experience based in a fuzzy system was consistent as one considers the degree of correlation between the model and the judgments made by the expert coaches. The lack of correlation with the pace control might be due to the fact that the test might not be appropriated. There is no consensus in the literature about what would be an objective, reliable and valid running pace control testo Pace control is in itself an uncertain process (many temporal combinations can yield the same final result) which agrees with the use fuzzy logic to unravel it, hence it warrants a set of particular investigations. It is important to remark that with the application of the model it was possible to verify that a high running experience levei is not constrained by \"the ten years of practice\" rule, which is likely to related to the activity studied here. This indicates that in running there are other constraints for experience such as training frequency, volume and participation in races. The fuzzy decision support system to classify the experience levei of the non-elite long distance runner proved to be capable to identify and classify the running experience with reliability
137

Distribuição dinâmica de sobrecargas no pé durante a corrida em diferentes pisos / In-shoe dynamic foot loading during running in different running surfaces

Tessutti, Vitor Daniel 15 December 2008 (has links)
Associado ao aumento do número de praticantes de corrida, houve o aumento proporcional no número de lesões em corredores. Esta ocorrência pode estar relacionada ao volume semanal de treino, aos desvios posturais em membros inferiores, ao tipo de calçado e ao piso selecionados para a prática da corrida, e até mesmo à experiência prévia na modalidade. A superfície de corrida pode ser considerada como um fator extrínseco relacionado a estas lesões e tem sido pesquisada atualmente mas com resultados controversos ainda quanto a sua influência nas sobrecargas do aparelho locomotor. Já, o tempo de experiência na corrida também pode ser considerado um importante fator extrínseco que foi até agora superficialmente estudado. O objetivo do presente trabalho foi investigar a influência de quatro diferentes superfícies de corrida (asfalto, concreto, grama natural e borracha) e da experiência prévia na prática da corrida (até 2 anos, entre 2 e 5 anos e acima de 5 anos) na distribuição da pressão plantar. Foram realizados 3 experimentos para responder aos objetivos do presente trabalho, cada um com sua casuística particular: experimento 1 (n=44) e 2 (n=57) para responder a influência do tipo de piso nas cargas plantares; e experimento 3 (n=126) para responder a influência da experiência da corrida nas pressões plantares. Em todos eles, corredores recreacionais adultos (entre 18 e 40 anos) correram nos 4 pisos estudados a uma velocidade de 12km/h em um trecho de 40 metros onde se investigou a pressão plantar por meio de palmilhas capacitivas (Pedar X, Novel) colocadas dentro de um calçado esportivo padronizado. Para investigar o efeito da experiência na corrida, as medições foram realizadas somente no asfalto. Os dois primeiros experimentos responderam que a grama atenuou em até 16% o pico de pressão plantar nas regiões laterais comparada aos demais pisos, inclusive à borracha cujo comportamento foi similar ao do asfalto e do concreto, superfícies consideradas rígidas. Este resultado pode ser atribuído a estratégias de movimento mais flexíveis das extremidades distais, particularmente do complexo tornozelo/pé, na superfície mais complacente, o qual não foi observado nas superfícies mais rígidas (asfalto e concreto), assim como, surpreendentemente, no piso de borracha. O terceiro experimento respondeu que corredores com menos do que dois anos de experiência na corrida apresentam maiores picos de pressão de cerca de 10% em retropé e antepé em relação aos mais experientes (acima de 5 anos). A atenuação de cargas plantares observadas em corredores mais experientes pode estar relacionada à adoção de um padrão motor mais eficiente que resultaria em uma maior habilidade de acomodação da extremidade distal às cargas. Como conclusão, os resultados destes experimentos demonstram que tempos de prática menores que dois anos e correr no asfalto, concreto ou borracha promovem maiores sobrecargas plantares. A combinação tempo de experiência acima de 5 anos e correr na grama é a condição que mais promove atenuação de sobrecargas plantares / There has been an increase in the number of injuries proportional to the increase of the number of runner. This occurrence can be related to the weekly distance of trainings, lower extremities postural alignment, type of the selected footwear and the running, and the previous experience in running. The running surface can be considered as a extrinsic factor related to these injuries and has been currently studied. Although the results concerning its influence in the overloads of the locomotor system are controversial. The time of running experience can also be considered an important extrinsic factor that is still superficially studied so far. The objective of the present work was to investigate the influence of four different running surfaces (asphalt, concrete, natural gram and rubber) and of the previous running experience (up to 2 years, between 2 and 5 years and up to 5 years) in the plantar pressure distribution. Three experiments had been carried out to answer to the aims of the present work, each one with its particular casuistic: experiment 1 (n=44) and 2 (n=57) to answer the influence of the type of surface in plantar loads; and experiment 3 (n=126) to answer the influence of the running experience in the plantar pressures. Adults recreational runners (between 18 and 40 yrs old) run in the four studied surfaces over 40 meters in a speed of 12km/h where the plantar pressure was investigated by in-shoe capacitive insoles (Pedar X, Novel) placed inside an standardized sports footwear. To investigate the effect of the running experience, the measurements had only been carried out in asphalt. The two first experiments answered that the grass attenuated up to 16% the peak pressure in the lateral regions of the foot compared to the other surfaces, including the rubber whose behavior was similar to the asphalt and the concrete, considered rigid surfaces. This result can be attributed the more flexible movement strategies of the distal extremities, particularly of the foot/ankle complex, in the more compliant surface, which was not observed in the most rigid surfaces (asphalt and concrete), as well as, surprisingly, in the rubber surface. The third experiment answered that runners with less than two years of experience in the running practice presented greaters peak pressures of about 10% in the medial rearfoot and forefoot compared to the most experienced runners (up to 5 years). The plantar loads attenuation observed in the more experienced runners can be related to the adoption of a more efficient motor pattern that would result in a higher ability to accommodate loads in the lower extremity. In summary, the results of these experiments demonstrated that running practice experience of less than two years and running in asphalt, concrete or rubber promotes higher plantar loads. The combination time of experience up to 5 years and running in the grass is the condition that promotes more attenuation of plantar pressures
138

Análise da estratégia de corrida e suas relações com variáveis de desempenho de atletas / Relationship of the pacing strategy with performance variables

Pacheco, Marcelo da Silva 12 April 2012 (has links)
O objetivo do estudo foi examinar a influência de variáveis fisiológicas, perceptuais e mecânicas nas diferentes estratégias de corrida e no desempenho de atletas. Doze corredores especialistas em 5.000m realizaram: 1) um teste escalonado máximo para identificação do consumo máximo de oxigênio (VO2máx), velocidade de corrida associada ao VO2máx (vVO2máx), pico de velocidade em esteira (PVE) e velocidade de corrida associada ao limiar anaeróbio (vLAn); 2) uma prova de corrida de 5.000m avaliada a cada trecho (n = 5) de 1.000m em pista de atletismo para registro da frequência cardíaca (FC), percepção subjetiva de esforço (PSE) e velocidade de corrida. Os sujeitos foram divididos em dois grupos: saída lenta (SL) e saída rápida (SR) de acordo com a estratégia adotada, que por sua vez foi baseada na relação da velocidade de corrida no trecho inicial (Vel20%) com a velocidade média do teste de 5.000m. Os dados foram comparados entre os grupos de estratégia e posteriormente entre os trechos da prova esportiva para cada variável analisada. A velocidade de corrida no trecho inicial (SL = 16,9km.h-1 e SR = 19,1km.h-1) e no trecho final (SL = 19,1km.h-1 e SR = 16,7km.h-1) foi significantemente diferente (p < 0,05), o mesmo não ocorreu com a PSE. Já a FC nos três últimos trechos (SL = 185; 188 e 195 bpm e SR = 191; 193 e 200 bpm) apresentou diferença significante (p < 0,05) entre os grupos avaliados. Adicionalmente, foram encontradas associações entre PVE e Vel20% (rs = 0,57; p < 0,05), vVO2máx e Vel20% (rs = 0,55; p < 0,05), e entre vLAn e Vel20% (rs = 0,54; p < 0,05). Quando os parâmetros de desempenho (FC, PSE e velocidade de corrida) foram comparados dentro de cada grupo, apresentaram diferença significante (p < 0,05) entre todos os trechos analisados do teste. Dessa forma, concluímos haver influência da estratégia adotada no início da prova sobre a regulação da velocidade e sobre o desempenho na corrida de 5.000m, sobretudo, quando relacionada a parâmetros fisiológicos, perceptuais e mecânicos / The objective of this study was to examine the influence of physiological, perceptual and mechanical parameters in different pacing strategies and performance of athletes. Twelve runners performed: 1) a test scaled maximal to identify the maximum oxygen uptake (VO2max), running velocity associated with VO2max (vVO2max), peak treadmill velocity (PTV) and running velocity associated with the anaerobic threshold (vAnT); 2) a time trial evaluated in each 1,000m in the track to record heart rate (HR), rating of perceived exertion (RPE) and running speed. The subjects were divided into two groups: slow start (SS) and fast start (FS) in accordance with the strategy used, which in turn was based on the ratio of the velocity of the initial split (Vel20%) with the speed average of the time trial. Data were compared between groups of the pacing strategy for each variable analyzed. The velocity at the initial split (SS = 16.9 km.h-1 and FS = 19.1 km.h-1) and in the final split (SS = 19.1 km.h-1 and FS = 16.7 km.h-1) was different significantly (p < 0.05), but the same did not occur with the RPE. The HR in the last three splits (SS = 185, 188 and 195 beats.min-1 and FS = 191, 193 and 200 beats.min-1) showed significant difference (p < 0.05) between groups. In addition, associations were found between PTV and Vel20% (rs = 0.57, p < 0.05), vVO2max and Vel20% (rs = 0.55, p < 0.05) and between vAnT and Vel20% (rs = 0.54, p < 0.05). When the performance parameters (HR, RPE and running speed) were compared within each group, there were significant differences (p < 0.05) among all splits analyzed. Thus, we conclude there is influence of the strategy adopted at the start of the time trial and the speed regulation on the performance in the 5,000m running, especially when related to physiological, perceptual and mechanical parameters
139

Modelagem de interação entre sinais cinemáticos durante o exercício / Interaction modeling among kinematic signals during exercise

Nakashima, Giovana Yuko 12 April 2018 (has links)
Os programas de computador têm apoiado o estudo de sistemas biomédicos em que um volume considerável de dados são empregados. Na biomecânica, a análise das influências entre as articulações pode melhorar o conhecimento das lesões relacionadas à corrida associadas ao uso excessivo durante a atividade de corrida. Compreender os padrões de interação entre diferentes articulações anatômicas, durante o movimento, pode contribuir para o aprimoramento de programas de treinamento, reabilitação e prevenção a lesões. Neste trabalho, um software personalizado foi desenvolvido para implementar a Coerência Parcial Direcionada (PDC), uma abordagem no domínio da freqüência da Causalidade de Granger (GC), adequado às especificidades da fisioterapia. Com entradas independentes e padronizadas, modularização e parametrização, as rotinas investigaram a direção de interação entre diferentes canais, registrando e salvando arquivos intermediários. Separados nos três planos anatômicos, sagital, frontal e transverso, foram utilizados dados cinemáticos para analisar as interações entre tornozelo, joelho, quadril, pelve e tronco durante a corrida. Três modificações de técnica de corrida foram abordadas: com aterrissagem iniciada com o antepé, com aumento de 10% na taxa de passo e com aumento de flexão de tronco, além da habitual. As análises foram realizadas para o ciclo completo (apoio e balanço) e com separação da fase de apoio, e revelaram que essas duas estratégias de processamento são complementares. Comparando as influências proximal e distal, os procedimentos sugeriram uma predominância das interações proximal a distal, mostrando uma origem central de movimentos. Dessa forma, destaca-se a relevância em controlar e fortalecer tronco e quadril para a minimização de lesões. Considerando os resultados e a oportunidade de configuração, o software pode ser empregado para estudar outras articulações e aplicações, bem como evoluir para um sistema automatizado de apoio à decisão. / Computer programs have supported the study of biomedical systems in which a considerable amount of data is employed. In biomechanics, analysis of influences between joints can improve the knowledge of the Running-Related-Injuries (RRI) associated to overuse during running activity. Understanding the patterns of interaction among anatomical joints during movement can contribute to the improvement of training, rehabilitation and injury prevention programs. In this work, a customized software was developed to implement Partial Directed Coherence (PDC), an approach in the frequency domain of Granger Causality (GC), adapted to the physical therapy specificities. With independent and standardized inputs, modularization and parameterization, the routines investigated the interaction direction between different channels, logging and saving intermediate files. Separated in the three anatomical planes, sagittal, frontal and transverse, kinematic data were employed to analyze the interactions between ankle, knee, hip, pelvis and trunk during running. Three running technique modifications were addressed: forefoot strike landing pattern, increasing 10% of the step rate and increasing trunk flexion, in addition to usual running. The analyzes were performed for the complete cycle (stance and swing) and with separation of the stance phase, and revealed that these two processing strategies are complementary. Comparing proximal and distal influences, procedures suggested a predominance of proximal to distal interactions, showing a central origin of movements. In this way, the importance of controlling and strengthening trunk and hip to minimize injuries is highlighted. Considering the results and the processing configuration opportunity, the software can be employed to study other joints and applications, as well as evolve to an automated decision support system.
140

Padrão de apoio e impacto dos pés com o solo durante a corrida de corredores com história e sintoma de fasciite plantar e sua relação com o arco longítudinal medial e ângulo do retropé / Strikes patterns and impact of the foot whit the ground during running of the runners with history and symptom plantar fasciitis and relation with medial longitudinal arch and rearfoot angle

Ribeiro, Ana Paula 13 March 2013 (has links)
A fasciite plantar, terceira lesão mais comum em corredores, apresenta como principais fatores etiológicos o alinhamento do retropé, o arco longitudinal plantar e a carga mecânica dos pés. Os únicos dois estudos que investigaram estes fatores, durante a corrida, permanecem controversos e ainda não claros, principalmente, em relação ao efeito da dor. Outra questão importante é o suporte teórico da associação entre as medidas clinicas dos pés com a carga mecânica no calcâneo, porém sem evidência científica comprovada. A compreensão dos padrões dinâmicos da carga plantar e a sua associação com as medidas clínicas do pé poderão perpetuar uma maior efetividade de recursos terapêuticos como calçados e palmilhas direcionadas a essa população. Portanto, o objetivo geral desse estudo foi avaliar o padrão de carga plantar e impacto dos pés em contato com o solo durante a corrida de corredores com fasciite plantar aguda e crônica e sua associação com o arco longitudinal medial e ângulo do retropé. Foram estudados 75 corredores adultos de ambos os sexos entre 20 a 55 anos. Destes 45 apresentavam fasciite plantar (30 com dor - FPA e 15 sem dor - FPC) e 30 eram corredores controles - GC. Para responder a questões específicas foram realizados dois experimentos. O primeiro teve como objetivo analisar e comparar as taxas de impacto estimadas e as cargas em três regiões distintas dos pés de corredores com fasciite plantar na fase aguda e crônica e corredores controle. A pressão plantar foi avaliada por meio de palmilhas capacitivas (Pedar X System) durante uma corrida de 40m a uma velocidade de 12±5%km/h, utilizando um calçado esportivo padrão. A dor foi mensurada pela escala visual analógica. As taxas de impacto e a carga plantar em retropé, mediopé e antepé foram analisadas em série temporal. Os dados foram processados no Matlab e comparados por ANOVAs (p<0,05). Os principais resultados indicam que a força máxima e integral da força no retropé e as taxas de impacto (20-80%; 10-100%) apresentam-se maiores em corredores com fasciite plantar em relação aos corredores controle (p<0,01). Porém, corredores com fasciite plantar na fase aguda apresentaram menores taxas de impacto e cargas plantares no retropé em relação à fase crônica (p<0,01). O segundo experimento teve como objetivo investigar a relação entre o arco longitudinal medial, o alinhamento do retropé e a dinâmica da pressão plantar em corredores com fasciite plantar: aguda e crônica. O índice do arco plantar e o alinhamento do retropé foram calculados no AutoCAD por meio de imagem fotográfica digital. Para análise da pressão plantar foi utilizado os dados previamente coletados no experimento 1 pelo sistema de palmilhas capacitivas (Pedar X System) durante a corrida. Uma análise de regressão múltipla foi realizada (p<0,05). Os resultados indicam que o arco plantar elevado pode predizer a integral da força (R=0,35, R2=0,15) e a força máxima (R=0,59, R2=0,35) no antepé na fase aguda e crônica, respectivamente. O alinhamento valgo do retropé prediz a força máxima no retropé na fase aguda (R=0,42, R2=0,18) e crônica (R=0,67, R2=0,45), além de predizer o aumento das taxas de impacto do pé na fase crônica da fasciite plantar, 20-80% (R=0,44, R2=0,19) e 10-100% (R=0,63, R2=0,40). Conclui-se que corredores com fasciite plantar aguda e crônica apresentam maiores cargas plantares no retropé e aumento das taxas de impacto do pé no solo. No entanto, a condição fasciite plantar aguda mostrou-se com menores taxas e cargas plantares no retropé em relação à fase crônica, possivelmente, devido ao mecanismo de proteção a dor na região do calcâneo. Além disso, o arco plantar prediz as cargas plantares do antepé de corredores com fasciite plantar e o alinhamento em valgo do retropé demonstrou ser uma medida clínica de fundamental importância para avaliação de corredores com fasciite plantar, pois permitiu predizer tanto o aumento das cargas e taxas de impacto na região do calcâneo e com isso, prevenir os sintomas e a progressão da fasciite plantar / The plantar fasciitis, the third most common injury in runners, presents as the main etiological factors rearfoot alignment, the longitudinal arch and mechanical load on the feet. The only two studies have investigated these factors during running and the results remain controversial and still not clear, specifically regarding the pain symptoms. Another important question is the theoretical support of the association between clinical measurements of the feet with the mechanical load on the heel, but without proven scientific evidence. Understanding the dynamic patterns of plant load and its association with clinical measures of foot may perpetuate more effective therapeutic resources, such as footwear and insoles that target this population. Therefore, the general objective of this study was to evaluate the load pattern and impact of plantar foot in contact with the ground during running in runners with acute and chronic plantar fasciitis and its association with the medial longitudinal arch and rearfoot angle. We studied 75 adult runners of both sexes between 20 and 55 years. Of these 45 had plantar fasciitis (pain-APF 30 with and 15 without pain - CPF) and 30 controls were runners - CG. To answer specific questions two experiments were conducted. The first aimed to analyze and compare the estimated impact rates and the plantar loads in runners with both acute and chronic PF, compared to controls. Seventy-five runners with heel contact running patterns were evaluated and divided into three groups: Acute PF (n=30); chronic PF (n=15); and controls (n=30). Pain was assessed by the Visual Analogue Scale. The plantar pressures was measured by X Pedar system during 40-meter running sessions at speeds of 12±5% Km/h with standard sport footwear. The impact rates and the loads over the rearfoot, midfoot, and forefoot were analyzed based upon temporal series. The data were processed in Matlab and compared by ANOVAs (p <0.05). The main results indicate that the maximum force and integral force in the rearfoot and impact rates (20-80%, 10-100%) were higher in runners with plantar fasciitis when compared with control runners (p <0.01). However, runners with plantar fasciitis in the acute phase showed lower impact rates and loads plantar on rearfoot in relation to chronic phase (p <0.01). The second experiment aimed to investigate the relationship between the medial longitudinal arch, rearfoot alignment and dynamic plantar pressure in runners with plantar fasciitis: acute and chronic. The plantar arch index and rearfoot alignment were calculated in AutoCAD using digital photographic image. For analysis of plantar pressure was used previously collected data in experiment 1 by the system of capacitive insoles (Pedar X System) during the running. A multiple regression analysis was performed (p <0.05). The results indicate that high plantar arch can predict the increase: integral force (R = 0.35, R2 = 0.15) and maximum force (R = 0.59, R2 = 0.35) in the forefoot in acute and chronic phase, respectively. The alignment of the rearfoot valgus predict the maximum force on rearfoot in the acute phase (R = 0.42, R2 = 0.18) and chronic (R = 0.67, R2 = 0.45), and predict increased rates impact of the foot during the chronic plantar fasciitis, 20-80% (R = 0.44, R2 = 0.19) and 10-100% (R = 0.63, R2 = 0.40). We conclude that runners with plantar fasciitis acute and chronic have higher plantar loads on rearfoot and increased rates of impact of the foot on the ground. However, the condition plantar fasciitis acute proved loads with lower impact rates and plantar load on rearfoot in relation to chronic phase, possibly due to the protective mechanism pain in calcaneal region. Moreover, the plantar arch predicts loads plantar in forefoot of the runners with plantar fasciitis and alignment in valgus rearfoot proved to be a measure of fundamental importance for clinical evaluation of runners with plantar fasciitis because it can predict the increase of the plantar loads and impact rates of calcaneal region and thus prevents the symptoms and progression of plantar fasciitis.

Page generated in 0.0402 seconds