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Efetividade dos inibidores dos produtos finais da glicação avançada na prevenção da progressão da nefropatia diabética / Advanced glycation end product (AGE) inhibitors for preventing the progression of diabetic kidney disease

Lemos, André Luis Alves de [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Objetivo: O propósito desta revisão sistemática foi avaliar a progressão da nefropatia diabética em indivíduos recebendo inibidores dos produtos finais da glicação avançada. Métodos: Tipos de estudos: ensaios clínicos randomizados; tipos de participantes: pacientes com nefropatia diabética (estágios 1 a 4); intervenção: uso dos inibidores dos produtos finais da glicação avançada associado à terapia convencional (inibidores da enzima conversora de angiotensina e/ou antagonistas do receptor da angiotensina II e/ou qualquer outra droga anti-hipertensiva); desfechos: duplicação dos valores da creatinina sérica, retardo na indicação de diálise, mortalidade, clearance da creatinina, proteinúria, albuminúria e taxa de filtração glomerular. Estratégia de busca: a) bases de dados eletrônicos: EMBASE; LILACS; MEDLINE; Cochrane library; b) busca manual; c) comunicação pessoal; d) contactos com indústria farmacêutica. Resultados: foram encontrados quatro estudos, porém somente um preencheu os critérios de inclusão. O desfecho principal deste estudo foi a duplicação da creatinina sérica, favorável ao grupo experimental, porém estatisticamente não significante, risco relativo (RR) de 0,78, intervalo de confiança (IC) de 0,55 a 1,03. No desfecho mortalidade não houve redução com significância estatística entre os grupos, RR de 1,33 e IC de 0,58 à 3,07. No desfecho retardo na indicação da diálise também não houve redução com significância estatística com RR de 1,06 e IC de 0,71 à 1,59. Conclusão: Nos dados apresentados não existem evidências para utilização dos inibidores dos produtos finais da glicação avançada na prevenção da progressão da nefropatia diabética. / Objective: The purposal of this systematic review was to assess the effectiveness of advanced glycation end products inhibitors in association to standard therapy on slowering the progression of diabetic kidney disease. Methods:- type of studies: all eligible randomized clinical trials; type of participants: diabetic individuals (type 1 or 2) with kidney disease (1,2,3,4 stages); intervention: advanced glycation end products inhibitors; outcomes: mortality, creatine clearance, doubling of serum creatinine, albuminuria, proteinuria, glomerular filtration rate (GFR), rate of decline of GFR and onset of dialysis. Strategy search: a) online database: EMBASE; LILACS; MEDLINE; Cochrane Library; b) manual search; c)personal communication; d) pharmaceutical industry contact. Two reviewers, independent, evaluated the references found with the search strategy and applied the inclusion criteria. The methodological quality of the selected assays was done according to Cochrane’s Handbook. After collecting all eligible assays, it was not possible to summarize data into a metanalysis. Results: applying the search strategies we identified four trials. Only one study met the inclusion criteria. The main outcome was doubling of serum creatinine, favourable to experimental group but without statistical significance, relative risk (RR) = 0,78, confidence interval (CI) = 0,55 to 1,03). On mortality there was no difference between groups, RR=1,33, CI 0,58-3,07. On the outcome progression to ESRD there was no difference too, RR=1,06 and CI = 0,71 to 1,59. Conclusions: Until now, according to data identified, there is no evidence that allows the clinical use of AGE inhibitors in diabetic kidney. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeitos da pentoxifilina na anemia resistente à eritropoetina em pacientes sob hemodiálise / Effects of pentoxifylline on the anemia resistant to erythropoietin in hemodialysis patients

Antunes, Sandra Azevedo [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008 / A anemia na Insuficiência Renal Crônica deve-se à redução da produção de eritropoetina, devido à diminuição da massa renal funcionante. A eritropoetina tem sido preconizada para o tratamento da anemia, no entanto, cerca de 5% dos pacientes são resistentes à mesma. A resistência à eritropoetina é definida como a necessidade do uso de uma dose maior que 12.000U/Kg por semana, sem atingir o hematócrito alvo de 33 a 36%. As citocinas pró-inflamatórias têm uma associação importante com a anemia resistente ao tratamento com eritropoetina(EPO). A pentoxifilina tem sido usada para inibir a produção dessas citocinas pró-inflamatórias. Este estudo foi realizado com os pacientes sob hemodiálise no Instituto de Nefrologia Ribamar Vaz, do Hospital da Santa Casa de Misericórdia de Maceió-AL. Os pacientes com diagnóstico de resistência à eritropoetina receberam pentoxifilina na dose de 400mg VO, após hemodiálise por seis meses. Avaliamos o hematócrito e a proteína C reativa (PCR) em 2 momentos: ao final de três meses com 12 pacientes e, ao final de seis meses, com 7 pacientes. A média de PCR dos 12 pacientes, no primeiro mês, foi de 5,65mg/l. No terceiro mês, de 2,58mg/l. Porém, no sexto mês, considerando apenas os 7 que terminaram o projeto, foi de 4,55mg/l. Não foi observada diferença significativa. A média final dos hematócritos(Htc) observada nos pacientes foi de 28,74 %. A média dos Htc na avaliação de seis meses que precederam o início do projeto, foi de 26,22%. Não foi observada diferença estatisticamente significante, quer nos 12 pacientes acompanhados por três meses ou nos 7 que conseguiram concluir o estudo. Não observamos correlação entre os níveis de PCR e os de hematócrito. No entanto, em nossa amostragem, a média de PCR basal não estava elevada e este pode ter sido um fator importante nos resultados díspares em relação aos dados da literatura. Sendo assim, concluímos que, em nossa amostra, não obtivemos benefícios com o uso da pentoxifilina. Porém, certamente se fazem necessários estudos mais amplos e controlados para que se possa chegar a conclusões que norteiem a indicação clínica desta droga como coadjuvante da EPO. / Anemia in End Stage Renal Disease occurs due to the reduction in the production of erythropoietin, caused by the decrease of the remaining renal mass. Erythropoietin has been indicated for the treatment of anemia; however, about 5% of the patients are resistant to it. Erythropoietin resistance makes it necessary to increase the dosage to more than 12000U/Kg/ per week, but without reaching the hematocrit target which should remain between 33 to 36%. The pro-inflammatory cytokines have an important association with the anemia resistant to erythropoietin treatment. Pentoxifylline has been used to inhibit the production of these pro-inflammatory cytokines. This study was carried out with patients on hemodialysis at the Ribamar Vaz Institute of Nephrology – at the Santa Casa de Misericórdia Hospital of Maceió. The patients with diagnosis of resistance to erythropoietin received pentoxifylline in the dosage of 400mg VO, after hemodialysis for six months. The hematocrit and protein C reactive (PCR) were analyzed twice: first at the end of three months with 12 patients and later at the end of six months, with 7 patients. The PCR average of the 12 patients in the first month was 5.65. In the third month it was 2.58. However, in the sixth month, just considering the 7 that finished the project, it was 4.55. No significant differences were observed. The final average of hematocrits observed in the patients was 28.74%. The HTC average, in the six-months evaluation that preceded the project, was 26.22%. No statistically-relevant differences were observed neither in the 12 patients followed for 3 months, nor in the 7 that had concluded the study. No correlations between the levels of PCR and HTC were observed. However, in our sampling, the average of basal PCR was not high and this might have been an important factor to explain the difference between our results and current literature. Therefore, we have concluded there were no benefits with the use of pentoxifylline. However, further studies, more comprehensive and accurate, are necessary in order to investigate the use of this drug as a support to EPO. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Valor preditivo de marcadores séricos de fibrose hepática em pacientes portadores de hepatite cronica viral C / Preditive value of serum hepatic fibrosis markers in patients whith chronic hepatitis C

Lima, Leila Maria Soares Tojal de Barros [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Introdução: A Hepatite Crônica Viral C tem curso altamente variável, sendo habitualmente assintomática. Os testes laboratoriais empregados não refletem com fidedignidade o estadiamento hepático. A biópsia hepática implica custos, riscos e dificuldade de repetição durante a evolução de hepatopatia crônica. Alguns marcadores séricos têm sido estudados como método alternativo para diagnóstico da fibrose hepática. Objetivos: Este estudo se propõe correlacionar o índice aspartato aminotransferase (AST)/alanino aminotransferase (ALT), os níveis séricos de gama-glutamiltransferase (GGT), a contagem de plaquetas, o índice APRI (quociente AST/plaquetas) e o ácido hialurônico (AH) ao estadiamento histológico (padrão-ouro) nos pacientes portadores de hepatite crônica viral C e avaliar a variação dos marcadores indiretos de fibrose pós-terapia antiviral. Casuística e métodos: Os 72 pacientes estudados foram divididos em dois grupos de acordo com o grau de fibrose (F) conforme os critérios de METAVIR (GI: F= 0, 1 e 2; n=48 e GII: F = 3 e 4; n=24). Foram dosadas no sangue periférico as concentrações de AH (por método imunofluorimétrico), de AST, ALT, GGT e plaquetas e a, partir desses valores foram calculados os índices AST/ALT e APRI. Os valores foram expressos com média ± desvio padrão, e na análise estatística foram utilizados os testes t de Student e correlação de Spearman. Nos casos em que as médias foram diferentes, foram construídas curvas ROC e estimadas a sensibilidade, a especificidade, VPP e VPN desses marcadores. Receberam tratamento com Interferon associado à Ribavirina 65 pacientes. Os indivíduos que completaram o tratamento foram submetidos à nova dosagem dos marcadores séricos 6 meses após o término da terapia antiviral, tendo sido utilizadas técnicas de análise de variância (ANOVA) para avaliação das medidas repetidas. Resultados: As dosagens séricas do AH foram significativamente mais elevadas no grupo com fibrose hepática avançada (GII 68,9±41,2ng/ml x GI 27,3±12,5 ng/ml) e se correlacionaram ao estadiamento hepático (p<0,01), com sensibilidade de 79,2% e especificidade de 85,4%. Os demais marcadores testados - GGT, plaquetas e índice APRI - também apresentaram diferença significativa entre os grupos com fibrose inicial e avançada, exceto o índice AST/ALT. A análise das áreas sob as curvas ROC (AUC) evidenciou que os marcadores que melhor se correlacionaram com o estágio de fibrose hepática foram o índice APRI e a dosagem sérica do ácido hialurônico - AUC (APRI) = 0,85 e AUC (AH) = 0,86. Até a avaliação final deste estudo, concluíram o tratamento 33 pacientes, sendo 19 com RVS e 14 NR. Na avaliação pós-tratamento a concentração sérica de GGT e o índice APRI apresentaram redução em ambos os grupos (respondedores e não respondedores), porém o AH apresentou redução com grau de significância estatística apenas nos pacientes com resposta virológica sustentada (p<0,05). Conclusões: Dos marcadores séricos avaliados, o índice APRI e o ácido hialurônico apresentaram maior valor preditivo no estadiamento dos pacientes portadores de hepatite crônica C, podendo representar uma alternativa à biópsia hepática. A concentração sérica do ácido hialurônico apresentou associação com a resposta virológica. / Introduction: The chronic hepatitis C (CHC) has highly variable course, being habitually assymptomatic. The used laboratorial tests do not reflect with fidedignity the assessment of hepatic fibrosis. The hepatic biopsy involves costs, risks and dificulty of repetition during the evolution of chronic hepatitis. Some serum markers have been studied as alternative method for diagnosis of the liver fibrosis. Objectives: This study proposes to correlate the index aspartate aminotransferase (AST)/alanine aminotransferase (ALT), the serum levels of gama-glutamyltransferase (GGT), platelet count, the index APRI (AST to platelet ratio index) and the hyaluronic acid (HA) to the histological assessment (the gold standard) in CHC patients and to assess the variation of indirect markers of fibrosis antiviral after therapy. Materials and methods: The 72 studied patients were divided-up into two groups according to the degree of fibrosis (F), using the METAVIR score (GI:F= 0, 1 and 2; n=48 / GII:F=3 and 4; n=24). The concentrations of AST, ALT, GGT, platelets and HA, were dosed in the blood peripherical (by means of immunefluorimetric method), and from these values the indexes AST/ALT and APRI were calculated. The values were expressed with mean±standard shunting and the statistic analysis were used the tests t of student and correlation of Spearman. In the cases which the means were differents, the curves ROC were constructed and calculated sensibility, specificity, positive predictive value (PPV) and negative predictive value (NPV) of these variables. 65 patients received treatment with Interferon associated to Ribavirina. The patients that have completed the treatment were submitted to new dosage of the serum markers six months after the ending of the antiviral therapy and we have used techniques of analysis of variance (ANOVA) for assessment of the repeated measures. Results: The levels of hyaluronic acid were significantly more raised in the group with advanced liver fibrosis (GII 68,9±41,2ng/ml x GI 27,3±12.5ng/ml) and correlated themselves to the assessment of hepatic fibrosis (p<0,01); sensibility, specificity, PPV and NPV were 79,2%, 85,4%, 73% and 89% respectively. The others markers tested - GGT, platelet count and index APRI - also have presented significant difference among the groups with initial and advanced fibrosis, except the index AST/ALT. The analysis of the areas under the ROC curves (AUC) evidenced that the markers which more have correlated themselves with the degree of liver fibrosis were the index APRI and HA levels - AUC (APRI) = 0,85 and AUC (HA) = 0,86. Until the final assessment of this study, 33 patients concluded the treatment (19 responders and 14 non-responders). Among the studied markers, the serum concentration of GGT and the index APRI have shown reduction in responders and non-responders, but just hyaluronic acid felt only complete responders (p<0,05). The serum markers haven`t presented association with the virological response. Conclusions: The index APRI and the hyaluronic acid have shown greater predictive value in the histological assessment of CHC patients and might be an alternative to liver biopsy. Serum hyaluronic acid measurement presented association with the virological response / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Adiposidade central e adiponectina em pacientes em diálise peritoneal: uma análise prospectiva / Central adiposity and adiponectin in peritoneal dialysis patients: a prospective analysis

Bazanelli, Ana Paula [UNIFESP] 22 January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-01-22 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Padrão de sono em modelo experimental de osteoartrite / Sleep pattern in an experimental model of osteoarthritis

Silva, Andressa [UNIFESP] 26 August 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-08-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:28Z : No. of bitstreams: 1 Publico-319.pdf: 1893095 bytes, checksum: 0ba8a04bbd0f3d30672393c06f832873 (MD5) / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A osteoartrite (OA) é um dos grandes problemas de saúde e a sua prevalência tem aumentado nas últimas décadas. Ela se caracteriza pela degeneração da cartilagem articular e está associada com a dor crônica e os distúrbios de sono. Tem sido demonstrado que a relação entre a dor e o sono produz mudanças no padrão de sono e na percepção da dor. No entanto, os estudos eletrofisiológicos com modelos animais de dor ainda são limitados. Assim, o objetivo do presente estudo foi o de analisar a arquitetura do sono e a sensibilidade dolorosa frente a um estímulo térmico em um modelo experimental de OA em ratos machos Wistar (Artigo 1), além de também avaliar a influência do gênero no padrão de sono e no perfil hormonal (progesterona, estradiol e testosterona) no modelo experimental de OA, tanto em ratos machos como em fêmeas (Artigo 2). Foram implantados eletrodos para registro do eletrocorticograma e do eletromiograma. A OA foi induzida por meio da administração intra-articular de iodoacetato no joelho esquerdo. Os registros de sono, com a duração de 12 horas cada, foram monitorados durante o período claro e escuro, tendo sido avaliados no início do estudo (antes da administração) e nos dias 1, 10, 15, 20 e 28 após a injeção do iodoacetato. Os animais com a OA foram comparados aos grupos SHAM (administração de veículo) e controle (não manipulado). No Artigo 1, avaliou-se ainda, em um grupo adicional de animais e nos mesmos dias, o limiar de dor por meio do teste da placa quente. Os resultados do Artigo 1 demonstraram que a OA induziu a uma redução significativa no limiar da dor térmica a partir do 10º dia até ao final do experimento. As análises dos registros de sono mostraram que os ratos machos OA tiveram alterações no padrão de sono, como a redução da eficiência de sono, do sono de ondas lentas, do sono paradoxal, assim como um aumento do número de despertares durante o período claro, quando comparado com o período basal e com os grupos SHAM e controle. Os resultados do Artigo 2 demonstraram que os ratos OA, independentemente do gênero, apresentaram uma fragmentação no padrão de sono com uma redução da eficiência de sono, do sono de ondas lentas e do sono paradoxal, bem como uma menor duração nos episódios de sono paradoxal. No entanto, os machos, em comparação às fêmeas, apresentaram menor eficiência de sono e de ondas lentas do sono no período escuro. Além disso, a OA afetou os níveis hormonais nos machos, uma vez que as concentrações de testosterona foram significativamente reduzidas em comparação com os grupos controle e SHAM. Nas fêmeas, a progesterona e o estradiol permaneceram inalterados durante o estudo. Os resultados sugeriram que o modelo com a OA acarreta marcantes alterações da arquitetura de sono, tanto nos machos como nas fêmeas, associadas à menos limiar de dor e níveis de hormônios (sexuais). / Osteoarthritis (OA) is a major health issue and its prevalence has increased in the past decades. OA is characterized by the degeneration of joint cartilage, a condition associated to chronic pain and sleep disturbances. It has been shown that the relation between pain and sleep produces adverse effects in the sleep pattern and in pain perception. Because electrophysiological investigations in animal pain models are still limited the current study purported to examine sleep architecture and sensitivity to thermal stimulation within the framework of an experimental OA model in male rats (Paper 1). And also, to assess how this OA model influences the sleep pattern and hormonal profile (progesterone, estradiol and testosterone) in both genders (Paper 2). Wistar rats were used in all of the experimental protocols. Electrodes were implanted for the recording of electrocortigrams. OA was induced by means of intra-articular administration of iodineacetate in the left knee. Sleep recordings were monitored during the light and dark periods (12h each) and these were analyzed at the beginning of the study before administration iodineacetate and on days 1, 10, 15, 20 and 28 after the injection of iodineacetate. OA animals were compared to SHAM groups (vehicle) and controls (not manipulated). Paper 1 also assessed the threshold of pain in the hot plate test in and additional group of animals on the same days. The results of Paper 1 showed that OA induced a significant reduction in the threshold of thermal pain from the 10th day to the end of the experiment. Analysis of the sleep recordings showed that the male OA rats suffered alteration in the sleep pattern like reduction in the efficiency of sleep, slow wave sleep, paradoxical sleep, but increased number of awakenings during the light period when compared to the baseline period, SHAM groups and controls. Results collected from paper 2 show that OA rats, regardless of the gender, presented fragmentation in the sleep pattern with reduced sleep efficiency, slow wave sleep and paradoxical sleep, as well as shorter paradoxical sleep episodes. However, in the dark period, male rats presented lower sleep efficiency and slow wave sleep in comparison to females. In addition, OA affected concentrations of male hormones, once those of testosterone were significantly reduced in comparison to controls and SHAM. In females, progesterone and estradiol remained unaltered throughout the investigation. Our results suggest that the OA model does promote marked alterations in sleep architecture in males as well as in females, and is associated to lower pain thresholds and smaller levels of hormones in the blood. / FAPESP: 07/56620-6 / FAPESP: 98/14303-3 (CEPID) / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Prevalência, progressão e fatores relacionados à doença renal crônica após o transplante renal / Prevalence, progression, complications, and factors associated with chronic kidney disease after renal transplantation

Samaan, Farid [UNIFESP] 29 September 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-09-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A doença renal crônica (DRC) é de grande importância devido suas crescentes incidência e prevalência, elevada morbi-mortalidade e altos custos. Grande proporção do conhecimento sobre a história natural da DRC provém de estudos em rins nativos e menor conjunto de dados existe em rins transplantados. Na era inicial, as principais situações que colocavam o transplante em risco eram a rejeição aguda e a morte prematura por infecção, ambas ocorrendo, sobretudo, dentro do primeiro ano do transplante renal (TR). Com o melhor controle desses fatores nos dias de hoje, maior atenção está sendo dirigida aos resultados em longo prazo. Portanto, este estudo foi desenvolvido com os seguintes objetivos: descrever a evolução da função do enxerto; determinar a prevalência da DRC após o TR, sua velocidade de progressão e seus fatores determinantes. Pacientes e métodos: Analisamos retrospectivamente a evolução de 669 adultos submetidos a transplante renal nos anos de 2001, 2002 e 2003 em duas instituições: Hospital São Paulo e Hospital do Rim e Hipertensão. Avaliamos a evolução da função renal e a progressão da doença renal crônica através do clearance de creatinina (ClCr) estimado pela fórmula de Cockcroft-Gault. Consideramos portadores de Insuficiência Renal Crônica (IRC), pacientes com ClCr <60ml/min. Realizamos análise multivariada pelo método de regressão de COX para identificar possíveis fatores determinantes de pior função renal. Resultados: A evolução das médias dos clearances de creatinina de todos os pacientes do estudo aos 7 dias, 1 mês, 3 meses, 6 meses, 1, 2, 3, 4 e 5 anos do transplante foi, respectivamente (em ml/min): 47,2±22,7, 58,0±18,4, 59,2±16,6, 57,3±16,1, 57,8±15,5, 57,7±15,4, 57,6±15, 57,8±16,5 e 56,5±15,9. Ou seja, a função do enxerto sofre melhora inicial, seguida de queda lenta da taxa de filtração glomerular (TFG) estimada. A velocidade de perda de função foi em média -2,38±5,72ml/min a partir do primeiro ano de transplante. IRC, como anteriormente definida, esteve presente em 61,9% dos pacientes do estudo ao final de 1 ano do transplante. Após 2, 3, 4 e 5 anos, a prevalência de IRC foi de 61,2%, 62,7%, 64,5% e 71,1%, respectivamente. Indivíduos sem IRC ao final de 1 ano, apresentaram progressão subsequente de -2.03±5.16 ml/min/ano comparada a -2.92±6.48 ml/min/ano naqueles com a doença (p=0.046). Os pacientes que ao final do terceiro ano do TR não apresentaram IRC, evoluíram com progressão de 0.62±3.02 ml/min/ano (slope positivo); já naqueles com IRC no terceiro ano, a progressão foi de -1.49±3.52 ml/min/ano (p<0.001). Em análise multivariada, as variáveis relacionadas com o risco de IRC ao final de 1 ano do TR foram: doador falecido (p=0,023), doador com mais de 50 anos (p=0,013) e doador do sexo feminino (p=0,039). Entre os pacientes do estudo que ao final de 1 ano não apresentaram IRC, o único fator encontrado que, de maneira independente, contribuiu para o aparecimento da mesma ao final do terceiro ano foi rejeição aguda (p=0,025). Conclusões: A população de transplantados renais é um grupo específico de portadores de doença renal crônica (DRC) em que a função renal sofre melhora inicial. A maioria dos pacientes transplantados renais apresenta IRC já ao final do primeiro ano pós-transplante. A partir desse momento, a progressão média foi de 2,38 ml/min/ano. As funções alcançadas no primeiro e no terceiro anos guardam relação inversa com a perda de função subsequente. Os fatores de risco independentes para IRC ao final de um ano foram aqueles relacionados ao doador: doador falecido, do gênero feminino e doador com idade superior a 50 anos. Rejeição aguda foi o único fator de risco independente encontrado para o aparecimento de IRC entre um e três anos após o transplante renal.. / Background: Chronic kidney disease (CKD) has been considered on e the most important public health problems because their incr easing incidence and prevalence, morbidity-mortality and costs. Knowledg e about CKD natural history comes from studies in native kidneys and smaller se t of data exists in transplanted kidneys. In the initial transplantatio n era the main cause of graft loss was acute rejection and premature death because inf ection, both occurring in first year after renal transplantation (RT). In recent tr ansplantation era the impact of these problems were better conduced and long time r esults is the most important target in follow up after transplant. Therefore, th is study was developed with the following objectives: to describe graft function ev olution and to determine CKD prevalence after RT, progression rates and risk fac tors associated with chronic allograft dysfunction. Patients and Methods: In a retrospectively longitudinal trial we analyze d 669 patients submitted to renal transplantation between 2001 and 2003 in two institutions: São Paulo Hospital and Kidney and Hyp ertension Hospital, both in Federal University of São Paulo. We evaluated graft function through creatinine clearance (CrCl) estimated by Cockcroft-Gault's equ ation and CKD progression concept established by NFK. We consider patients wi th chronic renal failure (CRF) when CrCl was less than 60ml/min. We utilized multivariate analysis by the COX regression methods to identify factor risk to worse renal function. Results: Graft function (in ml/min) average in 7 days, 1, 3 and 6 months was 47.2±22.7, 58.0±18.4, 59.2±16,6, 57.3±16.1, respect ively, and in 1, 2, 3, 4, and 5 years was 57.8±15.5, 57.7±15.4, 57.6±15, 57.8±16.5 e 56.5±15.9, respectively. In the other word graft there is an increase in gra ft function until 3 month after transplant, followed by slow decrease in CrCl. The rate of graft function loss was -2.38±5.72ml/min from first year after transplant. Chronic renal failure prevalence in one year after transplantation was 61.9%. After 2, 3, 4 and 5 years CRF prevalence was 61.2%, 62.7%, 64.5% e 71.1%, respect ively. Rate of renal function loss among patients without CRF after one year was -2.03±5.16 ml/min/year, while in patients with CRF was -2.92±6 .48 ml/min/year (p=0.046). Patients who presented CRF after 3 years had rate o f renal function loss in - 1.49±3.52 ml/min/year, while patients without CRF had 0.62±3.02 ml/min/year (positive slope), p<0 .001. In multivariable analyze variables related with CFR risk after 1 yea r were: deceased donor (p=0.023), donor age higher than 50 years (p=0.013) and female donor (p=0.039). Among patients without CRF after one yea r the only one factor related with CRF development after 3 years was acute reject ion (p=0.025). Conclusions: Renal transplanted patients is a specific group pat ients whit CKD in which there is a initial graft function increase followed by slowly and progressive graft function loss. More than half pat ients transplanted present CRF as early as one year after transplant. After that, patients present a rate to graft function loss in 2.38 ml/min/year. Graft function a fter one and three years have an inverse relationship with posterior graft functi on loss. The independent risk factors for CRF one year after transplant were all related to the donor: deceased donor, female gender and donor aged higher than 50 years. Acute rejection was the only independent risk factor associated to CRF between one and three years after renal transplantation. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Validação e reprodutibilidade do teste de avaliação da DPOC (CAT) em português para uso no Brasil e comparação entre duas versões de aplicação do questionário / Validation and reproducibility of the brazilian version of chronic obstructive pulmonary disease assessment test – cat and comparison of two adminstration versions of the questionnaire

Silva, Guilherme Pinheiro Ferreira da January 2013 (has links)
SILVA, Guilherme Pinheiro Ferreira da. Validação e reprodutibilidade do teste de avaliação da DPOC (CAT) em português para uso no Brasil e comparação entre duas versões de aplicação do questionário. 2013. 67 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-05T14:29:09Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_gpfsilva.pdf: 1699008 bytes, checksum: face3e7e02319a94f9c5e547e0e91a94 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-05T14:29:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_gpfsilva.pdf: 1699008 bytes, checksum: face3e7e02319a94f9c5e547e0e91a94 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-05T14:29:38Z (GMT). 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Methods: Group 1- There were selected patients with stable COPD from two hospitals in Fortaleza-Ceará. CAT was administered in 50 patients on two occasions with an interval of 30 minutes, and a third time after one week. CAT has eight components: coughing, mucus production, chest tightness, capacity for exercise and activities, confidence, sleep quality and energy levels. Also the following tests were performed: Saint George questionnaire for respiratory diseases (SGRQ), pulmonary function tests, six-minute walk distance test (6MWD), modified index of dyspnea (MMRC) and hospital anxiety and depression scale (HADS). Group 2 – 100 patients were randomly assigned to either the face-to-face interviewer administered CAT (CAT-FFIA) or telephone interviewer administered CAT (CAT-TIA) group to asses internal consistency reliability, cross-sectional validity and test-retest reliability of the questionnaires. The patients answered the questionnaires twice, one week apart. In the same occasion, the patients answered the following questionnaires: SGRQ, HADS and MMRC. Results: Group 1 – CAT demonstrated excellent reproducibility, with an inter-rater ICC of 0.96 (95% CI: 0.93-0.97; p< 0.001) and an intra-rater ICC coefficient of 0.98 (95% CI: 0.96-0.98; p< 0.001). Bland-Altman plots showed good test-retest agreement for the CAT. The total score presented a significant correlation with SGRQ, espirometric values, 6MWDT, MRC and depression scores of HADS (p< 0.05). Group 2: For both administration formats, we found good internal consistency reliability (Crohnbach's alpha between 0,89 and 0.74 for the CAT-FFIA and CAT-TIA, respectively). In general, moderate-to-high correlations of CAT with SGRQ were observed, independent of the format of administration. For the test-retest reliability, the intraclass correlation coefficients were very similar for both CAT-FFIA and CAT-TIA group : 0,96 (95%CI 0,93-0,97) vs 0,98 (95%CI 0,96-0,98) respectively. In relation to discriminative properties of the CAT, it was observed that the questionnaire is able to assess the severity of COPD. The results showed significant differences in the scores of CAT in patients with moderate to severe COPD in both CAT-FFI and CAT-TIA. Conclusions: the Brazilian Portuguese version of CAT is a valid, reproducible and reliable instrument to evaluate the impact of COPD on patient’s lives. There were similarities in the psychometric properties when compared the format application of CAT (face to face interview versus telephone). / Contextualização: o Teste de avaliação da DPOC (CAT) é considerado uma ferramenta simples, eficiente e confiável para a avaliação e monitoramento de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Desta feita é importante a realização do estudo de validação da versão brasileira deste instrumento, podendo assim tornar-se disponível para estudos com a população brasileira. A literatura aponta a existência de diferentes modos de aplicação de questionários (auto-aplicável, entrevista, telefone), portanto existem inúmeras formas de influenciar as respostas obtidas a partir destes instrumentos, culminando no aparecimento de vieses, principalmente nos países com níveis educacionais reduzidos. Objetivos: realizar a validação e a reprodutibilidade da versão brasileira do CAT (grupo 1) e comparar as propriedades psicométricas de duas formas de aplicação do questionário: entrevista face-aface e telefone. (grupo 2). Métodos: Grupo 1 - foram selecionados pacientes com DPOC estáveis em dois hospitais de ensino na cidade de Fortaleza-Ceará. O CAT foi aplicado em 50 pacientes em dois momentos, com intervalo de 30 minutos, e em um terceiro momento, após uma semana. O CAT é composto de 8 itens: Tosse, Catarro, Aperto no peito, Falta de ar, Limitações nas atividades domiciliares, Confiança em sair de casa, Sono e Energia. Adicionalmente foi avaliado: questionário Saint George para doenças respiratórias (SGRQ), teste de função pulmonar, Teste da caminha de seis minutos (TC6), índice modificado de dispneia (MMRC) e a escala hospitalar de ansiedade e depressão (HADS). Grupo 2 - 100 pacientes foram randomizados para receber o CAT no formato entrevista (CAT-EFF) e no formato telefone (CAT-ET), sendo avaliado a consistência interna, validade e reprodutibilidade do questionário. Os pacientes responderam ao questionário duas vezes, com uma semana de intervalo. Na mesma ocasião os pacientes responderam aos questionários: SGRQ, HADS e MMRC. Resultados: Grupo 1 - O CAT evidenciou excelente reprodutibilidade tanto inter-examinador quanto intra-examinador, com um CCI de 0,98 (IC95% 0,96-0,98; p<0,001) e 0,96 (IC95% 0,93-0,97; p< 0,001)), respectivamente. Os gráficos de Bland-Altman demonstraram boa concordância no teste re-teste com o CAT. A pontuação total do CAT apresentou correlação significativa com o SGRQ, espirometria, TC6, MMRC e escores de depressão do HADS. Grupo 2 – Em ambos os formatos de aplicação do CAT evidenciou-se boa consistência interna (Coeficiente Alfa de Cronbach entre 0,89 e 0,74 para o CAT-EFF e CAT-ET, respectivamente). Houve correlação de moderada a alta do CAT com o SGRQ em ambos os grupos. Em relação a reprodutibilidade, o CCI de ambos os grupos foram similares: 0,96 (IC95% 0,93-0,97) no CAT-EFF e 0,98 (IC95% 0,96-0,98) no CAT-ET. Em relação as propriedades discriminativas do CAT, observou-se que o questionário é capaz de avaliar a gravidade da DPOC. Os resultados apontaram diferença significativa da pontuação do CAT nos pacientes com DPOC moderado e grave tanto no grupo CAT-EFF como no CAT-ET. Conclusão: A versão brasileira do CAT é válida, reprodutível e confiável no tocante a avaliação do impacto da DPOC na vida dos pacientes. Houve similaridades nas propriedades psicométricas na comparação do formato de aplicação do CAT (entrevista face-a-face versus telefone).
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Alterações renais em pacientes com doença falciforme / Renal abnormalities in patients with sickle cell disease

Silva Júnior, Geraldo Bezerra da January 2013 (has links)
SILVA JUNIOR, Geraldo Bezerra da. Alterações renais em pacientes com doença falciforme. 2013. 136 f. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-09T12:22:34Z No. of bitstreams: 1 2013tese_gbsilvajúnior.pdf: 4020270 bytes, checksum: 932d626cfa365d0e98cb57131da52b12 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-09T12:23:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013tese_gbsilvajúnior.pdf: 4020270 bytes, checksum: 932d626cfa365d0e98cb57131da52b12 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-09T12:23:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013tese_gbsilvajúnior.pdf: 4020270 bytes, checksum: 932d626cfa365d0e98cb57131da52b12 (MD5) Previous issue date: 2013 / Background - Kidney abnormalities are one of the main chronic complications of sickle cell disease (SCD). The aim of this study is to investigate the occurrence of renal abnormalities among patients with SCD. Methods - This is a cohort study with 26 SCD patients followed in a medical center in Fortaleza, Ceará, Brazil. Urinary acidification and concentration tests were performed using calcium chloride (CaCl2), and after a 12h period of water and food deprivation. Fractional excretion of sodium (FENa), transtubular potassium gradient (TTKG) and solute free water reabsorption (TcH2O) were calculated. The SCD group was compared to a group of 15 healthy volunteers (control group). Aquaporin-2 (AQP2) and renal outer medullary K+ channels (ROMK) were quantified through exosomes search in urine. Results - Patient`s average age and gender were similar to controls. Urinary acidification deficit was found in 5 SCD patients (19.2%), who presented urinary pH > 5.5 after CaCl2 test. Urinary osmolality was significantly lower in SCD patients (355±60 vs. 818±202mOsm/kg, p=0.0001, after 12h period water deprivation). Urinary concentration deficit was found in all SCD patients (100%). FENa was higher among SCD patients (0.75±0.3 vs. 0.55±0.2%, p=0.02). The TTKG was higher in SCD patients (5.5±2.5 vs. 3.0±1.5, p=0.001), and TcH2O was lower (0.22±0.3 vs. 1.1±0.3L/day, p=0.0001). The search for AQP2 did not show significant difference between SCD patients and control group (102±6.0 vs. 100±7.2%, p=0.874), as well as for ROMK (172±38 vs. 100±25%, p=0.207). Conclusions - SCD is associated with important kidney dysfunction. The main abnormalities found were urinary concentrating and incomplete distal acidification defect. There was also an increase in the potassium transport and decrease in water transport, evidencing the occurrence of distal tubular dysfunction. / Introdução - Alterações renais representam uma das complicações crônicas principais da doença falciforme (DF). O objetivo deste estudo é investigar a ocorrência de alterações renais em pacientes com DF. Métodos - Foi realizado estudo de coorte com 26 pacientes com DF acompanhados em um ambulatório de Fortaleza, Ceará, Brasil. Testes de acidificação e concentração urinárias foram realizados usando cloreto de cálcio (CaCl2) e após período de 12h de jejum e privação hídrica. Foram calculados fração de excreção de sódio (FENa), transporte transtubular de potássio (TTKG) e transporte de água livre de solutos (TcH2O). O grupo de pacientes com DF foi comparado com um grupo de 15 voluntários sadios (grupo controle). Os transportadores aquaporina-2 (AQP2) e canal de K+ apical (ROMK) foram quantificados pela pesquisa de exossomas na urina. Resultados - A média de idade e a distribuição de gênero foi similar entre os dois grupos. Déficit de acidificação urinária foi encontrada em 5 pacientes com DF (19,2%), que apresentaram pH urinário > 5,5 após o teste com CaCl2. A osmolaridade urinária foi significativamente menor entre os pacientes com DF (355±60 vs. 818±202mOsm/kg, p=0,0001, após período de 12h de jejum e privação hídrica). Déficit de concentração urinária foi encontrado em todos os casos de DF (100%). A FENa foi maior entre os pacientes com DF (0,75±0,3 vs. 0,55±0,2%, p=0,02). O TTKG também foi maior nos pacientes com DF (5,5±2,5 vs. 3,0±1,5, p=0,001), e o TcH2O foi menor (0,22±0,3 vs. 1,1±0,3L/dia, p=0,0001). A pesquisa de AQP2 não mostrou diferença significativa em relação ao grupo controle (102±6,0 vs. 100±7,2%, p=0,874), bem como a do canal ROMK (172±38 vs. 100±25%, p=0,207). Conclusão - A DF é associada a importantes alterações renais. As principais alterações encontradas foram déficit de concentração e acidificação urinária. Foi ainda observado aumento no transporte
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Qualidade de vida relacionada à saúde em adolescentes com diabetes Mellitus tipo 1 / Health related to quality of life in adolescents with type 1 diabetes Mellitus

Souza, Maria Amélia de January 2014 (has links)
SOUZA, Maria Amélia de. Qualidade de vida relacionada à saúde em adolescentes com diabetes Mellitus tipo 1. 2014. 160 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-06-18T13:18:17Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_masouza.pdf: 6708452 bytes, checksum: ad215a577c5844625b2ccaeb091db0f3 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-06-18T13:18:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_tese_masouza.pdf: 6708452 bytes, checksum: ad215a577c5844625b2ccaeb091db0f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-18T13:18:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_tese_masouza.pdf: 6708452 bytes, checksum: ad215a577c5844625b2ccaeb091db0f3 (MD5) Previous issue date: 2014 / A preocupação com a qualidade de vida das pessoas tem sido alvo de interesse de pesquisadores nacionais e internacionais em virtude do aumento da expectativa de vida e maior prevalência de condições crônicas de saúde. A qualidade de vida em indivíduos com condições crônicas foi, por muito tempo, avaliada exclusivamente em termos de sobrevida e sinais da presença da doença, sem considerar as suas consequências psicossociais, físicas e espirituais. Dessa forma, o objetivo desta pesquisa é avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde de adolescentes com diabetes mellitus tipo 1. Trata-se de uma pesquisa observacional, quantitativa com desenho transversal. Foram avaliados 92 adolescentes em seguimento terapêutico no Centro Médico Senador José de Moraes durante janeiro e julho de 2013. Os dados foram coletados por meio da técnica de entrevista e consulta aos prontuários mediante a utilização de formulários para investigação de indicadores sociodemográficos e clínicos; antropométricos, pressão arterial e bioquímicos e do instrumento específico para mensurar qualidade de vida de jovens com diabetes (IQVJD). Os dados sofreram dupla digitação e foram analisados no software Statistical Package for Social Sciences (SPSS) para Windows, versão 20.0, e analisados por meio de estatística descritiva, inferencial bivariada e análise múltipla. Para os procedimentos descritivos, foram apresentados os dados absolutos e relativos (frequências e percentuais), medidas de tendência central (média) e de variabilidade (desvio-padrão). Os procedimentos de inferência estatística, por sua vez, foram realizados por meio dos testes t de Student e Análise de Variância (ANOVA), que identificam diferenças entre grupos por meio da comparação de suas médias e cálculo do coeficiente de correlação r de Pearson. Foi adotado um intervalo de confiança de 95%, e nível de significância de 5% (p<0,05). Procedeu-se, também, a análise da confiabilidade do instrumento, por meio do cálculo do coeficiente α de Cronbach. Para a análise múltipla foi aplicado o Modelo de Regressão Logística através do Odds Ratio (OR). A amostra compôs-se, na sua maioria, por adolescentes do sexo masculino, de raça branca, solteiros, estudantes cursando o ensino fundamental e com idade média de 14,6 anos (desvio-padrão = 2,9). Os escores médios da qualidade de vida total e seus respectivos domínios (satisfação, impacto e preocupação) estão mais próximos dos escores mínimos reportados por esta amostra, o que caracteriza uma avaliação de qualidade de vida alta, com os respectivos escores e desvio-padrão 117,5±20,1, 38,6±9,3, 53,0±10,4 e 25,8±6,6. Para o cenário econômico foram identificadas diferenças estatisticamente significativas para a qualidade de vida total (p=0,02) e para o domínio impacto (p=0,009). O teste post hoc de Tukey identificou um maior comprometimento naqueles indivíduos pertencentes à classe D (M=132,2), se comparados àqueles da classe B2 (108,0). Quanto às características clínicas, observa-se que, a maioria, estava na fase crônica da doença, com média de 6,8 anos de diagnóstico (desvio-padrão de 4,5 anos), com média da idade do surgimento dos primeiros sintomas aos 7,6 anos (desvio-padrão de 4 anos) e com média da pressão arterial menor que o percentil 90. 70,7% faziam uso de insulina de ação intermediária e 57,6% de ação rápida, sendo que 59,8% realizam quatro ou mais aplicações por dia. Verificou-se predominância de índices glicêmicos não controlados e lipídeos séricos acima do desejável, com exceção da lipoproteína de baixa densidade. Quanto à presença de complicações associadas à doença, foram identificadas diferenças estatisticamente significativas para o escore geral da qualidade de vida (p=0,004) e para o domínio “impacto” (p=0,002). Em relação à ocorrência de internações no último ano, foram identificadas diferenças significativas para a pontuação geral da qualidade de vida (p=0,01), e para os domínios “satisfação” (p=0,01) e “preocupação“ (p=0,02). Na comparação entre os escores de qualidade de vida total e seus domínios, e a variável hipoglicemia foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os escores de qualidade de vida total (p=0,01) e o domínio satisfação (p=0,02). Não foram identificadas correlações significativas, segundo critérios estatísticos, da qualidade de vida e seus domínios com as variáveis clínicas índice de massa corporal, pressão sistólica média, pressão diastólica média, tempo de tratamento e idade do primeiro sintoma. Para o instrumento geral, observou-se um alfa de Cronbach de 0,85, configurando um nível satisfatório de confiabilidade. Portanto, conclui-se que os escores médios da qualidade de vida total e de seus domínios estão mais próximos dos escores mínimos reportados pela amostra, o que caracteriza uma avaliação da qualidade de vida alta e reforça o fato de que a presença de uma doença crônica não influenciou, de forma geral, negativamente na qualidade de vida desse nicho populacional. Este estudo reforça a ideia de que é importante realizar investigações sobre diabetes na adolescência, particularmente, na valorização da percepção da qualidade de vida relacionada a saúde, na tentativa de minimizar a carência de estudos nacionais e identificar fatores que deterioram a qualidade de vida para que se possa intervir em tempo hábil.
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Potencial terapêutico do extrato etanólico dos frutos da Pterodon pubescens Benth. no controle da dor aguda e crônica

Nucci, Catharina January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T18:02:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326583.pdf: 5524444 bytes, checksum: 8d10a6ecdde9933d7498045288f2ef37 (MD5) Previous issue date: 2014 / A planta medicinal Pterodon pubescens tem sido tradicionalmente utilizada para tratamento de doenças reumáticas. O presente estudo teve como objetivo avaliar o perfil fitoquímico e o efeito antinociceptivo do extrato etanólico dos frutos de Pterodon pubescens (EEPp) em modelos de dor aguda e crônica, bem como investigar o possível mecanismo adjacente a este efeito em camundongos. Para a realização dos experimentos foram utilizados camundongos Swiss machos e fêmeas adultos (25 a 35 g) com aproximadamente 2 meses de idade. A análise fitoquímica do extrato evidenciou a presença de dezesseis compostos, sendo nove sesquiterpenos e sete diterpenos com esqueleto vouacapano, boa quantidade de conteúdo fenólico com pouca quantidade de flavonoides. O EEPp administrado 1 hora antes dos experimentos por via intragástrica (3-300 mg/kg, i.g.), mimetizando a via (oral) utilizada em seres humanos, promoveu redução da nocicepção de origem neurogênica (1ª fase) e inflamatória (2ª fase) induzida pela injeção intraplantar de formalina. O EEPp (30 e 300 mg/kg, i.g.) também inibiu de forma significativa e dependente da dose a nocicepção induzida pela injeção intraplantar ou intratecal de glutamato. Ademais, o EEPp (30 e 300 mg/kg, i.g.) também inibiu a resposta nociceptiva induzida pela injeção intratecal de agonistas glutamatérgicos do tipo ionotrópico (cainato e NMDA), e metabotrópico mGLUR 1 e 5 (pelo agonista trans-ACPD), bem como de citocinas pró-inflamatórias (TNF-a e IL-1ß) e ativadores dos receptores de potencial transiente vanilóide-1 (TRPV1) e anquirina-1 (TRPA1), capsaicina e cinamaldeído, respectivamente. O tratamento agudo ou prolongado com o EEPp diminuiu a hiperalgesia mecânica e térmica (calor e frio) causada pela cirurgia de incisão plantar (CIP ? dor pós-operatória), e pela ligadura parcial do nervo isquiático (LPNI ? dor neuropática); bem como a hiperalgesia mecânica no modelo animal de síndrome da dor complexa regional do tipo I (SDCR-I) induzida pela isquemia e reperfusão da pata (IRP), sem induzir efeito de tolerância ou mesmo interferir na atividade locomotora dos animais no teste do campo aberto. Finalmente, a administração prolongada do EEPp durante 10 dias não promoveu alterações macroscópicas nos órgãos vitais (fígado, coração, baço, rins e pulmões), nem de indicadores bioquímicos de lesão hepática (atividade das enzimas AST, ALT e GGT) e renal (concentrações séricas de creatinina, uréia e ácido úrico). Tomados em conjunto, os resultados do presente estudo demonstram que o efeito antinociceptivo do EEPp se deve, em parte, pelo antagonismo da sinalização glutamatérgica, reduzindo a ativação dos receptores de citocinas pró-inflamatórias e canais TRPV1 e TRPA1. Assim, os resultados do presente estudo suportam o uso popular da planta medicinal Pterodon pubescens por indicar que o EEPp possui eficácia e relativa segurança para o tratamento da dor aguda e crônica. Além disto, este estudo agrega novas evidências científicas e destaca o potencial da planta medicinal Pterodon pubescens no desenvolvimento de um fitoterápico.<br> / Abstract : The medicinal plant Pterodon pubescens has traditionally been used to treat rheumatic diseases. The present study aimed to evaluate the phytochemical profile and the analgesic effect of the ethanolic extract of fruits of Pterodon pubescens (EEPp) in models of acute and chronic pain in mice, as well as to investigate the possible mechanism underlying this effect in mice. The experiments were conducted using 2-month-old adult (25 to 35 g) male and female Swiss mice. The phytochemical analysis of the extract showed the presence of sixteen compounds: nine sesquiterpenes and seven diterpenes with vouacapan skeleton, as well as a reasonable amount of phenolic content and a small amount of flavonoids. The EEPp (3-300 mg/kg, i.g.) administered intragastrically, mimicking the (oral) route used in humans, reduced the neurogenic (first phase) and inflammatory (second phase) nociception induced by intraplantar formalin injection. Moreover, the EEPp (30 and 300 mg/kg, i.g.) inhibited significantly, in a dose-dependent manner, the nociception induced by intraplantar or intrathecal injection of glutamate. Furthermore, EEPp (30 and 300 mg/kg, i.g.) also inhibited the nociceptive response induced by intrathecal injection of ionotropic (kainate and NMDA) and metabotropic mGLUR 1 and 5 (trans-ACPD) glutamate agonists, pro-inflammatory cytokines (TNF-a and IL- 1ß), as well as activators of transient receptor potential vanilloid-1 (TRPV1) and ankyrin-1 (TRPA1), capsaicin and cinnamaldehyde, respectively. The acute or long-term treatment with EEPp reduced mechanical and thermal (heat and cold) hyperalgesia caused by plantar incision surgery (postoperative pain), and by partial sciatic nerve ligation (neuropathic pain), as well as mechanical hyperalgesia in an animal model of complex regional pain syndrome type I induced by ischemia-reperfusion injury in mouse paw, without inducing tolerance effect or even interfere in locomotor activity of animals in open field test. Finally, the daily administration of EEPp for 10 days did not cause changes in the macroscopic observation of vital organs, such as liver, heart, spleen, kidney and lung, as well as biochemical indicators of liver injury (AST, ALT and GGT enzymes activities) and renal failure (serum creatinine, urea and uric acid). Taken together, the results of this study show that the antinociceptive effect of EEPp is due, in part, to antagonism of glutamatergic signaling, reducing the activation of pro-inflammatory cytokines receptors and TRPV1 and TRPA1 channels. Thus, the results of this study support the popular use of medicinal plant Pterodon pubescens by indicating that the EEPp has efficacy and relative safety for the treatment of acute and chronic pain. Moreover, this study adds new scientific evidence and highlights the potential of medicinal plant Pterodon pubescens in the development of a phytotherapic.

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