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Nonparametric tail risk, macroeconomics and stock returns: predictability and risk premia

Ardison, Kym Marcel Martins 12 February 2015 (has links)
Submitted by Kym Marcel Martins Ardison (kymmarcel@gmail.com) on 2015-04-06T19:04:20Z No. of bitstreams: 1 Tail Risk - Original.pdf: 817189 bytes, checksum: 02561a6a7cb94d1480a4f78933486df4 (MD5) / Approved for entry into archive by BRUNA BARROS (bruna.barros@fgv.br) on 2015-04-28T12:21:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tail Risk - Original.pdf: 817189 bytes, checksum: 02561a6a7cb94d1480a4f78933486df4 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2015-05-04T12:33:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tail Risk - Original.pdf: 817189 bytes, checksum: 02561a6a7cb94d1480a4f78933486df4 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-04T12:37:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tail Risk - Original.pdf: 817189 bytes, checksum: 02561a6a7cb94d1480a4f78933486df4 (MD5) Previous issue date: 2015-02-12 / This paper proposes a new novel to calculate tail risks incorporating risk-neutral information without dependence on options data. Proceeding via a non parametric approach we derive a stochastic discount factor that correctly price a chosen panel of stocks returns. With the assumption that states probabilities are homogeneous we back out the risk neutral distribution and calculate five primitive tail risk measures, all extracted from this risk neutral probability. The final measure is than set as the first principal component of the preliminary measures. Using six Fama-French size and book to market portfolios to calculate our tail risk, we find that it has significant predictive power when forecasting market returns one month ahead, aggregate U.S. consumption and GDP one quarter ahead and also macroeconomic activity indexes. Conditional Fama-Macbeth two-pass cross-sectional regressions reveal that our factor present a positive risk premium when controlling for traditional factors.
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Associação entre deficiência auditiva, estilo de vida e doenças crônicas não transmissíveis autorreferidas no Brasil : dados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013

Soares, Midiany de Oliveira January 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Mais de 5% da população mundial - 360 milhões de pessoas - tem surdez incapacitante, já as doenças crônicas não transmissíveis são responsáveis por 38 milhões de mortes por ano e vem aumentando sua prevalência na população adulta. Já é sabido que as doenças crônicas e a perda auditiva estão associadas a aspectos ligados ao estilo de vida, como tabagismo, etilismo, exposições laborais, entre outros. OBJETIVO: Verificar a associação entre a deficiência auditiva, estilo de vida e doenças crônicas não transmissíveis autorreferidas em adultos no Brasil. MÉTODO: Estudo transversal baseado nos dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013. A amostragem foi feita por conglomerados de três estágios, sendo os setores censitários a unidade primária, os domicílios as unidades secundárias e um morador adulto (maior ou igual a 18 anos) selecionado de cada domicílio como unidade terciária. Os domicílios e os moradores foram selecionados por amostragem aleatória simples. A população-alvo foi constituída por moradores adultos, residentes em domicílios particulares de todo o território nacional. Foram realizadas 60.202 entrevistas individuais com o morador selecionado no domicílio. O desfecho foi obtido através da pergunta: “O Senhor (a) tem deficiência auditiva?”. As variáveis foram descritas por frequências absolutas e relativas. A estimação do parâmetro populacional foi realizada a partir do intervalo de 95% de confiança. Os dados foram ponderados utilizando-se peso amostral. A medida de efeito calculada foi a Razão de Prevalências (RP) obtida a partir dos modelos de Regressão de Poisson com variância robusta univariável e multivariável. As variáveis que apresentaram valor de p<0,20 na análise univariável foram selecionadas para permanecer na análise multivariável. O modelo multivariável foi construído de forma hierárquica considerando a proximidade dos fatores com o desfecho em estudo. O critério para a permanência da variável no modelo subsequente foi de que a mesma apresentasse um valor p<0,10 no seu bloco. O nível de significância adotado foi de 5% (p<0,05). RESULTADOS: A prevalência de deficiência auditiva foi 2,4% (IC95% 2,3-2,6), de diabetes 6,0% (IC95% 5,9-6,2), de hipertensão arterial 20,8% (IC95% 20,4-21,1), de colesterol alto 12,1% (IC95% 11,9-12,4) e de AVC 1,6% (IC95% 1,5-1,7). A deficiência auditiva foi maior no sexo masculino 2,9% (IC95% 2,7-3,1), na faixa etária com mais de 75 anos, 13,5% (IC95% 12,3-14,8), em quem se autodeclarada de cor de pele ou raça branca, 2,9% (IC95% 2,7-3,1) e em quem tem nível de escolaridade até o ensino fundamental incompleto, 6,1% (IC95% 5,6-6,7). Na análise multivariável, obteve-se um modelo final com as variáveis sociodemográficas, tabaco e exposição ocupacional onde a associação entre deficiência auditiva e doenças crônicas não transmissíveis mostrou-se significativa. CONCLUSÕES: A prevalência de deficiência auditiva em adultos no Brasil é de 2,4%. Essa deficiência foi mais prevalente em homens, grupos com idade avançada e baixa escolaridade. Adultos tabagistas, diabéticos, hipertensos, com colesterol alto e com histórico de AVC, bem como com exposição ocupacional para deficiência auditiva apresentam maior risco de perda de audição. A compreensão dos fatores de risco etiológicos relacionados à deficiência auditiva redundará em ações mais direcionadas para populações adscritas, resultando em melhor aplicação dos recursos em saúde pública e contribuindo para o desenvolvimento de políticas públicas para a prevenção da deficiência auditiva. / INTRODUCTION: More than 5% of the world's population - 360 million people - have incapacitating deafness, since chronic noncommunicable diseases account for 38 million deaths annually and have been increasing in the adult population. It is already known that chronic diseases and hearing loss are associated with aspects related to lifestyle, such as smoking, alcoholism, occupational exposures, among others. OBJECTIVE: To verify the association between hearing loss, lifestyle and self - reported non - transmissible chronic diseases in adults in Brazil. METHODS: A cross-sectional study based on data from the National Health Survey of 2013. Sampling was done by three-stage clusters, census tracts being the primary unit, households secondary units and an adult (18 years or older) selected from each household as a tertiary unit. Households and residents were selected by simple random sampling. The target population consisted of adult residents living in private homes throughout the country. A total of 60.202 individual interviews were conducted with the resident selected at home. The outcome was obtained through the question: "Do you have a hearing impairment?". The variables were described by absolute and relative frequencies. The population parameter was estimated from the 95% confidence interval. The data were weighted using sample weight. The calculated effect measure was the Prevalence Ratio (RP) obtained from the Poisson Regression models with robust univariate and multivariate variance. The variables that presented p value <0.20 in the univariate analysis were selected to remain in the multivariable analysis. The multivariate model was constructed hierarchically considering the proximity of the factors with the outcome under study. The criterion for the permanence of the variable in the subsequent model was that it presented a p value <0.10 in its block. The level of significance was 5% (p <0.05). RESULTS: The prevalence of hearing loss was 2.4% (CI95% 2.3-2.6), diabetes 6.0% (CI95% 5.9-6.2), arterial hypertension 20.8% (CI95% 20.4-21.1), high cholesterol 12.1% (CI95% 11.9-12.4) and stroke 1.6% (CI95% 1.5-1.7). Hearing impairment was greater in males 2.9% (CI95% 2.7-3.1), in the age group older than 75 years, 13.5% (CI95% 12.3-14.8), in (CI95% 2.7-3.1), and in those with a level of schooling up to incomplete primary education, 6.1% (CI95% 5.6% 6,7). In the multivariate analysis, a final model was obtained with sociodemographic, tobacco and occupational exposure variables, where the association between hearing loss and chronic non-communicable diseases was significant. CONCLUSIONS: The prevalence of hearing impairment in adults in Brazil is 2.4%. This deficiency was more prevalent in men, older age groups and low schooling. Adult smokers, diabetics, hypertensives, high cholesterol and a history of stroke, as well as occupational exposure to hearing impairment present a higher risk of hearing loss. The understanding of etiological risk factors related to hearing impairment will result in more targeted actions for ascribed populations, resulting in a better application of resources in public health and contributing to the development of public policies for the prevention of hearing impairment.
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Fatores associados ao baixo índice de massa muscular no envelhecimento e sua relação com incapacidade funcional em uma coorte de idosos na cidade de São Paulo / Factors associated with low muscle mass index in aging and its relation with functional disability in a cohort of elderly people in the city of São Paulo

Naveira, Miguel Angelo Moscoso [UNIFESP] 28 November 2017 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2018-06-04T19:14:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2017-11-28 / Introdução: O crescimento da população de idosos é um fenômeno mundial e está associado a alterações profundas na composição corporal. O propósito desse estudo foi descrever a magnitude do problema, avaliar os fatores associados e a relação com a capacidade funcional na população estudada. Objetivos: Identificar os principais fatores associados à presença de baixo índice de massa muscular em indivíduos não obesos com idade igual ou superior a 65 anos, participantes do Projeto EPIDOSO, estimar sua frequência e, avaliar a relação entre baixo índice de massa muscular esquelética e a capacidade funcional e/ou óbito na população em estudo. Metodologia: A população de referência neste estudo foi representada pela população de indivíduos não obesos com idade igual ou acima de 65 anos residentes no bairro Vila Clementino, na cidade de São Paulo. Foram utilizados dados secundários do Projeto EPIDOSO, obtidos nos inquéritos transversais realizados no Centro de Estudos do Envelhecimento da Escola Paulista de Medicina / Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Foram realizados 2 estudos. Estudo 1: Transversal com dados de 563 idosos não obesos pertencentes ao 1º momento do Projeto EPIDOSO no período de 1991-1992. Foram considerados os valores de índice de massa muscular esquelética obtidos através de dados antropométricos e equação preditiva. Foram investigadas as variáveis: sexo, faixa etária, etnia, estado conjugal, escolaridade, nível de atividade física, histórico médico, déficit cognitivo, quedas nos últimos 12 meses e, capacidade funcional. Para a análise empregou-se regressão logística múltipla com modelo hierarquizado com p<0,05 e IC95%. Estudo 2: Longitudinal composto por amostra de 335 idosos com idade igual ou superior a 65 anos, não obesos e ausência de incapacidade funcional no início da coorte. Foram investigadas as variáveis: sexo, faixa etária, etnia, histórico médico e capacidade funcional. Os valores de índice de massa muscular (IMM) foram obtidos através de dados antropométricos e equação preditiva. A capacidade funcional foi medida por meio de questionário multidimensional estruturado e validado para a população brasileira. Os óbitos ocorridos no período foram investigados com familiares através dos inquéritos domiciliares, em cartórios e registros da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. As estimativas de sobrevida livre de eventos foram calculadas por meio de Curvas de Kaplan-Meier, utilizando o teste de Log-Rank para estabelecer comparações. Utilizou-se modelo múltiplo de riscos proporcionais de Cox para a identificação do efeito independente dos preditores de incapacidade ou óbito com p<0,05 e IC95%. O programa estatístico SPSS 20.0 foi utilizado para todas as análises. Resultados: Estudo 1: 39,4% foram do sexo masculino e 60,6% do sexo feminino. A média etária foi de 74,32 anos (dp=6,17 anos). A frequência de idosos não obesos com baixo índice de massa muscular foi de aproximadamente 14,6%, sendo de 15,8% em homens e, 13,8% em mulheres. Associações significativas com baixo índice de massa muscular foram encontradas no modelo final somente com faixa etária de 75 a 79 anos (ORaj=4,88;IC95%[2,22;10,71]), 80 a 84 anos (ORaj=8,25;IC95%[3,45;19,72]) e 85 anos ou mais (ORaj=7,94;IC95[3,12;10,23]). Estudo 2: O tempo médio encontrado para o aparecimento de incapacidade funcional e/ou óbito foi de 7,1 anos (IC95%=[6,8;7,5]). Na análise bruta, verificaram-se diferenças estatisticamente significativas no tempo até ocorrência de incapacidade funcional ou óbito, por faixa etária (p<0,001), hipertensão arterial (p=0,046), diabetes mellitus (p=0,007) e diferença estatística marginal com índice de massa muscular (p=0,105). Os fatores associados a maior risco de ocorrência de incapacidade funcional foram faixa etária 75 a 79 anos (HR=3,31;IC95%[1,88;5,85]), 80 a 84 anos (HR=4,30;IC95%[2,22;8,31]), 85 anos ou mais (HR=8,22; IC95%[3,87;17,47]) ambas com p<0,001 e presença de diabetes mellitus (HR=1,85; IC95%[1,09;3,12]) com p=0,022. Conclusão: No primeiro estudo, idade avançada principalmente acima de 75 anos foi importante fator na regulação da variável índice de massa muscular. No segundo estudo, o avançar da idade e presença de diabetes mellitus aumentou o risco do idoso apresentar incapacidade funcional. / Introduction: The growth of the elderly population is a worldwide phenomenon and is associated with profound changes in body composition. The purpose of this study was to describe the magnitude of the problem, to evaluate the associated factors and the relation with functional capacity in the study population. Objectives: To identify the main factors associated with the presence of low muscle mass index in non-obese individuals aged 65 and over, participating in the EPIDOSO Project, to estimate their frequency and to evaluate the relationship between low skeletal muscle mass index and functional capacity and / or death in the study population. Methodology: The reference population in this study was represented by the population of non-obese individuals aged 65 years or older living in the Vila Clementino neighborhood, in the city of São Paulo. Secondary data from the EPIDOSO Project were used in cross-sectional surveys conducted at the Center for the Study of Aging at the Paulista School of Medicine / Federal University of São Paulo (UNIFESP). Two studies were performed. Study 1: Transversal design with data of 563 non-obese elderly individuals belonging to the 1st moment of the EPIDOSO Project in the period 1991-1992. The values of skeletal muscle mass index obtained through anthropometric data and predictive equation were considered. The following variables were investigated: gender, age, ethnicity, marital status, schooling, physical activity level, medical history, cognitive deficit, falls in the last 12 months and functional capacity. For the analysis, multiple logistic regression was used with a hierarchical model with p <0,05 and 95% CI. Study 2: Longitudinal design consisting of a sample of 335 elderly individuals aged 65 years or over, non-obese and absence of functional disability at the beginning of the cohort. The variables gender, age, ethnicity, medical history and functional capacity were investigated. The values of muscle mass index (MMI) were obtained through anthropometric data and a predictive equation. The functional capacity was measured by means of a multidimensional questionnaire structured and validated for the Brazilian population. The deaths occurred in the period were investigated with relatives through household surveys, in registries and registries of the State System of Data Analysis Foundation. Estimates of event-free survival were calculated using Kaplan-Meier Curves, using the Log-Rank test to establish comparisons. A multiple Cox proportional hazards model was used to identify the independent effect of predictors of disability or death at p <0.05 and 95% CI. The statistical program SPSS 20.0 was used for all analyzes. Results: Study 1: 39,4% were male and 60,6% female. The mean age was 74,32 years (SD=6,17 years). The frequency of non-obese elderly with low muscle mass index was approximately 14.6%, being 15.8% in men and 13.8% in women. Significant associations with low muscle mass index were found in the final model only with the age range of 75 to 79 years (ORaj =4,88; 95%CI[2,22; 10,71]), 80 to 84 years (ORaj=8,25; 95%CI[3,45; 19,72]) and 85 years or more (ORaj=7,94; 95%CI[3,12; 10,23]). Study 2: The mean time found for the onset of functional disability and / or death was 7,1 years (95%CI [6,8; 7,5]). In the crude analysis, there were statistically significant differences in the time to occurrence of functional disability or death, by age group (p <0.001), arterial hypertension (p=0,046), diabetes mellitus (p=0,007) and marginal statistical difference muscle mass index (p=0,105). The factors associated with a greater risk of occurrence of functional disability were 75 to 79 years (HR=3,31;95% CI[1,88; 5,85]), 80 to 84 years old (HR=4,30;95%CI[2,22; 8,31]), 85 years or older (HR=8,22;95%CI[3,87;17,47]), both with p<0.001 and presence of diabetes mellitus (HR=1,85;95%CI[1,09; 3,12]) with p=0,022. Conclusion: In the first study, advanced age mainly above 75 years was an important factor in the regulation of the variable muscle mass index. In the second study, advancing age and presence of diabetes mellitus increased the risk of the elderly presenting functional disability. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Movimentação manual de pacientes e o profissional de saúde um estudo transversal /

Bernardes, João Marcos January 2018 (has links)
Orientador: Adriano Dias / Resumo: O objetivo desta pesquisa foi investigar a associação entre movimentação manual de pacientes e (1) a prevalência de distúrbios osteomusculares na região lombar e (2) a capacidade para o trabalho em profissionais da saúde, além de, (3) avaliar o grau de conhecimento desses profissionais sobre a movimentação manual de pacientes. Trata-se de um estudo transversal, cuja amostra foi composta por 320 profissionais de saúde que atuavam profissionalmente no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. Os resultados desta pesquisa foram três artigos científicos, apresentados neste manuscrito. O primeiro teve por objetivo investigar a prevalência de dor lombar e a associação desta com a movimentação manual de pacientes. A prevalência de período (três meses) de dor lombar foi de 57,8% (IC 95% 52,3%- 63,2%). A presença de dor lombar esteve significativamente associada com a movimentação manual de pacientes; de acordo com o modelo múltiplo de Poisson com variância robusta, a prevalência de dor lombar foi 44,4% maior (RP 1,444, IC 95% 1,169-1,783) entre os indivíduos que realizavam este tipo de atividade. O objetivo do segundo artigo foi avaliar a capacidade para o trabalho dos participantes e sua associação com a movimentação manual de pacientes. A pontuação média do Índice de Capacidade para o trabalho foi de 38,03 pontos (DP 6,15, IC 95% 37,33-38,72). A capacidade de trabalho inadequada (pontuação inferior a 37 pontos no Índice de Capacidade para o Trabalho) esteve signif... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The purpose of this research was to investigate the association between manual patient handling and (1) low back pain prevalence and (2) work ability among healthcare workers, and, also, (3) to examine their knowledge level of safe patient handling. This is a cross-sectional study. The sample consisted of 320 healthcare workers who worked at the University Hospital of Botucatu Medical School. The results of this research were three scientific papers, presented in this manuscript. The first one investigated low back pain prevalence and its association with manual patient handling. The 3-month period prevalence of low back pain was 57.8% (95% CI 52.3%- 63.2%). Low back pain was significantly associated with manual patient handling; according to the multiple Poisson regression model with robust variance low back pain prevalence was 44.4% higher (PR 1.444, 95% CI 1.169-1.783) among individuals who performed this activity. The second one evaluated the level of work ability and its association with manual patient handling. The Work Ability Index mean score was 38.03 points (SD 6.15, 95% CI 37.33-38.72). An inadequate level of work ability (Work Ability Index score lower than 37 points) was significantly associated with manual patient handling; according to the multiple Poisson regression model with robust variance inadequate level of work ability was 37.5% higher (PR 1.375, 95% CI 1.038-1.821) among individuals who performed this activity. Finally, the third one examined the knowle... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Adesão ao tratamento em idosos e hipertensos / Adherence of elderly and hypertensive patients to medical treatment

Tavares, Noemia Urruth Leão January 2012 (has links)
A adesão ao tratamento pode ser conceituada como o grau de concordância entre o comportamento de uma pessoa em relação às orientações do médico ou de outro profissional de saúde. O baixo grau de adesão pode afetar negativamente a evolução clínica do paciente e a sua qualidade de vida, constituindo-se em problema relevante, que pode trazer consequências pessoais, sociais e econômicas. A tese aqui apresentada aborda a adesão tratamento medicamentoso, analisando dois contextos de extrema importância epidemiológica: os fatores associados a baixa adesão ao tratamento medicamentoso em uma população idosa residente na comunidade e os determinantes da adesão ao tratamento anti-hipertensivo por pacientes hipertensos acompanhados pela Estratégia Saúde da família (ESF). Os resultados apresentados são de dois estudos distintos, realizados no município de Bagé, RS, em 2008 e 2010, respectivamente. O primeiro estudo foi transversal de base populacional, com amostra representativa de 1.593 idosos entrevistados em seus domicílios. A baixa adesão referida ao tratamento medicamentoso foi mensurada através do Brief Medication Questionaire (BMQ) e verificada a sua associação em relação aos fatores demográficos e socioeconômicos, comportamentais e de saúde, assistência e prescrição. No segundo estudo amostra foi composta por 1.588 indivíduos hipertensos adultos e idosos residentes na área de abrangência urbana da ESF do município. Os dados também foram coletados através de entrevistas domiciliares. Para mensuração da adesão ao tratamento anti-hipertensivo foram utilizados dois instrumentos de adesão referida pelo paciente, o Brief Medication Questionaire (BMQ) e o Morisky Medication Adherence Scale, 8- items (MMAS-8) e analisada a associação em relação aos fatores demográficos e socioeconômicos, comportamentais e de saúde e também relativos à assistência ao paciente e a prescrição de medicamentos antihipertensivos. Para a análise das associações foi utilizado modelo de regressão de Poisson para estimar as razões de prevalência bruta e ajustada, os respectivos intervalos com 95% de confiança e p-valor (teste de Wald). Do total de idosos entrevistados, 1.247 referiram ter usado algum medicamento nos últimos sete dias, e destes, cerca de um terço (28,7%) foram considerados com baixa adesão ao tratamento. Os fatores estatisticamente associados a baixa adesão ao tratamento foram: idade (65 a 74 anos), não ter plano de saúde, ter que comprar (totalmente ou em parte) os seus medicamentos, ter três ou mais morbidades, possuir 10 incapacidade instrumental para a vida diária e usar três ou mais medicamentos. Em relação ao segundo estudo, 1588 hipertensos foram entrevistados, onde a prevalência de pacientes aderentes ao tratamento foi de 19,1% pelo BMQ e 48,1% foram considerados com níveis de alta adesão pelo MMAS-8. Os principais fatores associados à adesão ao tratamento antihipertensivo avaliado pelo BMQ foram: renda maior que um salário mínimo, melhor autopercepção de saúde, ter menor número de morbidades e menor número de anti-hipertensivos utilizados. Os níveis de alta adesão ao tratamento pelo MMAS-8 foram associados a maior idade, melhor autopercepção de saúde e maior vínculo com a equipe assistencial. Os resultados aqui apresentados reforçam que a elevação da frequência de doenças crônico-degenerativas que acomete os idosos, o seu processo de envelhecimento que predispõe a incapacidade funcional, a dificuldade no acesso ao tratamento e a utilização aumentada de medicamentos são fatores importantes que devem ser considerados pelos profissionais de saúde visando a promoção da adesão ao tratamento nesta faixa etária e aumentando a resolutividade terapêutica e a qualidade de vida destes pacientes. E enfatiza que a equipe de saúde pode contribuir para melhorar a adesão dos pacientes ao tratamento anti-hipertensivo, prescrevendo regimes menos complexos, explicando os benefícios e efeitos colaterais dos medicamentos, e principalmente fortalecendo o vínculo com o paciente em um processo compartilhado permanente de cuidado em relação a sua saúde. / Adherence to treatment can be construed as the level of agreement of an individual's behavior towards the guidelines provided by a doctor or other health professional. Low levels of adherence might affect negatively both the patient's clinical progression as well as his quality of life, which represents a relevant problem that might entail personal, social and economic consequences. The present thesis addresses the issue Adherence to Medical Treatment by analyzing two crucial epidemiological contexts: factors related to low adherence to medical treatment within the elderly population living in a specific community and the determining factors of adherence to antihypertensive treatment of patients assisted by the Family Health Strategy (FHS). The findings presented refer to two different studies carried out in the municipality of Bagé, Rio Grande do Sul, in 2008 and 2010 respectively. The first was a cross-sectional population-based study, with a representative sample of 1.593 elderly citizens interviewed in their households. Low adherence to medical treatment was assessed through the Brief Medication Questionnaire (BMQ) and associated to demographic, socioeconomic and behavioral determiners, as well as health, assistance and prescription factors. The second study was also a cross-sectional study with a sample of 1.588 adult and senior hypertensive patients living in the urban area covered by the municipality’s FHS. The data were collected through household interviews as well. In order to measure adherence to antihypertensive treatment, there was a twofold tool responded by the patients themselves, the Brief Medication Questionnaire (BMQ) and the Morisky Medication Adherence Scale, 8-items (MMAS-8) and further association with demographic, socioeconomic and behavioral variables, as well as those related to patient assistance and prescription of antihypertensive medicaments. Analyses were carried out using the Poisson regression model to assess crude and adjusted prevalence ratios, with their respective 95% confidence and p-values intervals (Wald test). From the total number of the elderly interviewed, 1.247 claimed to have taken some kind of medicine in the previous seven days, and among these, approximately one third (28.7%) were considered to have low adherence to the treatment. The statistical factors associated to low adherence to treatment were: age (65 to 74 years old), not having a health plan, having to purchase (totally or partially) their own medicines, having three or more morbidities, having functional disabilities and using three or more medicines. Regarding the second study, 1.588 hypertensive patients were interviewed, with the prevalence of patients joining the treatment being 19.1% according to the BMQ and 48.1% with a high level of adherence according to the MMAS-8. The main factors related to higher or lower adherence to the antihypertensive treatment as per the BMQ were: income higher than the minimum wage, better health selfawareness, less comorbidity and fewer antihypertensive drugs used. Higher 12 taxes of adherence to the treatment as per the MMAS-8 were related to older age, better health self-awareness and greater bond to the health team. The results here presented reinforce the fact that the rise of chronic-degenerative diseases that affect the elderly, the ageing process that leads to functional disability, the difficulty to gain access to the treatment and the increased use of medicaments are crucial factors that should be considered by health professionals, aiming at fostering adherence to treatment and increasing therapeutic solutions and quality of life of said patients. In addition, they highlight that the health team can contribute to increase patient adherence to the antihypertensive treatment, by prescribing less strict and complex diets, by explaining the benefits and side effects of the medicaments, and most importantly, by strengthening the bond with the patient, participating actively in the health care process.
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Fatores associados à não realização do Exame Papanicolau: estudo transversal de base populacional em duas capitais brasileiras / Factors associated with not having the Pap Test: A population-based cross-sectional study in two Brazilian cities

Luís Felipe Leite Martins 07 December 2005 (has links)
O câncer do colo do útero corresponde a cerca de 15% de todos os tipos de câncer em mulheres, no mundo. No Brasil, em 2002, o câncer de colo do útero foi responsável por 7,1% de todas as mortes por câncer em mulheres, ocupando a quarta posição entre os demais. Para o mesmo ano, a taxa de mortalidade por câncer do colo do útero ajustada por idade, pela população padrão mundial, foi de 5,03/100.000. Já as taxas de incidência ajustadas por idade variaram entre 14,3 por 100.000 mulheres em Salvador e 50,7 por 100.000 mulheres no Distrito Federal, para o período compreendido entre 1991 e 2001. O câncer do colo do útero inicia-se a partir de uma lesão pré-invasiva, curável em até 100% dos casos, que geralmente progride lentamente, por anos, antes de atingir o estágio invasor da doença, quando a cura se torna mais difícil, quando não impossível. A abordagem mais efetiva para o controle do câncer do colo do útero continua sendo o rastreamento por meio do exame preventivo de Papanicolaou. O objetivo deste estudo foi identificar fatores associados à não realização do exame de Papanicolaou em mulheres de 25 a 59 anos nos três anos anteriores à pesquisa, nos municípios de Fortaleza e Rio de Janeiro. Para cada localidade foi utilizado o delineamento transversal, de base populacional com amostragem por conglomerados com dois estágios de seleção e auto-ponderada. Os dados foram analisados por regressão de Poisson obedecendo a um modelo hierárquico previamente determinado. O percentual de mulheres não submetidas ao exame de Papanicolaou nos três anos anteriores à pesquisa, em Fortaleza e no Rio de Janeiro, foi de 19,1% (IC95%: 16,1-22,1) e 16,5% (IC95%: 14,1-18,9), respectivamente. Mulheres de baixa escolaridade, de menor renda per capita, de maior idade, não casadas, não submetidas a mamografia, ao exame clínico das mamas, aos exames de glicemia e colesterolemia foram as que apresentaram as maiores de razões de prevalências para a não realização do exame de Papanicolaou, em ambas as localidades. As fumantes foram menos submetidas ao exame em relação às demais mulheres, sendo essa diferença estatisticamente significativa somente no Rio de Janeiro. Finalmente, as informações aqui apresentadas apontam para a necessidade de intervenção em um grupo específico de mulheres. Deve-se priorizar atividades de educação para o diagnóstico precoce e rastreamento em mulheres sintomáticas e assintomáticas, respectivamente, além da garantia de acesso aos métodos de diagnóstico e tratamento adequados.
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As repercussões da violência entre parceiros íntimos na utilização de serviços de saúde nos primeiros seis meses de vida. / The impact of intimate partner violence in halth services itulization in the first six months of life

Aline Gaudard e Silva 02 March 2012 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / O objetivo principal desta Dissertação foi avaliar as relações entre a Violência Física entre Parceiros Íntimos (VFPI) nos primeiros seis meses após o parto e a utilização de serviços de saúde entre crianças menores de seis meses de idade. Para estudar o construto utilização de serviços de saúde utilizou-se o momento de início do acompanhamento e o número de consultas da criança em Unidades Básicas de Saúde (UBS). Adicionalmente, estimou-se a prevalência de VFPI nos primeiros seis meses após o parto entre mães de crianças desta faixa etária assistidas nas UBS do Rio de Janeiro. As informações que subjazem a pesquisa originaram-se de um estudo transversal realizado em 27 UBS do Município do Rio de Janeiro, entre junho e setembro de 2007. A população de estudo foi selecionada por meio de amostragem por conglomerado em dois estágios. As UBS unidades primárias de amostragem foram amostradas com probabilidade de seleção proporcional ao volume de consultas pediátricas realizadas conduzindo a uma amostra geograficamente representativa do município. As crianças unidades secundárias de amostragem foram selecionadas de forma sistemática, obedecendo à ordem de saída das consultas. A amostra incluiu 927 crianças nos primeiros seis meses de vida cujas mães relataram ter companheiro na ocasião da entrevista dentre aquelas que buscaram consulta pediátrica ou de puericultura. As informações foram obtidas por meio de entrevista com a mãe da criança utilizando-se um questionário estruturado, contendo escalas previamente validadas, como a Revised Conflict Tatics Scales (CTS2) para a mensuração da VFPI. O artigo inicial apresenta a prevalência de VFPI nos primeiros seis meses após o parto na população estudada e em certos subgrupos de acordo com características sociodemográficas e de saúde de mães e bebês. Elevadas frequências de violência conjugal foram evidenciadas, em especial entre mães em situação socioeconômica desfavorável e que apresentavam falhas no cuidado pré-natal, na amamentação e na utilização do serviço de saúde. Os outros dois artigos apontam que a VFPI após o parto apresenta um sério risco ao acompanhamento regular da criança nos serviços de saúde. O segundo artigo revelou que a VFPI é um fator de risco independente para o início tardio do acompanhamento da criança em UBS em mulheres que possuíam emprego informal ou não trabalhavam e entre aquelas que não haviam realizado um adequado acompanhamento pré-natal. Já o terceiro artigo mostrou que a VFPI aumenta o risco de crianças filhas de mães que não exerciam trabalho remunerado após o parto terem um número de consultas aquém do esperado para a idade nos seus primeiros seis meses de vida. Espera-se que a divulgação dos resultados desta Dissertação possa contribuir para aumentar a sensibilização de profissionais de saúde e dos planejadores de políticas públicas do Setor Saúde para a importância de ações de combate à violência e, assim, colaborar para a promoção da saúde no seu sentido mais amplo.
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Eventos de vida produtores de estresse e acidentes de trabalho: Estudo Pró-Saúde, Rio de Janeiro - Brasil / Life events produced by stress and work accidents: Estudo Pro-Saúde

Flávia dos Santos Barbosa 29 May 2007 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A proposta desta tese consiste em um recorte de uma abordagem mais ampla da determinação dos acidentes de trabalho, e tem como objetivo geral investigar o perfil de acidentes de trabalho que acometem funcionários técnico-administrativos do quadro efetivo de uma universidade do Rio de Janeiro. Para o alcance do objetivo, esta tese está estruturada em dois artigos, e como tal pretende explorar o perfil sócio-demográfico e ocupacional de funcionários públicos na ocorrência de acidentes de trabalho (Artigo 1); e investigar a associação entre os eventos de vida produtores de estresse (EVPE) e a ocorrência de acidentes de trabalho (Artigo 2). Dados seccionais da fase 2 de um estudo de natureza prospectiva (Estudo Pró-Saúde) foram coletados entre 3572 funcionários. A história de acidentes de trabalho foi captada por meio de perguntas dicotômicas (sim vs. não) para cada um dos seguintes tipos de acidentes: perfuração com agulha; perfuração com outro objeto; corte; queimadura; choque elétrico; contusão ou distensão muscular; fratura, entorse ou luxação; e envenenamento ou intoxicação. O período de referência para aferição tanto dos EVPE quanto da ocorrência de acidente de trabalho correspondeu aos 12 meses anteriores a aplicação de questionário autopreenchível. No artigo 1 utilizou-se a técnica de análise de correspondência múltipla para delimitar agrupamentos de funcionários quanto ao perfil sócio-demográfico e ocupacional associado à ocorrência de acidente de trabalho, de acordo com as seguintes Característica : sexo, idade, escolaridade, renda per capita, ocupação, setor e local de trabalho. No artigo 2, a associação entre EVPE e acidentes de trabalho foi avaliada através de análise multivariada por meio de modelo lineares generalizados (logpoisson), sendo os resultados expressos através de razões de prevalência (RP) ajustadas e seus respectivos intervalos de 95% de confiança (IC95%). A prevalência total de acidentes no período de 12 meses foi de 25,6%. Dos tipos de acidentes referidos, o mais frequente foi a contusão ou fratura, com cerca de (10,2%) de relatos. Em seguida, aparecem as perfurações com agulha (6,5%). Os resultados da análise de correspondência revelam três grupos, destacando-se aquele formado pelos que sofreram perfuração com agulha com um perfil que abrange os auxiliares de enfermagem, trabalham no Hospital Universitário e setores adjacentes, especificamente em setores de terapia intensiva, emergência, cirurgia geral, clinica geral e ambulatório. Em relação à associação com EVPE, ter sido testemunha de agressão foi o evento mais fortemente associado com acidentes de trabalho (RP= 1,98, IC95%= 1,67; 2,34). Este estudo trouxe informações acerca da importância das características sócio-demográficas e de aspectos psicossociais na ocorrência dos acidentes de trabalho que podem ser úteis na elaboração de medidas para a prevenção desse importante problema de saúde pública. / This Thesis focuses on epidemiology of occupational accidents by describing their association with life events and socio-demographic and occupational variables among employees of a university in Rio de Janeiro, Brazil. Two original papers form the core of the Thesis, the first describes the socioeconomic and occupational profile associated to specific types of occupational accidents, and the second investigates the association between life events and the occurrence of occupational accidents. Sectional data obtained from phase 2 of a prospective study (Estudo Pró-Saúde) were collected for 3,572 participants. The history of occupational accidents was obtained using dichotomous questions (yes/no) for the following types of injuries: needlestick; perforation by other objects; cut or laceration; burn; electric shock; contusion or bruise; fracture, dislocation or distortion; and poisoning. The period of recall for accidents and life events was the 12-month before answering the self-reported questionnaire. In the first paper we used multiple correspondence analysis to identify groups of participants regarding their socio-demographic and occupational profile related to accidents using the following variables: gender, age, literacy, income, occupational status, place of work and job sector. In the second paper the association of life events and work accidents was evaluated by multivariate generalized linear model (log-poisson), and the results expressed as adjusted prevalence ratios (PR) and their respective 95% confidence intervals (95%CI). The total prevalence of accidents in the 12-month period was 25.6%. The most common accidents were contusions or fractures (10.2%) followed by needlesticks (6.5%). Results from correspondence analysis revealed three groups, the most prominent was the one composed by those with needle stick injuries, working at the university hospital as nurse assistants, located specifically at intensive care, surgical, ambulatory or emergency units. Regarding life events, being witness of aggression was the event more strongly associated to occupational accidents (PR= 1.98, 95%CI= 1.67; 2.34). This study highlighted important information about the association between socio-demographic, occupational and psychosocial characteristics and occupational accidents. This information might be used when defining strategies to prevent this important public health problem.
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Um panorama do tabagismo em 16 capitais brasileiras e Distrito Federal: tendências e heterogeneidades / An overview of smoking in 16 Brazilian state capitals and district Federal: trends and heterogeneities

Valeska Carvalho Figueiredo 25 May 2007 (has links)
Esta tese inclui dois artigos que têm por objetivo apresentar um panorama das tendências e heterogeneidades do tabagismo nas capitais brasileiras e, assim, oferecer subsídios ao planejamento e avaliação de medidas de controle do tabaco no País. Utilizaram-se os dados da Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição (PNSN), e do Inquérito Domiciliar Sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis (InqDANT). No primeiro artigo estimou-se a diferença na prevalência de tabagismo em 14 capitais brasileiras entre pessoas de 15 anos ou mais em 1989 (PNSN) e 2002/2003 (InqDANT) relacionando as mudanças observadas às principais medidas de controle do tabaco desenvolvidas no período. O estudo mostrou que o percentual de fumantes diminuiu de 30,2% para 19,4% no período. Entre homens, a prevalência passou de 37,5% para 23,2% (1,1% /ano) e entre mulheres, de 24,3% para 16,5% (0,6% /ano). A avaliação cronológica sugere que as principais medidas de impacto refletidas no decréscimo observado foram a lei que obriga que haja advertências sobre os malefícios do tabagismo nas embalagens e propagandas de cigarros, a restrição e proibição da propaganda de produtos do tabaco e as intervenções relacionadas à proteção ao tabagismo passivo. O declínio da prevalência observado no estudo foi um dos maiores do mundo. No segundo artigo, fez-se uma descrição da situação do tabagismo no Brasil considerando heterogeneidades regionais e de subgrupos populacionais a partir de uma amostra de 24.681 indivíduos de 15 anos ou mais residentes em 16 capitais brasileiras incluídas no InqDANT. A prevalência de tabagismo no gênero masculino variou de 17,0% a 28,2% e no feminino, de 10% a 22,9%. Entre mulheres, menores prevalências foram observadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Este padrão não se repetiu entre homens. Independentemente de gênero, maiores percentuais de fumantes foram encontrados entre pessoas de menor escolaridade e faixa etária 40-49 anos. A cessação média entre homens e mulheres foi de 50%. Os dados indicaram que as políticas públicas de controle do tabaco têm sido efetivas particularmente na indução à cessação de fumar. Contudo, a elevada prevalência em jovens mostrou a importância de reforço a medidas que contenham a iniciação. As heterogeneidades observadas mostraram a necessidade de ações específicas por região. Além dos dois estudos referidos, esta Tese também descreveu novas pesquisas sobre tabagismo utilizando-se dados do InqDANT. Subsequentemente, com base na discussão prévia, delineou-se uma proposta sumária das principais linhas de investigação a serem desenvolvidas no Brasil a fim de subsidiar o Programa Nacional de Controle do Tabagismo e a implantação da Convenção Quadro Para o Controle do Tabaco. / This Thesis includes two papers that aim at describing tobacco use trends and heterogeneity in Brazilian regions and capitals. These data, in turn, aim at supporting tobacco control plan and evaluation. Data from two household surveys The Health and Nutrition National Survey (PNSN) and the Non-Communicable Disease and Self-Perceived Domiciliary Survey (InqDANT) - were used in this study. The first papers objective is to estimate the differences in tobacco use prevalence in Brazilian capitals between 1989 and 2002/2003, and their relationships to tobacco control actions during this period. The percentage of current smokers decreased from 30.2% to 19.4% from 1989 to 2002/2003. The prevalence changed from 37.5% to 23.2% (1.1% /year) in men and from 24.3% to 16.5% (0.6 % /year) in women. The timing of the principal public health actions related to smoking suggests that the declines were the result of the combined effects of cigarette package warning labels, tobacco products advertisement restriction and ban, and restriction of environmental tobacco smoke exposure in public places. The decline in smoking prevalence observed in the present study was one of the highest of the world. On the second paper, we described tobacco use in Brazil and its heterogeneity by region and other characteristics. The study included 24.681 participants selected through a multi-stage sampling strategy of individuals 15 years old or older living in 16 capitals and in the Federal District. The prevalence of smoking was greater in men than in women in all cities. The smoking prevalence ranged from 17.0% to 28.2% in men, and from 10% to 22.9% in women. The highest prevalences in women were found in the South and Southeast regions, a pattern that was not observed in men. Regardless of gender, the highest prevalences of smoking were found in those with lower educational levels and those aged 40- 49 years. Cessation average was approximately 50% in both men and women. These results suggest that tobacco control public policies have been effective, particularly with regard to cessation strategies. However, the high smoking prevalence in the young individuals underscores the importance of reinforcing smoking initiation control measures. The heterogeneity observed in this survey highlights the necessity of tailoring control actions to the different regions. In addition to these two study reports, this Thesis also described possible new studies on tobacco use using InqDANT data. Finally, a description is also presented of important research areas to be developed in Brazil aiming at supporting the National Tobacco Control Program and the Framework Convention on Tobacco Control.
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Epidemiology of metabolite profile and prostate cancer risk

Schmidt, Julie Andersen January 2017 (has links)
Insulin-like growth factor-I (IGF-I) is the only known potentially modifiable risk factor for prostate cancer. Intake of dietary protein, especially from dairy products, might also be associated with risk and with circulating IGF-I, but it is not clear if amino acids play a role in these relationships. Moreover, investigations of circulating concentrations of metabolites might reveal novel risk factors for prostate cancer. This thesis investigates plasma concentrations of amino acids and other metabolites in relation to protein intake, IGF-I, and prostate cancer risk using data from the European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition (EPIC). To characterise plasma metabolite profile in men consuming markedly different amounts and types of animal products (meat-eaters, fish-eaters, vegetarians and vegans), cross-sectional analyses of 392 men in the EPIC-Oxford sub-cohort were conducted. Of 21 amino acids, six varied significantly by diet group, and the metabolite profile of vegans was different from those of other diet groups owing to lower concentrations of several glycerophospholipids and sphingolipids. In a case-control study nested within EPIC, with a mean follow-up time of seven years, the relationship of plasma metabolites with risk of prostate cancer overall, by time to diagnosis, by tumour characteristics, and with risk of prostate cancer death, was investigated. Data from 1,077 matched sets suggested that seven metabolites, from various classes, were associated with risk of prostate cancer overall (p < 0.05). After correction for multiple testing, 12 glycerophospholipids were inversely associated with risk of advanced prostate cancer (the strongest OR<sub>1SD</sub> = 0.54; 95%CI: 0.40-0.72). In multivariate analyses, including data from 1,593 matched sets, principal component analysis (PCA) and treelet transform (TT) were used to identify patterns in metabolite profile, five of which were associated with risk of more aggressive tumour sub-types (high grade, advanced and aggressive disease) and/or prostate cancer death. There was a ≈ 50% lower risk of advanced and high grade prostate cancer in men with metabolite profiles characterised by high glycerophospholipids and sphingolipids (for advanced OR<sub>TT, top vs bottom third</sub> = 0:48; 95%CI: 0:31-0:74), with similar results for high grade and PCA). To investigate if associations between protein intake and circulating IGF-I may be mediated by plasma amino acid concentrations, cross-sectional analyses of amino acid concentrations with protein intake and IGF-I concentrations were carried out in 1,697 and 1,142 control participants, respectively, from the nested case-control study. Dairy protein intake was positively associated with concentrations of branched-chain amino acids and several other essential amino acids, while plant protein intake was strongly associated only with histidine. Serum IGF-I was positively associated with arginine and inversely with ornithine and certain amino acid ratios. In conclusion, men with different dietary habits with respect to the consumption of protein types have different amino acid and metabolite profiles, and metabolite concentrations may be associated with risk of more high-risk prostate cancer sub-types (high grade, advanced and aggressive disease) and prostate cancer death. Further large-scale studies are needed to determine if metabolites play a role in aetiology or are markers of sub-clinical prostate cancer.

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