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Análise imuno-histoquímica da Bcl-2, Bcl-6, c-Myc e ciclina D1 em linfomas de células B da região oral / Immunohistochemical analysis of Bcl-2, Bcl-6, c-Myc and Cyclin D in B cell lymphomas of the oral region

Saturno, Juvaní Lago 14 February 2014 (has links)
Neste trabalho foram analisados 30 casos de linfomas de células B da região oral, fixados em solução de formaldeído e incluídos em parafina, através da técnica de imuno-histoquímica para as proteínas c-Myc, Bcl-2, Bcl-6 e ciclina D1. Dos casos analisados 40% foram positivos para a marcação para c-Myc, 33,3% para a marcação para ciclina D1, 83,3% para a marcação para Bcl-2 e 53,3% para a marcação para Bcl-6. Todos os casos foram diagnosticados como linfomas difusos de grandes células B, o subtipo de linfoma com a maior casuística. A análise destas proteínas é de fundamental importância para o diagnóstico e direcionamento do tratamento de doenças hematopoiéticas, pois estão envolvidas em vários processos de controle da transcrição gênica, do ciclo celular e dos processos apoptóticos e o aumento do conhecimento sobre sua ação em diferentes subtipos de linfomas pode corroborar outros estudos. / In this study, 30 cases of formalin-fixed and paraffin-embedded B-cell lymphomas of the oral region were submitted to immunohistochemistry for the detection of proteins c-Myc, Bcl-2, Bcl-6 and cyclin D1. Fourty percent (40%) of the studied cases were positive for c-Myc, 10% for cyclin D1, 83.3% for Bcl-2 and 53.3% for Bcl-6. The analysis of these proteins has fundamental importance for the diagnosis and treatment course of hematopoietic diseases, because they are involved in various processes controlling gene transcription and cell cycle. All cases were diffuse large B-cell lymphomas, the subtype with the highest incidence. The analysis of these proteins is very important for the diagnosis and treatment course of hematopoietic diseases, because they are involved in various processes controlling gene transcription, cell cycle and apoptotic processes and an increase in the knowledge of their action in different subtypes of lymphomas can corroborate to other studies.
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Análise da ação do ACTH e do peptídeo N-terminal da POMC na proliferação, morte celular e na expressão das proteínas de genes de resposta secundária na supra-renal de ratos hipofisectomisados ou tratados com dexametasona. / Analysis of ACTH and the peptide N-terminal POMC in proliferation, cell death, and expression of secondary response genes in adrenal glands of hypophysectomized or dexamethasone treated rats.

Torres, Thompson Eusebio Pavan 18 August 2008 (has links)
Diferentes modelos experimentais têm sido utilizados para estudar a ação trófica do ACTH na supra-renal, e as respostas a esses estímulos parecem ser importantes para proliferação e morte celular in vivo. Essa hipótese foi testada utilizando ratos hipofisectomisados ou tratados com dexametasona, e através da reação de IH avaliamos: 1-a incorporação de BrdU nas diferentes zonas do córtex adrenal estimuladas com ACTH, FGF2 ou N-POMC; 2-se a resposta mitogênica ocorre via receptor MC2R, utilizando um antagonista do ACTH; 3-o número de células do córtex adrenal que entra em apoptose, e se o ACTH recupera o número de células viáveis. Os resultados obtidos mostram que: 1-o ACTH apresenta ação mitogênica nas três zonas do córtex adrenal; 2-a resposta do ACTH ocorre via MC2R; 3-O FGF2 apresenta ação mitogênica apenas nas zonas internas do córtex adrenal; 4-o N-POMC apresenta ação mitogênica na zona glomerulosa; 5-A hipofisectomia induz apoptose nas três zonas do córtex e é prevenida pelo ACTH; 6-a modulação da ciclina E e a CDKIp27 pode estar envolvida na indução do ACTH. / Different experimental models have been used to study the trophic action of ACTH in adrenal, which seems to be important in proliferation and cell death in vivo. This hypothesis was tested using hypophysectomized or dexamethasone treated rats, and through IHC we evaluate: 1-the BrdU incorporation in different adrenal cortex zone after i.p. of ACTH, FGF2 or N-POMC, 2-if the mitogenic response occurs through the MC2R, using for it an antagonist of ACTH, 3-the number of adrenocortical cells which entered into apoptosis, and if ACTH recover this number. The results show that: 1-ACTH is mitogenic in three zone of adrenal cortex; 2-The mitogenic response of ACTH occurs through MC2R; 3-Mitogenic action of FGF2 occurs in the inner zones of adrenal cortex; 4- The N-terminal POMC peptide induces proliferation in the zone glomerulosa; 5- ACTH prevents apoptosis in the adrenal cortex resulting from the surgery, 6- The alteration of cyclin E and CDKI p27 could be a likely molecular mechanism of the effects induced by ACTH.
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Papel do p21 e do estresse oxidativo na resistência renal isquêmica / Role of p21 and oxidative stress on renal tubular resistance after acute ischemic injury

Kfouri, Flavia 12 December 2007 (has links)
A resistência tubular renal tem sido estudada a fim de se ampliar a compreensão da fisiopatologia da Insuficiência renal aguda (IRA). A isquemia renal induz à resistência a um subseqüente insulto isquêmico sendo que os mecanismos de resistência parecem depender de alterações celulares. O p21 é um inibidor do ciclo celular, o qual pode ser induzido por radicais livres de oxigênio e parece ter um efeito protetor na IRA isquêmica. O objetivo deste estudo é avaliar o papel do p21 e do estresse oxidativo em modelo de resistência adquirida após episódio de IRA isquêmica, e em túbulos proximais isolados após isquemia. Ratos Wistar foram divididos em 3 grupos: grupo 1- sham, grupo 2- submetido a procedimento sham e após 2 dias submetido à isquemia de 45 min e grupo 3- submetido à isquemia de 45 min e após 2 dias submetido à segunda isquemia de 45 min. Os valores de uréia plasmática (114±60 vs. 136±44 mg/dL, n.s.), a creatinina sérica (0,86±0,2 vs. 0,98±0,1mg/dL, n.s.) e o clearance de creatinina (0,21±0,1vs. 0,24±0,1mL/min/100g, n.s.), avaliados 48 h após o segundo procedimento (Dia 4), foram semelhantes entre os grupos 2 e 3. O tempo de recuperação da IRA também foi semelhante entre os grupos 2 e 3. A histologia mostrou necrose tubular aguda aparentemente de grau semelhante entre os grupos 2 e 3. O infiltrado linfocitário foi semelhante entre os 3 grupos, entretanto houve aumento no infiltrado de macrófagos no grupo 3. Foi observado aumento na proliferação celular no grupo 2 e grupo 3, quando comparados ao grupo 1(125±28 cél./mm2, p<0,05), entretanto, a proliferação foi mais intensa no grupo 2 (1.262±440 cél /mm2) que no grupo 3 (653±300 cél /mm2, p<0,05 vs. group 2). O grau de apoptose encontrado foi semelhante entre o grupo 2 e o grupo 3. Houve aumento na expressão do p21 apenas no grupo 3 sendo que esta expressão foi semelhante nos grupos 1 e 2. Foi estudada também a resistência celular em túbulos proximais (TP) isolados de ratos normais (grupo Controle) e ratos submetidos à isquemia de 35 min, 24 h antes do estudo (grupo Isquemia). TP do grupo Isquemia foram susceptíveis à hipóxia, porém, resistentes à lesão de reoxigenação. Além disto, apresentaram menor produção de hidroperóxidos. Portanto, a resistência renal isquêmica aparentemente está associada a mecanismos celulares, o estresse oxidativo e o aumento na expressão do p21 são possíveis mediadores destes mecanismos. / Renal tubular resistance has been studied for the understanding of ischemic acute renal failure (ARF). Subsequent ischemic episodes may induce renal resistance whose mechanisms seem to be related to cell alterations. P21 is a cell cycle inhibitor that may be induced by oxygen free radicals and may have a protective effect in ischemic ARF. This study aimed at evaluating the role of oxidative stress and p21 on tubular resistance in isolated renal tubules and in a model of acquired resistance after renal ischemia. Wistar rats were divided into 3 groups: group 1 - sham; group 2 - submitted to sham procedure and after 2 days submitted to 45 min ischemia and group 3 - submitted to ischemia of 45 min followed by a second 45 min ischemia after 2 days. Plasma urea levels (114±60 vs. 136±44 mg/dL), serum creatinine (0.86±0.2 vs. 0.98±0.1mg/dL) and creatinine clearance (0.21±0.1vs. 0.24±0.1mL/min/100g.) evaluated at 48 hours after the second procedure were similar between groups 2 and 3 (all NS). ARF recovery time was also similar between groups 2 and 3. Histology disclosed the same degree of acute tubular necrosis between groups 2 and 3. Lymphocytes infiltrate was similar among all groups whereas macrophages infiltrate was greater in group 3. Enhanced cell proliferation was observed in groups 2 and 3 when compared with group 1 (125±28 cel/mm2, p<0.05), however it was greater in group 2 (1,262±440 cel/mm2) than group 3 (653±300 cel/mm2, p<0.05 vs. group 2). Degree of apoptosis was similar between groups 2 and 3. The p21 expression was increased only in group 3 whereas it was similar in groups 1 and 2. Cell resistance was also evaluated in isolated renal proximal tubules (PT) from control and ischemia groups. In the latter group, animals were submitted to 35 min ischemia and PT were isolated one day later. PT from the ischemia group were sensitive to hypoxia but resistant to reoxygenation injury which was followed by lower hydroperoxides production. In conclusion, renal resistance obtained by an ischemia was associated with cell mechanisms involving oxidative stress and increased p21 expression as mediators of this protection.
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Avaliação dos mecanismos moleculares das vias de p53/ARF e IFNbeta envolvidos com a resposta de células de melanoma ao tratamento com os transgenes p19Arf e IFNbeta / Evaluation of molecular mechanisms of p53/ARF and IFNbeta pathways involved int the response of molecuar cells to treatment with p19Arf and IFNbeta transgenes

Ribeiro, Aline Hunger 24 August 2016 (has links)
O melanoma é uma forma de câncer com alto índice de morte devido, em parte, à sua tendência de formar metástases. Esse tipo tumoral apresenta deleção de CDKN2A e amplificação de HDM2 em aproximadamente 50 % dos casos, mas apenas 10 % apresentam mutação em p53. Aproveitando-se do fato de a maioria dos casos de melanoma retêm p53 selvagem, uma proteína supressora tumoral e fator de transcrição, utilizamos vetores adenovirais nos quais a expressão dos transgenes é controlada pelo p53 endógeno. Estes vetores foram aperfeiçoados com a inclusão de uma modificação na proteína fibra que permite a eficiente transdução de um amplo espectro de células. Utilizando estes vetores, nosso laboratório mostrou que o tratamento combinado, mas não individual, de vetores virais codificando p19Arf e IFNbeta (interferon-beta) induziu elevados níveis de morte em células de melanoma de camundongo, B16F10. Assim, iniciamos novos estudos que têm como alvo explorar os mecanismos de morte celular e identificar genes críticos cuja expressão é alterada frente o tratamento combinado e que agem como mediadores da resposta celular para a estratégia de transferência gênica. Com este projeto, transferimos a combinação gênica (p19Arf + IFNbeta) para células B16F10 e analisamos o tipo de morte celular induzido. Assim, detectamos o aumento da presença de marcadores de morte celular conhecidos, tais como de apoptose (atividade de caspases e exposição de fosfatidilserina) e de necroptose (expressão de RIPK3 e TNFR1), e a diminuição de um marcador de autofagia (expressão de LC3-II). Além disso, mostramos que a detecção dos três marcadores clássicos de morte imunogênica (ATP, calreticulina e HMGB1) foi possível somente quando as células B16F10 foram tratadas com a combinacao de p19Arf + IFNbeta. Por fim, a avaliação do perfil de expressão gênica através de microarray de cDNA das células B16F10 tratadas com p19Arf + IFNbeta revelou expressão diferenciada de 1054 genes em comparação com células que receberam apenas somente um ou outro transgene. Em seguida, a expressão dos genes Nr3c1, RanBP9, Sin3A, Wdr46, FoxO1, Phlda3 e tp73 foi validada por qPCR e estudos funcionais foram iniciados para revelar a participação destes na resposta celular. Dessa forma, desvendamos importantes aspectos da resposta de células B16F10 frente ao tratamento com p19Arf e IFNbeta / Melanoma is a form of cancer with a high death rate due, in part, to its tendency to generate metastasis. These tumors carry deletion of CDKN2A and amplification of HDM2 in nearly 50 % of cases, but only 10 % have mutations in p53. Taking advantage of the fact that most melanoma cases retain wild type p53, a transcription factor and tumor suppressor protein, we used adenoviral vectors in which transgene expression is controlled by endogenous p53. These vectors were improved with a modification of the fiber protein that allows efficient transduction of a broad spectrum of cells. Using these vectors, our laboratory showed that the combined treatment with viral vectors encoding p19Arf and IFNbeta (interferon-beta) induced high levels of B16F10 (mouse melanoma) cell death, but not when treated with these vectors individually. Thus, we initiated studies to explore the mechanisms of cell death and to identify critical genes involved in the response of B16F10 cells to treatment with p19Arf + IFNbeta. Here, we transferred p19Arf + IFNbeta genes to B16F10 cells and analyzed the type of cell death induced. In this regard, we detected an increase of cell death markers, such as apoptosis (caspase activity and exposure of phosphatidylserine) and necroptosis (RIPK3 and TNFR1 expression) and a decrease of an autophagy marker (LC3-II expression). Furthermore, we showed that the detection of three classic immunogenic cell death markers (ATP, calreticulin and HMGB1) was possible only when B16F10 cells were treated with p19Arf + IFNbeta combination. Lastly, assessment of gene expression profile using cDNA microarray analysis of B16F10 cells treated with p19Arf + IFNbeta revealed differential expression of 1054 genes compared to cells that received only one of the transgenes. Expression of Nr3c1, RanBP9, Sin3a, Wdr46, FoxO1, Phlda3 and TP73 genes was validated by qPCR and functional studies were started to reveal participation of these genes in the cellular response. Thus, we exposed important aspects of the B16F10 cellular response to treatment with p19Arf and IFNbeta
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Instabilidade genômica em neoplasias malignas da mama em função da concentração de alumínio intracelular : Genomic instability association with intracellular aluminum concentration in breast tumors / Genomic instability association with intracellular aluminum concentration in breast tumors

Peres, Raquel Mary Rodrigues, 1983- 30 July 2013 (has links)
Orientador: Luis Otavio Zanatta Sarian / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T13:37:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Peres_RaquelMaryRodrigues_D.pdf: 3497486 bytes, checksum: c509c5d08807f1a5bcd1b918eaf7d09d (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: A hipótese de que os efeitos do alumínio em células humanas podem ter implicações clínicas tem sido levantada há algum tempo, especialmente no que concerne ao câncer de mama. As evidências laboratoriais mostrando altos níveis de alumínio nos tecidos da mama e os efeitos biológicos conhecidos sobre esse metal não são suficientes para estabelecer uma relação causal entre a exposição ao alumínio e o risco aumentando para o desenvolvimento do câncer de mama. O objetivo deste estudo foi estabelecer a concentração de alumínio nas áreas centrais e periféricas de tumores de mama, assim como na área glandular normal da mama e correlacionar esses achados com a instabilidade dos genes ERBB2, C-MYC e CCND1 e a aneuploidia dos cromossomos que contêm estes genes. Métodos: Para este estudo foram incluídas 176 mulheres com diagnóstico de carcinoma invasor de mama, com tumores maiores de 1cm3, sem quimioterapia neoadjuvante, operadas enter 2008 e 2010 no Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti - Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM) - UNICAMP. Para a análise da concentração de alumínio intracelular, amostras de 150 pacientes foram consideradas viáveis; para a análise da instabilidade genômica em função da concentração de alumínio, 118 amostras foram consideradas viáveis, definindo o espaço amostral de cada um dos artigos apresentados. As amostras das áreas centrais e periféricas dos tumores de mama e das áreas glandulares normais da mama foram obtidas. A quantificação do alumínio contido nos tecidos da mama foi feita através da técnica de Espectrometria de Absorção Atômica em Forno de Grafite (GFAAS). Uma lâmina de Tissue Microarray (TMA), contendo as amostras de tumor e tecido normal foi utilizado para a realização da técnica de FISH para acessar o status dos genes ERBB2, C-MYC e CCND1 e dos centrômeros dos seus respectivos cromossomos 17, 8 e 11. Os dados clínico-patológicos foram obtidos dos prontuários de pacientes. Resultados: A média da concentração de alumínio encontrada na mama foi de 1,88 mg/kg nas áreas centrais do tumor, 2,10mg/kg nas áreas periféricas do tumor e 1,68mg/kg nas áreas de tecido glandular normal. A amplificação e/ou aneuploidia para ERBB2/CEP17, C-MYC/CEP8 e CCND1/CEP11 foi encontrada em 24%, 36,7% e 29,3% dos tumores, respectivamente. A média da concentração de alumínio nas áreas tumorais (tanto centrais quanto periféricas) não foi significativamente diferente daquela nas áreas de tecido normal. A concentração de alumínio também não foi significativamente associada a nenhum status de amplificação e/ou aneuploidia para os genes/cromossomos em questão. Conclusões: Consideramos importante que estudos experimentais in vitro continuem sendo realizados para elucidar os possíveis efeitos do alumínio nos tumores de mama, quer sejam esses efeitos relacionados ao microambiente tecidual ou mesmo a outras vias de estabilidade genômica / Abstract: Introduction: It has long been hypothesized if the effects of aluminum on human cells may have clinical implications, especially regarding to breast cancer. The current laboratorial evidence showing higher levels of aluminum in breast tissues and the known biological effects of this metal, are not sufficient to establish a causal relationship between aluminum exposure and increased risk of developing breast cancer. The objective of this study was to establish the aluminum concentration in the central and peripheral areas of breast tumors as well as in normal glandular area of the breast and to correlate these findings with the instability of ERBB2, C-MYC and CCND1, and aneuploidy of chromosomes harboring these genes. Methods: This study included 176 women diagnosed with invasive breast carcinoma with tumors larger than 1cm3 without neoadjuvant chemotherapy, operated between 2008 and 2010 at the Women's Hospital Professor. Dr. José Aristodemo Pinotti - Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM) - UNICAMP. To analyze the intracellular concentration of aluminum, samples from 150 patients were considered viable; for the analysis of genomic instability as a function of the concentration of aluminum, 118 samples were considered viable. These figures define the sample of each of the two articles that this PhD thesis comprises. Evaluation of tissue aluminum content was carried out using Graphite Furnace Atomic Absorption Spectrometry (GFAAS). A TMA slide containing the tumor and normal samples was used in FISH assays to assess ERBB2, C-MYC and CCND1 and the respective chromosomes 17, 8 and 11 centromeres status. Clinicopathological data were obtained from patients' records. Results: The average aluminum content found in breast was 1.88 mg/kg in the central tumor areas, 2.10 mg/ kg in the peripheral tumor areas and 1.68 mg/ kg in the normal tissue areas. The amplification and/or aneuploid status for the ERBB2/CEP17, C-MYC/CEP8 and CCND1/CEP11 was detected in 24%, 36.7% and 29.3% of the tumors, respectively. The average aluminum content in tumor areas (either central or peripheral) was not significantly different from that in normal tissues. We found that aluminum concentration was not related to any of the gene status. Conclusions: We consider important that in vitro experimental studies continue to be done in order to elucidate the possible effects of aluminum in the development of breast tumors, whether it is influencing the tissue microenvironment or other genome stability pathways / Doutorado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Doutora em Ciências da Saúde
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Fatores genéticos relacionados ao ciclo celular, sinalização intracelular e angiogênese e perfil clínico/radiológico em pacientes com gliomas.

Calastri, Maria Clara Jessica 22 November 2016 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2018-02-27T13:37:32Z No. of bitstreams: 1 mariaclarajcalastri_dissert.pdf: 1722484 bytes, checksum: 2401a4cd41d772b6af93c5b9f425ce1e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-27T13:37:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mariaclarajcalastri_dissert.pdf: 1722484 bytes, checksum: 2401a4cd41d772b6af93c5b9f425ce1e (MD5) Previous issue date: 2016-11-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction - Gliomas stand out as the most aggressive malignant tumors of the central nervous system. The identification of candidate genes as biomarkers helps to clarify the pathophysiology of gliomas, supports in early diagnosis of the disease, in addition to new therapeutic interventions. Objectives – To evaluate the association of genetic variants related to cell cycle regulation (CCND1), DNA repair (XRCC1) and DNA integrity (RTEL1), intracellular signaling (EGFR), and angiogenesis (VEGF) with gliomas, as well as anatomic-morphological and functional profiles and response to the treatment. Patients and Methods – A total of 303 individuals were studied: 100 patients with gliomas (SG=Study Group), regardless of the degree of malignancy; and 203 individuals without the disease (CG=Control Group). Genotyping of the polymorphisms CCND1-rs9344, XRCC1-rs25487, RTEL1-rs6010620, EGFR-rs1468727 and VEGF-rs2010963 was analyzed by real-time PCR (TaqMan® SNP Genotyping). Anatomic/morphological and functional profiles were obtained through magnetic resonance imaging; whereas clinical data, lifestyle habits and comorbidities from medical records and questionnaire. Significance level set at 5%. Results - Smoking, alcohol consumption, systemic arterial hypertension (SAH) and diabetes mellitus (DM) prevailed in patients compared to controls (P<0.05). The heterozygous genotype stood out in both groups, as well as the wild-type homozygous of XRCC1- rs25487 (T/T) and VEGF- rs2010963 (G/G), and their respective alleles G, G, T, T and G (P> 0.05). Genotypes with mutant alleles prevailed in patients with gliomas, smoking (CCND1, XRCC1, RTEL1, EGFR e VEGF) and drinking habits (RTEL1 e EGFR) and comorbidities, such as SAH (RTEL1 e EGFR) and DM (CCND1, RTEL1, EGFR e VEGF), compared to controls (P<0.05). There was no relationship between these polymorphisms and the histological classifying of the gliomas (P>0.05). Logistic regression analysis showed alcohol consumption, SAH and DM as independent risk factors for the disease (P<0.0001, P=0.0069, P=0.0394, respectively). Patients with low-grade gliomas (II) showed survival of 80.0±1.7% in three years, compared to patients with high-grade gliomas (III-IV; P=0.2689), but without statistical difference. While the total sample showed 16.7±5.0% in three years, with no relation with the genetic variants in both analyses (P>0.05). The combination of radiation therapy (RT) and Temozolamide (TMZ + RT) was emphasized, with survival rate of 78.7±7.6% in 20 months, compared to TMZ (21.9±5.1%), although with no significant difference (P=0.8711). Conclusion - Genetic variants of CCND1, XRCC1, RTEL1, EGFR and VEGF are not associated with gliomas. However, lifestyle habits and comorbidities stand out in patients, mainly alcohol consumption and SAH and DM, which are independent risk factors for the disease. There is a relationship between the presence of mutant alleles, lifestyle and comorbidities, which can increase the risk for gliomas; however, this does not occur for the anatomic/morphological and functional profiles. Notably, low-grade gliomas show increased survival in patients, as well as the TMZ + RT treatment which should be further confirmed in wide studies. / Introdução – Gliomas destacam-se como os tumores malignos mais agressivos do sistema nervoso central. A identificação de genes candidatos a biomarcadores contribui para esclarecer a fisiopatologia dos gliomas e auxiliar no diagnóstico precoce da doença, além de novas intervenções terapêuticas. Objetivos - Avaliar a associação de variantes genéticas relacionadas à regulação do ciclo celular (CCND1), reparo (XRCC1) e integridade do DNA (RTEL1), sinalização intracellular (EGFR), e angiogênese (VEGF) com gliomas, além do perfil anato-morfológico/funcional e resposta ao tratamento. Casuística e Métodos – Foram estudados 303 indivíduos, sendo 100 com gliomas (GE=Grupo de Estudo), independente do grau de malignidade e 203 controles (GC=Grupo Controle) para análise dos polimorfismos CCND1-rs9344, XRCC1-rs25487, RTEL1-rs6010620, EGFR-rs1468727 e VEGF-rs2010963. As genotipagens foram realizadas por PCR em tempo real (TaqMan SNP Getotyping). Perfil anato-morfológico/funcional foi obtido por ressonância magnética, enquanto dados clínicos, hábitos de vida e comorbidades em prontuário médico e questionário. Admitiu-se erro α de 5%. Resultados - Tabagismo, etilismo, hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes mellitus (DM) prevaleceram nos pacientes, comparado aos controles (P<0,05). Destacaram-se em ambos os grupos o genótipo heterozigoto de CCND1-rs9344 (G/A), RTEL1- rs6010620 (A/G) e EGFR- rs1468727 (T/C), e o homozigoto selvagem de XRCC1- rs25487 (T/T) e VEGF- rs2010963 (G/G), assim como os respectivos alelos G, G, T, T e G (P>0,05). Genótipos com alelos mutantes prevaleceram em pacientes com gliomas e hábito tabagista (CCND1, XRCC1, RTEL1, EGFR e VEGF) ou etilista (RTEL1 e EGFR) e comorbidades como HAS (RTEL1 e EGFR) e DM (CCND1, RTEL1, EGFR e VEGF), comparado aos controles (P<0,05). Não houve relação entre os referidos polimorfismos e o grau histológico dos gliomas (P>0,05). A análise de regressão logística mostrou etilismo, HAS e DM como fatores de risco independentes para a doença (P<0,0001; P=0,0069; P=0,0394, respectivamente). Pacientes com gliomas de baixo grau (II) apresentaram sobrevida de 80,0±1,7% em três anos, comparados àqueles com alto grau (III-IV; P=0,2689), porém sem diferença estatística. Enquanto a casuística total mostrou 16,7±5,0% de pacientes livres do evento/óbito em três anos, sem relação com as variantes genéticas em ambas as análises (P>0,05). Destacou-se a combinação de radioterapia (RT) e Temozolamide (TMZ + RT), com sobrevida de 78,7±7,6% em 20 meses, comparado a TMZ (21,9±5,1%), porém sem diferença significante (P=0,8711). Conclusão – Variantes genéticas de CCND1, XRCC1, RTEL1, EGFR e VEGF não se associam com gliomas, no entanto, hábitos de vida e comorbidades destacam-se nos pacientes, particularmente etilismo, HAS e DM, fatores de risco independentes para a doença. Há relação entre presença de alelos mutantes, hábitos de vida e comorbidades, o que pode potencializar o risco para gliomas, no entanto, isso não ocorre para o perfil anatomorfológico/funcional. Ressalta-se que gliomas de baixo grau conferem acréscimo à sobrevida dos pacientes, assim como, o tratamento TMZ+RT o que deve ser, no entanto, confirmado em amplos estudos.
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Étude du rôle du récepteur ERa-36 dans la signalisation non génomique des oestrogènes / Study of the role of estrogen receptor variant, ERa36, in non genomic signaling and breast cancer

Omarjee, Soleilmane 07 April 2016 (has links)
Nous avons étudié un nouveau varant d'épissage de ERa, nommé ERa36 et son implication dans la signalisation non génomique des œstrogènes. Contrairement à ERa, ce variant a une localisation majoritairement cytoplasmique et membranaire. Il possède une partie C-Terminale unique due à l'épissage alternatif. Nous avons découvert que le domaine C-Termonal de ERa36 contient un D-Domain, qui lui confère la capacité de se lier directement avec des protéines de la famille MAPK. En utilisant des approches in-vitro et in-cellulo, nous avons démontré que ERa36 se lie spécifiquement à la kinase ERK2 en réponse d'une stimulation ostrogénique ou anti-ostrogénique. Nous avons démontré que ERK2 lié à ERa36 lui conférait une résistance à la déphosphorylation par la phosphatase MKP3, conduisant ainsi à une activation soutenue de la voir ERK. Ce mécanisme a des effets profonds sur les cibles de ERK. En effet, l'inhibition pharmacologique de l'interaction ERa36/ERK2 diminue la phosphorylation de la Paxilline, qui a son tour conduit à une répression de la Cycline D1. En plus de ces observations, nous avons démontré, en étudiant l'expression de ERa36 par IHC dans 175 tumeurs de sein, que son expression était un facteur prédictif de métastases à distance et conduit à une diminution de la survie globale. Ce travail pourrait amener à dire que l'expression de ERa36 constitue un nouveau biomarqueur dans le cancer du sein / We study a novel splice variant of ERa, named ERa36, and its involvement in estrogen non genomic signaling. Unlike ERa, this variant has main cytoplasmic/plasma membrane localization and alternative splicing confers it with a unique, previously unidentified C-terminal domain. Interestingly, we found that ERa36 C-terminal domain contains a putative MAPK binding D-Domain for the serine/threonine kinase ERK2. This domain is a docking site for members of the MAPK family. Coupling in-vitro and in-cellulo approaches, we demonstrated that ERa36 binds specifically to ERK2 following estrogen, as well as clinical anti-estrogen (tamoxifen) stimulation.We demonstrated that ERa36 binding to ERK2 inhibits the latter’s dephosphorylation by the dual phosphatase MKP3, thereby leading to a sustained ERK activation. This mechanism had profound effects on ERK’s downstream molecular targets. In fact, pharmacological inhibition of the ERa36/ERK2 interaction abrogated the phosphorylation of Paxillin, which in turn led to a downregulation of CyclinD1 transcription.Futhermore, IHC analysis of ERa36 expression in 175 patient breast tumors revealed that its expression constituted an independent predictor of distant metastasis and influenced on overall survival. In conclusion, ERa36 expression could constitute a new biomarker in breast cancer
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Análise imuno-histoquímica da Bcl-2, Bcl-6, c-Myc e ciclina D1 em linfomas de células B da região oral / Immunohistochemical analysis of Bcl-2, Bcl-6, c-Myc and Cyclin D in B cell lymphomas of the oral region

Juvaní Lago Saturno 14 February 2014 (has links)
Neste trabalho foram analisados 30 casos de linfomas de células B da região oral, fixados em solução de formaldeído e incluídos em parafina, através da técnica de imuno-histoquímica para as proteínas c-Myc, Bcl-2, Bcl-6 e ciclina D1. Dos casos analisados 40% foram positivos para a marcação para c-Myc, 33,3% para a marcação para ciclina D1, 83,3% para a marcação para Bcl-2 e 53,3% para a marcação para Bcl-6. Todos os casos foram diagnosticados como linfomas difusos de grandes células B, o subtipo de linfoma com a maior casuística. A análise destas proteínas é de fundamental importância para o diagnóstico e direcionamento do tratamento de doenças hematopoiéticas, pois estão envolvidas em vários processos de controle da transcrição gênica, do ciclo celular e dos processos apoptóticos e o aumento do conhecimento sobre sua ação em diferentes subtipos de linfomas pode corroborar outros estudos. / In this study, 30 cases of formalin-fixed and paraffin-embedded B-cell lymphomas of the oral region were submitted to immunohistochemistry for the detection of proteins c-Myc, Bcl-2, Bcl-6 and cyclin D1. Fourty percent (40%) of the studied cases were positive for c-Myc, 10% for cyclin D1, 83.3% for Bcl-2 and 53.3% for Bcl-6. The analysis of these proteins has fundamental importance for the diagnosis and treatment course of hematopoietic diseases, because they are involved in various processes controlling gene transcription and cell cycle. All cases were diffuse large B-cell lymphomas, the subtype with the highest incidence. The analysis of these proteins is very important for the diagnosis and treatment course of hematopoietic diseases, because they are involved in various processes controlling gene transcription, cell cycle and apoptotic processes and an increase in the knowledge of their action in different subtypes of lymphomas can corroborate to other studies.
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\"Expressão das proteínas ciclina D1, c-jun e do retinoblastoma e pesquisa do HPV em carcinomas epidermóides bucais\" / Expression of ciclin D1, c-jun, retinoblastoma protein and research of HPV in oral scamous cell carcinoma

Arlindo Tadeu Teixeira Aburad 07 December 2006 (has links)
No Brasil, como no mundo, o carcinoma epidermóide bucal está entre os dez tipos mais comum de câncer e acomete mais de 13 mil pessoas por ano. Apesar de ser um sério problema devido a sua morbidade e mortalidade, alguns casos desta doença têm um comportamento biológico menos agressivo. A proteína ciclina D1, depois que forma complexos com as proteínas CDK4 e CDK6, tem como principal função fosforilar a proteína Retinoblastoma. Após sua fosforilação, a proteína libera um fator de transcrição, o E2F, que leva a célula à progressão da fase G1 para fase S do ciclo celular. A proteína c-jun, que faz parte do fator de transcrição AP-1, tem participação ativa no ciclo celular, principalmente durante a transcrição da fase G0 a G1. O gene retinoblastoma é um supressor de tumor. Este gene codifica uma fosfoproteína nuclear, que recebe o mesmo nome. Essa proteína regula o ciclo celular através de múltiplas funções. Também regula outros processos que afetam a proliferação celular, a diferenciação terminal e a apoptose. O HPV é um vírus de DNA que é encontrado em vários tipos de câncer e é o principal agente etiológico do carcinoma de colo uterino. Este trabalho comparou a expressão das proteínas ciclina D1, c-jun e do retinoblastoma em carcinomas epidermóides de baixo e alto grau de malignidade e tentou analisar se o HPV é um fator etiológico desta neoplasia. Apesar das lesões de baixo grau de malignidade expressarem as proteínas num maior número de células que as lesões de alto grau, só houve diferença estatística, entre os dois grupos estudados, para a proteína do retinoblastoma. Não foi encontrado o DNA do HPV em nenhum dos casos estudados. De acordo com este trabalho e com a literatura, a proteína do retinoblastoma é expressa em um número menor de células em carcinomas epidermóides bucais mais agressivos e o HPV não é um agente etiológico de todos os casos desta doença / In Brazil, as in the world, the oral squamous cell carcinoma is among the ten more common types of cancer e affects more than 13 thousand of people by year. Even though it is a serious problem due to its morbidity and mortality, some cases of this disease have a less aggressive biological behavior. The cyclin D1 protein after it forms complexes with the CDK4 and CDK6 proteins has as main function phosphorylate the Retinoblastoma protein. After its prosphorylation, the protein releases a transcription factor, the E2F, that leads the cell to the progression from the phase G1 to the phase S of the cell cycle. The c-jun protein, that is part of the transcription factor AP-1, has active participation in the cell cycle, mainly during the transcription from the phase G0 to G1. The retinoblastoma gene is a tumour suppressor. This gene codifies a nuclear phosphoprotein that receives the same name. This protein regulates the cell cycle through multiple functions. It also regulates other processes that affect the cell proliferation, the terminal differentiation and apoptosis. The HPV is a DNA virus that is found in many types of cancer and is the main etiological agent of the cervical cancer. This study compared the protein expression of the cilin D1, c-jun and retinoblastoma in low and high grade squamous cell carcinoma and tried to analyze if the HPV is a etiological factor for this neoplasm. In spite of the low grade of malignancy lesions express the protein in a greater number of cells than in the high grade lesion, there only was statistical difference, among the two studied groups, for the retinoblastoma protein. It was not found DNA of the HPV in any of the studied cases. According with this study and with the literature the retinoblastoma protein is expressed in a lower number of cells in the more aggressive oral squamous cell carcinomas and the HPV is not the etiological agent in all of the cases of this disease.
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Expressão de Ciclina D1 em Carcinoma de Células Renais / Expression of Cyclin D1 in Renal Cell Carcinoma

Marcela Sampaio Lima 12 June 2013 (has links)
Carcinoma de Células Renais (CCR) representa uma família de tumores distintos com evolução clínica imprevisível. Uma variedade de moléculas tem sido avaliada como marcadores prognósticos para CCR. Ciclina D1, uma proteína reguladora do ciclo celular, encontra-se superexpressa em vários tumores primários. Nosso objetivo é avaliar sua expressão como marcador prognóstico em CCR. Antes disso, traçamos um perfil clínico e histopatológico da amostra e verificamos sua relação com os fatores prognósticos considerados clássicos pela literatura. 109 espécimes de pacientes diagnosticados com CCR foram obtidos entre 2005 e 2010 no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP e submetidos à análise imunoistoquímica juntamente com 07 amostras de tecido renal normal. A maior parte das características epidemiológicas e clínicas de nossa amostra foi similar àquelas descritas na literatura mundial. Houve predomínio do gênero masculino, da raça branca, com idade próxima a 60 anos, frequência de pacientes assintomáticos em torno de 36% e grande prevalência do CCR de células claras (71,55%). A mortalidade específica da doença foi de 13,76%, sendo o CCR de células claras o tipo mais frequente entre os óbitos e casos metastáticos. Os casos que exibiram má evolução clínica, definida pela ocorrência de metástase e/ou óbito por CCR (22,01%), estiveram associados à presença de sintomas ao diagnóstico, maior tamanho tumoral, grupo de estágio alto (III ou IV), grau nuclear de Fuhrman alto (3 ou 4), presença de necrose e de diferenciação sarcomatóide no tumor, além de outros fatores histológicos desfavoráveis (p < 0,01). Isso indica que as variáveis utilizadas na avaliação de prognóstico em países desenvolvidos podem ser aplicadas aos nossos pacientes. Não houve expressão imunoistoquímica de Ciclina D1 nos casos de tecido renal normal. Observou-se heterogeneidade de marcação nuclear intratumoral no total de casos e menor expressão proteica entre os CCR papilífero e cromófobo. Pacientes com tumores com Ciclina D1baixa (até 30% de células positivas) apresentaram má evolução clínica (p = 0,03), maior tamanho tumoral (p = 0,01), presença de sintomas ao diagnóstico (p = 0,04), grau nuclear alto (p = 0,001), presença de necrose (p = 0,004) e de diferenciação sarcomatóide (p = 0,04) no tumor, além de menor sobrevida sem metástase e/ou óbito por CCR (p = 0,03). Após análise multivariada, a expressão de Ciclina D1 não apresentou valor prognóstico independente para má evolução clínica, embora tenha aumentado levemente a acurácia prognóstica do modelo adotado. Em todas as análises realizadas para o CCR de células claras isoladamente, observamos significância estatística semelhante à do total de casos (CCR). Nosso estudo demonstrou que: a proteína Ciclina D1 encontra-se superexpressa em CCR; os tipos de CCR parecem exibir diferentes padrões de marcação imunoistoquímica da Ciclina D1; alta marcação da proteína (acima de 30% de células positivas) esteve associada à boa evolução clínica e à maioria dos fatores prognósticos favoráveis bem estabelecidos na literatura. Novas investigações são necessárias para descobrir que mecanismos levam a seu acúmulo nas células neoplásicas e quais outros eventos podem estar contribuindo para a progressão da doença. / Renal Cell Carcinoma (RCC) is a family of distinct tumors with unpredictable clinical outcome. A variety of molecules have been evaluated as prognostic markers for RCC. Cyclin D1, a cell cycle regulatory protein, is overexpressed in several primary tumors. Our purpose is to evaluate its expression as a prognostic marker in RCC. Before that, we drew a clinical and histopathological profile of the sample and verified its relationship with prognostic factors regarded as classics in literature. 109 specimens from patients diagnosed with RCC were obtained between 2005 and 2010 at Hospital das Clínicas - Ribeirão Preto School of Medicine USP and submitted to immunohistochemical analysis, along with 07 normal kidney tissue samples. Most epidemiological and clinical characteristics of our sample were similar to those described in the literature. There was a predominance of male, Caucasian, aged about 60 years, the frequency of asymptomatic patients around 36%, and high prevalence of clear cell RCC (71.55%). The disease-specific mortality was 13.76%, being the clear cell RCC the most frequent type among deaths and metastatic cases. Cases that exhibited poor clinical outcome, defined by the occurrence of metastasis and/or death by RCC (22.01%), were related to the presence of symptoms at diagnosis, larger tumor size, high stage group (III or IV), high Fuhrman nuclear grade (3 or 4), presence of necrosis and sarcomatoid differentiation in the tumor and other unfavorable histological factors (p < 0.01). This indicates that the variables used in the assessment of prognosis in developed countries can be applied to our patients. There was no immunohistochemical expression of Cyclin D1 in cases of normal kidney tissue. There was intratumoral heterogeneity in nuclear staining in all cases and lower protein expression among papillary and chromophobe RCC. Patients with Cyclin D1low tumors (up to 30% positive cells) showed poor clinical outcome (p = 0.03), larger tumor size (p = 0.01), presence of symptoms at diagnosis (p = 0.04), high nuclear grade (p = 0.001), presence of necrosis (p = 0.004) and sarcomatoid differentiation (p = 0.04) in the tumor and lower survival without metastasis and/or death by RCC (p = 0.03). After multivariate analysis, the expression of Cyclin D1 showed no independent prognostic value for poor clinical outcome, although it has slightly increased the prognostic accuracy of the model adopted. In all analyzes performed for clear cell RCC alone, we observed statistical significance similar to that of the total cases (RCC). Our study showed that: Cyclin D1 protein is overexpressed in RCC; RCC types seem to exhibit different patterns of immunohistochemical staining for Cyclin D1; high protein expression (over 30% positive cells) was related to good clinical outcome and to most favorable prognostic factors well established in the literature. Further investigations are necessary to reveal which mechanisms lead to its accumulation in neoplastic cells and what other events might be contributing to the progression of the disease.

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