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Avaliação de duas estratégias educativas para prevenção do Diabetes Mellitus Tipo 2 em adolescentes / Evaluation of two educative strategies for the prevention of Type 2 Diabetes Mellitus in adolescents

Silva, Ana Roberta Vilarouca da January 2009 (has links)
SILVA, Ana Roberta Vilarouca da. Avaliação de duas estratégias educativas para a prevenção do Diabetes Mellitus Tipo 2 em adolescentes. 2009. 150 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-02-10T13:30:20Z No. of bitstreams: 1 2009_tese_arvsilva.pdf: 802409 bytes, checksum: 3123b44f78ba79d5691185d1d4ddf757 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-14T12:04:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_tese_arvsilva.pdf: 802409 bytes, checksum: 3123b44f78ba79d5691185d1d4ddf757 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-14T12:04:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_tese_arvsilva.pdf: 802409 bytes, checksum: 3123b44f78ba79d5691185d1d4ddf757 (MD5) Previous issue date: 2009 / O estilo de vida está diretamente relacionado com a incidência de diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e o excesso de peso, sedentarismo e maus hábitos alimentares aumentam drasticamente esse risco. Porém sabe-se que esses fatores de risco são passíveis de modificação e que a educação em saúde é uma peça-chave para a diminuição dos casos de DM2 em jovens, o que tem aumentado muito em todo o mundo desde a década de 1990. Estudo quase-experimental, prospectivo e comparativo cujo objetivo foi avaliar duas estratégias educativas para a prevenção do DM2 em adolescentes com fatores de risco, realizado de março a agosto de 2008, em uma escola pública da cidade de Fortaleza-CE. Participaram noventa adolescentes, divididos em dois grupos, GA (n=45) e GB (n=45). Para o grupo GA foi oferecido atendimento individual utilizando como estratégia educativa o folder com explicações breves e para o GB um programa educativo contendo cinco encontros, com duração de dez horas. Usou-se um formulário (dados sociodemográficos e clínicos), um questionário de conhecimento (conceito de diabetes mellitus, tipos, sinais e sintomas, complicações agudas e crônicas, fatores de risco e formas de prevenção) e dois questionários para avaliar a atitude diante da alimentação e atividade física. O questionário de conhecimento foi aplicado no início, imediatamente após as intervenções e após sessenta dias. Os questionários de atitude foram aplicados somente após sessenta dias da intervenção. Conforme os resultados evidenciaram, a maioria dos adolescentes é do sexo feminino, na faixa etária de 14 a 15 anos e cursavam a nona série; 23,3% tinham excesso de peso e 77,8% eram sedentários. As estratégias adotadas mostraram-se eficazes para aumentar o conhecimento dos adolescentes acerca dos fatores de risco para DM2 e formas de prevenção (p= 0,0001) nos grupos A e B. Já em relação à atitude, ao se comparar as estratégias educativas nos grupos A e B, os resultados revelaram-se satisfatórios para a alimentação e atividade física, porém sem significância estatística. Concluí-se que as duas estratégias educativas podem ser utilizadas nas escolas na prevenção do DM2 em adolescentes com fatores de risco.
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Ocupação e fatores de risco para diabetes millitus tipo 2 : contribuição ao estudo do processo saúde-doença de trabalhadores de saúde / Occupation and factors of risk for diabetes mellitus type : contribution to the study of the process health-illness of nursing workers

Almeida, Vitória de Cássia Félix de January 2007 (has links)
ALMEIDA, Vitória de Cássia Félix de. Ocupação e fatores de risco para diabetes mellitus tipo 2 : contribuição ao estudo do processo saúde-doença de trabalhadores de enfermagem. 2007. 86 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-03-01T13:25:10Z No. of bitstreams: 1 2007_tese_vcfalmeida.pdf: 379406 bytes, checksum: c0f0c0cb01bad4ac7f8b4f40223ddab5 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-03-01T16:04:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_tese_vcfalmeida.pdf: 379406 bytes, checksum: c0f0c0cb01bad4ac7f8b4f40223ddab5 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-01T16:04:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_tese_vcfalmeida.pdf: 379406 bytes, checksum: c0f0c0cb01bad4ac7f8b4f40223ddab5 (MD5) Previous issue date: 2007 / This study aimed to examine the interrelationships between occupation and prevalence of risk factors for type 2 diabetes between workers of the nursing staff and other professionals and occupational health, taking advantage of the chance that workers of the nursing staff, when compared to other developing activities in hospitals, but the performance of other occupations, present a higher prevalence of risk factors for developing type 2 diabetes mellitus. We conducted a cross-sectional study with 299 patients, based on form, anthropometric and biochemical analysis, covering socio-demographic variables and relative risk factors for type 2 diabetes. It was found that 40.5% of the sample were nursing workers, 63.9% were women, 68.6% were under 35 years, 49.5% had a level equivalent to high school and 51.9% From analysis of the prevalence ratio, applied to all risk factors for diabetes type 2 investigated were statistically significant the following factors: abdominal obesity, Waist-Hip Ratio (WHR) changed, sedentary lifestyle, smoking, macrosomia, family history of stroke, family history of heart attack, history family of venous thrombosis and HDL-cholesterol. Among the risk factors with statistical significance, were more prevalent among workers in nursing: abdominal obesity, WHR changed, lifestyle, family history of stroke and family history of stroke. Thus, it appears that the hypothesis of the study, within the institutional analyzed, has been proved. It is expected, with the study, to contribute to the debate about the risk factors for type 2 diabetes in nursing and, in broader level, the maintenance of occupational health. / Objetivou-se analisar as inter-relações entre ocupação e prevalência de fatores de risco para Diabetes Mellitus tipo 2 existentes entre trabalhadores da equipe de enfermagem e demais profissionais e ocupacionais de saúde, tendo partido da hipótese de que, os trabalhadores da equipe de enfermagem, quando comparados a outros que desenvolvem atividades em hospitais, mas no desempenho de outras ocupações, apresentariam uma maior prevalência de fatores de risco para o desenvolvimento do diabetes mellitus tipo 2. Realizou-se um estudo de corte transversal com 299 sujeitos, baseado em formulário, avaliação antropométrica e análise de parâmetros bioquímicos, contemplando variáveis sócio-demográficas e relativas aos fatores de risco para Diabetes Mellitus tipo 2. Verificou-se que 40,5% da amostra foram de trabalhadores de enfermagem, 63,9% eram mulheres, 68,6% tinham menos de 35 anos, 49,5% tinham escolaridade equivalente ao ensino médio e 51,9% A partir da análise da Razão de Prevalência, aplicada a todos os fatores de risco para DM2 investigados, mostraram-se estatisticamente significantes os seguintes fatores: obesidade abdominal, Relação Cintura-Quadril (RCQ) alterada, sedentarismo, tabagismo, macrossomia, história familiar de AVC, história familiar de infarto, história familiar de trombose venosa e HDL- colesterol. Dentre os fatores de risco com significância estatística, foram mais prevalentes entre os trabalhadores de enfermagem: obesidade abdominal, RCQ alterada, sedentarismo, história familiar de AVC e história familiar de infarto. Desse modo, conclui-se que a hipótese do estudo, dentro do contexto institucional analisado, foi comprovada. Espera-se, com a realização do estudo, poder contribuir para o debate acerca dos fatores de risco para diabetes mellitus tipo 2 em trabalhadores de enfermagem e, em nível mais abrangente, sobre a manutenção da saúde do trabalhador.
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Suporte social e qualidade de vida de pacientes com diabetes mellitus tipo 1

Bezerra, Fabricia Salvador January 2015 (has links)
BEZERRA, Fabricia Salvador. Suporte social e qualidade de vida de pacientes com diabetes mellitus tipo 1. 2015. 169 f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-30T13:18:16Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_fsbezerra.pdf: 1761310 bytes, checksum: 12f612220efa1c9e920d222e5026d366 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-30T13:33:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_fsbezerra.pdf: 1761310 bytes, checksum: 12f612220efa1c9e920d222e5026d366 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-30T13:33:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_fsbezerra.pdf: 1761310 bytes, checksum: 12f612220efa1c9e920d222e5026d366 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introduction:Type 1 diabetes mellitus is a prevalent disease with high orbidity, and mortality where their care and treatment usually comes with high demand for patients, family, careers, social network, and health care system. Few tudies accessing social network and quality of life in patients with diabetes were previously conducted. However those studies were mainly in type 2 diabetic patients, and those evaluating Brazilian population were scarce. Objective: To evaluate social support perception and degree of suffering of Brazilian patients living with T1DM. Method: This is a cross-sectional analytical study, where 105 patients at least 13 years-old with medical diagnosis of T1DM, attending iabetes Centers in the city of Fortaleza, Ceará were included. Patients with mental disorders, vision or hearing impairment, as well as pregnant women or functionally illiterate were excluded. All of 105 patients performed clinical evaluation, including an application of Social Support Perception Scales (EPSS) and Problem Areas in Diabetes Scale (PAID) validated in Brazil (BPAID), as well as a semi-structured questionnaire including socioeconomic variables: sex, age, family income, socioeconomic class, schooling, presence of family conflicts; clinical and epidemiological variables: time of diagnosis of the T1DM, tobacco smoking, alcohol consumption, physical activity, body mass index; and variables related to foot self-care, and a foot examination. Results: Of those 105 participants, the average of age was 27.4 years (+ 11.5); 43.8% (n=46) were between 13-23 years; 53.3% (n=56) were women; 56.8% (n=58) earn 2-3 minimum wages, and 40.9% (n=43) come from middle socioeconomic class; the average of the time of T1DM diagnosis was 13.2 years (±10,3), average age of the patients for diagnosis was 14.3 years (±7,3); 52.4% (n=55) didn’t exercise; average value of glycated hemoglobin 8.7% (±1.9); 50.5% (n=53) had calluses; dry skin, fissures or cracks 47.6% (n=50); interdigital mycosis 5.7% (n=6); onychomycosis 18.1%; bone deformity 7.6% (n=8); amputation 2.9% (n=3). Medians of EPSS and B-PAID score were 3.3±0.5 and 22.5±20.9 points, which indicates a good perception of social support and few suffer in living with T1DM, not reflecting or interfering in daily activities and social relationship, since the association between the two scales was significant (p=0.027). It was observed the association between scales was significant.Association between EPSS and living alone (p=0.000), as well as with participants’ socioeconomic status (p=0.049) were also observed; Moreover B-PAID score was associated with the duration of T1DM (p=0.001), and with adherence to insulin treatment (p=0.045). Conclusion: Despite the complexity and proper demands of T1DM, it was not observed major compromise in quality of life related to live/or live with T1DM, which could be associated to the good social support perception by them. / Introdução: O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é uma condição de elevada prevalência e morbimortalidade, onde seus cuidado e tratamento usualmente cursam com elevada demanda para paciente, familiares, cuidadores, rede social e sistema de saúde. Poucos estudos abordaram previamente o suporte social e a qualidade de vida em pacientes com diabetes. Contudo, tais estudos predominam em pacientes com diabetes tipo 2, sendo escassos os que avaliaram população brasileira. Objetivo: Avaliar a percepção de suporte social e o grau de sofrimento em viver com DM1 de pacientes assistidos em unidades de referência na cidade de Fortaleza, Ceará. Método: Trata-se de um estudo transversal e analítico, onde foram incluídos 105 pacientes com idade maior que 13 anos e com diagnóstico clínico de DM1, seguidos em centros especializados selecionados por conveniência. Foram excluídos os com problemas mentais, deficiência auditiva, doenças oftalmológicas, gestantes e analfabetos funcionais. Todos os 105 pacientes realizaram avaliação clínica que incluiu aplicação das Escalas de Percepção de Suporte Social (EPSS) e do Problem Areas in Diabetes (PAID) validada para o Brasil (B-PAID), além de um questionário semiestruturado com variáveis socioeconômicas (sexo, idade, renda familiar, classe econômica, anos de estudo, presença de conflitos familiares), variáveis clínicas e epidemiológicas (tempo de diagnóstico de DM1, tabagismo, etilismo, prática de atividade física, Índice de Massa Corporal) e variáveis relacionadas ao autocuidado e exame físico detalhado dos pés. Resultados: Dos 105 participantes, a média de idade foi de 27,4±11,6 anos; dos quais 43,8% tinham entre 13-23 anos; 53,3% eram mulheres; 56,9% recebiam entre 2-3 salários mínimos, 40,9% eram da classe econômica B, sendo o tempo médio de diagnóstico de DM1 de 13,2±10,4 anos, a idade média dos pacientes ao diagnóstico de DM1 foi 14,3±7,3 anos, 52,4% eram sedentários; e 82,7% apresentavam mau controle glicêmico (HbA1c>7,0%), com valor médio da HbA1c de 8,9±1,9%; 50,5% apresentavam calos, 47,6% pele seca, fissuras ou rachaduras, 5,7% micoses interdigitais, 18,1% onicomicoses; 7,6% deformidades ósseas, 2,9% amputações. A mediana do escore da EPSS foi de 3,3±0,5 pontos e de o B-PAID 22,5±20,9 pontos, o que indica uma boa percepção de suporte social e pouco sofrimento em viver com o DM1, não repercutindo ou interferindo nas atividades diárias e no convívio em sociedade, já que a associação entre as duas escalas se mostrou significante (p=0,027). Observou-se associação entre a EPSS e residir sozinho (p=0,000) e com a classe econômica dos participantes (p=0,049); e o escore B-PAID com o tempo de diagnóstico de DM1 (p=0,001) e com a adesão ao tratamento com insulina (p=0,045). Conclusão: Apesar da complexidade e demandas inerentes ao DM1, não se observou predomínio de comprometimento da qualidade de vida relacionada a viver ou conviver com o DM1. Tal achado nessa casuística poderia estar associado à boa percepção de suporte social apresentada por eles. Palavras-chave: Diabetes Mellitus Tipo 1. Epidemiologia. Apoio Social. Qualidade; de Vida. Autocuidado
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Efeito da diacereína nos parâmetros inflamatórios e controle metabólico em pacientes diabéticos tipo 2 em uso de anti-hiperglicemiantes

Tres, Glaucia Sarturi January 2015 (has links)
Introdução: O risco de desenvolver diabetes mellitus tipo 2 (DM2) aumenta com a idade, obesidade, inatividade física, dislipidemia, em certos grupos raciais e em pessoas com predisposição genética. As complicações do DM2 são causadoras de morbidade e mortalidade prematuras, principalmente relacionada à doença cardiovascular (DCV). Estudos epidemiológicos sustentam a hipótese de uma relação direta e independente entre níveis sanguíneos de glicose e DCV. Maior incidência de DCV aterosclerótica atribui-se, em parte, a fatores de risco associados, incluindo hipertensão arterial sistêmica (HAS) e dislipidemia. A aterosclerose parece ser mais extensa e precoce nos diabéticos do que na população em geral. Estudos têm identificado a resistência à insulina (RI) como fator preditor independente de DM2 bem como para DCV por ser um dos passos iniciais do processo de aterosclerose. Algumas das anormalidades relacionadas com a RI são HAS, dislipidemia, obesidade central, hiperglicemia e mais recentemente inflamação crônica. O tecido adiposo tem papel importante na etiopatogenia do DM2 e na RI pelo fato de produzir diversos hormônios como leptina, adiponectina e citocinas como a interleucina1β (IL1β), interleucina 6 (IL6) e fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) gerando um processo inflamatório crônico de baixa intensidade. Na última década, estudos sobre o papel da inflamação têm indicado que os mediadores inflamatórios contribuem diretamente para a disfunção da célula beta e para a RI. Algumas citocinas, em particular TNF-α e IL-1 β, estão envolvidas na apoptose de células β, diminuindo a secreção de insulina com consequente hiperglicemia. A associação entre obesidade, marcadores inflamatórios como adipocitocinas e RI tem sido investigada em várias populações. Tem sido sugerido que a IL-1 β seja um potencial alvo terapêutico para preservar a massa e função da célula β. Na indicação de fármacos, os mecanismos de RI, falência da célula beta, múltiplos fatores metabólicos comodislipidemia, inflamação vascular e as repercussões micro e macrovasculares devem ser lembrados. A Diacereína (4,5 diacetoxi-9,10-dioxi-9,10-dihidroantraceno-2-ácido carboxílico) é um composto vegetal derivado da antraquinona, sintetizado em 1980, com propriedades anti-inflamatórias evidenciadas previamente em modelos animais,sendo utilizada no tratamento de osteoartrite. Mostrou inibir a síntese e a atividade de citocinas pró-inflamatórias, tais como a IL1β. É convertida a reína, seu metabólito ativo. Os resultados de tolerabilidade e seu razoável perfil de segurança puderam ser observados em tempo tão prolongado como 3 anos. O evento adverso mais frequente foi diarréia. Objetivos: Avaliar a eficácia de diacereína na redução de marcadores inflamatórios e da hemoglobina glicada (A1C), glicemia de jejum, homeostatic model assessment insulin resistence (HOMA 1-IR) e lipídios em pacientes com DM2. Métodos: Ensaio clínico randomizado, cego, controlado por placebo, incluindo pacientes com DM2 em uso de anti-hiperglicemiantes. Os pacientes foram randomizados para diacereína 50mg, via oral, duas vezes ao dia, ou placebo, durante 90 dias. Os desfechos primários foram mediadores inflamatórios (IL1β, TNF-α, IL6 e IL10). Os desfechos secundários foram delta de A1C (%), delta de glicemia de jejum (mg/dl), lipídios (LDLc, HDLc, CT, TG), HOMA 1-IR e taxa de eventos adversos. Resultados: Observou-se melhora de marcadores inflamatórios no grupo diacereína e tendência a melhor controle metabólico. Não houve diferença entre os grupos nos deltas de A1C e glicemia de jejum, sendo que 31,4% (n=11) no grupo diacereína e 22,1% (n=8) no grupo placebo apresentavam A1C ≤7,0 (P=0,43) ao final do estudo. Não se observou efeito da diacereína sobre os lipídios e resistência à insulina (RI). Conclusões:Em relação aos marcadores inflamatórios, houve redução do TNF-α e de IL1β no grupo de intervenção em relação ao placebo em pacientes com DM2 em tratamento. Diacereína não foi mais eficaz que placebo em reduzir a A1C. Houve tendência a maior taxa de pacientes do grupo diacereína reduzirem os níveis de A1C abaixo de 7,0%. / Introduction: The risk of developing type 2 diabetes mellitus (DM2) increases with age, obesity, physical inactivity, dyslipidemia, also in certain ethnic groups and in people with genetic predisposition. The complications of DM2 cause early morbidity and mortality, especially related to cardiovascular disease (CVD). Epidemiological studies support the hypothesis of a direct and independent relation between blood glucose levels and CVD. A higher incidence of atherosclerotic CVD is partially assigned to associated risk factors, including Systemic Arterial Hypertension (SAH) and dyslipidemia. Atherosclerosis seems to be more extensive and premature in diabetics than in the general population. Studies have indicated insulin resistance (IR) as an independent predicting factor for DM2 and CVD because it is one of the initial steps of the atherosclerosis process. Some abnormalities related to IR are SAH, dyslipidemia, abdominal obesity, hyperglycemia, and more recently, chronic inflammation. The adipose tissue plays a major role in the etiopathogeny of DM2 and IR because it produces several hormones such as leptin, adiponectin, and cytokines including interleukin-1β (IL-1β), interleukin-6 (IL-6), and tumor necrosis factor alpha (TNFα), creating a low-intensity chronic inflammatory process. Over the last decade, studies on the role of inflammation have indicated that inflammatory mediators directly contribute to beta-cell dysfunction and IR. Some cytokines, especially TNFα and IL-1β, are involved in β-cell apoptosis, decreasing insulin secretion with further hyperglycemia. The association between obesity and inflammatory markers, such as adipocytokines and IR,has been investigated in several populations. It has been suggested that IL-1β is a potential therapeutic target to preserve β-cell mass and function. When prescribing medication, the IR mechanisms, beta-cell failure, multiple metabolic factors such as dyslipidemia and vascular inflammation, and micro- and macrovascular impacts should be reminded. Diacerein (4, 5-dimethyl-9, 10-dioxo-9, 10-dihydroanthracene-2-carboxylic acid) is a plant compound derived from anthraquinone, synthesized in 1980, with anti-inflammatory properties previously proved in animal models, and it is used for the treatment of osteoarthritis. Diacerein showed to inhibit the synthesis and activity of pro-inflammatory cytokines such as IL-1β; it is converted to rhein, which is its active metabolite. Tolerance results and reasonable safety profile could be observed in as long as 3 years. The most frequent adverse event was diarrhea. Objectives: To assess the effectiveness of diacerein in reducing inflammatory markers, glycated hemoglobin (A1C), fasting glucose, homeostatic model assessment insulin resistance (HOMA1-IR), and lipids in DM2 patients. Methods: Randomized and blind clinical trial, placebo-controlled, including DM2 patients under anti-hyperglycemic drugs. Patients were randomized with 50 mg diacerein, orally, two times a day, or placebo for 90 days. Primary outcomes were inflammatory mediators (IL-1β, TNFα, IL-6, IL-10). Secondary outcomes were A1C delta (%), fasting glucose delta (mg/dl), lipids (LDLc, HDLc, CT, TG), HOMA1-IR, and rate of adverse events. Results: An improvement of inflammatory markers was observed in the diacerein group, as well as the tendency for better metabolic control. There was no difference between the groups in A1C and fasting glucose deltas, considering that 31.4% (n=11) in the diacerein group and 22.1% (n=8) in the placebo group presented A1C ≤ 7.0 (P=0.43) at the end of the study. The effect of diacerein on lipids and insulin resistance (IR) were not observed. Conclusions: Regarding inflammatory markers, there was a reduction of TNFα and IL-1β in the intervention group concerning placebo in DM2 patients under treatment. Diacerein was less effective than placebo in reducing A1C. A higher rate of patients from the diacerein group tended to reduce the levels of A1C below 7.0%.
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Barreiras clínicas e psicossociais potencialmente preditoras de controle glicêmico em crianças e adolescentes com diabetes melito tipo 1

Teló, Gabriela Heiden January 2016 (has links)
O diabetes melito tipo 1 é uma doença crônica e progressiva, com elevado risco de morbidade e mortalidade relacionadas a complicações agudas e crônicas, as quais podem ser reduzidas através de controle glicêmico adequado. Novas tecnologias para otimizar o manejo do diabetes vêm sendo estudadas, mas podem adicionar ainda mais demandas a um cuidado já repleto de exigências específicas. A adolescência parece ser um período essencialmente crítico, onde alterações fisiológicas somam-se à má adesão e a questões psicossociais. Ampla compreensão, por parte da equipe de saúde responsável pelo cuidado destes pacientes, é fundamental para um bom controle da doença. Considerando os potenciais benefícios de tecnologias no manejo do diabetes, estudo transversal avaliou características de 120 crianças e adolescentes interessados no uso de monitores contínuos de glicemia (continuous glucose monitoring, CGM), em comparação a amostra geral de 238 crianças e adolescentes com diabetes tipo 1. O grupo motivado a iniciar CGM apresentou melhor adesão ao tratamento, melhor controle glicêmico, mais frequente verificação da glicemia capilar, menor conflito familiar e maior qualidade de vida. A baixa aceitação do uso de CGM neste estudo (28%) sugere que demandas adicionais podem ser um fator limitante para o uso de tecnologias em diabetes. Para avaliar as principais dificuldades encontradas por profissionais de saúde cuidando de adolescentes com diabetes tipo 1, questionário eletrônico foi enviado a 418 endocrinologistas de todas as regiões dos Estados Unidos da América. A maioria dos respondedores (58%) relatou não ter acesso a profissionais capacitados para o manejo de transtornos de saúde mental. Mesmo após controlar para experiência profissional e atuação em centros não acadêmicos, estes profissionais mais frequentemente relataram, em seus pacientes, barreiras como depressão, abuso de substâncias e distúrbios alimentares. Estes achados reforçam a necessidade de capacitação das equipes de saúde para um melhor cuidado de pacientes com diabetes tipo 1. A identificação de barreiras clínicas e psicossociais potencialmente modificáveis e preditoras de deterioração glicêmica fornece oportunidades para otimização dos cuidados de saúde voltados a crianças e adolescentes com diabetes tipo 1.
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Associação entre gorduras da dieta e suas fontes e a composição corporal de pacientes com Diabetes Melito tipo 2

Duarte, Camila Kümmel January 2015 (has links)
O Diabete Melito (DM) tipo 2 está intimamente associado à doença cardiovascular (DCV). Além disso, a adiposidade aumentada é um tradicional fator de risco para várias doenças crônicas, assim como a DCV. Em alguns estudos, o maior consumo de gordura saturada foi associado ao aumento do percentual de gordura corporal (PGC) e da adiposidade abdominal. Em pacientes com DM, existe pouca informação sobre a relação entre a gordura corporal e a composição de gorduras da dieta. Considerando que tanto a adiposidade central como o PGC podem estar associados à DCV nos pacientes com DM tipo 2, um estudo que analisasse a relação entre a ingestão de ácidos graxos e a gordura corporal total nestes pacientes seria muito importante. Com base no exposto, a presente Tese de Doutorado foi desenvolvida com o objetivo de analisar a associação entre a composição da gordura da dieta e suas fontes e a gordura corporal de pacientes com DM tipo 2. Inicialmente, foi desenvolvida uma metanálise de estudos observacionais para avaliar a associação entre o consumo de carne vermelha e processada com adiposidade corporal. Concluiu-se que o maior consumo de carne vermelha e processada foi associado a maior adiposidade corporal, avaliada pelo índice de massa corporal e pela circunferência abdominal, respectivamente. Em um segundo momento, foi realizado um estudo transversal a fim de avaliar a associação entre o consumo de fontes alimentares de gordura na dieta e o PGC em pacientes com DM tipo 2. Foi observada uma associação entre o consumo de carne vermelha, especialmente processada, e o PGC nessa população. No terceiro estudo, foi avaliada a associação entre os ácidos graxos séricos e a gordura corporal avaliada através da bioimpedância em pacientes com DM tipo 2. Foi observada uma maior proporção de ácidos graxos saturados e menor proporção de ácidos graxos poli-insaturados no grupo de pacientes com maior PGC. Em conclusão, em pacientes com DM 2, o maior consumo de carne vermelha e processada, assim como um perfil de ácidos graxos séricos rico em gordura saturada e pobre em gordura poli-insaturada, parecem estar associados ao maior PGC. / Type 2 diabetes mellitus (DM) is strongly associated with cardiovascular disease (CVD). Furthermore, adiposity is also a well-established risk factor for several chronic diseases such as CVD. In some studies the higher intake of saturated fat was associated with the increase of percentage of body fat (PBF) and abdominal adiposity. In patients with DM, there is little information about the relation between body fat and dietary fat composition. Since central adiposity and PBF could be associated with CVD in type 2 diabetic patients, a better understanding of the relationship between dietary fat intake and body fat constitution in this population would be of great value. Therefore, this thesis aimed to evaluate the association between body fat constitution and the content and sources of dietary fat in the usual diet of patients with type 2 DM. First, a meta-analysis of observational studies was developed to evaluate the association between red and processed meat consumption and body adiposity. It was concluded that red or processed meat intake was associated with total body and abdominal adiposity, evaluated by body mass index and waist circumference, respectively. Next, a cross-sectional study was developed aiming to analyze the association between PBF and the sources of dietary fat in the usual diet of patients with type 2 DM. It was observed a positive association between the ingestion of red meat, especially processed meat, and PBF in this population. The third study aimed to determine the association between the body fat constitution, evaluated by bioimpedance, and the serum fatty acids (FA) of type 2 diabetic patients. The group with high PBF presented a greater proportion of saturated FA and a lower proportion of polyunsaturated FA. In conclusion, in patients with type 2 DM, the higher intake of red and processed meat, as well as a serum FA profile rich in saturated FA and poor in polyunsaturated FA, seem to be associated with a higher PBF.
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Avaliação de diferentes enzimas de digestão usadas para o isolamento de ilhotas pancreáticas humanas através de uma meta-análise de comparação de múltiplos tratamentos

Rheinheimer, Jakeline January 2013 (has links)
O transplante de ilhotas, como tratamento do diabetes mellitus tipo 1 (DM1) “lábil”, tem progredido consideravelmente ao longo dos últimos 12 anos. Nesse período, aproximadamente 750 pacientes foram transplantados em diversos centros, com resultados promissores. No entanto, é evidenciada uma grande disparidade entre os centros de transplantes em relação ao sucesso do isolamento e aos desfechos póstransplante. Alguns fatores podem explicar estas disparidades, como características do doador, qualidade do isolamento e o local da infusão das ilhotas. O isolamento das ilhotas é a fase mais complexa de todo o processo, devendo ser totalmente padronizada. O isolamento é feito com uma enzima de digestão, com auxílio físico e mecânico. A enzima Liberase HI era a enzima de escolha para a digestão do pâncreas, pois proporcionava uma boa quantidade e qualidade de ilhotas. No entanto, esta foi retirada do mercado em 2007, pois havia o risco de transmissão de encefalopatia espongiforme. Novas enzimas têm sido utilizadas e estão sendo testadas para a digestão do pâncreas; entretanto, não existe um consenso de qual enzima de digestão é mais eficiente no isolamento de ilhotas humanas.Devido à implantação do Laboratório de Biologia das Ilhotas Pancreáticas Humanas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre e a necessidade da definição da enzima mais eficiente a ser utilizada no isolamento das ilhotas, consideramos adequada a realização de uma meta-análise sobre o tema. Esta metaanálise será útil para a tomada de decisão de outros Centros de isolamento e transplante de ilhotas pancreáticas. Para realizar a meta-análise foi feita a busca dos artigos nos sites Embase, Cochrane e PubMed. Dos 755 artigos encontrados, 16 artigos preencheram os critérios de elegibilidade e foram incluídos na meta-análise do tipo comparação de tratamentos múltiplos (MTC). Nossos resultados revelaram que as enzimas Vitacyte e Liberase MTF foram associadas a um pequeno aumento no rendimento das ilhotas [equivalentes de ilhotas (IEQ) /g pâncreas] quando comparadas com a Sevac [diferença média padronizada (95% intervalo de credibilidade) = -2.11 (- 4.09 a -0.29) e -2.20 (-4.26 a -0.31), respectivamente]. Contudo, as demais comparações de enzimas não mostraram nenhuma diferença significativa em relação ao rendimento de ilhotas. Além disso, nos desfechos pureza e viabilidade não foi verificado diferenças significativas entre nenhuma das enzimas de digestão analisadas. Assim, a nossa metaanálise MTC sugere que as enzimas de digestão disponíveis para o isolamento de ilhotas possuem eficiência semelhante em relação a rendimento de ilhotas, pureza e viabilidade. / Islet transplantation, as a treatment for brittle type 1 diabetes mellitus (DM1), has progressed considerably over the last 12 years. In this period, approximately 750 patients were transplanted in different centers, with promising results. However, a large disparity is observed among transplantation centers regarding the success of isolation and post-transplant outcomes. Some factors may explain these disparities, such as donor‘s characteristics, quality of the isolation and local of islet infusion. Islet isolation is the most complex phase of all process, and must be completely standardized. Isolation is performed using a digestion enzyme, with physical and mechanical aid. The Liberase HI enzyme was the enzyme of choice for pancreas digestion because it provided a good quantity and quality of islets. Nevertheless, this enzyme was withdrawn from the market in 2007 because there was a risk of transmission of bovine spongiform encephalopathy. New enzymes have been used and tested for pancreas digestion; however, there is no consensus about which is the digestion enzyme more efficient in human islet isolation. Due to the implementation of the Laboratory of Biology of Human Pancreatic Islets at Hospital de Clínicas de Porto Alegre and to the necessity to define the most efficient enzyme for being used in islet isolation, we consider appropriate to conduct a meta-analysis on the issue. This meta-analysis will be helpful for decision-making in other Centers of pancreatic islet transplantation. To carry out the meta-analysis we performed a comprehensive search for all entries in Pubmed, Embase and Cochrane libraries. Of 755 articles retrieved, 16 articles fulfilled the eligibility criteria and were included in a mixed-treatment comparison (MTC) meta-analysis. Our results revealed that Vitacyte and Liberase MTF were associated with a small increase in islet yield (islet equivalent number/g pancreas) when compared with Sevac enzyme [standardized mean difference (95% credible interval) = -2.11 (-4.09 to -0.29) and -2.20 (-4.26 to -0.31), respectively]. However, all other enzyme comparisons did not show any significant difference regarding islet yield. Moreover, percentages of purity and viability were not significantly different among any of the analyzed digestion enzymes. Thus, our MTC meta-analysis suggests that the digestion enzymes currently being used for islet isolation works with similar efficiency regarding islet yield, purity and viability.
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Padrões alimentares e desfechos de saúde em pacientes com diabetes tipo 2 : avaliação a partir de um questionário de frequência alimentar

Sarmento, Roberta Aguiar January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Associação entre níveis séricos de vitamina D, estilo de vida e pressão arterial em pacientes com diabete melito tipo 2 e hipertensão arterial sistêmica

Moreira, Juliano Soares Rabello January 2017 (has links)
Introdução e Objetivos: Valores séricos de vitamina D têm sido inversamente associados com índice de massa corporal (IMC) e pressão arterial (PA) na população em geral. Sendo a obesidade um fator de risco para hipovitaminose D e, considerando o fato de a maior parte dos pacientes com diabete melito (DM) tipo 2 serem obesos e hipertensos, o objetivo deste estudo foi avaliar a deficiência de vitamina D com parâmetros nutricionais, metabólicos e níveis de pressão arterial nessa população. Métodos: Neste estudo transversal, pacientes ambulatoriais hipertensos com DM tipo 2 realizaram avaliação clínica, nutricional e laboratorial. PA foi avaliada por medidas em consultório (Omron HEM-705CP) e Monitorização Ambulatorial de 24 horas (MAPA; Spacelabs®). Atividade física foi avaliada por contagem diária de passos (Pedômetro-Yamax Digi-Walker®), composição corporal por Densitometria por emissão de raios X de dupla energia (DXA Lunar Prodigy®) e dieta por questionário alimentar de frequência. Resultados: Um total de 116 pacientes com idade média de 65,0±8,9 anos, 43% masculino, com IMC 30,3±4,1kg/m², duração do DM 11,5 (5-19) anos, HbA1c 7,2 (6,5-8,3)%, e PA de consultório 150,7±20,9/83,5±11,0mmHg foram incluídos. A 25(OH)D média foi 21,0 (16,0-26,9)ng/ml e 43% dos pacientes foram considerados deficientes [25(OH)D<20 ng/ml]. Na MAPA, pacientes deficientes mostraram maior PA sistólica em 24h (135,7±10,2 vs. 130,2±13,3mmHg; P=0,016) e em vigilia (138,1±11,3 vs. 132,8±13,4mmHg; P=0,026) comparado aos não deficientes. Menor contagem de passos [4350,0 (2647,8-6598,0) vs. 6390,6 (4706,9-8081,1)passos/dia], menor cálcio urinário em 24 horas [47,0 (32,0-141,2) vs. 89,5 (67,7-152,5)mEq] e maior massa de gordura (30,8±8,2 vs. 27,2±6,6Kg) ocorreram em deficientes quando comparado aos não deficientes. Consumo de leite (35,6 vs. 64,4%; P=0,009) e peixe (31,2 vs. 68,8%; P<0,001) foi menor em pacientes com do que sem deficiência de vitamina D. Em análise multivariada, ajustada para massa de gordura e coleta dos dados no inverno, <5000 passos/dia (OR=3,30; IC95% 1,34-8,12), não consumo de leite e peixe (OR=6,56; IC95% 2,52-17,17) e ambos número <5000 passos/dia e não consumo de leite/peixe (OR=7,24; IC95% 2,19-23,90) permaneceram associados com deficiência de vitamina D. Conclusão: Deficiência de vitamina D é altamente prevalente em pacientes hipertensos e com DM tipo 2 e foi associada com elevada PA sistólica (MAPA), pouca atividade física e ausência de consumo de peixe e leite na dieta.
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Papel da progranulina na doença renal do diabetes e transplante renal

Nicoletto, Bruna Bellincanta January 2017 (has links)
Resumo não disponível.

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