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Fatores associados à hipovitaminose D na doença renal crônica / Factors associated with vitamin D deficiency in chronic kidney disease

Figuiredo-Dias, Vilani [UNIFESP] January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:03:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Fundação Oswaldo Ramos / Background: Hypovitaminosis D is highly prevalent among chronic kidney disease patients and it has been associated with worse outcome even in the earlier stages of the disease. Objective: This study aimed to investigate the risk factors for hypovitaminosis D in nondialyzed chronic kidney disease patients. Design: This cross-sectional study included 120 chronic kidney disease patients on stages 2 to 5 (62% male, age 55.4±11.3yr, estimated glomerular filtration rate 35.1±15ml/min, body mass index (BMI) 27.1±5.2kg/m2, 31% diabetics). Serum 25-hydroxivitamin D was measured by chemiluminescence. Subjective global assessment, total body fat (dual-energy X-ray absorptiometry), visceral and subcutaneous abdominal fat (computed tomography) and several laboratory parameters were assessed. Results: Insufficiency of 25-hydroxivitamin D (15-30ng/ml) was observed in 55% of the patients and deficiency (<15ng/ml) in 20%. Patients with diabetes, BMI ≥30kg/m2, and who had the blood collection during the winter or spring had lower 25-hydroxivitamin D levels. Serum 25-hydroxivitamin D correlated inversely with parathyroid hormone, proteinuria, insulin resistance, leptin, and subcutaneous abdominal fat. The risk factors for hypovitaminosis D were diabetes (odds ratio 3.8; 95% CI 1.2-11.7; P=0.022) and BMI ≥30kg/m2 (odds ratio 4.3; 95% CI 1.2-15.3; P=0.018). In the logistic regression analysis adjusting for gender, skin color and season of the year, diabetes and BMI ≥30kg/m2 were independently associated with hypovitaminosis D. Conclusions: Diabetes and obesity were the risk factors for hypovitaminosis D in nondialyzed chronic kidney disease patients. Effective interventional protocols of vitamin D supplementation taking into account these risk factors are warranted for this population. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise longitudinal multinível da morbidade por doenças cardiovasculares em idosos do município de São Paulo / Multilevel longitudinal analysis of morbidity from cardiovascular disease among elderly residents of São Paulo, Brazil

Kaio Henrique Correa Massa 07 March 2018 (has links)
A morbidade por doenças cardiovasculares (DCV) é uma preocupação crescente em Saúde Pública. Um aumento na carga das DCV tem sido recentemente observado, principalmente em países de baixa e média renda, reflexo do aumento da expectativa de vida e do maior tempo de exposição aos fatores risco para as doenças crônicas. O aumento no número de anos vividos com alguma doença crônica tem se tornado uma das principais preocupações em saúde pública, destacando-se, nesse contexto, as doenças cardiovasculares, principal responsável por anos de vida perdidos ajustados por incapacidade em idosos. Dessa forma, a avaliação da carga das doenças crônicas na população, bem como o conhecimento de seus determinantes, representa um importante campo de estudo em Saúde Pública e no planejamento da atenção em saúde. Entretanto, estudos que analisaram tanto a mudança na prevalência de DCV na última década, como os determinantes individuais e contextuais das doenças cardiovasculares em idosos ainda são escassos no Brasil. Esta tese será apresentada sob a forma de três artigos científicos. O primeiro analisou o efeito dos determinantes individuais e contextuais na morbidade por DCV em idosos residentes do município de São Paulo em 2010. Foi observada uma maior presença de DCV entre os idosos que residiam em áreas com desigualdade de renda média-baixa (OR=1,35 IC95 por cento=1,15-1,59), média-alta (OR=2,71 IC95 por cento=2,18-3,36) e alta (OR=1,43 IC95 por cento=1,14-1,79), comparada ao nível mais baixo de desigualdade. Em relação às áreas com menor área verde por habitante, viver em áreas com maior cobertura vegetal esteve significantemente associado a uma menor chance de presença de DCV, mesmo após o ajuste estatístico para os fatores individuais e contextuais. O segundo artigo analisou a mudança na prevalência de DCV entre 2000 e 2010 e sua associação com os fatores socioeconômicos e fatores de risco em idosos. A prevalência de DCV em idosos foi igual a 17,9 por cento em 2000, 22,2 por cento em 2006 e 22,9 por cento em 2010. Em relação ao ano 2000, foi observado um aumento significativo da presença de DCV em 2006 (OR=3,20 IC95 por cento=1,93-5,31) e 2010 (OR=2,98 IC95 por cento=1,51-5,89). A presença de DCV também apresentou associação com maior faixa etária, histórico de tabagismo e presença de diabetes e hipertensão arterial, sendo observada uma associação inversa entre a presença de DCV e a ingestão de álcool. O terceiro artigo analisou a associação entre a força de preensão manual e a morbidade por doença cardiovascular em idosos. Foi observado que uma maior força de preensão manual esteve significativamente associada a uma menor presença de DCV em idosos (OR=0,47 IC95 por cento = 0,24 0,91), mesmo após o controle para as características individuais. / Cardiovascular disease morbidity (CVD) is a growing concern in Public Health. An increase in the burden of CVD has been recently observed, especially in low- and middle-income countries, due to increases in life expectancy and the longer exposure period to risk factors of chronic diseases. The increase of total years lived with a chronic disease is now considered as one of the main public health concerns, especially regarding cardiovascular diseases, the highest contributor to disability-adjusted life years among the elderly. Therefore, the assessment of the total burden of chronic diseases in the population and the identification of its determinants represents an important area of concern in Public Health and healthcare policies. However, studies that have analyzed both the evolution of the CVD prevalence in the last decade and the individual and contextual determinants of cardiovascular diseases among the elderly are still scarce in Brazil. This thesis is presented in the form of three papers. The first one analyzed the effect of individual and contextual determinants of morbidity of CVD in elderly residents of Sao Paulo, Brazil, in 2010. In comparison to elderly residents in areas with the lowest level of income inequality, higher odds of CVD presence was observed among those living in areas in the mediumlow (OR=1.35, 95 per cent CI 1.15 to 1.59), mediumhigh (OR=2.71, 95 per cent CI 2.18 to 3.36) and high (OR=1.43, 95 per cent CI 1.14 to 1.79) quartiles of income inequality. Regarding green spaces, those who live in areas with highest levels of vegetation coverage had a significantly lower risk of CVD, even after controlling for individual and contextual factors. The second paper analyzed the differences in the prevalence of CVD between 2000 and 2010 and its association with socioeconomic factors and risk factors among the elderly. The prevalence of CVD in the elderly was estimated to be 17.9 per cent in 2000, 22.2 per cent in 2006 and 22.9 per cent in 2010. Regarding the prevalence observed in 2000, there was a significant increase in presence of CVD in 2006 (OR = 3.20 95 per centCI = 1.93 to 5.31) and 2010 (OR = 2.98 95 per centCI = 1.51 to 5.89). The presence of CVD was also associated with older age, smoking history, presence of diabetes and hypertension, and an inverse association was observed between CVD presence and alcohol intake. The third paper analyzed the association between grip strength and cardiovascular disease morbidity in the elderly. A significantly lower presence of CVD was observed among the elderly with higher grip strength (OR = 0.47 95 per centCI = 0.24 to 0.91), even after controlling for individual characteristics.
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Adaptação transcultural de teste de conhecimentos sobre modificação de estilo de vida para médicos de atenção primária do Brasil

Gadenz, Sabrina Dalbosco January 2015 (has links)
Introdução: As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são o problema de saúde pública mais frequente entre adultos e idosos e seu impacto na morbimortalidade em países em desenvolvimento é elevado. Médicos de atenção primária desempenham um papel importante na promoção de comportamentos saudáveis à população, no entanto, estudos apontam que esses profissionais encontram dificuldades para aconselhar os pacientes no manejo de mudança no estilo de vida baseado em evidências. Objetivo: Essa dissertação tem como objetivo validar um instrumento de avaliação de conhecimentos de fatores de riscos modificáveis no controle de DCNT para médicos brasileiros de atenção primária. Métodos: Foi realizado um estudo transversal de validação com profissionais médicos de atenção primária dos serviços públicos de municípios de todas as regiões do Brasil. Os dados foram coletados no período de setembro de 2014 a novembro de 2014. O instrumento foi previamente traduzido e culturalmente adaptado. O instrumento foi respondido por 848 médicos. Também foi identificado o perfil demográfico e de formação dos participantes. Para descrever as propriedades pscicométricas do instrumento foi utilizado a teoria clássica dos testes. Análise fatorial exploratória e teste Mann-Whitney foram utilizados para estudo de validação e de reprodutibilidade, respectivamente. Resultados: Em geral, os profissionais mostraram ser confiantes para aconselhar os pacientes e avaliaram de forma bastante positiva seu conhecimento sobre os fatores de risco para DCNT. Observou-se um escore médio de conhecimento de 53,5 acertos (±5,5), de um total de 74. Médicos com especialização em saúde da família tiveram um escore maior quando comparado aos que não possuíam essa titulação. Na análise fatorial exploratória foram retidos 16 fatores, que convergiram para definição de cinco dimensões: sódio no manejo da hipertensão, carboidratos no manejo do diabetes e obesidade, efeitos preventivos no desenvolvimento de DCNT, alimentos Saudáveis e fonte de gorduras e desenvolvimento de DCNT. As dimensões identificadas convergiram com o quadro conceitual da autora do instrumento. A consistência interna do instrumento obteve valor adequado, mas a estabilidade no tempo observou-se apenas para algumas dimensões: carboidratos no manejo do diabetes e obesidade e fonte de gorduras e desenvolvimento de DCNT. Conclusão: Foi possível concluir que este instrumento é uma ferramenta útil para identificar profissionais que necessitam apoio para orientar pacientes com DCNT sobre modificação de estilo de vida e também pode ser aplicado para avaliar intervenções de educação direcionadas a estes profissionais. / Introduction: The chronic noncommunicable diseases (NCDs) are a frequent public health problem among adults and elderly and high-impact on morbidity and mortality. It is essential that primary care services are organized and able to undertake appropriate interventions for the management of modifiable risk factors for these diseases. In this sense, primary care physicians play an important role in promoting healthy behaviors. However, these professionals find it difficult to counsel patients. Objective: This thesis aims to validate an instrument of evaluation of knowledge of modifiable risk factors in the control of NCDs for Brazilian primary care physicians. Methods: A cross-sectional study with physicians of primary care public services of municipalities in all regions of Brazil. Data were collected from September 2014 to November 2014. The instrument was previously translated and culturally adapted. To assess the validity and reliability, the instrument was answered by 848 physicians. It was also identified the demographic profile and training of the participants. To describe the psychometric properties of the instrument was used the classical test theory. Results: In general, professionals proved to be confident to advise patients and evaluated very positively their knowledge of the risk factors for NCDs. There was an average knowledge score of 53.5 correct answers (± 5.5), a total of 74. Doctors with specialization in family health had higher scores compared to those who did not have this degree. Exploratory factor analysis were retained 16 factors that converged to define five dimensions: sodium in the management of hypertension, carbohydrates in managing diabetes and obesity, preventive effects on the development of NCDs, Healthy foods and fat source and development of NCDs. The dimensions identified converged with the conceptual framework of the instrument author. The internal consistency of the instrument obtained proper value, but the stability over time was observed only for some dimensions: carbohydrates in managing diabetes and obesity and fat source and development of NCDs. Conclusion: It was concluded that this instrument is a useful tool to identify which professionals need support to guide patients with NCDs on lifestyle modification and can also be applied to evaluate educational interventions directed to these professionals. / Teleducação
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Associação entre deficiência auditiva, estilo de vida e doenças crônicas não transmissíveis autorreferidas no Brasil : dados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013

Soares, Midiany de Oliveira January 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Mais de 5% da população mundial - 360 milhões de pessoas - tem surdez incapacitante, já as doenças crônicas não transmissíveis são responsáveis por 38 milhões de mortes por ano e vem aumentando sua prevalência na população adulta. Já é sabido que as doenças crônicas e a perda auditiva estão associadas a aspectos ligados ao estilo de vida, como tabagismo, etilismo, exposições laborais, entre outros. OBJETIVO: Verificar a associação entre a deficiência auditiva, estilo de vida e doenças crônicas não transmissíveis autorreferidas em adultos no Brasil. MÉTODO: Estudo transversal baseado nos dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013. A amostragem foi feita por conglomerados de três estágios, sendo os setores censitários a unidade primária, os domicílios as unidades secundárias e um morador adulto (maior ou igual a 18 anos) selecionado de cada domicílio como unidade terciária. Os domicílios e os moradores foram selecionados por amostragem aleatória simples. A população-alvo foi constituída por moradores adultos, residentes em domicílios particulares de todo o território nacional. Foram realizadas 60.202 entrevistas individuais com o morador selecionado no domicílio. O desfecho foi obtido através da pergunta: “O Senhor (a) tem deficiência auditiva?”. As variáveis foram descritas por frequências absolutas e relativas. A estimação do parâmetro populacional foi realizada a partir do intervalo de 95% de confiança. Os dados foram ponderados utilizando-se peso amostral. A medida de efeito calculada foi a Razão de Prevalências (RP) obtida a partir dos modelos de Regressão de Poisson com variância robusta univariável e multivariável. As variáveis que apresentaram valor de p<0,20 na análise univariável foram selecionadas para permanecer na análise multivariável. O modelo multivariável foi construído de forma hierárquica considerando a proximidade dos fatores com o desfecho em estudo. O critério para a permanência da variável no modelo subsequente foi de que a mesma apresentasse um valor p<0,10 no seu bloco. O nível de significância adotado foi de 5% (p<0,05). RESULTADOS: A prevalência de deficiência auditiva foi 2,4% (IC95% 2,3-2,6), de diabetes 6,0% (IC95% 5,9-6,2), de hipertensão arterial 20,8% (IC95% 20,4-21,1), de colesterol alto 12,1% (IC95% 11,9-12,4) e de AVC 1,6% (IC95% 1,5-1,7). A deficiência auditiva foi maior no sexo masculino 2,9% (IC95% 2,7-3,1), na faixa etária com mais de 75 anos, 13,5% (IC95% 12,3-14,8), em quem se autodeclarada de cor de pele ou raça branca, 2,9% (IC95% 2,7-3,1) e em quem tem nível de escolaridade até o ensino fundamental incompleto, 6,1% (IC95% 5,6-6,7). Na análise multivariável, obteve-se um modelo final com as variáveis sociodemográficas, tabaco e exposição ocupacional onde a associação entre deficiência auditiva e doenças crônicas não transmissíveis mostrou-se significativa. CONCLUSÕES: A prevalência de deficiência auditiva em adultos no Brasil é de 2,4%. Essa deficiência foi mais prevalente em homens, grupos com idade avançada e baixa escolaridade. Adultos tabagistas, diabéticos, hipertensos, com colesterol alto e com histórico de AVC, bem como com exposição ocupacional para deficiência auditiva apresentam maior risco de perda de audição. A compreensão dos fatores de risco etiológicos relacionados à deficiência auditiva redundará em ações mais direcionadas para populações adscritas, resultando em melhor aplicação dos recursos em saúde pública e contribuindo para o desenvolvimento de políticas públicas para a prevenção da deficiência auditiva. / INTRODUCTION: More than 5% of the world's population - 360 million people - have incapacitating deafness, since chronic noncommunicable diseases account for 38 million deaths annually and have been increasing in the adult population. It is already known that chronic diseases and hearing loss are associated with aspects related to lifestyle, such as smoking, alcoholism, occupational exposures, among others. OBJECTIVE: To verify the association between hearing loss, lifestyle and self - reported non - transmissible chronic diseases in adults in Brazil. METHODS: A cross-sectional study based on data from the National Health Survey of 2013. Sampling was done by three-stage clusters, census tracts being the primary unit, households secondary units and an adult (18 years or older) selected from each household as a tertiary unit. Households and residents were selected by simple random sampling. The target population consisted of adult residents living in private homes throughout the country. A total of 60.202 individual interviews were conducted with the resident selected at home. The outcome was obtained through the question: "Do you have a hearing impairment?". The variables were described by absolute and relative frequencies. The population parameter was estimated from the 95% confidence interval. The data were weighted using sample weight. The calculated effect measure was the Prevalence Ratio (RP) obtained from the Poisson Regression models with robust univariate and multivariate variance. The variables that presented p value <0.20 in the univariate analysis were selected to remain in the multivariable analysis. The multivariate model was constructed hierarchically considering the proximity of the factors with the outcome under study. The criterion for the permanence of the variable in the subsequent model was that it presented a p value <0.10 in its block. The level of significance was 5% (p <0.05). RESULTS: The prevalence of hearing loss was 2.4% (CI95% 2.3-2.6), diabetes 6.0% (CI95% 5.9-6.2), arterial hypertension 20.8% (CI95% 20.4-21.1), high cholesterol 12.1% (CI95% 11.9-12.4) and stroke 1.6% (CI95% 1.5-1.7). Hearing impairment was greater in males 2.9% (CI95% 2.7-3.1), in the age group older than 75 years, 13.5% (CI95% 12.3-14.8), in (CI95% 2.7-3.1), and in those with a level of schooling up to incomplete primary education, 6.1% (CI95% 5.6% 6,7). In the multivariate analysis, a final model was obtained with sociodemographic, tobacco and occupational exposure variables, where the association between hearing loss and chronic non-communicable diseases was significant. CONCLUSIONS: The prevalence of hearing impairment in adults in Brazil is 2.4%. This deficiency was more prevalent in men, older age groups and low schooling. Adult smokers, diabetics, hypertensives, high cholesterol and a history of stroke, as well as occupational exposure to hearing impairment present a higher risk of hearing loss. The understanding of etiological risk factors related to hearing impairment will result in more targeted actions for ascribed populations, resulting in a better application of resources in public health and contributing to the development of public policies for the prevention of hearing impairment.
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Transição do cuidado de pacientes com doenças crônicas : do serviço de emergência para o domicílio / Care transitions of patients with chronic disease : from emergency department to home

Acosta, Aline Marques January 2016 (has links)
Introdução: A transição do cuidado é uma estratégia para assegurar a continuidade dos cuidados na alta hospitalar, contribuindo na prevenção de readmissões hospitalares e redução de custos. As ações desenvolvidas durante a transição do cuidado são importantes para pacientes com doenças crônicas que apresentam períodos de exacerbação da doença e necessitam de cuidados em serviços de emergência. Objetivos: Realizar a adaptação transcultural e avaliação psicométrica do instrumento Care Transitions Measure (CTM-15 e CTM-3) para o uso no Brasil; analisar a transição do cuidado de pacientes com doenças crônicas não transmissíveis que tiveram alta de serviço de emergência para o domicílio. Método: Estudo foi desenvolvido em duas etapas. A primeira trata de investigação metodológica para adaptação transcultural e avaliação de propriedades psicométricas do Care Transitions Measure, versão completa (CTM-15) e simplificada (CTM-3). Foram realizados os estágios de tradução do instrumento para o português, síntese das traduções, retrotradução, avaliação por um comitê de cinco especialistas e pré-teste com 30 pacientes internados em hospital de Porto Alegre/RS. Posteriormente, o instrumento foi aplicado em 150 pacientes com alta hospitalar para verificar confiabilidade interna, estabilidade temporal, análise fatorial e efeitos de teto e chão. Na segunda etapa realizou-se uma investigação epidemiológica observacional e transversal com 81 cuidadores e 117 pacientes com doenças crônicas que tiveram alta de serviço de emergência em Porto Alegre/RS. A coleta de dados foi realizada por telefone, utilizando a versão adaptada do CTM-15. Resultados: As duas versões do CTM apresentaram equivalência semântica com o original, boa aplicabilidade e fácil compreensão. No CTM-15, a consistência interna e a estabilidade temporal foram satisfatórias e não foi observado efeito de teto e chão, denotando propriedades psicométricas adequadas. A análise fatorial exploratória extraiu quatro fatores: preparação para autogerenciamento, entendimento sobre medicações, preferências asseguradas e plano de cuidado. Na segunda etapa, identificou-se que a maioria dos pacientes era do sexo feminino, idosa, tinha baixa escolaridade, foi classificada com risco alto e intermediário pelo protocolo utilizado no serviço. Quase 36% dos pacientes tinham mais de uma doença crônica, sendo as cardiovasculares as mais prevalentes. Evidenciou-se que 33,3% dos pacientes reinternaram no serviço após a alta. A média de escore do CTM-15 foi 69,5. O fator com melhor escore foi o que valoriza a preparação para gerenciamento da saúde no domicílio e o pior escore foi o que trata do entendimento sobre uso de medicações após a alta. Não houve diferença significativa entre médias de escore dos pacientes que reinternaram e os que não tiveram reinternação na emergência. Conclusão: O processo de adaptação transcultural assegurou propriedades psicométricas para utilização do CTM-15 e CTM-3 para avaliar a transição do cuidado no Brasil. A qualidade da transição do cuidado de pacientes com doenças crônicas na alta do serviço de emergência tem nível moderado. Constataram-se fragilidades no fornecimento de orientações sobre medicações, na inclusão do paciente na tomada de decisão e no encaminhamento para consultas ou exames após a alta. / Introduction: Care transition is a strategy to guarantee the continuity of care after hospital discharge, contributing to prevent hospital readmissions and to reduct costs. The actions developed during transitional care are important for patients with chronic diseases who present periods in which the disease is exacerbated and requires emergency department care. Aim: To perform a cross-cultural adaptation and psychometric evaluation of the Care Transitions Measure (CTM-15 and CTM-3) for its use in Brazil; to analyze care transitions of patients with chronic non-communicable diseases who were discharged from the emergency department to home. Method: This study was developed in two phases. The first phase treated the methodological investigation for the transcultural adaptation and assessment of the psychometric properties of the complete (CTM-15) and reduced (CTM-3) versions of the Care Transitions Measure. This study followed the stages of the translation of the instrument into Portuguese, synthesis of the translation, back-translation, review by a committee of five specialists, and a pre-test with 30 patients who had been admitted to a hospital in Porto Alegre, RS. Later, the instrument was applied with 150 patients who had received hospital discharged in order to verify the instrument’s internal reliability, temporal stability, factorial analysis, and floor and ceiling effects. In the second phase, an observational and cross-sectional epidemiological investigation was performed with 81 caregivers and 117 patients with chronic diseases who had been discharged from an emergency department in Porto Alegre, RS. Data collection was conducted by telephone, using the adapted version of the CTM-15. Results: Both CTM-3 and CTM-15 presented a semantic equivalence to the original instrument, good applicability, and easy comprehension. CTM-15’s internal consistency and temporal stability were satisfactory and no floor and ceiling effects were observed, denoting appropriate psychometric properties. The exploratory factorial analysis extracted four factors: preparation for self-management, understanding about medications, guaranteed preferences, and care plan. In the second phase, this study found that the majority of the patients were female, elderly, and of a low educational level, and were classified as high and intermediate level risks by the protocol used in the emergency service. Nearly 36% of the patients presented more than one chronic disease, with cardiovascular diseases being the most prevalent. It was found that 33.3% of the patients were re-admitted to the emergency services after having receiving hospital discharge. The average score of the CTM-15 was 69.5. The factor with the highest score was that which valued the preparation for home healthcare management, while the worst score was that which treated the understanding of the use of medications after receiving hospital discharge. No significant difference between the score averages from patients that were re-hospitalized and those who were not re-admitted to the emergency service. Conclusion: The process of transcultural adaptation guaranteed the psychometric properties necessary to use the CTM-15 and CTM-3 to evaluate the quality of care transitions in Brazil. The quality of care transition of patients with chronic diseases discharged from the emergency department has moderate level. There were found some difficulties in providing instructions for medication use, including the patient in decision-making and referring the patient for consultations or exams after discharge.
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Avaliação da sobrevida e fatores associados em pacientes críticos crônicos comparando duas definições em uma coorte histórica

Nunes, Diego Silva Leite January 2014 (has links)
Base teórica: O avanço no conhecimento e a introdução de tecnologias mais sofisticadas para o cuidado do paciente crítico trouxeram importante incremento na sobrevida deste grande grupo de pacientes. Por outro lado, existe um estrato de pacientes que sobrevivem à condição crítica aguda, porém permanecem dependentes de algum tipo de suporte de manutenção da vida por longos períodos. A doença crítica crônica (DCC) como é conhecida, apesar de descrita desde a década de 80, ainda não possui um critério de definição claro, levando a divergências nos resultados de estudos e prejudicando o avanço em pesquisas que investigam estratégias de tratamento. Objetivo: Avaliar a sobrevida e fatores associados à DCC em uma população de pacientes críticos comparando dois critérios de diagnóstico desta condição. Metodologia: Coorte histórica com avaliação de variáveis clínicas e desfechos durante a internação hospitalar em uma população de doentes críticos de uma única unidade de tratamento intensivo (UTI). Os pacientes foram alocados em três grupos, dois com critérios de DCC definidos por ≥14 ou ≥21 dias de ventilação mecânica (VM) e um terceiro grupo de pacientes críticos agudos (< 14 dias de VM). Recrutamento e alocação foram feitos através de um banco de dados institucional e dos registros hospitalares das internações ocorridas de janeiro de 2007 a dezembro de 2010. Resultados: No período analisado ocorreram 3.023 internações na UTI, 2.783 apresentavam os critérios de inclusão e compuseram a análise final. Em relação ao tempo de VM, 163 pacientes apresentaram ≥14 dias e 89 ≥21 dias. A mortalidade hospitalar e na UTI foi inferior no grupo de pacientes críticos agudos quando comparado com os dois grupos de DCC (≥14 e ≥21 dias de VM) (16.3% versus 55.8% e 58.4% p<0.001; 10.6% versus 47.3% e 53.9% p<0.001 respectivamente). Quando comparados os dois grupos de DCC (≥14 e ≥21 dias de VM), não houve diferença estatisticamente significativa para mortalidade hospitalar e na UTI (57.2% versus 58.4% p=0.5; 39.2% versus 53.9% p=0.18 respectivamente). O pequeno número de pacientes em cada grupo pode ter limitado o poder das análises. Ambos os grupos de DCC tiveram escores de gravidade mais altos, desenvolveram mais complicações na UTI, apresentaram maior tempo de internação hospitalar e mortalidade quando comparados aos críticos agudos. Conclusão: O estudo não mostrou diferença estatisticamente significativa quanto às características e desfechos clínicos entre as duas definições de DCC. Por outro lado, mostrou que os dois grupos de DCC apresentaram desfechos piores quando comparados com os pacientes críticos agudos. Estes resultados justificam o uso do critério de ≥14 dias de VM para a identificação mais precoce dos doentes críticos crônicos. / Theoretical basis: Progress in knowledge and the introduction of more advanced technologies for critical patient care brought about an important increase in the survival of this large group of patients. On the other side, there exists a subset of patients who survive their acute critical illness, but they remain dependent on some kind of life support for long periods. Despite being described since the 1980s, the chronic critical illness (CCI) has still not been clearly defined. This situation led to divergent studies’ results and jeopardized the progress in research focused on treatment strategies for CCI. Objective: To assess the survival and CCI-associated factors in a population of critically ill patients comparing two diagnostic criteria of this condition. Methodology: Historical cohort study assessing clinical variables and outcomes during hospital stay, in a population of critically ill patients of a single intensive care unit (ICU). The patients were divided into three groups, two of these with different criteria of CCI, defined by ≥14 or ≥21 days of mechanical ventilation (MV), and a third group with acutely critically ill patients (less than 14 days of MV). The recruitment and allocation were carried out through an institutional database and medical records of admissions occurred from January 1, 2007 to December 31, 2010. Results: In the study period 3,023 ICU admissions occurred, 2,783 met the inclusion criteria and made part of the final analysis. As far as MV days are concerned, 163 patients had ≥14 days and 89 ≥21 days. Hospital and ICU mortality were lower in the group of acutely critically ill patients compared with the two CCI groups (≥14 days and ≥21 MV days) (16.3% versus 55.8% and 58.4% p<0.001; 10.6% versus 47.3% and 53.9% p<0.001 respectively). The comparative analysis between the two CCI groups (≥14 days and ≥21 MV days, respectively) was not statistically significant for hospital and ICU mortality (57.2% versus 58.4% p=0.5; 39.2% versus 53.9% p=0.18, respectively). The small number of patients in the two groups may have limited the power of analyzes. Both CCI groups had higher severity scores, developed more ICU complications, showed higher hospital length of stay and mortality when compared with the acutely critically ill patients. Conclusion: This study did not show significant difference between the two CCI definitions regarding characteristics and clinical outcomes. However, it showed that both groups had worse outcomes when compared with the acutely critically ill patients. This result justifies the use of the CCI criteria of ≥14 days of MV for earlier identification of this subset of patients.
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Avaliação da transição do cuidado de pacientes com doenças crônicas do hospital para o domicílio / Care transition for patients with chronic diseases from clinical units to home / Transición del cuidado de pacientes con enfermedades crónicas de unidades de internación clínica para el domicilio

Weber, Luciana Andressa Feil January 2018 (has links)
Introdução: A alta hospitalar é um momento de vulnerabilidade para os pacientes, pois podem ocorrer mudanças no tratamento clínico, principalmente em pacientes com doenças crônicas que necessitam de cuidados contínuos. A transição do cuidado é uma importante estratégia para realizar a continuidade do cuidado desses pacientes. Objetivo: Analisar a transição do cuidado de pacientes com doenças crônicas não transmissíveis na alta de unidades de internação clínica para o domicílio. Método: Estudo epidemiológico, observacional e transversal. A amostra foi composta por 210 pacientes com idade igual ou superior a 18 anos, que possuíam doenças crônicas não transmissíveis e que tiveram alta das unidades de internação clínica para o domicílio. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação do instrumento Care Transitions Measure-15 Brasil, por contatos telefônicos. Para a análise das respostas do instrumento foi atribuída uma pontuação para cada item. A média final da soma dos instrumentos foi transformada em um escore de 0 a 100, quanto maior a pontuação média do instrumento, melhor é a transição do cuidado. Nos testes estatísticos foi utilizada uma margem de erro de 5% (p≤0,05) e nível de confiança de 95%. Resultados: Os pacientes responderam a 67,1% das entrevistas e os cuidadores participaram de 42,9% Houve prevalência do sexo masculino (52,4%), média de idade de 60,9 anos (±15,0) e baixa escolaridade. Dos participantes do instrumento, 12,3% reinternaram em até 30 dias após a alta hospitalar. Destaca-se que 30,8% internaram pelo mesmo motivo da internação anterior e 61,5% internaram pela doença inserida no mesmo grupo de doença crônica. A qualidade da transição do cuidado foi de 74,7 pontos, considerada como moderada. O fator com média mais baixa foi o referente a assegurar as preferências dos pacientes para decidirem seus cuidados. Já o fator com melhor média foi o referente ao plano de cuidado, como a entrega de um plano de alta e agendamento de consultas de acompanhamento após a alta. No entanto, os itens deste fator obtiveram as maiores taxas de esquecimento quanto ao recebimento dessas informações. Destaca-se a baixa média quanto ao entendimento dos efeitos colaterais dos medicamentos de uso contínuo e sobre as informações recebidas dos sinais e sintomas de alerta da doença. Não foram identificadas associações entre a qualidade da transição do cuidado com as variáveis demográficas, clínicas dos pacientes e com reinternações em até 30 dias. Conclusões: A qualidade da transição do cuidado foi considerada moderada, no entanto ainda há aspectos importantes que necessitam de aprimoramento, como as informações prestadas aos pacientes e familiares, principalmente sobre as medicações, além de promover a inserção dos pacientes nas decisões do tratamento. Assim, faz-se importante superar desafios diários para proporcionar uma melhor continuidade dos cuidados durante transições do hospital para o domicílio. / Introduction: Patients are often at a vulnerable state at the moment of hospital discharge because of possible changes in their clinical treatment, especially for those who require continuity of care. The transition of care is an important strategy to ensure continuity of care to these patients. Objective: To analyze the transition of care for patients with chronic noncommunicable diseases during discharge from clinical units to home. Method: Epidemiological, observational and cross-sectional study. The sample consisted of 210 patients aged 18 years or older who had chronic noncommunicable diseases and were discharged from clinical units to home. Data were collected through the administration of the Brazilian version of the 15-item Care Transitions Measure tool by telephone. For the analysis, a score was assigned to each item. The final mean of the sum of the response scores was transformed into a 0-100 score: the higher the mean score of the tool, the more effective the care transition. A margin of error of 5% (p≤0.05) and a confidence level of 95% were used in the statistical tests. Results: The patients answered 67.1% of the interviews and the caregivers participated in 42.9% of them. There was a prevalence of males (52.4%), with a mean age of 60.9 years (± 15.0) and low educational level Of the total participants, 12.3% were readmitted within 30 days after discharge. It should be noted that 30.8% of them were readmitted for the same condition that led to their original hospitalization and 61.5% were readmitted to treat a condition of the same group of chronic diseases. The quality of care transition was moderate (74.7 points). The factor that obtained the lowest mean concerned respecting the patients’ right to decide about their care. On the other hand, the factor with the highest mean was related to the care plan, such as the delivery of a discharge plan and follow-up appointments after discharge. However, the items of this factor obtained the highest incidence rates of forgetfulness regarding the availability of such information. No associations were identified between the quality of care transition and the demographic and clinical variables of the patients. Conclusions: The quality of care transition was considered moderate, but there are still important aspects that need to be improved such as those regarding the information provided to patients and their families, especially about medication, and ensuring the patients’ rights to make decisions about their medical treatment options. Thus, providing continuity of care to patients during transitions from hospital to home involves a daily process of overcoming obstacles. / Introducción: El alta hospitalario es un momento de vulnerabilidad para los pacientes, ya que es posible que ocurran cambios en el tratamiento clínico, principalmente en pacientes con enfermedades crónicas que necesitan de cuidados continuos. La transición del cuidado es una importante estrategia para la continuidad del cuidado de esos pacientes. Objetivo: Analizar la transición del cuidado de pacientes con enfermedades crónicas no transmisibles en el alta de unidades de internación clínica para el domicilio. Método: Estudio epidemiológico, observacional y transversal. La muestra se compuso por 210 pacientes de edad igual o superior a 18 años con enfermedades crónicas no transmisibles y que tuvieron alta de las unidades de internación clínica para el domicilio. La colecta de los datos se realizó a través de la aplicación del instrumento Care Transitions Measure-15 Brasil por contactos telefónicos. Para el análisis de las respuestas del instrumento, se indicó una puntuación para cada ítem. Se convirtió la media final de la suma de los instrumentos en un score de 0 a 100, así, cuanto mayor la puntuación media del instrumento, mejor la transición del cuidado. En los testes estadísticos fue utilizado un margen de error de 5% (p≤0,05) y nivel de confianza de 95%. Resultados: Los pacientes contestaron a 67,1% de las entrevistas y los cuidadores participaron de 42,9%.Hubo prevalencia del sexo masculino (52,4%), media de edad de 60,9 años (±15,0) y bajo nivel de escolaridad De los participantes del instrumento, 12,3% fueron reinternados en hasta 30 días después del alta hospitalario. Se destaca que 30,8% tuvieron reinternaciónes por el mismo motivo de la internación anterior y 61,5% por enfermedad del mismo grupo de enfermedad crónica. La cualidad de la transición del cuidado fue de 74,7 puntos, considerada como moderada. El factor con media más baja fue aquél referente a garantizar las preferencias de los pacientes para decidir sus cuidados. Ya el factor con mejor media fue el referente al plan de cuidado, como la entrega de un plan de alta y agendamiento de consultas de acompañamiento después del alta. Sin embargo, los ítems de este factor obtuvieron las mayores tajas de olvido en cuanto al recibimiento de esas informaciones. Se destaca la media baja acerca del entendimiento de los efectos colaterales de los medicamentos de uso continuo y sobre las informaciones obtenidas de las señales y síntomas de alerta de la enfermedad. No se identificaron asociaciones entre la cualidad de la transición del cuidado con las variables demográficas y clínicas de los pacientes. Conclusiones: La cualidad de la transición del cuidado fue considerada moderada, pero todavía hay aspectos importantes que necesitan de perfeccionamiento, como las informaciones dadas a los pacientes y familiares, principalmente sobre las medicaciones, además de promover la inserción de los pacientes en las decisiones del tratamiento. Así, es importante superar desafíos diarios para proporcionar una mejor continuidad de los cuidados durante transiciones del hospital para el domicilio.
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Percepção de professores acerca da escolarização de alunos com anemia falciforme em Salvador–Bahia

Souza, Denise Silva de 31 May 2013 (has links)
Submitted by PPGE PPGE (pgedu@ufba.br) on 2014-07-25T13:46:24Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado (1).pdf: 2096403 bytes, checksum: ca09115753c9e7883704a1e9b3751b31 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2014-07-30T18:04:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado (1).pdf: 2096403 bytes, checksum: ca09115753c9e7883704a1e9b3751b31 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-30T18:04:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado (1).pdf: 2096403 bytes, checksum: ca09115753c9e7883704a1e9b3751b31 (MD5) / RESUMO Este trabalho teve como objetivo analisar a percepção dos professores da Escola Regular acerca do processo de escolarização de alunos com Anemia Falciforme. A abordagem qualitativa foi a estratégia metodológica para a realização do estudo. Participaram desta pesquisa 11 professores que atuavam ou tinham atuado junto a alunos com Anemia Falciforme. Todos responderam a uma entrevista semiestruturada, constando de um total de 21 questões. Através do Método da Explicitação do Discurso Subjacente buscou-se analisar a percepção dos professores acerca do processo de escolarização do aluno com Anemia Falciforme e, de modo mais específico, da Classe Hospitalar nesse processo. O presente estudo representou também uma tentativa de aproximação conceitual da doença e da deficiência, para que, do ponto vista político, pudesse servir à ampliação do alcance dos direitos educacionais das pessoas com doença crônica, entendidas então à luz da Educação Especial e da Educação Inclusiva. Das análises emergiram duas categorias e cada uma delas se desdobrou em algumas subcategorias, quais sejam: Percepção dos professores acerca do aluno com Anemia Falciforme e o processo de escolarização (A Anemia Falciforme na percepção dos professores; O aluno com Anemia Falciforme e a repercussão da doença no processo de escolarização). Percepção dos professores sobre a importância da Classe Hospitalar no processo de escolarização do aluno com Anemia Falciforme (Classe Hospitalar: espaço necessário; Classe Hospitalar: espaço de direito; Classe Hospitalar como espaço de possibilidades: potenciais e desafios). Os resultados apontaram que a Anemia Falciforme fazia parte do repertório cognitivo dos professores, ainda que, em certos aspectos, eles tenham interpretado a doença equivocadamente. Quase todos já conheciam ou tinham ouvido falar da doença, sendo a necessidade de formação também afirmada por eles. A variabilidade clínica da doença, que leva à diferença na gravidade e no sofrimento experimentados, contribuiu para percepções distintas em relação à repercussão da patologia no processo de escolarização dos alunos. A perspectiva intersetorial, de rede, aparece como alternativa ao atendimento das especificidades dos alunos, na perspectiva Inclusiva. A Classe Hospitalar foi reconhecida e sua utilidade julgada legítima por todos os professores; do mesmo modo, a relação desta com a Escola Regular foi identificada como alternativa necessária e viável para os alunos com Anemia Falciforme. Ademais, os resultados obtidos reafirmam a necessidade de efetividade na implementação das políticas públicas destinadas às pessoas com Anemia Falciforme e, no que tange à Educação, ficou evidente que as ações destinadas às escolas precisam contemplar: a formação continuada em serviço dos profissionais que nela atuam; a oferta de condições de acessibilidade aos alunos; e a oferta de condições de trabalho ao professor, para que o direito à escolarização do aluno com Anemia Falciforme seja garantido. / ABSTRACT This study aimed to analyze the perception of school teachers about the Regular School process of students with Sickle Cell Anemia. A qualitative approach was the methodology for the study. Eleven teachers took part of this research, everyone work or had worked with students with Sickle Cell Anemia. All answered a semi-structured interview, consisting of 21 questions. Through the Underlying Discourse Explanation method aimed to analyze the teachers’ perceptions about the schooling process of students with Sickle Cell Anemia and, more specifically, how Hospital Class works in this process. The present study also represented an attempt of conceptual approach to the disease and the disability, in a political point of view, in order to expand the educational rights of people with chronic illness, wich are understood under the light of Special Education and Inclusive Education. Two categories emerged from the analysis, and each one was divided into some sub-categories, namely: Teachers’ perception about students with Sickle Cell Anemia and the schooling process (Sickle Cell Anemia in teachers’ perception; The student with Sickle Cell Anemia and the impact of Sickle in the schooling process). Teachers’ perception of the Hospital School educational importance in the schooling process of students with Sickle Cell Anemia (Hospital School: space required; Hospital School: space of law; Hospital School: space of possibilities: potentials and challenges). The results showed that the Sickle Cell Anemia was part of the cognitive repertoire of teachers, even though, in some aspects, they have mistakenly interpreted the disease. Almost everyone already knew or had heard of the disease, and the need for training was also affirmed by them. The clinical variability of the disease, which leads to the difference in the severity and suffering experienced, contributed to different perceptions regarding the disease’s impact in the students’ educational process. The network intersectorial perspective appears as an alternative to meet the specificities of students in Inclusive perspective. The Hospital School was recognized and its usefulness judged legitimate by all teachers; in the same way, its relationship with the Regular School was identified as a necessary and viable alternative to students with Sickle Cell Anemia. Moreover, the results obtained reinforce the need for effective implementation of public policies for people with Sickle Cell Anemia and, speaking of Education, it became evident that activities in schools need to contemplate: the ongoing education for the professionals their act; the offer of accessibility conditions to students; and the provision of working conditions to the teacher, so that the right of students with Sickle Cell Anemia’s Education can be guaranteed.
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Percepção de professores acerca da escolarização de alunos com anemia falciforme em Salvador-Bahia

Souza, Denise Silva de 31 May 2013 (has links)
Submitted by Denise Souza (dnisysouza@ig.com.br) on 2015-03-31T14:37:27Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO VERSÃO IMPRESSÃO.pdf: 1778537 bytes, checksum: 62a13f2979e72b355449ec388b4cef1b (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2015-04-07T18:42:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO VERSÃO IMPRESSÃO.pdf: 1778537 bytes, checksum: 62a13f2979e72b355449ec388b4cef1b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-07T18:42:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO VERSÃO IMPRESSÃO.pdf: 1778537 bytes, checksum: 62a13f2979e72b355449ec388b4cef1b (MD5) / Este trabalho teve como objetivo analisar a percepção dos professores da Escola Regular acerca do processo de escolarização de alunos com Anemia Falciforme. A abordagem qualitativa foi a estratégia metodológica para a realização do estudo. Participaram desta pesquisa 11 professores que atuavam ou tinham atuado junto a alunos com Anemia Falciforme. Todos responderam a uma entrevista semiestruturada, constando de um total de 21 questões. Através do Método da Explicitação do Discurso Subjacente buscou-se analisar a percepção dos professores acerca do processo de escolarização do aluno com Anemia Falciforme e, de modo mais específico, da Classe Hospitalar nesse processo. O presente estudo representou também uma tentativa de aproximação conceitual da doença e da deficiência, para que, do ponto vista político, pudesse servir à ampliação do alcance dos direitos educacionais das pessoas com doença crônica, entendidas então à luz da Educação Especial e da Educação Inclusiva. Das análises emergiram duas categorias e cada uma delas se desdobrou em algumas subcategorias, quais sejam: Percepção dos professores acerca do aluno com Anemia Falciforme e o processo de escolarização (A Anemia Falciforme na percepção dos professores; O aluno com Anemia Falciforme e a repercussão da doença no processo de escolarização). Percepção dos professores sobre a importância da Classe Hospitalar no processo de escolarização do aluno com Anemia Falciforme (Classe Hospitalar: espaço necessário; Classe Hospitalar: espaço de direito; Classe Hospitalar como espaço de possibilidades: potenciais e desafios). Os resultados apontaram que a Anemia Falciforme fazia parte do repertório cognitivo dos professores, ainda que, em certos aspectos, eles tenham interpretado a doença equivocadamente. Quase todos já conheciam ou tinham ouvido falar da doença, sendo a necessidade de formação também afirmada por eles. A variabilidade clínica da doença, que leva à diferença na gravidade e no sofrimento experimentados, contribuiu para percepções distintas em relação à repercussão da patologia no processo de escolarização dos alunos. A perspectiva intersetorial, de rede, aparece como alternativa ao atendimento das especificidades dos alunos, na perspectiva Inclusiva. A Classe Hospitalar foi reconhecida e sua utilidade julgada legítima por todos os professores; do mesmo modo, a relação desta com a Escola Regular foi identificada como alternativa necessária e viável para os alunos com Anemia Falciforme. Ademais, os resultados obtidos reafirmam a necessidade de efetividade na implementação das políticas públicas destinadas às pessoas com Anemia Falciforme e, no que tange à Educação, ficou evidente que as ações destinadas às escolas precisam contemplar: a formação continuada em serviço dos profissionais que nela atuam; a oferta de condições de acessibilidade aos alunos; e a oferta de condições de trabalho ao professor, para que o direito à escolarização do aluno com Anemia Falciforme seja garantido. / ABSTRACT This study aimed to analyze the perception of school teachers about the Regular School process of students with Sickle Cell Anemia. A qualitative approach was the methodology for the study. Eleven teachers took part of this research, everyone work or had worked with students with Sickle Cell Anemia. All answered a semi-structured interview, consisting of 21 questions. Through the Underlying Discourse Explanation method aimed to analyze the teachers’ perceptions about the schooling process of students with Sickle Cell Anemia and, more specifically, how Hospital Class works in this process. The present study also represented an attempt of conceptual approach to the disease and the disability, in a political point of view, in order to expand the educational rights of people with chronic illness, wich are understood under the light of Special Education and Inclusive Education. Two categories emerged from the analysis, and each one was divided into some sub-categories, namely: Teachers’ perception about students with Sickle Cell Anemia and the schooling process (Sickle Cell Anemia in teachers’ perception; The student with Sickle Cell Anemia and the impact of Sickle in the schooling process). Teachers’ perception of the Hospital School educational importance in the schooling process of students with Sickle Cell Anemia (Hospital School: space required; Hospital School: space of law; Hospital School: space of possibilities: potentials and challenges). The results showed that the Sickle Cell Anemia was part of the cognitive repertoire of teachers, even though, in some aspects, they have mistakenly interpreted the disease. Almost everyone already knew or had heard of the disease, and the need for training was also affirmed by them. The clinical variability of the disease, which leads to the difference in the severity and suffering experienced, contributed to different perceptions regarding the disease’s impact in the students’ educational process. The network intersectorial perspective appears as an alternative to meet the specificities of students in Inclusive perspective. The Hospital School was recognized and its usefulness judged legitimate by all teachers; in the same way, its relationship with the Regular School was identified as a necessary and viable alternative to students with Sickle Cell Anemia. Moreover, the results obtained reinforce the need for effective implementation of public policies for people with Sickle Cell Anemia and, speaking of Education, it became evident that activities in schools need to contemplate: the ongoing education for the professionals their act; the offer of accessibility conditions to students; and the provision of working conditions to the teacher, so that the right of students with Sickle Cell Anemia’s Education can be guaranteed.
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Fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis entre adventistas do sétimo dia

Lopes, Leidjaira Juvanhol 20 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:46:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leidjaira Juvanhol Lopes.pdf: 2984777 bytes, checksum: b98c095e0594fb2dc7147f2f61a5657b (MD5) Previous issue date: 2012-09-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O viver saudável de alguns grupos específicos tem despertado o interesse da comunidade científica, e, nesse sentido, destacam-se os Adventistas do Sétimo Dia. O estilo de vida desse grupo consiste em uma associação de hábitos benéficos, como possuir uma dieta saudável, preferencialmente vegetariana, evitar o consumo de café, chá e outras bebidas que contenham estimulantes, ter uma prática regular de atividades físicas, e abster-se de tabaco, álcool e outras drogas. Pesquisas de âmbito internacional têm demonstrado que os Adventistas do Sétimo Dia apresentam menor morbimortalidade e maior longevidade quando comparados à população geral. No Brasil, entretanto, as evidências ainda são escassas. O objetivo desta dissertação consiste em descrever o perfil de saúde dos Adventistas do Sétimo Dia e investigar a prevalência de fatores de risco e proteção para Doenças Crônicas Não Transmissíveis e fatores associados. Através de um delineamento transversal, investigou-se uma amostra probabilística (n=361) da população de Adventistas do Sétimo Dia residentes no município de Vitória/ES, com idade igual ou superior a 30 anos. Utilizou-se um procedimento de amostragem sistemático, com estratificação proporcional por faixa etária. Para a coleta de dados, realizou-se uma etapa de recrutamento por meio de contato telefônico onde foram coletadas informações sobre aspectos sociodemográficos e condições de saúde. Em um segundo momento, aplicou-se um questionário estruturado autopreenchível, sobre aspectos comportamentais, apoio social, religiosidade, além de peso e altura recordados. Os dados foram analisados no programa R e para comparação das proporções utilizou-se o teste chi-quadrado e o teste exato de Fisher. Dos 361 indivíduos entrevistados, a maioria pertence ao sexo feminino (64,0%), possui 12 ou mais anos de estudo (37,5%), declarou-se parda (50,7%) e em união estável (69,5%), não nasceu em família adventista (70,9%), frequenta a igreja semanalmente (86,8%) e dedica-se diariamente a prática de meditação em família (74,8%). A média de idade da população foi de 50,5 anos (DP=14,7) e a de renda familiar per capita de 1,8 salários mínimos (DP=1,4). Sobre o apoio social, encontrou-se um escore médio de 81,33 pontos (DP=17,98). Consumo de leite integral (62%), ingestão de carne com gordura visível (33,2%) e uso de bebida alcoólica na vida (32,6%) foram os fatores de risco mais frequentes, enquanto dentre os fatores de proteção, consumo regular de feijão (81,9%), de verduras e legumes (73,5%), e de frutas (63,1%), apresentaram as mais altas prevalências. De modo geral, comportamentos mais saudáveis foram observados no sexo feminino, e entre indivíduos de maior escolaridade e renda. Pessoas criadas como adventistas apresentaram maior consumo regular de refrigerantes, e menor frequência de consumo de álcool e tabaco na vida. A população estudada apresenta proporções expressivas de hipertensos (27,1%), diabéticos (6,6%) e de indivíduos com excesso de peso (51,8%). A frequência de hipertensão aumentou com a idade, diminuiu com a escolaridade, foi maior entre viúvos, ex-fumantes, diabéticos, pessoas fisicamente inativas e acima do peso, e menor entre consumidores de leite integral. Adventistas em idades mais avançadas, com até oito anos de estudo, viúvos, pertencentes ao primeiro tercil de renda familiar per capita, e que relataram não consumir leite com teor integral de gordura, possuíram maiores prevalências de diabetes. O excesso de peso foi positivamente associado ao hábito de consumir carne com gordura e de tomar refrigerante regularmente, e negativamente ao consumo regular de frutas e ao vegetarianismo. Os resultados apontaram uma diversidade de hábitos de vida relacionados à saúde entre os adventistas estudados, e elevadas prevalências de hipertensão arterial, diabetes e excesso de peso, bem como de determinados fatores de risco comportamentais investigados / The healthy living of some specific groups has aroused the interest of the scientific community, and, accordingly, we highlight the Seventh Day Adventists. The lifestyle of this group consists of a combination of beneficial habits, such as having a healthy diet, rather vegetarian, avoid drinking coffee, tea and other beverages that contain stimulants, have a practice of regular physical activity, and abstain from tobacco, alcohol and other drugs. International researches demonstrated that the Seventh Day Adventists have lower mortality and greater longevity when compared to the general population. In Brazil, however, the evidences are scarce. The objective of this dissertation is to describe the health profile of the Seventh day Adventists and investigate the prevalence of risk factors and protection for Chronic Non-communicable Diseases and associated factors. Through a cross-sectional design, we investigated a probability sample (n = 361) of the population of Seventh day Adventists who live in the city of Vitória / ES (Brazil), aged 30 years old or over. We used a systematic sampling procedure, with proportional stratification by age group. For data collection, there was a stage of recruitment by means of telephone contact, from which information and data on socio-demographic and health conditions were collected. In a second step, we applied an auto-filling structured questionnaire on behavioral aspects, social support, religiosity, and moreover about weight and height. The data were analyzed in the R program and to compare the proportions, we used the chi-square test and the Fisher s exact test. Of the 361 individuals interviewed, most are female (64.0%), have 12 years of education or more (37.5%), declared itself brown(50.7%) and with stable relationship (69.5 %), was not born in Adventist family (70.9%), attends Adventist church weekly (86.8%) and is dedicate itself daily to the meditation practice in family (74.8%).The average age of this population was 50.5 years (SD = 14.7) and with per capita income of 1.8 minimum wages (SD = 1.4). With regard to the social support, we found a mean score of 81.33 points (SD = 17.98). Consumption of whole milk (62%), meat intake with visible fat (33.2%) and use alcoholic drink in the life (32.6%) were the most frequent risk factors, while among the protection factors, regular consumption of beans (81.9%) of greens and vegetables (73.5%) and fruits (63.1%) had the highest prevalence. Generally, healthier behaviors were observed among females, and among individuals with greater schooling and income. People who were raised as Adventists showed higher regular consumption of soft drinks (beverages) and lower frequency of consumption of alcohol and tobacco in life. The study population presented a significant proportion of hypertensive patients (27.1%), diabetics (6.6%) and overweight people (51.8%). The frequency of hypertension increased with age, decreased with education level, was higher among widowed, ex-smokers, diabetics, and people physically inactive and overweight, and lower among consumers of whole milk. Adventists at older ages, with up to eight years of schooling, widowers, belonging to the first third (tertile) of per capita income, and those who reported not drinking milk with full-fat content, had higher prevalence of diabetes. Overweight was positively associated with the habit of consuming meat with fat and take soft drinks regularly, and negatively to the regular consumption of fruits and the vegetarianism. The results showed a diversity of life habits related to health among the Adventists studied, and a high prevalence of arterial hypertension, diabetes and overweight, as well as certain behavioral risk factors investigated

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