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Resposta imune humoral de bubalinos (Bubalus bubalis) vacinados pela cepa B19 de Brucella abortus

PEREIRA, Ana Patrícia Moreira 31 August 2013 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-05-15T11:31:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_RespostaImuneHumoral.PDF: 1103336 bytes, checksum: f20142b1495f0855c37bd778d9a9dda5 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-05-16T17:13:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_RespostaImuneHumoral.PDF: 1103336 bytes, checksum: f20142b1495f0855c37bd778d9a9dda5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-16T17:13:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_RespostaImuneHumoral.PDF: 1103336 bytes, checksum: f20142b1495f0855c37bd778d9a9dda5 (MD5) Previous issue date: 2013-08-31 / A brucelose está distribuída em todo território nacional, com maior prevalência para a espécie Brucella abortus que apesar de ser endêmica, apresenta-se de forma heterogênea entre as diferentes regiões do Brasil. O presente estudo tem por objetivo avaliar a resposta imune humoral de bezerras bubalinas criadas na Mesorregião do Médio Amazonas, vacinadas com a cepa B19 de B. abortus na idade preconizada pelo Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT). Foram selecionadas e acompanhadas 36 fêmeas (grupo teste) e 6 machos (grupo controle) com idades entre 3-8 meses. No dia 0 foi coletado sangue de todos os animais, em seguida todas as fêmeas receberam vacina comercial com amostra B19 em dose padrão conforme orienta o PNCEBT, com posteriores coletas de sangue realizadas aos 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 330, 360 e 390 dias. Os soros sanguíneos foram avaliados pelo soro aglutinação das provas de triagem: Antígeno Acidificado Tamponado - AAT e pela prova confirmatória: 2 Mercaptoetanol - 2ME. Os resultados obtidos para todas as amostras coletas no dia 0 apresentaram resultado negativo na reação. Aos 30 e 60 dias todas as fêmeas apresentaram 100% de reação na prova AAT e titulação de 1:200, iniciando o declínio da titulação aos 90 dias nas duas provas. Aos 210 dias as fêmeas ainda reagentes apresentaram resultados similares nas duas provas, tendo apenas um animal se mantido reativo nas duas provas até 360 dias e, somente aos 390 dias 100% das fêmeas obtiveram reação negativa nas duas provas, durante todo o experimento os machos foram não reativos. Assim, pela avaliação dos resultados, a vacinação mostrou-se eficaz para a imunização, sendo uma ferramenta importante na profilaxia da brucelose na espécie estudada, bem como as provas aplicadas para o diagnostico dessa enfermidade em búfalos a nível regional. / Brucellosis is spread throughout the country, with the highest prevalence for the strain Brucella abortus that despite being endemic presents unevenly among different regions of Brazil. This study aims to evaluate the humoral and immune response of buffalo calves raised in the Middle Amazon Mesoregion, Pará state, vaccinated with B19 strain of B. abortus according the age recommended by the National Program for the Control and Eradication of Brucellosis and Tuberculosis (PNCEBT). Thirty-six female (test group) and six males (control group) aged 3-8 months were selected and monitored. On day 0 of the experiment, blood was collected from all animals, then all females received commercial vaccine with standard-dose sample B19 as recommended by PNCEBT with subsequent blood samples were taken at 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 330, 360 and 390 days, respectively. The blood serums were evaluated for evidence of agglutination screening through Buffered Acidified Antigen - AAT and the confirmatory test through 2 Mercaptoethanol - 2ME. The results for all samples collected on day 0 were negative in the reaction, however at 30 and 60 days all females were 100% positive through test reaction AAT and titration 1:200, starting the decline through the titration at 90 days in both events. Females at 210 days still present reagents with similar results in both tests, however only one animal remained reactive in both tests up to 360 days. After 390 days of the begin of the experiment 100% of the females had a negative reaction in both events and throughout the experiment males were negative. Thus, by the evaluation of results, vaccination was effective for immunization, as well as an important tool in the prophylaxis of brucellosis in the species studied, as well as the tests applied to the diagnosis of this disease in buffaloes species at regional level.
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Estudo sobre características genéticas de Mycobacterium tuberculosis isolados de pacientes com e sem lesões cavitárias

Vinhas, Solange Alves 30 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:55:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Solange Alves Vinhas.pdf: 4494197 bytes, checksum: c05b3a06ae983246a835977f36eb32e3 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / Background: Based on the hypothesis that genetic variability of Mycobacterium tuberculosis (MTB) could influence virulence and immunopathology we analyzed genetic profiles of different MTB strains in order to detect relatedness between genetic diversity and presence of cavity (disease severity). Methods: We conducted a retrospective molecular study in Vitória ES, based on TB strains (2003 to 2006, n = 214) from patients with pulmonary cavitary and non-cavitary TB using IS6110-RFLP, Spoligotyping and MIRU-VNTR methodologies. RESULTS: Initially, we compared the association of the demographic and clinical characteristics of patients with the presence of cavities. After logistic regression the variables that most contributed to explain the model of the disease were smear positive (ORajust = 5.96; IC= 2.58-13.73) and sputum production (ORajust = 4.55; IC= 1.28-16.12), there was no statistically significant association with the remaining variables. The LAM family was the most frequent within the samples of the two groups analyzed, representing 65 (62%) of the isolates in the cavitary group and 40 isolates (38%) of the non-cavitary. After comparing the proportions of LAM and other spoligotyping families there was no statistically significant difference between the groups (p=0.17). In relation to deletions RDRio (p=0.65) and RD174 (p=0.65) there were no statistically significant difference between the groups. Amongst the 205 isolates analyzed, 25 (12%) belonging to the non-cavitary group and 43 (21%) belonging to the cavitary group, were grouped in clusters. The statistical analysis of the association of the occurence of clusters with the presence of cavity showed no statistically significant difference between the quantity of clusters and the groups that were analyzed, (p= 0.4). Conclusion: The genotipic profile for the isolates from patients with cavitary and non-cavitary disease was determined. Our data showed that LAM9 was the most frequent among the strains between cavitary and noncavitary groups, corroborating findings that this family is the most frequent in Brasil. There were no statistical differences that could show association among the variables analyzed related to presence of cavity or disease severity / Introdução: Baseado na hipótese de que a variabilidade genética de Mycobacterium tuberculosis (MTB) pode influenciar a virulência e a gravidade da doença os perfis genéticos de isolados clínicos de MTB foram avaliados para detectar associação entre diversidade genética e gravidade da doença. Objetivos: Analisar características genéticas de isolados de MTB e verificar sua possível associação com a gravidade da TB pulmonar. Métodos: Estudo retrospectivo, caso controle, conduzido em Vitória-ES, utilizando isolados de MTB (2003 a 2006, n=214) de pacientes com TB pulmonar, cavitária (127) e não cavitária (87). Realizou-se genotipagem por meio de RFLP-IS6110, Spoligotyping, MIRU-VNTR 24 loci, e a análise de deleções e inserções, como RDRio, RD174 utilizando PCR multiplex, bem como a detecção do Ag85C103. Realizou-se análise estatística, para verificação dos padrões de distribuição das variáveis, seguida de análises bivariadas para verificação de associações entre elas, empregando-se os teste exato de Fisher ou Chi-quadrado, ambos com 95% de intervalo de confiança e nível de significância (&#61554;) < 0,05. Resultados: Após a regressão logística, as variáveis que contribuíram no modelo explicativo da doença foram baciloscopia (ORajust = 5,96; IC= 2,58-13,73) e produção de escarro (ORajust = 4,55; IC= 1,28- 16,12). Não houve associação estatisticamente significativa com o restante das variáveis.A família LAM foi a mais frequente entre os dois grupos analisados, representando 65 (62%) dos isolados no grupo cavitário e 40 isolados (38%) do grupo não cavitário. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos em relação à deleção RDRio (p=0,65) e com relação à deleção RD174 (p=0,65). Dentre os 205 isolados analisados, 25 (12%) isolados do grupo não cavitário e 43 (21%) do grupo cavitário, estavam em cluster. não houve diferença estatisticamente significativa entre a quantidade de clusters e os grupos analisados (p= 0,4). Conclusões: Foi determinado o perfil genotípico dos isolados de pacientes com doença pulmonar, cavitária e não cavitária. Não houve associação entre a presença de cavidade e os genótipos encontrados. Não houve associação do genótipo com nenhum dos marcadores moleculares avaliados
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Estudo de prevalência e incidência de reação sorológica positiva para toxocara em crianças matriculadas na primeira série do ensino fundamental público no município de Vitória-ES

Fragoso, Roberta Paranhos 13 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:56:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Dra Roberta Fragoso.pdf: 511749 bytes, checksum: f17edb83d59dac38e65babef8d7d4403 (MD5) Previous issue date: 2006-07-13 / Background. High prevalence of anti-Toxocara antibodies has been reported in inpatients at one reference pediatric hospital in Vitoria, but there was not any report of this prevalence in healthy children. Objectives. (a)To study the prevalence and incidence of Toxocara infection by searching anti Toxocara antibodies in schoolchildren seven to nine years old; (b) to investigate associated factors and to perform physical examination, including ophthalmologic examination, blood eosinophil counts and stool examinations for helminthes. Methods. A commercial ELISA IgG test for Toxocara was performed in 394 children (first series from elementary school).One year later the test was done again in all children with negative result in the first test (optical density under 0.250 ). Stool examination and blood counts were performed at a routine laboratory from the municipality of Vitoria. It was applied a questionnaire for information on hygiene and socioeconomic conditions. Ophthalmologic examination included eye grounds examinations. Results. Considering OD>>500 as a positive result, the serum prevalence was 51.6% (202/394) without gender differences. Eighteen, out of 92 children (19.5%) with negative result in the first test, presented a positive test one year later. At least one intestinal helminth was detected in 68/308 (22%) without gender differences. No significant differences were observed in the prevalence of positive serology in children with or without intestinal helminthes. Eosinophilia (blood ophils >400/mm3) was observed in 181/394 (45,9%) ,higher in children with positive serology, bearing or not intestinal helminthes Owning pets, low incomes, onycophagia and use of non filtered water were significantly associated with positive serology. No signs or symptoms related to Toxocara infection were observed in children with positive serology, except two cases of retinal lesions suggestive of ocular larva migrans. Conclusion. It was confirmed he high prevalence and it was demonstrated high incidence of positive serology in children in our county. Owning pets, low incomes, onycophagia and use of non filtered water were significantly associated factors. The absence of clinical manifestations and the low frequency of ocular lesions indicate that or Toxocara infection frequently is a benign, asymptomatic infection or the high prevalence observed was due to cross reaction with intestinal helminthes infections. / Introdução. Alta prevalência de anticorpos anti-Toxocara (Ac anti-T) tem sido relatada em crianças internadas em Hospital pediátrico de Vitória, mas nenhuma observação foi feita em amostra de crianças saudáveis. Objetivos. Verificar a prevalência e a incidência anual da infecção pelo Toxocara, pela pesquisa de Ac anti-T em escolares (7-9anos), investigar fatores associados e realizar exame físico, incluindo o oftalmológico, contagem dos eosinófilos no sangue periférico e exame parasitológico de fezes. Métodos. 394 escolares (primeira série em oito escolas localizadas em bairros de baixa renda) foram submetidos a um teste ELISA IgG para Toxocara (Toxocara IgG CELISA, Cellabs Pty Ltda. Brookvale, Austrália) . Um ano após, os que apresentavam DO < 0,250, foram novamente testados para Ac anti-T .Exame parasitológico de fezes e hemograma foram realizados em laboratório de rotina da Prefeitura de Vitória. Foi aplicado um questionário para informações sobre hábitos e condições de vida. O exame oftalmológico incluiu o exame de fundo de olho e quando necessário a retinografia. Resultados: Das 391 amostras, 202 (51,6%) tiveram densidades ópticas acima de 0,500 (considerada positiva para infecção com Toxocara), sem diferença entre sexos. Das 92 crianças com a sorologia negativa, 18 (19,5%) tiveram a reação positiva no ano seguinte. Pelo menos um helminto intestinal foi identificado em 68/308 (22%) crianças, sem diferença entre sexos. Não houve diferença na freqüência de Ac anti-T em crianças com ou sem helminto intestinal. Eosinofilia (>400 eosinófilos/mm3) foi observada em 181/394 (45,9%) crianças, maior nas crianças com sorologia positiva associada ou não à presença de helminto intestinal. Possuir cão, renda familiar < 2 salários mínimos, onicofagia e beber água sem filtrar se correlacionaram com Ac anti-T. Não havia manifestação em nenhuma das crianças com sorologia positiva e apenas duas (1,2%; 2/171,) tinham lesões oculares compatíveis com Larva Migrans Ocular. Conclusão: Confirma-se ser alta a prevalência e demonstra-se ser alta a incidência anual da infecção pelo Toxocara em crianças de baixa renda em Vitória. Possuir cão, renda familiar <2 salários, onicofagia e beber água sem filtrar foram significativamente associados a Ac anti-T. A ausência de manifestações clínicas e a baixa freqüência de lesões oculares indicam que a infecção pelo Toxocara ou é benigna e assintomática ou os resultados positivos da sorologia se devem, na sua maioria, às reações cruzadas com helmintos intestinais.
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Pesquisa de Mycobacterium leprae em tatus selvagens da espécie Dasypus novemcinctus no Estado do Espírito Santo

Antunes, João Marcelo Azevedo de Paula 05 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:56:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Final JM PDF.pdf: 1085003 bytes, checksum: 2192e6e7be6853aaf003ec8f29976338 (MD5) Previous issue date: 2007-11-05 / Introdução: Mycobacterium leprae foi a primeira bactéria a ser indicada como agente etiológico de uma doença infecciosa. A hanseníase permanece até os dias de hoje uma doença enigmática e que não é completamente entendida. A identificação do M. leprae é difícil, particularmente por sua inabilidade de cultivo in vitro. Pacientes multibacilares são as principais fontes do bacilo. A transmissão natural da hanseníase entre tatus foi descrita pela primeira vez em 1975, no sudeste dos EUA. Esta descoberta sugeriu a possibilidade do tatu-galinha desenvolver uma função na transmissão da hanseníase em humanos. A procura dos reservatórios da hanseníase é a principal estratégia para eliminação da doença, tal como os pacientes multibacilares e as fontes ambientais. Então, realizou-se um estudo de prevalência em 69 tatus selvagens da espécie Dasypus novemcinctus, capturados no estado do Espírito Santo, no período de julho de 2004 a julho de 2005. Objetivos: Procurou-se avaliar a presença do M. leprae nos tatus da espécie D. novemcinctus no estado do Espírito Santo, através de achados de sinais clínicos de infecção na necropsia e na técnica de PCR, utilizando dois pares de primers: 18 kDa e ML1/ML2, bem como avaliar e comparar os dois pares de primers utilizados para a detecção da infecção. Métodos: Após anestesiados, os tatus foram pesados, definidos os sexos, submetidos ao exame clínico e coleta de fragmento de tecidos para a técnica de PCR. Sessenta e cinco tatus foram necropsiados e fragmentos de fígado, baço, cérebro e linfonodos foram analizados pela técnica de PCR. Resultados e Conclusões: Em 95% dos animais estudados foi evidenciado pelo menos um sinal clínico da hanseníase. Através da técnica de PCR foi detectada 6% (4 animais) de positividade na pesquisa de DNA de M. leprae, utilizando os primers ML1/ML2. Dos 4 animais positivos no PCR convencional, somente dois permaneceram positivos pela técnica de Real Time PCR e confirmados pelo seqüenciamento. O método diagnóstico mais sensível para detecção de M. leprae foi o PCR, utilizando os pares de primers ML1/ML2. Estes resultados sugerem a infecção adquirida naturalmente nos tatus da espécie D. novemcinctus no estado do Espírito Santo, Brasil. / Introduction: Mycobacterium leprae, was the first agent to be linked to an infectious disease, and leprosy still today an enigmatic disease which is not fully understood. Multibacillary patients are thought to be the main source of M. leprae. Identification of M. leprae is difficult, partly due to the inability of the bacillus to grow in vitro. The natural transmission among nine-banded armadillos in the southern parts of the United States has been described since 1975. This discovery suggested the possibility that the nine-banded armadillo plays a role in the transmission of human leprosy. The search of M. leprae sources is the main point of strategy for leprosy elimination, such as multibacillary patients and environmental sources. It was realized a prevalence study in 69 nine-banded armadillos, Dasypus novemcinctus, from state of Espírito Santo, Brazil, during 2004 to 2005. Objectives: Assess the M. leprae infection in armadillos from D. novemcinctus from state of Espírito Santo through the clinical signs of leprosy found in the necropsy and PCR technique using two set of primers, ML1/ML2 and 18 kDa, such as compare the set of primers. Methods: After anesthesia, the armadillos were weighed, sex was determined, clinical exam was made and samples were collected for PCR. Tissue samples (liver, spleen, brain and lymph nodes) from 65 nine-banded armadillos were collected to looking for natural infection of M. leprae by PCR technique. Results and Conclusion: 95% of the armadillos had at least one clinical sign for leprosy in wild armadillos. Four (6%) animals were positive in conventional PCR. Two animals that were positive in conventional PCR remained positive in Real Time PCR, and confirmed by sequencing. The best method to detect M. leprae was the PCR using the ML1/ML2 set of primers. These results suggest the infection acquired naturally in D. novemcinctus from state of Espírito Santo, Brazil.
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Avaliação dos diferentes parâmetros da resposta imune de indivíduos com teste tuberculínico positivo ou negativo perante isolados clínicos de M. tuberculosis sensíveis e multidroga resistentes

Campana, Maria Carolina Faiçal 02 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:56:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Carolina Campana - texto completo.pdf: 1739324 bytes, checksum: 2c77a0541ea8a062d1765a13e6b4e9e5 (MD5) Previous issue date: 2010-09-02 / Immunity against tuberculosis depends on the establishment of an effective Th1 response, with IFN- production, a pivotal cytokine to the activation of macrophages and bacilli destruction. It is known that several factors are related to the host s resistance to tuberculosis. In the present work, the influence of T regulatory cells (Tregs) in the immune response against Mtb was evaluated in whole blood and PBMC cultures from tuberculin skin test positive (TST+) and tuberculin skin test negative (TST-) individuals. Paralelly, we also evaluated if different levels of resistance to anti-mycobacterial drugs displayed by different Mtb clinical isolates could interfere with the cytokine profile, Tregs frequency, and with its proliferative capacity on both PBMC and whole blood cultures from TST+ and TST- subjects. Twenty-two healthy volunteers were invited to participate in our study, 11 TST+ and 11 TST-. Twelve Mtb clinical isolates were used, 6 drug-resistant and 6 drug-susceptible. Our data shows that differences in drug susceptibility did not affected any of the evaluated parameters. In the other hand, TST status correlated with differences in Treg frequencies, which was significantly elevated among TST+ when compared to TSTsubjects. The increase in Tregs was also associated with a decrease in the microbicidal effect observed in whole blood cultures from TST+, when compared to TST-. This association was confirmed through the depletion of Tregs, which restored the microbicidal activity and an increase in IFN-, IL-2, IL10, and TNF- when compared to undepleted cultures. Data presented here supports the hypothesis that pre-exposure to MTB, represented by a positive TST result, may increase the number of Treg cells, which in turn could affect negatively the establishment of a protective immunity against TB in TST+ individuals / A resposta imune contra a tuberculose é mediada por uma resposta do tipo Th1, com a produção de IFN-&#947;, citocina fundamental para a ativação dos macrófagos e, consequentemente para a eliminação do bacilo. Vários fatores podem estar relacionados com a resistência a tuberculose. Neste trabalho, foi avaliado o impacto das células T reguladoras na resposta imune contra o Mtb em infecções de amostras de sangue total e CMSP de indivíduos positivos para o teste com PPD (PPD+) e negativos ao teste com PPD (PPD-). Além disso, avaliamos também se o perfil de resistência dos isolados de Mtb tem relação com o perfil de citocinas secretadas, com a frequência de células T reguladoras e com sua capacidade proliferativa em culturas de sangue total e CMSP dos indivíduos estudados. Para isso, foram arrolados 22 voluntários saudáveis. Desses indivíduos, 11 eram PPD+ e 11 eram PPD-. Foram também utilizados 12 isolados de Mtb, sendo 6 sensíveis e 6 resistentes a drogas antituberculose. Não foram encontradas diferenças entre os perfis de resistência dos isolados de Mtb e os parâmetros avaliados. O número de células T reguladoras encontrado nos indivíduos PPD+ foi maior em relação aos PPD- e a presença dessas células afetou negativamente o efeito microbicida nas culturas de sangue total de indivíduos PPD+, nas quais os isolados de M. tuberculosis proliferaram mais. Quando foram feitas infecções com isolados de Mtb em culturas de CMSP nas quais as células T reguladoras foram depletadas uma diminuição na proliferação do Mtb foi encontrada tanto nas amostras de indivíduos PPD+ quanto PPD-. Essa alteração na proliferação do Mtb foi acompanhada de maiores níveis de INF-&#947;, IL-2, IL-10 e TNF-&#945; em relação às culturas de CMSP na presença das células T reguladoras. Os resultados desse trabalho sugerem que a pré-exposiçã o ao Mtb, evidenciada pelo teste positivo com o PPD, pode aumentar o número de células T reguladoras que, por sua vez, podem prejudicar a resposta imune protetora contra a tuberculose nos indivíduos PPD+
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Descrição de um novo foco de calazar canino autóctone no município da Serra, Região Metropolitana de Vitória, ES

Tonini, Marco André Loureiro 27 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:56:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao de Marco Andre Loureiro Tonini.pdf: 1944647 bytes, checksum: 16e1a8ce6c41c3309f764466d4ac9e0a (MD5) Previous issue date: 2010-07-27 / Apesar da Região Metropolitana de Vitória (RMV) ser considerada indene para leishmaniose visceral (LV), um recente inquérito soroepidemiológico com cães errantes da RMV, detectou sorologia positiva (Kalazar Detect Canine) em sete de 158 (4,4%) animais, sugerindo a hipótese da existência da LV nesta região. Com o intuito de ratificar estes dados, 201 cães do município da Serra foram investigados para LV, utilizando testes sorológicos, parasitológicos e moleculares. Deste total, 13% (26/201) e 5,97% (12/201) apresentaram respectivamente resultados positivos no teste ELISA in house e Kalazar Detect. Nenhum animal foi soropositivo para os testes RIFI e ELISA (Biomanguinhos). Dois cães soropositivos apresentaram cultura positiva para Leishmania (Leishmania) chagasi e quatro animais apresentaram PCR positivo para o gênero Leishmania. Além disso, um óbito humano por LV foi registrado em associação a dois casos caninos da doença (ambos com Kalazar Detect positivo e um com cultura positiva). A investigação epidemiológica mostrou que ambos os cães foram nascidos e criados na Serra e não possuíam história de viagem para áreas endêmicas para LV. O outro cão com cultura positiva foi capturado pelo Centro de Controle de Zoonoses da Serra a 550 metros da residência da paciente. Apesar da espécie Lutzomyia longipalpis não ter sido encontrada, outras espécies de flebotomíneos foram capturadas: L. edwardsi, L. tupynambai, L. cortelezzii, L. sordellii e L. intermedia. Nossos resultados sugerem fortemente a existência da LV canina autóctone no município da Serra e o primeiro caso autóctone humano neste município, embora não confirmado devido a paciente ser natural de uma área endêmica para a doença / Although the Metropolitan Region of Vitória, Espírito Santo state, is considered a free visceral leishmaniasis (VL) area, a recent canine soroepidemiological inquiry revealed that 7 out of 158 (4,4%) stray dogs were seropositive (Kalazar Detect) for VL, suggesting the existence of autochthonous VL in this region. In order to clarify these findings, 201 dogs from Serra municipality were screened for VL, using serological, parasitological and molecular tests. Of this total, 13% (26/201) and 5,97% (12/201) were positive for ELISA in house and Kalazar Detect tests, respectively. None of the dogs was positive for RIFI and ELISA assays (Biomanguinhos). Two seropositive dogs presented positive culture for Leishmania (Leishmania) chagasi, and four were PCR positive for the Leishmania genus. Additionally, one human VL case was reported in association with 2 canine cases (both of them positive for Kalazar Detect and one had a positive culture). The epidemiological investigation showed that both dogs were born in Serra and never travelled to VL endemic areas. The other dog with a positive culture was captured by the Zoonosis Control Center 550 meters far from the patient s dwellings. Although the Lutzomyia longipalpis species was not detected, others phlebotomine sand fly species were found such as L. edwardsi, L. tupynambai, L. cortelezzii, L. sordellii, and L. intermedia. Our results strongly suggest the existence of autochthonous canine VL and the first autochthonous human case of the disease in Serra, though this cannot be confirmed because the patient was native from an endemic area for VL
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Avaliação da via do hedgehog nas hepatites crônicas B e C : da fibrose zero até a cirrose associada ou não ao carcinoma hepatocelular

Pereira, Thiago de Almeida 17 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:56:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao de Thiago de Almeida Pereira.pdf: 7083594 bytes, checksum: b087de1012807ea82b96d6e7ada7b3cc (MD5) Previous issue date: 2010-03-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Hedgehog (Hh) pathway activation promotes many processes that occur during fibrogenic liver repair. Whether the Hh pathway modulates the outcomes of virally-mediated liver injury has never been examined. Gene-profiling studies of human hepatocellular carcinomas (HCC) demonstrate Hh pathway activation in HCCs related to chronic infection with hepatitis B virus (HBV) or hepatitis C virus (HCV). Because most HCC develop in cirrhotic livers, we hypothesized that Hh pathway activation occurs during fibrogenic repair of liver damage due to chronic viral hepatitis, and that Hh-responsive cells mediate disease progression and hepatocarcinogenesis in chronic viral hepatitis. Methods Immunohistochemistry and qRT-PCR analysis were used to analyze Hh pathway activation and identify Hhresponsive cell types in archival liver biopsies from 45 patients with chronic HBV or HCV with different stages of fibrosis (F0-4), some of which also presented HCC. Hh signaling was manipulated with cyclopamine in primary human hepatic stellate cells (HSC) and sinusoidal endothelial cells (SEC). Angiogenesis assay was used to investigate if the pathway plays a role in tube formation. SECs were incubated with recombinant Shh, conditioned media from HSC, cyclopamine, short hairpin RNA against smoothened or their respective controls and the length of vascular tubes were measured by morphometry. Hedgehog production was investigated in Huh7 cells infected with JFH-1 and in a rat hepatoma cell line that express the HBV X gene by qRT-PCR. Results We found increased hepatic expression of Hh ligands (Shh and Ihh) in all patients with chronic viral hepatitis (p<0.005), and demonstrated that infection with JFH-1 or ectopic expression of the HBV X gene stimulated cultured hepatocytes to produce Shh (p<0.005). The major cell populations that expanded during cirrhosis and HCC (i.e., liver myofibroblasts, activated endothelial cells, and progenitors expressing markers of tumor stem/initiating cells Krt7, CD133, Epcam and survivin) were Hh-responsive (Patched and Gli-2 positive) and higher levels of Hh pathway activity associated with cirrhosis and HCC (p<0.005). Inhibiting pathway activity in Hh-responsive target cells (HSC and SEC) reduced fibrogenesis (p<0.005 for &#945;SMA and p<0.05 for col1&#945;1 expression) and angiogenesis (p<0.05). Conclusions HBV/HCV infection increases hepatocyte production of Hh ligands in hepatocytes and expands types of Hh-responsive cells, including myofibroblasts and xiv sinusoidal endothelial cells that associate with fibrosis progression to cirrhosis and hepatocellular carcinoma. Moreover, hedgehog-responsive progenitors that are undergoing epithelial-to-mesenchymal transition accumulate during the progression of viral hepatitis and may play a role in the development or progression of hepatocellular carcinoma. In vitro inhibition of Hh-signaling in primary human hepatic stellate cells and sinusoidal endothelial cells suggest the possibility of using Hh inhibitors as potential tools to prevent cirrhosis and hepatocellular carcinoma in patients with chronic hepatitis B and C / Ativação da via do Hedgehog (Hh) promove vários processos que ocorrem durante o reparo fibrogênico hepático. O papel da via do Hh na lesão causada pela hepatite crônica B e C ainda não foi investigado. Estudos de expressão global em carcinomas hepatocelulares (CHC) demostraram a ativação da via do Hh em pacientes com CHC relacionados à infecção crônica com o vírus da hepatite B (VHB) ou vírus da hepatite C (VHC). Como a maioria dos CHCs desenvolve em fígados cirróticos, levantamos a hipótese de que a ativação da via do Hh ocorre durante o reparo fibrogênico relacionado à hepatite viral crônica B e C e que células Hh-reatoras poderiam orquestrar a progressão da doença e a hepatocarcinogênese na hepatite viral crônica. Métodos Immunohistoquímica e análise por PCR quantitativo em tempo real (qRTPCR) foram utilizados para investigar a ativação da via do Hh e identificar os tipos celulares que respondem aos ligantes dessa via em biópsias arquivadas de 45 pacientes com hepatite crônica B ou C, de diferentes graus de fibrose (F0-4), sendo que 7 também apresentavam CHC. A via do Hh foi manipulada com Ciclopamina em células estreladas hepáticas (HSC) e em células endoteliais sinusoidais hepáticas (SEC) primárias humanas. O ensaio da angiogênese foi usado para investigar o papel da via do Hh na formação de tubos. SECs foram incubadas com Shh recombinante, meio condicionado de HSC, ciclopamina, short hairpin RNA (shRNA) contra o Smoothened ou os seus controles respectivos e o comprimento dos tubos vasculares foram quantificados por morfometria. A produção de ligantes Hh foi investigada por qRT-PCR em células Huh7 infectadas com o virus JFH-1 e em uma linhagem de hepatoma de rato que expressa o gene da proteína X do VHB. Resultados Observamos um aumento dos níveis de expressão de ligantes Hh (Shh e Ihh) em todos os pacientes com hepatite crônica viral (p<0,005) e demonstramos que a infecção pelo vírus da hepatite C JFH-1 ou a expressão ectópica do gene X do VHB estimulam culturas de hepatoma a produzirem Shh (p<0,005). Os principais tipos celulares que proliferam durante a cirrose e CHC (miofibroblastos, células endoteliais ativadas e progenitores que expressam marcadores de células tronco/iniciadoras de tumor CD133, Krt7, EpCAM e survivina) são reatores aos ligantes Hh e os níveis mais altos de expressão de componentes da via do Hh (Shh, Ihh, Gli-2 e Ptch) estão associados xii com cirrose e CHC (p<0,005). Inibição da via do Hh em células reatoras (HSC e SEC) reduziu fibrogênese (p<0,005 para expressão de &#945;SMA e p<0,05 para expressão de col1&#945;1) e angiogênese (p<0,05). Conclusões A Infecção pelo VHB/VHC aumenta a produção de ligantes hedgehog em hepatócitos e expande o número de células estreladas hepáticas e células endoteliais sinusoidais primárias humanas reatoras a esses ligantes, em relação direta com a progressão da fibrose para a cirrose e o carcinoma hepatocelular. Também induz o acúmulo progressivo de células progenitoras reatoras a via do Hh e que estão em processo de transição epitélio mesenquimal, o que pode estar relacionado com o desenvolvimento ou a progressão do carcinoma hepatocelular. A inibição in vitro da ativação da via do Hedgehog em células estreladas e em células sinusoidais endoteliais hepáticas primárias humanas sugere a possibilidade de investigar inibidores dessa via como potenciais ferramentas para reduzir a progressão da fibrose hepática para cirrose e carcinoma hepatocelular nas hepatites crônicas produzidas pelos vírus B e C
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Prevalência da mutação ser-249 no gene TP53 em pacientes com carcinoma hepatocelular e cirrose hepática sem carcinoma hepatocelular diagnosticados em Vitória, Espírito Santo

Carvalho, Fernanda Magri de 19 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:56:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Fernanda Magri de Carvalho PDF.pdf: 4813468 bytes, checksum: f874502e73ece86d6ada6693a89b3fc4 (MD5) Previous issue date: 2009-03-19 / A incidência do carcinoma hepatocelular (CHC) apresenta grandes variações geográficas associadas a diferentes prevalências dos seus fatores etiológicos mais comuns. Embora não se conheça a sua real incidência no Espírito Santo, o CHC é freqüentemente diagnosticado no estado, associado à infecção com os vírus da hepatite B (VHB) e da hepatite C. No entanto, cerca de 40% dos casos não apresentam evidências destes fatores etiológicos. Por essa razão, buscou-se verificar se outro fator aflatoxinas poderia estar envolvido na etiologia do CHC no ES. Nas regiões tropicais, as aflatoxinas são consideradas um importante fator etiológico do CHC, especialmente quando associadas à infecção com o VHB. O objetivo da presente investigação foi estudar a prevalência da mutação específica ser-249 no gene TP53, cuja presença é um indicador indireto de contaminação alimentar com estas micotoxinas e sua relação com a infecção pelo VHB. Foram investigadas 41 amostras de CHC e 74 amostras de cirrose hepática sem CHC, utilizando-se a metodologia de PCR-RFLP e sequenciamento. O DNA do VHB foi pesquisado com iniciadores específicos para seis diferentes regiões do seu genoma. Os iniciadores utilizados foram escolhidos considerando as regiões mais conservadas do genoma viral e englobando os oito genótipos já identificados do VHB. A presença do DNA do VHB foi observada em 46% (19/41) dos casos de carcinoma hepatocelular estudados. A mutação ser-249 TP53 foi observada em 15% (6/41) e 1,5% (1/69) dos casos de CHC e de cirrose hepática sem CHC associado, respectivamente, não havendo correlação estatisticamente significativa com a presença do DNA do VHB. Foram encontradas outras quatro mutações no códon 250 do gene TP53. A prevalência total de 24% (10/41) de mutações ser-249 e mutações no códon 250 nos pacientes com carcinoma hepatocelular possivelmente também associadas à contaminação com aflatoxinas pode indicar a provável exposição alimentar às aflatoxinas no Espírito Santo / The hepatocellular carcinoma (HCC) incidence has large geographic variation, which is associated with the different prevalences of its most common etiological factors. Although its real incidence in the Espirito Santo State is not known, the HCC is frequently diagnosed in ES associated with hepatitis B (HBV) and C virus infections. However, approximately 40% of the cases do not present known etiological factors. Therefore, it was the purpose of this study to verify if another factor - aflatoxins - could be involved in the HCC etiology in ES. In tropical areas, the aflatoxins are considered an important etiological factor of CHC, especially when associated with HBV infection. The aim of this investigation was to study the prevalence of the specific ser-249 mutation in the TP53 gene was studied, that indicates indirect food contamination with aflatoxins and its association with HBV infection. Forty-one HCC samples and seventy-four hepatic cirrhosis samples were investigated, using PCRRFLP methodology and sequencing. The HBV DNA was amplified with specific primers targeting six different regions of its genome. Primers were chosen considering the most conserved regions of the viral genome and encompassing the eight known genotypes of HBV. Presence of HBV DNA was observed in 46% (19/41) of the hepatocellular carcinoma cases studied. The ser-249 TP53 mutation was observed in 15% (6/41) and 1,5% (1/69) of the HCC and cirrhosis cases respectively, not having statistical correlation with the presence of HBV DNA. Other four mutations in TP53 codon 250 were found, yielding a total mutation prevalence of 24% (10/41), considering both ser-249 and codon 250 mutations, possibly also associated with food contamination by aflatoxins, and suggesting an alimentary exposition to aflatoxins in Espirito Sant
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Diagnóstico Sorológico da paracoccidioidomicose: comparação entre os testes de Imunodifusão Dupla (IDD) e Ensaio Imunoenzimático (ELISA)

Pereira, Aline Lyra 30 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:56:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aline Lyra Pereira.pdf: 1742611 bytes, checksum: fac56687c54e0ab6545343dd5ab0a212 (MD5) Previous issue date: 2012-03-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A paracoccidioidomicose (PCM) é uma micose sistêmica causada pelo fungo dimórfico Paracoccidioides brasiliensis. Está entre as infecções fúngicas mais frequentes da América Latina, sendo o Brasil o país de maior endemicidade, com maior prevalência na região Sudeste. O diagnóstico considerado por muitos autores padrão-ouro para a PCM é o encontro de células fúngicas sugestivas de Paracoccidioides brasiliensis no Exame Microscópico Direto (EMD) de escarro ou outros espécimes clínicos, como raspado de lesão, aspirado de linfonodos, biopsia, etc. As provas sorológicas têm grande importância, complementando ou substituindo o exame micológico no diagnóstico/prognóstico da doença. O objetivo do presente estudo foi comparar dois desses testes sorológicos para PCM: a imunodifusão dupla (IDD) e o ensaio imunoenzimático ELISA. A metodologia foi estabelecida comparando-se títulos de anticorpos obtidos de três grupos de pacientes: 145 amostras de soros de 83 pacientes com PCM (Grupo I), 49 doadores saudáveis (Grupo II) e 13 pacientes com IDD positiva para outras micoses pulmonares: 11 com histoplasmose e 2 com aspergilose (Grupo III). Nossos resultados mostraram que 8 (9,6%) e 5 (6,0%) dos pacientes com PCM foram falso-negativos ao teste de IDD e ELISA, respectivamente. Dentro do grupo de pacientes saudáveis, não houve casos de falso positivo na IDD, porém, 5 (10,2%) amostras foram positivas com títulos baixos no ELISA. Entre os 13 pacientes com outras micoses, o ELISA mostrou que 10 (77,0%) foram positivos enquanto a IDD não apresentou qualquer caso de reação cruzada. A sensibilidade do ELISA (93,9%) foi um pouco superior ao da IDD (90,3%). A especificidade do ELISA calculada como base o controle saudável e os pacientes com outras micoses foi 89,7% e 23,1%, respectivamente. A IDD mostrou uma especificidade de 100% para ambos os casos. Os valores preditivos positivos e negativos foram de 100% e 83,8% para IDD e de 88,5% e 90,3% para ELISA, respectivamente. A acurácia dos testes também foi calculada: a IDD teve 94,4% e o ELISA 86,2% de acurácia. / Paracoccidioidomycosis (PCM) is a systemic mycosis caused by the dimorphic fungus Paracoccidioides brasiliensis. It is among the most common fungal infections in Latin America, with Brazil being the country of highest endemicity, mainly in the Southeast part. The diagnosis considered by many authors as gold standard for the PCM is the finding of suggestive yeast cells of Paracoccidioides brasiliensis in the Direct Microscopic Examination of sputum or other clinical specimens, such as scraping the lesion, lymph node aspirate, biopsy, etc. The serological tests are of great importance, since they complement or replace the mycological examination in the diagnosis / prognosis of the disease. The aim of this study was to compare two serological tests for PCM: a double immunodiffusion (IDD) and Enzyme-Linked Immunoabsorbent Assay (ELISA). The methodology was established by comparing antibody titers obtained from three groups of patients: 145 serum samples from 83 patients with PCM (Group I), 49 healthy blood donors (Group II) and 13 patients with IDD positive for other pulmonary mycoses: 11 with histoplasmosis and 2 with aspergillosis (Group III). Our results showed that eight (9.6%) and 5 (6.0%) of patients with PCM were false negative to the IDD and ELISA tests, respectively. In the group of healthy patients, no cases of false positive in IDD were observed; however, 5 (10.2%) of samples were positive with low titers in ELISA. Among the 13 patients with other mycoses, the ELISA showed that 10 (77.0%) were positive while the IDD tests did not show any case of cross-reaction. The sensitivity of the ELISA (93.9%) was slightly higher than the IDD (90.3%). The specificity of the ELISA calculated basing on the healthy control and patients with other mycoses was 89.7% and 23.1%, respectively. IDD showed 100% of specificity for both cases. The positive predictive and negative predictive values were 100% and 83.8% for IDD and 88.5% and 90.3% for ELISA, respectively. The accuracy of the tests was also calculated: the IDD was 94.4% while ELISA was 86.2%.
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Eficácia de um protocolo de higiene bucal com utilização de solução de clorexidina a 0,12% na prevenção de pneumonias associadas à ventilação mecânica (PAVM) e os efeitos sobre a microbiota da mucosa bucal de pacientes internados em unidades de terapia intensiva / Efficacy of a standard oral hygiene protocol with 0.12% chlorhexidine gluconate in preventing ventilator associated pneumonia (VAP) and the effects on oral microbiota among intensive care unit patients

Marcia Bertolossi Hirata 14 February 2014 (has links)
A presente investigação teve como objetivo avaliar a prática de cirurgiões dentistas em uma unidade de terapia intensiva (UTI) de um hospital militar, o estabelecimento de um protocolo de higiene oral e os seus efeitos sobre a redução de pneumonias associadas à ventilação mecânica (PAVM). As percepções da equipe da UTI sobre as atividades dos cirurgiões dentistas também foram avaliadas por meio de um questionário. O perfil de colonização microbiana da mucosa oral antes e depois do estabelecimento das medidas de higiene oral também foi avaliado tanto por diluição e plaqueamento em meios de cultura microbiológicos seletivos e enriquecidos e através da amplificação pelo método de PCR e eletroforese em gel desnaturante em gradiente (DGGE), subsequente ao sequenciamento dos amplicons. A carga microbiana foi avaliada após a contagem de placas de agar e através da amplificação por PCR em tempo real (qPCR) do gene rrs nas amostras. O protocolo de higiene oral, realizado pelos cirurgiões dentistas, foi capaz de reduzir a incidência de PAVM (p <0,05). O questionário revelou que a modificação da halitose foi percebida por 93,33% dos participantes. A redução da ocorrência das úlceras orais e dos lábios durante a internação dos pacientes foi observada por 80% da equipe da UTI. Foi observada a redução da produção das secreções nasais e bucais por 70% da equipe dos profissionais da UTI. Para 86,66% dos participantes a assistência aos pacientes tornou-se mais agradável após a instituição dos cuidados bucais. O protocolo, realizado com a utilização de solução 0,12% de clorexidina, não foi capaz de evitar a colonização da mucosa oral por patógenos microbianos usualmente encontrados no ambiente hospitalar tais como os bastonetes Gram-negativos entéricos e não fermentadores, nem foi capaz de eliminá-los quando tais micro-organismos já se encontravam presentes antes dos procedimentos de higiene bucal. Alguns Bastonetes Gram-positivos (Lactobacillus sp e corinebactérias) e Staphylococcus epidermidis permaneceram após a realização dos procedimentos. O protocolo de higiene oral permitiu a redução da carga microbiana na mucosa oral de 50% dos pacientes considerando-se o método de contagem microbiana e para 35% dos pacientes pela avaliação dos números de cópias de genes rrs através de qPCR. Em conclusão, o protocolo de higiene oral desenvolvido pelos cirurgiões dentistas foi capaz de reduzir a incidência de PAV na UTI, embora não tenha sido capaz de prevenir a colonização da mucosa oral por supostos patógenos microbianos. O protocolo de higiene oral com a participação ativa dos cirurgiões dentistas foi bem aceito pelos profissionais da UTI e foi capaz de melhorar a qualidade da assistência aos pacientes críticos. / This investigation aimed to evaluate the practice of dentists in an intensive care unit (ICU) of a military hospital, the establishment of a protocol for oral hygiene, and the effect of the protocol on the reduction of ventilator associated pneumonia (VAP) after the introduction of the oral hygiene protocol. The opinion of the ICU staff about the activity of the dentists was also evaluated by means of a questionnaire. In addition, the microbial colonization profile of the oral mucosa before and after the establishment of the oral hygiene measures was evaluated by means of both dilution and plating the samples in microbiological culture mediums (both selective and rich agar media) and DGGE technique, with sequencing of amplicons. The microbial load was evaluated after counting agar plates and by real time rrs gene PCR amplification (qPCR) in the samples. The oral hygiene protocol performed by dentists was capable to reduce the incidence of VAP (p< 0.05). The questionnaire revealed that the change of the oral odor was noticed by 93.33% of the participants. The reduction of oral and lip ulcers during the hospitalization of the patients was observed by 80% of the staff. The patients were observed to reduce the production of oral and nasal secretions after the establishment of the oral hygiene procedures by 70% of the ICU professionals. The approach to the patients developed by the staff became more pleasant after the establishment of the oral protocol for 86.66%. The protocol, with the use of 0,12% chlorhexidine solution, was not capable to avoid the colonization of the oral mucosa by the microbial pathogens usually found in nosocomial environment, in especial Gram-negative enteric and non-fermentative rods, nor eliminated these organisms previously found before the oral care procedures. Gram-positive rods (Lactobacillus sp, and corynebacteria) and Staphylococcus epidermidis remained after the procedures. The protocol reduced the microbial load in the oral mucosa of 50% of the patients considering the microbial counting and in 35% of the patients evaluated by the numbers of copies of rrs genes by qPCR. In conclusion, the oral hygiene protocol developed by dentists was capable to reduce the incidence of VAP in the studied ICU, though was not capable to prevent the colonization of oral mucosa by putative microbial pathogens. The oral hygiene protocol with active participation of dentists was well accepted by the ICU professionals and was capable to improve the quality of assistance to critically ill patients.

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