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Isolamento de bacteriófagos líticos para Rhodococcus sp

Santos, Valesca Peter dos January 2016 (has links)
O Rhodococcus equi é uma das principais causas de pneumonia piogranulomatosa e linfadenite em potros de 1-6 meses de idade, resultando em alta morbidade e muitas vezes em óbito. Em propriedades endêmicas, a enfermidade é responsável por gerar altos custos para tratar e prevenir a doença. Com o objetivo de propor uma alternativa para o controle ambiental do Rhodococcus equi, foi aplicado um protocolo para isolamento de bacteriófagos. Foram isoladas 14 amostras de bacteriófagos, obtidas do ambiente de criação de cavalos. Estas apresentaram capacidade de lisar in vitro amostras de campo de Rhodococcus equi com diferentes intensidades. O resultado obtido nos possibilita sugerir que os fagos podem ser uma alternativa natural para a redução da bactéria no ambiente. / Rhodococcus equi is an important cause of pyogranulomatus pneumonia and lymphadenitis in foals 1-6 months of age, resulting in high morbidity and often mortality. In endemic properties, the disease is responsible for generating high costs to treat and prevent disease. In order to propose an alternative to the environmental control of Rhodococcus equi, a protocol for isolation of bacteriophages was applied. Fourteen bacteriophage samples were isolated obtained from horse breeding environment. They showed capacity to lyse in vitro Rhodococcus equi field samples with different sensitivities. The results obtained allows us to suggest the phage as a natural alternative to reducing R. equi population.
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Monitoramento de potros por ultrasonografia torácica, cultura bacteriológica e pcr: diagnóstico de infecção subclínica por Rhodococcus equi / Monitoring foals by thoracic ultrasonography, bacterial culture and PCR : diagnostic of Rhodococcus equi subclinical pneumonia

Huber, Laura January 2016 (has links)
Rhodococcus equi (R.equi), uma bactéria gram-positiva intracelular facultativa, é uma causa importante de pneumonia em potros com idade entre 3 semanas e 5 meses. A manifestação clinica mais comum da doença é a broncopneumonia piogranulomatosa com abscedação. Na pneumonia causada por R. equi os primeiros sinais clínicos podem não ser aparentes até que as alterações patológicas estejam bastante avançadas, por esse motivo, o diagnóstico precoce e acurado de potros com pneumonia por R. equi se torna fundamental. O diagnóstico definitivo baseia-se na detecção de R. equi na cultura bacteriológica e identificação molecular a partir da amostra de lavado traqueal; no entanto, essa técnica é invasiva, traz riscos para o animal e é relativamente cara. A ultrassonografia (US) para detecção precoce tem se tornado uma pratica de rotina em muitas fazendas endêmicas para rodococose equina. Com o advento dessa prática de triagem, a forma mais identificada de pneumonia por R. equi tem sido a subclínica, onde os animais apresentam presença de alterações pulmonares mas não apresentam sinais clínicos da doença. Atualmente, vapA é o gene com função demonstrada na virulência. Identificação de R. equi por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em amostras de fezes tem se mostrado efetivo para o reconhecimento precoce do agente. Ultrassonografia torácica e PCR das amostras de fezes e swab nasal foram realizadas em 22 potros desde as 3 até as 16 semanas de idade (intervalos de 15 dias) de 3 fazendas endêmicas de criação de cavalos no sul do Brasil para identificar a ocorrência de doença subclínica. A associação entre a ultrassonografia torácica e PCR das amostras de fezes possibilitaram a detecção de doença subclínica e identificação de pontos críticos de controle dessa doença. Considerando o fato de que 95.4% dos potros apresentaram doença subclínica e que nenhum deles desenvolveu a doença clínica demonstra que o tratamento desses casos não é justificável para a população analisada. / Rhodococcus equi, a gram-positive facultative intracellular pathogen, is an important cause of pneumonia in foals between 3 weeks and 5 months of age. Pneumonia caused by R. equi is an insidious disease in which clinical signs may not be apparent until pathologic changes are well progressed. Because of the insidious progression of infection to severe clinical signs, early and accurate diagnosis of foals with R. equi pneumonia is important. Definitive diagnosis is based on R. equi detection by bacterial culture and molecular identification from tracheobronchial aspirate (TBA), this procedure is invasive, labor-intensive, requires skill, carries risks to foals, and is relatively expensive. The sequential thoracic ultrasonography (TUS) to early detection of the disease has been adopted as a screening method in many endemic farms; for this reason, subclinical disease has been the most frequently observed form. Nowadays, vapA is the only virulent gene identified. Fecal polymerase chain reaction (PCR) is a noninvasive technique with good diagnostic accuracy. Thoracic ultrasound screening (TUS) and PCR from fecal and nasal swab samples were performed in 22 foals from 3 to 16 weeks of age from 3 endemic farms at south of Brazil to identify the occurrence of R. equi subclinical disease. The association of TUS and fecal PCR detection of virulent R. equi provided a possibility of identification of critical points in disease control. Considering the fact that 95.4% of the foals showed evidence of subclinical disease and none of them developed any signs of clinical disease, the antibiotic treatment was not reasonable for the foals followed.
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Caracterização molecular de Rhodococcus equi de potros pela pcr multiplex dos genes da família vap / Molecular characterization of Rhodococcus equi from foals by multiplex pcr for vap genes

Monego, Fernanda 19 February 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study evaluated molecular characteristic of Rhodococcus equi isolates obtained from horses and standardized by PCR multiplex assay, which amplifies the vap gene family (vapA, B, C, D, E, F, G e H). One hundred eighty Rhodococcus equi isolates from different sources: healthy horse s feces (112), soil (12), stalls (23) and clinical isolates (33) of horsebreeding farms, were studied. The technique was standardized and confirmed by sequencing of amplified vap gene family controls. Thirty-two (17.8%) R. equi isolates evaluated were positive for vapA gene and carried at least three another vap genes associated. All 147 isolates from equine feces, stalls and soil from horse-breeding farms did not demonstrate any virulence-associated proteins genes. Thirty-two (97.0%) out of 33 clinical equines isolates were positive to multiplex PCR assay for vap gene family and demonstrated six molecular profile, 100% with vapA, vapD and vapG genes, 86.6% vapF, 76,6% vapH, 43.3% vapC, 36.6% vapE and none vapB. The most frequent molecular profile was vap A, D, F, G and H present in 37.5% of strains. Morever, there was no molecular epidemiological pattern for R. equi isolates from each horse-breeding farm studied. Thus this technique allows the identification of eight vap genes family (vapA, B, C, D, E, F, G e H), it is a practical an efficient method of conducting clinical and epidemiological studies on R. equi isolates. / O presente estudo tem por objetivo a caracterização molecular de isolados de Rhodococcus equi de eqüinos pela padronização de uma técnica de PCR multiplex para detecção dos genes da família vap (vapA, B, C, D, E, F, G e H). Foram analisadas 180 amostras de Rhodococcus equi de diferentes origens: fezes (112), solo (12) instalações (23) e isolados clínicos (33). A técnica foi padronizada e confirmada pelo sequenciamento da cepa padrão de R. equi (ATCC 33701), e de uma amostra de paciente humano contendo o gene vapB. Trinta e dois (17,8%) foram positivos para vapA e carregavam no mínimo 4 genes vap associados. Os 147 isolados oriundos de fezes, instalações e sola não apresentavam genes vap. Trinta e dois (97.0%) dos isolados clinicos foram positivos na PCR multiplex e demonstraram seis padrões moleculares, 100% com vapA, vapD and vapG, 86.6% vapF, 76,6% vapH, 43.3% vapC, 36.6% vapE e nenhum com vapB. O perfil molecular mais freqüente foi vap A, D, F, G eH presente em 37.5% das cepas. foram obtidos, sendo que os genes vapA, vapD e vapG estavam presentes em todas as amostras. Não foi obtido nenhum padrão molecular para cada propriedade estudada. Esta nova técnica constitui-se um método prático e eficaz para condução de estudos clínicos e epidemiológicos, bem como, por relevar os aspectos moleculares da infecção.
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Fenotipia e genotipia de Streptococcus equi isolados de equinos da região sul do Brasil / Phenotypic and genotypic analysis of Streptococcus equi isolated from horses in Southern Brazil

Kirinus, Jackeline Karsten 01 April 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The phenotypic characteristics [morphology, biochemical fermentation, antimicrobial susceptibility, index of multiple resistances to antimicrobials (MAR), minimum inhibitory concentration (MIC) and minimum bactericidal concentration (MBC) of benzilpenicilin] of 38 Streptococcus equi isolates were evaluated in this study. The phenotypic analyses demonstrated three colony patterns, three carbohydrate fermentation patterns and variation from 0 to 0.4 in the index of multiple resistances to antimicrobials. All the isolates of S. equi demonstrated sensitivity to penicillin, both by the disc diffusion method and microdilution method. The average MIC and MBC for benzilpenincillin were of 0,0095 μg/mL and 0.0267 μg/mL for S. equi subsp. equi and of 0.0128 μg/mL and 0.0380 μg/mL for S. equi subsp. zooepidemicus. The samples of S. equi differed in the values of MIC and MBC (p<0,05). The size of the penicillin inhibition halo demonstrated a relation with the MIC and MBC for S. equi subsp. equi, however for the samples of S. equi subsp. zooepidemicus this relation was only verified with the MBC. The MIC of benzilpenincillin of the samples isolated from the Central, Planalto and South regions of Rio Grande do Sul were statistically similar, although different from the Paraná state sample, suggesting the atypical character of this strain. All S. equi isolates are sensitive to penicillin and sulfazotrim, confirming these as antibiotics of choice for the treatment of infections caused by this agent in the clinical veterinary practice. Genotypic characteristics were also analyzed (hsp60 gene partial sequencing and analysis) in 20 isolates of Streptococcus equi from clinical samples of horses with strangles. The phylogenetic analysis showed a politomy among the isolates, suggesting that the hsp60 gene does not allow the differentiation between S. equi subspecies. New studies are suggested with expansion of territory sampled or even with the application of other markers, in order to clarify the evolutionary patterns not resolved and to confirm or not the real genetic differences between subspecies. / As características fenotípicas [morfológicas, bioquímicas, susceptibilidade aos antimicrobianos, índice de resistência múltipla aos antimicrobianos - IRMA, concentração inibitória mínima (CIM), concentração bactericida mínina (CBM) da benzilpenicilina] de 38 isolados de Streptococcus equi foram avaliadas neste estudo. A fenotipia demonstrou três padrões de colônias, três perfis de fermentação de carboidratos e variação de 0 a 0,4 no índice de resistência múltipla aos antimicrobianos. Todos os isolados de S. equi demonstraram sensibilidade à penicilina, tanto pelo método de disco difusão quanto pelo método de microdiluição. A CIM e CBM média de benzilpenicilina foi de 0,0095 μg/mL e 0,0267 μg/mL para S. equi subesp. equi e de 0,0128 μg/mL e 0,0380 μg/mL para S. equi subesp. zooepidemicus. As amostras de S. equi diferiram para valores de CIM e CBM (p<0,05). O diâmetro do halo de inibição de penicilina demonstrou relação com a CIM e a CBM para S. equi subesp. equi, entretanto para as amostras de S. equi subesp. zooepidemicus esta relação somente foi verificada para a CBM. A CIM de benzilpenicilina frente às amostras isoladas da região Central, Planalto e Sul do estado do Rio Grande do Sul foram estatisticamente semelhantes, mas diferiram do isolado do estado do Paraná, sugerindo o caráter atípico desta cepa. Todos os isolados de S. equi são sensíveis à penicilina e sulfazotrim, antimicrobianos de eleição para as afecções por este agente na clínica veterinária. Também foram analisadas as características genotípicas (sequenciamento parcial e análise do gene hsp60) de 20 isolados de Streptococcus equi oriundos de amostras clínicas de animais com adenite equina. A filogenia mostrou uma politomia entre os isolados, e indicou que este marcador (gene hsp60) não permite a diferenciação das subespécies de S. equi. Sugere-se a realização de novos estudos com a ampliação da região amostrada ou mesmo com a aplicação de outros marcadores, a fim de esclarecer os padrões evolutivos não-resolvidos e confirmar ou não a diferenciação genética real entre as subespécies.
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Monitoramento de potros por ultrasonografia torácica, cultura bacteriológica e pcr: diagnóstico de infecção subclínica por Rhodococcus equi / Monitoring foals by thoracic ultrasonography, bacterial culture and PCR : diagnostic of Rhodococcus equi subclinical pneumonia

Huber, Laura January 2016 (has links)
Rhodococcus equi (R.equi), uma bactéria gram-positiva intracelular facultativa, é uma causa importante de pneumonia em potros com idade entre 3 semanas e 5 meses. A manifestação clinica mais comum da doença é a broncopneumonia piogranulomatosa com abscedação. Na pneumonia causada por R. equi os primeiros sinais clínicos podem não ser aparentes até que as alterações patológicas estejam bastante avançadas, por esse motivo, o diagnóstico precoce e acurado de potros com pneumonia por R. equi se torna fundamental. O diagnóstico definitivo baseia-se na detecção de R. equi na cultura bacteriológica e identificação molecular a partir da amostra de lavado traqueal; no entanto, essa técnica é invasiva, traz riscos para o animal e é relativamente cara. A ultrassonografia (US) para detecção precoce tem se tornado uma pratica de rotina em muitas fazendas endêmicas para rodococose equina. Com o advento dessa prática de triagem, a forma mais identificada de pneumonia por R. equi tem sido a subclínica, onde os animais apresentam presença de alterações pulmonares mas não apresentam sinais clínicos da doença. Atualmente, vapA é o gene com função demonstrada na virulência. Identificação de R. equi por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em amostras de fezes tem se mostrado efetivo para o reconhecimento precoce do agente. Ultrassonografia torácica e PCR das amostras de fezes e swab nasal foram realizadas em 22 potros desde as 3 até as 16 semanas de idade (intervalos de 15 dias) de 3 fazendas endêmicas de criação de cavalos no sul do Brasil para identificar a ocorrência de doença subclínica. A associação entre a ultrassonografia torácica e PCR das amostras de fezes possibilitaram a detecção de doença subclínica e identificação de pontos críticos de controle dessa doença. Considerando o fato de que 95.4% dos potros apresentaram doença subclínica e que nenhum deles desenvolveu a doença clínica demonstra que o tratamento desses casos não é justificável para a população analisada. / Rhodococcus equi, a gram-positive facultative intracellular pathogen, is an important cause of pneumonia in foals between 3 weeks and 5 months of age. Pneumonia caused by R. equi is an insidious disease in which clinical signs may not be apparent until pathologic changes are well progressed. Because of the insidious progression of infection to severe clinical signs, early and accurate diagnosis of foals with R. equi pneumonia is important. Definitive diagnosis is based on R. equi detection by bacterial culture and molecular identification from tracheobronchial aspirate (TBA), this procedure is invasive, labor-intensive, requires skill, carries risks to foals, and is relatively expensive. The sequential thoracic ultrasonography (TUS) to early detection of the disease has been adopted as a screening method in many endemic farms; for this reason, subclinical disease has been the most frequently observed form. Nowadays, vapA is the only virulent gene identified. Fecal polymerase chain reaction (PCR) is a noninvasive technique with good diagnostic accuracy. Thoracic ultrasound screening (TUS) and PCR from fecal and nasal swab samples were performed in 22 foals from 3 to 16 weeks of age from 3 endemic farms at south of Brazil to identify the occurrence of R. equi subclinical disease. The association of TUS and fecal PCR detection of virulent R. equi provided a possibility of identification of critical points in disease control. Considering the fact that 95.4% of the foals showed evidence of subclinical disease and none of them developed any signs of clinical disease, the antibiotic treatment was not reasonable for the foals followed.
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Isolamento de bacteriófagos líticos para Rhodococcus sp

Santos, Valesca Peter dos January 2016 (has links)
O Rhodococcus equi é uma das principais causas de pneumonia piogranulomatosa e linfadenite em potros de 1-6 meses de idade, resultando em alta morbidade e muitas vezes em óbito. Em propriedades endêmicas, a enfermidade é responsável por gerar altos custos para tratar e prevenir a doença. Com o objetivo de propor uma alternativa para o controle ambiental do Rhodococcus equi, foi aplicado um protocolo para isolamento de bacteriófagos. Foram isoladas 14 amostras de bacteriófagos, obtidas do ambiente de criação de cavalos. Estas apresentaram capacidade de lisar in vitro amostras de campo de Rhodococcus equi com diferentes intensidades. O resultado obtido nos possibilita sugerir que os fagos podem ser uma alternativa natural para a redução da bactéria no ambiente. / Rhodococcus equi is an important cause of pyogranulomatus pneumonia and lymphadenitis in foals 1-6 months of age, resulting in high morbidity and often mortality. In endemic properties, the disease is responsible for generating high costs to treat and prevent disease. In order to propose an alternative to the environmental control of Rhodococcus equi, a protocol for isolation of bacteriophages was applied. Fourteen bacteriophage samples were isolated obtained from horse breeding environment. They showed capacity to lyse in vitro Rhodococcus equi field samples with different sensitivities. The results obtained allows us to suggest the phage as a natural alternative to reducing R. equi population.
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Determinação da infecção por Theileria equi e Babesia caballi em equinos alojados no Jóquei Clube de São Paulo por meio da técnica de C-ELISA (Competitive Enzyme Lynked Immunosorbent Assay) / Evaluation of Theileria equi and Babesia caballi infections in equines housed at the Jockey Club in São Paulo city using C-ELISA test (Competitive Enzyme Lynked Immunosorbent Assay)

Marise Andri Piotto 11 December 2009 (has links)
Com o objetivo de avaliar os equinos alojados no Jóquei Clube de São Paulo, Brasil, quanto a presença de anticorpos contra Theileria equi e Babesia caballi, foram testadas 180 amostras de soro sanguíneo por meio da técnica de C-ELISA (Competitive Enzyme-Linked Immunosorbent Assay), metodologia atualmente recomendada pela OIE (Organização Internacional de Epizootíases) por ter alta sensibilidade e especificidade. A frequência de animais com sorologia positiva para Theileria equi foi de 6,66% (12/180), para Babesia caballi foi de 22,3% (40/180) e para infecção concomitante foi de 6,66% (12/180). Os resultados sorológicos obtidos por este estudo revelam que 35,5% (64/180) dos animais possuem anticorpos contra a babesiose equina sendo que a maioria dos animais acometidos tem dois e três anos de idade e portanto estão há menos tempo no hipódromo. Fatores como a ausência de carrapatos vetores, o uso de terapias babesicidas repetidas e o longo tempo de permanência dos animais no Jóquei após o tratamento, favorecem a diminuição dos títulos de anticorpos sem que ocorra reinfecção. Esses fatores podem justificar o menor número de animais com sorologia positiva para a doença nos cavalos com idade acima de quatro anos. Considerando-se esses resultados sugere-se que os animais sejam avaliados sorologicamente ao ingressarem no Jóquei Clube de São Paulo para que o uso de medicamentos contra a doença seja feito de forma adequada e para que os sinais clínicos compatíveis com babesiose equina em animais sorologicamente negativos sejam melhor avaliados e considerados em diagnósticos diferenciais. / In order to evaluate the presence of antibodies against Theileria equi and Babesia caballi in horses kept at the Jockey Club in São Paulo city, Brazil, a total of 180 samples of blood serum was tested using the Competitive Enzyme-Linked Immunosorbent Assay (C-ELISA test). This methodology has been recommended by the International Organization of Epizooties (IOE) due to its high sensitivity and specificity. The frequency of seropositive animals for Theileria equi, Babesia caballi and for both was 6.66% (12/180), 22.3% (40/180) and 6.66% (12/180), respectively. Serological results showed that 35.5% of the animals (64/180) had antibodies against equine piroplasmosis; they were from two to three years old and were at the Jockey Club for a shorter period of time. Factors such as absence of thick vectors, repeated therapy using babesicidal drugs and the long period of time that the animals stayed in the Jockey Club after treatment favoured the lowering of antibody titers with no reinfection. These factors might be responsible for the fewer number of animals with positive serology for the disease in horses over four years of age. Based on these findings, animals should be serologically evaluated at the time of entrance into the Jockey Club so that the use of drugs against the disease be performed properly and clinical signs suggestive of equine babesiosis in serologically negative animals be better evaluated and considered for differential diagnosis.
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Produção e avaliação de proteína SeM recombinante para o controle de Adenite Equina / Production and evaluation of a recombinant SeM protein for Strangles´ control

Moraes, Carina Martins de 13 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:32:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_carina_moraes.pdf: 479524 bytes, checksum: 9bdbed7287bcee59185e68ac89b72108 (MD5) Previous issue date: 2008-10-13 / Strangles is a contagious disease of the upper respiratory tract of horses caused by Streptococcus equi subsp. equi. Asymptomatic carriers responsible for maintaining the infection in the herd can only be detected by serological or microbiological methods and vaccines used for the control of the disease induce levels of protection generally not exceeding 50%. Considering that S. equi SeM protein is considered the most promising antigen to protect against the disease, this research aimed to produce and evaluate as antigen for vaccines and for ELISA, a recombinant S. equi SeM protein (rSeM). rSeM was produced by cloning and expression in Escherichia coli and purified by affinity chromatography. To test its immunogenicity isogenic female Balb-c mice 4-6 weeks-old were randomly divided and inoculated with 1 / 20th of the estimated dose of the vaccine for horses by the SC route, on days 0 and 21 of the experiment. One group was vaccinated with 250mL (12 mg mL-1) of rSeM without adjuvant, another with 300mL of vaccine containing 12 mg mL-1 of rSeM plus 20% of aluminiun hydroxide, two other groups were vaccinated with two commercial bacterins against Strangles, other two groups were vaccinated with the same commercial vaccines containing 12 mg mL-1 of rSeM and the remaining group was inoculated with a bacterin produced with a field strain. The control group was inoculated the same dose of sterile saline. Blood samples were collected from the retro-orbital venous plexus on days 0, 21, 42. The antibodies were titrated by ELISA using rSeM as antigen. rSeM was immunogenic for mice with a protection index of 100%. For the standardization of an ELISA, groups of 20 negative, vaccinated and positive animals were used. Using as Cut-off the mean plus two SD of the Optical Densities of the negatives, the test showed 100% sensitivity and specificity. / A Adenite Eqüina é uma enfermidade contagiosa do trato respiratório superior dos eqüídeos causada por Streptococcus equi subesp. equi. Animais portadores assintomáticos responsáveis pela permanência da infecção nos rebanhos só podem ser detectados por métodos microbiológicos ou sorológicos e as vacinas utilizadas no controle da doença induzem níveis de proteção geralmente não superiores a 50 %. Considerando que a proteína SeM de S. equi é o antígeno mais promissor na proteção contra a doença, este trabalho objetivou produzir a proteína SeM recombinante de S. equi, visando sua utilização como antígeno em vacinas e em ELISA. Proteína SeM recombinante (rSeM) foi produzida mediante a clonagem e expressão em Escherichia coli e purificada por cromatografia de afinidade. Para testar sua capacidade imunogênica, vacinas elaboradas com rSeM foram aplicadas a camundongos. Fêmeas Balb/c isogênicas com 4-6 semanas foram divididas aleatoriamente e inoculadas por via SC com 1/20 da dose vacinal estimada para cavalos, nos dias 0 e 21 do experimento. Um grupo foi vacinado com 250 mL (12 mg mL-1) de proteína recombinante sem adjuvante, outro com 300 mL de vacina contendo 12 mg mL-1 rSeM adicionada de 20% de hidróxido de alumínio, outros dois grupos com duas bacterinas comerciais contra Adenite Eqüina; dois grupos com as vacinas comerciais, acrescidas de 12 mg mL-1 de rSeM e o grupo restante com uma bacterina contendo cepas de campo. O grupo controle foi inoculado com o mesmo volume de solução salina estéril. Coletou-se sangue por punção do plexo venoso retro-ocular nos dias 0, 21 e 42. Os anticorpos foram titulados por ELISA utilizando a proteína rSeM como antígeno. A rSeM foi imunogênica em camundongos com índices de proteção de 100%. Para a padronização de um ELISA, utilizaram-se grupos de 20 soros equinos de animais negativos, vacinados e positivos. Utilizando um ponto de corte de média das densidades ópticas dos soros negativos acrescidos de dois desvios padrão, o teste teve 100% de sensibilidade e especificidade.
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EQUINE SERUM ANTIBODY RESPONSES TO STREPTOCOCCUS EQUI AND STREPTOCOCCUS ZOOEPIDEMICUS

De Negri, Rafaela 01 January 2013 (has links)
Streptococcus zooepidemicus (Sz) and Streptococcus equi (Se) share 98% DNA sequence homology, but display different pathogenic properties. Infection by one organism does not cross-protect against the other. To better understand pathogenic differences between these organisms and gain information about which proteins are expressed in horses infected experimentally with Se, intrauterine Sz or naturally with respiratory Sz we compared antibody specificities of convalescent sera using ELISA. These comparisons were based on sets of 8 and 14 immunoreactive recombinant proteins of Se strain CF32 and Sz strain NC78, respectively. Sera from donkeys that were previously naturally affected with strangles and later developed Sz pneumonia secondary to an experimental influenza challenge were also included. Serum antibody responses were quantitatively and qualitatively much greater following recovery from strangles than following respiratory Sz infection. Increased reactions to Se proteins IdeE2, Se75.3, Se46.8, Se18.9 and Se42.0 were observed for the majority of strangles sera but not for sera from respiratory Sz infection cases. Reactions of sera from Sz respiratory disease to Sz proteins varied greatly and were mostly to HylC and ScpC. Interestingly, sera of donkey recovered from Sz bronchopneumonia did not show increased antibody reaction to any of the proteins even though these donkeys had also recovered from clinical strangles 6 months previously. Only 1/5 mare with Sz placentitis presented increased serum antibody responses to MAP. In conclusion, adaptive immune responses to Se of horses with strangles are stronger and involve a greater number of proteins than adaptive immune responses to Sz infection of the lower respiratory tract. In an effort to develop an improved vaccine against Se, modified live strain of EHV-1, RacH was constructed to express three recombinant antigens of Se SeM, IdeE and Se18.9. Two groups of 10 and 2 ponies were vaccinated intramuscularly or intranasally, respectively. Another group (n=6) vaccinated with empty RacH served as controls. Sera from 2/3 ponies from each vaccination groups and 1/2 serum from IN vaccinated ponies showed increased serum neutralizing antibodies to EHV-1. ELISA detected no significant increase in antibodies to proteins. Only one IM and IN vaccinated pony showed serum bactericidal activity post vaccination.
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Equinos portadores de Streptococcus equi subespécie equi: prevalência, fatores de risco e caracterização de alelos seM / In equine carriers of Streptococcus equi subsp. equi: prevalence, risk factors and characterization of sem alleles

Libardoni, Felipe 16 January 2015 (has links)
Strangles is considered the main respiratory disease in horses. The etiologic agent is the bacterium Streptococcus equi subsp. equi (S. equi), responsible for approximately 30% of horse diseases worldwide notifications. The clinical signs of strangles are fever, nasal secretion and lymph node enlargement. The last one occurs due the incomplete phagocytosis of S. equi by defense cells because bacterial hyaluronic acid capsule and M protein (SeM). The epidemiology, the risk factors and the strangles control are poorly understood. The 5' end of the seM gene sequence has been used for isolate differentiation by characterization of the alleles. Therefore, this thesis aimed to study the prevalence of Streptococcus equi subsp. equi (S. equi) in healthy horses, the alleles frequency and the risk factors involved on equine adenitis. One thousand and ten nasal swabs were obtained from healthy horses from 341 farms. Twenty four horses were positive for S. equi, confirmed by PCR and DNA sequencing. The prevalence of S. equi per equine was 2.37%, and 20 farms were positive (5.86%). Risk factor analysis showed by confirming and quantifying statistically that: the number of agglomeration events that horses participate (RR: 1.6), the situation with food container shared (RR: 3.74) and the positive diagnosis for adenitis (RR: 3.20) are significant risk factors for Strangles. These results provide important epidemiological contribution to the equine industry and can give support for the disease control. In addition, the 5 'end of the gene seM was amplified by PCR and sequenced and allele characterized. It was found the same allele (SEM-61) in all the samples. These results support the hypothesis of natural selection of alleles apparently more suited to survive, persist and perpetuate in the population studied. / A adenite equina é uma doença infecto-contagiosa que acomete o trato respiratório superior, sendo uma das principais doenças respiratórias de equinos. O agente etiológico dessa enfermidade é o Streptococcus equi subespécie equi (S. equi), responsável por aproximadamente 30% das notificações em todo o mundo. Os principais sinais clínicos da adenite são febre, secreção nasal e enfartamento de linfonodos, que ocorre pela dificuldade de fagocitose do S. equi por células de defesa devido a presença da cápsula de ácido hialurônico e proteína M. O entendimento sobre a epidemiologia, a análise de fatores de risco para adenite equina e o controle dessa enfermidade ainda são limitados. Estudos moleculares demonstram diferenças na extremidade 5 da sequência do gene (seM) codificador da proteína M de S. equi. Esta região do gene já foi utilizada na diferenciação de isolados por meio da caracterização de diferentes alelos. Por tudo isso, essa tese objetivou obter resultados de prevalência, e também análise de fatores de risco para adenite equina através de um desenho experimental para coleta de suabes nasais. Foram obtidos 1.010 suabes nasais de equinos sadios em 341 fazendas, de onde foram identificados 24 equinos positivos para S. equi em isolamento, que posteriormente foram confirmados por PCR e sequenciamento de DNA. A prevalência estimada por equino foi de 2.37%, e 20 fazendas foram consideradas positivas (5.86%). Na análise de fatores de risco, foi comprovado e quantificado estatisticamente que: número de eventos de aglomeração que os equinos participam (RR:1.06), o ato de compartilhar recipiente de alimento (RR:3.74) e ter tido diagnóstico positivo para adenite (RR:3.20) são fatores de risco relevantes para adenite equina. Estes resultados oferecem contribuições epidemiológicas importantes para a indústria de equinos e pode apoiar o controle da doença. Em paralelo, a região 5 terminal do gene seM das 24 amostras positivas foi amplificada por PCR e sequenciada para caracterização de alelos, sendo identificado o mesmo alelo (seM-61) em todas as amostras. Esses resultados evidenciam a hipótese de seleção natural de alelos aparentemente mais adaptados a sobreviver, persistir e se perpetuar na população estudada.

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