• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 324
  • 15
  • 8
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 353
  • 301
  • 295
  • 208
  • 196
  • 190
  • 41
  • 34
  • 31
  • 29
  • 29
  • 29
  • 27
  • 27
  • 23
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
121

Anticorpo antiproteína P ribossomal em pacientes com hepatite autoimune / Anti-ribosomal P protein antibody in autoimmune hepatitis patients

Ana Luisa Garcia Calich 03 May 2013 (has links)
Introdução: Os anticorpos antiproteína P ribossomal (anti-P) são considerados marcadores sorológicos específicos do Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) e estão associados a acometimento hepático nesta doença. As semelhanças entre a hepatite autoimune (HAI) e a hepatite associada ao LES levou ao questionamento se o anticorpo anti-P também estaria presente na HAI. Objetivo: Avaliar a frequência e significância clínica do anticorpo anti-P em uma grande coorte de pacientes com HAI. Métodos: Foram analisados os soros de 96 pacientes com HAI, coletados no diagnóstico e comparados com 82 soros de indivíduos saudáveis. Todos os soros foram testados para a presença do anticorpo anti-P pelo método de ELISA, do anticorpo anti-DNA de dupla fita pelo método de imunofluorescência indireta usando Crithidia luciliae e do anticorpo anti-Sm pelo método de ELISA. Os critérios de exclusão adotados foram a presença de outros anticorpos específicos de LES como o anti-DNA de dupla fita (n=1) e o anti-Sm (n=2) ou se o paciente apresentasse o diagnóstico de LES definido pelo Colégio Americano de Reumatologia (n=0). Os prontuários médicos foram revisados para dados demográficos, clínicos e resultados de exames laboratoriais relacionados a hepatopatia e anticorpos específicos de HAI. Resultado: Títulos moderados ou alto (> 40 U) de anti-P foram encontrados em 9,7% (9/93) dos pacientes com HAI e em nenhum dos controles (p = 0,003). No diagnóstico, os pacientes com anti-P positivo ou negativo apresentavam características demográficas/clínicas semelhantes, como a frequência de cirrose (44,4% vs 28,5%, p = 0,44) e exames laboratoriais relacionados a hepatite (p > 0,05). Entretanto, ao final do seguimento destes pacientes (média de 10,2 ± 4,9 anos), os pacientes positivos para anticorpos anti-P apresentaram uma maior frequência de cirrose quando comparados a pacientes negativos para anti-P (100% vs 60%, p = 0,04). Conclusão: a demonstração da presença do anticorpo anti-P em pacientes com HAI sem evidência de LES sugere um mecanismo comum de acometimento hepático nestas duas doenças. Além disso, a presença deste anticorpo parece predizer um pior prognóstico nos pacientes com HAI / Background: Autoantibodies to ribosomal P proteins (anti-rib P) are specific serological markers for systemic lupus erythematosus (SLE) and are associated with liver involvement in this disease. The similarity in autoimmune background between autoimmune hepatitis (AIH) and SLE- associated hepatitis raises the possibility that anti-rib P antibodies might also have relevance in AIH. Aims: To evaluate the frequency and clinical significance of anti-rib P antibodies in a large AIH cohort. Methods: Sera obtained at diagnosis of 96 AIH patients and of 82 healthy controls were tested for IgG anti-ribosomal P protein by ELISA. All of the sera were also screened for other lupus-specific autoantibodies, three patients with the presence of anti-dsDNA (n=1) and anti-Sm (n = 2) were excluded. Results: Moderate to high titers (> 40 U) of anti-rib P antibody were found in 9.7% (9/93) of the AIH patients and none of the controls (P = 0.003). At presentation, AIH patients with and without anti-rib P antibodies had similar demographic/clinical features, including the frequency of cirrhosis (44.4% vs. 28.5%, P = 0.44), hepatic laboratorial findings (p > 0.05). Importantly, at the final observation (follow-up period 10.2 ± 4.9 years), the AIH patients with anti-rib P had a significantly higher frequency of cirrhosis compared to the negative group (100% vs. 60%, P = 0.04). Conclusion: The novel demonstration of anti-rib P in AIH patients without clinical or laboratory evidence of SLE suggests a common underlying mechanism targeting the liver in these two diseases. In addition, this antibody appears to predict the patients with worse AIH prognoses
122

HLA-G em doenças reumatológicas : análise imunogenética

Veit, Tiago Degani January 2011 (has links)
Nas últimas décadas, a molécula HLA-G despontou como uma importante molécula imunossupressora. O fato de a molécula HLA-G estar envolvida em diversos mecanismos de imunorregulação e, considerando sua expressão em doenças inflamatórias, sugere a possibilidade de um papel dessa molécula na patogênese e no curso de doenças reumatológicas. Com base nisso, esta tese teve como objetivo avaliar a influência da molécula HLA-G, bem como das variantes genéticas do gene HLA-G na suscetibilidade e no curso de doenças reumatológicas, buscando correlacionar fatores genéticos, moleculares, clínicos e imunológicos. Neste trabalho, avaliamos a influência de variantes alélicas da região 3’ não traduzida do gene HLA-G na suscetibilidade e curso do lúpus eritematoso sistêmico (LES), na suscetibilidade à artrite reumatóide (AR) e avaliamos a expressão de HLA-G solúvel (sHLA-G) em pacientes com AR e artrite idiopática juvenil (AIJ). Observamos que o mesmo haplótipo (D/G) parece estar associado tanto à suscetibilidade ao LES quanto à AR, apontando para o gene HLA-G como um potencial fator de suscetibilidade comum às duas doenças. Em AR, observamos maiores níveis de HLA-G solúvel no líquido sinovial de pacientes fator reumatóide-negativos (FR-) em comparação com pacientes FR+, e diferentes padrões de correlação entre os níveis plasmáticos de sHLA-G e parâmetros de atividade de doença após estratificarmos os grupos de pacientes para positividade para FR e gênero. Nossas observações, portanto, colocam a molécula e o gene HLA-G como elementos diretamente envolvidos na patogênese e curso dessas doenças e encorajam estudos futuros que procurem elucidar o papel da molécula HLA-G no curso de doenças reumatológicas. / In the last decades, HLA-G has emerged as a major immunosuppressive molecule. The fact that HLA-G is involved in various mechanisms of immunoregulation and given its expression in inflammatory diseases suggests the possibility of a role of this molecule in the pathogenesis and course of rheumatic diseases. This thesis aimed to evaluate the influence of HLA-G, as well as genetic variants of the HLA-G gene in the susceptibility and course of rheumatic diseases, seeking to correlate genetic, molecular, clinical and immunological factors. We evaluated the influence of allelic variants of the HLA-G gene 3 'untranslated region (3”UTR) in susceptibility and course of systemic lupus erythematosus, in the susceptibility to rheumatoid arthritis and we have also evaluated the expression of soluble HLA-G in patients with rheumatoid arthritis (RA) and juvenile idiopathic arthritis (JIA). We noted that the same haplotype (D/G) seems to be associated with susceptibility to RA and SLE, pointing to the HLA-G gene as a potential common susceptibility factor to both diseases. In RA, we observed higher levels of soluble HLA-G (sHLA-G) in synovial fluid (SF) from rheumatoid factor negative (RF-) patients as compared to RF+ patients, and different patterns of correlation between sHLA-G plasma levels and disease activity parameters after stratifying patient groups for RF positivity and gender. Our observations, therefore, put the gene and molecule HLA-G as directly involved elements in the pathogenesis and course of these diseases and encourage future studies that seek to elucidate the role of HLA-G in the course of rheumatic diseases.
123

Segurança e eficácia da vacina contra hepatite B no lúpus eritematoso sistêmico / Safety and efficacy of hepatitis B vaccine in systemic lupus erythematosus

Kuruma, Kátia Akemi Miyazato 08 April 2008 (has links)
A vacina contra hepatite B tem sido implicada como um desencadeador de doenças auto-imunes, mas ainda não existem estudos prospectivos no lúpus. Assim, avaliamos prospectivamente a segurança e eficácia da imunização com a vacina recombinante contra hepatite B (Euvax B® - LG) em pacientes com diagnóstico de lúpus. Foram selecionadas 28 pacientes com a doença inativa (SLEDAI<4), com idade entre 18 e 50 anos e sorologia negativa para o vírus da hepatite B (VHB). Os critérios de exclusão foram o uso de prednisona >=20 mg/dia e drogas imunossupressoras, anti-dsDNA e anticardiolipina negativos. Os dados clínicos e laboratoriais foram coletados na entrada do estudo e um mês após cada dose da vacina. Além disso, obtivemos dados do ano anterior usando o prontuário eletrônico padronizado. A média de idade foi de 34 ± 7,7 anos e a média da duração da doença foi de 10,4 ± 6,7 anos. Soroconversão adequada foi atingida no final do estudo (93%), embora tenhamos observado uma baixa freqüência após a primeira dose (4%) e após a segunda dose (54%). Nenhuma alteração significativa na média de SLEDAI foi detectada após cada dose durante o estudo (0,14 ± 0,52 vs. 0 vs. 0,61 ± 1,66 vs. 0,36 ± 1,34, p=0,11). Reforçando estes achados, os 11% de atividade de doença durante o período de vacinação foi semelhante aos 21% observados no ano anterior (p=0,46). Além disso, a média da dose de prednisona na entrada foi comparável à dose do final do estudo (2,86 ± 3,06 vs. 4,64 ± 8,25 mg/d, p=0,32). A freqüência do uso de terapia imunossupressora no período da vacinação (11%) foi semelhante aos 14% observados no ano anterior (p=0,66). A vacinação contra hepatite B apresentou uma resposta de anticorpos protetores adequada e foi segura nos pacientes com lúpus inativo. / Hepatitis B vaccination has been implicated as a potential trigger for autoimmune diseases but there are no prospective studies in lupus. We therefore assessed prospectively the safety and efficacy of immunization with recombinant DNA hepatitis B vaccine (Euvax B® - LG) in SLE patients. Twenty-eight consecutive inactive SLE patients (SLEDAI<4), age between 18-50 years and negative serology for hepatitis B virus (HBV) were selected. Exclusion criteria were prednisone > 20mg/day and immunosuppressive drugs. Clinical and laboratorial assessments were obtained at study entry and one month after the three doses. In addition, a previous one year evaluation was performed using a standard electronic protocol. The mean age was 34 ± 7.7 years and disease duration was 10.4 ± 6.7 years. An adequate seroconversion was achieved at the end of the study (93%), although a lower frequency after the first (4%) and second dose (54%) was observed. No significant change in mean SLEDAI score was detected after each dose throughout the study (0.14 ± 0.52 vs. 0 vs. 0.61 ± 1.66 vs. 0.36 ± 1.34, p=0.11). Reinforcing these findings, the 11% flares during vaccination was similar to the 21% observed in the previous year (p=0.46). Furthermore, the mean prednisone dose at study entry was comparable to the end of the study (2.86 ± 3.06 vs. 4.64 ± 8.25 mg/d, p=0.32). In addition, the frequency of immunosuppressive therapy during the vaccination period (11%) was alike to the 14% observed in the previous year before entry (p=0.66). Hepatitis B vaccination was safe in inactive SLE patients with an adequate vaccine response rate.
124

Fatores de risco e métodos diagnósticos para retinopatia por difosfato de cloroquina nos portadores de lúpus eritematoso sistêmico / Risk factors and screening methods for chloroquine retinopathy in systemic lupus erythematosus patients

Rodrigues, Luciana Duarte 16 March 2009 (has links)
Objetivos: Avaliar fatores de risco e diferentes métodos diagnósticos para retinopatia nos usuários crônicos do difosfato de cloroquina, portadores de lúpus eritematoso sistêmico. Métodos: Foram avaliados 72 olhos de 36 pacientes consecutivos, seguidos no Serviço de Reumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, entre julho de 2007 e abril de 2008. Dados demográficos e clínicos foram pesquisados para estudar os fatores de alto risco (dose diária acima de 3,0 mg/Kg, dose cumulativa, alterações renais, alterações hepáticas, idade acima de 60 anos) e compará-los com os seguintes métodos diagnósticos: acuidade visual, testes de Amsler com grade branca e vermelha, biomicroscopia da córnea, biomicroscopia do fundo, retinografia, angiofluoresceinografia da retina, campo visual dos 10 graus centrais com mira branca, testes de visão de cores, Panel D15 e HRR. Resultados: Dos 36 pacientes, 34 (94,4 %) eram mulheres. A média de idade foi 39,9±9,8 anos, com tempo de doença igual a 13,9±6,6 anos e tempo de uso da cloroquina igual a 11,9±5,1 anos. Além do uso crônico, os pacientes apresentaram altas doses diárias (4,4±0,4 mg, segundo peso ideal e 5,4±0,6 mg, segundo peso magro) e cumulativas (1092,2±476,6 g). Não foi observada relação entre os fatores de alto risco estudados e maior prevalência de retinopatia. A prevalência de retinopatia, confirmada por alterações bilaterais, centrais ou paracentrais e reprodutíveis nos exames de campo visual, foi de 38.9 %. Outros exames indicados para seguimento, como acuidade visual, biomicroscopia da córnea, biomicroscopia do fundo, teste de Amsler, Panel D15 e angiofluoresceinografia do fundo, não foram capazes de diagnosticar a maioria das alterações confirmadas pelo campo visual. O teste de visão de cores HRR apresentou alta sensibilidade e boa especificidade. A intensidade dos achados no HRR mostrou relação com a intensidade dos achados no campo visual. Conclusão: Foi observada alta prevalência de retinopatia por cloroquina entre os pacientes usuários crônicos da cloroquina. A avaliação desses pacientes deve considerar a realização do exame de campo visual e testes de visão de cores mais específicos para as maculopatias adquiridas, mesmo quando não há suspeita clínica. / Purpose: To evaluate risk factors and screnning methods for retinopathy in systemic lupus erythematosus patients after chronic use of chloroquine. Methods: Seventy-two eyes of 36 consecutive patients, followed in the Division of Rheumatology of Hospital das Clínicas, School of Medicine, São Paulo University, were analised from July 2007 to April 2008. Demographic and clinical data were evaluated in order to study risk factors and compare different ophthalmological methods as following: visual acuity, Amsler grid, corneal biomicroscopy, fundus examination, retinography, fluorescein retinography, visual field, color vision tests. Results: From 36 patients, 34 (94,4 %) were female. The mean age was 39,9± 9,8 years and disease duration was 13,9±6,6 years. Besides chronic use of chloroquine, patients also showed high daily (4,4±0,4 mg) and cumulative (1092,2 ±476,6 g) doses. These high risk factors were not related to higher prevalence of retinopathy. Visual field showed 38.9 % retinopathy prevalence. Other ophthalmological methods failed in detecting most cases. Color vision test HRR was highly sensitive but not so specific in detecting retinopathy. The intensity of alterations in HRR were related to the intensity of visual field alterations. Conclusion: High prevalence of retinopathy in chronic users of chloroquine patients was detected by visual field test, but other screening methods failed in detecting alterations. Ophthalmological assessment of these patients should include visual field and color vision tests specific for acquired maculopathies, even in the absence of clinical alterations.
125

Prevalência de microrganismos potencialmente superinfectantes na cavidade bucal de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico

Navas, Edna Aparecida Ferraz de Araujo [UNESP] 23 November 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-11-23Bitstream added on 2014-06-13T21:05:15Z : No. of bitstreams: 1 navas_eafa_dr_sjc.pdf: 459908 bytes, checksum: ff1249e87aef3abfe1f5c0c880a88231 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Considerando-se que pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico são submetidos a tratamento com corticosteróides e imunossupressores, podemos concluir que esta condição pode interferir na presença de microrganismos potencialmente oportunistas na cavidade bucal. Deste modo, o objetivo deste estudo foi avaliar a presença de leveduras do gênero Candida, estafilococos, enterobactérias e Pseudomonas spp. na cavidade bucal de pacientes com LES comparando os resultados com indivíduos controle. Desta forma, foram selecionados 40 pacientes com idades entre 19 e 53 anos com LES e que estavam em tratamento por no mínimo 60 dias. Para o grupo controle foram selecionados 40 indivíduos sistemicamente saudáveis com perfil semelhante (quanto à idade, gênero e condições bucais) aos pacientes do grupo em estudo. Não foram incluídos pacientes diabéticos, portadores de próteses bucais totais e outras doenças sistêmicas e que estavam sob terapia com medicamentos que pudessem interferir com as condições bucais. Foram realizados anamnese, exame clínico e coleta de enxágüe bucal de cada paciente. A amostra de enxágüe bucal foi semeada em meios de cultura específicos para cada microrganismo e após período de incubação foram realizadas contagens de unidades formadoras de colônia (UFC), obtendo-se o número de UFC/mL. A partir dos isolados obtidos, foram realizadas provas de identificação a fim de caracterizar as espécies dos gêneros em estudo. As contagens de microrganismos foram comparadas entre os grupos LES e controle por ANOVA, Mann Whitney (5%). Contagens de microrganismos em indivíduos sob tratamento com fármacos imunossupressores ou não e atividade positiva... / Considering that patients with systemic erithematous lupus are treated with corticoids and immunossuppresive drugs, this condition may interfere in the presence of potentially opportunistic microorganisms in the oral cavity. The aim of this study was to evaluate the presence of Candida spp. staphylococci, enterobacteria and Pseudomonas spp. in the oral cavity of patients with systemic erithematous lupus (LES) comparing the results with control individuals. Forty patients aged 19-53 years with LES and under therapy for at least 60 days were selected. For the control group, 40 healthy individuals paired to the test group in relation to age, gender and oral conditions were selected. Diabetic and other systemic diseases patients, denture users and individuals under therapy with drugs that affect the oral conditions were not included. Clinical examination, anamnesis and oral rinses sampling were performed. Oral rinse samples were plated on specific culture media and after the period of incubation the number of colony forming units were counted, and the value of cfu/ml was obtained. The isolates were identified in order to obtain the species. The counts of microorganisms were compared between LES and control groups by ANOVA, Mann Whitney (5%). Also, counts of microorganisms in patients under treatment with immunossupressive drugs of not and positive or negative activity of the disease (SLEDAI) were compared. No significant differences in the counts of microorganisms between the studied groups were observed (yeasts, p= 0.55; staphylococci, p=0.24; enterobacteria/Pseudomonas spp., p=0.26). No differences in the counts of microorganisms were observed related to the clinical parameters tested. Higher prevalence of Candida albicans and Staphylococcus epidermidis... (Complete abstract click electronic access below)
126

Níveis de vitamina d e perfil de citocinas em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

Schneider, Laiana January 2014 (has links)
OBJETIVO: Avaliar a expressão dos perfis de citocinas Th1, Th2 e Th17 em pacientes com LES e verificar possíveis associações com os níveis séricos de vitamina D. MÉTODOS: Estudo transversal com inclusão de 172 pacientes acompanhados no ambulatório de reumatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os níveis de vitamina D foram medidos por quimiluminescência. Níveis séricos <20 ng/ml foram considerados como deficiência de vitamina D e níveis ≥20 ng/ml foram considerados normais. As citocinas foram medidas no soro após o descongelamento das amostras em uma única ocasião, usando Kit CBA (cytometric beads array) Th1/Th2/Th17. RESULTADOS: Cento e sessenta e um (94%) pacientes eram mulheres e 128 (74,4%) foram classificados como euro-descendentes. A idade média foi de 40,5±13,8 anos e a idade média no momento do diagnóstico foi de 31,5±13,4 anos. Na entrada do estudo, os pacientes tiveram mediana (intervalo interquartil) de atividade da doença (SLEDAI- systemic lupus erythematosus disease activity index) de 2 (1-4) e cronicidade (SLICC damage index- systemic lupus international collaborating clinics) de 0 (0-1). O nível médio de vitamina D foi de 25,4±11,04 ng/ml. Cinquenta e nove (34,3%) pacientes apresentavam deficiência de vitamina D e 113 (65,7%) tinham níveis considerados normais. Nenhuma associação e correlação estatisticamente significativa foram encontradas. Os níveis de INF-α e SLEDAI mostraram uma correlação positiva fraca (rs=0,22, p=0,04). Análise de regressão linear foi realizada para controlar possíveis fatores de confusão. CONCLUSÃO: A deficiência de vitamina D é prevalente em pacientes com LES, entretanto, não foram encontradas correlações e associações entre níveis de vitamina D e perfil de citocinas. Confirmamos a correlação existente entre o IFN-α e SLEDAI, conforme a literatura. Efeito in vitro de vitamina D no perfil de citocinas não foi reproduzido no presente estudo. Estudos longitudinais podem ajudar a esclarecer a influência da vitamina D na fisiopatogenia do LES. / OBJECTIVES: To evaluate the expression of Th1, Th2 and Th17 cytokine profiles in SLE patients and verify possible associations with serum vitamin D levels. METHODS: Cross-sectional study with 172 SLE patients, followed at the outpatient clinic of rheumatology at Hospital de Clínicas de Porto Alegre were included. The levels of vitamin D were measured by chemiluminescence. Serum levels <20 ng/ml were considered as vitamin D deficiency. Normal vitamin D levels were defined as ≥20ng/ml. Cytokines were measured in serum after thawing the samples on a single occasion, using Kit CBA (cytometric beads array) Th1/Th2/Th17. RESULTS: One hundred sixty one (94%) patients were women and 128 (74.4%) were classified as European derived. The mean age of patients was 40.5±13.8 years and the mean age at diagnosis was 31.5±13.4 years. At the time of study entry, patients had median (IQR) of active disease (SLEDAI- systemic lupus erythematosus disease activity index) of 2 (1-4) and chronicity (SLICC damage index- systemic lupus international collaborating clinics) of 0 (0-1). Mean vitamin D levels were 25.4±11.04 ng/ml. Fifty-nine (34.3%) patients had vitamin D deficiency and 113 (65.7%) had normal levels. No association and statistically significant correlations was found. The levels of INF-α and SLEDAI showed a weak positive correlation (rs=0.22, p=0.04). Linear regression analysis was performed to control for possible confounding factors. CONCLUSION:Vitamin D deficiency is prevalent in patients with SLE, however, no statistically significant correlations and associations between vitamin D levels and cytokine profile were found. We confirm the correlation between IFN-α and SLEDAI, according to the literature. In vitro effect of vitamin D on the cytokine profile was not reproduced in this study. Longitudinal studies may help clarify the influence of vitamin D in the pathogenesis of SLE.
127

Correlação entre o nível de expressão de CD55/CD59/CD46/CD35 e a presença de citopenias em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

Alegretti, Ana Paula January 2011 (has links)
CD55, CD59, CD35 e CD46 são proteínas de membrana que apresentam propriedades reguladoras da ativação da cascata do complemento. A deficiência na expressão destas proteínas está associada a uma menor proteção contra a ativação do sistema complemento, inclusive do complexo de ataque a membrana, levando à lise e morte celular. Pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) com citopenias parecem apresentar uma deficiência adquirida destas proteínas. Contudo, os mecanismos que modulam essa diminuída expressão continuam desconhecidos e o seu impacto nas manifestações do LES necessitam ser melhor estudados. O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil de expressão de CD55, CD59, CD35 e CD46 em células do sangue periférico de pacientes com LES e a correlação com a presença de citopenias, atividade da doença e ativação do complemento. Foram realizadas análises por citometria de fluxo em leucócitos e eritrócitos de 100 SLE pacientes e 61 controles saudáveis. Neste trabalho foi identificada uma diminuição da expressão de CD55, CD59 e CD46, em pacientes com LES com linfopenia e neutropenia; apenas CD59 e CD35 estavam diminuídos em pacientes com LES com anemia, quando comparados com controles saudáveis. Além disso, foi observada uma correlação negativa entre a expressão de CD55 e de CD59 em neutrófilos e a atividade da doença (SLEDAI); uma correlação positiva entre a expressão de CD55 e CD35 em neutrófilos e CD55 nos linfócitos e o nível de C3; e uma correlação positiva com a expressão de CD35 nos eritrócitos e o nível C4. Os resultados obtidos no estudo sugerem que há uma alteração no padrão da expressão destas proteínas nas células do sangue periférico de pacientes com LES, e esta alteração parece estar correlacionada com a atividade da doença e / ou atividade do complemento.
128

Receptor de quimiocina CCR5 e a suscetibilidade ao Lúpus Eritematoso sistêmico

Marasca, Joao Adalberto January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
129

Avaliação imunogenética dos genes dos receptores TOLL-LIKE 7, 8 e 9 em pacientes com lupus eritematoso sistêmico

Santos, Bruno Paiva dos January 2011 (has links)
O Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença crônica auto-imune caracterizada pela alta produção de auto-anticorpos contra antígenos nucleares e pela formação de imunocomplexos que desencadeiam resposta citotóxica. As causas do LES são desconhecidas, porém se têm alguns indícios bem descritos que alterações genéticas, imunológicas e/ou ambientais podem desencadear processos autoimunes que levam ao LES. Esses fatores são, por exemplo, vírus e o mimetismo molecular causado por proteínas virais, ou genéticos que interfiram em rotas de processamento de imunocomplexos, produção de interferon (IFN) e transdução de sinal em linfócitos. Os receptores Toll-Like (TLR) são receptores de padrões moleculares de patógenos e estão envolvidos na produção de IFN, além de ser um elo importante entre a imunidade inata e a adquirida. Os TLR7/8/9 reconhecem ácidos nucléicos e são expressos em células dendríticas e células B, importantes na patogênese do LES. O objetivo do nosso trabalho foi avaliar a infuência dos polimorfismos genéticos potencialmente funcionais rs179008 no TLR7, rs3764880 no TLR8, rs5743836 e rs352140 no TLR9 em uma amostra de 370 pacientes com LES e em uma amostra de 415 indivíduos saudáveis provenientes do sul do Brasil. O polimorfismo rs5743836 foi genotipado através da técnica de PCR alelo específico BIPASA enquanto que os demais foram genotipados por PCR-RFLP. As freqüências genotípicas e haplotípicas foram comparadas usando o teste de Qui-Quadrado e as freqüências alélicas usando o teste Exato de Fisher. As comparações foram realizadas subdividindo os indivíduos de acordo com a origem étnica e sexo. As freqüências genotípicas e alélicas diferiram para rs179008 (P=0,020 e P=0,003; OR para presença do alelo T: 1,74 CI 95% 1,12-2,70) e rs5743836 (P=0,045 e P=0,017; OR para presença do alelo C: 1,59 CI 95% 0,99-2,57) nas comparações entre mulheres eurodescendentes controles e pacientes. Houve uma tendência na presença do alelo C em pacientes com Anti-Ro/SS-A comparados com pacientes sem Anti-Ro/SS-A (P corrigido = 0,06). As análises com haplótipos ou genótipos combinados não apresentaram diferenças estatisticamente significativas. Nossos dados sugerem que os alelos T do rs179008 e o alelo C do rs5743836 estão envolvidos na suscetibilidade/patogênese do LES em mulheres Eurodescedentes do sul do Brasil. / Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is an autoimmune chronic disease characterized by high autoantibody production against nuclear antigens and by immunocomplexes formation that lead to citotoxicity. Causes of SLE are unknown, however there are some factors suggested to trigger autoimmune processes and result in SLE phenotype. These can be environmental, such as virus and molecular mimicry caused by their proteins, or genetic factors mainly related to immunocomplexes processing, interferon (IFN) production and the signal transduction pathway in lymphocytes. Toll-Like receptors (TLR) are pattern-recognition receptors and they are involved in IFN production, besides to be a link between the innate and acquired immune system. TLR7/8/9 recognize nucleic acids and are expressed mainly in dendritic and B cells. Our study aims to evaluate the prevalence of TLR7 rs179008, TLR8 rs3764880, TLR9 rs5743836 and rs352140, potencially functional polymorphisms, in 370 SLE patients and 415 healthy blood-donnors from southern Brazil. Rs5743836 polymorphism was genotyped trough allele-specific PCR BIPASA and the rest were genotyped through PCR-RFLP. Genotypic and allelic frequencies were compared using chi-square and exact fisher test, respectively. OR was calculated and clinical characteristics were evaluated. All comparisons were carried out grouping individuals according ethnicity and gender. Genotypic and allelic frequencies were significantly different for rs179008 (P=0.020 and P=0.003, OR for T allele carriers: 1.74, CI 95% 1.12-2.70) and rs5743836 (P=0.045 and P=0.017, OR for C allele carriers: 1.59, CI 95% 0.99-2.57) comparing European-derived SLE and control women. A trend in Anti-Ro/SS-A presence was observed for rs5743836 C allele carriers (corrected P=0.06). There were no statistical differences when haplotypes and combined genotypes were analyzed. Our data suggest both TLR7 rs179008 T allele and TLR9 rs5743836 C allele involved in SLE susceptibility/pathogenesis in women European-derived.
130

Envolvimento do polimorfismo de inserção/deleção de 14 PB da região 3'UTR do gene HLA-G em doenças reumatológicas

Veit, Tiago Degani January 2007 (has links)
O antígeno leucocitário humano G (HLA-G) é um MHC de classe I não-clássico caracterizado por baixo nível de polimorfismo ao nível de DNA, limitada distribuição tecidual e pela expressão de isoformas tanto de membrana quanto solúveis. Estudos recentes demonstram que o HLA-G é induzido no curso de doenças inflamatórias e a sua expressão tem sido sugerida como um possível mecanismo de proteção tecidual contra respostas inflamatórias auto-imunes, agindo como um mecanismo de vigilância imunológica. É possível que variantes alélicas dentro do gene possam desempenhar um papel no risco e gravidade de doenças reumáticas. Assim, analizou-se a influência genética do polimorfismo de 14 pb do gene HLA-G em cinco doenças reumáticas: artrite reumatóide (AR), artrite idiopática juvenil (AIJ), lúpus eritematoso sistêmico (LES), síndrome de Sjögren (SS) e esclerose sistêmica (ES). Duzentos e sessenta e cinco pacientes para AR, 106 pacientes para AIJ, 127 pacientes para LES, 21 pacientes para SS e 111 pacientes para ES, bem como 356 controles saudáveis, foram genotipados por PCR para o polimorfismo de 14 pb. Pacientes com AIJ do sexo feminino apresentaram uma maior freqüência do alelo -14pb, comparado com controles do mesmo sexo, sugerindo que este alelo é provavelmente um fator de risco para AIJ, principalmente em indivíduos do sexo feminino. Não foram observadas diferenças estatísticas significativas nos outros grupos de pacientes em comparação aos controles, sugerindo que em AR, LES, SS e ES, esse polimorfismo não está relacionado ao risco ou à gravidade da doença. Nossos resultados encorajam trabalhos futuros que se concentrem na expressão de HLA-G nessas e em outras doenças reumáticas. / The Human Leukocyte Antigen G (HLA-G) is a non-classical class I MHC which is characterized by low polymorphism at DNA level, limited tissue distribution and expression of both membrane-bound and soluble isoforms. Recent works demonstrate that HLA-G is induced at the course of inflammatory pathologies and its expression has been suggested as a possible mechanism of tissue protection against autoimmune inflammatory responses, therefore acting as a mechanism of immune surveillance. It is likely that allelic variants within the gene might play a role in the risk and severity of rheumatic diseases. We analyzed the genetic influence of the 14 bp polymorphism of the HLA-G gene in five rheumatic diseases: Rheumatoid Arthritis (RA), Juvenile Idiopathic Arthritis (JIA), Systemic Lupus Erythematosus (SLE), Sjögren’s Syndrome (SS) and Systemic Sclerosis (SSc). Two-hundred and sixty eight AR patients, 106 JIA patients, 127 SLE patients, 21 SS patients and 111 SSc patients were PCR-genotyped for the 14 bp polymorphism, as well as 356 healthy controls. Female JIA patients presented a higher frequency of the -14bp allele as compared to female controls suggesting that this allele is probably a risk factor for JIA, mainly in females. No statistic significant differences were observed for the other disease groups in comparison to controls, suggesting that, in RA, SLE, SS and SSc, this polymorphism is not related to disease risk or severity. Our data encourages future works which focus on HLA-G expression in these and other rheumatic diseases.

Page generated in 0.0455 seconds