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Inosina previne a resposta inflamatória e nociceptiva induzida pelo modelo experimental de esclerose múltipla

Junqueira, Stella Célio January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-20T03:13:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334854.pdf: 2860022 bytes, checksum: 643fe2079353e3f48cf9496a60580321 (MD5) Previous issue date: 2015 / A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune mediada por linfócitos T e caracterizada por inflamação e degeneração do sistema nervoso central (SNC). As terapias atualmente disponíveis possuem ações parcialmente efetivas e inúmeras reações adversas. A inosina tem demonstrado importante ação imunomoduladora, neuroprotetora e anti-hiperalgésica. Neste sentido, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da inosina no desenvolvimento e progressão da encefalomielite autoimune experimental (EAE), o modelo experimental de EM. Métodos: Foram utilizados camundongos C57BL/6 fêmeas com 6 a 12 semanas. A EAE foi induzida pela inoculação de emulsão contendo glicoproteína de mielina do oligodendrócitos (MOG 35-55) suplementada com 500 µg de Mycobacterium tuberculosis (Mt) H37Ra em ambos os flancos traseiros nos dias 0 e 7. Em adição, cada animal recebeu 300 ng de Bordetella toxina Pertussis em 100 µL de solução salina por via intraperitoneal (i.p.) no dia 0 e no dia 2 pós-imunização (p.i.). Os animais foram tratados pela via i.p., 2x dia, com inosina (1 ou 10 mg/kg) ou solução salina (0,9% NaCl, 10 mL/kg). O tratamento, juntamente com a avaliação do peso corporal e dos sinais clínicos, ocorreu diariamente por 40 dias. Entre o 1º e 14º dia p.i. os animais foram submetidos a diferentes testes comportamentais a fim de avaliar a hiperalgesia mecânica e térmica ao frio, comportamento tipo-ansioso e depressivo e sinais tipo-fadiga. No 40º dia p.i., os animais foram eutanaziados; a medula espinhal foi coletada para a avaliação histológica do processo inflamatório e desmielinizante, imuno-histoquímica para atividade astrocitária e western blot para a expressão dos receptores A1 e A2A, proteína cinase ERK1 e p-ERK1; os linfonodos foram coletados para análise da citocina IL-17 por ELISA. Resultados: A indução da EAE foi evidenciada pela presença de sinais clínicos, a partir do 12° dia p.i. no grupo EAE + veículo. A inosina (1 e 10 mg/kg) retardou o surgimento dos escores clínicos e inibiu a progressão da doença, com destaque para a dose de 1 mg/kg. Além disso, a inosina na dose de 1 mg/kg inibiu a hiperalgesia mecânica e térmica ao frio, e a dose de 10 mg/kg inibiu apenas a hiperalgesia térmica evidenciadas durante a fase pré-motora da doença. Ainda observou-se que a EAE induziu comportamentos do tipo-ansioso no teste do labirinto em cruz elevado (LCE) e sinais tipo-fadiga no teste de nado forçado com sobrecarga durante a fase pré-motora da doença, os quais não foram revertidos pelo tratamento com inosina (1 mg/kg). Não observou-se comportamento tipo-depressivo nos animais EAE, poréma inosina (1 mg/kg) demonstrou efeito ansiolítico no teste de suspensão pela cauda (TSC). Além disso, verificou-se no teste do LCE ausência de alterações locomotoras no período avaliado. A análise histológica demonstrou que a inosina (1 e 10 mg/kg) bloqueou a neuroinflamação e a desmielinização, sendo a dose de 1mg/kg efetiva em inibir ainda a ativação astrocitária na medula espinhal após indução da EAE. Nos órgãos linfoides periféricos, a inosina (1 e 10 mg/kg) reduziu os níveis de IL-17 exacerbada pela EAE. Ademais, a EAE aumentou a expressão do A2AR na medula espinhal e a inosina (1 e 10 mg/kg) inibiu esse efeito. Em contrapartida, a indução da EAE culminou com a diminuição significativa na expressão de A1R no SNC, a qual não foi modulada pelo tratamento com inosina. A EAE não alterou a expressão da ERK1, porém aumentou, de maneira significativa, a expressão de p-ERK1 na medula espinhal no 40° dia p.i. Entretanto, o tratamento com inosina (1 e 10 mg/kg) não modulou a fosforilação de ERK1 no SNC. Conclusões: Os resultados do presente trabalho demonstram que a inosina, com destaque para a dose de 1 mg/kg, retardou e reduziu os sinais clínicos motores, bem como a hiperalgesia induzidos pela EAE. O efeito da inosina na dose de 1mg/kg ocorreu, em parte, pela inibição da neuroinflamação e desmielinização, bem como por redução da atividade astrocitária, do nível de IL-17 em tecido linfoide periférico e expressão do A2AR no SNC.<br> / Abstract : Multiple Sclerosis (MS) is a T cells-autoimmune, inflammatory and demyelinating disease of the central nervous system (CNS). Currently available therapies have partially effective actions and numerous side reactions. Inosine showed immunomodulatory, neuroprotective and anti-hyperalgesic action. The aim of this study was to evaluate the inosine effect in the development and progression of experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE), a MS experimental model. Methods: Experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) was induced in female C57BL/6 mice (6?10 weeks of age) by immunization with MOG 35-55 peptide supplemented with 500 µg of Mycobacterium tuberculosis extract H37Ra into the flanks on days 0 and 7. All animals were also injected intraperitoneally (i.p.) on days 0 and 2 with 300 ng of Pertussis toxin. During 40 days, the animals received inosine (1 or 10 mg/kg) or saline solution (0,9% NaCl, 10 mL/kg). The weight and clinical signs were evaluated daily. Among 1 and 14 days post immunization (p.i.) animals were subjected to different behavioral tests to evaluate the mechanical and cold thermal hyperalgesia, anxious and depressive-like behavior and fatigue-like signs. Forty days p.i., the animals were euthanized; the spinal cord was collected for inflammatory and demyelinating histological evaluation, astrocyte activity immunohistochemistry and expression of A1 and A2A receptors, protein kinase ERK1 and p-ERK1 by western blot; lymph nodes were collected for IL-17 cytokine analysis by ELISA assay. Results: In this present study, we report that EAE induction has been evidenced by clinical signs appeared on day 12 p.i. on EAE + vehicle group. Inosine (1 and 10 mg/kg) delayed the scores onset as well as the disease progression and weight loss, particularly at 1 mg/kg dose. Furthermore, inosine 1 mg/kg inhibited mechanical and cold thermal hyperalgesia, 10 mg/kg dose inhibited only thermal allodynia evidenced during the pre-motor stage of the disease. It was also found that EAE induced anxious-like behavior on the elevated plus maze test (ECL) and fatigue-like sign in the weight load swimming test (WLST) on the pre-motor stage, which were not reversed by treatment with inosine (1mg/kg). It was not observed depressive-like behavior in EAE + vehicle group, however, inosine (1 mg/kg) showed anxiolytic effect in the tail suspension test (TST). In addition, it was found in the EPM test lack of locomotor changes on the evaluated period. Histological analysis showed that inosine (1 and 10 mg/kg) blocked neuroinflammation anddemyelination in the spinal cord after EAE induction, and 1mg/kg inosine also inhibited astrocytic activity. In the secondary lymphoid tissue, inosine (1 and 10 mg/kg) inhibited the IL-17 levels exacerbated by EAE. Furthermore, EAE increased A2AR expression in the spinal cord and inosine (1 and 10 mg/kg) inhibit this up-regulation. On the order hand, EAE immunization induced down-regulation of A1R in the CNS, which was not modulated by inosine treatment. EAE did not alter the ERK1 expression, but increased p-ERK1 expression in the spinal cord at day 40 p.i. Treatment with inosine (1 and 10 mg/kg) did not modulate the ERK1 phosphorylation in the CNS. Conclusions: These results indicate that inosine, with emphasis on the 1mg/kg dose, delayed and reduced EAE clinical symptoms and hyperalgesia. The inosine effect is mediated, in part, by reducing neuroinflammation and demyelination, as well as reduction of astrocytic activity, IL-17 levels and A2ARs expression.
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Comparação das sequências Double Inversion Recovery (DIR) - 3D e Fluid Attenuated Inversion recovery (FLAIR) - 3D em um aparelho de ressonância magnética de 3 Tesla na detecção de lesões corticais em pacientes com esclerose mútipla

Formighieri, Lucas January 2016 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Dante Luiz Escuissato / Co-orientador : Prof. Dr. Arnolfo de Carvalho Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 04/03/2016 / Inclui referências : f. 47-50 / Resumo: PANORMA E PROPÓSITO: A esclerose múltipla é uma doença inflamatória crônica autoimune que causa desmielinização e neurodegeneração no sistema nervoso central. Há crescente interesse ao dano causado por ela ao córtex. Estas lesões podem ser tão importantes quanto aquelas da substância branca, as quais são consideradas características da esclerose múltiplas. Novas técnicas de ressonância magnética estão sendo testadas para a avaliação das lesões corticais na esclerose múltipla. Uma destas técnicas é a Double Inversion Recovery (DIR), a qual é capas de simultaneamente suprimir o sinal da substância branca normal e do líquor, tornando as lesões corticais mais conspícuas. Estudos anteriores mostraram a superioridade da sequência DIR em comparação a sequências de ressonância magnéticas ditas convencionais em equipamentos de 1,5 Tesla, em aquisições 2D e 3D, e em equipamentos de 3 Tesla em aquisições 2D. Um estudo comparativo da sequência DIR em um equipamento de 3 Tesla com aquisição 3D não foi encontrado na literatura. MATERIAIS E MÉTODO: Neste estudo, 30 pacientes com a forma surto-remissão de esclerose múltipla foram examinados em um equipamento de ressonância magnética de 3 Tesla tendo sido adquiridas uma sequência 3D-DIR e outra 3D-FLAIR. Dois neurorradiologistas examinaram individualmente estas imagens procurando por lesões corticais, leucocorticais e justacorticais. Estas lesões foram então confirmadas e classificadas por consenso. Foram comparadas as habilidades das duas sequências de ressonância magnética de encontrar e classificar estas lesões. RESULTADOS: a sequência DIR encontrou 12% mais lesões do que a sequência FLAIR (p = 0,006) com baixa concordância entre os leitores. CONCLUSÃO: A superioridade da sequência DIR sobre a sequência FLAIR foi menor do que a esperada, mas a baixa concordância entre leitores já havia sido observada anteriormente. A metodologia de investigação de lesão por lesão utilizada neste estudo expôs a dificuldade de identificar e classificar estas lesões. / Abstract: BACKGROUND AND PURPOSE: Multiple sclerosis is a chronic inflammatory autoimmune disease that causes demyelination and neurodegeneration in the central nervous system. There is growing interest in the damage to the cortex caused by MS. These lesions are likely as important as those in the white matter, which is a hallmark trait of MS. New MRI techniques are being tested for the evaluation of cortical lesions in MS. One such technique is double inversion recovery (DIR), which is capable of simultaneously suppressing the signal from the normal white matter and cerebrospinal fluid, making cortical lesions more conspicuous. Previous studies have shown the superiority of DIR over conventional sequences at 1.5T (2D and 3D) and 3T (2D). To our knowledge, no study has been made to compare these two sequences in 3 T with a 3D acquisition. MATERIALS AND METHODS: In this study, 30 relapsing-remitting MS patients were imaged using 3D-DIR and 3D-FLAIR in a 3 T MRI equipment. Two neuroradiologists individually examined these images for cortical, leukocortical and juxtacortical lesions. The lesions were then confirmed and classified by consensus. The abilities of the two MRI sequences to find and classify cortical lesions were compared. RESULTS: The 3D-DIR sequence identified 12% more lesions than the 3D-FLAIR sequence (p = 0.006) with low agreement between readers. CONCLUSIONS: The superiority of 3D-DIR over 3D-FLAIR was less than expected, but the low agreement between readers has been previously observed. The lesion-by-lesion methodology used exposes the difficulties in identifying and classifying cortical lesions.
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Inflamação das vias aéreas e envolvimento pulmonar intersticial na esclerose sistêmica

Zimmermann, Adriana Fontes. January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-06-25T19:30:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 312613.pdf: 1051176 bytes, checksum: e0cae221998720ad27da2ab5489226ed (MD5) / INTRODUCAO: O envolvimento pulmonar na Esclerose Sistemica (ES) tem sido associado com refluxo gastroesofagico (RGE) causado por dismotilidade esofagica e microaspiracao. Entretanto, a microaspiracao ainda nao foi objetivamente demonstrada. Nos objetivamos demonstrar, em pacientes com ES, a ocorrencia de microaspiracao e investigar sua associacao com o envolvimento intersticial pulmonar e das vias aereas e as anormalidades esofagicas. METODOS: Quarenta e sete pacientes com ES e 38 controles pareados por idade foram incluidos no estudo. Todos foram submetidos a inducao do escarro, espirometria e teste de broncoprovocacao com metacolina. Os pacientes tambem realizaram pletismografia e tomografia de torax de alta resolucao (TCAR), a qual foi analisada de acordo com um escore tomografico (Indice Tomografico, IT), monitoramento do pH esofagico de 24 horas e esofagomanometria. O indice lipidico de macrofagos (ILM) no escarro induzido foi usado como metodo para aferir a microaspiracao. RESULTADOS: O grupo dos pacientes constituiu-se de 91,5% de mulheres, com idade media (DP) de 49,3 (11,8) anos e media (DP) de duracao de doenca de 8,1(7,4) anos, 68,1% deles com a forma limitada da doenca. Anormalidades manometricas esofagicas foram encontradas em 78,7% dos pacientes e 70,2% deles tinha RGE patologico. Cinquenta e um por cento dos casos apresentava envolvimento pulmonar intersticial (IT . 3) e alteracoes a espirometria ocorreram em 48,9% deles (23,4% com defeito restritivo e 21,3% com defeito obstrutivo leve). Os niveis de DLCO (corrigidos pelo volume alveolar, DLCO/VA) estavam reduzidos em 44,6% dos casos. Microaspiracao (ILM . 7) foi encontrada em 93,6% dos pacientes, sendo que 42,6% deles tinham microaspiracao considerada significativa (ILM . 50). Os pacientes apresentaram contagem celular total (CT) (p=0,007), contagem de neutrofilos (p< 0,0001) e de eosinofilos (p=0,008) mais elevadas do que os controles. Houve uma correlacao positiva entre o ILM e o percentual de neutrofilos (r=0,30, p=0,04) e entre o ILM e CT no escarro induzido (r=0,37, p=0,006). Os niveis medios de DLCO/VA apresentaram correlacao inversa com o ILM (r=0,33, p=0,02) e tenderam a estar reduzidos nos pacientes com alteracoes a manometria e/ou RGE moderado a grave (envolvimento esofagico acentuado, p=0,05). Estes pacientes com envolvimento esofagico acentuado apresentaram IT mais elevado (=0,03). A contagem de neutrofilos foi mais elevada em pacientes com alteracoes a TCAR (p=0,04), porem nao foi encontrada associação entre o ILM e o IT. Cerca de um terço (27,7%) dos pacientes apresentou hiperresponsividade das vias aéreas, o que não foi observado em nenhum dos controles (p<0,0001), sem associação com nenhuma outra característica clínica ou funcional. CONCLUSÃO: Os pacientes com ES apresentaram evidências de microaspiração frequente e de inflamação das vias aéreas, entre os quais foi demonstrada associação. Microaspiração também foi associada com anormalidades esofágicas e alteração da funcão pulmonar. Pacientes com anormalidades à TCAR apresentaram mais frequentemente padrão de inflamação neutrofílica das vias aéreas. Estes resultados demonstram uma associação entre microaspiração e envolvimento pulmonar na ES.<br> / Abstract : INTRODUCTION: Pulmonary involvement has been associated with gastroesophageal reflux (GER) caused by esophageal dysmotility and probably microaspiration in patients with systemic sclerosis (SSc). However, microaspiration was not objectively demonstrated. We aimed to demonstrate the occurrence of microaspiration and to investigate its association with airways and pulmonary interstitial involvement and with esophageal abnormalities in SSc patients. METHODS: We enrolled 47 SSc patients and 38 controls matched by age. They performed sputum induction, spirometry and methacholine bronchial provocation test. Patients also performed plethysmography, chest high resolution computed tomography (HRCT), scored according to a tomographic index (TIx), esophageal 24 hour pH monitoring and esophageal manometry. Lipid laden alveolar macrophage index (LLAM) in induced sputum was used to measure microaspiration. RESULTS: Patients were 91,5% women, with mean (SD) age of 49,3 (11,8) years and mean disease duration of 8,1(7,4) years, 61,8% of them with limited disease subset. Esophageal manometry abnormalities were found in 78,7% of the patients and 70,2% of them had pathological GER. Fifty one percent of the cases presented with interstitial lesions on HRCT (TIx . 3) and 44,6% of them had spirometric abnormalities (23,4% with restrictive defect and 21,3% with mild obstructive defect). DLCO (corrected by alveolar volume, DLCO/VA) levels were reduced in 48,9 % of the patients. Microaspiration (LLAM . 7) was found in 93,6% of the patients and in 42,6% % of them it was considered severe (LLAM . 50). Patients had higher sputum total cell (TCC) (p=0,007), neutrophil (p< 0,001) and eosinophil counts (p=0,008) than controls. There was a positive correlation between LLAM and neutrophil count (r=0,30, p=0,04) and between LLAM and TCC (r=0,37, p=0,006). Mean DLCO/VA was was negatively correlated with LLAM (r=0,33, p=0,02) and tended to be lower in patients with manometry abnormalities and/or moderate to severe GER (severe esophageal involvement, p=0,05). Those patients with severe esophageal involvement had higher TIx (p=0,03). Neutrophils were higher in patients with HRCT lesions (p=0,04), but no association was found between LLAM and TIx. About one third (27,7%)of the patients had airway hyperresponsiveness, compared with none of the controls (p<0,0001), which was not associated with any other clinical or functional characteristics. CONCLUSION: In SSc patients, microaspiration and airways inflammation were both frequent and were associated with each other. Microaspiration was also associated with esophageal abnormalities and abnormal pulmonary function. Patients with HRCT lesions had more frequently an airways inflammatory pattern. These results demonstrate an association between microaspiration and lung involvement in SSc.
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Efeito de cepas toxigênicas de Staphylococcus aureus no desenvolvimento de encefalite autoimune experimental

França, Thaís Graziela Donega [UNESP] 28 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-28Bitstream added on 2014-08-13T18:01:17Z : No. of bitstreams: 1 000725965.pdf: 3262047 bytes, checksum: 967510b01f68ddd4e971fa2d99518101 (MD5) / A esclerose múltipla (EM) é uma doença desmielinizante que afeta o sistema nervoso central (SNC). A encefalite autoimune experimental (EAE) é o modelo animal mais empregado para investigar mecanismos imunopatogênicos, terapia e efeito de agentes infecciosos na EM. Neste contexto, utilizamos este modelo para avaliar o efeito de cepas produtoras de superantígenos (SAgs) no desenvolvimento da EAE. Para isto, camundongos C57BL/6 foram infectados com cepas distintas de S. aureus e 3 dias após foram submetidos à indução de EAE por imunização com MOG (myelin oligodendrocyte glycoprotein). O efeito das infecções foi avaliado através dos seguintes parâmetros: perda de peso corporal, escore clínico, inflamação do SNC e produção de citocinas por células esplênicas ou isoladas do SNC. A presença de células T CD4+CD25+Foxp3+ (Tregs) foi determinada em alguns experimentos. Os resultados obtidos foram organizados em 3 manuscritos. Na primeira etapa, comparamos 2 cepas de S. aureus quanto às suas habilidades de causar bacteremia, migração para o cérebro e efeito da infecção sobre a fase aguda da EAE. Foram escolhidas as cepas de S. aureus ATCC 51650 que é produtora do superantígeno TSST-1 (TSST-1+) e ATCC 43300 (TOX-) que não produz nenhum tipo de SAg. As 2 cepas causaram bacteremia e atingiram o cérebro, entretanto, só a cepa TOX- causou inflamação local. As 2 cepas reduziram os sintomas clínicos da EAE durante a fase aguda mas a cepa produtora de TSST-1+ determinou efeito mais acentuado. O efeito protetor de ambas foi associado com modulação da produção local e periférica de citocinas. No segundo manuscrito investigamos se o efeito protetor da infecção prévia com S. aureus era mantido na fase crônica da EAE. Constatamos que o efeito protetor perdurou até a fase crônica sendo também caracterizado por menor incidência da doença, menor perda de peso e escores clínicos mais baixos. O efeito da cepa produtora de... / Multiple sclerosis (MS) is a demyelinating disease of the central nervous system (CNS). Experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) is a widely accepted model used to investigate immunopathogenic mechanisms, therapy and the effect of infectious agents on MS. In this context, this model was employed to evaluate the effect of S. aureus superantigen (SAg) producer strains on EAE development. For this C57BL/6 mice were infected with distinct S. aureus strains and three days after infection they were submitted to EAE induction by immunization with MOG (myelin oligodendrocyte glycoprotein). The effect of infections was evaluated by body weight loss, clinical score, inflammation of the CNS and cytokine production by spleen cells or CNS cells. The presence of CD4+CD25+Foxp3+ T cells (regulatory T cells) was determined in some experiments. The results were organized into 3 manuscripts. Initially, we compared the ability of 2 S. aureus strains to cause bacteremia, to migrate to the brain and their effect in the acute phase of EAE. The S. aureus strains ATCC 51650 that is a TSST-1 producer (TSST-1+) and ATCC 43300 that does not produce any SAg (TOX-) were used in this work. Both S. aureus strains were capable to cause bacteremia and migrate of the brain, however, only TOX- group caused inflammation in the brain. Both S. aureus strains were able to decrease the severity of EAE during the acute phase, but TSST-1+ strain triggered a more accentuated protective effect. Protective activity of both S. aureus strains was associated with local and peripheral cytokine modulation. In the second manuscript we investigated if the protective effect of the previous infection with S. aureus remained during the chronic disease phase. The results indicated that protection persisted during chronic EAE phase and was characterized by lower disease incidence, smaller body weight loss and also reduced clinical scores. The effect of the TSST-1+ was also more...
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Efeito prolilático da associaçao de MOG com vitamina D na encefalomielite autoimune experimental

Mimura, Luiza Ayumi Nishiyama [UNESP] 23 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:22:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-23. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:29:03Z : No. of bitstreams: 1 000850466.pdf: 1900778 bytes, checksum: 98b60125277348e8653d4a5f575c0ab2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória, crônica e desmielinizante do Sistema Nervoso Central (SNC). A caracterização de estratégias profiláticas ou terapêuticas na EM é necessária já que não há cura para a doença. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial profilático da associação de MOG (glicoproteína da mielina do oligodendrócito) com vitamina D3 (VitD) na encefalomielite autoimune experimental (EAE). Para isto, camundongos C57BL/6 foram imunizados com MOG na presença de VitD e posteriormente submetidos à indução da EAE. Os animais foram então eutanasiados nos dias 7 e 19 após indução da EAE os quais correspondem às fases pré-clinica e clínica da doença, respectivamente. Os seguintes parâmetros foram avaliados: peso corporal, escore clínico, processo inflamatório no SNC, quantidade de células dendríticas (DCs) e de T reguladoras (Tregs) no baço e produção de citocinas por células esplênicas e células mononucleares eluídas do SNC. A imunização com MOG associada com VitD impediu o desenvolvimento da EAE. O efeito profilático observado reduziu a maturação das DCs e a produção de citocinas encefalitogênicas, mas não aumentou a quantidade de Tregs no baço. Já no SNC a imunização determinou redução acentuada no processo inflamatório e na produção de citocinas encefalitogênicas. Os dados obtidos indicam que a associação do antígeno específico (MOG) com VitD foi suficientemente tolerogênica para evitar o desenvolvimento da EAE. Efeito similar em outras patologias autoimunes é esperado e merece investigação / Multiple sclerosis is a chronic, inflammatory and demyelinating disease of the central nervous system (CNS). As there is no cure for this disease, new prophylactic or therapeutic strategies are necessary. The main objective of this work was to evaluate the prophylactic potential of the association of myelin oligodendrocyte glycoprotein (MOG) with vitamin D3 in experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE). C57BL/6 mice were immunized with MOG associated with vitamin D3 and then submitted to EAE induction. Animals were euthanized 7 and 19 days after, during the preclinical and acute disease phases, respectively. The following parameters were evaluated: body weight, clinical score, inflammatory process in the CNS, amount of dendritic and regulatory T cells in the spleen and cytokine production by spleen and CNS cell cultures. Immunization with MOG associated with vitamin D3 blocked clinical EAE development. This prophylactic effect was associated with a drastic reduction in clinical score, body weight loss, CNS inflammation, dendritic cells maturation and also in the production of cytokines by CNS and spleen cell cultures. This association was therefore highly tolerogenic, being able to avoid EAE development. A similar effect from vitamin D3 association with other specific self-antigens is expected in other autoimmune conditions and deserves future evaluation
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Avaliação do papel dos receptores B1 e B2 para as cininas na modulação da encefalomielite autoimune experimental

Dutra, Rafael Cypriano January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia / Made available in DSpace on 2012-10-26T09:19:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 300327.pdf: 5507539 bytes, checksum: 5b97d410164cee38d371b2f8c82e82f7 (MD5) / A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença inflamatória crônica e progressiva, a qual desencadeia desmielinização no sistema nervoso central (SNC). Apesar dos grandes avanços observados nas últimas décadas quanto aos mecanismos envolvidos no desenvolvimento e controle da EM, nenhum tratamento completamente seguro e eficaz surgiu até o presente momento. Estudos prévios demonstraram que os níveis de cininas, assim como a expressão dos seus respectivos receptores B1 e B2 encontram-se aumentados em pacientes com EM. No entanto, os mecanismos pelos quais os receptores de cininas regulam o desenvolvimento da EM não foram totalmente elucidados. Neste sentido, o presente estudo tem como objetivo investigar o papel desempenhado pelos receptores de cininas na modulação da encefalomielite autoimune experimental (EAE), o modelo clássico de EM. A EAE foi induzida em camundongos C57BL/6 fêmeas com inoculação de glicoproteína de mielina do oligodendrócitos (MOG35-55), associado com adjuvante incompleto de Freund (CFA), suplementado com Mycobacterium tuberculosis (Mt) H37Ra. Além disso, cada animal recebeu toxina pertussis por via intraperitoneal no dia 0 e dia 2. Neste modelo experimental, até o sétimo dia após a imunização, os linfócitos T reativos à MOG acumulam-se nos linfonodos inguinais. Entre os dias 10-12 surgem os primeiros sinais clínicos relacionados à doença, os quais atingem escore máximo entre os dias 15-18 após a imunização. Por esta razão durante o desenvolvimento deste trabalho definimos os dias 0-7 como a fase de indução da EAE, os dias 7-15 como fase aguda e por fim os dias 15-25 como a fase crônica da doença. O presente estudo demonstrou que o bloqueio dos receptores B1, tanto pelo tratamento farmacológico com o antagonista seletivo para o B1R - des-arg9-[leu8]-bradicinina (DALBK, 50 nmol/kg, i.p.) como em animais nocautes (B1R-/-), na fase de indução da EAE inibiu o desenvolvimento da doença por interferir com o surgimento da resposta imunológica periférica. De maneira significativa, o bloqueio do B1R inibiu a hiperalgesia mecânica induzida pela EAE durante os 14 dias após a imunização. Além disso, a administração do antagonista seletivo para o receptor B1 (DALBK) durante a fase de indução inibiu a produção e a expressão de citocinas e de fatores de transcrição relacionados com os linfócitos Th1 e Th17, tanto em órgãos periféricos como no SNC. Durante a fase crônica da EAE, o tratamento com o antagonista seletivo para o B1R (DALBK, 50 nmol/kg, i.p.) foi capaz de reduzir significantemente a progressão da doença. O tratamento com o antagonista seletivo para o B1R (DALBK), assim como o antagonista seletivo para o B2R (HOE-140) inibiu de maneira significativa a produção e a expressão de mediadores pró-inflamatórios em cultura primária de astrócitos estimulados com IFN-?. De maneira interessante, a administração do agonista seletivo para o receptor B1 (des-arg9- bradicinina, DABK, 300 nmol/kg, i.p.), durante a fase aguda da EAE bloqueou a instalação da doença e inibiu o aumento da permeabilidade da barreira hemato-encefálica (BHE) e conseqüentemente a neuroinflamação. Já o bloqueio do receptor B2 (antagonista HOE-140, 150 nmol/kg, i.p. e animal nocaute B2R-/-) durante todos os períodos de análises causou inibição parcial no desenvolvimento da EAE. Em resumo, nossos resultados sugerem que os receptores de cininas, principalmente o subtipo B1R apresenta um papel dual na progressão da EAE, dependendo da fase de tratamento, através da inibição dos linfócitos T auto-reativos e das células gliais.
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Reconstituição imunológica após transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 e esclerose múltipla / Immune reconstitution after autologous hematopoietic stem cell transplantation in type 1 diabetes and multiple sclerosis patients.

Arruda, Lucas Coelho Marliére 16 August 2013 (has links)
Ensaios clinicos tem demonstrado que a imunossupressao em altas doses (IAD) seguida de transplante autologo de celulas tronco hematopoeticas (TACTH) e capaz de suprimir a atividade inflamatoria em pacientes com doencas autoimunes (DAIs) e induzir remissoes clinicas prolongadas nesses pacientes, porem os mecanismos de acao do TACTH ainda nao estao bem esclarecidos. O racional dessa terapia baseia-se na eliminacao das celulas autorreativas pela IAD e na reconstituicao de um sistema imunologico novo e tolerante apos o transplante a partir dos precursores hematopoeticos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reconstituicao imunologica em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 (DM1, N=21) e pacientes com esclerose multipla (EM, N=37) sequencialmente apos o TACTH, e correlacionar os dados imunologicos com a resposta clinica dos pacientes ao transplante. Os pacientes com EM e DM1 foram divididos em dois grupos com base na resposta clinica apos o transplante: respondedores (EM-R; N=22) e nao-respondedores (EM-NR; N=15); livres de insulina por periodo maior ou igual a 3 anos (DM13 anos; N=11) e livres de insulina por periodo menor que 3 anos (DM1<3 anos; n=10); e acompanhados clinica e imunofenotipicamente por seis anos. Em relacao ao periodo pre-transplante, todos os grupos de pacientes com DM1 e EM apresentaram: 1, diminuicao do numero absoluto de celulas T CD3+ praticamente em todos os periodos pos-transplante avaliados, indicando uma intensa linfopenia decorrente da IAD; 2, aumento acentuado do numero de linfocitos T CD8+ e a diminuicao dos linfocitos T CD4+, resultando na inversao da razao CD4:CD8 durante todo o seguimento pos-transplante avaliado; 3, aumento significativo no primeiro ano apos o transplante das subpopulacoes de celulas T CD8+ de memoria central CD27+CD45RO+ e memoria efetora CD27- CD45RO+; 4, normalizacao dos numeros de linfocitos T CD4+ e CD8+ naive CD27+CD45RO- somente cinco anos apos o transplante, enquanto o numero de celulas T CD4+CD45RA+CD31+ recem- emigrantes do timo manteve-se abaixo dos valores pre-transplante durante todo o periodo avaliado, demonstrando que durante os seis anos de seguimento apos a IAD/TACTH predominaram mecanismos timo-independentes de reconstituicao imunologica; 5, normalizacao dos numeros de linfocitos B CD19+ entre dois a tres meses pos-transplante. O grupo de pacientes com DM1 que obteve melhor resposta clinica apos o tratamento com IAD/TACTH (DM13anos) apresentou, em comparacao ao periodo pre-transplante, numero diminuido de celulas T CD3+ (linfopenia) em varios periodos pos-transplante, numero aumentado de celulas T CD8+CD28- supressoras no primeiro ano pos-transplante principalmente, numero diminuido de celulas T CD4+ de memoria efetora nos periodos 2 a 9 meses pos-transplante e numero aumentado de celulas T reguladoras CD4+CD25hiFOXP3+ pos-transplante. O grupo de pacientes com EM com melhor resposta clinica apos o tratamento com IAD/TACTH (EM-R) apresentou, em comparacao ao periodo pre-transplante, numero diminuido de celulas T CD3+ (linfopenia) em varios periodos pos-transplante e numeros aumentados de celulas T reguladoras CD4+CD25hiFOXP3+ e CD8+CD28- supressoras nos primeiros tres anos pos-transplante. Vale ressaltar que os pacientes com DM1 e EM que apresentaram melhor resposta clinica permaneceram linfopenicos por maiores periodos de tempo apos o transplante. Desse modo, esse estudo revelou que a resposta terapeutica dos pacientes com DM1 e EM ao TACTH depende de uma linfopenia persistente, alem do aumento de celulas T reguladoras e supressoras e diminuicao de celulas T CD4+ de memoria apos o transplante. / Clinical trials have shown that high-dose immunosuppression (HDI) followed by autologous hematopoietic stem cell transplantation (AHSCT) is able to suppress the inflammatory activity in patients with autoimmune diseases (AID) and induce prolonged clinical remissions in these patients, but the mechanisms of action of AHSCT are still not well understood. The rationale of this therapy is based on the elimination of autoreactive cells by HDI and on the reconstitution of a new tolerant immune system after transplantation from hematopoietic precursors. The aim of this study was to evaluate the immune reconstitution in patients with type 1 diabetes mellitus (T1D, N=21) and patients with multiple sclerosis (MS, N=37) sequentially after the AHSCT, and correlate the immunological data with the clinical response of these patients to the transplant. Patients with MS and T1D were divided into two groups based on clinical response following transplantation: response (MS-R, N=22) and non-response (MS-NR, N=15); insulin-free for a period longer or equal to 3 years (T1D3 years, n=11) and insulin-free for less than 3 years (T1D<3 years, n=10); and accompanied clinical and immunophenotypically by six years. Regarding the pre-transplant period, all groups of patients with T1D and MS showed: 1, decreased absolute number of CD3+ T cells in virtually all post-transplant periods evaluated, indicating an intense lymphopenia resulting from HDI; 2, sharp increase in the number of CD8+ T lymphocytes and decreased CD4+ T lymphocytes, resulting in inversion of CD4:CD8 ratio throughout the follow-up post-transplant evaluation; 3, a significant increase, in the first year after transplantation, of CD8+ T central memory CD27+CD45RO+ and effector memory CD27-CD45O+ cell subpopulations; 4, normalization of CD4+ and CD8+ T naive CD27+CD45RO- lymphocytes numbers only five years after transplantation, whereas the number of CD4+CD45RA+CD31+ T cells newly emigrants from the thymus remained below the values pre- transplant during the study period, showing that during the six years of follow-up after the HDI/AHSCT mechanisms thymus-independent immune reconstitution were predominant; 5, normalization of CD19+ B lymphocytes numbers in two to three months post-transplant. The group of patients with DM1 that had the best clinical response after treatment with IAD/AHSCT (T1D 3years) showed, in comparison with the pre-transplant period, decreased number of CD3+ T cells (lymphopenia) at various times after transplantation, increased CD8+CD28- suppressor T cells numbers in the first year post-transplant, decreased number of CD4+ effector memory in periods of 2 and 9 months post-transplant and increased number of CD4+CD25hiFOXP3+ regulatory T cells after transplantation. The group of MS patients with better clinical response after treatment with IAD/AHSCT (MS-R) showed, in comparison to the pre-transplant period, decreased number of CD3+ T cells (lymphopenia) at various times after transplantation and increased numbers of CD4+CD25hiFOXP3+ regulatory Tcell and CD8+CD28- suppressor in the first three years post- transplant. It is noteworthy that patients with T1D and MS which showed better clinical response remained lymphopenic for longer periods of time after transplantation. Thus, this study revealed that the therapeutic response of patients with T1D and MS depend on a AHSCT to persistent lymphopenia, and increased regulatory and suppressor T cells and decreased number of CD4+ effector memory after transplantation.
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Esclerose múltipla e imagens de Deus: a influência da crença na qualidade de vida de portadores/as da doença

Amoroso, Gina Corsi 18 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:21:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gina Corsi Amoroso.pdf: 993941 bytes, checksum: bbe04d47c9d5bbc1e5a41ad8f0d5fd82 (MD5) Previous issue date: 2009-11-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The Multiple Sclerosis (MS) is a progressive disease, with no cause and no cure. The health professionals who treat MS people have as a principal role improve their quality of life. By relieving theirs symptoms, getting patient emotionally stronger to help them cope with their disabilities and help then to find better solutions to adapt with physical, emotional and social impairments. As MS has no cause and no cure the MS people can use the religion beliefs as a important tool to cope with MS .Because they can find in religion same reasons for having MS, consolation and courage to deal with theirs impairment . This study has the objective to know the MS people religious beliefs to analyze how it influence in quality of life their quality of life. Methods; open interviews, were used to find out about the religious beliefs and questionnaires Functional Assessment of Multiple Sclerosis (FAMS) and The spiritual/ religious Coping,(SRC) were used to measure their quality of life and the way MS people use their faith to cope with stress. The result show that there is a statistic significant relation between FAMS and SRC. And the type of religious beliefs does not influence in the quality of life. Conclusion; The religions beliefs of MS people in this study showed rich and varied and meaningful and the way that this people can use their faith to cope with stress situations can influence in their quality of life / A Esclerose Múltipla é uma doença progressiva, sem causa definida e sem cura. Os profissionais da área da saúde que tratam pessoas com Esclerose Múltipla têm como principal objetivo ajudá-las a desenvolver a sua qualidade de vida. Como amenizar os sintomas clínicos, fortalecer o/a paciente emocionalmente para que lide com as perdas e buscar soluções que o/a ajudem na adaptação a novas condições físicas, emocionais e sociais. Por não ter causa definida e nem cura, supõe-se que a religião tenha um papel significativo no enfrentamento da Esclerose Múltipla. Os/as portadores/as desta encontram na religião explicação para a doença, consolo e força para enfrentar suas dificuldades do seu dia-a-dia. Este estudo tem como objetivo conhecer a crença religiosa de portadores/as de Esclerose Múltipla que freqüentam a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla, localizada na cidade de São Paulo, para após analisar a influência desta na qualidade de vida. Para isto, foi utilizado método qualitativo - por meio de entrevistas abertas e semi-estruturadas, a fim de colher dados sobre a crença religiosa -, associado a método quantitativo - por meio da aplicação dos questionários Functional Assesment of Multiple Sclerosis (FAMS) e Escala de Coping, Religioso- Espiritual (CRE). Os resultados relevantes das análises dos dados qualitativos em cruzamento com os dados quantitativos mostram que há relação significativa entre as escalas FAMS e CRE. Já o tipo de crença religiosa aparentemente não influencia a qualidade de vida de pessoas com EM. Conclui-se que a crença religiosa das pessoas portadoras de Esclerose Múltipla pesquisadas é variável, rica e significativa e que a maneira com que essa crença é utilizada no dia-a-dia para lidar com situações estressantes pode influenciar a qualidade de vida destas pessoas
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Reconstituição imunológica após transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 e esclerose múltipla / Immune reconstitution after autologous hematopoietic stem cell transplantation in type 1 diabetes and multiple sclerosis patients.

Lucas Coelho Marliére Arruda 16 August 2013 (has links)
Ensaios clinicos tem demonstrado que a imunossupressao em altas doses (IAD) seguida de transplante autologo de celulas tronco hematopoeticas (TACTH) e capaz de suprimir a atividade inflamatoria em pacientes com doencas autoimunes (DAIs) e induzir remissoes clinicas prolongadas nesses pacientes, porem os mecanismos de acao do TACTH ainda nao estao bem esclarecidos. O racional dessa terapia baseia-se na eliminacao das celulas autorreativas pela IAD e na reconstituicao de um sistema imunologico novo e tolerante apos o transplante a partir dos precursores hematopoeticos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reconstituicao imunologica em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 (DM1, N=21) e pacientes com esclerose multipla (EM, N=37) sequencialmente apos o TACTH, e correlacionar os dados imunologicos com a resposta clinica dos pacientes ao transplante. Os pacientes com EM e DM1 foram divididos em dois grupos com base na resposta clinica apos o transplante: respondedores (EM-R; N=22) e nao-respondedores (EM-NR; N=15); livres de insulina por periodo maior ou igual a 3 anos (DM13 anos; N=11) e livres de insulina por periodo menor que 3 anos (DM1<3 anos; n=10); e acompanhados clinica e imunofenotipicamente por seis anos. Em relacao ao periodo pre-transplante, todos os grupos de pacientes com DM1 e EM apresentaram: 1, diminuicao do numero absoluto de celulas T CD3+ praticamente em todos os periodos pos-transplante avaliados, indicando uma intensa linfopenia decorrente da IAD; 2, aumento acentuado do numero de linfocitos T CD8+ e a diminuicao dos linfocitos T CD4+, resultando na inversao da razao CD4:CD8 durante todo o seguimento pos-transplante avaliado; 3, aumento significativo no primeiro ano apos o transplante das subpopulacoes de celulas T CD8+ de memoria central CD27+CD45RO+ e memoria efetora CD27- CD45RO+; 4, normalizacao dos numeros de linfocitos T CD4+ e CD8+ naive CD27+CD45RO- somente cinco anos apos o transplante, enquanto o numero de celulas T CD4+CD45RA+CD31+ recem- emigrantes do timo manteve-se abaixo dos valores pre-transplante durante todo o periodo avaliado, demonstrando que durante os seis anos de seguimento apos a IAD/TACTH predominaram mecanismos timo-independentes de reconstituicao imunologica; 5, normalizacao dos numeros de linfocitos B CD19+ entre dois a tres meses pos-transplante. O grupo de pacientes com DM1 que obteve melhor resposta clinica apos o tratamento com IAD/TACTH (DM13anos) apresentou, em comparacao ao periodo pre-transplante, numero diminuido de celulas T CD3+ (linfopenia) em varios periodos pos-transplante, numero aumentado de celulas T CD8+CD28- supressoras no primeiro ano pos-transplante principalmente, numero diminuido de celulas T CD4+ de memoria efetora nos periodos 2 a 9 meses pos-transplante e numero aumentado de celulas T reguladoras CD4+CD25hiFOXP3+ pos-transplante. O grupo de pacientes com EM com melhor resposta clinica apos o tratamento com IAD/TACTH (EM-R) apresentou, em comparacao ao periodo pre-transplante, numero diminuido de celulas T CD3+ (linfopenia) em varios periodos pos-transplante e numeros aumentados de celulas T reguladoras CD4+CD25hiFOXP3+ e CD8+CD28- supressoras nos primeiros tres anos pos-transplante. Vale ressaltar que os pacientes com DM1 e EM que apresentaram melhor resposta clinica permaneceram linfopenicos por maiores periodos de tempo apos o transplante. Desse modo, esse estudo revelou que a resposta terapeutica dos pacientes com DM1 e EM ao TACTH depende de uma linfopenia persistente, alem do aumento de celulas T reguladoras e supressoras e diminuicao de celulas T CD4+ de memoria apos o transplante. / Clinical trials have shown that high-dose immunosuppression (HDI) followed by autologous hematopoietic stem cell transplantation (AHSCT) is able to suppress the inflammatory activity in patients with autoimmune diseases (AID) and induce prolonged clinical remissions in these patients, but the mechanisms of action of AHSCT are still not well understood. The rationale of this therapy is based on the elimination of autoreactive cells by HDI and on the reconstitution of a new tolerant immune system after transplantation from hematopoietic precursors. The aim of this study was to evaluate the immune reconstitution in patients with type 1 diabetes mellitus (T1D, N=21) and patients with multiple sclerosis (MS, N=37) sequentially after the AHSCT, and correlate the immunological data with the clinical response of these patients to the transplant. Patients with MS and T1D were divided into two groups based on clinical response following transplantation: response (MS-R, N=22) and non-response (MS-NR, N=15); insulin-free for a period longer or equal to 3 years (T1D3 years, n=11) and insulin-free for less than 3 years (T1D<3 years, n=10); and accompanied clinical and immunophenotypically by six years. Regarding the pre-transplant period, all groups of patients with T1D and MS showed: 1, decreased absolute number of CD3+ T cells in virtually all post-transplant periods evaluated, indicating an intense lymphopenia resulting from HDI; 2, sharp increase in the number of CD8+ T lymphocytes and decreased CD4+ T lymphocytes, resulting in inversion of CD4:CD8 ratio throughout the follow-up post-transplant evaluation; 3, a significant increase, in the first year after transplantation, of CD8+ T central memory CD27+CD45RO+ and effector memory CD27-CD45O+ cell subpopulations; 4, normalization of CD4+ and CD8+ T naive CD27+CD45RO- lymphocytes numbers only five years after transplantation, whereas the number of CD4+CD45RA+CD31+ T cells newly emigrants from the thymus remained below the values pre- transplant during the study period, showing that during the six years of follow-up after the HDI/AHSCT mechanisms thymus-independent immune reconstitution were predominant; 5, normalization of CD19+ B lymphocytes numbers in two to three months post-transplant. The group of patients with DM1 that had the best clinical response after treatment with IAD/AHSCT (T1D 3years) showed, in comparison with the pre-transplant period, decreased number of CD3+ T cells (lymphopenia) at various times after transplantation, increased CD8+CD28- suppressor T cells numbers in the first year post-transplant, decreased number of CD4+ effector memory in periods of 2 and 9 months post-transplant and increased number of CD4+CD25hiFOXP3+ regulatory T cells after transplantation. The group of MS patients with better clinical response after treatment with IAD/AHSCT (MS-R) showed, in comparison to the pre-transplant period, decreased number of CD3+ T cells (lymphopenia) at various times after transplantation and increased numbers of CD4+CD25hiFOXP3+ regulatory Tcell and CD8+CD28- suppressor in the first three years post- transplant. It is noteworthy that patients with T1D and MS which showed better clinical response remained lymphopenic for longer periods of time after transplantation. Thus, this study revealed that the therapeutic response of patients with T1D and MS depend on a AHSCT to persistent lymphopenia, and increased regulatory and suppressor T cells and decreased number of CD4+ effector memory after transplantation.

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