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Evolución y metamorfosis en la estética y poética de Luis Cernuda

Tenekedjian, Pablo January 2011 (has links)
No description available.
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Los girasoles ciegos de Alberto Méndez: diálogo con la memoria colectiva y textos referenciales como recurso de verosimilitud

Sánchez Ardiles, María Eugenia January 2012 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Literatura / La siguiente tesis se centra en el análisis de la obra publicada en España, el año 2004: ―Los Girasoles Ciegos‖ de Alberto Méndez; con la que se le galardona a título póstumo con el Premio Nacional de Narrativa en España en el año 2005. Los girasoles ciegos es un libro que une sutilmente cuatro narraciones sobre la Guerra Civil Española y sus consecuencias políticas y sociales, encarnadas en personajes contradictorios que caminan al borde de la locura, encontrando en la derrota un factor común. Planteamos, como hipótesis, que el discurso testimonial se manifiesta en la novela a través de los géneros referenciales: carta, confesión, diario íntimo, como un recurso que otorga verosimilitud al texto narrativo, ficcionalizando estos géneros. En segunda instancia, se compararán las teorías de la memoria y sus diversos tipos, con las ofrecidas por la obra literaria, para finalizar con las características literarias de la obra.
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Niebla : do humor à carnavalização literária

Oliveira, Vanessa Aparecida de 08 March 2016 (has links)
Submitted by Daniele Amaral (daniee_ni@hotmail.com) on 2016-10-03T19:47:56Z No. of bitstreams: 1 DissVAO.pdf: 994423 bytes, checksum: 810dea0736e7dfa59f32c38671f226d9 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-10T18:50:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissVAO.pdf: 994423 bytes, checksum: 810dea0736e7dfa59f32c38671f226d9 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-10T18:51:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissVAO.pdf: 994423 bytes, checksum: 810dea0736e7dfa59f32c38671f226d9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T18:51:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissVAO.pdf: 994423 bytes, checksum: 810dea0736e7dfa59f32c38671f226d9 (MD5) Previous issue date: 2016-03-08 / Não recebi financiamento / Este trabajo pretende ofrecer una lectura de la novela Niebla (1914), de Miguel de Unamuno, a partir de algunas de las formulaciones de Mijail Bajtin, en Problemas de la Poética de Dostoievski, sobre la carnavalización literaria. La aproximación de la novela de Unamuno con la teoría de Bajtin se justifica, puesto que se pude notar -- tanto en Niebla como en las formulaciones de Bajtin -, el carácter crítico de la subversión de la norma literaria a través del llamado “sério-cómico”. Para ello, se presentan algunos aspectos de lo cómico en Niebla, que se encuentran imbricados, en cierta medida, en las ideas filosóficas del autor. En la sequencia, se presenta una lectura de algunos aspectos de la carnavalización literaria en Niebla, oriundos del campo “serio-cómico”, que confirman el carácter innovador de la novela en una época en que todavía la convención realista era bastante fuerte en España. / Este trabalho pretende oferecer uma leitura do romance Niebla (1914), de Miguel de Unamuno, a partir de algumas formulações de Mikhail Bakhtin sobre a carnavalização literária, presentes em Problemas da Poética de Dostoievski. A aproximação do romance com a teoria bakhtiniana se justifica, uma vez que tanto em Niebla quanto nas formulações de Bakhtin pode-se notar, como pano de fundo, o caráter crítico da subversão da norma literária por meio do “sério-cômico”. Para isso, apresentamos alguns aspectos do cômico que, em Niebla, encontram-se imbricados, em certa medida, com as ideias filosóficas do autor. Em seguida, apresentamos uma leitura de alguns aspectos da carnavalização literária em Niebla, oriundos do campo do “sério-cômico”, que corroboram com o caráter inovador do romance em uma época em que a convenção realista ainda era forte na Espanha.
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Empréstimos do espanhol em dicionários gerais de português : proposta para o seu tratamento e marcação

Anocibar, Andrea Esther January 2016 (has links)
Toda língua é constituída, em maior ou menor quantidade, de unidades não vernáculas devido ao contato estabelecido com outras línguas ao longo da história ou às influências delas recebidas. No que diz respeito ao português, sua proximidade geográfica com o espanhol, tanto na Europa quanto na América, somado às semelhanças na morfologia e época de formação entre ambas as línguas, resultou na inclusão de diversas palavras que hoje podem ser encontradas no seu léxico. Considerados protótipos de dicionário, os dicionários gerais não apenas definem e descrevem o léxico de uma dada língua, como também, tradicionalmente, se ocupam de descrever boa parte da sua história ao incluírem informações etimológicas. Devido a esses registros e ao seu caráter diassistêmico, o dicionário geral de língua se apresenta como uma obra diaintegrativa, registrando unidades lexicais originadas em outras línguas e diferenciando lexicograficamente aquelas que já foram adaptadas (empréstimos) daquelas que ainda são reconhecidas como estrangeiras (estrangeirismos). A abrangência lexical que tais dicionários comportam, no entanto, nem sempre traz benefícios para o consulente. Na tentativa de registrar o maior número possível de palavras da língua, numerosos aspectos veem-se afetados pela ausência de um trabalho de seleção e de investigação rigoroso das unidades que são incluídas. Diversas críticas ao registro do léxico realizado por essas obras evidenciam incoerências e diversos problemas como consequência da falta de uma reflexão teórica que oriente o trabalho lexicográfico. No objetivo de avaliar o registro de empréstimos e estrangeirismos nos dicionários gerais da língua portuguesa, este trabalho analisa, individual e comparativamente, quatro obras desse tipo - Aurélio (1999), Houaiss (2009), Michaelis (1998) e Sacconi (2010). Diante da dificuldade de obter uma listagem de empréstimos por obra, foi criada uma amostra sistemática de uma listagem de empréstimos provida pelo Aurélio (1999) com base na qual foram coletadas as informações nos três dicionários restantes. A análise das informações etimológicas e da marcação diaintegrativa de cada dicionário a partir desse corpus revelou, nas quatro obras, a ausência de um construto teórico-metodológico específico para o fenômeno registrado. Além de incoerências e contradições entre as numerosas indicações de origem encontradas apenas para uma única língua (o espanhol), foi encontrado um segmento etimológico deficitário, cuja formulação heterogênea e complexa não apresenta indicações claras para o consulente, propiciando a interpretação errônea dos dados. Com base em tais constatações, o trabalho propõe, em primeiro lugar, reduzir todas as indicações a uma única e mais certeira designação da língua fonte: “espanhol”, como também recomenda e justifica a eliminação do segmento etimológico. Finalmente, defende a manutenção da marcação diaintegrativa, cujo desenho apresenta, na maioria dos dicionários analisados, os elementos necessários para uma identificação adequada das palavras advindas da língua espanhola que ainda não foram adaptadas ao sistema do português. / Toda lengua está formada, en mayor o menor cantidad, por unidades vernáculas debido a la influencia de otros idiomas o al contacto con éstos a lo largo de la historia. En el caso específico del portugués, su proximidad geográfica con el español, no solamente en Europa como también en América, se ha sumado a las semejanzas en la morfología y la época de formación de ambas lenguas provocando la inclusión de varias palabras que hoy pueden ser encontradas en su léxico. Considerados prototipos de diccionario, los diccionarios generales no apenas definen y describen el léxico de una determinada lengua, sino que también, tradicionalmente, se ocupan de describir buena parte de su historia al incluir informaciones etimológicas. Debido a estos registros y a su carácter diasistemático, el diccionario general de lengua se revela como una obra diaintegrativa, ya que registra unidades lexicales originadas en otras lenguas y distingue lexicográficamente aquellas que ya fueron adaptadas (préstamos) de aquellas que todavía son reconocidas como extranjeras (extranjerismo). La extensión lexical que tales diccionarios permiten, sin embargo, no siempre beneficia al lector. Debido a la intención de registrar el mayor número posible de palabras, diversos aspectos se ven afectados por la falta de un trabajo de selección e investigación minucioso de las unidades que son incluidas. Diversas críticas al registro del léxico realizado en esas obras señalan inconsistencias y diversos problemas como consecuencia de la falta de una reflexión teórica que dirija el trabajo lexicográfico. Con el objetivo de evaluar el registro de préstamos y extranjerismos en los diccionarios generales de la lengua portuguesa, este trabajo analisa, individual y comparativamente, cuatro obras de ese tipo – Aurélio (1999), Houaiss (2009), Michaelis (1998) e Sacconi (2010). Frente a la dificultad de obtener una lista de préstamos por obra, sin embrago, fue necesario seleccionar, sistemáticamente, un listado de préstamos proporcionado por el Aurélio (1999). A partir de la muestra creada, fueron colectadas las informaciones de los tres diccionarios restantes. El análisis de las informaciones etimológicas y de la marcación diaintegrativa de cada diccionario a partir de ese corpus reveló, en las cuatro obras, la ausencia de un constructo teórico-metodológico específico para el fenómeno registrado. No solamente se encontraron numerosas indicaciones de origen para una única lengua (el español), sino que también un segmento etimológico deficiente, cuya formulación heterogénea y compleja no plantea indicaciones claras para el lector y favorece la interpretación errónea de los datos etimológicos. Con base en tales constataciones, el trabajo propone, en primer lugar, reducir todas las indicaciones a una única y más acertada designación de la lengua fuente: “español”, además de recomendar y justificar la eliminación del segmento etimológico. Finalmente, defiende que la marcación diaintegrativa debe ser conservada, ya que su diseño exhibe, en la mayoría de los diccionarios analizados, los elementos necesarios para una identificación adecuada de las palabras derivadas de la lengua española que todavía no fueron adaptadas al sistema del portugués.
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Purum Aucca, "Promaucaes": de significados, identidades y etnocategorías. Chile central, siglos XVI-XVIII

Manríquez, Viviana 10 April 2018 (has links)
Purum Aucca, "Promaucaes": About Significances, Identities and Ethnocategories. Central Chile, XVI-XVIII CenturiesThe purpose of this project is to analyze, from an ethnohistoric perspective, the meaning of the term “promaucaes”. The intention is to ponder over the significance these old words had for the Spaniards settled in the “Reino de Chile” during the colonial period. The authors are interested in determining if the term “promaucaes” defined a specific indigenous population or a territory; if it was an adjective that depicted a form of living during of the period, or if it identified a certain group of people that inhabited the territory between the Maipo and the Maule rivers, limits that are usually cited when referring to the “promaucaes” geographic area.The author believe the term “promaucaes” was a representative definition, first elaborated by the Incas and re-elaborated by the Spaniards, to portray the rejection of cultural system these indigenous peoples articulated to oppose the domination and settlement that the Incas and Spaniards tried to impose on them. The term “promaucaes” does not reflect the construction of an ethnic denomination given to these indigenous people, but a classificatory ethno-category that created a exo-identity, with the objective to homogenize a group of heterogeneous identities that operated at a local level in the study area. / El propósito de este trabajo es analizar, desde una perspectiva etnohistórica, el significado del término "promaucaes". Se quiere reflexionar sobre el sentido que estas viejas palabras tuvieron para los españoles avecindados en el "reino de Chile" durante el periodo colonial. Interesa establecer si el término "promaucaes" definió a una población indígena específica o a un territorio, si constituyó un adjetivo que calificó una forma de vivir las circunstancias del periodo o bien identificó a cierto grupo, distinto de aquellos que estaban ubicados al norte del río Maipo o al sur del Maule, límites habitualmente citados para referirse al área geográfica de "promaucaes". Se piensa que el denotativo "promaucaes", dado por los españoles a estas poblaciones, es, primero que nada, una definición elaborada por los incas y reelaborada por los hispanos para representar el rechazo a la dominación y asentamiento que ellos intentaron imponer, por las formas de vida que estas poblaciones indígenas articularon para oponerse a ellos. El término "promaucaes" no reflejaría la construcción de un apelativo étnico dado a los indígenas, sino una etnocategoría clasificatoria o un apelativo cultural que elaboró una exoidentidad sobre estos indígenas, con el objetivo de homogeneizar un panorama de identidades diversas y heterogéneas que operaban a nivel local o "microscópico" en la zona de estudio.
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A la sombra de Quevedo

Zamorano Lizana, Jesús January 2013 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Lengua y Literatura Hispánica / Culturalmente, el papel de la sombra ha ocupado un lugar importante en las mentes humanas. Múltiples han sido sus concepciones y manifestaciones a través de la historia, coincidiendo ellas en la particularidad de la sombra como configuradora o portadora de una imagen, debido a su naturaleza: ya como imagen por sí misma o, también, como proyección de otra en abstinencia. Existen y han existido distintas formas de orientar la sombra para crear imágenes, tanto pictóricas como poéticas. Se puede disponer figuradamente de ella como metáfora -en expresiones particulares-, de forma alegórica -en una representación más general, entendiéndola como metáfora extendida- y también metonímica, cuando su aparición sólo desea hacer alusión a lo que no está. Descartaremos el uso de la sombra como mero fenómeno físico, tanto por la poesía que nos convoca, como por el momento cultural que la circunda, marcado fuertemente (si no exclusivamente) por una forma simbólica de representación.
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La construcción de la memoria colectiva de la Guerra Civil Española en la narrativa de posmemoria de Alberto Méndez

Le-Blanc Soto, Nicole January 2011 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Lengua y Literatura Hispánica mención Literatura / En los últimos años del siglo XX, y espcialmente,en el recién comenzado siglo XXI el tema de la memoria colectiva de la Guerra Civil Española ha experimentado un auge espectacular en todas las áreas de estudio de la humanidades. En el ámbito literario español, el que nos interesa para efectos de este trabajo, han proliferado las narraciones que abordan el tema de la Guerra Civil y el franquismo, lo que demuestra la necesidad de los españoles de recuperar la memoria colectiva de un pasado importante en su historia que fue condenado al olvido durante mucho tiempo.
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Observaciones sobre dudas y dificultades en el uso de la lengua española — un estudio de campo en la Universidad de Alicante

Gerdin, Kajsa January 2006 (has links)
Síntesis: Esta tesina trata del uso de dudas frecuentes y conocidas de la lengua española: quién se equivoca en qué usos y cómo influyen los factores sociales sexo, edad, región de origen, idioma materno, carrera y nivel de estudios al elegir una variante y no otra. El estudio es realizado en un entorno universitario y consiste en 100 dudas, divididas en 10 categorías, éstas y las dudas usadas son presentadas en el capítulo 2. Las conclusiones son que sí, los factores sociales influyen al elegir un uso y no otro, tienen influencia tanto el sexo como la edad, el idioma materno, la carrera y el nivel de estudios, solamente el factor origen tuvo que ser excluido por ser un 90% de los encuestados de la misma región y por eso no se pudo sacar conclusiones en cuanto a este factor. Lo que sorprendió fue la cantidad de errores que cometieron los encuestados en promedio por persona: 36 errores de 100 posibles, y que hasta el grupo que menos errores cometieron, los estudiantes de sociolingüística, aun así se equivocaron en casi una tercera parte de las dudas. Estas cifras altas hacen que se puede sospechar que en el futuro muchos usos que hoy en día no son aceptados por la Real Academia y los diccionarios, al usarlos una gran parte de los hablantes, van a ser aceptados. El primer capítulo contiene el trasfondo científico, allí se trata la situación de la Comunidad Valenciana, los conceptos lingüística, dialectología y sociolingüística, diferencias entre los distintos grupos sociales meta del estudio, estudios previos sobre dudas de la lengua y la inseguridad lingüística. En el segundo capítulo se presenta el resultado obtenido, según factores sociales, según categorías de dudas, un análisis más profundo dentro de los dos factores nivel de estudios e idioma materno y, para terminar, un análisis del grado de inseguridad lingüística. El tercer capítulo contiene un análisis cualitativo donde el trasfondo científico es actualizado y las teorías usadas son comparadas con el resultado obtenido y presentado en el capítulo dos. El cuarto capítulo es dedicado a sacar conclusiones, basadas en las discusiones del capítulo tres. Hipótesis: La hipótesis es que una cantidad considerable de los españoles se equivocan en el uso de la lengua española, tanto en la lengua escrita como en la hablada, usando formas dudosas y no aceptadas, esto debido a distintos factores sociolingüísticos. En cuanto a estos factores, una hipótesis es que los jóvenes cometen más errores que los mayores, que los hablantes del valenciano mezclan el habla con palabras del valenciano, que con más estudios menos errores comete el individuo. En cuanto al factor carrera de estudios la hipótesis es que los estudiantes de filología cometen menos errores que los estudiantes de otras carreras. Objetivo y propósito: El objetivo es investigar los usos de formas incorrectas, conocidas y frecuentes en el español.La intención es tratar de llegar a una conclusión sobre si los factores sociolingüísticos tienen que ver con errores cometidos en la lengua hablada. Se limitará aquí a investigar la diferencia de usos entre distintos grupos sociales de la lengua escrita, no la hablada, y dejando de lado aspectos sobre la diferencia del uso en distintos entornos como el familiar y el profesional. Tampoco se tomará en consideración la persona con quien se hable o la meta de la conversación. La investigación está limitada a un entorno universitario, a jóvenes entre 18 y 30 años y con estudios; el resultado, por lo tanto, no se puede aplicar a otros grupos de la sociedad.
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As representações que os aprendizes constroem sobre a língua espanhola, sobre sua aprendizagem e sobre seus falantes em cidades de fronteira. / Las representaciones que los estudiantes se basan en idioma español en su aprendizaje y en sus altavoces en las ciudades fronterizas.

Betancor, Tania Oroná 05 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T19:07:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAOTANIA BETANCOR2.pdf: 1475348 bytes, checksum: 9a6a302546cff13ec5a5d3aceb6fa04d (MD5) Previous issue date: 2013-06-05 / Este estudio tiene como objetivos: conocer las representaciones que los alumnos de la enseñanza secundaria construyen sobre la lengua española, sobre su aprendizaje y sobre los hispanohablantes. Pretende discutir las políticas lingüísticas por detrás de la enseñanza de lenguas extrajeras en un ambiente de frontera, considerado pluricultural y plurilingüístico. En este estudio, se demuestra la necesidad de una enseñanza volcado a la interculturalidad. Este estudio se justifica por la necesidad de disponibilizar, a los estudiantes de cursos de formación de profesores y a los demás estudiosos, estudios hechos en campo, buscando un mejo aprovechamiento del proceso enseñanza/aprendizaje tanto para el docente como para el alumnado. Para alcanzar los objetivos propuestos fue utilizado un estudio cualitativo/interpretativo de cuño etnográfico y los métodos utilizados para la interpretación fueron: clases grabadas, diario de campo, diario retrospectivo y cuestiones guiadas. Este estudio interdisciplinar ha sido desarrollado tomando como base el concepto de lenguaje, cultura e identidad como múltiples, dinámicas, híbridas y en constante transformación (BAUMANN, 2002; SILVA, 2000, SANTOS e CAVALCANTI, CANCLINI, 2001, 2002; HALL, 2005, 2006, 2007; RAJAGOPALAN, 1998; WOOWARD, 2002, 2008); de bi/multi/plurilinguismo como la capacidad de hacer uso de más de una lengua (MAHER, 2007; CAVALCANTI, 1999; SANTOS, 2004; MOITA LOPES 2002; SAVEDRA, 2009); educación intercultural y políticas lingüísticas (CANDAU, 2008; HAMEL, 1999; SAVEDRA, CALVET 2007; FRITZEN, 2008). Se ha dividido la disertación en cuatro capítulos y las consideraciones finales. En el primer capítulo se presenta la metodología usada en el estudio, cuales son los sujetos partícipes del trabajo y el sitio en donde se desarrolló la investigación. En el segundo capítulo se encuentran conceptos de mono/bi/plurilingüismo, las políticas lingüísticas que existen y La discusión sobre las necesidades de direccionamientos y propuestas específicas para la enseñanza de lengua española, como lengua extranjera, en las escuelas de la frontera. En el tercero capítulo están expuestos los conceptos sobre cultura, interculturalidad, representaciones e identidad, además de La interpretación de lãs hablas de los sujetos del estudio sobre la lengua española como lengua extranjera y sobre el hablante de esa lengua, residente de los países fronterizos. En el último capítulo se presentan los conceptos sobre enseñanza y aprendizaje de la lengua extranjera y la interpretación de las voces de los alumnos que participaron del estudio sobre el aprendizaje de dicha lengua. / Esta pesquisa tem como objetivos: conhecer as representações que os alunos do ensino médio constroem sobre a língua espanhola, sobre a aprendizagem da língua e sobre o falante de dito idioma. Além de discutir as políticas linguísticas que permeiam o ensino de língua estrangeira em um ambiente de fronteira, considerado pluricultural e plurilinguístico. Neste trabalho, mostra-se a necessidade de um ensino voltado para a interculturalidade. Esta pesquisa se justifica pela necessidade de disponibilizar, aos acadêmicos dos cursos de Letras e demais pesquisadores, estudos realizados em campo, visando um melhor aproveitamento do processo ensino-aprendizagem tanto para o docente quanto para o discente. Para alcançar os objetivos propostos utilizei uma pesquisa qualitativa/interpretativa de cunho etnográfico e os métodos que me auxiliaram para as interpretações foram: aulas gravadas em áudio e vídeo, um diário de campo, um diário retrospectivo de minhas antigas aulas e um questionário aplicado aos alunos. Esta pesquisa interdisciplinar desenvolveu-se tomando como base o conceito de linguagem, cultura e identidade como múltiplas, dinâmicas, híbridas e em constante transformação (BAUMANN, 2002; SILVA, 2000, SANTOS e CAVALCANTI, CANCLINI, 2001, 2002; HALL, 2005, 2006, 2007; RAJAGOPALAN, 1998; WOOWARD, 2002, 2008); de bi/multi/plurilinguismo como a capacidade de fazer uso de mais de uma língua (MAHER, 2007; CAVALCANTI, 1999; SANTOS, 2004; MOITA LOPES 2002; SAVEDRA, 2009); educação intercultural e políticas linguísticas (CANDAU, 2008; HAMEL, 1999; SAVEDRA, CALVET 2007; FRITZEN, 2008). Dividiu-se a dissertação em quatro capítulos e considerações finais. No primeiro capítulo apresenta-se a metodologia de pesquisa, quais são sujeitos participantes e o local da pesquisa. No segundo capítulo encontram-se alguns conceitos de mono/bi/plurilinguismo, as políticas linguísticas existentes na escola pesquisada e a discussão sobre as necessidades de direcionamentos e propostas específicas para o ensino de língua espanhola, como língua estrangeira, para escolas da fronteira. No terceiro capítulo encontram-se alguns conceitos sobre cultura, representações e identidade, além da interpretação das falas dos sujeitos da pesquisa sobre a língua espanhola como língua estrangeira e sobre o falante dessa língua, morador dos países vizinhos. No capítulo quatro apresentam-se os conceitos sobre ensino e aprendizagem de língua estrangeira e a interpretação das falas dos participantes da pesquisa sobre a aprendizagem da língua estrangeira.
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Nomes próprios: análise de antropônimos do espanhol escrito / Nombres propios: análisis de los antropónimos en textos del español escrito

Eduardo Tadeu Roque Amaral 02 July 2008 (has links)
O objetivo principal desta tese é apresentar uma análise dos diferentes usos de antropônimos (nomes próprios de pessoa) em textos do espanhol escrito contemporâneo. Primeiramente, são discutidas questões relacionadas ao sentido e à referência, retomando-se teorias clássicas sobre os nomes próprios desenvolvidas a partir do século XIX principalmente por lógicos e filósofos: a teoria descritivista ou teoria do sentido e a teoria referencial direta ou teoria causal. Já no âmbito dos estudos gramaticais, são expostos alguns pressupostos de Kleiber (1981), com ênfase nas idéias sobre predicado de denominação e nomes próprios modificados, as quais servem de base para diversos trabalhos de lingüistas contemporâneos que se dedicam ao tema (Fernández Leborans, 1999a; Gary-Prieur, 1994; Gary-Prieur, 2001; Jonasson, 1994; Leroy, 2004; entre outros). Também são comentadas diferentes propostas de classificação dos nomes próprios. Essa exposição teórica possibilita apresentar definições importantes para a análise como a de antropônimo, referente e uso referencial ordinário do antropônimo. Para alcançar o objetivo inicialmente proposto, foi utilizado um corpus constituído pelos textos da seção Entretenimientos (Espectáculos) publicados na página web do jornal argentino La Nación durante o mês de julho de 2005. Devido aos problemas que o uso do termo nome próprio modificado acarreta – conforme já apontado por trabalhos recentes (Gary-Prieur, 2005; Kleiber, 2006; Noailly, 2000) –, a análise o abandona e, partindo de critérios semânticos (principalmente relativos à referência), mas sem ignorar os sintáticos, são identificados três grupos de usos antroponímicos, cujas ocorrências são apresentadas em um contínuo referencial que toma por base a referência ao indivíduo portador do nome próprio. No primeiro grupo, estão os casos em que o referente do SN antroponímico se identifica com o portador inicial do antropônimo. No segundo, aqueles em que o SN antroponímico não corresponde com o portador inicial, mas mantêm com este uma relação que pode surgir a partir de propriedades ou produtos seus. No terceiro grupo, já saindo dos casos autênticos de antropônimos, enquadram-se as ocorrências em que o referente discursivo do SN não mantém nenhuma relação com o indivíduo portador do nome próprio. Além de oferecer uma nova classificação para os usos dos antropônimos, este trabalho revê a noção de nome próprio modificado, postula um uso próprio do antropônimo relacionado à nomeação e comprova que uma análise de nomes próprios deve considerar toda a diversidade sintática e semântica das construções em que ocorrem. / Esta tesis tiene como objetivo principal presentar un análisis de los diferentes usos de antropónimos (nombres propios de persona) en textos del español escrito contemporáneo. En primer lugar, se discuten cuestiones relacionadas con el sentido y la referencia propuestas por teorías clásicas sobre los nombres propios desarrolladas a partir del siglo XIX principalmente por lógicos y filósofos: la teoría descriptiva o teoría del sentido y la teoría referencial directa o teoría causal. En el ámbito de los estudios gramaticales, se exponen algunas ideas de Kleiber (1981), con énfasis en aquellas en torno al predicado de denominación y a los nombres propios modificados, las cuales sirven de base a varios trabajos de lingüistas contemporáneos que se dedican al tema (Fernández Leborans, 1999a; Gary-Prieur, 1994; Gary-Prieur, 2001; Jonasson, 1994; Leroy, 2004; entre otros). Se comentan asimismo distintas propuestas de clasificación de los nombres propios. Esa exposición teórica nos posibilita la presentación de definiciones importantes para el análisis, como la de antropónimo, referente y uso referencial ordinario del antropónimo. Para alcanzar el objetivo inicial, se utilizó un corpus constituido por textos de la sección Entretenimientos (Espectáculos) publicados en la página web del periódico argentino La Nación durante el mes de julio de 2005. Debido a los problemas que presenta el término nombre propio modificado –según trabajos recientes (Gary-Prieur, 2005; Kleiber, 2006; Noailly, 2000)–, el análisis lo abandona y, a partir de criterios semánticos (relacionados a la referencia principalmente), pero sin ignorar los sintácticos, se identifican tres grupos de usos antroponímicos, cuyas ocurrencias se presentan en un continuo referencial que tiene como base la referencia al individuo portador del nombre propio. En el primer grupo, se encuentran los casos en que el referente del SN antroponímico se identifica con el portador inicial del antropónimo. En el segundo, aquellos en que el SN antroponímico no corresponde con el portador inicial, pero mantiene con éste una relación que puede surgir a partir de propiedades o productos suyos. En el tercero, ya sin auténticos ejemplos de antropónimos, están las ocurrencias en que el referente discursivo del SN no mantiene ninguna relación con el individuo portador del nombre propio. Además de ofrecer una nueva clasificación de los usos de antropónimos, este trabajo revé la noción de nombre propio modificado, defiende un uso propio del antropónimo relacionado con el acto de nombramiento y comprueba que un análisis de nombres propios debe considerar toda la diversidad sintáctica y semántica de las construcciones en que ocurren.

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