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Reestenose pós-angioplastia : modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos e estudo da ação do pentosam polisulfato no fenômeno da reestenose

Caramori, Paulo Ricardo Avancini January 1995 (has links)
Nos últimos anos, a angioplastia coronariana vem assumindo um papel definido no manejo da cardiopatia isquêmica. Apesar da alta taxa de sucesso primário, reestenose ocorre em 30 a 40% dos casos, sendo a principal limitação do método. A fisiopatologia da reestenose e as estratégias para sua prevenção têm sido estudadas através de modelos animais, especialmente em suínos, que se assemelham ao homem na morfologia e fisiologia cardiovascular e na susceptibilidade à aterosclerose. Neste modelo, os resultados da angioplastia têm sido consistentes com os achados em artérias coronárias humanas. Até o presente, nenhuma intervenção farmacológica obteve redução clinicamente significante na incidência da reestenose. Dentre as várias abordagens terapêuticas, parece de interesse a possibilidade de inibir a proliferação de células musculares lisas através do bloqueio de fatores de crescimento determinantes da hiperplasia intimai. O Pentosam polisulfato (PPS) é um polissacarídeo semi-sintético com propriedades semelhantes à heparina, o qual reduz a proliferação de células musculares em cultura, por inibição do fator de crescimento de fibroblastos básico (b-FGF). Utilizado clinicamente na profilaxia da trombose venosa profunda em países europeus, exibe tolerabilidade similar à heparina. Entretanto, não há estudos in vivo avaliando o seu efeito na proliferação da célula muscular lisa arterial. Nesta dissertação o autor buscou adaptar um modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos capaz de induzir resposta hiperplásica da íntima, permitindo quantificar a formação da neo-íntirna e a resposta à intervenções farmacológicas, dispensando o uso de equipamento radiológico. Após, foi testada a hipótese de que o PPS pudesse modular a resposta proliferativa da célula muscular lisa neste modelo experimental. , Inicialmente, oito suínos foram utilizados na caracterização das distintas fases do experimento. Após, em doze suínos de raça cruzada, pesando entre 20 e 35 Kg, mantidos sob anestesia, a artéria carótida comum esquerda foi dissecada em sua porção cranial e o cateter-balão foi introduzido em direção à aorta e inflado até 6atm, durante 60s, por 3 vezes, com intervalos de 60s. O diâmetro da balão foi de 8mm, ou seja, 1,5 vezes superior ao da artéria em suínos deste porte. Os animais foram randomizados para receber 50mg de PPS subcutâneo, a cada 12 horas, por 30 dias, ou para serem mantidos sob cuidado usual. Os mesmos foram mantidos em cativeiro, com dieta normal e, após 4 semanas, reintervidos para excisão do segmento dilatado. As artérias foram então removidas, perfundidas e fixadas sob pressão para análise histopatológica. As imagens histológicas foram digitalizadas para posterior planimetria computadorizada das áreas da luz arterial, neo­ íntima e camada muscular. As artérias carótidas esquerdas de três animais adicionais foram utilizadas como controle para a análise histológica semiquantitativa. Observou-se reação vascular à injúria, de variada intensidade, em todas as artéria angioplastadas. A histologia convencional sugeriu maior reatividade à injúria na camada média dos animais que receberan1 o PPS, com maior deposição de matriz extracelular, perda da individualização das lâminas elásticas intermediárias e desorganização da estrutura de fibras musculares. Quanto à espessura da neo-íntima, a análise morfométrica das imagens histológicas digitalizadas não demonstrou diferença estatistica.I]lente significante entre os grupos PPS ou controle (1,19mm2 ±1,48 vs. 0,8mm2 ±0,57). Entretanto, o grupo PPS apresentou significativamente menor área luminal (0,85mm2 ±0,53 vs. 8,33mm 2 ±7,00), menor área delimitada pela lâmina elástica interna (2,05mm2 ±1,22 vs. 9,13mm 2 ±6,54 ) e maior espessamento da média, quando aferido pelo percentual da área total da artéria ocupada por esta camada (85,0% ±8,0 vs. 59,6% ±14,4). Não foram identificados efeitos hematológicos atribuíveis à droga. Em conclusão, o modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos, através de dissecção da artéria, foi capaz de induzir formação de neo-íntima, sendo uma opção viável para estudo a reação vascular à injúria em nosso meio. O tratamento com PPS, no esquema posológico utilizado neste experimento, não foi associado a inibição dahiperplasia da í ntima subsequente à injúria por balão na carótida de suínos. Ao contrário do esperado, os animais tratados com PPS apresentaram menor área l uminal e acentuação da reação da camada média. As implicações destes achados devem ser objeto de estudos posteriores.
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Hipertensão arterial e lesão em órgão-alvo : avaliação através do estreitamento arteriolar na retina utilizando método microdensitrométrico

Maestri, Marcelo Krieger January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação neurológica e da função cognitiva em pacientes com alto risco de embolização submetidos à cirurgia de troca valvar aórtica por estenose calcificada : papel do filtro intra-aórtico

Caputo, Paula Maria Santiago January 2013 (has links)
Introdução: Objetivo: Métodos: Resultados: Conclusão: Palavras Chave: As complicações neurológicas, principalmente de origem embólica, representam importante causa de morbi mortalidade em cirurgia cardiovascular. Estudos prévios demonstram que os filtros intra-aórticos são eficazes em capturar partículas oriundas da manipulação durante cirurgias cardíacas, porém seu benefício sobre desfechos neuro-cognitivos é controvertido. Avaliar o papel do filtro intra-aórtico Embol-X® na função neurológica e cognitiva de pacientes portadores de estenose aórtica ificada grave submetidos à cirurgia de troca valvar aórtica. Ensaio clínico randomizado de pacientes consecutivos ores de estenose aórtica calcificada grave submetidos à troca valvar aórtica(situação de alto risco para eventos embólicos) divididos em 2 grupos: com uso de filtro intra-aórtico (n=12) e sem o uso de filtro (n=15). Após sua retirada, os filtros foram fixados em formal a 10% e realizada análise histológico do material capturado. A avaliação neurológica foi realizada pela aplicação do questionário The European Stroke Scale (NIH) e a avaliação cognitiva pelo questionário Mini-Mental, ambos aplicados no período pré-operatório, no 6º dia de pós-operatório e 30 dias após a cirurgia. A população foi composta por pacientes com idade de 66±10 anos. O tempo médio de uso de circulação extra-corpórea foi 57±13 minutos e a média do tempo de clampeamento aórtico foi 43,2 ±11 minutos. Não houve diferença entre os grupos quanto à idade, sexo, nível de escolaridade ou extensã da doença aterosclerótica. Não ocorreram complicações relacionadas com o uso do dispositivo de proteção intraaórtico. Não ocorreu nenhum óbito ou evento neurológico maior no período intraoperatório, nem durante a avaliação em até 30 dias após a cirurgia. Partículas embólicas foram encontradas em 100% dos filtros, porém não se observou diferenças estatisticamente significativas em nenhuma das escalas avaliadas depois dos procedimentos cirúrgicos entre os grupos (todos valores de p > 0,10). Conclusão: O dispositivo de filtração intra-aórtico Embol-X® foi efetivo na captação de fragmentos durante a cirurgia valvar aórtica. Entretanto, seu papel na minimização de eventos neuro-cognitivos não foi evidenciado. Estudos com casuística maior serão necessários para demonstrar o potencial benefício clínico desta tecnologia.
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Estudo ecocardiografico da separacao mitro-aortica em criancas com estenose subaortica fixa

Termignoni, Renato January 1993 (has links)
As associações entre estenose subaórtica fixa, separação mitro-aónica aumentada e diâmetro do anel da valva aórtica diminuído, foram descritas previamente em um estudo feito em peças de necropsia. O principal objetivo do presente trabalho foi estudar essas associações em indivíduos vivos e, para isso, desenvolver a técnica de medida da separação mitro-aórtica por ecocardiografia bidimensional. Estudamos, também, a variabilidade desta técnica entre dois observadores. Além disso, correlacionamos a separação mitro-aórtíca com o diâmetro do anel da v alva aórtica, em pacie.Q.tes com estenose subaórtica fixa e em indivíduos normais, e analisamos, nos pacientes com esta doença, a associação entre presença de comunicação interventricular e gradiente na via de saída do ventriculo esquerdo baixo. Nosso estudo foi transversal controlado, com amostragem seqüencial. Os casos foram pacientes com estenose subaórticafixa, diagnosticados porecocardiografia bidimensional, e os controles indivíduos normais. A medida da separação mitro-aórtica foi feita por ecocardiografia bidimensional, na projeção longitudinal paraesternal esquerda no final da diástole. A medida do diâmetro do anel da valva aórtica foi feita nesta mesma projeção. O gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo foi estimado pelo método Doppler. Nossas amostras foram de 25 casos e 20 controles. Dos casos, 22 tiveram outras malformações cardiovasculares associadas à estenose subaórtica fixa. A média das idades dos casos foi de 4 anos e 7 meses, desvio padrão de 3 anos e 7 meses, e dos controles foi de 5 anos e 4 meses, desvio padrão de 3 anos e 5 meses, não havendo diferença estatisticamente significativa entre essas médias, quando comparadas pelo Teste t de Student-Fisher, para a= 0,05. A média dasmedídas da separação mitro-aórtica feitas pelo observador 1 nos casos foi de 0,720 em, desvio padrão 0,112 em, e nos controles foi de 0,250 em, desvio padrão de 0,076 em; quando as medidas foram feitas pelo observador 2, a média nos casos foi de 0,856 em, desvio padrão de 0,171 em, e nos controles foi de 0,300 em, desvio padrão de 0,072 em; há diferenças estatisticamente significativas entre estas 4 médias para a = 0,001 e para a= 0,1 , quando comparadas pela Análise da Variância para Medidas Repetidas e Teste das Diferenças Mínimas Significativas de Fisher. A média dos diâmetros do anel da v alva aórtiea nos casos foi de 1,288 em, desvio padrão de 0,290 em, e nos controles foi de 1,350 em, desvio padrão de 0,291 em; não há diferença estatisticamente significativa entre estas médias para a = O, 05, quando com paradas pelo Teste t de Student-Fisher. Não houve correlação entre a separação mitro-aórtica e o diâmetro do anel da valva aórtíca, nem quando a separação foi medida pelo observador l, nem quando ela foi medida pelo observador 2, r= -0,005 e r== ~0,055, respectivamente. A média da estimativa do gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo nos casos foi de 18,000 mmHg, desviq padrão de 19,579 mmHg, e nos controles foi de 0,250 em, desvio padrão de 0,076 em; quando as medidas foram feitas pelo observador 2, a média nos casos foi de 0,856 em, desvio padrão de 0,171 em, e nos controles foi de 0,300 em, desvio padrão de 0, 072 em; há diferenças estatisticamente significativas entre estas 4 médias para a== 0,001 e para a= 0,1 , quando comparadas pela Análise da Variância para Medidas Repetidas e Teste das Diferenças Mínimas Significativas de Fisher. A média dos diâmetros do anel da v alva aórtiea nos casos foi de 1,288 em, desvio padrão de 0,290 em, e nos controles foi de 1,350 em, desvio padrão de 0,291 em; não há diferença estatisticamente significativa entre estas médias para a = 0,05, quando comparadas pelo Testet de Student-Fisher. Não houve correlação entre a separação mitro-aórtica e o diâmetro do anel da valva aórtíca, nem quando a separação foi medida pelo observador l, nem quando ela foi medida pelo observador 2, r= -0,005 e r= ~0,055, respectivamente. A média da estimativa do gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo nos casos foi de 18,000 mmHg, desviq padrão de 19,579 mmHg, e nos controles foi de 4,250 mmHg, desvio padrão de 2,023 mmHg. Não houve associàção entre presença ou não de comunicação interventricular, associada à estenosesubaórtica fixa, e gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo maior ou igual, ou menor do que 10 mmHg, quando analisada pelo Teste Exato de Fisher. Concluímos que: há associação entre estenose subaórtica fixa e separação mitroaórtica aumentada em pacientes vivos, sendo este um achado original; a variabilidade da técnica para medir a separação mitro-aórtica, por ecocardiografía bidimensional, pode ser significativa; esta técnica pode ser aplicada em qualquer lugar onde um ecocardiógrafo bidimensional esteja disponível; não há associação entre estenose subaórtica fixa e diâmetro do anel da v alva aórtica diminuído, também um achado original; não há correlação entre separação mitro-aórtica e diâmetro do anel da valva aórtica; não há associação entre presença ou não de comunicação interventricular, associada à estenose subaórtica fixa, e gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo maior ou menor do que 10 mmHg.
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Caracterização histológica das margens uretrais em pacientes submetidos a uretroplastia anastomótica bulbar. / Structural characterization of the healthy ends in the anastomotic urethraplats for structures of the bulbs urethra

João Luiz Schiavini 19 October 2009 (has links)
Meticulous incision or excision of the stenotic segment and any associated proximal and distal spongiofibrosis is critical to the reliable success of urethroplasty procedures. However, normal urethral limits are determined during surgical reconstruction based on macroscopic aspects only. To our knowledge, microscopic studies evaluating the normal urethral ends have not been done. We aimed to describe the histological pattern of the presumed healthy limits of the urethral stricture disease, and the effect of a suprapubic urinary diversion on the proximal urethral end. Materials and Methods: Samples were obtained from 29 patients 20 to 65 years old (mean age 40.3) who underwent end-to-end bulbar urethroplasty. After urethral strictured segments were excised, biopsies of the presumed healthy ends (proximal and distal) were performed. Structural characterization was evaluated by staining histological sections in Haematoxylin-Eosin, Massons trichrome, Weigerts resorcin-fuchsin method, and picrosirius-polarization method. At least one month before urethroplasty, suprapubic urinary diversion was performed in fifteen (52%) patients. The control group consisted of 10 bulbar urethras obtained from fresh, macroscopically normal cadavers 21 to 32 years old (mean age 24.7). Results: Urethral strictures were due to contraction of the fibrous tissue which has begun to replace the normal structures of the corpus spongiosum. A replacement of the vascular sinusoids in the corpus spongiosum by a dense extracellular matrix (ECM) occurred in all patients. ECM was formed mainly by collagen (vast majority of them) and elastic fibers. No patient presented microscopic normal urethral ends. All urethral edges presented chronic and/or acute microscopic changes if compared to the control group. With regard to the proximal end, the deposit of ECM presented high cellular density in 18 (62.1%) cases. These cells were predominantly fibroblast and inflammatory cells and were related to the time of the urethral injury and the absence of a suprapubic urinary diversion. Also, in these patients, elastic fibres had a heterogeneous distribution in the proximal urethral end. Epithelial hyperplasia was found in 20 (69%) proximal urethral ends, and acute urethritis with mixed inflammatory cells was also evidenced. With regard to the distribution of collagen I and III, marked differences were found in all groups. Conclusion: Presumed healthy urethral ends of the end-to-end bulbar urethroplasty present structural changes. A suprapubic urinary diversion may influence the composition of the ECM in the proximal bulbar urethra. However, the clinical role of these findings needs further investigation. / A realização meticulosa de uma incisão ou excisão do segmento estenosado e da esponjofibrose associada, proximal ou distal, é crítica para o sucesso da uretroplastia anterior. Entretanto, a normalidade das margens da uretra estenosada é determinada durante o procedimento cirúrgico, baseado apenas no aspecto macroscópico do tecido. Não se encontraram na literatura estudos microscópicos avaliando as margens normais. O objetivo deste trabalho é caracterizar o aspecto histológico das margens aparentemente normais da estenose uretral masculina e o efeito causado pela realização de uma cistostomia supra púbica na microestrutura da extremidade uretral proximal à estenose. Materiais e Método: As amostras foram obtidas de 29 pacientes com média de idade de 40,3 anos, variando de 20 a 65 anos, submetidos à uretroplastia bulbar término-terminal. O segmento estenosado foi removido e foram realizadas biópsias nas extremidades supostamente sadias (proximais e distais). A caracterização estrutural foi realizada pelas seguintes colorações histológicas: Hematoxilina/Eosina, tricrômico de Masson, resorcina-fucsina de Weigert e picrosirius polarizado. Em 15 pacientes (52%) foi realizada uma cistostomia suprapúbica, cerca de um mês antes da uretroplastia,. O grupo controle consistiu de 10 uretras bulbares macroscopicamente normais, obtidas de cadáveres frescos, com média de idade de 24,7 anos (entre 21 e 32 anos). Resultados: A estenose de uretra decorreu da retração cicatricial do tecido fibroso, constituído por uma matriz extracelular (MEC) densa em todos os casos, que ocupou os seios vasculares do corpo esponjoso. A MEC foi constituída, na sua maioria, principalmente por colágeno e fibras elásticas. Em nenhum paciente as margens uretrais eram normais. Todas as extremidades tinham alterações microscópicas agudas e/ou crônicas quando comparadas ao grupo controle. Nas extremidades proximais, o depósito de MEC tinha alta densidade celular em 18 casos (62,1%). Estas células foram predominantemente inflamatórias e fibroblastos. Sua presença se relacionou ao tempo de lesão uretral e à ausência de cistostomia suprapúbica. Além disso, as fibras elásticas tiveram distribuição heterogênea na extremidade proximal. Encontrou-se hiperplasia epitelial em 20 (69%) extremidades proximais da uretra e uretrite aguda com infiltrado inflamatório misto. Com relação à distribuição de colágeno tipo I e III, diferenças marcantes foram encontradas em todos os grupos. Conclusão: As extremidades supostamente normais da uretroplastia término-terminal apresentam alterações estruturais. A derivação urinária suprapúbica pode influenciar a composição da MEC na uretra bulbar proximal. O valor clínico destes achados, entretanto, necessita maiores investigações. Palavras Chave: Uretra, Estenose uretral, Matriz extracelular, Colágeno, Procedimentos cirúrgicos reconstrutores.
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Hipertensão arterial e lesão em órgão-alvo : avaliação através do estreitamento arteriolar na retina utilizando método microdensitrométrico

Maestri, Marcelo Krieger January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Dilatação endoscópica no tratamento das estenoses esofágicas benignas em um centro de endoscopia pediátrica : indicações e resultados

Marcon, Ana Carolina Carneiro January 2016 (has links)
Orientador : Drª. Maria Lúcia Alves Pedroso / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 26/09/2016 / Inclui referências : f. 43-45 / Resumo: As estenoses benignas do esôfago são potencialmente graves em crianças e adolescentes, podendo estar associadas a disfagia progressiva, perda de peso, desnutrição, impactação alimentar e aspiração pulmonar. Apesar da dilatação esofágica endoscópica ser uma técnica há muito tempo descrita no tratamento das estenoses esofágicas existem poucos dados na literatura a respeito deste procedimento, bem como da evolução em relação a melhora clínica e o sucesso dessa modalidade terapêutica na faixa etária pediátrica. Objetivos: Avaliar em centro de referencia em endoscopia pediátrica as principais causas de estenose benigna esofágica em crianças e adolescentes, bem como a resposta clinica e a taxa de complicações ao tratamento com dilatação endoscópica seriada. Métodos: Análise dos dados clínicos e endoscópicos de coorte histórica de pacientes pediátricos com estenose esofágica benigna tratados por dilatação endoscópica entre janeiro de 1998 e dezembro de 2015 em um centro de referencia em endoscopia pediátrica. Resultados: Foram incluídos 292 pacientes, com idade entre 1 mês a 20 anos (média= 34,5 meses) que foram submetidos a 2.185 dilatações esofágicas endoscópicas. Houve predomínio das estenoses secundárias à correção de atresia do esôfago (62,7%) seguida pelos pacientes com estreitamento do esôfago de origem cáustica (15,1%) e péptica (12%). Os dilatadores de Savary-Gilliard foram os mais utilizados. A média de dilatações para melhora clínica e alta endoscópica foi de 3 e 7,4 sessões por paciente, respectivamente. Houve melhora clínica que permitiu a interrupção do programa de dilatações em 79,3% dos pacientes em período médio de 11 meses. Nove casos (0,4%) de perfuração esofágica foram descritos como complicações do procedimento. Conclusões: Principais causas de estenose esofágica neste estudo foram estenoses secundárias à correção de atresia do esôfago, estenose cáustica e péptica. Mais da metade dos pacientes evoluíram com resposta clínica já no sexto mês de tratamento e houve abaixo de 0,5 % de casos com complicação. Palavras-chave: Endoscopia gastrointestinal, refluxo gastroesofágico, atresia esofágica, cáusticos / Abstract: Benign esophageal strictures are potentially serious in children and adolescents and can be associated with progressive dysphagia, weight loss, malnutrition, food impaction and pulmonary aspiration. Although the use of endoscopic esophageal dilatation in the treatment of esophageal strictures has long been described in the literature, there is a dearth of data about this procedure and the clinical improvement and success rate in pediatric patients treated using this technique. Objectives: To assess the causes of esophageal stricture in pediatric patients in a reference center for pediatric endoscopy and investigate patients' response to, and the risk of complications associated with, endoscopic dilatation. Methods: The study used clinical and endoscopic data from a historical cohort of children and adolescents with esophageal stricture who underwent endoscopic dilatation between January 1998 and December 2015 in a reference center for pediatric endoscopy. Results: A total of 292 patients aged between 1 month and 20 years (mean=34.5 months) were included in the study. Strictures secondary to surgical correction of esophageal atresia (62.7%) and corrosive (15.1%) and peptic (12%) strictures were the most prevalent. The most frequently used dilators were Savary-Gilliard dilators. The average number of sessions for clinical improvement and discharge from endoscopic treatment was 3 and 7.4 sessions/patient, respectively. There was sufficient clinical improvement to allow treatment to be stopped in 11 months on average in 79.3 % of the patients. Complications secondary to the procedure were observed in 0.4% of the patients, including nine cases of esophageal perforation. Conclusions: The major causes of esophageal stricture in this study were surgical correction of esophageal atresia and caustic and peptic strictures. Over half of the patients had a clinical response in the first sixth months of treatment, and 0.4% of the cases experienced complications during the procedure. Keywords: Gastrointestinal endoscopy, gastroesophageal reflux, esophageal atresia, corrosive agents.
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Caracterização histológica das margens uretrais em pacientes submetidos a uretroplastia anastomótica bulbar. / Structural characterization of the healthy ends in the anastomotic urethraplats for structures of the bulbs urethra

João Luiz Schiavini 19 October 2009 (has links)
Meticulous incision or excision of the stenotic segment and any associated proximal and distal spongiofibrosis is critical to the reliable success of urethroplasty procedures. However, normal urethral limits are determined during surgical reconstruction based on macroscopic aspects only. To our knowledge, microscopic studies evaluating the normal urethral ends have not been done. We aimed to describe the histological pattern of the presumed healthy limits of the urethral stricture disease, and the effect of a suprapubic urinary diversion on the proximal urethral end. Materials and Methods: Samples were obtained from 29 patients 20 to 65 years old (mean age 40.3) who underwent end-to-end bulbar urethroplasty. After urethral strictured segments were excised, biopsies of the presumed healthy ends (proximal and distal) were performed. Structural characterization was evaluated by staining histological sections in Haematoxylin-Eosin, Massons trichrome, Weigerts resorcin-fuchsin method, and picrosirius-polarization method. At least one month before urethroplasty, suprapubic urinary diversion was performed in fifteen (52%) patients. The control group consisted of 10 bulbar urethras obtained from fresh, macroscopically normal cadavers 21 to 32 years old (mean age 24.7). Results: Urethral strictures were due to contraction of the fibrous tissue which has begun to replace the normal structures of the corpus spongiosum. A replacement of the vascular sinusoids in the corpus spongiosum by a dense extracellular matrix (ECM) occurred in all patients. ECM was formed mainly by collagen (vast majority of them) and elastic fibers. No patient presented microscopic normal urethral ends. All urethral edges presented chronic and/or acute microscopic changes if compared to the control group. With regard to the proximal end, the deposit of ECM presented high cellular density in 18 (62.1%) cases. These cells were predominantly fibroblast and inflammatory cells and were related to the time of the urethral injury and the absence of a suprapubic urinary diversion. Also, in these patients, elastic fibres had a heterogeneous distribution in the proximal urethral end. Epithelial hyperplasia was found in 20 (69%) proximal urethral ends, and acute urethritis with mixed inflammatory cells was also evidenced. With regard to the distribution of collagen I and III, marked differences were found in all groups. Conclusion: Presumed healthy urethral ends of the end-to-end bulbar urethroplasty present structural changes. A suprapubic urinary diversion may influence the composition of the ECM in the proximal bulbar urethra. However, the clinical role of these findings needs further investigation. / A realização meticulosa de uma incisão ou excisão do segmento estenosado e da esponjofibrose associada, proximal ou distal, é crítica para o sucesso da uretroplastia anterior. Entretanto, a normalidade das margens da uretra estenosada é determinada durante o procedimento cirúrgico, baseado apenas no aspecto macroscópico do tecido. Não se encontraram na literatura estudos microscópicos avaliando as margens normais. O objetivo deste trabalho é caracterizar o aspecto histológico das margens aparentemente normais da estenose uretral masculina e o efeito causado pela realização de uma cistostomia supra púbica na microestrutura da extremidade uretral proximal à estenose. Materiais e Método: As amostras foram obtidas de 29 pacientes com média de idade de 40,3 anos, variando de 20 a 65 anos, submetidos à uretroplastia bulbar término-terminal. O segmento estenosado foi removido e foram realizadas biópsias nas extremidades supostamente sadias (proximais e distais). A caracterização estrutural foi realizada pelas seguintes colorações histológicas: Hematoxilina/Eosina, tricrômico de Masson, resorcina-fucsina de Weigert e picrosirius polarizado. Em 15 pacientes (52%) foi realizada uma cistostomia suprapúbica, cerca de um mês antes da uretroplastia,. O grupo controle consistiu de 10 uretras bulbares macroscopicamente normais, obtidas de cadáveres frescos, com média de idade de 24,7 anos (entre 21 e 32 anos). Resultados: A estenose de uretra decorreu da retração cicatricial do tecido fibroso, constituído por uma matriz extracelular (MEC) densa em todos os casos, que ocupou os seios vasculares do corpo esponjoso. A MEC foi constituída, na sua maioria, principalmente por colágeno e fibras elásticas. Em nenhum paciente as margens uretrais eram normais. Todas as extremidades tinham alterações microscópicas agudas e/ou crônicas quando comparadas ao grupo controle. Nas extremidades proximais, o depósito de MEC tinha alta densidade celular em 18 casos (62,1%). Estas células foram predominantemente inflamatórias e fibroblastos. Sua presença se relacionou ao tempo de lesão uretral e à ausência de cistostomia suprapúbica. Além disso, as fibras elásticas tiveram distribuição heterogênea na extremidade proximal. Encontrou-se hiperplasia epitelial em 20 (69%) extremidades proximais da uretra e uretrite aguda com infiltrado inflamatório misto. Com relação à distribuição de colágeno tipo I e III, diferenças marcantes foram encontradas em todos os grupos. Conclusão: As extremidades supostamente normais da uretroplastia término-terminal apresentam alterações estruturais. A derivação urinária suprapúbica pode influenciar a composição da MEC na uretra bulbar proximal. O valor clínico destes achados, entretanto, necessita maiores investigações. Palavras Chave: Uretra, Estenose uretral, Matriz extracelular, Colágeno, Procedimentos cirúrgicos reconstrutores.
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Alterações eletroneuromiográficas em idosos com estenose de canal raquídeo lombar degenerativa: associação com as alterações de imagem e clínica

Ziegler, Marcus Sofia January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000447975-Texto+Completo-0.pdf: 1984099 bytes, checksum: 6d01bc551f6e70cc3b595b1f0520916e (MD5) Previous issue date: 2012 / The aim of this study is to identify the role of EMG-NCS on LSS diagnosis. A cross-sectional study with prospective data collection was conducted involving 31 symptomatic patients with LSS confirmed by MRI. All patients reported pain, 83. 9% of patients reported it to be moderate or severe and 90% of patients took pain medication. LSS did not affect NCS or SSR. EMG confirmed high frequency of radiculopathy, particularly multiradiculopathy. L5 and S1 roots were the most susceptible to injuries. We also found a higher prevalence of L4 radiculopathy. Correlating EMG with clinical findings, we found that the clinical presentation, the most important starting point of an evaluation, is poor in terms of identifying radiculopathy, a frequent consequence of LSS. For this reason, we theorize that EMG may play an important role as a diagnostic tool, being useful in determining when symptoms are neurogenic in nature. In addition, it may serve to focus treatment only in the area where it is really necessary. / O objetivo deste estudo é identificar o papel da eletroneuromiografia (ENMG) no diagnóstico da estenose de canal raquideo lombar degenerativa (ECRLD). Um estudo transversal prospectivo com coleta de dados envolvendo 31 pacientes com diagnóstico de ECRLD confirmado com RNM. Todos os pacientes apresentavam dor. 83,9% dos pacientes queixavam-se de dor moderada ou severa e 90% dos pacientes faziam uso de medicação para alívio da dor. ECRLD não alterou a neurocondução ou a “Sympathetic Skin Response” SSR. A EMG confirmou alta frequência de radiculopatia, particularmente multiradiculopatia. As raízes de L5 e S1 foram as mais lesadas. Identificamos também uma alta prevalência de radiculopatia em L4. Correlacionando EMG aos achados clínicos, identificamos que a apresentação clínica, o ponto chave de início de uma avaliação, é pobre no que tange a identificar radiculopatia, frequente consequência da ECRLD. Por esta razão, acreditamos que a EMG pode ser uma ferramenta importante, visto que possibilita identificar se os sintomas são de natureza neurogênicos. Somado a isso, pode servir para focar o tratamento em um segmento específico da coluna vertebral.
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Estudo ecocardiografico da separacao mitro-aortica em criancas com estenose subaortica fixa

Termignoni, Renato January 1993 (has links)
As associações entre estenose subaórtica fixa, separação mitro-aónica aumentada e diâmetro do anel da valva aórtica diminuído, foram descritas previamente em um estudo feito em peças de necropsia. O principal objetivo do presente trabalho foi estudar essas associações em indivíduos vivos e, para isso, desenvolver a técnica de medida da separação mitro-aórtica por ecocardiografia bidimensional. Estudamos, também, a variabilidade desta técnica entre dois observadores. Além disso, correlacionamos a separação mitro-aórtíca com o diâmetro do anel da v alva aórtica, em pacie.Q.tes com estenose subaórtica fixa e em indivíduos normais, e analisamos, nos pacientes com esta doença, a associação entre presença de comunicação interventricular e gradiente na via de saída do ventriculo esquerdo baixo. Nosso estudo foi transversal controlado, com amostragem seqüencial. Os casos foram pacientes com estenose subaórticafixa, diagnosticados porecocardiografia bidimensional, e os controles indivíduos normais. A medida da separação mitro-aórtica foi feita por ecocardiografia bidimensional, na projeção longitudinal paraesternal esquerda no final da diástole. A medida do diâmetro do anel da valva aórtica foi feita nesta mesma projeção. O gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo foi estimado pelo método Doppler. Nossas amostras foram de 25 casos e 20 controles. Dos casos, 22 tiveram outras malformações cardiovasculares associadas à estenose subaórtica fixa. A média das idades dos casos foi de 4 anos e 7 meses, desvio padrão de 3 anos e 7 meses, e dos controles foi de 5 anos e 4 meses, desvio padrão de 3 anos e 5 meses, não havendo diferença estatisticamente significativa entre essas médias, quando comparadas pelo Teste t de Student-Fisher, para a= 0,05. A média dasmedídas da separação mitro-aórtica feitas pelo observador 1 nos casos foi de 0,720 em, desvio padrão 0,112 em, e nos controles foi de 0,250 em, desvio padrão de 0,076 em; quando as medidas foram feitas pelo observador 2, a média nos casos foi de 0,856 em, desvio padrão de 0,171 em, e nos controles foi de 0,300 em, desvio padrão de 0,072 em; há diferenças estatisticamente significativas entre estas 4 médias para a = 0,001 e para a= 0,1 , quando comparadas pela Análise da Variância para Medidas Repetidas e Teste das Diferenças Mínimas Significativas de Fisher. A média dos diâmetros do anel da v alva aórtiea nos casos foi de 1,288 em, desvio padrão de 0,290 em, e nos controles foi de 1,350 em, desvio padrão de 0,291 em; não há diferença estatisticamente significativa entre estas médias para a = O, 05, quando com paradas pelo Teste t de Student-Fisher. Não houve correlação entre a separação mitro-aórtica e o diâmetro do anel da valva aórtíca, nem quando a separação foi medida pelo observador l, nem quando ela foi medida pelo observador 2, r= -0,005 e r== ~0,055, respectivamente. A média da estimativa do gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo nos casos foi de 18,000 mmHg, desviq padrão de 19,579 mmHg, e nos controles foi de 0,250 em, desvio padrão de 0,076 em; quando as medidas foram feitas pelo observador 2, a média nos casos foi de 0,856 em, desvio padrão de 0,171 em, e nos controles foi de 0,300 em, desvio padrão de 0, 072 em; há diferenças estatisticamente significativas entre estas 4 médias para a== 0,001 e para a= 0,1 , quando comparadas pela Análise da Variância para Medidas Repetidas e Teste das Diferenças Mínimas Significativas de Fisher. A média dos diâmetros do anel da v alva aórtiea nos casos foi de 1,288 em, desvio padrão de 0,290 em, e nos controles foi de 1,350 em, desvio padrão de 0,291 em; não há diferença estatisticamente significativa entre estas médias para a = 0,05, quando comparadas pelo Testet de Student-Fisher. Não houve correlação entre a separação mitro-aórtica e o diâmetro do anel da valva aórtíca, nem quando a separação foi medida pelo observador l, nem quando ela foi medida pelo observador 2, r= -0,005 e r= ~0,055, respectivamente. A média da estimativa do gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo nos casos foi de 18,000 mmHg, desviq padrão de 19,579 mmHg, e nos controles foi de 4,250 mmHg, desvio padrão de 2,023 mmHg. Não houve associàção entre presença ou não de comunicação interventricular, associada à estenosesubaórtica fixa, e gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo maior ou igual, ou menor do que 10 mmHg, quando analisada pelo Teste Exato de Fisher. Concluímos que: há associação entre estenose subaórtica fixa e separação mitroaórtica aumentada em pacientes vivos, sendo este um achado original; a variabilidade da técnica para medir a separação mitro-aórtica, por ecocardiografía bidimensional, pode ser significativa; esta técnica pode ser aplicada em qualquer lugar onde um ecocardiógrafo bidimensional esteja disponível; não há associação entre estenose subaórtica fixa e diâmetro do anel da v alva aórtica diminuído, também um achado original; não há correlação entre separação mitro-aórtica e diâmetro do anel da valva aórtica; não há associação entre presença ou não de comunicação interventricular, associada à estenose subaórtica fixa, e gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo maior ou menor do que 10 mmHg.

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