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Generidade e politicidade no último LukácsRezende, Claudinei Cássio de [UNESP] 05 August 2015 (has links) (PDF)
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000851746.pdf: 1240148 bytes, checksum: ed3a772f108c0ab89c6eaebd66e94d3b (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Esta tese analisa as concepções de generidade e politicidade na última trajetória filosófica de György Lukács (1956-1971). Os textos analisados são Para uma ontologia do ser social, incluindo seus Prolegômenos, e os seus escritos políticos derradeiros, com notado destaque a O processo de democratização. A questão crucial da ontologia do ser social em Lukács está envolta à dilucidação da generidade humana, momento peculiar da esfera do ser biológico que, ao cindirse com a natureza, eleva-se a uma generidade completamente inédita devido ao surgimento do pôr teleológico, isto é, os atos que visam a transformação finalística do mundo. Ao fixar o pôr teleológico como organismo gerador da generidade do ser social, e ao fixar a disseminação das posições teleológicas como o conteúdo dinâmico da vida social, Lukács impossibilita a confusão entre a vida da natureza e a vida da sociedade: a primeira é dominada pela causalidade espontânea, não-teleológica; enquanto a segunda é constituída pelos atos da práxis dos indivíduos singulares. Neste sentido, Lukács se depara com a percepção do caráter alternativo de toda resolução humana, verificando que o conjunto dos pores teleológicos gera uma causalidade posta que apenas em partes é controlada pelo indivíduo singular. Com o desenvolvimento de uma generidade qualitativamente mais ampla, os homens passam a ter maior controle sobre suas alternativas e sobre os resultados de seus atos finalísticos. A política, então, é um dos momentos do pôr teleológico secundário, pois tal ato finalístico visa a influenciar os atos dos outros indivíduos singulares - de modo que a política é um tipo de práxis voltada para a totalidade social. O campo de ação dos indivíduos singulares é aumentado a cada complexificação social que origina um processo de desenvolvimento da generidade através dos atos políticos oriundos da cadeia de alternativas. Politicidade e... / This search analyzes the concepts of genericity and politicity in the last philosophical trajectory of György Lukács (1956-1971). The analyzed texts are Ontology of Social Being, including its Introduction, and their latest political writings, specially Democratisation Today and Tomorow. The crucial question of the ontology of social being for Lukács it is shrouded the elucidation of human genericity, peculiar moment the sphere of biological being that, when cleaved with nature, stands at a completely unprecedented genericity, due to the appearance of putting teleological, in other words, the acts aimed at finalistic transformation of the world. Fixing the teleological put how generator organism of genericity of social being, and to secure the dissemination of teleological positions how the dynamic content of social life, Lukács prevents confusion between the life of nature and society life: the firts, the first is dominated by the spontaneous causality, non-teleological; while the second consists of the acts of praxis of single individuals. In this way, Lukács is faced with the perception of alternative character of all human resolution, verifying that the set of teleological putting generates a pose causality wich is controlled only partially for single individual. With the development of a qualitatively wider genericity, humans now have greater control over their alternatives, and over the results of their finalistics actions. The politics is one of the moments of the secondary teleological put, so, because such finalistic act aims to influence the actions of other single individuals, so that politics is a kind of practice focused on social totality. The action field of single individuals is increasing every social complexity, which causes a deployment process of genericity, through political acts originating from alternative chain. Politicity and genericity appear in the mature stage of Lukacs with inextricable bonds; because the...
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Existencialismo e marxismo - a filosofia de Sartre entre a liberdade e a história.Silva, Luciano Donizetti da 05 September 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-09-05 / Universidade Federal de Minas Gerais / L uvre de Sartre, depuis La transcendance de l Ego (1934) jusqu aux incomplets
Cahiers pour une morale (1983), est traversée par un axe thématique commun :
montrer la liberté humaine comme fondement du réel. Malgré toutes les difficultés
théoriques que cette philosophie a dû affronter un demi-siècle durant, la
consolidation de la liberté face à tout déterminisme ou causalisme fut sans aucun
doute l idéal de la production théorique et de la pratique du philosophe. C est la
philosophie allemande (Husserl et Heidegger), au vu de la possibilité qu elle offre de
surmonter les difficultés posées par une philosophie de la subjectivité absolue, qui a
permis le moment glorieux de la pensée sartrienne; toutefois, la doctrine de la liberté
présentée dans l Être et le Néant (1943) résulte en une réalité humaine absolument
vide, et ce n est certainement pas à partir de cette notion d homme que Sartre pourra
interroger les faits historiques et la société. Il est urgent de produire, dans un cadre
théorique, une synthèse philosophique entre la philosophie subjective de la phase
l Être et le Néant et le marxisme, philosophie indépassable de cette époque (Critique
de la raison dialectique, 1960). C est dans ce but que Sartre, dans la Critique,
chercha à mettre en évidence le fondement ontologique du matérialisme historique à
partir des conditions formelles de possibilité et d intelligibilité de la dialectique de
l histoire. C est dans ce contexte que se situe la problématique de cette recherche :
comprendre de quelle façon l histoire, qui du point de vue existentialiste est un
produit de la liberté humaine, peut se retourner contre l homme et faire de celui-ci un
objet qui ne fait que participer au processus historique. Ce problème n est que le
point de départ de beaucoup d autres et porte en lui les possibles interprétations que
l on peut faire de l oeuvre de Sartre : son rapprochement avec le marxisme exigea-t-il
qu il reniât son ontologie phénoménologique ? Peut-on parler d un premier Sartre,
partisan de la liberté, et d un second, marxiste ? Ou bien son oeuvre peut-elle être
lue comme un tout où la Critique serait un développement de L Être et le Néant ?
C est pour répondre à ces questions que nous avons développé cette recherche. / A obra de Sartre, desde A transcendência do Ego (1934) até os incompletos
Cadernos para uma Moral (1983), apresenta um eixo temático comum: mostrar a
liberdade humana como fundamento do real. Mesmo diante de todas as dificuldades
teóricas que essa filosofia encontra ao longo de quase meio século, consolidar a
liberdade frente a todo determinismo ou casuísmo foi, sem dúvida alguma, o ideal da
produção teórica e da prática do filósofo. A filosofia alemã (Husserl e Heidegger)
permitiu o momento glorioso do pensamento sartriano, uma vez que tornou possível
suprimir as dificuldades que uma filosofia da subjetividade absoluta pode colocar;
mas a doutrina da liberdade, apresentada em O Ser e o Nada (1943), redunda numa
realidade humana absolutamente vazia. Certamente não é dessa noção de homem
que Sartre poderá falar dos fatos históricos que se sucedem a partir de 1943. No
âmbito teórico se torna urgente produzir uma síntese filosófica entre a filosofia
subjetiva da fase de O Ser e o Nada e o marxismo, filosofia insuperável de sua
época (Critica da Razão Dialética, 1960). É com esse objetivo que Sartre, na Crítica,
procura fundamentar ontologicamente o materialismo histórico a partir das condições
formais de possibilidade e inteligibilidade da dialética da história. Nesse panorama
se insere o problema da presente pesquisa: compreender como a história, que na
perspectiva do existencialismo é produto da liberdade humana, pode se voltar contra
o homem e torná-lo um objeto que simplesmente participa do processo histórico.
Esse problema se desmembra numa série de outros, e tem no horizonte as
possíveis interpretações que se pode fazer da obra de Sartre: sua aproximação do
marxismo exigiu que ele renegasse sua ontologia fenomenológica? Pode-se falar
que há um primeiro Sartre, partidário da liberdade, e um segundo, marxista? Ou sua
obra pode ser lida como um todo, sendo a Crítica um desdobramento de O Ser e o
Nada? Para responder essas questões desenvolvemos esse trabalho.
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¿Qué es la literatura?: Una visión al Afuera y el CompromisoVásquez Osswald, Sebastián January 2008 (has links)
¿Qué es la literatura? esta es la pregunta que nos convoca hoy. Como se han pensado en ella y como se ha resuelto la pregunta es de lo que se trata este trabajo. Es así como se hace una distinción negativa de lo que no he de considerar literatura por no ver un acercamiento real de la pregunta, guiándonos por relaciones entre filosofía y literatura y subordinado en cierto grado la existencia de esta por la presencia de la filosofía, lo que nos deja con la incertidumbre de qué es eso que se pregunta.
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Notas sobre o conceito de existência autêntica /Barros, Wagner de. January 2009 (has links)
Orientador: José Carlos Bruni / Banca: Arlenice Almeida da Silva / Banca: Franklin Leopoldo e Silva / Resumo: O presente trabalho tem como tema o conceito de existência autêntica (Eigentlichkeit). A autenticidade refere-se a uma existência verdadeira, na qual o indivíduo assume e faz escolhas próprias. A verdade é uma verdade em relação a si. O homem que possui uma existência autêntica age de acordo com a sua vontade. Busca-se, mediante uma análise dos dramas de Ibsen, mais precisamente as peças Casa de Boneca, O inimigo do povo e a Dama do mar, encontrar traços de uma existência capaz de determinar a si mesma. Considerado um dos precursores do teatro moderno, Ibsen ressalta em suas peças os conflitos humanos, a tensão entre a subjetividade e a objetividade, entre os desejos individuais e as leis morais. Com efeito, o tema da autenticidade perpassa grande parte de sua dramaturgia. Diante deste cenário conceitual, utilizar-se-á a filosofia elaborada por Kierkegaard. Kierkegaard contribui para a formulação do conceito moderno de indivíduo com a sua definição do Enkelte, que é o indivíduo no qual o Eu está realizado. Embora de autores distintos, o trabalho encontra a sua unidade diante do fundo temático comum, pois são textos que contribuem para a discussão da possibilidade de uma existência verdadeira, fiel a si mesma. Como se observa, a presente discussão insere-se dentro do debate contemporâneo sobre a morte do sujeito / Zusammenfassung: Diese Arbeit hat zum Thema der Eigentlichkeitsbegriff. Die Eigentlichkeit trifft auf eine eigene Existenz zu, in der das Individuum seine eigenen Entscheidungen nimmt und macht. Die Wahrheit ist eine Wahrheit für es. Der Mann, der eine eigene Existenz hat, handelt nach seinem Willen. Durch die Stücke von Ibsen, insbesondere Nora, die Puppenheim, Der Volkesfeind und die Damem des Meeres, sucht man Spuren einer Existenz zu finden, die sich selbst stimmen kann. Als einer der Vorläufer des modernen Dramas, zeigt Ibsen in seiner Werken die menschliche Konflikte, die Spannung zwischen Subjektivität und Objektivität, zwischen individuellen Wünsche und das moralische Gesetz. Infolgedessen durchquert das Thema der Eigenltichkeit in größe Teil seiner Dramaturgie. Damit wird die Kierkegaards Philosophie benutzen, weil Kierkegaard, mit der Definition der Enkelte, zur Formulierung der moderne Begriff des Individuums beitragt. Der Enkelte ist das Individuum, im das Ich durchgeführt ist. Die Arbeit findet ihre Einheit im gemeinsamen thematischen Fond, denn die Texten beitragen zur Diskussion über die Möglichkeit einer eigenen, treuen und echten Existenz. Wie bereits erwähnt, diese Diskussion passt in die heutige Debatte über den Tod des Subjektes / Mestre
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Sartre e o pensamento mítico - revelação arquetípica da liberdade em \'As Moscas\' / Sartre and the mythical thought - archetypical revelation of the liberty in \'The Flies\'Caio Caramico Soares 19 January 2006 (has links)
As Moscas (Les Mouches, 1943) representa o início da carreira de Jean-Paul Sartre como dramaturgo e o de seu \"teatro de situações\". Do mesmo ano de O Ser e o Nada - obra-prima do existencialismo sartriano-, a peça é uma versão existencialista da lenda grega de Orestes. Este é o filho do rei Agamêmnon - comandante das tropas gregas na Guerra de Tróia - que, com a irmã Electra, se vinga dos assassinos de seu pai, Egisto e a rainha Clitemnestra, esposa de Agamêmnon e mãe deles. O episódio foi revisitado pelos três grandes poetas da tragédia clássica, Ésquilo, Sófocles e Eurípides. Em As Moscas Sartre transforma a vingança de Orestes em metáfora para os temas da liberdade e da má - fé e para a crítica à idéia tradicional de \"destino\" como em voga, no governo autoritário de Vichy, durante a Ocupação nazista da França (1940-44). Esse governo, apoiado pela hierarquia da Igreja Católica francesa, difundia uma ideologia \"religiosa\" de culpa e resignação diante da derrota militar frente a Hitler. A peça de Sartre pode, assim, ser lida como apologia ao movimento da Resistência antifascista dos franceses. Neste trabalho realizamos avaliação dos significados do mito em As Moscas. Considerando mas também indo além de seu sentido mais imediato de alegoria política, procuramos, à luz do ensaio clássico de Mircea Eliade de O Mito do Eterno Retorno, esclarecer as bases de um possível diálogo implícito da peça com o \"pensamento mítico\" universal, diálogo o qual é constituído por um movimento de crítica e de re-apropriação existencialista do valor \"arquetípico\" das narrativas míticas. O que se pretende mostrar é, sobretudo, que a peça de Sartre opera uma destruição e recriação do que Eliade chama de ontologia arcaica, estrutura de pensamento \"mítica\" porque calcada em arquétipos ou modelos transcendentes de significação e legitimação das ações e instituições humanas e do mundo em geral. A destruição se dá no contexto do ateísmo de Sartre e de sua crítica ao cristianismo; Sartre denuncia valores morais e religiosos ligados ao que chama de má- fé, tipo de conduta que, na situação específica de Vichy, trai a liberdade humana ao atrelar o poder e a história a certos arquétipos \"celestiais\" e deterministas. Por outro lado, a recriação se deve ao fato de As Moscas representar uma espécie de \"mito fundador\" da liberdade. Concluímos que, ao contrário do que seria de se esperar da perspectiva eliadiana, o existencialismo de As Moscas, anunciando a liberdade como horizonte fundamental da condição humana, não implica necessariamente o esvaziamento da possibilidade da experiência mítica, e sim sua renovação, já não como fuga - senão como revelação - da historicidade radical do homem. / The Flies (Les Mouches, 1943) represents the beginning of the dramaturgic career of Jean- Paul Sartre and of his \"theatre of situations\". Of the same year that Being and Nothingness - the masterpiece of Sartrian existentialism - this play is an existentialist version of Orestes\' Greek legend. Orestes is the king Agamemnon\'s son -the leader of Greek troops for the Trojan War - which, together with his sister Electra, takes revenge against their father\'s murderers, Aegisthus and Clytemnestra, Agamemnon\'s wife and their mother. The story was retold by the main Greek tragedians, Aesquylus, Sophocles and Euripides. In The Flies Sartre transforms Orestes\' revenge into a metaphor for the themes of liberty and bad faith, and into a critic against the traditional idea of \"destiny\", in the shape as it had a good run in the authoritarian govern of Vichy, during Nazi Occupation of France (1940-44). This government, supported by the French Catholic Church\'s hierarchy, disseminated a \"religious\" ideology of guilty and resignation for the defeat against Hitler. Sartre\'s play can, thus, be read as an apology for the anti- fascist Resistance of French people. In this work we study the significations of \"myth\" in The Flies. Considering but also going beyond its more immediate sense as a political allegory, we try, with the aid of Mircea Eliade\' classical essay The Myth of Eternal Return (1949), clarify the basis of a possible, implicit dialogue of the play with the universal \"mythical thought\", dialogue which is constituted by both a movement of critics and existentialist re-appropriation of \"arquetypical\" value of mythical narratives. We intend to show that Sartre\'s play operates some destruction and recreation of what Eliade calls \"archaic ontology\", structure of thought which is \"mythical\" once is based upon archetypes or transcendent models of meaning and legitimacy for human actions and institutions and of the World in general. The destruction happens in the context of Sartrian atheism and his critics of Christianity; Sartre denounces moral and religious values associated to what he calls \"bad faith\", a kind of conduct which, as in the specific situation of Vichy, betrays the human liberty tiding up the power and the History to certain deterministic, \"celestial\" arquetypes. On the other hand, the recreation is linked to the fact that The Flies represents a kind of \"founding myth\" of liberty. Our conclusion is that, in opposition to what would be expectable from Eliade\'s point of view, the existentialism of The Flies, announcing liberty as the fundamental horizon of the human condition, does not represent, necessarily, an impossibility of mythical experience, but its renovation, not as an escape from - but as a revelation of - the radical historicity of Man.
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O mal de viver na poesia de Luigi Pirandello /Silva, Valmir Luis Saldanha. January 2016 (has links)
Orientador: Sérgio Mauro / Banca: Ivair Carlos Castelan / Banca: Alfredo Bossi / Resumo: O autor Luigi Pirandello (1867-1936) é, sem dúvidas, um dos mais importantes escritores da passagem do século XIX para o século XX. Já tendo sido reconhecido pela crítica por suas inovações teatrais e suas boas construções em prosa, resolvemos colocar a poesia como centro de nossa investigação. Desmentindo o que certa crítica apressada propagou nos últimos tempos, demonstramos que a poesia de Pirandello não se limitou ao início de seu trabalho literário, mas acabou se fazendo presente em praticamente toda a carreira do escritor. Assim, empenhamo-nos em demonstrar que já nas poesias juvenis do autor um mesmo obsessivo tema lhe aparecia como constituinte principal de sua literatura, o "male di vivere", a que denominaremos mal de viver. Essa transição de gêneros não é, de modo algum, destituída de senso estético próprio do autor siciliano, ao contrário, ela denuncia a visão de mundo que suas obras contemplam. Para tanto, dissecamos o mal triste de viver que escapa dos textos de Pirandello, de tal forma a descolá-lo do momento histórico a que está preso e materializá-lo como conceito teórico, filosófico e antifilosófico dentro da poesia do autor siciliano, mas também demonstrando várias ramificações na obra de Pirandello como um todo. Seguimos, para isso, as lições de De Castris, Storia di Pirandello (1982), Alfredo Bosi, O ser e o tempo da poesia (2000), Giacomo Leopardi, Zibaldone di pensieri (1921), Jean-Paul Sartre O existencialismo é um humanismo (1970) e empenhamo-nos em tr... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The author Luigi Pirandello (1867-1936) is undoubtedly one of the most important writers of the late nineteenth century to the twentieth century. Having already been recognized by critics for his theatrical innovations and their good buildings in prose, we decided to put poetry at the center of our research. Denying what certain hurried criticism spread in recent times, we will demonstrate that the poetry of Pirandello was not limited to the beginning of his literary work, but ended up doing this in virtually all the writer's career. Thus, we strive to show that already in youth poetry of the author the same obsessive theme appeared to him as the main constituent of your own literature, the "male di vivere" that will call evil of live (mal de viver). This transition of genres is not, in any way, devoid of own aesthetic sense of the Sicilian author, instead, it denounces the subject view of the world that his works include. Therefore, we dissect the evil of life that is contained in Pirandello's work to remove it from the historical moment that is trapped and materialize it as theoretical, philosophical and unphilosophical concepts within the Sicilian author poetry, but also demonstrating several branches in the work of Pirandello as a whole. We continue to do so, the lessons of De Castris, Storia di Pirandello (1982), Alfredo Bosi, O ser e o tempo da poesia (2000), Giacomo Leopardi, Zibaldone di pensieri (1921), Jean-Paul Sartre, O existencialismo é um humanismo (1970), and w... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Uma abordagem culturalista de Kierkegaard: o existencialismo crist?o e a verdade da subjetividadeOliveira, Lauro Ericksen Cavalcanti de 17 November 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-11-17 / Aborda o pensamento de S?ren Kierkegaard em seus v?rios aspectos, eminentemente na quest?o da subjetividade e da verdade. Faz interconex?es te?ricas entre o pensamento de alguns autores contempor?neos como, Martin Heidegger, Ludwig Wittgenstein e as ideias de Kierkegaard. Destaca o car?ter anti-metaf?sico do existencialismo crist?o de Kierkegaard como uma posi??o teol?gica relevante para a compreens?o da filosofia contempor?nea atual. Objetiva, de modo mais geral, abordar a possibilidade de uma hermen?utica existencial centrada na subjetividade e como essa compreens?o interna e sua rela??o com Deus fornece elementos formadores da verdade. Objetiva, de maneira mais espec?fica, discorrer sobre a dial?tica hegeliana utilizada por Kierkegaard em oposi??o ao sistema conceitual de Hegel e as no??es pol?ticas e est?ticas decorrentes; aprofundar a perspectiva culturalista dos est?dios da vida em Kierkegaard; verificar a apropria??o da influ?ncia kierkegaardiana em Heidegger e Wittgeinstein. Metodologicamente, recorre-se a uma revis?o bibliogr?fica qualitativa das obras de Kierkegaard, fazendo an?lises comparativas com outros pensadores contempor?neos. Resulta em determina??es p?s-filos?ficas de cunho subjetivista como forma de compreens?o da realidade. Conclui que o estudo do pensamento kierkegaardiano n?o se resume apenas a um vi?s hist?rico de sua abordagem, contribuindo tal adensamento para uma melhor compreens?o da realidade cultural hodierna sob um ponto de vista m?ltiplo e relativista. / This work discuss the ideas of S?ren Kierkegaard in many aspects, mainly positing the question of subjectivity and truth. It makes theoretical interconections between Kierkegaard?s thought and some contemporary thinkers, such as Martin Heidegger and Ludwig Wittgenstein. It points out the anti-metaphysical element of Kierkegaard?s Christian existentialism as a relevant theological position to contemporary philosophy. It aims, in general, to verify the possibility of a existential hermeneutic focused on subjectivity and how its internal comprehension and its relationship with God provide important elements to truth?s formation. It tries, in specific, to debate the Hegelian dialetic used by Kierkegaard in oposition to his rejection of a systematic and conceptual philosophy of Hegel. These ideas shall be discussed in order to state some possible political and aesthetical derivations of a non-conpectual and non-systematic way of thinking. It also gets deeper in Kierkegaard?s life stadiums and then verifies kierkegaardian influence or appropriation in Heidegger?s and Wittgestein?s works. Methodologically, it uses qualitative research to review Kierkegaard?s texts, and then it compares to other contemporary authors. It results in post-philosophical determinations of subjective order as a form of comprehension of reality. It concludes that the study of Kierkegaard?s work shall not be reduced only to an historical approach. This study should contribute to the enhacement of today?s cultural reality from a pluralistic and relativistic point of view.
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Filosofia do homem todo: o pensamento experiencial de Franz RosenzweigHaefliger, Ernesto José January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / We have proposed the understanding of the existential problem from the point of view of relational multiplicity, starting from the experiential philosophy of Franz Rosenzweig guided by the interpretative analytical method. This paper tries to answer a central issue that is about questioning which rationality comes from experiential reality and how this reality can be understood. Through Rosenweig's intrepretative analysis of experiential thought we have approached the realtional reason as a proposal of the realization of meaning as well as of the understanding of existence. Thus, we our own relational experiences while these realize meaning and the totality of existence. From the answer to this philosophical problem emerges the relevance of this disseration, highlighting its objectives. First of all, it aims to achieve a newepistemological matrix that is able to point out perspectives to solve desagregation problems, and problems of conceptual dialectics between being and thinking, and those of existential loss of enchantment in face of the historical complexity of our modern world. Secondly, to make it possible to consider the constitutive process of moral conscience as directly connected to temporal exiatence, and, therefore, as part of the same factuality of life exeriential reality that becomes the moment which allows us an ethical relationship. This way, if we are our own experiences, then, we realize the meaning of existence through experiencing the present moment as a source of life creation, as a decision-making moment and option for life. Centered in the present experience we can think of a future as mystery and expectation of realizing and understanding life's totality. To know and to understand life in its broader meaning means to know and to understand the reason that lies beneath the experiential relationships from the very daily existence up to the limit of understanding our whole existence. / Partindo da filosofia experiencial de Franz Rosenzweig, orientados pelo método analítico-interpretativo, buscamos compreender a problemática existencial do ponto de vista da multiplicidade relacional, no sentido de responder ao problema central que essa dissertação se põe; ou seja, qual a racionalidade proveniente da realidade experiencial e que dela poderá dar conta enquanto proposta de compreensão dessa mesma realidade existencial. Através da análise interpretativa do pensamento experiencial de Rosenzweig, chagamos a razão relacional como proposta de realização do sentido e da compreensão da existência. Assim, somos nossas experiências relacionais, enquanto essas realizam o sentido e a totalidade da existência. Da resposta a esse problema filosófico emerge a relevância dessa dissertação, destacando os objetivos da mesma, ou seja, alcançar uma nova matriz epistemológica capaz de apontar perspectivas para a solução dos problemas da desagregação, da dialética conceitual entre ser e pensar e do desencantamento existencial diante da complexidade histórica do mundo moderno; bem como a possibilidade de pensar o processo constitutivo da consciência moral diretamente ligada à existência temporal e, assim, integrante da mesma facticidade da realidade experiencial da vida, como instante que permite uma relação ética. Desse modo, se somos nossas experiências, então, realizamos o sentido da existência pela vivência do instante presente como fonte de criação da vida e momento de decisão e opção pela vida. Centrados na vivência do presente podemos pensar um futuro enquanto mistério e expectativa de realização e de compreensão da totalidade da vida, onde conhecer e compreender a vida em seu sentido mais amplo significa conhecer e compreender a razão que permeia as relações experienciais desde a existência mais quotidiana até o limite de compreensão da existência.
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A construção de sentidos no eixo autor-obra-leitor no processo criativo de Clarice LispectorPadua, Eliane Cardozo de 07 November 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Mestrado em Literatura e Práticas Sociais, 2011. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-10-26T11:24:50Z
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2011_ElianeCardosodePadua.pdf: 1676473 bytes, checksum: ddf7f45a3053db483ea063a857eddc6f (MD5) / A catarse, que em sentido lato designa purificação, clarificação e expurgação, seja através de experiências sofríveis ou prazerosas, torna-se objeto de estudo para compreendermos a possibilidade de construções existenciais no sujeito que se relaciona profundamente com a arte, essencialmente a literária, processo esse que proporciona o alcance da epifania que constitui-se como harmonia, integridade e iluminação causandonos assim um estado de sublimação. Além dessa constituição benéfica e necessária ao indivíduo, procura-se entender como ocorre esse processo transcendental que remete tanto o autor quanto o receptor a Eternidade - instante sublime que ultrapassa a temporalidade e permite sentir experiências únicas e intensas. É por meio das obras incólumes da artista Clarice Lispector que se aprofunda esta pesquisa; relacionando os conceitos da estética da recepção, dialogismo, polifonia, existencialismo, catarse e epifania, engendrando uma conexão concreta a fim de fundamentar que a arte literária pode ser de fato um objeto de compreensão existencial. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Catharsis, which broadly means cleansing, clearing and purging, either through experience tolerable or enjoyable, becomes the object of study to understand the possibility of existential constructions in the subject which deeply relates to art, essentially the literary process one that provides the scope of epiphany is as harmony, integrity and lighting, thus causing us a state of sublimation.. In addition to this constitution beneficial and necessary to the individual, seeks to understand how these processes occurs transcendental refers both the author and the receiver to Eternity - sublime moment that goes beyond temporality and allows them to feel unique and intense experience. It is unaffected by the works of the artist Clarice Lispector deepening this research, relating the concepts of the aesthetics of reception, dialogism,
polyphony, existentialism, catharsis and epiphany, sparking a concrete connection in
order to substantiate that literary art can actually be an object of existential
understanding.
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O discurso melancólico em Corpo a corpo, de Elisa LispectorCampos, Fernanda Cristina de 24 July 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literatura, 2006. / Submitted by Thaíza da Silva Santos (thaiza28@hotmail.com) on 2009-10-31T14:02:55Z
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Previous issue date: 2006-07-24 / Esta dissertação tem como objetivo estudar o discurso melancólico no romance Corpo a corpo, de Elisa Lispector. A análise interpretativa desse discurso suscitou discussões sobre o tema da melancolia que envolveu outros questionamentos inerentes à condição humana como a angústia, o medo, a solidão, a dúvida diante da morte. Nesse sentido a leitura de autores do campo da Psicologia e Psicanálise, como Sigmund Freud, Jacques Hassoun, Marie-Claude Lambotte, Julia Kristeva, dentre outros, foi fundamental. Os questionamentos existenciais se entrelaçam na escritura engendrada pela protagonista, fio condutor da narrativa, fazendo com que o seu estado emocional se refletisse na própria linguagem, originando um texto singular marcado simultaneamente pela fragmentação e fluidez. Dessa forma, deparamos com uma escrita fragmentária e melancólica, porém rica em um lirismo permeado por imagens singulares, o que nos levou ao estudo da imaginação material, com base nas teorias fenomenológicas de Gaston Bachelard. Por meio das imagens, a protagonista revisita o seu passado, materializando-o em devaneios e reminiscências poéticas – fonte essencial do discurso. Os símbolos e os mitos ganham destaque na estruturação narrativa de Corpo a corpo; é através deles que o leitor apreende melhor a configuração do enredo e da própria personagem. No labor estético empreendido por Elisa Lispector, para descrever a trajetória vivencial de uma personagem marcada por radicais sofrimentos, evidencia-se a importância da obra dessa autora para a Literatura Brasileira, cuja prosa poética revela uma escritora sensível e afinada com a investigação da natureza e psicologia humana. Esta dissertação tem como objetivo estudar o discurso melancólico no romance Corpo a corpo, de Elisa Lispector. A análise interpretativa desse discurso suscitou discussões sobre o tema da melancolia que envolveu outros questionamentos inerentes à condição humana como a angústia, o medo, a solidão, a dúvida diante da morte. Nesse sentido a leitura de autores do campo da Psicologia e Psicanálise, como Sigmund Freud, Jacques Hassoun, Marie-Claude Lambotte, Julia Kristeva, dentre outros, foi fundamental. Os questionamentos existenciais se entrelaçam na escritura engendrada pela protagonista, fio condutor da narrativa, fazendo com que o seu estado emocional se refletisse na própria linguagem, originando um texto singular marcado simultaneamente pela fragmentação e fluidez. Dessa forma, deparamos com uma escrita fragmentária e melancólica, porém rica em um lirismo permeado por imagens singulares, o que nos levou ao estudo da imaginação material, com base nas teorias fenomenológicas de Gaston Bachelard. Por meio das imagens, a protagonista revisita o seu passado, materializando-o em devaneios e reminiscências poéticas – fonte essencial do discurso. Os símbolos e os mitos ganham destaque na estruturação narrativa de Corpo a corpo; é através deles que o leitor apreende melhor a configuração do enredo e da própria personagem. No labor estético empreendido por Elisa Lispector, para descrever a trajetória vivencial de uma personagem marcada por radicais sofrimentos, evidencia-se a importância da obra dessa autora para a Literatura Brasileira, cuja prosa poética revela uma escritora sensível e afinada com a investigação da natureza e psicologia humana.
______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation aims to study the melancholic discourse in the novel Corpo a Corpo, from Elisa Lispector. The interpretative analysis of this discourse raised discussions on the theme of melancholy that involved other inherent issues to the human condition such as the anguish, the fear, the solitude, the doubt before the death. In this sense, the reading of authors of the fields of Psichology and Psychoanalysis such as Sigmund Freud, Jacques Hassoun, Marie- Claude Lambotte, Julia Kristeva, amongst others, was essential. The existential issues interlace in the writing produced by the protagonist, conductor thread of the narrative, making that her emotional state reflected in the language, what originates a peculiar text marked both by fragmentation and fluidity. Thus, we see a fragmented and melancholic writing, but rich of a lyricism constituted by singular images, which led us to the study of material imagination, based in the theories of material imagination of Gaston Bachelard. Through the images, the protagonist revisits her past, materializing it in dreaminess and poetic reminiscences – essential source of the discourse. The symbols and myths gain prominence in the narrative structure of Corpo a corpo; it is through them that the reader better apprehends the configuration of the plot and the character itself. In the aesthetic work undertaken by Elisa Lispector to describe the existential trajectory of a personage marked by radical sufferings, it is noticed the importance of the work of this author for the Brazilian Literature, whose poetical prose discloses a writer who is sensible and sharpened with the inquiry of the nature and psychology human being.
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