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Desenvolvimento e Validação de Uma Equação Preditiva da Excreção Urinária de Albumina em Diabéticos

SANTOS, Eduila Maria Couto 31 January 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-11T17:24:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) EDUILA MARIA COUTO SANTOS.pdf: 2133943 bytes, checksum: 4bf99b8b8fefa15efa1c6148c2a161d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T17:24:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) EDUILA MARIA COUTO SANTOS.pdf: 2133943 bytes, checksum: 4bf99b8b8fefa15efa1c6148c2a161d2 (MD5) Previous issue date: 2012 / FACEPE / Objetivo: Determinar os fatores associados à excreção urinária de albumina-EUA e assim, desenvolver e validar equação preditiva da albuminúria em diabéticos. Métodos: Estudo transversal com 210 adultos/idosos realizado entre junho-agosto/2011 que avaliou a possível associação entre EUA e variáveis sócio-demográficas, clínicas (pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD)), antropométricas (Índice de massa corpórea (IMC), circunferência da cintura (CC), relação cintura/estatura (RCE), relação cintura/quadril (RCQ), índice de conicidade (ICn)) e bioquímicas (glicemia de jejum (GJ), ureia, creatinina e proteína Creativa(PCR)). Para elaboração do modelo matemático, aplicou-se regressão logística binária, adotando a EUA como variável dependente. Para a validação da equação, utilizou-se teste de Student para amostras pareadas. Resultados: A prevalência de albuminúria foi de 18,6% (5,7% macro e 12,9% microalbuminúria). As variáveis que se associaram com a ocorrência da albuminúria foram faixa etária 60 anos, tempo de diabetes (TDM) 10 anos, pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) elevadas. Na análise ajustada, a faixa etária (Odds Ratio OR)) = 2,42, IC95%1,06-5,50), o TDM (OR =2,94, IC95%1,47-5,87) e a PAS (OR)= 2,65, IC95%1,29-5,41) se mostraram significativamente associados. Os pacientes foram divididos em dois grupos: desenvolvimento (n=143) e validação (n=67). Foram propostas e validadas duas equações: Equação 1, independente do sexo: EUA= -(1,90*idade) +(2061,08*RCE) +(27,19*PAS) +(61,48*PAD) +(0,73*TDM) -(1417,62*CC) – 675,54; Equação 3, para o sexo feminino: EUA= -(5,07*idade) +(3525,75*RCE) +(34,37*PAS) +(65,31*PAD) +(0,96*TDM) –(2344,09*CC) –691,46, com poder preditivo de 15% e 20%, respectivamente. Conclusões: Idosos, com PAS elevada e TDM 10 anos representaram os fatores de risco para albuminúria. As equações propostas podem ser utilizadas para cálculo da EUA em diabéticos, como forma de triagem na atenção primária, a fim de identificar indivíduos de alto risco para desenvolvimento de doenças vasculares.
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Um estudo sobre os fatores estressores que interferem em integrantes das equipes de desenvolvimento de software

FARIAS, Ítala Célly Bezerra de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Nayara Passos (nayara.passos@ufpe.br) on 2015-03-12T13:08:31Z No. of bitstreams: 2 Disertaçao Itala Célly de Farias.doc: 1308672 bytes, checksum: 55d597d7d69e4a2042f6bb569f9aea6f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-03-13T13:13:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Disertaçao Itala Célly de Farias.doc: 1308672 bytes, checksum: 55d597d7d69e4a2042f6bb569f9aea6f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T13:13:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Disertaçao Itala Célly de Farias.doc: 1308672 bytes, checksum: 55d597d7d69e4a2042f6bb569f9aea6f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / Contexto: O estresse atinge cada vez mais pessoas e o fator desencadeante, muitas vezes, é o excesso de atividades. O mercado torna-se mais competitivo, as pessoas tentam acompanhar esse ritmo frenético, mas não suportam a tensão e adoecem. O estresse no trabalho resulta na combinação de demandas psicológicas no trabalho. Objetivo: Neste sentido, este trabalho tem como objetivo identificar os principais fatores estressores que interferem no ambiente de trabalho de desenvolvedores de software. Adicionalmente, procuramos descrever a categorização sob a perspectiva da teoria sobre estresse. Método: Para alcançar este objetivo, foi executada uma revisão da literatura juntamente com estudos empírico de casos múltiplos de cinco empresas de tecnologia de pequeno e médio porte situada Recife/PE e Petrolina/PE. Foi aplicado um questionário adaptado do Job Stress Scale com os integrantes das equipes de software totalizando 51 respondentes. Resultado: Identificamos e categorizamos dezenove fatores estressores de grande relevância para a população pesquisada. Dentre eles podemos identificar três fatores estressores que são oriundos do ambiente de trabalho dos desenvolvedores de software, frente a outros fatores identificados e citados em pesquisas feita pela autora Lipp ou identificados pelo instrumento JSS. Os fatores que foram identificados no ambiente dos profissionais de software são: a comunicação deficiente entre os clientes e os profissionais de software, a falta de uma política organizacional e a ausência de reuniões, entre os componentes da equipe e seus liderados.
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Sífilis congênita: fatores de risco em gestantes admitidas nas maternidades de Maceió/AL e área Metropolitana e avaliação dos critérios diagnósticos adotados no Brasil

PEDROSA, Linda Délia Carvalho de Oliveira 01 March 2010 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-02-26T17:32:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE 09agol2015 (1).pdf: 1340528 bytes, checksum: 52150952d443a0f0d5f1de06dc168fe7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-26T17:32:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE 09agol2015 (1).pdf: 1340528 bytes, checksum: 52150952d443a0f0d5f1de06dc168fe7 (MD5) Previous issue date: 2010-03-01 / O estudo objetiva avaliar os critérios diagnósticos da sífilis congênita (SC) adotados pelo Ministério da Saúde/Brasil (MS) determinando, entre neonatos considerados positivos pelos critérios do MS, o percentual infectado e fatores de risco associados à transmissão vertical. Entre maio/2007 e setembro/2008, realizou-se um estudo de validação fase III de Sackett, a partir dos casos diagnosticados como SC pelos critérios do MS, avaliando o valor preditivo positivo (VPP) e um estudo caso-controle, a partir de mães VDRL positivo. Incluiu gestantes admitidas em 15 maternidades de Maceió/região metropolitana/AL (09 municípios) e seus conceptos nativivos, natimortos e abortos tardios. No caso-controle, definiu-se CASO: neonato, aborto ou natimorto definido pelos critérios do MS e diagnóstico comprovado por FTA-ABs IgM ou histopatológico do cordão umbilical; CONTROLES: nascimentos subsequentes ao caso, mesmo hospital, aborto, neonato ou natimorto, VDRL negativo, inclusive na gestação. À admissão, as gestantes realizavam VDRL e teste rápido de HIV, e os neonatos de mães VDRL positivas, exames clínicos e complementares, incluindo exames PADRÃO DE REFERÊNCIA para confirmação: histopatológico do cordão umbilical e FTA-ABS-IGM. A amostra para análise, casos selecionados pelos critérios do MS, confirmados pelo padrão-referência, correspondeu a 80 casos SC confirmados, dentre 195 casos presumidos e 696 controles. Foram admitidas (partos/curetagens) 35.156 gestantes, 390 (11,1/1.000 gestantes) VDRL positivo e 195 (5,5/1.000 gestantes) preencheram pelo menos um dos critérios do MS; 83,1% gestantes positivas (162/195) enquadraram-se no critério epidemiológico (critério 1). Investigando neonatos usando evidencias sorológica + evidência clinica ou radiológica ou liquórica (critério 3) detectou-se 81/195 (41,5%) neonatos com SC; 20/195 abortos ou natimortos enquadraram-se no critério 4. O critério 1 apresentou VPP de 47,5% (IC 95% 34,8-60,6). Aumentando para 51,3% (IC 95% 41,9-60,6) ao excluir gestantes FTA-Abs negativo. Para o critério 3, o VPP foi 53,1%, (IC 95% 41,7- 64,1), aumentando para 64,2% (IC95% 51,5-75,3) para as gestantes FTA-Abs positivo. O VPP para o critério 4 foi 73,7% (IC 95% 48,6-89,9). Das 245 gestantes admitidas, com VDRL positivo, 18 (7,3%) excluídas, 02 (0,8%) recusas, 30 (12,2%) receberam alta hospitalar antes do resultado dos exames e não localizadas. Dos 195 (79,6%) casos investigados: 10 (5,1%) abortos, 10 (5,1%) natimortos, 175 (89,8%) nativivos; 81/175 (46,3%) VDRL positivo e alteração clínica e/ou liquórica e/ou radiológica de SC; 50/168 (29,6%) confirmados pelo FTA-ABs IgM, e 50/180 (27,8%) pelo histopatológico do cordão, 80/195 casos (41%) com um destes positivo. Realizou-se analise univariada por blocos de variáveis e análise multivariada. O modelo final da associação entre exposição materna a sífilis e SC no neonato contemplou: perda de neonato (OR 4,18 p=0, 000), perda de filho ao final da gestação (OR 4,15 p=0, 000), uso de drogas pelo parceiro (OR 3,49 p=0, 000), ter mais de um parceiro no último ano (1,96 p=0, 058) solteira/viúva/separada (OR 1,70 p= 0, 047). O baixo VPP desses critérios permite questionar sua utilidade no cenário atual da doença, principalmente em regiões de baixa prevalência. Gestantes com perda de neonatos ou filhos ao final da gestação e com mais de um parceiro no último ano apresentaram maior chance de ter filhos com SC. / This study aimed to evaluate the diagnostic criteria of Congenital Syphilis (CS) adopted by the Ministry of Health/Brazil (MH), by determining the percentage of infected neonates amongst those considered positive by the MH criteria, and to identify the factors associated with vertical transmission. A validation (Phase III) and a case-control design were used to investigate the former and the latter objective, respectively. In the case-control study, a CASE was defined as: neonate, abortion or stillborn who met the MH criteria for CS and had the diagnostic confirmed by FTA-ABs IgM or by the histopathological examination of the umbilical cord. CONTROLS were: neonate, abortion or stillborn of the consecutive birth (in the same hospital) following that of the case, with negative VDRL. In the validation study the Positive predictive value (PPV) of CS diagnosed with the MH criteria was estimated. Data was collected between May/2007 and September/2008. Pregnant women admitted in 15 maternity hospitals in Maceió/Metropolitan area/AL (09 cities) and their living child, abortion or stillborn were included in the study. After admission all pregnant women were tested for VDRL and HIV, and the neonates of mothers VDRL positive underwent physical examination and diagnostic testing including those considered as REFERENCE STANDARD for confirmation of CS: histopathology of the umbilical cord and FTA-ABS-IGM. The sample was composed of 80 confirmed cases of CS (cases selected by the MH criteria and confirmed by the standard reference), out of 195 presumed cases, and 696 controls. A total of 35156 pregnant women were admitted (births/curettage), 390 (11.1/1,000 pregnant women) being VDRL positive and 195 (5.5/1,000 pregnant women) fulfilling at least one of the MH criteria; 83.1% pregnant women with a positive VDRL (162/195) met the epidemiological criterion (criterion 1). Investigating neonates presenting serological evidence + clinical or radiological or cerebral spinal fluid evidence (criterion 3), 81/195 (41.5%) neonates with CS were detected; 20/195 abortion or stillborn met criteria 4. Criteria 1 presented a PPV of 47.5% (95%-CI: 34.8-60.6), increasing to 51.3% (95%-CI: 41.9- 60.6) when excluding pregnant women with negative FTA-Abs. For criterion 3, the PPV was 53.1%, (95%-CI: 41.7-64.1), increasing to 64.2% (95%_CI: 51.5-75.3) when just FTA-Abs positive pregnant women were considered. The PPV for criteria 4 was 73.7% (95%-CI: 48.6- 89.9). Of the 245 pregnant women admitted with positive VDRL, 18 (7.3%) were excluded, 02 (0.8%) refused to participate and 30 (12.2%) were discharged from the hospital before the laboratory tests results and were lost to follow-up. Of 195 (79. 6%) investigated cases there were: 10 (5.1%) abortions, 10 (5.1%) stillborns and 175 (89.8%) neonates; 81/175 (46,3%) neonates had VDRL positive and/or clinical and/or cerebral spinal fluid and/or radiological CS alteration; 50/168 (29,6%) were confirmed by FTA-ABs IgM, and 50/180 (27,8%) by the histopathological exam. A total of 80/195 (41%) conceptus had at least one of these exams positive. In the casecontrol study the following factors related to the mothers were independently associated with CS were: loss of neonate (OR 4,18 p=0, 000), loss of child at the end of pregnancy (OR 4,15 p=0, 000), use of drugs by the partner (OR 3,49 p=0, 000), having more than one partner the year before (1,96 p=0, 058) single/widow/separated (OR 1,70 p= 0, 047). The low PPV of the MH criteria allows questioning its utility at the current scenario of the disease, especially in regions with low prevalence. Pregnant women with loss of neonate or loss of child at the end of the pregnancy, as well as more than one partner during the last year showed a greater risk of having children with CS.
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Prevalência e fatores de risco do HTLV em pessoas vivendo com HIV/ AIDS acompanhadas em serviço de referência no período de 2013 a 2016 – Recife – PE

RIBEIRO, Mirela Lopes 21 June 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-08-29T22:24:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Mirela Lopes Ribeiro.pdf: 2216257 bytes, checksum: 49fcbcbc58366871eb0657347a258122 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-10T23:09:58Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Mirela Lopes Ribeiro.pdf: 2216257 bytes, checksum: 49fcbcbc58366871eb0657347a258122 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-10T23:09:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Mirela Lopes Ribeiro.pdf: 2216257 bytes, checksum: 49fcbcbc58366871eb0657347a258122 (MD5) Previous issue date: 2017-06-21 / CAPES / O vírus linfotrópico para células T de humanos (HTLV) pode alterar a evolução clínica do vírus da imunodeficiência humana (HIV). Tanto o HTLV como o HIV compartilham as mesmas vias de transmissão e esta coinfecção pode mascarar o diagnóstico da síndrome da imunodeficiência humana (aids). O presente estudo se propôs estimar a prevalência da infecção pelo HTLV e descrever os fatores de risco para coinfecção em pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA) acompanhadas no Ambulatório de Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP) do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE), na cidade do Recife, nordeste do Brasil, no período de 2013 a 2016. Foi realizado um estudo transversal e os pacientes após a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, foram entrevistados e procedeu-se a coleta sanguínea e a análise dos prontuários. As amostras foram encaminhadas ao Setor de Virologia do Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (LIKA) da UFPE para a realização do ELISA e do teste confirmatório Western Blotting (WB). Foram incluídos no estudo 720 indivíduos vivendo com HIV/aids, dos quais 457 (63,4%) eram do sexo masculino, 347 (48,1%) solteiros, a maioria acima de 40 anos (61,5%) e 374 (51,9%) eram de cor/raça parda. A prevalência da coinfecção HTLV/HIV, determinada pelo ELISA e confirmada pelo WB, foi de 1,5% (11/720). Ressaltando que 10 foram HTLV-1 e um HTLV-2. Dos coinfectados, seis eram homens e cinco mulheres, 73% maior de 40 anos de idade e maioria de raça parda. Não foi encontrada associação entre os fatores de risco para a aquisição da coinfecção. A mediana das contagens de TCD4+ foi maior entre os coinfectados HTLV/HIV, e a mediana da primeira contagem da carga viral do HIV foi maior nos pacientes monoinfectados. A coinfecção HTLV/HIV foi baixa refletindo o perfil da população estudada, que difere de outras regiões do Brasil. / Human T-cell lymphotropic virus (HTLV) can affect the clinical evolution of human immunodeficiency virus (HIV). Both HTLV and HIV share the same transmission routes and this coinfection may mask the diagnosis of human immunodeficiency syndrome (aids). This study aimed to estimate the prevalence of HTLV infection and to describe the risk factors for coinfection in people living with HIV/aids (PLWHA), attended at the outpatient clinic of the Hospital das Clínicas of the Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE), in Recife, Northeast of Brazil, from 2013 to 2016. A cross-sectional study was performed and the patients were interviewed, after having signed the informed consent forms. The blood samples were collected and medical records were also analyzed. Samples were sent to the Virology Department of the Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (LIKA) at UFPE, for analysis using ELISA and Western Blotting (WB). A total of 720 individuals living with HIV/aids were studied, of which 457 (63.4%) were male, 347 (48.1%) were single, the majority were over 40 years old (61.5%) and 374 (51.9%) were pardo color. The prevalence of HTLV/HIV coinfection, determined by ELISA and confirmed by WB, was 1.5% (11/720). Noticing that 10 were HTLV-1 and one was HTLV-2. Among the coinfected people, six were male and five were female, 73% were over 40 years old and the marjority were pardo color. There was no association between risk factors and the coinfection. The median CD4+ T cells counts were higher among coinfected; however, the median of the first HIV viral load was higher in monoinfected patients. The HTLV/HIV coinfection was low, reflecting the profile of the studied population, which differs from other Brazilian regions.
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ENTEROBACTÉRIAS Resistentes aos Carbapenêmicos em dois Hospitais da Área Metropolitana de Vitória-ES e seus Fatores Associados

LAVAGNOLI, L. S. 31 May 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:35:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9890_Dissertação Lílian Lavagnoli.pdf: 1695314 bytes, checksum: 4e00c822d6e826f4c7b4e864077999bd (MD5) Previous issue date: 2016-05-31 / Há relatos de Enterobactérias resistentes aos carbapenêmicos (ERC) em todo o mundo, indicando que a disseminação da resistência se tornou um importante problema de saúde pública. Há necessidade de melhor compreensão sobre os aspectos envolvidos, incluindo os fatores de risco de infecção por esses microrganismos. O objetivo do presente estudo caso-controle exploratório foi identificar possíveis fatores de risco para a aquisição de cepas de Enterobactérias com marcador de resistência aos carbapenêmicos. A população do estudo constituiu-se de pacientes com amostra biológica positiva para ERC pela metodologia disco difusão e E-test e controles com amostra biológica negativa para ERC. Ao todo, 65 pacientes foram incluídos, 13 (20%) com ERC e 52 (80%) sem ERC. As ERC isoladas foram Serratia marcescens (6), Klebsiella pneumoniae (4) e Enterobacter cloacae (3). Análise univariada identificou tempo de internação até a coleta (p<0,001), tempo total de internação (p<0,001) e procedimento cirúrgico (p=0,004) com significância estatística. No modelo de regressão logística, tempo de internação até a coleta permaneceu com significância, resultando em odds ratio de 0,934 (IC 95%: 0,882 a 0,989). Procedimento cirúrgico teve significância limítrofe (p = 0,056; OR = 9,293; IC 95%: 0,946 a 91,255). Análise separada de uso de carbapenêmicos revelou significância estatística (p<0,001), entretanto, não se manteve na análise multivariada, que resultou em odds ratio de 0,91 (IC 95%: 0,752 a 47,63). O conhecimento dos fatores de risco associados a aquisição e a instituição de medidas preventivas pode contribuir decisivamente para a diminuição da propagação destes microorganismos no ambiente hospitalar.
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Utilização de fatores locacionais de perdas no planejamento da expansão de sistemas de transmissão

de Carvalho Machado, Alberto January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:42:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / Este trabalho apresenta um diagnóstico e sugere mudanças nos critérios utilizados atualmente no planejamento do setor elétrico brasileiro, especificamente quanto a forma de como tratar as perdas elétricas nas análises efetuadas para a determinação da expansão da rede básica, em função da recente criação de uma metodologia para alocação por barramento do custo das perdas elétricas no sistema em operação, considerando não somente os montantes gerados ou consumidos, mas também suas distâncias elétricas. Foi constatado que os agentes do setor precisarão estar atentos e suficientemente informados quanto à evolução da configuração do sistema e quanto ao impacto dessa evolução no custo das perdas elétricas, calculado de acordo com a nova metodologia de alocação de perdas, para que possam optar por empreendimentos que sejam economicamente viáveis também no longo prazo. Destaca-se que devido ao montante envolvido com perdas elétricas na transmissão e à influência significativa da evolução da configuração nos fatores locacionais de perdas, torna-se necessário incluir essa nova informação nos resultados dos estudos que são desenvolvidos no âmbito do CCPE, permitindo aos agentes melhores condições para escolha dos locais aonde irão se conectar à rede, evitando que decisões que venham a ser tomadas com base nas informações disponíveis para o sistema em operação, possam vir a se tornar inviáveis com o passar do tempo, à medida em que forem sendo implementadas as obras planejadas
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Análise de expressão de fatores envolvidos na síntese de proteínas durante o ciclo de vida de Leishmania sp.

de Oliveira Rocha, Pollyanna January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:06:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6288_1.pdf: 2921977 bytes, checksum: 99e4e2f0b07d7e3f569432b1a3b747af (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Em eucariotos, a etapa crítica de iniciação da síntese protéica é aquela mais sujeita a mecanismos de de regulação. Esta etapa requer a participação de um conjunto de fatores de iniciação de tradução (eIFs), além de subunidades ribossomais. Entre os eIFs se destaca o complexo eIF4F, composto pelas subunidades eIF4FA, eIF4FE e eIF4FG. Em Leishmania, o controle da síntese das proteínas é essencial para a regulação da expressão gênica, mas tem sido pouco estudada. Neste patógeno, múltiplos homólogos para a subunidade do complexo eIF4FEforam identificados e tiveram sua expressão quantificada na forma promastigota (pm) do seu ciclo de vida. Neste trabalho, iniciou-se o estudo em Leishmania de um homólogo da proteína ribossomal P0, componente da subunidade 60S. A partir da clonagem de seu gene, expressão em Escherichia coli e produção de soro policlonal específico partiu-se para a quantificação de seus níveis intracelulares na forma pm, que se mostraram elevados (6,6x10e5 moléculas/células) e superiores para os observados para os homólogos de eIF4F. Em seguida, visando a analisar sua expressão durante o ciclo de vida do parasita, otimizou-se as condições de crescimentode espécies representativas de Leishmania nas suas formas promastigos metacíclica (pm-mt) e amastigota (am). Buscou-se então a detecção de proteínas de expressão estágio-específicas (A2 - am; META1 - pm-mt) para validar as curvas de crescimento, mas apenas a expressão de META1 foi confirmada, embora a forma Am tenha sido confirmada por microscopia. A expressão da proteína P0 mostrou-se constante nessas várias formas celulares. Em comparação, a expressão de um homólogo da proteína eIF4G, LmeIF4G3, também se mostrou contante, enquanto que um segundo homólogo, LmeIF4G1, só foi detectado nas formas am e pmdo parasita. Ensaios com outors homólogos de eIF4F estão sendo realizados, esperando-se caracterizar melhor os processos que envolvem a iniciação da tradução em Leishmania e o controle de sua diferenciação celular
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Fatores de risco associado à mortalidade de pacientes com Sepse na UTI de adultos do Real Hospital Português de Beneficência em Recife-PE

Corrêa de Araujo Koury e Azevedo, Joana January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:32:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8104_1.pdf: 2789332 bytes, checksum: 0845e1a15a20bbda7d37fbee0d0bad94 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / A sepse é um problema de saúde pública no Brasil e no mundo, e também é uma causa comum de admissão de pacientes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Essa pesquisa visa descrever dados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais de pacientes adultos com sepse, bem como verificar a associação entre esses dados com a mortalidade de pacientes com sepse. Método: O trabalho foi desenvolvido no formato de dois artigos originais; o desenho do estudo do primeiro artigo é tipo série de casos; e o segundo artigo é um estudo de casocontrole aninhado a uma coorte prospectiva e não intervencionista. Ambos foram realizados na UTI de um hospital privado da cidade do Recife, estado de Pernambuco, no período de agosto a dezembro de 2004. Foram coletados dados referentes ao exame clínico e laboratorial dos pacientes adultos admitidos na UTI com diagnóstico de sepse ou que a desenvolviam durante o internamento. Os pacientes eram acompanhados até a alta da UTI, óbito ou transferência para outro hospital. Resultados: Foram incluídos 199 pacientes, dos quais 87 (43,7%) evoluíram para o óbito e 112 (56,3%) tiveram alta da UTI. A maioria dos pacientes era do sexo masculino (56,3%) e mais da metade (68,2%) da população estudada foi composta por idosos (maiores de 65 anos). Em 85,4% dos casos o motivo da internação foi clínico e a grande maioria dos pacientes tinha patologia crônica associada (76,4%). A sepse foi de origem pulmonar em 79,3% dos casos. Após regressão logística, apenas o tempo para internação na UTI maior que 72h, a presença de patologia crônica associada, o número de órgãos acometidos superior a 03 e o lactato maior que 04 mmol/L estiveram associados com a mortalidade. O escore APACHE II >25 e o SOFA > 12 foram igualmente úteis para definir risco de morte, bem como o escore SOFA >12 esteve associado com uma mortalidade precoce (< 72h). Conclusão: A população de idosos foi a mais acometida pela sepse, sendo a maioria das internações de origem clínica e o principal foco da sepse os pulmões. O tempo de internação prolongado, presença de co-morbidades e falência de mais de três órgãos e lactato sérico acima de 4mmol/L estiveram associados com um maior risco de morte
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Fatores de risco para o retratameto da tuberculose em uma coorte de pacientes acompanhada no Recife

D'arc Lyra Batista, Joanna January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8159_1.pdf: 1349596 bytes, checksum: a9cffa4b97915d4469a7ffbdbe4364dd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Introdução: O Brasil, segundo a Organização Mundial da Saúde, ocupa o 14º lugar entre os 23 países responsáveis por 80% do total de casos de tuberculose (TB) no mundo. A cura de cerca de 85% dos pacientes detectados com doença ativa constitui-se uma das metas do Programa de Controle da Tuberculose no País. Além do abandono do tratamento, a recidiva da doença após a alta por cura pode levar ao retratamento dos indivíduos. Objetivo: Apresentar uma revisão da literatura sobre a recidiva da tuberculose e seus fatores de risco, destacando, entre eles, o papel do tabagismo para a reativação de bacilos persistentes. Métodos: Realizou-se uma busca on-line, nas bases de dados Medline-PubMed, ScienceDirect e o Scielo, com foco na literatura dos últimos dez anos sobre a recidiva da tuberculose, utilizando-se as palavras chave: tuberculosis recurrence, tuberculosis relapse, tuberculosis reactivation e risk factors tuberculosis relapse. Foram excluídos os artigos sobre recidiva apenas em infectados pelo HIV e em casos de recidiva da TB extrapulmonar. Dos 20 artigos incluídos na revisão, quatro abordam a questão de a recidiva da tuberculose ter como causa a reativação da doença, a partir da mesma cepa do Mycobacterium tuberculosis ou ser devido a uma reinfecção exógena; nove estudam os fatores de risco para a recidiva da TB; e os outros sete debatem sobre a influência do sistema imunológico e do fumo na recidiva da doença. Conclusão: Os fatores de risco descritos para recidiva da tuberculose são diversos, destacando-se a idade avançada, o alcoolismo, o tabagismo e irregularidades no tratamento. Embora a associação entre o hábito de fumar e o desenvolvimento da tuberculose infecção ou doença tenha sido bastante estudada e estabelecida internacionalmente, os estudos brasileiros sobre este tema são escassos, o que demonstra uma maior necessidade de estudo do assunto com vistas à proposição de novas ações no âmbito dos programas de controle da tuberculose
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Associação entre fatores socioeconômicos, maternos e biológicos com o excesso de peso em menores de cinco anos de uma região semiárida do nordeste brasileiro

de Arruda Moreira, Marcella 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3059_1.pdf: 993313 bytes, checksum: 804a17c11e5a5b59ac534475d733e151 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O estado de Alagoas é o que apresenta os piores indicadores econômicos e sociais, quando comparado aos demais estados brasileiros. Sua região semiárida sem dúvida é uma região de maior vulnerabilidade, onde os problemas inerentes ao estado são agravados. Apesar das condições adversas, a prevalência de desnutrição infantil diminuiu na região, ao passo que houve um aumento nos casos de obesidade. O aumento na prevalência do excesso de peso infantil é preocupante devido ao risco elevado que essas crianças têm de tornarem-se adultos obesos, além de várias condições mórbidas associadas à obesidade e suas consequências em termos de saúde e qualidade de vida, tanto em curto como em longo prazo. Estudos têm buscado identificar entre as variáveis econômicas, sociais, ambientais e biológicas os fatores associados à ocorrência do excesso de peso, possibilitando desta maneira, delinear o ambiente em que a criança vive. O presente estudo é apresentando sob a forma de artigo original com objetivo de avaliar a associação entre o excesso de peso e fatores socioeconômicos, maternos e biológicos em menores de cinco anos em uma região semiárida do nordeste brasileiro. Estudo do tipo transversal analítico. A amostra foi composta por 963 crianças de ambos os sexos com idade média de 27,7 meses (DP ± 17,3). O excesso de peso nas crianças foi definido com base no índice peso/estatura ³ 1 escore z e de suas mães, o Índice de Massa Corporal (IMC) ³ 25 kg/m2 e Circunferência da Cintura (CC) ³ 80 cm. A prevalência do excesso de peso nas crianças foi de 28,5% (275) e mostrou estar diretamente associado a CC elevada na mãe (RP=1,31; IC95% 1,06-1,61) e inversamente ao sobrepeso da mãe (RP= 0,75; IC95% 0,61-0,93). Verificou-se que não houve associação significativa entre o excesso de peso e as variáveis como escolaridade, renda familiar bruta, procedência, fumo durante a gestação, prematuridade e peso ao nascer. Foi evidenciado o efeito protetor do aleitamento materno no período &#8805; 6 meses contra o excesso de peso entre crianças (RP = 1,53; IC95% 1,22-1,91), enquanto a duração do aleitamento materno exclusivo não obteve diferença estatística (p= 0,97). Pode-se concluir que os menores de cinco anos da região semiárida de Alagoas estão expostos ao fenômeno de transição nutricional e a promoção da alimentação saudável deve ser uma estratégia prioritária para a prevenção do excesso de peso em crianças

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