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Algas marinhas como bioestimulantes no crescimento inicial de esp?cies florestais da CaatingaAra?jo, J?ssica Mayara Hip?lito de 23 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-23 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / V?rios estudos t?m demonstrado os efeitos ben?ficos da aplica??o de extratos de algas nas plantas, tais como a melhoria na germina??o e no estabelecimento das plantas. Apesar de alguns exemplos de aproveitamento comercial, a quase totalidade dessa biomassa n?o ? aproveitada pela popula??o. Tendo em conta seu alto valor nutritivo, existe um grande potencial para seu maior aproveitamento comercial. Diante disso, com o intuito de contribuir para o desenvolvimento de tecnologias de aproveitamento de algas na produ??o de mudas para reflorestamento e explora??o sustent?vel, analisaram-se os efeitos de algas coletadas no litoral do RN no crescimento inicial de esp?cies nativas da Caatinga. Foram testadas diferentes concentra??es (0, 15, 20, 25, 30, 35 e 40 g kg-1) de p? de algas (PA) marinhas com um substrato preparado contendo argila, esterco bovino e areia. Houve inicialmente efeito negativo do PA no crescimento em ambas as esp?cies, provavelmente por uma influ?ncia negativa na velocidade de germina??o. No entanto, o est?mulo na taxa de crescimento absoluto em doses mais altas para catingueira e intermedi?rias para juc? aos 60 dias ap?s semeadura (DAS) indicam efeito ben?fico do PA. Aos 120 DAS verificamos um est?mulo no aumento de biomassa das ra?zes e di?metro do coleto em juc? com rela??o ao aumento das doses de PA. Nesta esp?cie verificou-se tamb?m est?mulo no aumento da concentra??o de clorofilas a, b e carotenoides. O aumento na concentra??o de pigmentos em rela??o ?s doses de PA tamb?m se verificou em catingueira. Desta forma, n?o recomendamos a utiliza??o do PA para produ??o de mudas a partir da germina??o das sementes, no entanto, os resultados apresentados neste trabalho a longo prazo indicam influ?ncia positiva do o p? de algas marinhas no crescimento inicial das duas esp?cies end?micas da Caatinga quando aplicado em composi??o do substrato. / Several studies have demonstrated the beneficial effects of applying algae extracts to plants, such as improved germination and plant establishment. Despite some examples of commercial use, almost all of the algae biomass is not used by the population. Considering its high nutritional value, there is great potential for the commercial use of algae as substrate. Therefore, in order to contribute to the development of technologies for use of algae in the production of seedlings for reforestation and sustainable exploitation, we analyzed the effects of algae collected on the coast of the RN on the growth of Caatinga endemic species. Different concentrations (0, 15, 20, 25, 30, 35 and 40 g kg-1) of seaweed powder (SP) were tested with a prepared substrate containing clay, bovine manure and sand. Initialy there was a negative effect of the SP on the growth of both species, probably because a negative effect on the germination speed. However, the stimulation in the absolute growth rate in higher doses for catingueira and intermediates for juc? at 60 days after sowing (DAS) indicates a benefical effect of the SP. At 120 DAS we verified a stimulus in the increase of biomass of the roots and stem diameter in juc? in relation to the increase of SP doses. In this species there was also an increase in the concentration of chlorophylls a, b and carotenoids. The increase in the concentration of pigments in relation to the SP doses also occurred in catingueira. Therefore, we do not recommend the germination of seeds in a substrate containing SP for seedlings production, however, the results presented in this work in long term indicates that the seaweed powder positively influences the initial growth of seedlings of the two endemic Caatinga species when applied in the substrate composition.
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Atividade anti-inflamat?ria e antinociceptiva dos extratos brutos e fra??es de Eugenia uniflora e Libidibia ferrea in vivoFalc?o, Tamires Rocha 29 June 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-06-29 / A esp?cie Libidibia ferrea pertence a fam?lia Fabaceae, popularmente conhecida como pau-ferro ou juc?, sendo utilizada na medicina tradicional como antibacteriana, antiulcerog?nica, anti-inflamat?ria e analg?sica. Eugenia uniflora pertence fam?lia Myrtaceae, sendo conhecida como pitanga, utilizada popularmente no tratamento de diarreia, inflama??o, hiperglicemia e hipertens?o. Considerando a import?ncia das plantas medicinais como fonte de novos medicamentos ?teis para o tratamento de diversas doen?as, e o envolvimento do processo inflamat?rio em in?meras afec??es, e os fortes ind?cios de atividade farmacol?gica associada ? presen?a de subst?ncias bioativas presente nestas esp?cies, delineou-se um estudo pr?-cl?nico com o objetivo de avaliar a atividade anti-inflamat?ria e antinociceptiva dos extratos brutos e fra??es de Libidibia ferrea e Eugenia uniflora, por meio do modelo de peritonite induzido por carragenina, teste de placa quente e contor??es abdominais induzidas por ?cido ac?tico em camundongos Swiss esp?cie Mus musculus. A partir dos materiais vegetais secos e triturados, obteve-se por m?todos gerais de farmacognosia extratos brutos e fra??es de Eugenia uniflora (extrato bruto aquoso, fra??o aquosa, fra??o hex?nica e fra??o acetato de etila) e de Libidibia ferrea (extrato bruto aquoso, extratos brutos extra?dos com etanol 20, 40, 60 e 80%, fra??o acetato de etila e fra??o aquosa). As an?lises cromatogr?ficas dos extratos brutos e fra??es permitiram separar e identificar os taninos hidrolis?veis ?cido g?lico, com tempo de reten??o de aproximadamente 8,7 minutos, e o ?cido el?gico, com tempo de reten??o de 25,1 minutos, foi detectado ainda o flavonoide miricitrina, confirmada com os dados cromatogr?ficos dos padr?es. Na avalia??o da migra??o leucocit?ria, o extrato bruto fra??es de Eugenia uniflora e Libidibia ferrea nas doses de 50 mg/kg, 100 e 200 mg/kg reduziram o n?mero de c?lulas inflamat?rias para o s?tio da inflama??o (p<0,001) comparando os grupos tratados com o grupo controle positivo. A diminui??o do influxo celular foi acompanhada de uma marcante diminui??o da atividade da mieloperoxidase, redu??o de MDA, e mostrou proteger contra a deple??o de glutationa (p<0,001). A administra??o dos extratos brutos e fra??es produziu uma resposta antinociceptiva perif?rica em todas as doses testadas, reduzindo significativamente o n?mero de contor??es abdominais induzidas por ?cido ac?tico em camundongos, por?m demonstrou ter atividade analg?sica central pouco significativa, sendo avaliada pelo teste de placa quente. Os resultados descritos indicam que estas plantas possuem atividades anti-inflamat?rias e antinociceptivas. No entanto, outros estudos s?o necess?rios para elucida??o de suas propriedades farmacol?gicas, estudos de an?lise em n?vel sist?mico e propriedades toxicol?gicas. / The species Libidibia ferrea belongs to the family Fabaceae, popularly known as pau-ferro or juc?, being used in traditional medicine as antibacterial, antiulcerogenic, anti-inflammatory and analgesic. Eugenia uniflora belongs to Myrtaceae family, being known as pitanga, popularly used in the treatment of diarrhea, inflammation, hyperglycemia and hypertension. An analysis of medicinal plants as a source of new drugs for the treatment of several diseases, and involvement of the inflammatory process in numerous diseases, and strong indications of pharmacological activity associated with the presence of bioactive substances present in these species, With the aim of evaluating an anti-inflammatory and antimociceptive activity of the crude extracts and phrases of Libid?bia ferreira and Eugenia uniflora, through the model of carrageenan-induced peritonitis, hot plate test and abdominal contortions induced by acetic acid in Swiss mice Species Mus musculus. From crude and crushed vegetable materials, crude extracts and Eugenia uniflora fractions (crude aqueous extract, aqueous fraction, hexane fraction and ethyl acetate fraction) and Libidibia ferrea (crude aqueous extract, extracts Crude extracted with ethanol 20, 40, 60 and 80%, fraction ethyl acetate and aqueous fraction). The chromatographic analyzes of the extracts and the fractions allowed to separate and identify the gallic acid hydrolysable tannins, with retention time of approximately 8.7 minutes, and ellagic acid, with retention time of 25.1 minutes, also detected the flavonoid myricitrin, Confirmed With the chromatographic data of the standards. In the evaluation of leukocyte migration, the crude extract fractions of Eugenia uniflora and Libidibia ferrea at doses of 50 mg / kg, 100 and 200 mg / kg reduced the number of inflammatory cells to the site of inflammation (p <0.001), comparing the treated groups With the positive control group. The decrease in the cellular influx was accompanied by a decreased marking of myeloperoxidase activity, reduction of MDA, and showed protection against glutathione depletion (p <0.001). The administration of the crude extracts and fractions produced a peripheral antinociceptive response in all the doses tested, reducing the number of product contours by means of an acoustic in mice, but demonstrating little central analgesic activity, being evaluated by the hot plate test. The results indicate that these plants are anti-inflammatory and antinociceptive activities. However, other studies are indispensable for the elucidation of its pharmacological properties, studies of inscription analysis and toxic properties.
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Avaliação das atividades citotóxica, antitumoral, antiinflamatória e analgésica do extrato bruto e de uma fração parcialmente purificada da vagem de Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. var. ferreaSILVA, Ana Carina Cavalcanti 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A busca por agentes anticâncer, antiinflamatórios e analgésicos com poucos efeitos colaterais é
um dos maiores desafios na pesquisa moderna, e cada vez mais está relacionada aos usos
etnomédicos de plantas e outros produtos naturais. Caesalpinia ferrea é uma árvore largamente
distribuída no Brasil e usada popularmente para muitos fins, inclusive na prevenção do câncer e
no tratamento da inflamação e da dor. O objetivo deste trabalho foi avaliar as atividades
citotóxica, antitumoral, antiinflamatória e analgésica do extrato bruto aquoso (CE) e de uma
fração (F80) da vagem de C. ferrea, utilizando as linhagens celulares NCI-H292 e HEp-2 e, em
camundongos, o tumor sólido Sarcoma-180, peritonite induzida por carragenina e contorções
abdominais induzidas por ácido acético. Os resultados das atividades citotóxica e antitumoral
revelaram que apenas F80 inibiu o crescimento das células NCI-H292 (25,6%; 14,3% e 7,8%,
nas concentrações 50; 25; e 12,5 g/mL, respectivamente); e que a redução no peso do tumor
Sarcoma-180 promovida por F80 não foi significativa (8,68%, 100 mg/kg peso corporal). CE e
F80 não reduziram o crescimento das células HEp-2. A LD50 para ambos os preparados ficou
estabelecida em 2500 mg/kg peso corporal. Os dados obtidos da atividade antiinflamatória
revelaram que CE e F80 (100 mg/kg) apresentam efeito antiinflamatório significativo,
evidenciado pela redução (40,9% e 38,2%, respectivamente) do número de leucócitos no
exsudato inflamatório. Ambos os preparados provocaram um decréscimo no conteúdo de nitrito;
enquanto CE reduziu-o a um nível mínimo, abaixo dos obtidos com as drogas padrão piroxicam
e dexametasona, F80 apresentou resultado similar a estas. Com relação à atividade analgésica,
CE e F80 (100 mg/kg) reduziram em 56,60% e 72,72%, respectivamente, o número de
contorções induzidas por ácido acético. Em conclusão, CE e F80 não apresentam atividades
citotóxica e antitumoral significativas contra as células e o tumor testados; porém, a baixa
toxicidade permite seu uso com certa segurança em outras situações. Contudo, possuem
atividades antiinflamatória e analgésica, corroborando a base farmacológica do uso etnomédico
de C. ferrea
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Atividade antileishmania da fração diclorometano de Libidibia ferrea (Fabales: Fabaceae)Jensen, Bruno Bezerra, 92-98192-9818 22 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-22 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cutaneous Leishmaniasis is a neglected disease occurring in 98 countries, considered a public health problem. The treatment used for this disease in Brazil has been shown to be ineffective, due to the occurrence of adverse reactions, resistance and because the route of administration is inaccessible to patients residing in furthest regions, besides the long period of application. In recent years, studies have shown that several parts of plants have activity against the protozoan that causes the disease, serving as the basis for the formulation of herbal medicines or as a target for obtaining active principles against leishmaniasis. Libidibia ferrea is a plant species popularly known as jucá, which has been showing great interest in therapeutic research, with several proven biological activities, such as the use of methanolic extract and its fractions evaluated in preliminary studies showed prominent antileishmania activity. Another point of great relevance is in choosing the most effective vehicle to achieve the therapeutic effect. One area that is being well studied is nanostructured, such as the microemulsion, a stable system, considered a great vehicle of different drug classes, where through the transdermal route has shown a good skin permeability, becoming an alternative for local treatment of this disease. Thus, the objective of this work is to evaluate the antileishmanic potential of L. ferrea dichloromethane (DCM) subfractions, evaluating its biological activity in vitro, as well as to develop and characterize a topical microemulsion incorporated with this fraction, performing an in vivo experimental study. The fraction DCM was obtained from the fractionation of the MeOH extract of the fruit of L. ferrea, allowing new fractions by the method of column chromatography. These subfractions were submitted to in vitro assays against promastigotes and amastigotes of Leishmania amazonensis by the Alamar Blue® colorimetric method for cytotoxic activity in peritoneal macrophages, in order to highlight the most effective for antileishmania activity. The DCM fraction was also used for the development of a topical microemulsion. This formulation was characterized by Zeta Potential with droplet size evaluation by dynamic light scattering (DLS), polydispersity index (IPD) and physicochemical analysis. In the in vivo assays, the hamsters (Mesocricetus auratus) experimentally inoculated with L. amazonensis were pooled to receive local treatment with the microemulsion incorporated with the DCM fraction and subsequently euthanized for removal of tissue fragments for apposition print and biopsy culture analysis of injuries. The results of the bioassays showed that subfraction 8 (Sf8) showed activity against L. amazonensis, with IC50 52.33 μg.mL-1. No cytotoxic activity was observed in macrophages exposed to this subfraction. Sf8 reduced the number of amastigotes in vitro by 21.5%. Regarding the in vivo assay the microemulsion controlled the development of the lesion and reduction of the parasitic load, there was no statistical difference comparing with the standard treatment, Glucantime®. This study allowed to identify the subfraction with greater antileishmania activity and the development of a promising formulation for the treatment of tegumentary leishmaniasis, contributing to the elaboration of a proposed phytotherapy, suggesting the continuity of future studies with its association with Glucantime® for purposes to potentiate this therapy. / A Leishmaniose Tegumentar é uma doença negligenciada de ocorrência em 98 países, considerada um problema de saúde pública. O tratamento utilizado para essa enfermidade no Brasil, vem demonstrando ineficácia, devido à ocorrência de reações adversas, resistência e devido a via de administração ser inacessível aos pacientes que residem em regiões mais longínquas, além do longo período de aplicação. Nos últimos anos, estudos têm demonstrado que várias partes das plantas possuem atividade contra o protozoário causador da doença, servindo de base para a formulação de fitoterápicos ou como alvo para a obtenção de princípios ativos contra a leishmaniose. Libidibia ferrea é uma espécie vegetal popularmente conhecida como jucá, que vem demonstrando grande interesse pela pesquisa terapêutica, com várias atividades biológicas comprovadas, como por exemplo, o uso do extrato metanólico e suas frações avaliadas em trabalhos preliminares apresentaram proeminente atividade antileishmania. Outro ponto de grande relevância é na escolha do veículo mais eficaz para alcançar o efeito terapêutico. A microemulsão é um bom recurso por ser um sistema estável, considerado um ótimo veículo de diferentes classes medicamentosas, onde através da via transdérmica tem demonstrado uma boa permeabilidade cutânea, tornando-se uma alternativa para o tratamento local dessa doença. Desse modo o objetivo desse trabalho é de avaliar o potencial antileishmania das subfrações de diclorometano (DCM) de L. ferrea, avaliando a sua atividade biológica in vitro, assim como, desenvolver e caracterizar uma microemulsão tópica incorporada com essa fração, realizando ensaio experimental in vivo. Foi obtida a fração DCM a partir do fracionamento do extrato MeOH do fruto de L. ferrea, permitindo novos fracionamentos pelo método de cromatografia em coluna. Essas subfrações foram submetidas aos ensaios in vitro contra formas promastigotas e amastigotas de Leishmania amazonensis, pelo método colorimétrico Alamar Blue®, quanto à atividade citotóxica em macrófagos peritoneais, com a finalidade de destacar a mais efetiva para a atividade antileishmania. A fração DCM também foi utilizada para o desenvolvimento de uma microemulsão tópica. Esta formulação foi caracterizada por Potencial Zeta com avaliação do tamanho de gotículas por espalhamento de luz dinâmico (DLS), índice de polidispersão (IPD) e análise físico-química. Nos ensaios in vivo, os hamsters (Mesocricetus auratus) experimentalmente inoculados com L. amazonensis foram agrupados para receber tratamento local com a microemulsão incorporada com a fração DCM e posteriormente eutanasiados para retirada de fragmentos de tecidos para análise por impressão por aposição e cultivo de biópsia de lesões. Os resultados dos bioensaios demonstraram que a subfração 8 (Sf8) apresentou atividade contra L. amazonensis, com IC50 52,33 μg.mL-1. Não foi observada atividade citotóxica em macrófagos expostos a essa subfração. A Sf8 reduziu em 21,5% o número de formas amastigotas in vitro. Quanto ao ensaio in vivo a microemulsão controlou o desenvolvimento da lesão e redução da carga parasitária, não houve diferença estatística comparando com o tratamento padrão, Glucantime®. Esse estudo permitiu identificar a subfração com maior atividade antileishmania e o desenvolvimento de uma formulação promissora para o tratamento da leishmaniose tegumentar, contribuindo para elaboração de um proposto fitoterápico, sugerindo inclusive, a continuidade de estudos futuros com a sua associação com o Glucantime® para fins de potencializar essa terapia.
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Perfil químico, atividade anti-inflamatória e antioxidante das cascas dos frutos de Libidibia ferreaBittencourt, Paulo Senna Taylor, 92-99395-9609 23 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-23 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Libidibia ferrea is a medium-sized tree known as jucá, found in the North and Northeast of Brazil. The use of various parts of the tree is very common in folk medicine, especially in the distant regions of large urban centers. Jucá fruits are used in the form of tea or decoction to prevent or treat inflammation. The fruits were collected in the urban area of the City of Manaus / Amazonas. After grinding, 300 g of jucá powder were extracted by maceration with methanol for five days to obtain the crude extract. The analyzes in HPLC-MS were performed on crude metanolic extract of juca fruit peels and crude hydrolyzed extract. Some hydrolysable tannins, HHDP acid, DHHDP acid and chlorogenic acid were identified. The crude extract was subjected to a liquid-liquid partition, to give the phases in hexane, chloroform, ethyl acetate and hydroalcoholic phase. Tests of antioxidant activity (DPPH and ABTS) and anti-inflammatory (LOX) were performed in the phases obtained. The ethyl acetate phase was more effective in all the tests (IC50 DPPH = 3.32, IC50 ABTS = 4.12, IC50 LOX = 8.62), while the hexane phase presented the worst results among the fractions (IC50 DPPH = 59.92, IC50 ABTS = 211.37, IC50 LOX = 140.45). The AcOEt phase was subjected to column chromatography using Sephadex LH-20 and methanol as the mobile phase. The resulting AcS2 fraction was fractionated in Sephadex LH-20 again using methanol as the mobile phase, whose AcSS2 fraction was subjected to solid phase extraction using as the mobile phase H2O/ACN mixtures. All fractions were analyzed in analytical HPLC and fractions 6 and 7 were pooled and ellagic acid and methoxygeraniine were identified, the elucidation of the substances occurred by negative-mode EM-NMR and NMR (MeOD, 500 MHz). Finally, antioxidant activity assays were performed for ellagic acid (IC50 DPPH = 49.57, IC50 ABTS = 60.00) and methoxygeraniine (IC50 DPPH = 8.59, IC50 ABTS = 6.49). The isolation method present in this work can be used to obtain other substances with antioxidant and anti-inflammatory activity and also for the quantification of these substances. / Libidibia ferrea é uma árvore de médio porte conhecida como jucá, encontrada na região Norte e Nordeste do Brasil. O uso de diversas partes da árvore é muito comum na medicina popular, principalmente nas regiões longínquas dos grandes centros urbanos. Os frutos de jucá são utilizados na forma de chá ou decocto para prevenir ou tratar inflamações. Os frutos foram coletados na zona urbana da Cidade de Manaus/Amazonas. Após triturado, 300 g de pó de jucá foram extraídos por maceração em metanol por cinco dias obtendo-se o extrato bruto. As análises em CLAE-EM foram realizadas no extrato metanólico bruto das cascas do fruto de jucá e no extrato bruto hidrolisado, sendo identificados alguns taninos hidrolisáveis, ácido HHDP, ácido DHHDP e ácido clorogênico. O extrato bruto foi submetido a partição líquido-líquido, obtendo-se as fases em hexano, clorofórmio, acetato de etila e fase hidroalcoólica. Foram realizados testes de atividade antioxidante (DPPH e ABTS) e anti-inflamatório (LOX) nas fases obtidas. A fase em acetato de etila apresentou maior eficácia em todos os testes (IC50 DPPH = 3,32, IC50 ABTS= 4,12, IC50 LOX = 8,62), enquanto que a fase em hexano apresentou os piores resultados entre as frações (IC50 DPPH = 59,92, IC50 ABTS= 211,37, IC50 LOX = 140,45). A fase AcOEt foi submetida a cromatografia em coluna utilizando Sephadex LH-20 e metanol como fase móvel. A fração resultante AcS2 foi fracionada em Sephadex LH-20 novamente utilizando metanol como fase móvel, cuja fração AcSS2 foi submetida a extração em fase sólida utilizando como fase móvel misturas de H2O/ACN. Todas as frações foram analisadas em CLAE analítica e as frações 6 e 7 foram reunidas e foram identificados o ácido elágico e a metoxigeraniina, a elucidação das substâncias ocorreu por EM-APCI modo negativo e RMN (MeOD, 500 MHz). Por fim, ensaios de atividade antioxidante foram realizados para o ácido elágico (IC50 DPPH = 49,57, IC50 ABTS= 60,00) e para a metoxigeraniina (IC50 DPPH = 8,59, IC50 ABTS = 6,49). O método de isolamento presente neste trabalho pode ser utilizado para a obtenção de outras substâncias com atividade antioxidante e anti-inflamatória e também para a quantificação dessas substâncias.
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Alterações fisiológicas e bioquímicas em quatro espécies florestais do bioma caatinga submetidas a alagamento / Physiological and biochemical alterations in four forestry species of the caatinga biome subject to floodingFerreira, Débora Teresa da Rocha Gomes 13 October 2011 (has links)
The Brazilian Northeast presents, for the most part, a semi-arid climate, hot and dry. This region is predominantly occupied by the Caatinga biome characterized by presence of xerophytic vegetation, with variety of physiognomy and floristic. Part of the São Francisco River Basin in the states of Alagoas and Sergipe, is part of this biome. However, this presents little knowledge of vegetation component and advanced levels of environmental degradation. For its recovery is essential knowledge of the species ecophysiology to be used for revegetation of the basin areas and especially in marginal areas of the waterways of the Caatinga. Thus, this study aimed to investigate the behavior of species that occur in the Caatinga biome, compared to soil flooding (stress anoxic / hypoxic) in order to indicate the same for revegetation of the marginal areas of the waterways of the Caatinga. Seedlings of Tabebuia aurea, Caesalpinia ferrea, Aspidosperma pyrifolium and Bauhinia forficata, with five months of age were subjected to soil flooding permanent or temporary (flooding followed by drainage). For the flood water depth was maintained between 10-20 mm above ground level. Throughout the experiment we evaluated the fluorescence emission of chlorophyll, before dawn (Fv / Fm) and midday (Fv / Fm and Yield) and chlorophyll content in the third leaf fully developed, using a portable fluorometer modulated light and the SPAD, respectively. At the end of the experiment was determined leaf water potential and chlorophyll (a, b and total), the accumulation of soluble sugars, proline, total amino acids, proteins and activity of the enzyme alcohol dehydrogenase (ADH) (newer roots). It was also accompanied the growth of plants during the experiment determining the height, diameter and number of leaves, every four days, and at the end of the experiment the leaf area, biomass accumulation and distribution. Stress reduced the quantum efficiency of photosystem II and SPAD reading in all the seedlings of the species studied, with recovery in these variables when the plants were removed from the stress. Flooding reduced chlorophyll content only in the seedlings of A. pyrifolium and B. forficata subject to flooding. The seedlings of C. ferrea flooded had increased the content of chlorophyll b; however this was reduced in A. pyrifolium and B. forficata the same treatment. The total chlorophyll content was reduced by lack of oxygen only in seedlings of C. ferrea. The four species showed increases in response to stress, in the variables carbohydrate and protein. There was a reduction from plants subjected to flooding in the growth analysis and leaf water potential. The results allowed inferring that T. aurea and B. forficata develop mechanism of tolerance to flooding and better recovery when removed from the stress. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / O nordeste brasileiro é caracterizado por possuir clima semi-árido, quente e seco. Ocupado predominantemente pelo Bioma Caatinga, que apresenta vegetação xerófila, de fisionomia e florística variada. Parte da Bacia Hidrográfica do São Francisco, nos estados de Alagoas e Sergipe, situa-se neste Bioma. No entanto, este apresenta componente vegetacional pouco conhecido e com níveis avançados de degradação ambiental. Para sua recuperação é imprescindível que se conheça a ecofisiologia das espécies a serem utilizadas para revegetação de áreas da bacia e especialmente das áreas marginais aos cursos d água da Caatinga. Desta forma, este trabalho teve como objetivo o estudo do comportamento de espécies ocorrentes no Bioma Caatinga, frente ao alagamento do solo (estresse anóxico/hipóxico), com vistas a indicação das mesmas para revegetação de áreas marginais aos cursos d água, situadas neste bioma. Mudas de Tabebuia aurea (Craibeira), Caesalpinia ferrea (Pau-Ferro), Aspidosperma pyrifolium (Pereiro) e Bauhinia forficata (Mororó), com cinco meses de idade, foram submetidas ao alagamento do solo permanente ou temporário (alagamento seguido de drenagem). Para o alagamento, a lâmina d água foi mantida entre 10-20 mm acima nível do solo. Durante todo o experimento foi avaliada a emissão de fluorescência da clorofila a, antes do amanhecer (Fv/Fm) e ao meio-dia (Fv/Fm e Yield) e o teor de clorofila na terceira folha completamente desenvolvida, utilizando-se o fluorômetro portátil de luz modulada e o SPAD, respectivamente. Ao final do experimento determinou-se o potencial hídrico foliar e a concentração de clorofila a, b e total, o acúmulo de açúcares solúveis, prolina, aminoácidos totais, proteínas e a atividade da enzima álcool desidrogenase (ADH) (nas raízes mais novas). Também foi acompanhado o crescimento das plantas durante o experimento determinando a altura, o diâmetro do caule e número de folhas, a cada quatro dias, e ao final do experimento a área foliar, acúmulo e distribuição de biomassa. O estresse reduziu a eficiência quântica do fotossístema II e a leitura Spad em todas as mudas das espécies estudas, havendo recuperação nestas variáveis quando as plantas foram retiradas do estresse. O alagamento reduziu teor de clorofila a apenas nas mudas de A. pyrifolium (Pereiro) e B. forficata (Mororó) submetidas ao alagamento. As mudas de C. ferrea (Pau-Ferro) alagadas apresentaram aumento no teor da clorofila b, por outro lado esta foi reduzido em A. pyrifolium (Pereiro) e B. forficata (Mororó) do mesmo tratamento. O teor de clorofila total foi reduzido com a falta de oxigênio apenas nas mudas de C. ferrea (Pau-Ferro). As quatro espécies apresentaram aumento, em resposta ao estresse, nas variáveis carboidratos e proteínas. Houve redução das plantas submetidas ao alagamento nas análises de crescimento e no potencial hídrico foliar. Os resultados obtidos permitiram inferir que T. aurea (Craibeira) e B. forfikata (Mororó) desenvolvem mecanismos de tolerância ao alagamento e melhor recuperação, quando retiradas do estresse.
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InfluÃncia de fatores biÃticos e abiÃticos na regeneraÃÃo inicial de espÃcies com abundÃncias distintas na caatinga. / Influence of biotic and abiotic factors in the initial regeneration of species with different abundances in caatinga.Wanessa Nepomuceno Ferreira 17 December 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Uma questÃo central em ecologia refere-se à distribuiÃÃo e abundÃncia das espÃcies, e como estes atributos sÃo influenciados por fatores biÃticos e abiÃticos. O nicho de regeneraÃÃo expressa os limites de condiÃÃes biÃticas e abiÃticas toleradas e/ou requeridas durante o processo de regeneraÃÃo de uma espÃcie. Esse processo envolve desde a produÃÃo de sementes atà o recrutamento de juvenis, incluindo a dispersÃo e germinaÃÃo de sementes, e estabelecimento de plÃntulas. Qualquer fator que diminua a probabilidade de sobrevivÃncia, em qualquer etapa da regeneraÃÃo, pode reduzir o tamanho da populaÃÃo, sendo este efeito conhecido como gargalo demogrÃfico. Dentro desse contexto, nosso objetivo foi avaliar como fatores biÃticos e abiÃticos podem afetar o processo de regeneraÃÃo inicial em espÃcies da caatinga, sugerindo possÃveis preditores de suas abundÃncias. As espÃcies focais foram Poincianella bracteosa (Tul.) L.P. Queiroz, que apresenta alta densidade de indivÃduos adultos em Ãreas de caatinga e Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz, que possui baixa densidade nessas Ãreas e ocorre, preferencialmente, nas margens de rios temporÃrios. Portanto, a escolha das espÃcies deveu-se ao contraste de abundÃncia entre elas, o que as tornam bons modelos para compreender a relaÃÃo entre nicho de regeneraÃÃo e abundÃncia. No manuscrito I, os fatores estudados foram predaÃÃo prÃ-dispersÃo e dormÃncia de sementes. Os frutos das espÃcies foram coletados em Ãrea de caatinga localizada na Fazenda Experimental Vale do Curu/UFC, no municÃpio de Pentecoste-CE. No experimento de predaÃÃo, realizamos a biometria dos frutos (n=100/espÃcie), em seguida, estes foram beneficiados e as sementes classificadas em trÃs grupos (sadias, mal-formadas e predadas). Para cada espÃcie, calculou-se a taxa de predaÃÃo e contabilizou-se o nÃmero de insetos predadores. No experimento de dormÃncia, as sementes sadias de ambas as espÃcies foram submetidas a seis tratamentos prÃ-germinativos. Ao final do ensaio, calculou-se a porcentagem de germinaÃÃo, Ãndice de velocidade de germinaÃÃo e tempo mÃdio de germinaÃÃo. L. ferrea apresentou maior taxa de predaÃÃo de sementes do que P. bracteosa e baixo potencial de germinaÃÃo, pois, suas sementes possuem tegumento fortemente impermeÃvel à Ãgua. Nossos resultados sugerem que os fatores estudados podem afetar a regeneraÃÃo inicial de L. ferrea e parecem nÃo ter efeitos significativos para P. bracteosa. No manuscrito II, o fator estudado foi o estresse hÃdrico. Avaliamos caracterÃsticas morfolÃgicas e fisiolÃgicas de plÃntulas submetidas a diferentes regimes hÃdricos (10, 40, 70 e 100% da capacidade de campo) durante 85 dias, em casa de vegetaÃÃo localizada na EstaÃÃo MeteorolÃgica/UFC, em Fortaleza-CE. P. bracteosa apresentou caracterÃsticas de espÃcie de baixo-recurso, que conferem vantagens ecolÃgicas em condiÃÃes
de estresse, enquanto L. ferrea apesentou caracterÃsticas de espÃcie de alto-recurso. Nossos resultados sugerem que os atributos da âSÃndrome de resistÃncia ao estresseâ podem favorecer a alta abundÃncia de P. bracteosa em Ãreas de caatinga. No manuscrito III os fatores estudados foram o estresse hÃdrico e a herbivoria. Avaliamos o crescimento inicial e a sobrevivÃncia das plantas em condiÃÃes naturais de disponibilidade hÃdrica sazonal e ataque de insetos herbÃvoros, em Ãrea de caatinga localizada na Fazenda Experimental Vale do Curu/UFC. Plantas jovens (dois meses de idade) de ambas as espÃcies foram submetidas a dois tratamentos, controle e inseticida. Mensalmente, foram realizadas medidas de altura, diÃmetro e nÃmero de foliÃlulos durante um ano (abril/2013 - abril/2014). As taxas de crescimento em altura e diÃmetro foram calculadas para diferentes perÃodos: chuvoso/2013, seco/2013 e chuvoso/2014. A herbivoria foi avaliada durante as estaÃÃes chuvosas (2013/2014), contabilizando-se o nÃmero de foliÃlulos com danos causados por insetos. TambÃm foram realizadas medidas de trocas gasosas durante as estaÃÃes chuvosa e seca/2013. As espÃcies nÃo apresentaram diferenÃas significativas nas taxas de crescimento, mas L. ferrea foi mais susceptÃvel à herbivoria e à seca do que P. bracteosa. Nossos resultados sugerem que, durante o estÃgio de planta juvenil, os efeitos do estresse hÃdrico associados aos danos cumulativos da herbivoria podem limitar a regeneraÃÃo natural de L. ferrea em Ãreas de caatinga, sendo os efeitos pouco expressivos na regeneraÃÃo de P. bracteosa. / A central question in ecology refers to the distribution and abundance of species, and how these attributes are influenced by biotic and abiotic factors. The regeneration niche expressed limits biotic and abiotic conditions tolerated and/or required during the regeneration process of a species. This process involves from producing seed until recruitment of juvenile, including seed dispersal, germination, and seedling establishment. Any factor that decreases the probability of survival at any stage of regeneration can reduce the size of the population, and this effect is known as demographic bottleneck. In this context, the aim of this study was to evaluate how biotic and abiotic factors can affect the natural regeneration process and to suggest possible predictors of species abundance. The focal species were Poincianella bracteosa (Tul.) LP Queiroz, who has a high abundance of adults in caatinga areas and Libidibia ferrea (Mart. Ex Tul.) LP Queiroz, who has low abundance in these areas and occurs preferentially on the banks temporary rivers. The choice of species is due to the contrast of abundance between them, which makes them good models for understanding the relationship between regeneration niche and abundance. In the manuscript I, studied factors were pre-dispersal predation and seed dormancy. The fruits were collected in caatinga area located at the Fazenda Experimental Vale do Curu/UFC in the city of Pentecoste-CE. In the predation experiment, conducted biometrics fruits (n=100/species), then fruits have benefited and the seeds were classified into three groups (healthy, malformed and preyed). For each species, we calculated the rate of predation and recorded the number of predator insects. In the dormancy experiment, healthy seeds of both species were subjected to six pre-germinative treatments. At the end of the test, was calculated the germination percentage, germination speed index and average germination time. L. ferrea showed the highest seed predation than P. bracteosa and low germination potential, since its seeds have strongly coat impermeability to water. Our results suggest that the factors can affect the regeneration of L. ferrea and seem to have no significant effects on P. bracteosa. In the manuscript II, the studied factor was water stress. We assess morphological and physiological characteristics of seedlings under different water regimes (10, 40, 70 and 100% of field capacity) for 85 days, in a greenhouse located at the Meteorological Station/ UFC, in the city of Fortaleza-CE. P. bracteosa showed features of species low-resource, which provide ecological benefits in conditions of stress, while L. ferrea showed features of species high-resource. Our results suggest that the attributes of "Stress resistance syndrome" may favor the high abundance of P. bracteosa in areas of caatinga. In the manuscript III the factors studied were water stress and herbivory. We evaluate the initial growth and survival of seedlings under natural conditions of seasonal water availability and attack insect herbivores on caatinga area located at the Fazenda Experimental Vale do Curu/UFC. Seedlings (two months of age) of species were submitted to two treatments, control and insecticide. Monthly, were performed measures of height, diameter and number of leaflets for one year (April/2013 - April/2014). Growth rates in height and diameter were calculated for different periods: rainy/2013, dry/2013 and rainy/2014. The herbivory was conducted during the rainy seasons (2013/2014), counting the number of leaflets with insect damage. Were also conducted measurements of gas exchange during the rainy season and dry/2013. The species showed no significant differences in growth rates, but L. ferrea was more susceptible to herbivory and drought than P. bracteosa. Our results suggest that during the seedling stage, water stress associated with cumulative damage of herbivory may affect the natural regeneration of L. ferrea in areas of caatinga and is little significant in the regeneration of P. bracteosa.
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Efeitos regenerativo e analgesico dos extratos aquoso e hidroalcoolico de Caesalpinea ferrea Martius na neuropatia ciática experimental em ratos / Regenerative and analgesic effects of aqueous and hydroalcoholic extracts of Caesalpinia ferrea in experimental sciatic neuropathy in ratsFreitas, Maisa Oliveira de 29 August 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-08-29 / This study aimed to evaluate the regenerative and analgesic effects of the aqueous and hydroalcoholic extract of Caesalpinia ferrea pods – daily dosage of 300 mg/kg – on experimental sciatic neuropathy and non-neuropathic peripheral pain. An amount of 82 male Wistar rats was used in the experiment. There were 40 neuropathic rats divided in four groups of ten animals. They were treated with aqueous extract, hydroalcoholic extract, saline solution, and one them was pseudo-operated. The other 42 rats were distributed in six groups of seven animals. Three groups were led to writhing test induced by acetic acid administration, and the other three groups to termal test induced by carrageenan. The groups had different treatments with aqueous and hydroalcoholic extract and saline solution. Spontaneous (motor and pain) and induced (hyperalgesia and flare) behavioural studies were conducted. There were not significant difference between the groups treated or not with the extracts. However, in the third week, the induced behaviors of interdigital and lateral pinch presented significant difference between the groups treated with extracts and the ones treated with saline solution, which suggests analgesic effect for this behaviour. The dosage of 300 mg/kg of aqueous and hydroalcoholic extracts of Caesalpinia ferrea pods in the experimental traumatic sciatic neuropathy may not be used as analgesic. This dosage suggests analgesic effects for the induced behaviour of pinch. It shows they may be tested in studies evaluating axonal regeneration. Histological results suggest a higher axonal integrity in animals treated with the extracts, similar to the sham group / Este estudo avaliou os efeitos regenerativo e analgésico do extrato aquoso (EACF) e hidroalcoólico (EHCF) da vagem do jucá na neuropatia ciática experimental e na dor periférica não neuropática em ratos, em uma dose diária de 300 mg/kg. Foram utilizados 82 ratos machos da linhagem Wistar, distribuídos da seguinte forma: 40 animais neuropáticos divididos em quatro grupos de dez animais, tratados com o EAFC, EHCF, solução salina e um pseudo-operado. Quarenta e dois animais foram distribuídos em seis grupos de sete animais cada, sendo três para realização de testes de contorção abdominal induzida por ácido acético e três para realização de teste térmico induzido por carragenina. Os grupos receberam tratamentos com EAFC, EHCF e solução salina. Estudos comportamentais espontâneos (motricidade e dor) e induzidos (hiperalgesia e reflexos) foram avaliados, não havendo diferença significativa entre os grupos tratados e não tratados, entretanto nos comportamentos induzidos de pinçar interdigital e lateral da região plantar, houve uma diferença significativa entre os grupos tratados com os extratos e tratados com solução salina, , sugerindo um efeito analgésico. A dose de 300mg/kg de EACF e EHCF na neuropatia traumática experimental não pode ser utilizada como analgésico, porém sugerem a existência de efeitos analgésicos para os comportamentos induzidos de pinçar. Os resultados histológicos sugerem uma maior integridade axonal dos animais tratados com os extractos, semelhante ao grupo Sham / 2017-05-23
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Obtenção de um dentifrício contendo extrato seco por aspersão padronizado de Libidibia ferrea com atividade antimicrobiana contra patógenos bucaisCaetano, Sheila Kellen 09 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-08-09 / Não Informada / Libidibiaferreaknownpopularlyas “Jucá”or“pau-ferro”isused in traditional medicineto treatbruises, breathing problems, anemia anddiabetes.Pharmacological studiesdemonstrateanti-inflammatory action, anti-ulcer, antimicrobialandanticarcinogenicagainst pathogensin the oral cavity. Suchspeciesarecatalogedin the National FormularyandHerbal Medicineslistedin the National Listof Medicinal Plantsof Interestto SUS. The aim of this workis obtain a dentifriceprepared with a spray dried extract of LibidibiaferreaMartiusvar. ferreapresented antimicrobial activityagainstoral pathogens. Firstly the studies werecarried out with spraydried extractobtained from thebarkand seedless fruitofL.ferrea and it was identified theminimum inhibitoryconcentration (MIC) of both dried extracts evaluated. The studiesdemonstrated thatthebark spray dried extractshowed betterantimicrobial activity, being chosenfor incorporation inplasticsformulations. Thedosage formsselectedfor dry extractincorporation were gel and pastes, the proportionsof 2.5%and 5% (w/w) in the geland5% to10% (w / w) in the paste,boththe pharmaceuticalforms it was obtainedwithcarboxymethylcellulose. The antimicrobial activityof allformulations was evaluated against the strainsof Streptococcusoralis, Streptococcus salivarius, Streptococcus mutans, Lactobacillus caseiand Candidaalbicansemploying themicrodilution method. The results showedthatall formulationsoftoothpastescontainingdryextractshowedantimicrobial activity againstoral pathogensevaluated, and thisactivity was higher ingel formulationscontaining 2.5% of DEalsogreater than thedry extractwhen assessedin isolation, demonstratingpossibleactivity of somecomponentsof the formulations, which when analyzed separately, it was verified thatthesodium lauryl sulfatewasthe onlypharmaceuticaladjuvantto demonstrateantimicrobial activity by diffusion methodon solid medium, withinhibition zonesrangingfrom 12 to 28mm.Thus, the study demonstrates thatthere may be asynergism betweenpharmaceuticaladjuvant and substances present into the L. ferrea spray dried extractused in this work. / A espécie vegetal Libidibia ferrea denominada, popularmente, como Jucá ou pau-ferro é utilizada na medicina tradicional para tratamento de contusões, problemas respiratórios, anemias e diabetes. Estudos farmacológicos demonstram ação anti-inflamatória, antiúlcera, anticarcinogênica e antimicrobiana contra patógenos da cavidade bucal. A referida espécie está catalogada no Formulário Nacional de Fitoterápicos e consta na Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS. O presente trabalho refere-se à obtenção de um dentifrício a partir do extrato seco por aspersão de Libidibia ferrea Martius var.ferrea com atividade antimicrobiana contra patógenos bucais. Osensaios foram realizados a partir de extratos secos por aspersão obtidos das entrecascas dos frutos e das cascas de L. ferrea, onde foi identificada a concentração inibitória mínima (CIM). Os estudos realizados demonstraram que o extrato da casca apresentou melhor atividade antimicrobiana, sendo escolhido para incorporação nas formulações semissólidas. As formas farmacêuticas selecionadas para incorporação do extrato seco (ES) foram gel e pasta,nas proporções de 2,5% e 5% (m/m) no gele de 5% e 10% (m/m) na pasta, ambas as formas farmacêuticas obtidas à base de carboximetilcelulose. A atividade antimicrobiana de todas as formulações obtidas foi demonstrada frente às cepas de Streptococcus oralis, Streptococcus salivarius, Streptococcus mutans, Lactobacillus caseie Candida albicans empregando-se o método da microdiluição.Os resultados obtidos demonstraram que todas as formulações dos dentifrícios,contendo o extrato seco,apresentaram atividade antimicrobiana frente aos patógenos bucais avaliados, sendo que esta atividade foi maior nas formulações em gelcontendo 2,5%de ES, também, maior que o extrato seco quando avaliado de forma isolada, demonstrando possível atividade de alguns componentes das formulações, que quando analisados isoladamente, foi verificado queo lauril sulfato de sódio foi o único adjuvante farmacêuticoa demonstrar atividade antimicrobiana pelo método de difusão em meio sólido, com halos de inibição variando de 12 a 28 mm. Dessa forma, o estudo demonstra que pode haver um sinergismo entre os adjuvantes farmacêuticos e as substâncias presentes no extrato seco por aspersão de L. ferrea utilizado no presente trabalho.
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Atividade anti-hiperglicemiante oral e segurança de uso do extrato aquoso da casca de Caesalpinia ferrea Martius Ex Tul (Leguminosae) em ratos WistarFernando Brasileiro de Vasconcelos, Carlos 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / O diabetes mellitus é um grave problema de saúde pública caracterizado por
hiperglicemia crônica ocasionada pela ausência ou ineficiência da insulina nos
tecidos-alvo. Muitas espécies de plantas têm sido usadas na medicina popular para
tratar os sintomas da doença. Na etnofarmacologia, o chá da casca de Caesalpinia
ferrea Martius Ext Tul tem sido usado no tratamento do diabetes. Nesse estudo,
metabólitos secundários foram identificados e quantificados por HPLC. A fim de
verificar a atividade antidiabética de C. ferrea, quatro grupos de ratos Wistar
diabéticos induzidos por estreptozotocina (50mg/Kg) (n=7/grupo) foram tratados com
o extrato aquoso da casca do caule de C. ferrea (EaCf) (300 e 450mg/Kg/dia),
veículo e metformina (500mg/Kg/dia) durante 4 semanas. Mudanças no ganho de
massa, no consumo de água e ração e nos parâmetros bioquímicos foram avaliadas.
A expressão da proteína quinase B (Akt), da proteína quinase ativada por AMP
(AMPK) e acetil-CoA carboxilase (ACC) foram determinadas no fígado e músculo
esquelético dos animais usando Western blot. A avaliação da segurança de uso do
EaCf foi verificada através dos ensaios de toxicidade aguda, subcrônica, crônica e
reprodutiva. Para os ensaios de toxicidade aguda, o EaCf (2000mg/Kg) foi
administrado em ratos Wistar de ambos os sexos (n= 5/grupo/sexo). Na toxicidade
subcrônica, ratos Wistar machos (n=10/grupo) foram tratados durante 30 dias com o
EaCf (300 e 1500mg/Kg/dia) e na crônica, o EaCf (300 e 1500mg/Kg/dia) foi
administrado aos camundongos Swiss machos durante 90 dias. Ao final do
tratamento foram realizadas análises bioquímicas, hematológicas, macro e
microscópicas dos órgãos. Na toxicidade reprodutiva, o EaCf (300 e 1500mg/Kg/dia)
foi administrado em ratas Wistar prenhes durante o período integral de gestação
para avaliação dos parâmetros reprodutivos maternos e comportamentais da prole.
O conteúdo de ácido gálico, catequina, epicatequina e ácido elágico quantificado por
HPLC foi de 112,76; 17,75; 6,13 e 12,00mg/g. Os resultados ainda mostraram que
EaCf reduziu os níveis glicêmicos e melhorou o estado metabólico geral dos animais
diabéticos. A ativação da Akt foi observada no fígado e músculo esquelético dos
animais tratados com conseqüente desativação da AMPK no músculo e ativação da
ACC em ambos quando comparado aos não-tratados. Na toxicidade aguda, o
tratamento não induziu nenhum sinal de toxicidade ou morte, e na subcrônica, não
houve alterações macro e microscópicas dos órgãos e nem nos parâmetros
hematológicos e bioquímicos, exceto a amilasemia observada. Na toxicidade
crônica, houve reduções no ganho de massa corporal, nos níveis séricos de
proteínas totais e albumina (em ambas as doses). Na dose de 1500mg/Kg, houve
aumento da lactato desidrogenase, amilase e necrose do intestino delgado. Durante
toda a gestação, houve redução no ganho de massa corporal (1500mg/Kg) e na
prole foram observadas reduções na massa corporal no 1º e 4º dias de vida e no
comprimento, no 21º dia de vida pós-natal (1500mg/Kg). Os resultados sugerem que
EaCf apresenta atividade antidiabética e age, possivelmente, regulando a captação
hepática e muscular de glicose via Akt. O tratamento crônico sugere toxicidade
principalmente na maior dose, provavelmente pela ação dos taninos que
comprometem a absorção de macronutrientes
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