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Efeito do treino de força muscular associado à prática de imaginação nos aspectos motores, contráteis e psicológicos em mulheres com Fibromialgia.

Rosa, Ana Paula Dalazuana Souza January 2014 (has links)
Orientadora : Profª. Drª. Joice Mara Facco Stefanello / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 21/03/2014 / Inclui referências / Área de concentração: Exercício e esporte / Linha de Pesquisa: Comportamento Motor / Resumo: Objetivo: Comparar os efeitos de um programa de treinamento de força muscular com os efeitos de um programa de treino de força associado à prática da imaginação sobre aspectos motores, contráteis e psicológicos em mulheres fibromiálgicas. Metodologia: Participaram do presente estudo 17 mulheres, com idade média de 44,17±6,36 anos (Grupo de Treinamento de Força, n=6), (Grupo de Prática Combinada, n=5), e (Grupo Controle, n=6). As avaliações foram realizadas em três fases (pré-teste, pós-teste e retenção), utilizando-se como instrumentos de medida: Teste de Seis Minutos -TC6 (capacidade aeróbia), Foot up and Go (agilidade) e força de Membros inferiores (Sentar e Levantar da Cadeira), avaliações antropométricas, intensidade da dor (Escala visual analógica - EVA), limiar de dor (Algomêtro), cinesiofobia (Escala Tampa de Cinsesiofobia), autoeficácia (Escala de Autoeficácia para dor crônica), força muscular (teste de força isometria máxima), força dinâmica (teste de 1RM). O Grupo de Treinamento de Força (GTF) foi submetido a 18 sessões de treinamento de força (três vezes por semana), compostas por exercícios de força muscular (extensor e flexor do joelho e leg press). O Grupo de Prática Combinada (GPC) foi submetido ao mesmo programa de treino de força associado à prática da imaginação dos mesmos movimentos (prática imaginada). O Grupo Controle (GC) não realizou intervenção. Resultados: o Grupo de Prática Combinada foi mais eficaz para a melhora da cinesiofobia (ANOVA p=0,017) do que o Grupo de Treino de Força e Grupo Controle. Ambos os grupos (GTF e GPC) não se mostraram eficazes para a melhora do torque e taxa de desenvolvimento de torque, porém ambos tiveram efeitos positivos sobre a força dinâmica - no Grupo de Treino de Força houve melhora na força dos extensores de joelho (ANOVA p = 0,013) e leg press (ANOVA p = 0,001), enquanto que no Grupo de Prática Combinada, a melhora ocorreu na força dos extensores do joelho (ANOVA p= 0,006). Dentre os testes funcionais, a capacidade aeróbia e a força de membros inferiores melhoraram em ambos os grupos experimentais (GTF e GPC), enquanto que o Grupo Controle só obteve resultado no teste de capacidade aeróbia. Somente o Grupo de Treino de Força melhorou sua autoeficácia para o domínio dor (ANOVA p= 0,003), no entanto não se observou aumento da dor com o treinamento de força muscular em ambos os grupos experimentais. Conclusão: Ambos os grupos experimentais melhoraram alguns aspectos motores, contráteis e psicológicos, dentre aqueles avaliados no presente estudo. Acredita-se que os resultados encontrados possam contribuir para o esclarecimento de importantes questões acerca do treinamento de força, associado ou não à imaginação, como estratégia de intervenção para mulheres acometidas pela síndrome da fibromialgia. / Abstract: Objective: To compare the effects of a program of muscle strength training with the effects of a strength training program associated with the practice of imagination about motor aspects, contractile and psychological fibromyalgia in women. Methodology: The study included 17 women with a mean age of 44.17 ± 6.36 years (Group Strength Training,n=6), (Combined Group Practice, n=5), and (control group, n=6). The evaluations were conducted in three phases (pretest, posttest and retention ), using as instruments of measurement: Six-Minutes 6MWT ( aerobic capacity ) test, Foot Up and Go (agility) and strength of Lower limbs (Sit and Lift Chair), anthropometric assessments , pain intensity (visual analogue scale-VAS) , pain threshold (algometer), kinesiophobia (Cover Cinsesiofobia Scale), self-efficacy (Self-Efficacy Scale for chronic pain), muscle strength (maximal isometric strength) test, dynamic strength test (1RM) . The Group Strength Training (GTF) underwent 18 sessions of strength (three times weekly), composed of strength exercises (knee extensor and flexor and leg) training. The Combined Group Practice (GPC) was subjected to the same program of strength training associated with the practice of the imagination of those movements (imagined practice). The control group (CG) did not undergo intervention. Results: Combined Group Practice was more effective for the improvement of kinesiophobia (ANOVA p=0.017) than Group Strength Training and Control Group. Both groups (GTF and GPC) are not effective for improving torque and rate of torque development , but both had positive effects on dynamic strength-the strength training group had improvement in strength of knee extensors (ANOVA p=0.013 ) and leg (ANOVA p = 0.001), whereas in group Combined Practice, improvement occurred in the strength of the knee extensors (ANOVA p=0.006). Among the functional tests, aerobic capacity and lower limb strength improved in both experimental groups (GTF and GPC), while the control group received only result in the aerobic capacity test. Only the Group Strength Training improved their self-efficacy for pain domain (ANOVA p = 0.003), however no increase in pain with the training of muscle strength in both experimental groups was observed. Conclusion: Both experimental groups improved some aspects motors, contractile and psychological, among those evaluated in this study. It is believed that the findings may help to clarify important questions about strength training, with or without imagination, as an intervention strategy for women living with fibromyalgia syndrome.
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Experiências e vivências de portadores de fibromialgia com dor crônica e suas estratégias de enfrentamento

Silveira, Roni Cesar January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Alterações do ácido lático em pacientes portadores de fibromialgia e migrânea durante atividade física controlada

Ribeiro, Guido Assis Cachuba de Sá 08 February 2012 (has links)
Resumo: Fibromialgia FI e a migrânea MI são doenças de alta prevalência e importante impacto sobre a qualidade de vida. Caracterizam-se por sintomas neurológicos, gastrointestinais e autonômicos. O estudo se justifica pela intenção de verificar as alterações do metabolismo do ácido lático durante atividade física controlada através da dosagem de lactato em pacientes com fibromialgia e migrânea em relação aos controles. Cento e vinte pacientes foram incluídos no estudo e divididos em seis grupos: fibromialgia FI n=20; fibromialgia com migrânea episódica FME n=20; fibromialgia com migrânea crônica FMC n=20; migrânea episódica sem fibromialgia ME n=20; migrânea crônica sem fibromialgia MC n=20 e controles sem fibromialgia e sem migrânea CO n=20. As aferições do ácido lático foram realizadas em repouso, durante atividade física aeróbica, anaeróbica e repouso pós-atividade física. Os resultados mostraram que foram encontradas alterações dos níveis de ácido lático na analise feita em todos os seis grupos agrupados n=120; relacionando o momento repouso com as outras fases da atividade física controlada, encontramos significâncias estatísticas na fase de repouso para anaeróbico e repouso para repouso pós e na fase de repouso para aeróbico não apresentou significância estatística. Na analise estatística feita na relação intergrupos houve alterações significativas na produção de ácido lático nos grupos da FI e FMC; FME e FMC; FMC com os CO. Nas investigações da produção do ácido lático intragrupos, encontramos alterações dos níveis de ácido lático nos grupos da FI na fase de repouso para anaeróbico e repouso para repouso pós; FME na fase de repouso para anaeróbico e repouso para repouso pós, MC somente na fase de repouso para anaeróbico e os CO nas fases de repouso para anaeróbico e repouso para repouso pós. Na inter-relação entre os grupos que eram portadores de migrânea: FME, FMC, ME, MC comparados aos casos sem migrânea que são os grupos da FI, CO encontramos significâncias estatísticas na fase de repouso e na fase aeróbica, não sendo significantes na fase anaeróbica e repouso pós. Na capacidade de remoção do ácido lático na atividade física controlada aeróbica os resultados foram semelhantes em todos os grupos do estudo. Por outro lado, na fase anaeróbica, os portadores de fibromialgia e migrânea apresentaram alterações dos níveis de lactato. Em relação ao grupo controle somente os portadores de fibromialgia com migrânea crônica demonstraram diferenças na produção do lactato. Os pacientes portadores de migrânea apresentaram os níveis de ácido lático mais elevado em repouso basal durante o exercício aeróbico em relação aos pacientes que não apresentavam migrânea, isto é, os controles e fibromialgia, estes resultados indicam uma possível disfunção no metabolismo energético.
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Correlação entre fibromialgia e desordens temporomandibulares :avaliação dos níveis salivares de IL‐1beta

Cé, Patricia dos Santos January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-07-01T02:04:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000471306-Texto+Completo-0.pdf: 5364545 bytes, checksum: dfab3649c84cbdb25fde677ef7dec640 (MD5) Previous issue date: 2015 / This study examined the association between fibromyalgia and temporomandibular disorders (TMD). The relationship between these disorders has been investigated by analysis of the pro-inflammatory cytokine, interleukin-1β (IL-1β) in the saliva of patients with temporomandibular disorders (TMD); fibromyalgia; Fibromyalgia + temporomandibular disorder; individuals without any of the two conditions (control group), correlating the levels of IL-1β with the clinical findings. All the participants of the study were female, aged from 20 to 84 years. The Group A consisted of 14 healthy patients; the Group B consisted of 17 patients with TMD; the Group C consisted of 11 patients with fibromyalgia; and the Group D consisted of 7 patients with TMD and fibromyalgia associated. The research was conducted in the clinical disciplines of Occlusion and Surgery, at the Dental School, and the Rheumatology Service of Hospital São Lucas, of the Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul (PUCRS). The clinical data collection was performed through anamnesis and clinical examination of all groups was performed using the Research Diagnostic Criteria (RDC) for evaluation of TMD, axis I and II for groups B and D; RDC axis I for groups A and D. Saliva samples were collected in a single session, after signing the free and informed consent. After collection, the samples were stored in a freezer at -20 ° C. The concentrations of the inflammatory cytokine IL-1β were evaluated by enzyme assay (ELISA).Data was submitted to descriptive and statistical analyzes. In the four groups the white race was prevalent. Regarding the medical history of the patients in the Group A, bruxism and allergic rhinitis were the most frequent diseases; in the Group B beyond DTM, osteoarthritis and hypertension (HA) were the most prevalent; in the Group C, in addition to fibromyalgia, HA prevailed; in the group D, besides FM and TMD, the pathologies presented were different, without homogeneity. The drugs most used by the participants of the study were: contraceptives for Group A; antihypertensive drugs, antidepressants, and muscle relaxants for Group B; analgesics, anti-inflammatory drugs, antihypertensive agents and antidepressants for the Group C; antidepressants and analgesics for the Group D. The results revealed that there were no differences among the mouth opening degree throughout the four groups, and in all prevailed mouth opening ≥ 35 mm, which is considered satisfactory. The levels of IL-1β were significantly higher in the Groups B, C and D, when compared to the Group A. When analyzed individually, the use of contraceptives may also have influenced the levels of IL-1β. The other variables did not show any influence on IL-1β levels. The completion of this study shows: (i) the existence of a relationship between the investigated diseases and the increase in salivary concentrations of IL-1β; (ii) there was no correlation between the increase in IL-1β and mouth opening; (iii) other studies need to be carried out by increasing the experimental sample and by evaluating IL-1β levels in patients without fibromyalgia or TMD, aged between 40 and 60 years. / O presente estudo avaliou a associação entre fibromialgia e desordens temporomandibulares (DTM). A relação entre estas duas patologias foi investigada por meio da análise da citocina pró-inflamatória, interleucina-1β (IL-1β), na saliva de pacientes apresentando disfunção temporomandibular (DTM); fibromialgia; fibromialgia + disfunção temporomandibular; indivíduos sem nenhuma das duas condições (grupo controle), correlacionando os níveis encontrados com os achados clínicos. Todos os participantes deste estudo eram do sexo feminino, com idade entre 20-84 anos. O Grupo A foi composto por 14 pacientes saudáveis; O grupo B foi composto por 17 pacientes apresentando DTM; O grupo C foi composto por 11 pacientes apresentando fibromialgia; e o grupo D foi composto por sete pacientes apresentando DTM e fibromialgia associadas. A pesquisa foi desenvolvida nas clínicas das disciplinas de Oclusão e Cirurgia da Faculdade de Odontologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e no ambulatório de Reumatologia do Hospital São Lucas da PUCRS. A coleta de dados clínicos foi realizada por meio de anamnese e exame clínico de todos os grupos, com aplicação do Research Diagnostic Criteria (RDC) para avaliação de DTM, eixo I e II para os grupos B e D; eixo I do RDC para os grupos A e D. As amostras de saliva foram coletadas em sessão única, após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. Após a coleta, as amostras foram armazenadas em freezer sob temperatura de -20°C. As concentrações da citocina inflamatória (IL-1β) foram avaliadas por meio de ensaio enzimático (ELISA).Os dados obtidos foram submetidos às análises descritivas e estatísticas. Nos quatro grupos prevaleceu a raça branca. Em relação à história médica das pacientes, no grupo A, bruxismo e rinite alérgica foram as doenças mais encontradas; no grupo B além da DTM, prevaleceram artrose e hipertensão arterial (HA); no grupo C, além da fibromialgia, prevaleceu HA; e no grupo D, além de fibromialgia e DTM, as patologias apresentadas foram distintas, não havendo homogeneidade. Os medicamentos mais utilizados pelas participantes do estudo foram: anticoncepcionais para o grupo A; anti-hipertensivos, antidepressivos, e relaxantes musculares para o grupo B; analgésicos, anti-inflamatórios, anti-hipertensivos e antidepressivos para o grupo C; antidepressivos e analgésicos para o grupo D. Os resultados clínicos revelaram que não houveram diferenças entre o grau de abertura bucal entre os quatro grupos, sendo que em todos, prevaleceu abertura bucal ≥ 35 mm, considerada satisfatória. Já, os resultados da avaliação da citocina pró-inflamatória IL-1β mostraram que as amostras dos grupos caso apresentaram uma concentração significativamente maior dos níveis de IL-1β salivar, em relação ao grupo C; no entanto, entre os grupos caso não houve diferença significante. Quando analisado individualmente, o uso de anticoncepcionais também pode ter influenciado a dosagem de IL-1β. As demais variáveis não parecem ter influência sobre os níveis de IL-1β. A realização do presente estudo permite concluir que: (i) a existência de relação entre as doenças investigadas e o aumento no nível de concentração salivar de IL-1β; (ii) não houve correlação entre o aumento de IL-1β e abertura bucal; (iii) outros estudos precisam ser realizados aumentando a amostra utilizada em todos os grupos e, avaliando os níveis de IL-1β em pacientes sem fibromialgia ou DTM, com idade entre 40 e 60 anos.
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Interação entre Citocinas, Plaquetas e Fibrogênese na Investigação da Metaplasia Mielóide Hepática

Braz, Aline Márcia Marques January 2016 (has links)
Orientador: Márjorie de Assis Golim / Resumo: Vírus da Hepatite C (VHC) é uma das principais causas de doença inflamatória crônica do fígado, com progressão variável para a fibrose e cirrose hepática. Cerca de 30 a 40% dos pacientes com hepatite C crônica tem manifestações extra-hepáticas, sendo uma variedade destas descritas como associadas ao VHC. Quando a produção da medula é incapaz de manter as necessidades do organismo, em reação secundária a doença mieloproliferativa (policitemia vera, leucemia granulocítica crônica), ou até mesmo de origem idiopática, pode ocorrer hematopoese extramedular (HEM), presente mais comumente no fígado, baço e gânglios linfáticos, os quais passam a exercer função hematopoiética. Com o objetivo de avaliar a existência de hematopoese extramedular hepática em pacientes com hepatite C crônica e sua influência na gênese da fibrose hepática, foram avaliados 69 pacientes VHC positivos, os quais foram submetidos à biópsia hepática percutânea, e estratificados em grupos conforme a classificação METAVIR, conforme descrição abaixo: G1 – n = 19: pacientes no estágio F1 (fibrose portal sem septos); G2 – n = 16: pacientes no estágio F2 (septos poucos); G3 – n = 17: pacientes em estágio F3 (septos numerosos sem cirrose); G4 – n = 17: pacientes em estágio F4 (cirrose); G5 - n = 15: indivíduos saudáveis (grupo controle). Foram realizadas quantificações plasmáticas de quimiocinas (CXCL8, CCL5, CXCL9, CCL2 e CXCL10) e fatores de crescimento (TGF-beta, VEGF, FGF, PDGF) e investigada a presença de HEM em co... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Hepatitis C Virus (HCV) is a major cause of chronic liver inflammatory disease with variable progression for fibrosis and cirrhosis. About 30 to 40% of patients with chronic hepatitis C has extrahepatic manifestations and a variety of these described as an association with HCV. When the production of the bone marrow is not able to maintain the homeostasis due a secondary reaction to myeloproliferative disease (polycythemia vera, chronic granulocytic leukemia), or idiopathic causes, it may occur an extramedullary hematopoiesis (EMH), most commonly in the liver, spleen and lymph nodes, which can start the development of hematopoietic function. The purpose of this study is the evaluation of existence of liver extramedullary hematopoiesis in patients with chronic hepatitis C, and the influence in the pathogenesis of liver fibrosis. It was evaluated 69 liver biopsy from HCV positive patients and stratified into groups according to METAVIR rating as described below: G1 - n = 19: patients in the F1 stage (portal fibrosis without septa); G2 - n = 16: patients in stage F2 (few septa); G3 - n = 17: patients with stage F3 (numerous septa without cirrhosis); G4 - n = 17: patients in stage F4 (cirrhosis); G5 - n = 15: healthy individuals (control group). It was quantifed the chemokines (CXCL8, CCL5, CXCL9, CCL2 and CXCL10) and growth factors (TGF-, VEGF, FGF, PDGF) from plasma and investigated the presence of EMH in the liver tissue sections by immunohistochemistry use of CD61 / CD34... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Análise da função muscular em idosas com e sem fibromialgia

Marquesan, Fernanda Martins January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000440852-Texto+Completo-0.pdf: 1769740 bytes, checksum: 21f8ab4991ca4cbebe1d0f0189445fe3 (MD5) Previous issue date: 2012 / INTRODUCTION: The musculoskeletal system has an important function of supporting the body and losses related to its function interfere with its functional capacity, giving the elderly an increased risk of dependency, frailty and falls. Fibromyalgia is characterized by chronic muscle pain associated with sleep disturbance and fatigue which lead the affected individual to a loss of quality of life, and its predominant characteristics are linked to the musculoskeletal system. OBJECTIVE: To analyze the characteristics of muscle function in elderly women with and without fibromyalgia by assessing the strength by isometric and isokinetic peak torque of knee extensors and flexors and vastus lateralis muscle architecture. METHODS: We recruited, by a newspaper with largest circulation in Rio Grande do Sul, women aged 60 years or over who did not do physical activity regularly. The volunteers were divided into two groups: fibromyalgia (n = 13 - diagnosed according to Colégio Americano de Reumatologia (Rheumatology American School) by a physiatrist from the Serviço de Fisiatria do HSL-PUCRS (Physical Medicine Service of HSL-PUCRS) and without fibromyalgia group (n = 13 - matched for age, height and mass body weight). The isometric and isokinetic torques were obtained from the Biodex System 3 Pro with the hip in 90° of flexion and extension torque and knee flexion evaluated at 70 and 90 degrees. In order to evaluate the muscle architecture a SSD400 ultrasound was used by a probe of a linear array of 40 mm and frequency of 7. 5 MHz and images were obtained in the sagittal plane at 50% of the vastus lateralis. The research project was approved by the Research Institute of Geriatrics and Gerontology and by the Committee of Research Ethics of PUC, Catholic University of Rio Grande do Sul, (letter No 1583/09). All participants signed a consent form. Statistical analysis did not detect any evidence that these variables did not show a normal distribution. Thus, inter and intra group comparisons tests were used for parametric lines. Statistical analyzes confirmed the homogeneity of the sample and the data were statistically analyzed by SPSS 13. 0 software with a significance level of 5%.RESULTS: The average age of women was 65. 7 years old. For the isometric torque of knee flexors at angles of 70º and 90° in relation flexor-extensor torque of the knee in 90°, the maximum isokinetic torque of knee flexors at 60°/ s in the relation flexor-extensor isokinetic torque knee we found significant differences whereas the values of the women with fibromyalgia were lower than those ones without it. Since the isometric torque of knee extensors at angles of 70° and 90°, the normalized peak torque (90°/70°) of knee extensors, the torque flexor-extensor of the knee in 70°, the maximum torque of isokinetic knee extensors at 60°/s, the length of the fascicles of the vastus lateralis muscle and the pennation angle of the vastus lateralis showed no difference between elderly with and without fibromyalgia. CONCLUSION: The findings suggest that the changes in elderly women with fibromyalgia are related to muscular adaptations related to disuse and deconditioning imposed by the painful symptoms caused by this syndrome. / INTRODUÇÃO: o sistema músculo-esquelético apresenta uma função importante de sustentação corporal e as perdas relacionadas a sua função interferem na capacidade funcional, conferindo ao idoso um risco aumentado de dependência, fragilização e quedas. A fibromialgia caracteriza-se por dor muscular crônica associada com distúrbio do sono e fadiga que levam o indivíduo acometido a uma perda de qualidade de vida, sendo suas características predominantes vinculadas ao sistema músculo-esquelético. OBJETIVO: analisar as características da função muscular de idosas com e sem fibromialgia através da avaliação da força pelo torque máximo isométrico e isocinético dos extensores e flexores do joelho e a arquitetura muscular do vasto lateral.MÉTODOS: foram recrutadas, por chamado divulgado em jornal de grande circulação no Rio Grande do Sul, mulheres com 60 anos ou mais, não praticantes de atividade física regular. As voluntárias foram divididas em dois grupos: grupo fibromiálgicas (n= 13 - diagnosticadas segundo o Colégio Americano de Reumatologia por uma fisiatra do Serviço de Fisiatria do HSL- PUCRS) e grupo sem fibromialgia (n= 13 - pareadas para idade, altura e massa corporal). Os torques isométrico e isocinético foram obtidos por meio do Biodex System 3 Pro com o quadril em 90° de flexão e os torques de extensão e flexão do joelho avaliados em 70 e 90 graus. A fim de avaliar a arquitetura muscular foi utilizado um aparelho de ultra-som SSD400 por meio de uma sonda de arranjo linear de 40 mm e freqüência de 7,5 MHz, sendo as imagens obtidas no plano sagital no nível de 50% do vasto lateral. O projeto de pesquisa foi aprovado pela Comissão Científica do Instituto de Geriatria e Gerontologia e pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (ofício n° 1583/09). Todas as participantes assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Na análise estatística não foram detectadas evidências de que as variáveis estudadas não apresentaram uma distribuição normal. Desta forma, nas comparações inter e intra grupos foram utilizados os testes de alinha paramétrica. As análises estatísticas confirmaram a homogeneidade da amostra estudada e os dados receberam tratamento estatístico do software SPSS 13. 0 com nível de significância de 5%.RESULTADOS: a média de idade das idosas foi de 65,7 anos. Para o torque isométrico dos flexores do joelho nos ângulos de 70° e 90°, na relação torque flexor extensor do joelho em 90°; no torque isocinético máximo dos flexores do joelho em 60°/s, na relação torque isocinético flexor-extensor do joelho, encontrou-se diferença significativa, sendo os valores das idosas fibromiálgicas menores que os das sem fibromialgia. Já o torque isométrico dos extensores do joelho nos ângulos de 70° e 90°, o torque máximo normalizado (90°/70°) dos extensores do joelho, a relação torque flexor-extensor do joelho em 70°, o torque isocinético máximo dos extensores do joelho em 60°/s, o comprimento dos fascículos musculares do vasto lateral e o ângulo de penação do vasto lateral não apresentaram diferença entre as idosas com e sem fibromialgia. CONCLUSÃO: os achados deste estudo sugerem que as alterações apresentadas pelas idosas com fibromialgia estão relacionadas às adaptações musculares relacionadas ao desuso e ao descondicionamento físico imposto pelos sintomas dolorosos decorrentes desta síndrome.
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Avaliação do efeito sinérgico de um programa de treinamento de força supervisionado no controle da sintomatologia em mulheres com fibromialgia tratadas com amitriptilina

Machado, Aurélio Henrique January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Kelly Marques (pereira.kelly@gmail.com) on 2009-12-02T19:04:31Z No. of bitstreams: 1 2008_AurelioHenriqueMachado_orig.pdf: 549472 bytes, checksum: 13f6e31c8f1ef7b435b84267382fa78c (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2009-12-07T16:52:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_AurelioHenriqueMachado_orig.pdf: 549472 bytes, checksum: 13f6e31c8f1ef7b435b84267382fa78c (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-07T16:52:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_AurelioHenriqueMachado_orig.pdf: 549472 bytes, checksum: 13f6e31c8f1ef7b435b84267382fa78c (MD5) Previous issue date: 2008 / Introdução: Fibromialgia é uma síndrome crônica, caracterizada por dor músculo-esquelética generalizada. A combinação de intervenções farmacológicas e o exercício físico têm sido aceito como componente fundamental no tratamento dos pacientes com fibromialgia. Objetivos: Avaliar o efeito sinérgico de um programa de treinamento de força supervisionado no controle da sintomatologia em mulheres com fibromialgia tratadas com amitriptilina em comparação com um grupo em uso de amitriptilina e fluoxetina. Métodos: A amostra foi composta por 39 mulheres em acompanhamento no ambulatório de fibromialgia do Hospital Universitário de Brasília. As pacientes foram divididas aleatoriamente mediante tabela de randomização em dois grupos de estudo e os pesquisadores clínicos não tinham conhecimento do grupo de cada paciente. Ao grupo fluoxetina composto de 21 pacientes, com média de 50,6 anos de idade, que utilizavam amitriptilina 25 mg duas horas antes de deitar, acrescentou-se 20 mg de fluoxetina às 10 horas da manhã, e ao grupo exercício, com 18 pacientes com média de 52,2 anos de idade também em uso de amitriptilina, foi associado o treinamento de força com pesos livres 3 vezes por semana. A avaliação de qualidade de vida foi feita através do FIQ e SF36 ao início e após 6 meses. Escalas numéricas de 0 a 10 foram obtidas para avaliação da dor, do ânimo, da fadiga e da qualidade do sono no início, no 2º, no 4º e no 6º mês. Para análise das escalas numéricas foi utilizado a ANOVA de dois fatores na comparação entre os grupos e ANOVA de um fator para avaliação dentro de cada grupo. Foi utilizado o teste U de Mann-Whitney na comparação do FIQ e do SF36 entre grupos. O teste de Wilcoxon foi utilizado para análise do FIQ e do SF36 na avaliação dentro de cada grupo. Resultados: Não houve diferença significativa (p < 0,05) entre os grupos de tratamento avaliados através dos questionários FIQ e SF36 e escalas numéricas. Quando avaliado separadamente após seis meses, o grupo fluoxetina melhorou significativamente o desempenho no FIQ e nos domínios de dor e de saúde mental do SF 36 e na dor avaliada pela escala numérica. O grupo exercício melhorou significativamente em todas as escalas numéricas e nos domínios capacidade funcional e estado geral de saúde do SF36. Conclusões: O treinamento de força com pesos livres em associação com amitriptilina demonstrou efeito similar a associação desta medicação com fluoxetina, no tratamento de pacientes com fibromialgia. No entanto avaliando as escalas numéricas o grupo exercício melhorou em todas as variáveis avaliadas e o grupo fluoxetina melhorou apenas a dor. ___________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Fibromyalgia is a chronic syndrome characterized by widespread muscular and skeletal pain. Pharmacological intervention and physical exercise are accepted as essential components in the treatment of patients with fibromyalgia. Objective: Analyze the synergic effect of a supervised muscle strengthening program on the symptomatology control of women with fibromyalgia treated with amitriptilyne in comparison with women treated with amitriptilyne and fluoxetine. Methods: The sample consisted of 39 women attending the fibromyalgia Clinic at the University Hospital of Brasilia. The patients were randomized in two groups and the researches did not know what group each participant belonged to. 20mg of fluoxetine were added at 10 a.m. to the fluoxetine group of 21 patients, average 50,6 years old, making use of 25mg of amitriptilyne 2 hours before going to bed. The exercise group had 18 patients, average 52,2 years old, under use of amitriptilyne and underwent a free-weight muscle strengthening program 3 times per week. Quality of life was evaluated using FIQ and SF36 at baseline and after 6 months. Numeric scale ranging 0 to 10 was obtained to evaluate pain, mood, fatigue and sleep quality at baseline, in the 2º, 4º and 6º month. The numeric scales were analyzed with two-way ANOVA for comparison between groups and with one-way ANOVA for comparison within groups. Mann-Whitney U-test was used to compare FIQ and SF36 between groups. Wilcoxon was utilized to analyze FIQ and SF36 questionnaires within groups. Results: There was no significant difference between the 2 groups after FIQ and SF36 questionnaires and numeric scale analysis. After 6 months, the fluoxetine group significantly improved FIQ and SF36 scores concerning pain and mental health and pain evaluated by numeric scale. The exercise group significantly improved in all numeric scales and in functional capacity and general health evaluated by SF36. Conclusion: The association of free-weight exercise with amitriptilyne showed similar effect to the association of this medication with fluoxetine in the treatment of patients with fibromyalgia. Nevertheless, regarding the numeric scales, the exercise group improved all variables whereas the fluoxetina group improved only the perception of pain.
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Análise neuropsicológica de distúrbios cognitvos em pacientes portadores de doenças crônicas : lúpus, fibromialgia e artrite

Melo, Lucylle Fróis de 26 March 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2010. / Submitted by Raquel Viana (tempestade_b@hotmail.com) on 2011-06-02T19:27:08Z No. of bitstreams: 1 2010_LucylleFroisdeMelo.pdf: 475104 bytes, checksum: 47a27467a0d161032fada0302a9a749a (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-06-20T19:38:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_LucylleFroisdeMelo.pdf: 475104 bytes, checksum: 47a27467a0d161032fada0302a9a749a (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-20T19:38:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_LucylleFroisdeMelo.pdf: 475104 bytes, checksum: 47a27467a0d161032fada0302a9a749a (MD5) / Este projeto de pesquisa tem como objetivo geral investigar se existe ou não distúrbios cognitivos concomitantes à presença de doenças de dor crônicas como fibromialgia (FM), lúpus (LES) e atrite reumatóide (AR). Para tanto, realizou-se uma avaliação neuropsicológica comparativa entre estes três grupos de doenças crônicas juntamente a uma análise qualitativa de seus desempenhos comparando-os aos desempenhos normais divulgados na literatura que retratam o ponto de corte em cada subteste neuropsicológico utilizado neste estudo. A presença de distúrbios cognitivos associados às patologias reumatológicas estudadas se revelaram nos dados deste estudo, porém com uma diferença significativa entre os desempenhos dos grupos patológicos; e em relação às variáveis, baixa escolaridade, elevada idade, e o estado depressivo, estas estiveram associadas ao declínio de várias funções cognitivas. E o grupo de LES apresentou a média dos sintomas neuropsiquiátricos de ansiedade, irritabilidade e alucinações significativamente maiores do que os grupos de AR e FM no Inventário Neuropsiquiátrico. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This research project aims at investigating whether there are cognitive disorders to the presence of concomitant diseases such as chronic pain from fibromyalgia (FM), lupus (LES) and rheumatoid arthritis (RA). Therefore we performed a neuropsychological evaluation comparing these three groups of chronic diseases along with a qualitative analysis of their performance compared to the normal performance reported in the literature that depict the cutoff in each neuropsychological subtest used in this study. The presence of cognitive disorders associated with rheumatic diseases have proved, but with one significant difference between the performances of the pathological groups studied, and in terms of variables low education, high age, and depressive state, they were associated with the decline of several cognitive functions. And the SLE group showed a mean of neuropsychiatry symptoms of anxiety, irritability and hallucinations significantly longer than the groups of RA and FM on the Neuropsychiatry Inventory.
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Experiências e vivências de portadores de fibromialgia com dor crônica e suas estratégias de enfrentamento

Silveira, Roni Cesar January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Programa de autocuidado físico apoiado para mulheres com fibromialgia: ensaio clínico randomizado

Lorena, Suélem Barros de 13 March 2014 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-10T18:29:35Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Suelém Barros de Lorena.pdf: 3716622 bytes, checksum: fd9728470f91296f4105558cf4aa5217 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T18:29:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Suelém Barros de Lorena.pdf: 3716622 bytes, checksum: fd9728470f91296f4105558cf4aa5217 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-03-13 / A fibromialgia (FM) é uma síndrome dolorosa que interfere na capacidade funcional e qualidade de vida. O tratamento engloba intervenções nos aspectos físico, farmacológico, cognitivo-comportamental e educacional. Evidências científicas mostram que exercícios físicos minimizam a dor, fadiga e tensão muscular, melhorando os níveis de estresse, ansiedade e depressão em indivíduos com FM. As políticas educacionais para o autocuidado dos sintomas são cada vez mais incentivadas como alternativa e/ou tratamento complementar da FM, devido à cronicidade do quadro clínico. Este estudo foi realizado com o objetivo de avaliar a eficácia de um programa de autocuidado físico apoiado para pacientes com FM. Trata-se de um ensaio clínico randomizado, monocego, de um programa de autocuidado físico apoiado para FM comparado a um grupo controle que foi apenas monitorado por consultas clínicas, sem intervenção física. Foram selecionadas 45 mulheres em ambulatório especializado do Serviço de Reumatologia de um hospital público universitário. As pacientes estavam em tratamento estável no último mês que antecedeu a seleção. Foram excluídas as que realizavam fisioterapia, as que faziam uso de recursos auxiliares da marcha e aquelas que sofrem de doenças reumáticas autoimunes associadas ou co-morbidades relevantes descontroladas. As avaliações transcorreram por meio do questionário de impacto da fibromialgia (FIQ), da escala visual analógica da dor (EVA) e do teste sentar e alcançar (TSA). O número de comprimidos analgésicos ingeridos foi contabilizado durante o estudo por meio de diários de analgésicos. O programa de autocuidado físico apoiado consistiu de sessões com duração de 90 minutos cada e periodicidade semanal, durante 10 semanas, objetivando orientar cuidados posturais e exercícios de alongamento ativo, a serem realizados em domicílio. Os dados foram comparados através do teste t de Student, Mann-Whitney e teste de Wilcoxon, sendo considerado o intervalo de confiança de 95%. O grupo experimental (n = 19) teve melhorias clinicamente importantes nos níveis de flexibilidade (p=0,001), Dor (p=0,004), FIQ pontuação total (p=0,001) e nas questões do FIQ Sentir-se bem (p<0,001), Fadiga (p=0,006) e Rigidez (p=0,037). O escore depressão no grupo controle (n=21) piorou significativamente (p=0,004). O grupo experimental (n=19) consumiu menos comprimidos analgésicos durante o período de estudo (p=0,046). Houve uma perda amostral de 11% e o estudo foi finalizado com 40 participantes. O programa de autocuidado físico melhorou significativamente a dor, fadiga, FIQ e flexibilidade em pacientes com FM e constitui uma importante terapia complementar, principalmente, em um contexto de assistência pública de saúde.

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