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Eletroacupuntura reduz hiperalgesia em modelo animal de hiperalgesia induzida por dupla injeção de salina hipertônica / ELECTROACUPUNCTURE AND ACUPUNCTURE REDUCES HYPERALGESIA PRODUCED BY REPEATED INTRAMUSCULAR INJECTIONS OF ACIDIC SALINE IN RATS.

Maciel, Leonardo Yung dos Santos 25 January 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Repeated injections of acidic saline into the gastrocnemius muscle in rats produce a bilateral long-lasting hiperalgesia similar to fibromyalgia syndrome in humans. After the induction, it´s possible to test the efficacy of analgesic strategies such as electroacupuncture and acupuncture. This study aimed to identify the effects of acupuncture and electroacupuncture in the hyperalgesia produced by repeated intramuscular injections of acidic saline. Twenty four male Wistar rats were divided into four groups (n = 6, in each group): control, acupuncture, electroacupuncture (EA) 15 Hz and (EA) 100 Hz. Left gastrocnemius muscle from all animals was injected with 100 μL of pH 4.0 sterile saline twice five days apart. Electroacupuncture, acupuncture or control was daily administered (20 min) for 5 consecutive days under isoflurane anesthesia (2% 5%). Needles were placed in the Zuzanli (St36) and Sanyinjiao (SP6). We assessed the secondary mechanical hyperalgesia, thermal hyperalgesia and motor performance before the two injections, and before and after the treatment each day. The results indicate that there was a significant reduction of both mechanical withdrawal threshold and paw withdrawal latency 24 hours following the second injection. Therefore, both mechanical and thermal hyperalgesia were significantly reversed by EA 15 Hz, EA 100 Hz and acupuncture. It can be suggested that as high and low frequency eletroacupuncture as acupuncture is effective in hiperalgesia reducing in this model of chronic muscle pain. / Repetidas injeções de salina ácida no músculo gastrocnêmio de ratos produzem uma hiperalgesia bilateral de longa duração semelhante a fibromialgia em humanos. Após esta indução, é possível analisar a eficácia de modalidades analgésicas como a acupuntura e eletroacupuntura. O objetivo deste estudo foi identificar o efeito da eletroacupuntura e acupuntura na hiperalgesia bilateral produzida por dupla injeção intramuscular de salina ácida. Foram utilizados 24 ratos Wistar machos, divididos em quatro grupos: controle, acupuntura, eletroacupuntura (EA) de 15 Hz e EA de 100 Hz. No músculo gastrocnêmio esquerdo de todos os animais, foi injetado um volume de 100 μL de solução salina estéril pH 4,0 em duas ocasiões, com intervalo de 5 dias entre elas. O tratamento com EA foi feito diariamente por 5 dias consecutivos, com duração de 20 minutos. Os animais foram anestesiados com isoflurano (2% -5%) para possibilitar a intervenção. As agulhas foram colocadas nos pontos Zuzanli (St36) e Sanyinjiao (SP6). Foram avaliados a hiperalgesia mecânica secundária, hiperalgesia térmica e desempenho motor antes das duas injeções, e antes e após o tratamento. Os resultados indicam que ocorreu uma redução significativa do limiar mecânico e da latência térmica 24 horas após a segunda injeção. Além disso, houve reversão significativa da hiperalgesia mecânica e térmica após administração de EA 15 Hz, EA 100 Hz e acupuntura. Estes dados sugerem que tanto a EA em alta ou baixa freqüência quanto a acupuntura são eficazes na redução da hiperalgesia neste modelo de dor muscular crônica.
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Estudo dos traços de personalidade de pacientes com fibromialgia através do Inventário de Temperamento e Caráter de  Cloninger / Personality traits in fibromyalgia patients using the Temperament and Character Inventory of Cloninger

Danyella de Melo Santos 18 May 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Fibromialgia tem sido considerada uma síndrome, na qual a etiologia e etiopatogenia ainda permanecem pouco esclarecidas. Transtornos depressivos e ansiosos são altamente prevalentes nesses pacientes, entretanto, em relação aos aspectos da personalidade, os dados de literatura são pouco homogêneos. Poucos estudos têm investigado a relevância de fatores emocionais, incluindo aspectos da personalidade, como preditores para intensidade da dor em fibromialgia. Cloninger desenvolveu uma teoria da personalidade integrando os aspectos biológicos e psicológicos, estruturando o Inventário de Temperamento e Caráter para investigar quatro traços de temperamento (esquiva ao dano, busca de novidades, dependência de gratificação e persistência) e três traços de caráter (auto-direcionamento, cooperatividade e auto-transcendência). Estudos sugerem que o Inventário de Temperamento e Caráter possui valor preditivo, assim alterações nos traços esquiva ao dano e autodirecionamento poderiam predizer vulnerabilidade para alguns transtornos. Este estudo teve como objetivo principal investigar o valor preditivo do fator esquiva ao dano para intensidade da dor em pacientes com fibromialgia após o período de um ano a um ano e seis meses (T2) da primeira avaliação (T1). Os objetivos secundários deste estudo foram: comparar os escores de esquiva ao dano e os demais traços do Inventário de Temperamento e Caráter entre mulheres com fibromialgia e um grupo controle de mulheres sem a doença. Considerando apenas o grupo de pacientes com fibromialgia, o estudo investigou diferenças nos traços do Inventário de Temperamento e Caráter entre as pacientes com depressão maior atual e pacientes sem depressão maior atual. MÉTODOS: O estudo foi desenvolvido entre abril de 2006 e setembro de 2009 em duas etapas: transversal e prospectiva. Na etapa transversal, 78 mulheres foram comparadas no fator esquiva ao dano com 78 mulheres do grupo controle. Os dois grupos foram avaliados em suas características sócio-demográficas e clínicas, sintomatologia depressiva (Inventário de depressão de Beck e HAM-D) e ansiosa (IDATEestado e HAM-A) e diagnóstico de transtornos mentais (M.I.N.I.). O grupo de pacientes também foi avaliado em relação à intensidade da dor e tempo de fibromialgia. Na etapa prospectiva, 42 pacientes foram reavaliadas em suas características clínicas e sócio-demográficas, intensidade da dor, diagnóstico de depressão maior atual e sintomas depressivos e ansiosos. RESULTADOS: Na comparação dos escores do fator esquiva ao dano, as pacientes apresentaram maior média que o grupo controle, e após análise covariância essa diferença foi explicada pela sintomatologia depressiva e ansiosa. Em relação aos outros traços de personalidade, as pacientes apresentaram maiores médias no fator auto-transcendência e menores médias nos fatores busca de novidades, dependência de gratificação, auto-direcionamento e cooperatividade quando comparadas com o grupo controle. Essas diferenças, após análise de covariância, se associaram com sintomas depressivos e ansiosos. Entretanto, as pacientes com fibromialgia mantiveram menores escores no fator busca de novidades mesmo com o ajuste para a sintomatologia depressiva e ansiosa. No grupo de pacientes, o fator esquiva ao dano não se correlacionou com intensidade da dor e tempo de doença. As pacientes com fibromialgia e depressão maior atual apresentaram maiores escores em esquiva ao dano, e menores escores em auto-direcionamento e cooperatividade quando comparadas com as pacientes sem depressão. Na etapa prospectiva, o fator esquiva ao dano não apresentou valor preditivo para intensidade ou variação da dor. Além disso, nenhum dos outros traços de personalidade se correlacionou com a intensidade ou com a variação da dor de T1 para T2. CONCLUSÕES: Os resultados deste estudo indicam que embora pacientes com fibromialgia apresentem maior pontuação no fator esquiva ao dano do Inventário de Temperamento e Caráter quando comparadas com mulheres sem a doença, essa diferença se deve a maior intensidade de sintomas depressivos e ansiosos nas pacientes e não à presença da fibromialgia em si. As diferenças encontradas nos traços de personalidade entre as pacientes com depressão e pacientes sem depressão sugerem que a depressão nessas pacientes possui, em parte, semelhanças com transtorno depressivo maior (depressão primária). Em relação à etapa prospectiva, os resultados indicam que o fator de temperamento esquiva ao dano não apresenta valor preditivo para intensidade da dor ou para variação da dor em mulheres com fibromialgia / INTRODUCTION: Fibromyalgia has been considered as a syndrome that the etiology and etiopathogeny remains unclear. Depressive and anxiety disorders are very common in fibromyalgia patients. However data about the relationship between personality characteristics and fibromyalgia are less homogeneous. Few studies have investigated the relevance of emotional factors including personality aspect as predictors of pain intensity in fibromyalgia. Cloninger developed a theory unifying psychological and biological aspects of personality, and created the Temperament and Character Inventory, to evaluate four temperament traits (harm avoidance, novelty seeking, reward dependence and persistence) and tree character traits (self-directedness, cooperativeness and self-transcendence). Studies have suggested that the Temperament and Character Inventory presents a predictive value, thus alterations on harm avoidance and self-directedness could predict vulnerability to some disorders. The main objective of this study was to investigate the predictive value of harm avoidance for pain intensity in fibromyalgia patients after the period of one year to one year and six months (T2) from the first evaluation (T1). The secondary objectives were: to compare the harm avoidance temperament trait and the others traits of the Temperament and Character Inventory in fibromyalgia women with a control group without this diagnose. In the fibromyalgia group, the objectives were to compare the Temperament and Character Inventory traits between fibromyalgia patients with major depressive episode and fibromyalgia patients without this diagnose. METHOD: The study was developed between from June 2006 to September 2008 in two parts: transversal and prospective. In the transversal part 78 women with fibromyalgia were compared with 78 women without fibromyalgia. The two groups were evaluated in relation to socio-demographic and clinical characteristics, depressive (Beck Depression Inventory and HAM-D) and anxiety (IDATE-state and HAM-A) symptoms and psychiatric diagnoses (M.I.N.I.). The fibromyalgia patients were also evaluated regarding the disease duration and pain intensity. In the prospective part 42 patients were revaluated regarding socio-demographic and clinical characteristics, pain intensity, the presence of major depressive episode and anxiety and depressive symptoms. RESULTS: Fibromyalgia patients showed higher scores in harm avoidance than control group, after covariance analyze, this difference was explained by an increased severity of depressive and anxiety symptoms in the group with fibromyalgia. Comparing the other personality traits, patients with fibromyalgia showed increased scores in self-transcendence and low scores in novelty seeking, reward dependence, self-directness and cooperativeness when compared with those without fibromyalgia. After covariance analyze the difference between patients and control group were explained by an increased intensity of depressive and anxiety symptoms in patients with fibromyalgia. However, fibromyalgia patients maintained lower scores on novelty seeking even after adjustments for severity of depressive and anxiety symptom. Regarding the patients group, was not found an association between harm avoidance trait and disease duration or pain intensity. Patients with fibromyalgia and major depression episode showed increased scores in harm avoidance and low scores in self-directness and cooperativeness when compared with fibromyalgia patients without depression. In the prospective part the harm avoidance in T1 did not predict the pain intensity in T2 or pain variation from T1 to T2. There was no correlation between the other personality traits and pain intensity in T2 or pain variation from T1 to T2. CONCLUSION: The results of this study indicate that although women with fibromyalgia present higher scores in harm avoidance when compared with women without fibromyalgia, this difference is explained by an increased severity of depressive and anxiety symptoms in fibromyalgia patients and not because of fibromyalgia itself. The differences found in the personality traits between depressed fibromyalgia patients and non depressed patients suggest that depression in these patients is in part similar to the major depressive disorder (primary depression). Regarding the prospective part, the results indicate that the temperament trait harm avoidance does not have a predictive value for the pain intensity and pain variation in fibromyalgia patients
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Avaliação da dor, qualidade de vida e sintomas secundários da fibromialgia na população de Embu: ansiedade e depressão / Assessment of pain, quality of life and FM secondary symptoms: anxiety and depression in Embu population

Cristina Esteves Capela 23 March 2007 (has links)
A dor é freqüentemente descrita na literatura como uma das principais causas de incapacidade, além de estar relacionada com alterações do sono, prejuízos na capacidade funcional e, conseqüentemente, na qualidade de vida. Muitos estudos que avaliam a dor utilizam os critérios classificatórios da fibromialgia propostos pelo Colégio Americano de Reumatologia (ACR). A dor deve ser crônica e difusa, no hemicorpo direito e esquerdo, acima e abaixo da cintura e no eixo axial, além de existir pontos dolorosos denominados tender points. O objetivo deste estudo foi avaliar a dor, qualidade de vida e sintomas secundários da fibromialgia: ansiedade e depressão na população adulta (35 a 60 anos) de Embu, Município da Grande São Paulo. O estudo teve dois momentos distintos: no primeiro participaram 768 indivíduos e no segundo 304. Nas duas etapas, considerando a dor os participantes foram divididos em três grupos: Dor Difusa (DD), Dor Regional (DR) e Sem Dor (SD). Com a primeira amostra (n=768) foi realizado uma entrevista por telefone na qual os sujeitos foram questionados em relação à presença de dor e cansaço matinal, sendo posteriormente convidados a participar de uma avaliação nas Unidades Básicas de Saúde. Com a sub-amostra (n=304) foi avaliada a dor através da Escala Analógica Visual da Dor (VAS), a ansiedade com o IDATE, a depressão com a Escala de Depressão de Beck (BDS) e a qualidade de vida pelo Medical Outcome Study Short-Form 36 Health Survey (SF-36). Os resultados da amostra inicial mostraram que 76% dos sujeitos relataram algum tipo de dor e 24% relataram dor difusa e crônica. Os resultados da sub-amostra sugerem que o Grupo DD apresentou os sintomas mais intensos de dor, ansiedade, depressão e pior qualidade de vida, seguidos pelo Grupo DR e SD com diferença estatisticamente significante (p< 0,000). / The pain is often described in the literature as one of the major causes of inability besides being related to sleep disturbance, decrease of functional disability and consequently of the quality of life. Many studies that assess pain use the classifying criteria of fibromyalgia proposed by the American College of Rheumatology (ACR).The pain must be widespread and chronic in both sides and upper and lower body, trunk and limbs besides existing the presence of painful points called tender points. The aim of this study was to assess the pain, quality of life and secondary fibromyalgic symptoms anxiety and depression in adult population (35 to 60 years old) from Embu, town of the state of São Paulo. The research had two parts: in the first one 768 subjects participated and, in the second, 304. In both parts, the subjects were divided in 3 groups considering the pain: Widespread Pain (WpP), Regional Pain (RP) and Without Pain (WP). The first sample (n=768) was asked about the presence of pain and morning stiffness in an interview by phone. After that they were invited to be evaluated in Public Clinics. Pain Visual Analogical Scale (VAS), the Anxiety-Trace Inventory, the Anxiety-State Inventory, Beck Depression Inventory (BDI) and Medical Outcome Study Short-Form 36 Health Survey (SF-36) were used in the second sample (n=304), whose results suggest that the group with Widespread Pain (WpP) shows the most intense symptoms of pain, anxiety, depression and the worst quality of life with statistically significant difference between the groups (p<0,000).
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Limiar de dor, prevalência de fibromialgia, qualidade de vida e de sono em mulheres com endometriose = Pain threshold, fibromyalgia prevalence, quality of life and sleep quality in women with endometriosis / Pain threshold, fibromyalgia prevalence, quality of life and sleep quality in women with endometriosis

Nunes, Fabiana Roberta, 1983- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T04:19:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nunes_FabianaRoberta_D.pdf: 2671305 bytes, checksum: 31d6fe5674705988e51a42a4f59ee9cf (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: Mulheres com endometriose frequentemente se queixam de dor, que pode interferir na qualidade de vida e de sono. Alguns estudos mostraram maior prevalência de algumas patologias, como fibromialgia, em mulheres com endometriose. Assim, e necessário avaliar as repercussões da endometriose na vida das mulheres. Objetivo: Comparar a prevalência de fibromialgia, o limiar doloroso, a qualidade de vida e do sono em mulheres com e sem endometriose. Métodos: Participaram do estudo 257 mulheres com endometriose, confirmada cirurgicamente e histopatologicamente, e 253 sem historia ou sintomas da doença. As mulheres do grupo com endometriose foram divididas em dois subgrupos, com endometriose grau I-II (n=89), e grau III-IV (n=168), de acordo com os critérios de 1996 da American Society for Reproductive Medicine. As voluntarias responderam aos questionários: Short-form 36 (SF-36) para avaliação da qualidade de vida, Inventario do Sono para avaliar a qualidade de sono e questionário de classificação de fibromialgia de acordo com os critérios de 1990 e 2010 do American College of Rheumatology (ACR). Alem disso, foi avaliada a dor das participantes através da escala visual analógica (EVA) e as mesmas foram submetidas a exame físico para avaliação do limiar de dor em 20 diferentes pontos corporais e a presença de dor nos tender points dos critérios de fibromialgia de 1990. Para a avaliação física foi utilizado um algometro que mensurava a digitopressao realizada pela pesquisadora. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Campinas e todas as mulheres assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Resultados: Na amostra estudada, não houve casos de fibromialgia de acordo com os critérios de 1990 do ACR e houve quatro casos segundo os critérios de 2010, sendo dois casos no grupo com endometriose e dois no grupo sem a doença. Os escores do Inventario do Sono e dos oito domínios do SF-36 foram significativamente menores no grupo de mulheres com endometriose. O limiar doloroso do trocanter maior e do abdome foi significativamente menor nas mulheres com endometriose quando comparadas com as mulheres sem a doença. Não houve diferença na EVA de dor entre os grupos. Alem disso, não houve diferença na prevalência de fibromialgia, na qualidade de vida e de sono e no limiar doloroso nos subgrupos com endometriose. Conclusão: A prevalência de fibromialgia foi baixa e similar nas mulheres com e sem endometriose. Entretanto, as mulheres com endometriose apresentaram pior qualidade de vida e de sono e menor limiar doloroso em alguns pontos corporais, quando comparadas com as mulheres sem a doença. / Abstract: Introduction: Women with endometriosis commonly complain of pain, which can interfere with quality of life and sleep quality. Furthermore, studies have shown a higher prevalence of some diseases, such as fibromyalgia, in women with endometriosis. Thus, it is necessary to evaluate the impact of endometriosis in women's lives. Objective: The objective of the study was to assess if there is any difference in the prevalence of fibromyalgia, pain threshold, quality of life and sleep quality between women with and without endometriosis. Methods: The study included 257 women with a laparoscopic and histopathological diagnosis of endometriosis, and 253 women with no history of endometriosis and no endometriosis-related symptoms. The women with endometriosis were divided into two groups, with endometriosis stages I-II (n=89) and stage III-IV (n=168), according to the 1996 criteria of the American Society for Reproductive Medicine. The volunteers answered the questionnaires: Short Form-36 (SF-36) to assess quality of life, Post-sleep Inventory to assess the sleep quality and fibromyalgia classification questionnaire, according to the 1990 and 2010 criteria of the American College of Rheumatology (ACR). In addition, volunteers responded the pain visual analog scale (VAS) and underwent physical examination to assess the pain threshold in 20 different body sites and the presence of pain in the tender points of the 1990 fibromyalgia criteria. For the physical examination, an algometer was used to measure the digital pressure applied by the researcher. The study was approved by the Ethics Committee of the University of Campinas and all women signed an informed consent. Results: According to the 1990 ACR criteria, there were no cases of fibromyalgia in both groups. Nevertheless, according to the 2010 criteria, four women, two with endometriosis and two without the disease, were diagnosed with fibromyalgia. The Post-sleep Inventory score and the eight domains of the SF-36 were significantly lower in the group of women with endometriosis. The pain threshold of the greater trochanter and the abdomen was significantly lower in women with endometriosis when compared with those without the disease. There was no difference in the pain VAS between groups. Additionally, there was no difference in the prevalence of fibromyalgia, on the quality of life, sleep quality and pain threshold between subgroups with endometriosis. Conclusion: The prevalence of fibromyalgia was low and similar in women with and without endometriosis; however women with endometriosis showed poorer quality of life and sleep quality and lower pain threshold in some body sites when compared to women without the disease. / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutora em Ciências da Saúde
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La construcción social de la fibromialgia como problema de salud desde la perspectiva de las políticas, profesionales y personas afectadas

Briones Vozmediano, Erica 29 July 2014 (has links)
OBJETIVOS. El objetivo general de esta Tesis Doctoral es explorar la construcción social de la FM desde la perspectiva de las políticas sanitarias, las personas afectadas y los/as profesionales involucrados/as en su atención. Los objetivos específicos son los siguientes: 1) Evaluar la sensibilidad de género de los planes nacionales de salud de la Unión Europea y América Latina para la década 2000-2010 (Estudio I), para así comprobar en qué medida las problemáticas que afectan principalmente a las mujeres como la Fibromialgia se incluyen entre las prioridades de estas políticas; 2) Examinar tres aspectos del proceso de abordaje clínico de la FM: abordaje diagnóstico, abordaje terapéutico y la relación médico-paciente, para explorar áreas concretas deficitarias y de insatisfacción en el proceso asistencial, desde dos perspectivas distintas de la enfermedad: la perspectiva profesional y la perspectiva de las personas afectadas de FM (Estudio II); 3) Explorar las percepciones de los/as pacientes sobre los problemas que experimentan en el ámbito laboral, para analizar cómo los enfrentan y se adaptan a las limitaciones derivadas de los síntomas de esta enfermedad (Estudio III); 4) Describir cómo las mujeres diagnosticadas con FM experimentan las consecuencias en sus vidas privadas con una perspectiva de género (Estudio IV); y 5) Explorar los discursos profesionales sobre los/as pacientes afectados/as de FM y las consecuencias de estos discursos en la atención dispensada (Estudio V). METODOLOGÍA. Cada uno de los estudios que conforman la Tesis Doctoral ha sido abordado desde distintos enfoques metodológicos y fuentes de información. La metodología del primer estudio ha consistido en la búsqueda sistemática de los planes de salud del contexto internacional y posterior revisión y análisis sistemático de su contenido. Los estudios II al V forman parte de un mismo proyecto cualitativo, exploratorio y descriptivo, con entrevistas personales a pacientes con FM y profesionales, en los que se ha empleado las estrategias de análisis temático, análisis de contenido cualitativo y análisis del discurso. Se realizaron un total de 28 entrevistas (12 profesionales y 16 personas con diagnóstico médico de FM -13 mujeres y 3 hombres). Los/as profesionales seleccionados/as para la muestra procedían de diversos ámbitos implicados en el abordaje de la FM (medicina de familia, reumatología, fisioterapia, medicina ocupacional, psiquiatría, psicología y medicina ambiental). RESULTADOS/CONCLUSIONES. Es aún habitual la falta de reconocimiento de la enfermedad: en las políticas, el ámbito profesional y el círculo social de las personas afectadas. Los tres ámbitos influyen en cómo esta enfermedad se construye socialmente. 1) En las políticas sanitarias del contexto internacional todavía no se refleja la emergencia de esta enfermedad de reciente diagnóstico. 2) Atender casos de FM conlleva frustración para los/as profesionales y desesperanza para los/as pacientes, al no existir solución terapéutica. 3) Los/as pacientes muestran resistencia a adscribirse al rol de enfermo, mediante la insistencia en continuar desarrollando sus actividades habituales, tanto en el espacio público como en el privado. 4) Se ha observado una rígida adscripción a la división sexual del trabajo en los/as pacientes, anterior y posterior a la enfermedad, ya que los motivos de mayor frustración para ambos difieren entre las actividades que socialmente se asignan a hombres o mujeres. 5) En la práctica, la FM se concibe como un problema de salud exclusivo de las mujeres, lo que a su vez impacta en i) cómo los profesionales abordan a estas personas en sus consultas y ii) cómo éstas experimentan las consecuencias de la FM en sus vidas diarias.
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Experiencias vividas por las mujeres diagnosticadas de fibromialgia: un estudio fenomenológico

Triviño Martínez, Ángeles 05 July 2017 (has links)
Las enfermedades crónicas ocupan un importante lugar en el perfil epidemiológico en el mundo, por las características de su evolución producen en quienes las padecen secuelas generalmente multisistémicas que generan cambios significativos en el estilo de vida, necesidades especiales y específicas de cuidado y autocuidado, según las discapacidades y limitaciones que las complicaciones de su evolución causen; esta situación afecta no solo a la persona que padece la enfermedad sino a su grupo familiar. Cuando a una persona se le diagnostica o padece una enfermedad crónica se ven afectadas sus dimensiones físicas, psicológicas, familiares, sociales y laborales dependiendo de la intensidad, naturaleza del trastorno y gravedad de este, así como de aspectos individuales del sujeto como la responsabilidad y los recursos disponibles. La fibromialgia es una enfermedad crónica caracterizada por dolor persistente y generalizado. Afecta desproporcionalmente a las mujeres, con una prevalencia del 3,4 %, en comparación con el 0,5 % en hombres. El principal problema de esta enfermedad es que se desconoce su causa, y por lo tanto, un tratamiento específico para combatir sus síntomas asociados. Este estudio tiene como objetivo lograr una mejor comprensión de la experiencia subjetiva de la fibromialgia, centrándose en el impacto que ocasiona en sus vidas, incluyendo sus perspectivas de futuro. La investigación cualitativa permite explorar las experiencias de las personas en su vida cotidiana y se usa para comprender con naturalidad los fenómenos que ocurren; de aquí provienen los datos cualitativos, de una mirada muy profunda a un fenómeno. Adoptamos la investigación desde la fenomenología, para aprender e interpretar las perspectivas de su proceso, en su contexto, teniendo en cuenta las circunstancias socioculturales y simbólicas en los que se encuentran inmersos. El método utilizado es la entrevista en profundidad con preguntas abiertas enfocadas a los distintos ámbitos de su vida. Posteriormente fueron transcritas textualmente, analizando el contenido, codificando y se extraen los datos. En la actualidad existen algunas perspectivas teóricas para el abordaje de las situaciones de enfermedad crónica producto de experiencias investigativas, que incluyen un énfasis sobre los procesos de respuesta del paciente y su integración; el ajuste y adaptación, y la anticipación a las demandas relacionadas con la enfermedad y sus crisis. Entre ellas se encuentran las teorías de rango medio de Merle Mishel (1984) sobre la incertidumbre frente a la enfermedad. Esta teoría, describe como los pacientes procesan cognitivamente los estímulos relacionados con la enfermedad y construyen un significado a partir de éstos eventos, por lo cual tiene particular importancia para entender la respuesta cognitiva y de manejo del individuo hacia la enfermedad crónica. La incertidumbre es la incapacidad de determinar el significado de los hechos que guardan relación con la enfermedad y aparece cuando la persona que toma la decisión no es capaz de dar valores definidos a los hechos y no es capaz de predecir con exactitud qué resultados se obtendrán. Las fuentes de incertidumbre son la inconsistencia de los síntomas, la poca familiaridad y complejidad de los eventos. Existen mecanismos proveedores de estructura, que pueden aumentar o disminuir la incertidumbre son la educación, el apoyo social de las personas significativas, y la confianza en los profesionales de la salud como autoridades creíbles. La incertidumbre puede ser valorada como un peligro o una oportunidad, si las estrategias de afrontamiento son efectivas para un evento incierto ocurre la adaptación. Dado el carácter de la enfermedad de la fibromialgia se adopta esta teoría, ya que sus patrones de síntomas son inesperados, y afecta a todas las esferas social, familiar, laboral y a la calidad de vida de estos pacientes. Nuestros resultados constatan como principal fuente de incertidumbre el dolor, ya que es el síntoma común a todas ellas, además coinciden en infancias marcadas por la falta de afecto familiar y la falta de información sobre la enfermedad. Sus problemas cognitivos se centran en el sueño, la fatiga, depresión, ansiedad, problemas de memoria y concentración. Referente a los mecanismos proveedores de estructura la educación no es relevante a la hora de la vivencia de la enfermedad, sin embargo, el apoyo familiar es el principal, junto con el apoyo social, ya que las personas no se sienten comprendidas en estos aspectos, han relatado diferentes episodios en los que los profesionales de la salud creían que era una enfermedad psicológica y tampoco les han creído. En los sistemas de apoyo, el principal es acudir a una asociación de pacientes donde se sienten comprendidas y valoradas, teniendo la ocasión de ocupar ciertos cargos dentro de ella, lo que aumenta su autoestima. En la experiencia con la enfermedad su estado actual conlleva el padecimiento de un dolor diario, no siguen el tratamiento prescrito y optan por terapias no farmacológicas. Muchas de ellas han tardado más de diez años en llegar a un diagnóstico certero sobre lo que sufrían, para algunas es un alivio, para otras continuar en las mismas circunstancias no les ha solucionado sus problemas. Junto a un sentimiento de negación ante un futuro incierto, no queriendo pensar en él, por creer que el dolor irá en aumento. Si se valora como oportunidad crean su propio mundo y banalizan su situación si es como peligro, no poder trabajar, y sentirse culpable por no poder realizar las tareas diarias conlleva un sentimiento de culpabilidad difícil de superar. Los profesionales de la salud en su práctica cotidiana diaria afrontan experiencias de cuidado con personas en situación de enfermedad crónica según su trayectoria; algunas de ellas impregnadas de dolor, sufrimiento y desesperanza, lo que la convierte en una experiencia individual; donde la percepción y el significado difiere de una persona a otra. Al constatar esta realidad enfermería también tiene como recurso los marcos teóricos que orienten su práctica de cuidado.
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Asociación entre depresión-ansiedad y el síndrome de fibromialgia en 3 centros asistenciales del distrito de Chiclayo

Alvarado Moreno, José Gustavo, Montenegro Díaz, Karin Anali January 2013 (has links)
Objetivo: determinar la asociación entre depresión y ansiedad con el síndrome de fibromialgia en los pacientes atendidos por consulta externa de tres centros asistenciales del distrito de Chiclayo. Material y métodos: estudio analítico de tipo casos y controles prospectivo en el que los pacientes provenientes de los consultorios de medicina interna y reumatología de 3 centros asistenciales, fueron evaluados mediante entrevista estructurada para datos clínicos y epidemiológicos y mediante los test de Zung para depresión y ansiedad. Se usó estadística descriptiva, frecuencias absolutas y relativas, se midieron los ODDS ratio para depresión y ansiedad y los intervalos de confianza, con un nivel de significancia de 0,05; se utilizó el programa estadístico Epidat 3.1 y SPSS v17. Resultados: de 208 pacientes en total, 52 (25%) fueron casos y 156 (75%) controles. Hubo mayor frecuencia de síndrome de fibromialgia en las mujeres 48(92%); la mayoría de pacientes con fibromialgia tuvieron algún grado de depresión y ansiedad: 50(96,2) y 48(92,3%) respectivamente, la depresión fue en mayor medida de tipo severa 20(38,4%) y el nivel de ansiedad más frecuente fue el tipo mínimo-moderada 26(50%). Se halló asociación entre síndrome de fibromialgia y ansiedad (Odds ratio: 9,7 IC: 3,1-29,5 p:<0,05); mas no con depresión (Odds ratio: 1,48 IC: 0,27-8 p: >0,05). Conclusión: la frecuencia de ansiedad y depresión en pacientes con síndrome de fibromialgia fue elevada. Sólo se halló asociación entre ésta y la ansiedad.
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Frecuencia de factores asociados a ideación suicida en pacientes con fibromialgia en dos hospitales de Lambayeque 2015

Ubillus Agurto, Danny Jhonatan, Delgado Cordova, Franco January 2017 (has links)
Objetivo: determinar la frecuencia de los factores asociados a ideación suicida en pacientes con fibromialgia en dos hospitales de Lambayeque, 2015. Material y Métodos: estudio descriptivo transversal con análisis exploratorio. Se entrevistó a pacientes con fibromialgia de consultorios externos de los hospitales Regional Lambayeque (Hospital 1) y Almanzor Aguinaga Asenjo de Chiclayo (Hospital 2). Se aplicaron 5 cuestionarios: la escala del centro de estudios epidemiológicos para depresión, escala de Zung para ansiedad, índice de calidad de sueño de Pittsburgh, escala de valoración análoga del dolor y la escala de ideación suicida de Beck, adaptada a población Lambayecana. Se realizó análisis univariado y bivariado exploratorio. Resultados: Se entrevistaron 125 pacientes, 61 del hospital 1 y 64 del Hospital 2; 87%, fueron mujeres. Hubieron 73,6% malos dormidores, 68% tuvieron depresión, 22,4% ansiedad, 24,8% dolor corporal difuso moderado-severo y 30,4% ideación suicida, 27,9% y 32,8% en el primer y segundo hospital, respectivamente. En los pacientes con Ideación suicida la frecuencia fue: mala calidad del sueño 81,6% (p=0,1), depresión 71%(p=0,5), ansiedad 42% (0,001) y dolor corporal difuso (DCD) de moderado a severo 26,3% (p=0,005). En el multivariado, ansiedad, rp= 1,4 IC95%= 1,14-1,7, p= 0,006 y ser mal dormidor, rp= 1,2, IC95%= 1,0-1,4, p=0,01 se asociaron a Ideación suicida. Conclusiones: la frecuencia de ideación suicida es elevada en estos pacientes. El factor más frecuente fue mala calidad de sueño. Ansiedad y ser mal dormidor se asociaron a ideación suicida.
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Incertidumbre frente a la enfermedad de fibromialgia desde la experiencia vivida del personal de salud, 2019

Marin Chaman, Madleisy January 2021 (has links)
Objetivos: Describir y comprender la incertidumbre frente a la enfermedad de fibromialgia desde la experiencia vivida del personal de salud, 2019. Materiales y método: La presente investigación fue cualitativa descriptiva. Los sujetos fueron 10 profesionales de salud que padecen de fibromialgia y que actualmente están trabajando en hospitales y clínicas. La muestra fue obtenida por saturación y redundancia previo consentimiento informado. Se usó la entrevista semiestructurada; el análisis de los datos fue de contenido temático. Resultados: (A) Fuentes que incrementan la incertidumbre en la manifestación de la fibromialgia. (B) Autoevaluación de la incertidumbre según la aceptación de la fibromialgia. (C) Afrontamiento de la incertidumbre y medidas para controlar la fibromialgia. Conclusiones: La fibromialgia es desconocida, difícil de diagnosticar, causante de dolor y estrés. Este dolor crónico conlleva, incertidumbre, miedo, desesperación y preocupación por el estado de salud a futuro. También, es una experiencia de vida difícil de aceptar, a veces es considerada un peligro, porque existe riesgo de morir y oportunidad porque se reflexiona sobre la vida y de los demás. Durante el proceso de la enfermedad, a través de la autorreflexión, sostienen que es un designio de Dios y que debe ser aceptada con optimismo. Asimismo, el apoyo constante de la familia les permite tener pensamientos positivos, de confianza y seguridad para adaptarse y superarse a dicha enfermedad. Por último, los profesionales de la salud utilizan coma tratamiento, la farmacoterapia, actividades físicas, deportivas, manteniendo su alimentación balanceada y algunos practican disciplinas de relajación como taichí y yoga.
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Experiencias del proceso de atención médica de un grupo de personas diagnosticadas con fibromialgia

Fuentes Valderrama, Romina Belen 12 October 2023 (has links)
Esta investigación tiene como objetivo principal analizar las experiencias del proceso de atención médica de un grupo de personas adultas diagnosticadas con fibromialgia. Como objetivos específicos se busca explorar: a) sus experiencias durante el proceso diagnóstico en los centros de salud y b) sus experiencias de relación médico-paciente pos-diagnóstico, indagando por las actitudes de ambos actores a partir de la percepción de los segundos. Se utilizó un enfoque cualitativo de corte fenomenológico interpretativo y se realizaron 9 entrevistas semi-estructuradas a 8 mujeres y 1 hombre. Para la organización de los resultados se desarrollaron dos áreas: a) Fibromialgia: historia de un diagnóstico clínico y b) Hacia una relación médico - paciente más humana. En estas se evidencio que el conocimiento sobre la fibromialgia, la empatía y el compromiso por parte del médico impactan considerablemente en el autoestima, bienestar integral y percepción de apoyo de estas personas, lo cual a su vez moldea su experiencia de atención médica de forma continua tanto antes como después del diagnóstico, afectando también su experiencia de enfermedad. No obstante, el despliegue de estos elementos es moldeado por el paradigma de atención a la salud bajo el cual se enmarque la conducta del médico, que puede adoptar un enfoque biomédico centrado en su autoridad científica o uno biopsicosocial centrado en el paciente como ser integral, siendo este último el más valorado por estos pacientes por implicar la adaptación del tratamiento y comunicación brindadas a su vivencia de enfermedad. / The main objective of this research is to analyze the healthcare process experiences of a group of adult individuals diagnosed with fibromyalgia. The specific objectives to explore are a) their experiences during the diagnostic process in healthcare centers and b) their experiences of the post-diagnostic doctor-patient relationship, investigating the attitudes of both actors based on the perception of the latter. A qualitative, interpretive phenomenological approach was used, and 9 semi-structured interviews were conducted with 8 women and 1 man. The results were organized into two areas: a) Fibromyalgia: history of a clinical diagnosis and b) Towards a more human doctor-patient relationship. It was evident that knowledge about fibromyalgia, empathy, and commitment from the doctor significantly impact the self-esteem, overall wellbeing, and perception of support of these individuals, which in turn shapes their healthcare experience continuously both before and after the diagnosis, also affecting their illness experience. However, the deployment of these elements is shaped by the healthcare paradigm under which the doctor's behavior is framed, which can adopt a biomedical approach focused on their scientific authority or a biopsychosocial approach focused on the patient as a whole being, with the latter being the most valued by these patients as it involves adapting treatment and communication provided to their illness experience.

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