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A armação de ferro : história, historiografia e filosofia da história em Michel Foucault

Rüdiger, Francisco January 1987 (has links)
Resumo não disponível
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A imortalidade da alma no Kitāb Al-Nāfs (Livro da alma) de Ibn Sīnā (Avicena)

Pereira, Evandro Santana 20 July 2015 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2016-01-22T12:22:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) A IMORTALIDADE DA ALMA NO KITAB AL-NAFS.pdf: 1579897 bytes, checksum: ebd85e79b8f5be1acd6d8e1018e5b01f (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2016-06-30T14:05:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 A IMORTALIDADE DA ALMA NO KITAB AL-NAFS.pdf: 1579897 bytes, checksum: ebd85e79b8f5be1acd6d8e1018e5b01f (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-30T14:05:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 A IMORTALIDADE DA ALMA NO KITAB AL-NAFS.pdf: 1579897 bytes, checksum: ebd85e79b8f5be1acd6d8e1018e5b01f (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / CAPES / A presente dissertação é um estudo sobre a imortalidade da alma, segundo a doutrina apresentada no Livro da alma de Ibn Sīnā. No Capítulo I são utilizadas fontes primárias para traçar uma biografia filosófica do filósofo, em que se apresentam o contexto político e cultural em que viveu, os fatos e questões mais relevantes de sua vida bem como suas principais obras. No Capítulo II há uma breve descrição da filosofia árabe – a falsāfa –, e uma análise das principais influências recebidas pelo filósofo: Platão, Aristóteles, Plotino e Al-Fārābī, bem como algumas das obras e conceitos destes. Em seguida, é abordado o sistema filosófico aviceniano, com vistas a construir um arcabouço teórico imprescindível para explicar a imortalidade individual da alma humana no Livro da alma. Essa análise parte de sua Metafísica, com as noções de existencialmente necessário e existencialmente contingente, e a distinção essência/existência; passa por sua Cosmologia, com a emanação das inteligências cósmicas do existencialmente necessário até o mundo sublunar, onde o homem se encontra; e vai até sua Psicologia, na qual este é capaz de se unir à inteligência ativa, por meio de sua faculdade intelectiva. Depois, comenta-se a influência de Ibn Sīnā na História da Filosofia. No Capítulo III são descritos tanto a enciclopédia Livro da Cura quanto o Livro da alma, que faz parte daquela. Em seguida, a alma é analisada em seu livro homônimo, com sua constatação, definição, substancialidade e faculdades. Em maiores detalhes, estuda-se em particular a questão da imortalidade da alma, sobretudo a partir das Seções 2 e 4 do Capítulo Quinto do livro em questão. / The current dissertation is a study concerning the immortality of the soul, following the doctrine presented in the Book of the Soul of Ibn Sīnā. In Chapter I, primary sources are used in order to establish a philosophical biography of the philosopher, in which are presented the political and cultural context of where he lived, the more relevant facts and issues of his life, in addition to his principal works. In Chapter II, there is a short description of the Arabian Philosophy – the falsāfa –, and an analysis of the major inheritances received by the philosopher: Plato, Aristotle, Plotinus and Al-Fārābī, and of some works and concepts of these. Next, the avicennian philosophical system is studied, in order to establish an indispensable theory base to explain the individual immortality of the human soul in the Book of the Soul. This analysis starts with his Metaphysics, with the notions of necessary existent and contingent existent, and the essence/existence distinction; passes through his Cosmology, with the emanation of the cosmic intelligences from the necessary existent down to the sublunary world, where man is; and reaches its Psychology, in which man is capable of uniting himself with the active intelligence, by the means of his intellective faculty. After that, comments are made about the influence of Ibn Sīnā in the History of Philosophy. In Chapter III, the Book of Healing and the Book of the Soul are described. Following that, the soul is analyzed in his homonym book, with his proving, definition, substantiality and faculties. In more detail, the question of the immortality of soul is studied in its particularities, foremost in Sections 2 and 4 of Chapter Five of the book in light.
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Ontologia da negatividade em Sartre

Costa, Valmir de 10 November 2009 (has links)
No description available.
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A armação de ferro : história, historiografia e filosofia da história em Michel Foucault

Rüdiger, Francisco January 1987 (has links)
Resumo não disponível
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Progresso e moral na filosfia da história de Kant / Progress and morality in Kant\'s philosophy of history

Bruno Nadai 07 December 2011 (has links)
Esta tese busca reconstruir a filosofia da história de Kant a partir de duas perspectivas distintas. A primeira delas é de ordem sistemática e procura mostrar o lugar da filosofia da história no interior do sistema da filosofia crítica kantiana, indicando como Kant justifica (por razões teóricas e práticas) a sua concepção teleológica segundo a qual a história pode ser concebida como um progresso jurídico-político e moral da espécie humana. A segunda perspectiva busca reconstruir como Kant expõe o curso do progresso histórico, indicando que o desenvolvimento cultural, civilizatório e político deve ser entendido como condição preparatória ou facilitadora do progresso moral. / This work intends to reconstruct Kants philosophy of history according to two different perspectives. The first perspective is of systematic order and intends to show the place of Kants philosophy of history inside the system of critical philosophy, showing how Kant justifies (through theoretical and practical reasons) his teleological conception according to which the history can be conceived as a political and moral progress of human species. The second perspective intends to reconstruct how Kant exposes the course of historical progress, suggesting that the cultural, civilizing and political development can be understood as a preparatory condition of the moral progress.
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Crítica imanente como práxis: apresentação e investigação no ensaio lukacsiano sobre a reificação / Immanent critique as praxis: presentation and research in Lukác\'s reification essay

Jonas Marcondes Sarubi de Medeiros 07 March 2013 (has links)
Esta pesquisa trata da originalidade do modo de apresentação do ensaio Reificação e consciência do proletariado, núcleo do livro História e consciência de classe de Georg Lukács. Por meio da análise estrutural do texto e da leitura de sociólogos e filósofos clássicos alemães, de comentadores e de tradutores, concluiu-se que cada uma das três seções do ensaio sobre a reificação porta um andamento específico. A 1ª seção, O fenômeno da reificação, localiza a gênese histórica do comportamento reificado, contemplativo, em processos de racionalização formal. Já a 2ª seção, As antinomias do pensamento burguês, objetiva estabelecer um comportamento prático, não-contemplativo, por meio de um estudo literário do idealismo alemão que se estrutura como uma apresentação propriamente dialética, na qual figuras se sucedem umas às outras, em meio a interversões e viradas em direção a novos princípios. Por fim, na 3ª seção, O ponto de vista do proletariado, a história da filosofia se transforma em filosofia da história; Lukács realiza um estudo histórico centrado na categoria de possibilidade objetiva, inspirado por um procedimento weberiano; trata-se da apresentação de um juízo de imputação causal da práxis o comportamento prático, não-reificado à situação de classe do proletariado, por meio de uma tipologia comparativa que aponta semelhanças estruturais e diferenças cruciais nos modos como cada uma das situações sociais que compõem o modo capitalista de produção vivenciam a reificação. Nas Considerações finais, busca-se, então, esboçar, em linhas muito gerais, um futuro programa de pesquisa que almeja a atualização do método dialético de Lukács, entendido aqui não como modo dialético de apresentação, mas exclusivamente como modo dialético de investigação. / This research deals with the originality of the presentation of the Essay Reification and the Consciousness of the Proletariat, the core of Georg Lukács History and Class Consciousness. Through structural analysis of text and reading of classical German sociologists and philosophers, commentators and translators, it was concluded that each of the three sections of the Reification Essay carries a specific pace/progress. The 1st section, The Phenomenon of Reification, locates the historical genesis of reified, contemplative behavior in formal processes of rationalization. The 2nd section, The Antinomies of Bourgeois Thought, aims to establish a practical, non-contemplative behavior by a literary study of German idealism which is structured as a properly dialectical presentation, in which figures succeed each other by means of interversions and turns toward new principles. Finally, in the 3rd section, The Standpoint of the Proletariat, the history of philosophy becomes philosophy of history; Lukacs conducts a historical study centered in the category of objective possibility, inspired by a weberian procedure; it is the presentation of a judgment of causal attribution of praxis the practical, non-reified behavior to the proletariats class situation, through a comparative typology that points to structural similarities and crucial differences in the ways each of the social situations that comprise the capitalist mode of production experience reification. In Final Considerations, one seeks to sketch, in very general terms, a future research program that aims to update Lukács dialectical method, understood here not as dialectical mode of presentation, but exclusively as dialectical mode of research.
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Juízo moral, história e revolução em Kant e Fichte / Moral judgement, History and Revolution in Kant and Fichte

João Geraldo Martins da Cunha 04 April 2008 (has links)
Como julgar um evento político? Com o advento da Revolução Francesa duas perspectivas se abriram aos intelectuais alemães diante desta pergunta: uma em nome da prudência, fundada na história empírica; outra em nome da liberdade, fundada na moral. Na primeira perspectiva, Rehberg, inspirado em Burke, acusou os revolucionários de aplicarem uma \"teoria pura\" na prática política e, por isso mesmo, confundirem a vontade de todos, conceito empírico, com a vontade geral, conceito teórico e puro. Na segunda perspectiva, dois filósofos se opuseram, Kant e Fichte, assumindo como pressuposto comum que a política deve ser julgada à luz do sentido moral da história. Para tanto, partiram de uma ligação estreita entre vontade e razão a partir da qual os conceitos de liberdade e finalidade deveriam ser pensados juntos numa espécie de escatologia moral. Mas, ao transporem a política da Historie para a Weltgeschichte, do plano dos eventos empíricos para o plano do sentido necessário da história, uma segunda questão se pôs: a política deve ser corrigida em nome da moral por meio de reforma ou por meio de revolução? Embora Kant tenha visto a Revolução Francesa como signo histórico do progresso moral da humanidade, isto não o impediu de condená-la juridicamente em nome do princípio da publicidade - que, segundo ele, toda revolução contra o poder constituído acaba por violar. Fichte, por outro lado, ora defende o direito de revolução dos indivíduos contra o estado despótico, ora defende certo despotismo estatal, no que diz respeito ao funcionamento da economia, tolhendo o arbítrio individual dos cidadãos. Posições contraditórias e ao sabor das circunstâncias? Não creio. Sustento que a diferença entre estes dois juízos políticos de Fichte não impede que eles mantenham certa identidade de base. Mas se é sempre em nome da liberdade que a política deve ser julgada, certamente não é a liberdade dos indivíduos que conta do ponto de vista da razão, e sim a libertação da espécie - porquanto cada indivíduo só pode assumir sua identidade no confronto e reconhecimento recíproco com os outros. Ao pretender erigir um \"sistema da liberdade\", fundar a razão numa atividade livre de autodeterminação, a Doutrina-da-ciência abriu caminho para que a liberdade moral se transformasse em libertação social e para que o \"reino dos fins\" chegasse à Terra - mediante uma \"escatologia da imanência\" que operou uma reforma da revolução. / How can one judge a political event? The French Revolution opened up two perspectives for the German intellectuals of the period to answer such question: one under the token of prudence, grounded on empirical history; the other brandishing the flag of liberty, grounded on morals. From the former,A. W. Rehberg, inspired by E. Burke, charged the revolutionaries of applying a \"pure theory\" to political practice, and, due to the same reason, of confusing the will of all, an empirical concept, with the general will, a pure and theoretical concept. From the latter perspective, Kant and Fichte, mutually opposed, assumed as a common premise that politics ought to be judged under the light of the moral meaning of history. In order to accomplish this, they both started from a close link between will and reason from which the conceptions of liberty and finality ought to be thought in connection in a kind of moral Eschatology. However, when they transposed politics from Historie to Weltgeschichte, that is, from the domaine of empirical events to the one of the necessary meaning of history, a second question had to be answered: should politics be corrected for the sake of morals by means of a reformation or of a revolution? Even though Kant saw French Revolution as a historical sign of the moral progress of humanity, such a fact didn\'t prevent him from issuing a legal condemnation of it in defense of the principle of publicity - a principle which, in his view, every revolution fledged against established sovereignty comes to violate. Fichte, on the other hand, sometimes defends the right of individuals to rise revolutionarily against the despotic state, but also seems to approve of certain forms of despotic guidance, concerning the working out of the economy, in the restriction of the individual will of the citizens. Could these be contradictory postions, suggested only by the vicissitudes of the circumstances? I don\'t believe so. I maintain that the difference that lie between these diverse Fichtean political judgments does not hinder the fact that they maintain a certain fundamental identity. But if it is always for the sake of liberty that politics ought to be judged, from the standpoint of reason it certainly is not the liberty of the individuals that counts, but rather the liberation of the species - for each individual can only assume his or her identity in contrast with and through reciprocal recognition of the others. By intending to build up a \"system of liberty\" and to ground reason on an activity free of self-determination, the Doctrine of Science opened up the road for the transformation of moral liberty into social liberation and for the \"kindom of ends\" to come to Earth - by means of a \"Eschatology of immanence\" that operated a reformation of the revolution.
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A armação de ferro : história, historiografia e filosofia da história em Michel Foucault

Rüdiger, Francisco January 1987 (has links)
Resumo não disponível
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Quando a história também é futuro: as concepções de tempo passado, de futuro e do Brasil em Herman Kahn e no Hudson Institute (1947-1979) / When the history is also future: the conception of past time, of future and of Brazil in Herman Kahn and Hudson Institute (1947-1979)

Fabio Sapragonas Andrioni 19 December 2014 (has links)
O objeto desta dissertação é uma ideia de futuro, ou seja, como o futuro foi compreendido dentro de um dado momento histórico e de acordo com certas condições. A ideia de futuro aqui analisada centra-se em torno de Herman Kahn, físico, estrategista militar e futurista. A constituição dessa ideia de futuro, contudo, não ocorreu afastada de uma compreensão de história. Para entendermos como ocorreu esse diálogo entre passado, presente e futuro, baseamo-nos nos conceitos propostos por Koselleck de espaço de experiência e horizonte de expectativa, assim como em alguns pontos do que o autor propõe como história dos conceitos. O início da formulação da ideia de futuro aqui analisada se deu no famoso think tank estadunidense que prestava consultoria à Força Aérea dos EUA, a RAND Corporation. Nesse período, o futuro é interpretado no curto prazo e pensado, no máximo, quinze anos à frente, e a história usada é recente, remetendo às I e II Guerras. Portanto, são questões restritas à segurança nacional e à defesa dos EUA e às relações com a Ásia e a Europa. Porém, ao lançar o seu primeiro e polêmico livro, On thermonuclear war, em 1960, no qual analisava, com detalhes, as possibilidades de uma guerra nuclear e como o país poderia se reerguer após ela, Kahn saiu da RAND e fundou seu próprio think tank, o Hudson Institute, em 1961. Acompanhando uma mudança de orientação de governo dos EUA e passando por dificuldades financeiras ao longo da década de 60 e 70, o Hudson Institute e Herman Kahn ampliaram, pouco a pouco, o tempo futuro analisado, chegando, em 1976, no livro The next 200 years, a prever duzentos anos à frente. Correspondendo a isso, havia também um recuo para o passado, alcançando o ano de 8000 a.C. Nesse momento, o Hudson Institute não mais trabalhava somente com as questões estadunidenses, mas também tinha uma atuação em âmbito mundial, visando influenciar empresas multinacionais e governos de outros países. Entre os governos pretendidos, estava o brasileiro. Porém, com projetos polêmicos e dados incertos e cambiantes, Kahn e o HI sofreram uma crítica impiedosa, sarcástica e agressiva no Brasil, o que nos permite verificar as falhas do método futurológico de Kahn e a política do governo brasileiro por trás das críticas. Por fim, toda essa exposição dos estudos futuros elaborados por Kahn desde 1947 até 1979 também nos permite refletir sobre a história e suas relações com o presente e o futuro e propor que para uma formulação sobre o futuro ou sobre o passado há, embutida, outra formulação sobre o tempo oposto. / The object of this dissertation is an idea of future or, more specifically, how the future was comprehended in a given historical moment and under certain conditions. This idea of future in our analysis is centered on Herman Kahn, a physic, military strategist and futurist. The constitution of this idea of future was not separated from a comprehension of history and it established a link between among past, present and future. To build it we based on Kosellecks concepts of space of experience and horizon of expectation and we used some ideas from Kosellecks conceptual history. Kahns idea of future started at RAND Corporation, the famous American think tank that advised the US Air Force. At that period, the future was only short term, it was thought at most fifteen years ahead and historical references were also recent, going back only until I and II Wars. Thus, the questions were restricted to the national security, the US defense and the relations with Asia and Europe. After his first book, On thermonuclear war, in 1960, Herman Kahn abandoned RAND. The book was very polemical. Kahn analyzed and accounted in details how a nuclear war could happen and how the country could rise after it. Out of RAND, Kahn established his own think tank, the Hudson Institute, in 1961. Hudson Institute and Herman Kahn widened the time analyzed, reaching two hundred years to the future and ten thousand year to the past in the book The next 200 years, in 1976. This broadened future accompanied a change of US government orientation and some financial difficulties faced by Hudson Institute that stretched for the sixties and the seventies. Beyond that, Hudson Institute was operating not only with American issues, but it was also working with world issues intending to influence multinational corporations and other countries. One of these countries was Brazil. However, in Brazil, Kahn and Hudson Institute suffered ruthless, sarcastic and aggressive critics due to polemical plans and changing and uncertain data. So the Brazilian critics were based on some mistakes of Kahn future study method, but they were based in an emphatic Brazilian government policy. We believe this exposition and analysis of Herman Kahns future studies since 1947 to 1979 provide us a deep reflection about history and the relations among past, present and future, so it is possible to state that some future or past formulation has embedded an implicit formulation about the opposite time.
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O conceito de História em Oswald Spengler / The concept of History in Oswald Spengler

Augusto Patrini Menna Barreto Gomes 12 March 2014 (has links)
A dissertação que se segue trata de investigar as concepções teóricas de Oswald Spengler acerca da história, publicadas em seu livro A Decadência do Ocidente (Der Untergang des Abendlandes), pensando suas implicações para a questão da constituição do conhecimento histórico. Nessa investigação de cunho teórico são importantes, além do conceito de história, também os conceitos de cultura, civilização, vida, decadência e Estado, compreendidos por meio de seu principal texto teórico, assim como seus livros menos conhecidos, sobretudo Socialismo e Prussianismo (Preußentum und Sozialismus) (1920). A Obra de Oswald Spengler, O Declínio do Ocidente (1918/22), é um imbricado ensaio histórico que reúne em seu conteúdo ao mesmo tempo as áreas econômica, política, matemática, artística e cultural, para debatê-las sob uma ótica histórica. O foco deste trabalho encontra-se no conceito de história spengleriano, mas também na sua relação com o problema da identidade alemã, e na necessidade de uma parcela de intelectuais alemães em negar o progresso e a ciência. Desde o movimento Sturm und Drang esses intelectuais procuraram negar as ciências objetivas e os princípios do Iluminismo, procurando alternativas anti-iluministas para a História, para a filosofia e para as ciências. É nesse movimento que se inscreve a tentativa de Oswald Spengler de definir o modo de funcionamento da decadência na estrutura da História, assim como suas tentativas de negar princípios políticos e filosóficos dos iluministas. / The following essay investigates Oswald Spenglers theoretical concepts about history, which were published in his book The Decline of the West (Der Untergang des Abendlandes). It reflects about his implications for the matter of the historical knowledge constitution. In this investigation of theoretical nature, not only the concept of history, but the concepts of culture, civilization, life, decline and State are important. These concepts are understood through his main theoretical text and least popular books, such as Prussiandom and Socialism (Preußentum und Sozialismus) (1920). The work of Oswald Spengler, The Decline of the West (1918/22), is an imbricated historical essay which gathers in its content, areas such as economics, politics, mathematics, art and culture, in order to discuss them through a historical point of view. This research aims at the spenglerian concept of history, its relationship with the German identity issue, and the necessity of an amount of German intellectuals to deny the progress and science. Since the moment Sturm und Drang, these intellectuals had been denying the objective sciences and the Enlightenment principles, searching for anti-illuminist alternatives for History, philosophy and sciences. It is in this movement that Oswald Spenglers attempt to establish the operating way of the decline in Historys structure enrolls, just like his attempts to deny illuminists political and philosophical principles.

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