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Indicadores psicossociais e repercussões na qualidade de vida de adolescentes com fissura labiopalatal /

Bachega, Maria Irene. January 2002 (has links)
Orientador: Tamara Beres Lederer Goldberg / Resumo: O termo qualidade de vida tem sido utilizado por todos os profissionais que lidam com o bem-estar das pessoas, estando freqüentemente associado a indicadores psicossociais. Este trabalho teve por objetivo identificar, descrever e avaliar a qualidade de vida verbalizada e percebida por adolescentes portadores de fissura labiopalatal e as de um grupo com características sociodemográficas próximas, utilizado como controle, e suas possíveis semelhanças e diferenças quanto à qualidade de vida. A amostra foi constituída por 67 adolescentes portadores de fissura labiopalatal (G1), matriculados no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo, HRAC-USP, sendo os dados coletados no período de 16 de novembro a 22 de dezembro de 1999; e de 67 adolescentes estudantes sem fissuras (G2), no período entre 22 de agosto a 15 de setembro de 2000. Os grupos tinham representação de ambos os sexos, na faixa etária de 10 a 20 anos incompletos e residentes na cidade de Bauru. Com a intenção de verificar o cotidiano, foi aplicado um questionário de questões estruturadas e algumas questões abertas, enfocando as suas percepções. Apesar do estigma que a deformidade congênita representa, os adolescentes portadores de fissura labiopalatal superam os limites da deficiência, evento fundamental para que se integrem à sociedade, apresentando satisfação com a vida que levam, através da autorealização, saúde e bem-estar. / Abstract: The term quality of life has been employed by all professionals concerned with human welfare, which is often associated to psychosocial indicators. This study aimed at identifying, describing and evaluating the quality of life verbalized and noticed by teenagers with cleft lip and palate in relation to a control group presenting similar sociodemographic features, as well as the possible similarities and differences regarding quality of life. The sample comprised 67 teenagers with cleft lip and palate (G1) regularly enrolled for treatment at the Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies of the University of São Paulo (HRAC/USP), the data of which were collected during the period November 16th to December 22nd, 1999. The control group consisted of 67 adolescent students without clefts (G2) who were surveyed in the period August 22nd up to September 15th, 2000. The groups included teenagers of both genders, aged 10 to 20 incomplete years old and living in the city of Bauru. A questionnaire comprising structured and some open questions was applied in an attempt to analyze the subjects' quotidian according to their perceptions. Despite of the stigma yielded by the congenital deformity, the teenagers with cleft lip and palate overcome the limits imposed by their deficiency, which is fundamental for their integration into society, and demonstrate satisfaction with the life they live, through self-realization, health and welfare. / Doutor
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Influência do momento da palatoplastia nas alterações otológicas de portadores de fissura palatina / The effect on the middle ear of the timing of cleft palate closure

Kruse, Lisiane Segato January 2005 (has links)
Introdução: A associação entre fissura palatina e otite média encontra-se bem estabelecida na literatura. Diversos autores demonstraram que a palatoplastia determina uma diminuição da prevalência de otite média neste grupo de pacientes. Não existe, entretanto, consenso a respeito do momento ideal para a correção cirúrgica do palato. Objetivo: Determinar se o momento em que é realizada a palatoplastia influencia na prevalência e na gravidade das alterações otoscópicas e audiológicas de 100 portadores de fissura palatina entre seis e 12 anos de idade. Métodos: Estudo transversal. A palatoplastia precoce (antes dos 24 meses) foi realizada em 54 pacientes, e a tardia, em 32. Quatorze pacientes não tinham seus palatos corrigidos no momento da avaliação. Os pacientes realizaram vídeo-otoscopia, audiometria tonal e vocal e impedanciometria. Os achados otoscópicos foram classificados em três grupos: sem alterações significativas, alterações reversíveis e otite média crônica. Os achados otoscópicos foram pontuados de acordo com uma escala de gravidade baseada no seu tratamento otorrinolaringológico atual. Cada orelha recebeu a pontuação da alteração mais grave identificada. Perda auditiva foi definida como média dos limiares de via aérea para as freqüências da área de fala >24 dB. A análise estatística foi realizada através dos testes de qui-quadrado, de Kruskal-Wallis e de Mann-Whitney, sendo considerados como estatisticamente significativos valores de P<0,05. Resultados: A análise qualitativa mostrou uma tendência de menor ocorrência de otite média crônica no grupo submetido à palatoplastia precoce, não atingindo, entretanto, significância estatística (P= 0,063). A análise quantitativa evidenciou um escore otoscópico menor no grupo submetido à palatoplastia precoce (P=0,04). O grupo submetido à palatoplastia precoce colocou significativamente mais tubos de ventilação (P=0,037). O escore otoscópico dos pacientes submetidos à intervenção otológica foi maior do que o daqueles que não realizaram o procedimento (P=0,001). A prevalência de perda auditiva não diferiu de acordo com o momento da palatoplastia. Conclusão: O momento da realização da palatoplastia não parece interferir na prevalência de otite média e de perda auditiva em pacientes com fissura palatina entre seis e 12 anos de idade. Nossos achados sugerem,entretanto, que o fechamento precoce do palato constitui-se numa possível inferência frenadora dos eventos sucessivos que culminarão com a instalação de alterações teciduais irreversíveis na fenda auditiva. / Introduction: The association between cleft palate and otitis media is well documented. It has been demonstrated that the frequency of otitis media decreases following surgical repair of the palate. However, there is no consensus on the ideal age for palatal repair. Objective: To determine the influence of the timing of palatoplasty on the prevalence and severity of ear disease in children between six and 12 years. Methods: In this transversal study, 24 months of age was used as an arbitrary dividing point between early and late palatal closure. Early palatoplasty was performed in 54 patients, late palatoplasty in 32. Fourteen patients have an unrepaired palatal cleft at the time of otorhinolaryngologic evaluation. Detailed otoscopy, pure tone audiogram and timpanometry were performed on each patient. Otoscopic findings were classified in three groups: those without significative abnormalities, those with reversible abnormalities and those with chronic otitis media. Otoscopic findings were scored according to a severity scale based on their otorhinolaringological treatment. Each ear received the score of the more severe alteration observed (Otoscopic Score). Air conduction thresholds for the “speech frequencies” above 24 decibels were considered abnormal. Statistical analysis was performed with Chi-square, Kruskal-Wallis and Mann-Whitney tests. Differences were considered statistically significant if P<0,05. Results: Qualitative analysis found that children who underwent early palatal repair had a 13% prevalence of chronic otitis media, compared with 23% for those who had undergone late palatoplasty, and 25% for those with an unrepaired palate (P=0,063). Quantitative analysis showed that early closure of the palate significantly decreased the patient’s otoscopic score (P=0,04). The early closure group had undergone significantly more operations for ventilation tube insertion (P=0,037). A significantly higher otoscopic score was reported for children with a history of ventilation tube insertion(P=0,001). Finally, the prevalence of hearing loss did not differ according to the timing of palatal repair. Conclusion:. Early palatoplasty probably acts positively on the reduction of inflamatory events of the middle ear.
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Distúrbios articulatórios compensatórios em adolescentes portadores de fissura lábiopalatinas, pós-palatoplastia

VASCONCELOS, Micheline Coelho Ramalho January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8377_1.pdf: 1409481 bytes, checksum: a298b340bf74a4a9b95837e3bf32e079 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Introdução:O paciente portador de fissura labiopalatina apresenta alterações na fala denominadas articulações compensatórias que comprometem a inteligibilidade da fala. Objetivos:Revisar a literatura sobre as fissuras labiopalatinas, abordando aspectos epidemiológicos, etiológicos, atuação multidisciplinar, produção e alterações da fala e identificar os distúrbios articulatórios compensatórios em adolescentes residentes no estado de Pernambuco, submetidos a palatoplastia, no Núcleo de Atenção aos Defeitos da Face do IMIP (NADEFI), em Recife. Métodos: No capítulo de revisão foram utilizados livros, dissertações, teses e artigos publicados em revistas indexadas nos bancos de dados medline, scielo, lilacs e livraria Cochrane. No artigo original foi realizado um corte transversal em uma coorte inicial de 186 pacientes submetidos a palatoplastia, no NADEFI, da qual foram entrevistados 90 adolescentes através de entrevistas padronizados contendo informações sobre as condições socioeconômicas, demográficas e o tipo de fissura no período de abril a agosto de 2005. A idade da realização da palatoplastia primária foi obtida através do prontuário médico. Foram realizadas avaliação fonoarticulatória analisando a produção da fala e vídeofluoroscopia para verificar o mecanismo velofaríngeo na visão lateral. Resultados: Os distúrbios articulatórios compensatórios (DAC) ocorreram em 56.7% dos adolescentes, sendo mais freqüentes o golpe de glote (44,4%), coarticulações (22,2%) e fricativa faríngea (27,8%). Os fonemas mais alterados foram: /p/, /t/, /k/, /f/, /s/ e // . Nos adolescentes residentes na região metropolitana da cidade do Recife o DAC foi 2,39 vezes mais freqüente quando comparados com aqueles residentes no Recife (p=0,004). Adolescentes cujas mães possuíam até quatro anos de estudo apresentaram 2.1 vezes mais DAC quando comparados com àqueles cujas mães possuíam nove ou mais anos de estudo. A maior ocorrência de DAC e fala ininteligível foram identificados nos pacientes que realizaram a palatoplastia primária após os quatro anos de idade, possuíam fechamento velofaríngeo insuficiente e ressonância oro-nasal alterada, dados estatisticamente significantes. Conclusões:O melhor nível de escolaridade materna e o acesso mais fácil ao centro de tratamento contribuem para a captação precoce dos portadores de fissuras labiolalatinas. A palatoplastia primária em tempo oportuno, o diagnóstico e intervenção fonoaudiológicos precoce dos distúrbios articulatórios compensatórios favorecem a melhor inteligibilidade de fala
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Fissuras orofaciais :freqüência e fatores associados

Luiz de Figueiredo Coutinho, André January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8401_1.pdf: 1219052 bytes, checksum: 8e59c387038bc64f32705440970847e2 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A fissura labial com ou sem fenda palatina associada é a má-formação não sindrômica da região craniofacial mais comum e a que acarreta mais transtornos ao seu portador e familiares. A complexa etiologia torna seu estudo particularmente difícil, mas há evidências de que fatores genéticos e ambientais estão envolvidos no seu aparecimento. Esta dissertação é composta por uma revisão de literatura e um artigo original. A revisão da literatura objetivou conduzir uma busca de artigos que abordassem aspectos epidemiológicos da fenda lábio-palatina, dando ênfase aos seus fatores de risco. Utilizando-se o banco de dados do MEDLINE procedeu-se a busca de artigos relacionados à epidemiologia das fissuras orofaciais. Obteve-se uma breve revisão das teorias que tentam explicar o aparecimento das fissuras, sendo pesquisados os principais fatores de risco envolvidos no seu aparecimento. Muitos aspectos relacionados com a etiologia das fissuras de lábio e palato ainda permanecem inconclusivos, mas os recentes avanços do programa genoma humano poderão elucidar os pontos ainda obscuros na gênese das fissuras. No artigo original verificou-se a associação entre algumas variáveis demográficas com os tipos de lesão em crianças com má-formação atendidas no Centro de Atenção aos Portadores de Defeitos da Face do Instituto Materno Infantil Professor Fernando Figueira (CADEFI/IMIP). O estudo consistiu de uma série de casos com 1216 crianças menores de 10 anos de idade, residentes em Pernambuco e portadoras de fissura labial e/ou palatina não sindrômica no período de janeiro/2002 a dezembro/2005. Verificou-se um discreto predomínio do sexo masculino (57,4%) sendo a maioria das crianças procedentes do Recife/Região Metropolitana. Cerca de metade da amostra (48,9%) apresentava idade de 24 meses ou mais na 1a consulta. Houve predomínio da fissura lábio-palatina completa esquerda entre os procedentes do Agreste e da fissura palatina nos do Recife/Região Metropolitana. As fissuras labiais e lábio-palatinas foram mais freqüentes no sexo masculino e as palatinas no feminino. Os dados obtidos estão de acordo com os da literatura havendo a necessidade de que os profissionais de saúde estejam alertas para o encaminhamento precoce aos serviços especializados de crianças com esta máformação
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THAAS informatizado em crianças de sete anos com fissura labiopalatina: estudo comparativo / SAAAT Computerized in seven-years-old children with cleft lip and palate: comparative study

Salvador, Karina Krähembühl 29 June 2011 (has links)
As fissuras labiopalatinas congênitas são malformações faciais que ocorrem durante o período fetal e embrionário. A otite média com efusão (OME) é amplamente citada na literatura como de grande ocorrência na população com e sem esta anomalia craniofacial. Repetidos episódios de OME, que ocasionam períodos de perda auditiva e consequente privação sensorial, podem afetar várias funções cognitivas, dentre elas, a atenção. O Teste de Habilidade de Atenção Auditiva Sustentada Informatizado (THAAS-I) é um método de informação objetivo para descrever o comportamento de atenção auditiva em crianças. É uma tarefa de vigilância auditiva para medir a atenção da criança, indicada pelas respostas corretas para as pistas linguísticas específicas e para medir a atenção sustentada, indicada pela habilidade da criança em manter a atenção e a concentração na tarefa por um período de tempo prolongado. Objetivou-se verificar e comparar o desempenho de crianças de sete anos com e sem fissura labiopalatina no THAAS I. O grupo com fissura (GF) é constituído de 21 pacientes com fissura labiopalatina e o grupo controle (GC), de 22 escolares sem esta malformação. Os pacientes estavam na faixa etária de sete anos, possuíam audição dentro dos padrões de normalidade, ausência de dificuldade para compreender o teste, ausência de queixa e/ou afecção das vias aéreas superiores e inexistência de histórico de queixa de desatenção. O THAAS-I foi aplicado em cabina acústica apresentando de forma diótica, uma lista de 100 palavras monossilábicas, incluindo 20 ocorrências da palavra alvo \"não\", apresentadas seis vezes sem interrupção. A criança deveria pressionar o botão esquerdo do mouse (clicar) toda vez que ouvisse a palavra não. Foi considerado como erro de desatenção quando a criança não pressionou o botão do mouse em resposta à palavra alvo e como erro de impulsividade quando a criança pressionou o botão do mouse para outra palavra ao invés da palavra não. A soma do número de erros de desatenção e impulsividade resulta na pontuação total. O decréscimo de vigilância é obtido pela diferença entre o número de respostas corretas para a palavra não na 1ª e na 6ª apresentação. Como resultados, foram encontradas as médias de 60,2 e 51,8 de erros de desatenção para os grupos GF e GC respectivamente, assim como médias de 55,5 e 46,3 para erros de impulsividade, 115,7 e 97,9 para a pontuação total e médias de 3,9 e 4,0 para o decréscimo de vigilância desses grupos, de forma respectiva. Houve correlação forte e estatisticamente significante para os parâmetros desatenção/impulsividade, desatenção/pontuação total e impulsividade/pontuação total, para ambos os grupos. Foi encontrada correlação fraca e sem diferença estatisticamente significante para os parâmetros desatenção/decréscimo de vigilância, impulsividade/decréscimo de vigilância e pontuação total/decréscimo de vigilância para os dois grupos. Concluiu-se que o grupo com fissura labiopalatina apresentou maior número de erros que o grupo controle em relação à desatenção, impulsividade e pontuação total, porém sem diferença estatisticamente significante entre eles. O desempenho quanto ao decréscimo de vigilância foi semelhante entre os dois grupos estudados. / Congenital cleft lip and palate are facial malformations that occur during embryonic and fetal period. Otitis media with effusion (OME) is widely cited in the literature as being frequent in this population with and without craniofacial anomalies. Repeated episodes of OME, which cause periods of hearing loss and consequent sensory deprivation, can affect various cognitive functions, among them the attention. The Test of Sustained Auditory Attention Ability Computerized (SAAAT-C) is an objective method of information for describing the behavior of auditory attention in children. It is an auditory vigilance task to measure the child\'s attention, given the correct answers to the specific linguistic cues and to measure sustained attention as shown by the child\'s ability to maintain attention and concentration on the task for an extended period of time. This study aimed to examine and compare the performance of children of seven years with or without cleft lip and palate in SAAAT - C. The group with cleft (GF) is composed of 21 patients with cleft lip and palate, and the control group (CG) of 22 students without this malformation. Patients were aged seven years, had hearing within normal limits, no difficulty understanding the test, abuse and / or upper airways disease and a history of complaints of inattention. The SAAAT-C was administered in a soundproof booth, presenting in diotic a list of 100 monosyllabic words, including 20 occurrences of the target word \"no\", presented six times without interruption. The child should press the left mouse button (click) every time they heard the word \"no. Was considered as an error of inattention when the child did not press the mouse button in response to the target word, and as impulsiveness error when the child pressed the button on the mouse to another word instead of the word \"no\". The total of the number of errors of inattention and impulsivity results in the total score. The decrease in vigilance is obtained by the difference between the number of correct answers to the word \"no\" on the 1st and 6th presentation. As results were found averages of 60.2 and 51.8 errors of inattention to the SG and CG groups, respectively, as averages of 55.5 and 46.3 for errors of impulsiveness, 115.7 and 97.9 for the total score and averages of 3.9 and 4.0 for the decrease of surveillance of these groups. There was a strong and statistically significant correlation to the parameters inattention-impulsivity, inattention-total score and impulsivity-total score for both groups. A correlation was found weak, and without a statistically significant difference for the parameters: inattention and decreased surveillance, impulsivity and decreased surveillance, and total score and decreased surveillance for both groups. It was concluded that the CLP group had a higher number of errors than the control group regarding the Inattention, Impulsivity, and Total Score, but without statistically significant difference between them. The performance as to the Vigilance Decrement was similar between the two studied groups.
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Influência de um programa de fonoterapia intensiva na fala de indivíduos com fissura labiopalatina / Influence of an intensive speech therapy program on the speech of individuals with cleft lip and palate

Andrade, Laura Katarine Felix de 31 May 2017 (has links)
Introdução: As articulações compensatórias são alterações de fala decorrentes da tentativa do indivíduo com fissura palatina/disfunção velofaríngea gerar pressão intraoral para a produção das consoantes de alta pressão. Essas alterações se iniciam por causa da alteração estrutural e podem passar a fazer parte do sistema fonológico do indivíduo, sendo a fonoterapia a intervenção indicada para sua correção. Desta maneira a hipótese deste trabalho é que um programa de fonoterapia intensiva (PFI) estruturado reúne as condições facilitadoras para a correção da oclusiva glotal, que é o tipo de articulação compensatória (AC) mais comumente encontrado na fala desses indivíduos. Objetivo: Investigar a influência de um PFI sobre a ocorrência da oclusiva glotal (OG) na fala de indivíduos com fissura palatina. Material e Métodos: As gravações de fala de 37 indivíduos, de ambos os sexos (média de idade = 19 anos), com fissura palatina foram julgadas por três fonoaudiólogas (avaliadoras) experientes na identificação da ocorrência de OG em 24 consoantes-alvo com recorrência das seis consoantes oclusivas do Português (p, t, k, b, d, g), antes de serem submetidos a um PFI (condição pré-PFI) e após o PFI (condição pós-PFI), para comparação. Resultados: A presença de OG, na condição pré-PFI, foi encontrada em 325 consoantes-alvo de 36 das 37 gravações, dentre as quais, na condição pós-PFI, 149 (46%) continuaram a apresentar OG e 176 (54%) não. Considerando a ocorrência de OG nas 24 consoantes-alvo das frases dos 36 pacientes, observou-se que após o PFI 5 (14%) conseguiram eliminar a OG em todas as consoantes-alvo; 4 (11%) não apresentaram mudança e 27 (75%) apresentaram redução da ocorrência de OG. Conclusão: O PFI teve influência sobre a ocorrência da oclusiva glotal na fala de indivíduos com fissura palatina, sendo esta menor após a intervenção. / Introduction: Compensatory articulations are speech disorders due to the attempt of the individual with cleft palate/velopharyngeal dysfunction to generate intraoral pressure for the production of high-pressure consonants. These disorders happen because structural alteration and can become part of the phonological system of the individual. Speech therapy is the indicated intervention for their correction. The hypothesis of this study is that a structured intensive speech therapy program (PFI) meets the facilitating conditions for the correction of the glottal stops, which is the most common compensatory articulation in the speech of these individuals. Objective: To investigate the influence of a PFI on the occurrence of glottal stop (OG) in the speech of individuals with cleft palate. Material and Methods: Speech recordings of 37 cleft palate individuals, both genders (mean age = 19 years), were judged by three experienced speech pathologists (judges) to identify the occurrence of OG in 24 target consonants with a recurrence of the six occlusive consonants of the Portuguese Language (p, t, k, b, d, g). For the purpose of comparison, the judgements were accomplished before PFI (pre-PFI condition) and after the individuals have been undergone to the PFI (post-PFI condition). Results: Presence of OG in the pre-PFI condition was found in 325 target consonants of 36 out of the 37 recordings. In the pos-PFI condition, out of the 325, 149 (46%) continued to present OG and 176 (54%) did not. Considering the occurrence of OG in the 24 target consonants of the sentences of the 36 patients, it was observed that after the PFI 5 (14%) of them were able to eliminate the OG in all the target consonants; 4 (11%) presented no change and 27 (75%) had a reduction in the occurrence of OG. Conclusion: The PFI had influence on the occurrence of the OG in the speech of cleft palate, which reduction was smaller after the PFI.
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Força de mordida em crianças com fissura labiopalatina unilateral e bilateral reparada / Bite force of children with repaired unilateral and bilateral cleft lip and palate

Garcia, Michele Alves 08 December 2015 (has links)
Objetivo: Avaliar a força de mordida (FM) em crianças com fissura labiopalatina (FLP) reparada. Material e Métodos: Cento e cinquenta crianças, com idade entre 6-12 anos, com e sem FLP, foram divididos em 5 grupos: 1) grupo controle (CON) : 34 crianças sem FLP; 2) grupo com fissura pré-forame incisivo (FPré): 31 crianças com fissura envolvendo o pré-maxila; 3) grupo FLP transforame incisivo unilateral (FTU): 36 crianças com FLP transforame incisivo unilateral completa; 4) grupo FLP transforame incisivo bilateral (FTB): 32 crianças com FLP transforame incisivo bilateral completa; e 5) grupo fissura pós-forame incisivo (FPós): 17 crianças com fissura pós-forame incisivo completa. A FM, expressa em Kgf, foi avaliada por meio de gnatodinamômetro (IDDK, Kratos, Cotia, SP, Brasil). Foram feitas 3 medidas consecutivas, com um intervalo de 1 minuto entre elas, para evitar a fadiga do voluntário. A medida mais elevada foi considerada para análise. Para os grupos CON, FTB, FPré e FPós, a FM foi obtida na região anterior e posterior da maxila. Para o grupo FTU, FM foi avaliada nas regiões anterior e posterior de ambos os segmentos, a fim de se distinguir os valores de FM em regiões diferentemente afetadas pela presença da fissura. As diferenças entre os grupos foram avaliadas através do teste ANOVA de medidas repetidas. O teste de Tukey foi utilizado para aferir correlação entre as variáveis. Para a correlação entre FM e idade, foi utilizado o teste de Correlação de Pearson. Em todos os casos, foram considerados significativos valores de p<0.05. Resultados: Não foram encontradas diferenças significativas entre a FM posterior do grupo CON (30,7±9,2) e dos grupos FPré (35,3±11,6), FTU (lado fissurado: 26,5±10,7 e lado não-fissurado: 29,6±10,0), FTB (25,6±5,9) e FPós (29,1±12,0). Entretanto, valores de FM significantemente maiores foram observados no grupo FPré, quando comparado a FTU e FTB. Não foram observadas diferenças significantes entre o lado fissurado e não fissurado do grupo FTU. Finalmente, em todos os grupos, os valores de FM da região anterior da maxila foram menores, quando comparados à região posterior. Conclusão: Neste trabalho os valores de FM em crianças com FLP foram equivalentes àqueles encontrados em crianças sem essa anomalia. / Objective: To assess the bite force (BF) of children with repaired cleft lip and palate (CLP) Design: One hundred and fifty children, aged 6-12 years, with and without CLP, were divided into the following 5 groups: 1) control group (CON): 34 children without CLP; 2) cleft lip group (CL): 31 children with cleft lip involving the pre-maxilla; 3) unilateral CLP group (UCLP): 36 children with complete unilateral CLP; 4) bilateral CLP group (BCLP): 32 children with complete bilateral CLP; and 5) cleft palate group (CP): 17 children with complete cleft palate. BF, expressed in Kgf, was assessed with a gnathodynamometer (IDDK, Kratos, Cotia, SP, Brazil), before alveolar bone grafting. For CON, BCLP, CL and CP groups, BF was obtained in the anterior and posterior region of the maxilla. For the UCLP group, BF was assessed in the anterior and posterior regions of both segments. Differences among groups were evaluated by ANOVA test, and Tukeys test was used to assess any correlations among variables. Correlation between BF and age were assessed using Pearson Product-Moment Correlation. In all cases, values of p < 0.05 were considered for analysis. Results: Contrary to what was expected, no differences of posterior BF were observed among CON group (30.7 ± 9.2) and CL (35.3 ± 11.6), UCLP (cleft side: 26.5 ± 10, 7 and noncleft side: 29.6 ± 10.0), BCLP (25.6 ± 5.9) and CP (29.1 ± 12.0) groups. However, a stronger BF was observed in the CL group when compared to the UCLP and BCLP groups. Next, no differences were observed between the cleft side and the noncleft side in the UCLP group. Lastly, in all groups, BFs from the anterior region of the maxilla were less when compared to the posterior regions. Conclusion: The BF of children with CLP is no different from children without CLP.
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Relação entre ceceio e índice oclusal em crianças com fissura labiopalatina / Relationship between occlusion and lisping in children with cleft lip and palate

Whitaker, Melina Evangelista 17 August 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: O ceceio tem sido descrito como uma alteração de fala esperada para pacientes com fissura de lábio e palato acompanhado de deficiência de crescimento maxilar. A relação entre as distorções na produção dos sons fricativos linguo-alveolares e a severidade da má oclusão não estão estabelecidos na população com fissura. OBJETIVO: Relacionar a presença de ceceio nos fonemas /s/ e /z/ com a deformidade dentofacial, de acordo com o índice oclusão, em crianças com fissura labiopalatina. METODOLOGIA: A amostra de fala e os modelos de gesso foram obtidos de 106 crianças com fissura labiopalatina operada durante a dentição mista e antes do tratamento ortodôntico. Foram realizadas filmagens com os indivíduos repetindo as frases /u sasi saiw sedu / e /zizi powzow na kaza da zeze/ e avaliadas por fonoaudiólogos com a intenção de identificar o ceceio nos fonemas de /s/ e /z/. Os modelos de gesso foram avaliados por ortodontistas usando o índice oclusal para identificar a relação inter-arcos. LOCAL: Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, USP, Bauru. RESULTADOS: Foram encontradas concordância substancial intra-juízes (k=0,65) e concordância moderada a perfeita inter-juízes (k=0,58 1,00) durante a avaliação de ceceio para o fonema /s/ e /z/. Entre os ortodontistas foi encontrada uma concordância quase perfeita (k=0,81) durante a avaliação por meio do índice oclusal. A análise de regressão logísticas mostrou nenhuma associação significante entre o ceceio e o índice oclusal (p=0,802) e entre a idade (p=0,662) para o fonema /s/, e também sem significância entre o ceceio e o índice oclusal (p=0,525) e entre a idade (p=0,755) para o fonema /z/. CONCLUSÃO: Este estudo revelou que não houve relação estatisticamente significante, entre a presença de ceceio na fala, durante a produção dos fonemas /s/ e /z/, e a deformidade dentofacial, de acordo com o índice oclusal, em crianças com fissura transforame unilateral operada. / INTRODUCTION: Lisping has been described as an expected aspect of speech of individuals with history of cleft lip and palate who present with midfacial growth deficiency. The relationship between distortions during production of linguoalveolar fricative sounds and the severity of malocclusion has not been established for the population with cleft. OBJECTIVE: Correlation between lisping and dental arches relationship, according to oclusal index, in children with operated unilateral cleft lip and palate (UCLP). METHODOLOGY: Speech samples and dental arch casts were obtained from 106 children with operated UCLP during mixed dentition and before orthodontic treatment. Video-taped productions of the phrases /u sasi saiw sedu/ and /zizi powzow na kaza da zeze/ were rated by speech-language pathologists for the identification of lisping during /s/ and /z/. Dental arches casts were rated by orthodontists using the occlusal index to establish dental arches relationships. LOCAL: Hospital of Rehabilitation of Craniofacial Anomalies, USP, Bauru -SP, Brazil. RESULTS: Substantial inter-judge agreement during auditory-perceptual ratings of lisping during /s/ and /z/ (kappa = 0.65) and moderate to perfect intra-judge agreement during auditory-perceptual ratings during /s/ e /z/ (k=0.58 1.00) were found. Almost perfect agreement was found between orthodontists while establishing five-years index (k=0.81). Multiple logistic regression showed no significant association between lisping and occlusal index (p=0.802) and age (p=0.662) for /s/, and between lisping and occlusal index (p=0.252) and age (p=0.755) for /z/. CONCLUSION: This study failed to reveal an association between lisping and dental arches relationship in children with operated UCLP.
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Riscos de recorrência em famílias com fissura labiopalatina não sindrômica / Recurrence risks in families with nonsyndromic cleft lip and palate

Santos, Daniela Vera Cruz dos 13 April 2012 (has links)
Objetivos: determinar o número de indivíduos com fissura labiopalatina não sindrômica (FLPNS) no núcleo familiar; determinar a presença de consanguinidade parental na presente casuística; descrever as eventuais anomalias menores observadas na amostra; e, estimar os riscos de recorrência familial para probando/filhos, nos diferentes grupos de fissura labiopalatina. Metodologia: O estudo retrospectivo e prospectivo constituiu uma amostra de 841 indivíduos, cadastrados no HRAC/USP. Os critérios mínimos para a inclusão foram: presença de FLPNS e existência de filhos (exceto os adotados) dos probandos. A amostra foi dividida em dois grupos, Grupo I: probandos com fissura de lábio com ou sem fissura de palato (FL+/-FP) e Grupo II: probandos com fissura de palato (FP). Resultados: Do total de 841 indivíduos, 660 (237M e 423F) constituíram o Grupo I e 181 (41M e 140F), o Grupo II. Consanguinidade parental foi observada em 2,2% dos indivíduos do Grupo I e, 0,6% do Grupo II. No Grupo I, 12,3% dos indivíduos apresentaram até duas anomalias menores e, no Grupo II, 21,0%; sendo hipoplasia de face média a anomalia menor mais frequente, em ambos os grupos. A frequência de recorrência familial (pai, mãe, irmãos do propósito), no Grupo I, foi de 14,0%, enquanto que, no Grupo II, de 11,0%. Já, em relação ao cálculo dos riscos de recorrência, determinou-se risco de 5,3% IC (Intervalo de confiança) a 95% (4,2% - 6,7%) para propósito(a)/filho(a) e de 4,3% IC 95% (2,6% - 6,8%) para o Grupo I e II, respectivamente, considerando-se risco para um casal com um dos progenitores afetados, independente do gênero do probando para o primeiro filho(a) afetado(a). Por outro lado, considerando-se o gênero dos probandos, no Grupo I, obteve-se risco de recorrência de 2,7% IC 95% (1,6% - 4,0%) para filho(a) de probando feminino e risco de recorrência de 6,2% com IC 95% (4,3% - 8,7%) para filho(a) de probando masculino e, no Grupo II observou-se risco de recorrência de 4,5% IC 95% (2,4% - 7,4%) para o primeiro filho(a) afetado(a) de probando feminino e risco de 3,9% com IC 95% (1,0% - 9,7%) para o primeiro filho(a) afetado(a) de probando masculino. Conclusões: O presente estudo mostrou que o valor do risco de recorrência encontrado no grupo de indivíduos com FL+/-FP foi similar ao do grupo com FP, sem identificação do gênero; o risco de recorrência probando/filho, no Grupo I, foi duas vezes maior para os probandos do gênero masculino do que para o feminino e, no Grupo II, os riscos de recorrência foram similares para probandos de ambos os gêneros. / Purposes: to determine the number of individuals with nonsyndromic cleft lip and palate (NSCLP) within the familial nucleus; to determine the presence of parental consanguinity in the sample; to describe the possible minor anomalies observed in the sample; and to estimate the recurrence risks for the proband\'s children in the different groups of cleft lip and palate. Methods: The retrospective and prospective study was based on a sample of 841 individuals, registered at the Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo (HRAC/USP). The minimum criteria used for inclusion were: presence of NSCLP and the existence of biological children of the proband\'s. The sample was divided into two groups, Group I: proband\'s with cleft lip with or without cleft palate (CL+/-CP) and Group II: proband\'s with cleft palate (CP). Results: From the total of 841 individuals, 660 (237M and 423F) constituted Group I and 181 (41M and 140F), Group II. Parental consanguinity was observed in 2.2% of the individuals in Group I and in 0.6% in Group II. In Group I 12.3% of the individuals presented up to two minor anomalies and in Group II 21.0%; mid-face hypoplasia was the most frequent minor anomaly observed in both groups. The frequency of familial cases in Group I was 14.0%, while in Group II it was 11%. By estimation of the recurrence risk, a risk of 5.3% SR (statistical reliability) 95% (4.2% - 6.7%) and of 4.3% SR 95% (2.6% - 6.8%) was determined for the proband\'s child in Group I and II respectively, with one affected parent, independent of the proband\'s gender. On the other hand, considering the proband\'s gender, in Group I a recurrence risk of 2.7% SR 95% (1.6% - 4.0%) was obtained for the child of a female proband and a recurrence risk of 6,2% SR 95% (4.3% - 8.7%) for the child of a male probando. In Group II a recurrence risk of 4.5% SR 95% (2.4% - 7.4%) was observed for a female proband and a risk of 3.9% SR 95% (1.1% - 9.7%) for a male proband. Conclusion: The present study showed that the recurrence risk in the CL+/-CP group was similar when compared to the group with CP, without taking into account the gender of the proband; the recurrence risk, in Group I was twice as high a male proband as for a female proband, while in Group II the recurrence risk was similar for the proband\'s of either gender.
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Qualidade do sono de adultos jovens com fissura labiopalatina / Sleep quality assessment in young adults with repaired cleft lip and palate

Silva Junior, Walter da 01 October 2013 (has links)
Objetivo: Determinar a qualidade de sono de adultos jovens com fissura labiopalatina operada, aferida por meio de três modalidades de questionários validados na literatura, e sua correlação com as variáveis: sexo, índice de massa corpórea (IMC), circunferência abdominal (CA), circunferência cervical (CC), tipo de oclusão (classificação de Angle), cirurgia ortognática (CO), cirurgia nasal (CN), retalho faríngeo (RF) e tipo de fissura (TF). Método: Foram avaliados, prospectivamente, 90 pacientes, com fissura de palato±lábio reparada, com idade média de 24±3 anos (20 a 29), sendo 49 do sexo masculino e 41 do sexo feminino. Dados como raça, peso e altura (IMC), tipo de fissura e cirurgias realizadas (cirurgia nasal, ortognática e retalho faríngeo) foram coletados dos prontuários. Todos pacientes realizaram exame físico, com medidas de CA, CC e classificação de Angle. A qualidade do sono foi investigada pelos questionários: Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP), Escala de Sonolência de Epworth (ESE) e Questionário de Berlin (QB). A associação entre as variáveis foi feita por meio do teste do qui-quadrado, sendo aceitos como significantes valores de p<0,05. Local de execução: Laboratório de Fisiologia e Setor de Prótese do HRAC/USP. Resultados: Com a aplicação dos questionários IQSP, ESE e QB observou-se que 62% dos pacientes estudados apresentaram qualidade do sono ruim, 26% apresentaram sonolência diurna excessiva e 33% apresentavam alto risco para síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS). Observou-se correlação positiva entre alto risco para SAOS, avaliado pelo QB, e as variáveis IMC e RF. Para as demais, não se demonstrou correlação estatisticamente significante. Conclusão: Com base nos resultados obtidos, conclui-se que uma parcela importante dos indivíduos com fissura labiopalatina operada apresentam qualidade do sono ruim, sonolência diurna excessiva e alto risco para SAOS. Os questionários se mostraram instrumentos de fácil aplicação e permitiram obter um panorama geral da qualidade de sono na população estudada, a ser investigada em maior profundidade com o uso da polissonografia, o método padrão-ouro para o diagnóstico das desordens respiratórias do sono / Objectives: To investigate sleep quality in young adults with repaired cleft lip and palate, measured by three different types of validated questionnaires, and its correlation with gender, body mass index (BMI), waist circumference (WC), neck circumference (NC), type of occlusion (Angle classification), orthognathic surgery (OS), pharyngeal flap (PF), nasal surgery (NS) and cleft type (CT). Methods: Ninety patients were analyzed, aged 20-29 years, 49 male and 41 female. The assessment of sleep quality was performed by applying three questionnaires: Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI), Epworth Sleepiness Scale (ESS) and Berlin Questionnaire (BQ). Results were correlated with gender, BMI, WC, NC, previous OS, PF, NS, CT and type of occlusion (Angle classification). The association between variables was performed using the chi-square test and p<0.05 was considered significant. Setting: Laboratory of Physiology and Clinics of Oral Rehabilitation, HRAC/USP. Results: PSQI, ESS and BQ have shown that 62% of the patients analyzed exhibited poor sleep quality, 26% had excessive daytime sleepiness and 33% had high risk for obstructive sleep apnea (OAS). Statistical analysis showed a positive correlation between high risk for OAS and BMI and PF was observed. The other variables analyzed did not correlate with the results obtained in the questionnaires. Conclusion: Based on these results, it is possible to conclude that a significant number of young adults with repaired cleft palate presented poor sleep quality, excessive daytime sleepiness and high risk for OSA. Questionnaires are tools for easy application and allowed to get an overall view of the sleep quality of the cleft population, to be further investigated by using polysomnography, the gold-standard method for the diagnosis of sleep respiratory disorders

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