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Biomecânica da corrida: considerações acerca das adaptações dinâmicas e eletromiográficas desencadeadas pelo pé descalço e pelo uso do calçado minimalista / Biomechanics of running: considerations about the dynamic And electromyographic adaptations triggered by the adoption of barefoot condition and minimalist footwearAna Paula da Silva Azevedo 01 November 2013 (has links)
Esta tese objetivou investigar as características biomecânicas da corrida com mínima proteção para a planta do pé, bem como o efeito do treinamento sob estas condições sobre o aparelho locomotor. Para isso, 3 experimentos foram realizados: o experimento 1 caracterizou a realização da corrida e o efeito do treinamento com os pés descalços sobre parâmetros biomecânicos da corrida; o experimento 2 testou o efeito da transição de 4 meses do calçado tradicional para o minimalista, manipulando-se o calçado esportivo; e o experimento 3 comparou indivíduos habituados ao uso do calçado com indivíduos habituados a movimentos em condições de mínima proteção. Uma esteira equipada com plataformas de força (Sistema Gaitway) e um eletromiógrafo (EMG 1000 Sistema Lynx) foram utilizados para a aquisição dos dados biomecânicos. Agudamente, os 3 experimentos mostraram interferência negativa da proteção plantar reduzida sobre parâmetros da força de reação do solo (FRS). Contudo, no experimento 1 observou-se possibilidade de menor ocorrência de primeiro pico da FRS em indivíduos habituados a movimentos com mínima proteção, significando sobrecarga externa reduzida. Os experimentos 1 e 2 evidenciam melhora do controle de sobrecarga externa em função de 4 meses de treinamento com mínima proteção, diminuindo em até 54,4% o choque mecânico. Conclui-se que, forma aguda e em indivíduos não adaptados, as condições de mínima proteção podem interferir negativamente no movimento e no controle das cargas externas, aumentando a sobrecarga imposta ao aparelho locomotor durante a corrida. Contudo, a experiência em mínima proteção, principalmente adotada de forma crônica e específica, influencia positivamente o gerenciamento das cargas mecânicas, melhorando o controle de choque e rendimento / This thesis aimed to investigate the biomechanical characteristics of running with minimal protection for the foot, as well as the training effects upon the human body under this condition. For that, three experiments were performed: experiment 1 compared individuals accustomed to the use of footwear with individuals accustomed to motor tasks in conditions of minimal protection; the second experiment characterized the running barefoot and the effects of 4-month training barefoot upon its biomechanical parameters; and experiment 3 tested the effects of 4-month transition from traditional running shoe to the minimalist shoe, only manipulating the footwear. A treadmill equipped with force platforms (System Gaitway) and an electromyography (EMG 1000 - Lynx System) were used to measure the biomechanical variables. Acutely, the 3 experiments showed negative interference of minimal protection upon parameters of the ground reaction force (GRF). However, the experiment 1 presented the possibility of lower first peak of GRF occurrence in the participants who are adapted to minimal protection condition, what means decreased external load. The experiments 2 and 3 showed improvements in the external forces control as a response to 4 months of adaptation in minimal protection running, what could decrease about 54,4% of mechanical stress. In conclusion, the minimal protection condition can negatively influence the movement and stress control in a acute way and in individuals who are not adapted to minimal protection condition, increasing the overload imposed to human body during running. However, the adaptation to minimal protection condition, mainly in a chronicle and specific way, exert a positive influence upon the management of mechanical loads, improving impact control and performance
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Análise dinâmica e eletromiográfica da locomoção com o uso de calçado esportivo falsificado / Dynamic and eletromyographic analysis of locomotion wearing falsified running shoesAzevedo, Ana Paula da Silva 18 March 2009 (has links)
O objetivo deste estudo é analisar a influência de dois modelos distintos de calçado esportivo falsificado (indoor e jogging) sobre características dinâmicas e eletromiográficas da locomoção humana. Oito voluntários participaram do estudo, dos quais cinco realizaram os testes com os calçados do modelo indoor e três realizaram os testes com os calçados do modelo jogging, testando a versão original e falsificada de seus respectivos modelos de calçado durante a marcha e a corrida. Foram coletados dados referentes à força de reação do solo (FRS) (esteira com plataformas de força - Sistema GAITWAY) e à atividade eletromiográfica (EMG 1000 Sistema Lynx). Os resultados mostram o aumento de Fy1, Imp50 e Imp75 durante a marcha, e o aumento de Fy1 e GC1 durante a corrida com o uso do calçado falsificado indoor, caracterizando situações de maior sobrecarga e influência negativa deste calçado. Ao usar-se o calçado falsificado indoor, observou-se também alteração no envoltório linear dos músculos tibial anterior, vasto lateral, bíceps femoral e reto femoral durante a marcha, aumento do valor RMS do m. vasto lateral e m. reto femoral durante a marcha e aumento do valor RMS do m. gastrocnêmio lateral durante a corrida, provavelmente em resposta ao aumento da carga externa. Por outro lado, o uso do calçado falsificado jogging não induziu a nenhuma alteração nos parâmetros de FRS e atividade muscular analisados, em nenhum dos movimentos estudados. Conclui-se que diferentes modelos de calçado falsificado influenciam de forma distinta a sobrecarga imposta ao aparelho locomotor e o comportamento muscular durante a locomoção / The purpose of this study is to analyze the influence of two different types of falsified running shoes (indoor and jogging) upon dynamic and electromyographic characteristics during human locomotion. Eight subjects had participated of this study: five of them tested the original and falsified indoor running shoe, while three of them tested the original and falsified jogging running shoe. All subjects tested their shoes during walking and running. Data from ground reaction force (GRF) were obtained by a treadmill with force plates (GAITWAY System), while electromyographic data was obtained by EMG-1000 (LYNX System). The results show an increase in Fy1, Imp50 and Imp75 during walking and an increase in Fy1 and LR1 during running when wearing the falsified indoor running shoe, indicating a considerable increment in the mechanical load and a negative influence from this shoe. When wearing the falsified indoor running shoe, it is possible to observe alterations in the muscular activation pattern for the muscles Tibialis Anterior, Vastus Lateralis, Biceps Femoris and Rectus Femoris during walking; a higher RMS for m. Vastus Lateralis and m. Rectus Femoris during walking; and an increase in RMS for m. Gastrocnemius Lateralis during running. Probably, these alterations occurred in response to the higher external forces. On the other hand, the falsified jogging running shoe has not shown any alteration for GRF and muscular activation parameters. Its possible to conclude that different types of falsified running shoe can influence the mechanical load and the muscular behavior in different ways during locomotion
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Análise dinâmica e eletromiográfica da locomoção com o uso de calçado esportivo falsificado / Dynamic and eletromyographic analysis of locomotion wearing falsified running shoesAna Paula da Silva Azevedo 18 March 2009 (has links)
O objetivo deste estudo é analisar a influência de dois modelos distintos de calçado esportivo falsificado (indoor e jogging) sobre características dinâmicas e eletromiográficas da locomoção humana. Oito voluntários participaram do estudo, dos quais cinco realizaram os testes com os calçados do modelo indoor e três realizaram os testes com os calçados do modelo jogging, testando a versão original e falsificada de seus respectivos modelos de calçado durante a marcha e a corrida. Foram coletados dados referentes à força de reação do solo (FRS) (esteira com plataformas de força - Sistema GAITWAY) e à atividade eletromiográfica (EMG 1000 Sistema Lynx). Os resultados mostram o aumento de Fy1, Imp50 e Imp75 durante a marcha, e o aumento de Fy1 e GC1 durante a corrida com o uso do calçado falsificado indoor, caracterizando situações de maior sobrecarga e influência negativa deste calçado. Ao usar-se o calçado falsificado indoor, observou-se também alteração no envoltório linear dos músculos tibial anterior, vasto lateral, bíceps femoral e reto femoral durante a marcha, aumento do valor RMS do m. vasto lateral e m. reto femoral durante a marcha e aumento do valor RMS do m. gastrocnêmio lateral durante a corrida, provavelmente em resposta ao aumento da carga externa. Por outro lado, o uso do calçado falsificado jogging não induziu a nenhuma alteração nos parâmetros de FRS e atividade muscular analisados, em nenhum dos movimentos estudados. Conclui-se que diferentes modelos de calçado falsificado influenciam de forma distinta a sobrecarga imposta ao aparelho locomotor e o comportamento muscular durante a locomoção / The purpose of this study is to analyze the influence of two different types of falsified running shoes (indoor and jogging) upon dynamic and electromyographic characteristics during human locomotion. Eight subjects had participated of this study: five of them tested the original and falsified indoor running shoe, while three of them tested the original and falsified jogging running shoe. All subjects tested their shoes during walking and running. Data from ground reaction force (GRF) were obtained by a treadmill with force plates (GAITWAY System), while electromyographic data was obtained by EMG-1000 (LYNX System). The results show an increase in Fy1, Imp50 and Imp75 during walking and an increase in Fy1 and LR1 during running when wearing the falsified indoor running shoe, indicating a considerable increment in the mechanical load and a negative influence from this shoe. When wearing the falsified indoor running shoe, it is possible to observe alterations in the muscular activation pattern for the muscles Tibialis Anterior, Vastus Lateralis, Biceps Femoris and Rectus Femoris during walking; a higher RMS for m. Vastus Lateralis and m. Rectus Femoris during walking; and an increase in RMS for m. Gastrocnemius Lateralis during running. Probably, these alterations occurred in response to the higher external forces. On the other hand, the falsified jogging running shoe has not shown any alteration for GRF and muscular activation parameters. Its possible to conclude that different types of falsified running shoe can influence the mechanical load and the muscular behavior in different ways during locomotion
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Fatores clínicos e biomecânicos associados com a tendinopatia de calcâneo em corredores fundistas / Clinical and biomechanical factors associated with Achilles tendinopathy in long distance runnersAndere, Nathalie Ferrari Bechara 07 February 2017 (has links)
OBJETIVO: Avaliar características clínicas, componente vertical da força de reação do solo e função muscular de flexores plantares e dorsais do tornozelo em corredores com e sem tendinopatia de calcâneo, e em indivíduos não corredores. MÉTODOS: Setenta e dois indivíduos (42H: 30M, idade 37,3 ±9,9 anos) foram divididos em três grupos: grupo tendinopatia de calcâneo (GTC, n= 24), grupo de corredores controle (GCC, n=24), e grupo de não corredores (GNC, n=24), sendo que em cada grupo ambos os tornozelos foram avaliados. A AOFAS ankle-hindfoot score, parâmetros da força de reação do solo e dados isocinéticos foram avaliados usando plataformas de força e dinamômetro isocinético. RESULTADOS: A AOFAS ankle-hindfoot score foi significativamente menor no GTC. A FRS foi igual entre os grupos, porém o impulso vertical inicial foi maior no GTC que GCC e GNC. Não houve diferenças para o impulso total. O GTC demonstrou menor trabalho total na velocidade 120º/s que GCC. Não houve diferenças para as outras variáveis isocinéticas entre GTC e GCC, apenas em relação ao GNC. CONCLUSÃO: Os corredores com tendinopatia de calcâneo têm maior impacto no momento de aterrissagem, menor resistência muscular dos flexores plantares e maior comprometimento clínico e funcional. A associação do maior impulso e menor resistência pode ser um fator predisponente e mantenedor para lesão no tendão calcâneo / OBJECTIVE: To evaluate the clinical characteristics, vertical component of the ground reaction force and muscle function of plantar flexors and dorsiflexors of the ankle in runners with and without Achilles tendinopathy and in non-runners. METHODS: Seventy-two subjects (42 M: 30W, 37.3±9.9 years old) were divided into three groups: Achilles Tendinopathy Group (GTC, n=24), Runners Control Group (GCC, n=24) and Non-Runners Group (GNC, n=24), in which both ankles were evaluated in each group. The American Orthopaedic Foot and Ankle Society (AOFAS) ankle-hindfoot score, parameters of ground reaction force, and isokinetic data were evaluated by means of force platforms and isokinetic dynamometer. RESULTS: The AOFAS ankle-hindfoot score was significantly lower in the GTC. The GRF was similar between the groups; however, the initial vertical impulse was higher in the GTC than in the GCC and GNC. There were no differences regarding the total impulse. The GTC presented lower total work in the 120º/s speed than the GCC. There were no differences regarding the other isokinetic variables between the GTC and GCC, only regarding the GNC. CONCLUSION: Runners with Achilles tendinopathy show higher impact at the moment of landing, lower muscle endurance of plantar flexors and higher clinical and functional damage. The association between higher impulse and lower endurance could be a predisposing and maintaining factor for Achilles tendon
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Análise isocinética do tornozelo e das forças de reação de solo em corredores de longa distância e triatletas / Ankle isokinetic analysis and ground reaction forces of long distance runners and triathletesLuna, Natalia Mariana Silva 15 December 2010 (has links)
Introdução: A associação da fadiga muscular com o aumento da força vertical de reação do solo representa risco para a fratura por estresse de tíbia em esportes como a corrida de longa distância e o triatlo. Objetivos: analisar e comparar parâmetros do componente vertical das forças de reação do solo e parâmetros musculares isocinéticos da flexão-plantar (FP) e dorsiflexão (DF) do tornozelo entre corredores de longa distância, triatletas e indivíduos não-atletas. Materiais e Métodos: foram avaliados 75 indivíduos do sexo masculino, divididos em: Grupo Triatleta (GT) (n=26), Grupo Corredores de Longa Distância (GCL) (n=26) e Grupo Controle de não- atletas (GC) (n=23). Para avaliação da força vertical foi utilizada uma plataforma de força, onde os indivíduos realizaram passos de corrida em uma distância pré-determinada. Foram coletados dez passos (cinco com o membro direito e cinco com o esquerdo). A avaliação isocinética foi realizada no modo concêntrico/excêntrico e excêntrico/concêntrico da flexão-plantar (FP) e dorsiflexão (DF) do tornozelo direito e esquerdo. Foram feitas cinco repetições na velocidade de 60º/s e 30 repetições a 180º/s, com repouso de 10 segundos entre as séries. Resultados: O GC e o GT apresentaram forças verticais menores e maior tempo de contato com o solo e de aplicação da força na aceleração vertical máxima que o GCL. O tempo de aplicação de força foi maior no GC que o GT. A avaliação isocinética (180º/s) mostrou: maiores valores da DF excêntrica e FP concêntrica no GC e GT quando comparados com o GCL; maiores valores para DF concêntrica no GC comparado do GT e GCL e GT maior GCL; TA foi maior na DF excêntrica do GCL que GC; a maior relação agonista-antagonista FP e DF foi no modo concêntrico-excêntrico do GC quando comparado com GT e GCL. Na avaliação a 60º/s, maior PT durante a FP excêntrica e DF concêntrica no GC que GT e GCL e maior FP concêntrica no GT e GC. Conclusões: Os atletas mostraram menor força e resistência isocinéticas e maiores valores de impacto que os controles. Os triatletas tiveram menor impacto e melhor desempenho na variável de resistência muscular. / Introduction: The association of fatigue with increasing vertical force of ground reaction represent a risk for Tibial stress fracture in sports like long distance running and triathlon. Objectives: To analyze and compare the parameters of the vertical component of ground reaction forces and the parameters of muscle isokinetic ankle flexion-plantar (PF) and dorsiflexion (DF) among long distance runners, triathletes and non-athletes. Materials and Methods: total of 75 males, divided into three groups: Triathletes (GT) (n=26), Long Distance Runners (GR) (n=23) and nonathletes Controls (GC) (n=26) participated in the study. The force platform were used to record vertical forces and the subjects were instructed to perform race steps for a predetermined distance and to complete ten practical experience (five with the right limb and five with the left), which consisted of consistent landing from one of his feet in the center of the platform. The isokinetic evaluation was performed in the concentric/eccentric and eccentric/concentric ankle plantar-flexion (PF) and dorsiflexion (DF) (60°/s and 180°/s). Results:The GC and GT showed lower vertical forces, increased total time ground support and time of application of force at maximum vertical acceleration than GR. In this last variable, the GC had a time of application of force even greater than GT. To isokinetic evaluation at 180 ° / s, GT and GC presented TW significantly higher than GR, during DF eccentric and PF concentric; in DF concentric, the GC was higher than GR and GT and GT higher than GR; GR presented TA significantly higher than GT and GC, during DF eccentric; GC presented agonist-antagonist ratio for PF and DF in the concentriceccentric mode, higher than GT and GCL. For evaluation at 60 °/s, the GC presented s PT significantly higher than GT and GR, during PF eccentric and DF concentric; FP concentric GC higher than GT. Conclusions: The athletes presented lower isokinetics strength and endurance and higher impact values than the controls. The triathletes had less impact and better performance in variable muscular endurance.
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Avaliação da atividade funcional excêntrica em portadores de osteoartrite de joelhoLessi, Giovanna Camparis 25 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-25 / Financiadora de Estudos e Projetos / Patients with osteoarthritis (OA) of the knee show loss of functional independence, presenting difficulties in performing tasks that require high demand of the knee joint, such as stair descent. However, it is unclear how muscular and biomechanical changes were present in patients with OA in the early stages. Thus, the purpose of this study was to analyze the kinetics, kinematics and muscle activation in stair descent, in men with early degrees of knee OA and compare with a healthy control group. We evaluated 31 volunteers divided into two groups. Osteoarthritis Group (OAG) with 17 men with knee OA grade I or II (53+6 years) and Control Group (CG) with 14 healthy men (50+6 years). We performed kinematic evaluation of the stair descent in the sagittal plane for evaluation of the knee flexion angles. Moreover, electromyography (EMG) of vastus lateralis (VL) muscle was performed and vertical ground reaction force was measurement. The WOMAC questionnaire was administered to all volunteers. For the statistical analysis, was used the nonparametric Mann-Whitney U test for comparisons between groups for all variables (p> 0.05). There were no significant differences between groups for kinematic, kinetic and EMG. For the WOMAC, the differences between groups were significant in all three sections (pain: p = 0.001, stiffiness: p = 0.008 and function: p = 0.0005), OAG have the highest values. In adult men with knee OA grade I or II, the stair decent is preserved in the sagittal plane, indicating that at these stages of the disease the functional adaptations linked to the OA are not expressed. / Portadores de osteoartrite (OA) do joelho apresentam perda da independência funcional, apresentando dificuldades na realização de tarefas que exigem grande demanda da articulação do joelho, como a descida de degraus. Porém ainda não está claro como as alterações musculares e biomecânicas se apresentam em portadores de OA nos graus iniciais. Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar a cinética, cinemática e a ativação muscular, na descida de degraus, de homens portadores de OA do joelho, nos graus iniciais, e comparar com um grupo controle saudável. Foram avaliados 31 voluntários divididos em dois grupos. Grupo Osteoartrite (GOA) com 17 homens portadores de OA de joelho graus I ou II (53 + 6 anos) e grupo controle (GC) com 14 homens saudáveis (50 + 6 anos). Foi realizada avaliação cinemática da descida de degraus, no plano sagital, para avaliação dos ângulos de flexão do joelho. Além disso, simultaneamente, foi realizada eletromiografia do músculo vasto lateral e mensuração da força vertical de reação do solo. O questionário WOMAC foi aplicado em todos os voluntários. Para a análise estatística foi utilizado o teste não paramétrico U-Mann Whitney para as comparações intergrupos, para todas as variáveis (p>0,05). Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos para as variáveis cinemáticas, cinéticas e eletromiográficas. Para o questionário WOMAC, as diferenças intergrupos foram significativas nas três seções (dor: p=0,001, rigidez: p=0,008 e função: p=0,0005) tendo o GOA os maiores valores. Assim, em homens adultos portadores de OA no joelho graus I ou II, a tarefa de descida de degraus, avaliada no plano sagital, está preservada, indicando que ainda nesta fase da doença as adaptações funcionais ligadas a estratégias biomecânicas compensatórias não foram manifestadas.
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Adaptações no controle postural estático e dinâmico durante a gestaçãoMoccellin, Ana Silvia 25 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-25 / Universidade Federal de Minas Gerais / Pregnancy causes considerable physiologic, hormonal and anatomic changes in women that may affect the lower limbs and trunk movements, lead to instability of postural control and increased risk of falls, causing a direct impact on mother´s health and quality of life. We conducted three studies to examine the changes in static postural control (STUDY I), in dynamic postural control (STUDY II) and the relationship of these changes with quality of life (STUDY III) of 13 pregnant women during the gestational period (G1, G2 and G3), and a control group of 29 non-pregnant women. For static postural control assessment, a force plate (Bertec®) was used and to assess the quality of life was used the WHOQOL-Bref. In STUDY I posturographic tests were applied in four still standing positions, for three trials, with a combination of different visual conditions (eyes open - EO/eyes closed - EC) and support base configurations. The variables analyzed, derived from the center of pressure (COP), were statokinesigram, displacement amplitude, displacement velocity and sway frequency. In STUDY II were analyzed variables of ground reaction force during the stance phase of gait: time and value of the first peak (P1), second peak (P2) and the valley of the vertical component; time and maximum and minimum value found in the anteroposterior horizontal component (max Fy / min Fy) and the difference between the maximum and minimum values in the mediolateral horizontal component ( max min Fx). And in the STUDY III we used data from the first two studies, plus the assessment of quality of life of pregnant women. The results demonstrate that, early in pregnancy, the woman's body seems to be already adapted for postural control, probably due to hormonal factors, and during the trimesters there was a decrease in postural stability. Compared to the control group, pregnant women had larger areas, an increase in the amplitudes and velocities of COP displacement, more time in the first phase of weight acceptance, lower values of peak 1 and 2 of the vertical component and lower maximum and minimum values of anteroposterior horizontal component of ground reaction force, possibly indicating a reduction in speed and thrust of the gait. With respect to quality of life, the physical domain was the most affected in the first trimester, with lower values mainly during late gestation. / A gestação ocasiona consideráveis alterações fisiológicas, hormonais e anatômicas na mulher que podem afetar os membros inferiores e os movimentos do tronco, levar a uma instabilidade do controle postural e aumentar o risco de quedas, podendo gerar um impacto direto na saúde e qualidade de vida da gestante. Foram realizados três estudos com o objetivo de analisar as adaptações no controle postural estático (ESTUDO I), no controle postural dinâmico (ESTUDO II) e a relação dessas adaptações com a qualidade de vida (ESTUDO III) de 13 gestantes, ao longo dos trimestres gestacionais (G1, G2 e G3), além de um grupo controle formado por 29 mulheres não-gestantes. Para avaliação do controle postural utilizou-se uma Plataforma de Força (Bertec®), e para a avaliação da qualidade de vida utilizou-se o instrumento WHOQOL-bref. No ESTUDO I foram aplicados testes posturográficos em quatro posições eretas estáticas, por três tentativas, combinando diferentes condições visuais (olhos abertos OA/ olhos fechados OF) e diferentes configurações da base de suporte. As variáveis analisadas, relacionadas com o centro de pressão, foram a área elíptica do estatocinesigrama, a amplitude de deslocamento, a velocidade de deslocamento e a freqüência de oscilação. No ESTUDO II foram analisadas as variáveis da força de reação do solo na fase de apoio da marcha: tempo e valor do primeiro pico (P1), segundo pico (P2) e vale da componente vertical; tempo e valor máximo e mínimo encontrado na direção ântero-posterior da componente horizontal (max Fy/min Fy) e a diferença entre os valores máximo e mínimo na direção médiolateral do componente horizontal (max-min Fx). E no ESTUDO III foram utilizados dados dos dois primeiros estudos, acrescidos da avaliação da qualidade de vida das gestantes. Os resultados mostraram que, logo no início da gestação, o organismo feminino pareceu já sofrer adaptações no controle postural, provavelmente por fatores hormonais e, no decorrer dos trimestres, ocorreu uma tendência à redução da estabilidade postural. Comparadas ao grupo controle, as gestantes apresentaram maiores áreas, amplitudes e velocidades de deslocamento do centro de pressão, maior período de tempo na primeira fase de aceitação do peso, menores valores dos picos 1 e 2 da componente vertical e menores valores máximo e mínimo da componente horizontal ântero-posterior da força de reação do solo, possivelmente indicando uma redução na velocidade e na força de propulsão da marcha. Com relação à qualidade de vida, o domínio físico foi o mais afetado logo no primeiro trimestre, apresentando menores valores principalmente ao final da gestação.
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Análise cinética de marcha de mulheres em três condições : descalça e utilizando calçados de salto baixo e salto alto / Análise cinética de marcha de mulheres em três condições : descalça e utilizando calçados de salto baixo e salto altoSantos, Andresa Mara de Castro 14 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-12-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of this study was to analyze the ground reaction force (GRF) of women s gait, both barefoot and wearing different shoes with different heels. The attendees were 32 female volunteers who had not had histories of lesions in the lower limbs up to six months prior to the collections, with alignment of the lower limbs considered as normal and with experience in wearing high heel shoes. The three components of the gait GRF were verified with speed of 4km/h±10%, in three conditions: barefoot, shoe1 (19,93mm heel height), and shoe2 (75,25mm heel height). The kinetic variables were collected in two force plates, AMTI (Massachusetts, EUA, 1991) (frequency of 540Hz); and for speed controlling, photocells and chronometers were used. Five complete gait cycles were collected for each condition and for each volunteer. The data were acquired in the System Peak Motus 32, processed with MATLAB® 5.0 and SAD®32 softwares. The statistical treatment was composed of exploratory descriptive statistics and analysis of variance one-way ANOVA with the post-hoc test Student-Newman-Keuls (p≤ 0,05). Some statistically significant differences were found in the majority of the variables for the three conditions. The results indicate that with increased heel height, modifications occurred in the vertical component of GRF in the variables FPF, MPL, SPF, Time FPF, Time MPL, Time SPF, IFy_Impact, IFy_Prop and, mainly in RAW (Rate Acceptance Weight) among 10-20% of FPF. A more accentuated spike for the barefoot condition was also noticed, and this behavior was made evident when wearing high heel shoes and softened with low heel shoes. In the anterior-posterior component of GRF, the maximum and minimum values observed suggest larger application of force for the impact (slow down action) and of acceleration during gait with high heel shoes. In the medial-lateral component of GRF, even though considered inconsistent and of difficult interpretation, distinctions among the conditions were observed, with the biggest value of lateral impulse and the smallest value of medial impulse for the high heel shoes in comparison with the other two conditions. / O presente trabalho objetivou analisar o comportamento da força de reação do solo da marcha de mulheres descalças, com calçado de salto baixo e calçado de salto alto. Participaram do estudo 32 voluntárias que não apresentavam histórico de lesões nos membros inferiores nos seis meses anteriores às coletas, com alinhamento dos membros inferiores considerado normal e com experiência na utilização de calçados com salto alto. Foram verificadas as três componentes da FRS da marcha com velocidade de 4km/h±10%, em três condições: Descalça, Calçado1 (19,93mm de altura de salto), e Calçado2 (75,25mm de altura de salto). As variáveis cinéticas foram coletadas a partir plataformas de força extensiométricas, triaxiais, AMTI (freqüência de amostragem 540Hz). Foram coletados 5 ciclos de marcha completos para cada condição, para cada voluntária. Os dados foram adquiridos e arquivados no Sistema Peak Motus 32, sendo processados no software MATLAB® 5.0. O tratamento estatístico foi composto de estatística descritiva exploratória e análise de variância ANOVA One way, além do teste post-hoc de Student-Newman-Keuls (α≤ 0,05). Os resultados indicaram que com um aumento no salto do calçado ocorrem modificações na componente vertical de força de reação do solo nas variáveis Primeiro Pico de Força (PPF), Suporte Médio de Força (SMF), Segundo Pico de Força (SPF), intervalos de tempo de SMF e SPF; Impulso de Frenagem, Impulso de propulsão e, principalmente na Taxa de Aceitação de Peso (TAP) na região entre 10% a 20% do PPF. Notou-se também um spike acentuado para a condição descalça, sendo bastante evidente quando utilizado calçado de salto alto e suavizado para o calçado de salto baixo. Na componente ânteroposterior da FRS, os valores máximos e mínimos observados sugerem maior aplicação de força para a ação de frenagem e de aceleração da marcha durante a utilização do calçado de salto alto. A componente médio-lateral da FRS observou-se maior valor de impulso lateral e o menor valor de impulso medial para o calçado de salto alto em comparação com as outras duas condições.
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Análise da força de reação do solo na corrida subaquática de adultos / Ground reaction forces analysis in aquatic run of adultsHaupenthal, Alessandro 07 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Water running is systematically used in rehabilitation process and in physical training. In order to provide useful information for these exercise prescription, this study aimed to analyze the influence of the immersion level and of the speed in the vertical and anteroposterior components of ground reaction forces during water running. The present study was conducted with 22 subjects divided into men's group (24 ± 3,0 years and 1,80 ± 0,05 m of height) and women's group (24 ± 3,0 years and 1,67 ± 0,05 m of height). Groups were selected in order to present homogeneity regarding body density, muscle mass and bone mass. Subjects performed the water running in two immersion levels (hip and xiphoid process) and in three different speeds (prescribed, self-selected and maximum). An underwater force plate was used for data collection, placed in the middle of an 8m long walkway. Each subject performed six valid passages in each situation. Data were characterized and analyzed through descriptive statistics, Student s t test, ANOVA one-way with Tukey s post-hoc and Multiple Linear Regression. For all the statistical procedures a 95% confidence level will be adopted. Results showed forces variations when varying the immersion level and the speed during the water running: for the vertical component a variation from 0,68 up to 1,13 times the subjects body weight was observed and for the anteroposterior component, values ranged from 0,15 up to 0,41 times the body weight. In the analysis of curves morphology one verified that the GRF components were modified when comparing them to the curves of land running: the vertical component did not show the impact peak and the anteroposterior component did not show the negative phase. One concluded that both the speed variation and the immersion level variation will affect the values of GRF components. An increase in running speed leads to an increase in the values of the anteroposterior component, while higher values of body mass outside the water lead to an increase in the vertical component. In spite of groups homogeneity there was a significant difference between the force values for the hip level water running. This difference found between genders is important to be considered when prescribing the water running for men and women. And still, professionals should also consider the changes caused by immersion level and speed variations when prescribing activities in water. / A corrida subaquática é amplamente utilizada no processo de recuperação funcional terapêutica e no treinamento físico. Com a finalidade de auxiliar na prescrição desse exercício, este trabalho objetivou analisar a influência do nível de imersão e da velocidade nas componentes vertical e ântero-posterior da força de reação do solo (FRS) durante a corrida subaquática. Participaram 22 sujeitos, divididos em grupo masculino (24 ± 3.0 anos e 1.80 ± 0.05 m) e grupo feminino (24 ± 3.0 anos e 1.67 ± 0.05 m). Os grupos foram selecionados de forma a apresentar homogeneidade em relação à densidade corporal, massa magra, massa óssea e porcentagem de gordura. Foi realizada a corrida em dois níveis de imersão (crista ilíaca e processo xifóide) e três velocidades (pré-estabelecida, auto-selecionada e máxima). A coleta de dados foi realizada com uma plataforma de força subaquática posicionada a cinco metros do início de uma passarela de 8 m de comprimento. Foram realizadas seis passagens válidas por sujeito em cada situação. Para a caracterização e análise dos dados foi utilizada a estatística descritiva, o teste t de Student, ANOVA one-way com post-hoc de Tukey e Regressão Linear Múltipla. Para todos os testes estatísticos o nível de confiança adotado foi de 95%. As forças variaram tanto com a modificação do nível de imersão como da velocidade da corrida subaquática: na componente vertical, observou-se uma variação de 0,68 a 1,13 vezes o peso corporal dos sujeitos; e na componente ântero-posterior, de 0,15 a 0,41 do peso corporal. Na análise das curvas foi constatado que as componentes da FRS foram modificadas quando comparadas às curvas da corrida em terra: a componente vertical não apresentou o pico de impacto e a componente ântero-posterior não apresentou a fase negativa. Conclui-se que tanto a alteração da velocidade quanto a alteração da imersão alteram o valor das componentes da FRS. Um aumento na velocidade da corrida acarreta em aumento principalmente da componente ântero-posterior, enquanto que a diminuição do nível de imersão acarreta em aumento principalmente da componente vertical. Com relação ao sexo, apesar dos grupos serem homogêneos quanto à constituição física, apresentaram diferença significativa nos valores das forças da corrida subaquática no nível de imersão da crista ilíaca. O aparecimento de diferenças no valor das forças entre os gêneros alerta para o cuidado na prescrição deste exercício entre homens e mulheres. Os profissionais devem levar em conta as alterações causadas pela variação do nível de imersão e da velocidade de execução do movimento para a prescrição de atividades em ambiente aquático.
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Análise isocinética do tornozelo e das forças de reação de solo em corredores de longa distância e triatletas / Ankle isokinetic analysis and ground reaction forces of long distance runners and triathletesNatalia Mariana Silva Luna 15 December 2010 (has links)
Introdução: A associação da fadiga muscular com o aumento da força vertical de reação do solo representa risco para a fratura por estresse de tíbia em esportes como a corrida de longa distância e o triatlo. Objetivos: analisar e comparar parâmetros do componente vertical das forças de reação do solo e parâmetros musculares isocinéticos da flexão-plantar (FP) e dorsiflexão (DF) do tornozelo entre corredores de longa distância, triatletas e indivíduos não-atletas. Materiais e Métodos: foram avaliados 75 indivíduos do sexo masculino, divididos em: Grupo Triatleta (GT) (n=26), Grupo Corredores de Longa Distância (GCL) (n=26) e Grupo Controle de não- atletas (GC) (n=23). Para avaliação da força vertical foi utilizada uma plataforma de força, onde os indivíduos realizaram passos de corrida em uma distância pré-determinada. Foram coletados dez passos (cinco com o membro direito e cinco com o esquerdo). A avaliação isocinética foi realizada no modo concêntrico/excêntrico e excêntrico/concêntrico da flexão-plantar (FP) e dorsiflexão (DF) do tornozelo direito e esquerdo. Foram feitas cinco repetições na velocidade de 60º/s e 30 repetições a 180º/s, com repouso de 10 segundos entre as séries. Resultados: O GC e o GT apresentaram forças verticais menores e maior tempo de contato com o solo e de aplicação da força na aceleração vertical máxima que o GCL. O tempo de aplicação de força foi maior no GC que o GT. A avaliação isocinética (180º/s) mostrou: maiores valores da DF excêntrica e FP concêntrica no GC e GT quando comparados com o GCL; maiores valores para DF concêntrica no GC comparado do GT e GCL e GT maior GCL; TA foi maior na DF excêntrica do GCL que GC; a maior relação agonista-antagonista FP e DF foi no modo concêntrico-excêntrico do GC quando comparado com GT e GCL. Na avaliação a 60º/s, maior PT durante a FP excêntrica e DF concêntrica no GC que GT e GCL e maior FP concêntrica no GT e GC. Conclusões: Os atletas mostraram menor força e resistência isocinéticas e maiores valores de impacto que os controles. Os triatletas tiveram menor impacto e melhor desempenho na variável de resistência muscular. / Introduction: The association of fatigue with increasing vertical force of ground reaction represent a risk for Tibial stress fracture in sports like long distance running and triathlon. Objectives: To analyze and compare the parameters of the vertical component of ground reaction forces and the parameters of muscle isokinetic ankle flexion-plantar (PF) and dorsiflexion (DF) among long distance runners, triathletes and non-athletes. Materials and Methods: total of 75 males, divided into three groups: Triathletes (GT) (n=26), Long Distance Runners (GR) (n=23) and nonathletes Controls (GC) (n=26) participated in the study. The force platform were used to record vertical forces and the subjects were instructed to perform race steps for a predetermined distance and to complete ten practical experience (five with the right limb and five with the left), which consisted of consistent landing from one of his feet in the center of the platform. The isokinetic evaluation was performed in the concentric/eccentric and eccentric/concentric ankle plantar-flexion (PF) and dorsiflexion (DF) (60°/s and 180°/s). Results:The GC and GT showed lower vertical forces, increased total time ground support and time of application of force at maximum vertical acceleration than GR. In this last variable, the GC had a time of application of force even greater than GT. To isokinetic evaluation at 180 ° / s, GT and GC presented TW significantly higher than GR, during DF eccentric and PF concentric; in DF concentric, the GC was higher than GR and GT and GT higher than GR; GR presented TA significantly higher than GT and GC, during DF eccentric; GC presented agonist-antagonist ratio for PF and DF in the concentriceccentric mode, higher than GT and GCL. For evaluation at 60 °/s, the GC presented s PT significantly higher than GT and GR, during PF eccentric and DF concentric; FP concentric GC higher than GT. Conclusions: The athletes presented lower isokinetics strength and endurance and higher impact values than the controls. The triathletes had less impact and better performance in variable muscular endurance.
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