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Correlação entre achados na tomografia computadorizada de tórax e função pulmonar em pacientes com fibrose cística no estado da Bahia / Correlation between chest computed tomography and pulmonary function tests in patients with cystic fibrosis in Bahia

Neves, Carolina Alves [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Objetivo: Avaliar os achados toracicos da Fibrose Cistica atraves da Tomografia Computadorizada de Torax de Alta Resolucao(TCAR) , dispondo-os na forma de escores, e correlaciona-los com dados de funcao pulmonar, em pacientes do Centro de referencia em Fibrose Cistica no Estado da Bahia. Por ser a Bahia um estado altamente miscigenado, e relevante tentar determinar aspectos peculiares da doenca nesta populacao. Metodos: Estudo transversal onde foram avaliados 35 pacientes no periodo de junho de 2004 a marco de 2006, em fase de estabilidade clinica, com idade variando entre 6 e 25 anos, que realizaram Testes de funcao pulmonar (TFP) e TCAR. A media de idade dos pacientes foi de 11,3 anos. Os nao-brancos representaram 77 por cento desta amostra. Os exames de tomografia foram analisados por dois radiologistas, de forma independente, tendo como base sistema de escore que avaliava a presenca extensao e gravidade das alteracoes. Os escores de tomografia foram correlacionados com o volume expiratorio forcado no primeiro segundo (VEF1), capacidade vital forcada (CVF) e fluxo expiratorio forcado entre 25 por cento e 75 por cento da capacidade vital forcada «FEF25 por cento-75 por cento) . Apos intervalo de tres meses, os radiologistas fizeram nova leitura para definicao do nivel de concordancia intra-observadores. Resultados: Espessamento de parede bronquica (57.14 por cento), bronquiectasias (54.28 por cento) e padrao de perfusao em mosaico (51.43 por cento) foram os achados tomograficos mais frequentes nesta populacao. Uma forte correlacao foi estabelecida entre escores totais de TCAR com 0 VEF1 (r=0.7808, p<0.0001). 0 FEF25 por cento-75 por cento apresentou uma boa correlacao com os escores de TCAR (r=0.6981, p<0.00001), 0 mesmo nao se observando com a CVF (r=0,511, p<0,001). Quando avaliados de forma isolada, alteracoes estruturais descritas a TCAR, tambem apresentam boas correlacoes com 0 VEF1 e com 0 FEF25 por cento-75 por cento. Observou-se, tambem, um excelente nivel de concordancia inter e intra-observadores. Conclusoes: As alteracoes tomograficas mais prevalentes nesta populacao foram o espessamento de paredes bronquicas, as bronquiectasias e o padrao de perfusao em mosaico. Uma forte correlacao foi estabelecida entre escores totais de TCAR com 0 VEF1; 0 FEF25 por cento-75 por cento apresentou uma boa correlacao com os escores de TCAR, o mesmo nao se observando com a CVF. Aspectos avaliados de forma isolada a TCAR tambem apresentaram boas correlacoes com o VEF1 e com FEF25 por cento-75 por cento. Os resultados deste trabalho sugerem que tanto a tomografia quanto a funcao pulmonar podem ser utilizadas como marcadores para o acompanhamento de pacientes com FC, no nosso meio / Purpose: Evaluate pulmonary manifestations of Cystic Fibrosis (CF) on high resolution computed tomography (HRCT), based on a system of scores, and correlate these results with pulmonary function tests (PFT) in patients from a specialized center in CF in Bahia, an area with a highly mixed population. Methods: A cross sectional survey from June 2004 to March 2006, prospectively examined 35 consecutive patients with CF (10 female patients, 25 male patients; mean age, 11,3; age range, 6 to 25 years) with pulmonary function tests (PFT) and HRCT. Any patient with clinical signs of an active acute pulmonary process was excluded from the study. Non-whites accounted for 77% of this serie. The computed tomography scans were analyzed by two independet radiologists. The scores of tomography were correlated with the forced expiratory volume in the first second (FEV1), forced vital capacity (FVC) and forced expiratory flow between 25% and 75% of forced vital capacity (FEF25%-75%). After an interval of three months, the radiologists made a second read for definition of intra-observer concordance. Results: Peribronchial wall thickening (57.14%), bronchiectasis (54.28%) and mosaic perfusion (51.43%) were the most frequently tomography finding in this population. A strong correlation was established between total scores of HRCT and FEV1 (r = 0.7808, p <0.0001). The FEF25% -75%had a good correlation with the scores of HRCT (r = 0.6981, p <0.00001), but not with FCV (r = 0.511, p <0.001). When evaluated separately, structural changes described by HRCT, also show good correlation with the FEV1 and with FEF25%-75%. The inter and intra-observers agreements were also excellent. Conclusions: The HRCT findings most common in this population were peribronchial wall thickening, bronchiectasis, and mosaic perfusion. A strong correlation was established between total scores of HRCT with FEV1 and FEF25%-75%, but not with FCV. Structural changes described by HRCT, also show good correlation with the FEV1 and FEF25%-75%. Our results suggest that either HRCT or PFT can be used to follow CF patients in this population. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Comparação entre testes de ventilação espontânea através de pressão de suporte ou tubo-T na descontinuação da ventilação mecânica em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica : um ensaio clínico randomizado

Pellegrini, José Augusto Santos January 2017 (has links)
Fundamentação: A melhor estratégia para descontinuação da VM em pacientes portadores de DPOC não está estabelecida. Os Testes de Ventilação Espontânea (TVEs) são parte essencial deste processo. Objetivo: Comparar os TVEs em Tubo “T” com PSV em pacientes portadores de DPOC. Métodos: Realizou-se extensa revisão da literatura, além de duas revisões sistemáticas com metanálise acerca do tema, e um ensaio clínico incluindo portadores de DPOC randomizados para TVE de 30 minutos em Tubo “T” ou PSV de 10cmH2O. Os desfechos primários do experimento foram o tempo total de VM e o tempo de VM após o TVE. Resultados: A literatura acerca do tema é vasta entretanto ainda inconsistente; os TVEs podem apresentar desempenho diferente de acordo com o perfil do paciente. Quanto ao ensaio clínico, 190 pacientes foram randomizados para TVE em Tubo-T (n = 99) ou TVE em PSV (n = 91). Houve 29,5% de falha de extubação em 48h no grupo Tubo-T e 24,2% no grupo PSV (p = 0,508). O tempo médio total de VM foi de 10,82 ± 9,1 dias para Tubo-T e 7,31 ± 4,9 para PSV (p < 0,001); entretanto, o tempo pré-TVE também diferiu entre os grupos (7,35 ± 3,9 e 5,84 ± 3,3 respectivamente [p = 0,002]). O tempo pós-TVE foi de 8,36 ± 11,04 dias para Tubo-T e 4,06 ± 4,94 dias para o grupo PSV (Razão de Médias = 2.06 [1.29 - 3.27]; p = 0,002), para os pacientes em desmame difícil. O TVE em Tubo-T foi independentemente associado com o tempo pós-TVE neste subgrupo, mesmo quando ajustado para potenciais confundidores. Conclusão: Para pacientes portadores de DPOC em desmame difícil, o TVE em Tubo-T foi independentemente associado com um maior tempo de VM após o TVE.
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Pressões respiratórias máximas em indivíduos adultos saudávesi entre 20 e 59 anos de idade : valores de referência

Monteiro, Mariane Borba January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação cardiorrespiratória em crianças e adolescentes com bronquiolite obliterante pós-infecciosa

Mattiello, Rita January 2008 (has links)
Objetivo: Avaliar o condicionamento cardiorrespiratório de crianças e adolescentes com BOPI através do teste cardiopulmonar de exercício (TCPE). Métodos: Foram estudadas 20 crianças com BOPI, com idade de 8 a 16 anos, que estavam em acompanhamento ambulatorial. Os pacientes realizaram TCPE máximo em esteira, teste de caminhada de seis minutos (TC6), espirometria e pletismografia, seguindo as diretrizes ATS/ACCP, ATS e ATS/ERS, respectivamente. Para o cálculo dos percentuais esperados, foram utilizados: Armstrong (TCPE); Geiger (TC6); Kundson (espirometria), Zapletal (pletismografia). Resultados: A idade média foi de 11,4 ± 2,2 anos; 70 % meninos; peso: 36,8 ± 12,3 Kg; altura: 143,8 ± 15,2 cm; IMC: 17,6 ± 3,0. Na espirometria, os pacientes apresentavam os fluxos forçados diminuídos e, na pletismografia, os volumes estavam aumentados, quando comparados com a população de referência. No TCPE, 11 pacientes apresentaram valores do VO2 de pico inferiores (77,5 ± 37,5%) a 80% do percentual do predito e o VO 2LV foi considerado normal (40%VO2). A relação VE/VVM aumentada foi observada em 68% pacientes. A média da distância total percorrida foi de 512 ± 102 m (77,0 ± 15,7%). O VO2 de pico não se correlacionou com distância (TC6); no entanto, correlacionou-se com a CVF (L) (r=0,90/p=0,00), o VEF1 (L) (r=0,86/ p=0,00) e a VR/CPT (r=-0,71/ p=0,02) e, em percentual do predito, com a VR/CPT (-0,63/ p=0,00). Conclusões: O presente estudo demonstra que os pacientes com BOPI apresentam valores do consumo de oxigênio inferiores ao da população hígida e a reserva ventilatória diminuída, sugerindo que o comprometimento pulmonar pode ser um dos fatores limitantes para o exercício. / Objective: To assess the physical conditioning of children and adolescents with Post Infectious Bronchiolitis Obliterans (PIBO) through cardiopulmonary exercise testing (CPET). Methods: 20 children with PIBO, in follow-up at an outpatient clinic carried out CPET, six minute walking test (6MWT) and pulmonary function tests (PFT), following ATS/ACCP e ATS guidelines, respectively. Results were expressed as percentage of predicted reference values: Armstrong’s for CPET, Geiger’s for 6MWT, Knudson’s for spirometry, and Zapletal’s for plethysmography.Results: Means ± SD were: for age, 11,4 ± 2,2 years; weight: 36,8 ± 12,3 kg; height: 143,8 ± 15,2 cm; BMI: 17,6 ± 3,0. Gender: 70% boys. When compared to reference values, PFT had lower forced flows (spirometry) and increased volumes (plethysmography). CPET had 11 patients with reduced VO2peak values (< 80% predicted) and had normal VO2LV (VO2peak40%). An increased VE/MVV ratio was observed in 68% of patients. The mean distance (6MWT) was 77,0 ± 15,7% of predicted (512 ± 102 m). VO2peak did not correlate with 6MWT; however, it did correlate with FVC(L) (r=0,90/p=0,00), with FEV1(L) (r=0,86/p=0,00) and with RV/TLC (r=-0,71/p=0,02). When in percentage of predicted, with RV/TLC (r=-0,63/ p=0,00). Conclusions: This study shows that PIOB patients have lower oxygen consumption values when compared to the reference population. They also showed a diminished pulmonary reserve which might have contributed to that exercise limitation.
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Estudo do comportamento da saturação periférica de oxigênio durante o teste de caminhada de 6 minutos em pacientes com doenças pulmonares crônicas

Dumke, Anelise January 2006 (has links)
Objetivo: Estudar o efeito da monitorização contínua da oximetria de pulso (SpO2) durante o teste de caminhada de 6 minutos (TC6m), na detecção da hipoxemia induzida pelo exercício, em pacientes com sintomas respiratórios. Métodos: Os pacientes realizaram testes de função pulmonar e TC6m. A saturação e a freqüência cardíaca foram determinadas por um oxímetro de pulso e os dados transferidos simultaneamente para um computador através de telemetria. Comparamos a menor saturação atingida durante o teste com os valores da SpO2 obtidos imediatamente após o TC6m. Também foram comparadas as diferenças clínico funcionais dos pacientes agrupados de acordo com a presença de dessaturação (SpO2 repouso – SpO2 no exercício 4%) e SpO2 88%. Resultados: Foram estudados 452 pacientes (236 homens, 61 ± 13 anos). A capacidade vital forçada (CVF), o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), a relação VEF1/CVF e a capacidade de difusão pulmonar (DCO) foram respectivamente 65,8 ± 18,6% do previsto, 52,6 ± 23,7% do previsto, 62,8 ± 18,8% e 51,7 ± 20,9% do previsto. A média da SpO2 mínima registrada com auxílio de telemetria durante o TC6m foi de 89,9 ± 6,5% e da SpO2 no final do teste foi de 91,1 ± 6,5% (p<0,001). Em 241 pacientes (53,3%) ocorreu dessaturação no TC6m. Foram observados dois padrões diferenciados de dessaturação durante o exercício: um grupo de pacientes dessaturou no início do TC6m e recuperou a SpO2 antes do final do mesmo (57 pacientes, 23,7% dos pacientes que dessaturaram) e o outro grupo apresentou queda da SpO2 persistente até o final do exercício. A SpO2 basal e os valores de função pulmonar foram significativamente mais altos no grupo de pacientes com o primeiro padrão de dessaturação. A SpO2 foi 88% em 148 pacientes; em 26 destes (17,6%) níveis de SpO2 88% foram detectados somente durante o TC6m. Conclusão: Nosso estudo demonstra que a mensuração contínua da SpO2 durante o TC6m é melhor que a mensuração da SpO2 imediatamente após o teste para detectar dessaturação induzida por exercício. / Objective: To study the effect of continuous measurement of pulse oximetry (SpO2) during six-minute walk test (6MWT) on detection of exercise induced hypoxemia in patients with respiratory complaints. Methods: Patients performed lung function tests and 6MWT. SpO2 and pulse rate were obtained by a pulse oximeter and continuously transferred to a computer using telemetry. The lowest saturation reached during the test was compared with the SpO2 measured immediately after the 6MWT. We also compared functional and clinical differences of patients grouped according to desaturation (rest SpO2 - exercise SpO2 4%) and SpO2 88%. Results: We studied 452 patients (236 men, 61 ± 13 years old). Mean forced vital capacity (FCV), forced expiratory volume in 1 s (FEV1), FEV1/FCV and pulmonary diffusion capacity (DLCO) were 65.8 ± 18.6% of predicted, 52.6 ± 23.7% of predicted, 62.8 ± 18.8% and 51.7 ± 20.9% of predicted, respectively. Mean of lowest SpO2 registered using telemetry during 6MWT was 89.9% ± 6.5% and at the end of test 91.1% ± 6.5% (p<0.001). Desaturation was observed in 241 patients (53.3%). There were two different patterns of desaturation: SpO2 decrease at the beginning of the 6MWT with recovery before the test end (57 patients, 23.7% of the patients with desaturation) and SpO2 decrease maintained at the end of exercise. Rest SpO2 and lung function values were significantly higher in patients with the first desaturation pattern. SpO2 88% was observed in 148 patients; in 26 of these cases (17.6%) SpO2 88% levels were only detected during the 6MWT. Conclusion: Continuous SpO2 measuring is better than SpO2 measurement performed immediately after 6MWT in detecting exercise induced desaturation.
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Avaliação do treinamento muscular inspiratório por threshold IMT no processo de aceleração do desmame da ventilação mecânica

Condessa, Robledo Leal January 2008 (has links)
A utilização da ventilação mecânica (VM) pode contribuir para a atrofia dos músculos respiratórios devido ao desuso destes, uma vez que as estruturas subcelulares das miofibrilas do diafragma são diretamente afetadas, dificultando dessa forma o desmame do ventilador mecânico. Com base nesses dados o treinamento dos músculos inspiratórios pode ser uma estratégia que visa não somente o aumento da força dos músculos envolvidos como também a diminuição do tempo de VM, uma vez que, danos no músculo diafragma de animais em ventilação mecânica controlada (VMC), estudados experimentalmente, foram evidenciados em poucas horas de utilização do suporte ventilatório invasivo. Por ser fluxo independente, o threshold IMT (inspiratory muscle training) mantém carga linear pressórica, sendo assim o modo mais indicado para realizar o treinamento dos músculos inspiratórios. Entretanto estudos que analisem a utilização do threshold IMT em pacientes sob regime ventilatório invasivo a curto prazo são inexistentes, mas necessários para que se obtenha respostas adequadas para tal hipótese.
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Resistência das vias aéreas : técnica do interruptor versus pletismografia : uma nova abordagem

Gritti, Leandro Antonio January 2010 (has links)
Fundamentação: A resistência das vias aéreas (Rva) é a diferença de pressão entre o alvéolo e a boca dividida pela taxa de fluxo. Este parâmetro pode ser obtido pela pletismografia, técnica mais complexa e disponível em poucos centros. O método do interruptor (Rint) é simples, de fácil execução, exigindo pouca colaboração, portátil, baixo custo relativo à pletismografia. Em crianças há valores de referência e correlação com a técnica pletismográfica. Em adultos existem poucos dados de correlação. Objetivo: Avaliar a concordância da Rva pelo método do Rint com o método pletismográfico. Método: As medidas de Rint foram feitas na expiração, em posição sentada, com clipe nasal e suporte das bochechas. O exame pletismográfico foi realizado da maneira habitual. Realizamos medidas de comparação entre os métodos antes e após a administração inalatória de broncodilatador. Resultados: Analisamos um total de 87 pacientes de 18 a 82 anos de idade, sendo 52,5% mulheres. Houve concordância entre os métodos (r=0,8 e ICC=0,8) para pacientes com VEF1% ≥ 60. O Rint também teve boa concordância com a pletismografia no diagnóstico de aumento da resistência das vias aéreas, notadamente para medidas de Rint ≥4 cm/H2O/L/s (RV >8 e índice Kappa 0,73). Conclusão: O presente estudo identificou que a concordância entre o Rint e a pletismografia é boa em indivíduos menos graves (VEF1%≥60). A concordância no diagnóstico de aumento ou normalidade da Rva entre os dois métodos foi forte. O Rint é um método potencialmente útil na prática assistencial em adultos.
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Densitovolumetria pulmonar em crianças com bronquiolite obliterante pós-infecciosa : correlação do volume de zonas hipoatenuadas com função pulmonar e teste da caminhada de seis minutos

Mocelin, Helena Teresinha January 2004 (has links)
Objetivo: Avaliar a correlação do volume de pulmão com densidade anormal através da Densitovolumetria (DV) com características clínicas e testes de função pulmonar em crianças com Bronquiolite Obliterante (BO). Métodos: Realizou-se um estudo transversal em 19 crianças, com idade entre 7 e 15 anos, com diagnóstico clínico-evolutivo e tomografia de tórax característicos de BO. Foram excluídas ou-tras doenças que cursam com obstrução ao fluxo aéreo. Todas as crianças fizeram o Teste da cami-nhada de seis minutos com monitorização da saturação de oxigênio da hemoglobina. A espirometria foi feita em repouso, após o Teste da caminhada e após a administração de broncodilatador. A Den-sitovolumetria foi realizada em um tomógrafo computadorizado helicoidal de pista simples, marca Toshiba, modelo Xvision EX, com pós-processamento de imagem em estação de trabalho O2 da Si-licon Graphics, com programa de computação Alatoview®. Cada paciente foi submetido a 9 aquisi-ções tomográficas eqüidistantes de alta resolução e a duas varreduras helicoidais, cobrindo toda a extensão do tórax em pausa da respiração no final da inspiração e expiração profundas. Para separar parênquima normal de parênquima com diminuição de atenuação utilizou-se o limiar -950 UH e um outro limiar escolhido de forma subjetiva pelo radiologista Resultados: O volume de parênquima pulmonar com densidade anormalmente baixa na inspiração variou de 0,03 a 8,67 % e, na expiração, de zero a 7,27% do volume pulmonar total. O volume de pulmão hipoatenuado teve boa correlação com os testes de função pulmonar; na inspiração com VEF1% (r= -0,56) e com VEF1/CVF%(r= -0,75). O percentual de zonas hipoatenuadas na inspiração apresentou correlação com VEF1%(r= -0,64) e com VEF1/CVF%(r= -0,71). Na expiração, houve correlação com VEF1% (r= -0,50) e não houve com o VEF1/CVF%. Na comparação com o previsto em adultos, a correlação foi melhor na inspiração. A saturação de oxigênio em repouso não apresentou associação com o volume de áreas hipoatenuadas, enquanto que a saturação mínima durante o exercício apresentou correlação negativa forte com o volume de zonas com hipoatenuação na inspiração (r= -0,60) e na expiração (r= -0,61). Os pacientes com volumes pulmonares maiores percorreram uma distância maior (r=0,53), e a distância percorrida não foi afetada significativamente pelo volume de áreas hipoatenuadas. Conclusão: Em crianças com BO, o volume de zonas hipoatenuadas correlaciona-se com o VEF1% e VEF1/CVF% e com a queda na saturação durante o exercício, mas não se correlaciona com a saturação em repouso e a distância percorrida.
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Kinesio taping como terapia complementar no tratamento fisioterapêutico de pacientes com exacerbação de doença pulmonar obstrutiva crônica

Daitx, Rodrigo Boff January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-11-30T14:53:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 111832_Rodrigo.pdf: 1192459 bytes, checksum: 00b810b5557384193ee0ab7a82beed72 (MD5) license.txt: 214 bytes, checksum: a5b8d016460874115603ed481bad9c47 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introdução: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) caracteriza-se por ter uma resposta inflamatória anormal dos pulmões à inalação de partículas e/ou gases tóxicos, sobretudo à fumaça de cigarro. É progressiva e, apesar de acometer primariamente os pulmões, incluindo a musculatura respiratória, diversas manifestações extrapulmonares são também descritas. Em períodos de exacerbação a doença requer tratamento específico devido à piora do estado geral. Uma das alternativas terapêuticas, além do tratamento medicamentoso, é a fisioterapia respiratória. Kinesio Taping (KT) é uma técnica fisioterapêutica que pode auxiliar o movimento fisiológico muscular e que pode ser considerada como opção para melhorar a função respiratória. No entanto, não há dados na literatura a respeito de sua aplicação em pacientes com exacerbação da DPOC. Objetivo: Avaliar os efeitos da KT na função respiratória de pacientes internados com exacerbação da DPOC. Métodos: Ensaio clínico randomizado. Foram selecionados pacientes internados em hospital com critérios clínicos de exacerbação da DPOC no período de janeiro de 2014 a setembro de 2015. Pacientes foram alocados em dois grupos: um realizou fisioterapia convencional associada à aplicação da KT e o outro recebeu apenas fisioterapia convencional. O volume expiratório forçado no primeiro segundo, o pico de fluxo expiratório, as pressões respiratórias máximas, a saturação de oxigênio e a mobilidade torácica foram avaliadas antes e 24h após a intervenção. Resultados: Dentre os 71 selecionados, foram elegíveis 61 pacientes, alocados 31 no grupo intervenção e 30 no grupo KT. Apresentaram média de idade de 66,3 anos, variando entre 43 e 92 anos. O grupo KT obteve uma melhora significativa pós-intervenção apenas na variável saturação de oxigênio. Não foram verificadas diferenças estatisticamente significantes nas demais variáveis estudadas. Conclusão: A aplicação da KT na musculatura respiratória de pacientes com exacerbação de DPOC auxiliou na melhora da saturação de oxigênio, não sendo observadas diferenças nos demais parâmetros investigados. / Introduction: Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) is characterized by having an abnormal inflammatory response of the lungs to inhaled particles and / or toxic gases, mainly to cigarette smoke. It is progressive and although primarily affect the lungs, including the respiratory muscles, extrapulmonary manifestations are also described. In periods of exacerbation, disease requires specific treatment due to worsening of general condition. One therapeutic alternatives, in addition to drug treatment, is respiratory therapy. Kinesio Taping (KT) is a physiotherapy technique which can assist physiological muscle movements and can be considered as an option for improving respiratory function. However, there is no data in the literature about its application in patients with exacerbation of COPD. Objective: To evaluate the effects of KT on lung function in patients hospitalized with COPD exacerbation. Methods: Randomized clinical trial. We selected patients admitted to hospital with clinical criteria for COPD exacerbation from January 2014 to September 2015. Patients were divided into two groups: one held conventional physiotherapy associated with the application of KT and the other received only conventional therapy. Forced expiratory volume in the first second, peak expiratory flow, maximal respiratory pressures, oxygen saturation and chest mobility were assessed before and 24 hours after intervention. Results: Among the 71 selected, 61 were eligible patients allocated 31 in the intervention group and 30 in the KT group. They had a mean age of 66.3 years, ranging between 43 and 92 years. The KT group achieved a post-intervention result significantly improved only in the variable oxygen saturation. No statistically significant differences in other variables were observed. Conclusion: The application of KT in respiratory muscles of patients with COPD exacerbation helped in improving the oxygen saturation and differences were not observed in other investigated parameters.
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Comportamento da função cardiorrespiratória e muscular de pacientes com câncer submetidos à cirurgia abdominal oncológica / Behavior of the cardiorrespiratory and muscular function of cancer patients submitted to oncological abdominal surgery

Moreira, Patrícia Sandei Galvão [UNESP] 26 February 2018 (has links)
Submitted by PATRÍCIA SANDEI GALVÃO MOREIRA null (patriiciia.sandei@gmail.com) on 2018-03-21T12:24:18Z No. of bitstreams: 1 Mestrado Final para Biblio 2603.pdf: 861323 bytes, checksum: dd1d75db77b9b44bc3d840bd894d4ed7 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Aparecida Puerta null (dripuerta@rc.unesp.br) on 2018-03-22T19:47:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 moreira_psg_me_rcla.pdf: 784052 bytes, checksum: 2b209d1f15333e1a97529b0f9690df95 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-22T19:47:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 moreira_psg_me_rcla.pdf: 784052 bytes, checksum: 2b209d1f15333e1a97529b0f9690df95 (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os pacientes com câncer podem apresentar sintomas pulmonares incapacitantes como dispneia, fadiga e intolerância ao exercício. Considerando que um dos principais tratamentos para essa patologia é a cirurgia, os profissionais devem atentar-se às complicações pós-operatórias (CPO) que estão presentes principalmente nas cirurgias abdominais e torácicas, já que interferem na função muscular e na mecânica respiratória. OBJETIVO: Analisar se a doença oncológica leva a alterações na função cardiorrespiratórias e musculares, avaliar o comportamento da função cardiorrespiratória e da força muscular de pacientes oncológicos submetidos à cirurgia abdominal aberta e identificar os fatores pré-operatórios que podem diferenciar as CPO em pacientes oncológicos submetidos a cirurgia abdominal aberta. METODOLOGIA: Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo experimental (GE) composto por pacientes com diagnóstico de câncer abdominal e grupo controle (GC) com pacientes saudáveis. Na avaliação passaram por anamnese, testes de esforço, teste da função e força pulmonar e teste de força de preensão manual. Considerou-se estatisticamente significante p<0,05. RESULTADOS: Foram avaliados 33 pacientes (19 mulheres) em cada grupo. Quando comparado os pacientes do GC e do GE, observou-se diferença estatística na PImax (%) e na distância percorrida no ISWT (%). Os pacientes que não complicaram no quinto dia de pós-operatório (PO5) ou no trigésimo dia de pós-operatório (PO30) tiveram as variáveis pré-operatórias (PRÉ) comparadas com PO5 ou PO30, respectivamente. Na primeira situação, observou-se que houve diferença estatística em CVF, VEF1, PEF, FEF25-75%, valores reais e (%), VEF1/CVF (%), PImax em valor real e PEmax e ISWT reais e em (%). Já os momentos PRÉ e PO30 sem CPO a diferença foi observada nas variáveis: distância do ISWT real e (%). Quando comparados todos os momentos de pacientes que não complicaram a diferença foi significante em CVF e VEF1 (%), PEF real e distância do ISWT real e (%). E por último foi comparado os momentos PRÉ dos pacientes que não tiveram CPO no PO5 com o PRÉ dos pacientes que tiveram CPO no PO5 e o momento PRÉ dos pacientes sem CPO no PO30 com o momento PRÉ dos pacientes com CPO no PO30. Na primeira situação observou-se diferença estatística em FEF25-75%, real e na distância do ISWT real e (%). Já na segunda situação foi observada diferença estatística em CVF, PFE e FEF25-75% reais e em VEF1 e ISWT reais e (%). CONCLUSÃO: Podemos concluir que a doença oncológica abdominal, assim como a cirurgia abdominal, levam a alterações funcionais cardiorrespiratórias e musculares. E que as variáveis espirométricas, o teste de esforço e a frequência cardíaca foram capazes de diferenciar pacientes que não complicam daqueles que complicam. / Cancer patients may present some disabling pulmonary symptoms such as dyspnea, fatigue and exercise intolerance. Considering that surgery is one of the main treatments for this pathology, professionals should pay attention to postoperative complications (POC) which are present mainly in abdominal and thoracic surgeries, since they interfere in muscle function and respiratory mechanics. OBJECTIVE: To analyze whether oncological disease leads to cardiorespiratory and muscular function disturbance, to evaluate the behavior of cardiorespiratory function and muscular strength in cancer patients submitted to open abdominal surgery and to identify preoperative factors that may differentiate PCO in oncological patients submitted open abdominal surgery. METHODOLOGY: Patients were divided into two groups: experimental group (EG) composed of patients with abdominal cancer and control group (CG) with healthy patients. The evaluation submitted both groups to anamnesis, stress tests, function test and pulmonary force and manual grip strength test. A value for p <0.05 was considered statistically significant. RESULTS: Thirty-three patients (19 women) were evaluated in each group. When comparing CG and EG patients, a statistical difference was observed in the MIP (%) and the distance covered in the ISWT (%). Patients who did not complicate on the fifth postoperative day (PO5) or on the 30th postoperative day (PO30) had the preoperative variables (PRÉ) compared to PO5 or PO30, respectively. In the first situation, it was observed that there was a statistical difference in FVC, FEV1, PEF, FEF(25-75%), real values and (%), FEV1/FVC (%), real MIP and real and (%) MEP, ISWT. In PRE and PO30 moments without PCO, the difference was observed in the variables: distance from the real ISWT and (%). When comparing all the moments of patients who did not complicate the difference was significant in FVC and FEV1 (%), real PEF and ISWT real and (%) distance. Finally, we compared the PRE moments of the patients who did not have POC in the PO5 with the PRE of the patients who had POC in the PO5 and the PRE moments of the patients without POC in the PO30 with the PRÉ moment of the patients with POC in the PO30. In the first situation, we observed a statistical difference in FEF(25-75%), real and in the distance of the real and (%) ISWT. In the second situation, a statistical difference was observed in real FVC, PEF and FEF(25-75%), and in FEV1 and ISWT real and (%). CONCLUSION: We can conclude that abdominal cancer, as well as abdominal surgery, lead to cardiorespiratory and muscular functional changes. And that the spirometric variables, the stress test and the heart rate were able to differentiate patients that do not complicate to those that complicate.

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