• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 141
  • 43
  • 30
  • 17
  • 12
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 252
  • 55
  • 46
  • 46
  • 45
  • 34
  • 29
  • 28
  • 26
  • 26
  • 26
  • 26
  • 21
  • 20
  • 19
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
191

Uma an?lise das experi?ncias religiosas da consci?ncia segundo a ?fenomenologia do esp?rito? de Hegel

Silva, Claudemir da 20 December 2017 (has links)
Submitted by SBI Biblioteca Digital (sbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.br) on 2018-04-12T16:35:05Z No. of bitstreams: 1 CLAUDEMIR DA SILVA.pdf: 2161069 bytes, checksum: d920d5d34c7cab79c031beea747a7366 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-12T16:35:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CLAUDEMIR DA SILVA.pdf: 2161069 bytes, checksum: d920d5d34c7cab79c031beea747a7366 (MD5) Previous issue date: 2017-12-20 / Die vorliegende Forschung versucht die Momente der religi?sen Erfahrungen des Bewusstseins zu untersuchen, um zu bestimmen, wie der Philosophen Hegel den Inhalt der Religion in der Ph?nomenologie des Geistes analysiert. Religion tritt bei Hegel auf der Ebene der Repr?sentation auf. Eine solche Darstellung bringt jedoch kein wahres Wissen an sich, denn es wird nur wirksam werden, wenn sich der Geist in seinem Werden als sich selbst und als der Absolute Geist manifestiert. Im Jahr 1807 kommt zu dem Schluss Hegel seine erste gro?e Arbeit, die Ph?nomenologie des Geistes, in dem er die ?Religion als das Bewusstsein f?r die absolute Essenz im Allgemeinen?, vor allem in Kapitel VII, in denen erscheint das religi?se Ph?nomen stellt mir als eine Folge durch aufgetreten ist welcher Geist allm?hlich und bewu?t die Selbsterkenntnis als Geist erreicht. Die Darstellung dieses Geistes geschieht durch die Gemeinschaft (Treue) in der Geschichte der Menschheit. Und in diesem Bereich der Gemeinschaft wird der ph?nomenale Aspekt der Religion durch die religi?sen Erfahrungen des Gewissens bewirkt. Dieser Vorgang nicht sofort passiert, ist es notwendig, einen spekulativen dialektischen Weg zu zeichnen, die uns zu einer Verg?ttlichung des Menschen f?hren und die Humanisierung von Gott durch eine Identit?t von Identit?t und Nicht-Identit?t, in der dem Mensch ist wie Gott ist anders als er und Gott ist auf dieselbe Weise anders als der Mensch, aber in ihm erkennt er sich selbst. Diese Beziehung zwischen Gott und dem Menschen ist immer die eines ?Ich, der wir sind und der eines Knotens, der ich bin?. Daher war es die gro?e Leistung Hegels f?r die Entwicklung seines Geistesbegriffes, die verschiedenen identisch zu machen und in ihren Besonderheiten zu bewahren. Diese Denkweise von Hegel f?hrte zu einer neuen Art, Religion heute zu interpretieren, da die menschliche Beziehung mit dem G?ttlichen nicht mehr innerhalb der externen und wirksam in dem individuellen eigenen Innerlichkeit auftreten, das hei?t, bricht Hegel mit Wissen Vertretern der Religion und legt Gott innerhalb des Subjekts, wo der Verstand konzeptionell denkt. Um diese Erwartungen zu erf?llen, Bewusstsein, sollte dann gehen, einen langen Weg, von der nat?rlichen Religion ausgehend, durch die Kunst der Religion, bis die Religion erkl?rt, dass sie nach Hegel ist der Ort, wo ist die perfekte Verschmelzung zwischen Gott und der Mensch, das hei?t: ?Das g?ttliche Wesen nimmt die menschliche Natur in Jesus Christus an.? Basierend auf dieser Strecke sollte analysieren und den Inhalt dieser Religion in Hegels Ph?nomenologie des Geistes systematisiert die Momente zeigen, dass religi?se Manifestationen auftreten (in Zeichen religi?ser Ph?nomene), durch religi?se Erfahrungen des Bewusstseins, f?hren Gott au?erhalb von sich selbst und in sich selbst erfahren. / A presente pesquisa consiste em examinar os momentos das experi?ncias religiosas da consci?ncia para determinar o modo como o fil?sofo Hegel analisa o conte?do da religi?o na Fenomenologia do Esp?rito. Para Hegel, a religi?o se d? no n?vel da representa??o. Contudo, tal representa??o n?o traz em si o verdadeiro saber, pois o mesmo s? se efetivar? quando o Esp?rito, em seu vir a ser, manifestar-se em si e para si mesmo, enquanto Esp?rito Absoluto. Em 1807, Hegel conclui sua primeira grande obra, a Fenomenologia do Esp?rito, na qual apresenta a ?religi?o como consci?ncia da ess?ncia absoluta em geral?, sobretudo, no cap?tulo VII, no qual o fen?meno religioso aparece como um epis?dio j? ocorrido por meio do qual o esp?rito alcan?a, de forma gradativa e consciente, o saber de si mesmo como esp?rito. A representa??o desse esp?rito se d? por meio da comunidade (fi?is) presente na hist?ria da humanidade. E ? neste campo comunit?rio que o aspecto fenom?nico da religi?o efetiva-se, por meio das experi?ncias religiosas da consci?ncia. Tal processo n?o acontece de imediato, torna-se necess?rio tra?ar um caminho dial?tico especulativo, que nos conduzir? a uma deifica??o do homem e a uma humaniza??o de Deus por meio de uma identidade da identidade e da n?o identidade, na qual o homem ? semelhante a Deus e diferente dele e Deus, do mesmo modo, ? diferente do homem, mas nele se reconhece. Essa rela??o entre Deus e Homem ? sempre a de um ?Eu que ? N?s e a de um N?s que ? Eu?. Assim, tornar id?nticos os diferentes e conserv?-los em suas particularidades foi o grande feito de Hegel para o desenvolvimento do seu conceito de esp?rito. Esse modo de pensar de Hegel resultou em um novo modo de interpretar a religi?o hoje, pois a rela??o do humano com o divino deixa de ocorrer no ?mbito da exterioridade e se efetiva na interioridade do pr?prio indiv?duo, ou seja, Hegel rompe com o saber representativo da religi?o e coloca Deus no interior do sujeito, onde o esp?rito pensa a si mesmo conceitualmente. Para atender a essas expectativas, a consci?ncia, ent?o, dever? percorrer um longo caminho, partindo da religi?o natural, passando pela religi?o da arte, at? chegar ? religi?o manifesta que, segundo Hegel, ? o lugar onde acontece a fus?o perfeita entre Deus e o homem, isto ?, ?a ess?ncia divina assume a natureza humana em Jesus Cristo?. Com base neste percurso, pretendeu-se analisar e sistematizar o conte?do da religi?o presente na Fenomenologia do Esp?rito de Hegel apontando os momentos em que ocorrem as manifesta??es religiosas (em car?ter de fen?meno religioso), por meio das experi?ncias religiosas da consci?ncia que a levar? a experimentar Deus fora de si e em si mesma.
192

A reorientação do princípio republicano a partir da solidariedade: o cosmopolitismo na coisa pública

Massaú, Guilherme Camargo 27 April 2011 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-06-05T15:00:20Z No. of bitstreams: 1 GuilhermeCamargoMassauDireito.pdf: 2690439 bytes, checksum: b5493c5bca22c282ec13bb27080b1435 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-05T15:00:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GuilhermeCamargoMassauDireito.pdf: 2690439 bytes, checksum: b5493c5bca22c282ec13bb27080b1435 (MD5) Previous issue date: 2011-04-27 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo do trabalho é estabelecer uma proposta para enfrentar a crise do Estado e, também, do Homem. Considera-se a República como ambiente jurídico-político mais adequado para o indivíduo desenvolver seus aspectos individuais e sociais em liberdade, ou seja, assumindo a responsabilidade de sua própria vida e das condições da coletividade. Destaca-se a dupla face humana: a individual e a social. Uma não exclui a outra, por isso, não se optou pelo liberalismo nem pelo comunitarismo, mas ao que parece uma terceira opção, o republicanismo. No entanto, não se trata da política em si, mas da idéia jurídica que a res publica envolve. Ações dos sociium para com o outro e para com o Estado, ou seja, o republicanismo como expressão prático-jurídica de uma política que favorece a liberdade, a igualdade e, incluiu-se, a solidariedade. A solidariedade é tratada como um elemento jurídico agregador das diferenças próprias da individualidade, em uma dinâmica interrelacional em prol do ser humano e da coletividade. Ela deve estar redimensionada não somente ao âmbito interno, mas ao âmbito mundial. O cosmopolitismo é o ponto limite do trabalho, ou seja, a República pensada é direcionada à ideia cosmopolita, democraticamente aberta ao diferente. São essas as exigências do atual movimento de globalização, não só impulsionada por fatores econômicos. Para que se possa implementar a república, sem que ela fique no discurso retórico e palavras alegóricas na Constituição, à república solidária, que se desenvolve na esfera pública e cuidar dos bens e interesses públicos, é necessário delimitar a esfera pública e o bem público, já que sobre eles recai a atividade republicana. Com a finalidade de estabelecer a res publica em termos práticos, ou seja, como realizá-la cotidianamente, estabeleceram-se dez condutas ligadas ao agir solidário: doar-se ao bem comum; reconhecimento dos direitos de todos; valorizar a pluralidade de opinião; estabelecer o espírito de diálogo; rejeitar a política como dogma; flexibilizar as decisões até então consideradas extremas e irretratáveis; responsabilizar-se em cuidar de sua própria personalidade; abandonar a ideia de que tudo se deve ao outro; educar, com a prática, os descendentes sobre o que é participar num Estado republicano; e nutrir a fidelidade na e com a res publica. Esta solidariedade está direcionada ao gênero humano, independente da nacionalidade ou escolha de filosofia de vida. Também, os Estados devem ser solidários para com os indivíduos e para com os outros Estados. A solidariedade na República, no fundo, evidencia o caráter, atualmente enfraquecido, da essência do ser-estar-aí-com-os-outros. É condição incontornável de dividir um único espaço com distintas e infinitas individualidades . Ela é o elemento de ligação sociável entre as individualidades (esfera privadas ) formando o ambiente da República. / Ziel der vorliegenden Arbeit ist es, einen Ansatz zu bieten, mit dem der Krise des Staates und auch der des Menschen begegnet werden kann. Die Republik wird als juristisch-politisches Korpus angesehen, der es dem Individuum ermöglicht, persönliche und soziale Aspekte frei zu entwickeln, also Verantwortung für sein eigenes Leben und auch für die Bedingungen innerhalb der Gemeinschaftzu übernehmen. Es werden die zwei Seiten des Menschen hervorgehoben, die individuelle und die soziale. Die eine schließt die andere nicht aus, weshalb man sich weder für den Liberalismusnoch für den Kommunitarismusentscheidet, sondern offenbar für eine dritte Option: den Republikanismus. Allerdings handelt es sich nicht um Politik als solche, sondern um das juristische Konzept, welches die res publicaeinschließt; Socii-Handlungen zwischen den Individuen und gegenüber des Staates, das heißtder Republikanismusals praktisch-juristischer Ausdruck einer Politik, welche Freiheitund Gleichheitfördert und zudem die Solidaritäteinschließt. Die Solidaritätwird als ein juristisches Element betrachtet, das die der Individualitätgeschuldeten Differenzen in einer interrelationalen Dynamik zugunsten des Menschenund zugunsten der Gemeinschafteinschließt. Sie muss neu dimensioniert werden, weltweit und nicht nur in einem internen Rahmen. Der Kosmopolitismus markiert den Endpunkt der Arbeit, das heißt die gedachte Republikist auf den kosmopolitischen Grundgedanken gerichtet, demokratisch offen für das Andersartige. Es sind die Forderungen der aktuellen Globalisierungsbewegung, die nicht allein von ökonomischen Faktoren vorangetrieben werden, um die Republik implementieren zu können, ohne dass sie im rhetorischen Diskurs und in allegorischen Phrasen der Verfassung verharrt; eine solidarische Republik, die sich im öffentlichen Bereichentwickelt und die öffentlichen Güterund Interessen wahrt. Daher ist es erforderlich, öffentlichen Bereichund öffentlicheGüter, welche die republikanischeAktivität in erster Linie ausmachen, zu umreißen. Um letztlich die res publica auf ganz praktischen Sachverhalten zu begründen, also basierend auf der alltäglichen Umsetzung, lassen sich zehn Grundregeln für ein solidarisches Miteinanderaufstellen: zum öffentlichen Gutbeitragen, Anerkennung der Rechte aller, Akzeptanzvon Meinungsfreiheit, Begründung einer Dialogkultur, Ablehnung von Politik als Dogma, Kompromissbereitschaft bei Entscheidung, die bis dahin als extrem oder irreversibel galten, Verantwortung zum Schutz der eigenen Persönlichkeit, Aufgeben der Vorstellung dass alles dem anderem geschuldet ist, Erziehung der Folgegeneration (auch in der Praxis) in dem Sinne, dass Teilhaben an einem republikanischen Staat Treuebedeutet –gegenüber und innerhalb der res publica. Diese Solidaritätgilt für alle Menschen, unabhängig von Nationalität oder Wahl der Weltanschauung. Ebenso ist ein solidarischesVerhalten der Staaten untereinander und der Staaten gegenüber den Individuennötig. Im Grunde vereint Solidaritätin der Republik– gegenwärtig in nicht so ausgeprägtem Maße – in ihrem Charakter das Essentielle von Existenz und Koexistenz. Sie ist die unumgängliche Voraussetzung für das Aufteilen eines einzigen Raumes mit unterschiedlichen und unendlich vielen Individualitäten. Sie ist das soziale Bindeglied zwischen den Individualitäten (Privatsphäre) und bildet das Umfeld für die Republik. / The objective is to establish a proposal to face the crisis of the state and also human. It is considered the Republic as a legal and political environment more suitable for the individual to develop its individual and social freedom, ie, taking responsibility for their own lives and conditions of the community. The study highlights the double-sided nature: the individual and social. One does not exclude the other, so do not opted for liberalism nor communitarianism, but it seems that a third option, the republicanism. However, this is not the political itself, but the idea that law involves the respublica. Partners' shares (socii) to one with another and to the state, ie, the republicanism as a practical and legal expression of a political that favors freedom, equality and, included himself, solidarity. Solidarity is treated as a legal element of the differences aggregator's own individuality in a dynamic interrelation in favor of human beings and the society. It must be scaled not only to the internal sphere, butworldwide. Cosmopolitanism is the limit point of the work, namely the Republic thought is directed to the cosmopolitan idea, democratically open to different. These are the demands of the current globalization movement, not only driven by economic factors. To be able to implement a republic, not hold it in allegorical rant and words in the Constitution to the republic of solidarity that develops in the public and take care of the assets and public interests, it is necessary to define the public sphere and the public assets, since on them rests the republican activity. In order to establish the respublica in practical terms, how to do it everyday, they settled ten ducts to act in solidarity: donate to the common good, recognizing the rights of all, value the diversity of opinion; establish a spirit of dialogue; reject politics as dogma, easing the decision untilthen considered extreme and irreversible; responsibility in taking care of his own personality; abandon the idea that everything is due to another; to educate, with practice, the descendants of what is involved in a republican state, and nurture loyaltyin and with the respublica. This solidarity is directed to the human race, regardless of nationality or choice of life philosophy. Also, states should be solidarity with individuals and with other states. Solidarity in the Republic, at bottom, shows the character, at these times weakened, the essence of being-there-with-others. It is essential condition to share a single space with distinct personalities and endless. It is the liaison between the outgoing legend (private sphere) forming the environment of the Republic.
193

Organising user communities for innovation management

Schulz, Celine January 2009 (has links)
Zugl.: München, Univ., Diss., 2009
194

Artikulationen kultureller Differenz und Transdifferenz in anglo-karibischen Romanen der Gegenwart Caryl Phillips, Paule Marshall, Pauline Melville

Mill, Solveig January 2008 (has links)
Zugl.: Erlangen, Nürnberg, Univ., Diss., 2008
195

Der Schutz gleich- und verschiedengeschlechtlicher Lebensgemeinschaften in Europa /

Räther, Philipp C. January 2003 (has links)
Thesis (doctoral)--Albert-Ludwigs-Universität, Freiburg (Breisgau), 2001/2002.
196

Trauern in virtueller Gemeinschaft. Geteiltes Gefühl in Online Gemeinschaften

Döveling, Katrin, Wasgien, Katrin 25 October 2013 (has links) (PDF)
Der diesjährige Call for Papers hebt es hervor: „Internet-basierte Technologien wie z.B. Social Media Werkzeuge, aber auch (soziale) Intranet-Systeme und Wissensplattformen bestimmen mehr denn je Lernen, Forschen und Arbeiten in Wirtschaft, Wissenschaft und Bildung und insbesondere das private (Zusammen)Leben.“ Dies betrifft jedoch nicht nur das berufliche Miteinander. Soziale Plattformen führen zu Vergemeinschaftung (Weber, 1922), stabilisieren Freundschaften (Fischer, 2012) und erweitern unsere Möglichkeiten der Kommunikation (ebd.). Zunehmend wird dabei nicht nur Wissen ausgetauscht, sondern – wie obiges Beispiel zeigt - vor allem auch Emotionen. Das Teilen von emotionalen Inhalten rückt nicht nur bei Menschen in den Vordergrund, die an Krankheiten leiden und versuchen, die daraus entstandene Situation auf diese Art zu bewältigen, sondern – wie obiger Auszug darlegt – auch bei Personen, die einen geliebten Nahestehenden verloren haben. Das Teilen von Emotionen geschieht unter anderem auf virtuellen Friedhöfen, den sogenannten Memorials, aber auch auf Online-Plattformen, auf denen Betroffene sich aktiv mit Gleichgesinnten austauschen können, den sogenannten Trauer-Foren. (...)
197

(Fern)studium n.0: FernUniversität als Gemeinschaft

Feldmann, Birgit 23 May 2014 (has links) (PDF)
Dieser Artikel stellt sich die Frage wie eine Informations- und Arbeitsumgebung einer (Fern)Universität gestaltet sein muss, um den veränderten technischen und personalen Lebensumwelten Fernstudierender gerecht zu werden. Im Mittelpunkt steht die Entwicklung eines Community-Konzeptes als zentrales Element der Lehre im Fernstudium. Dazu wird zunächst die Notwendigkeit einer solchen Community-Umgebung als Unterstützung für zukünftiges virtuelles Studieren Lernen und Lehren in der Fernlehre belegt, mit dem Ziel, ein geeignetes Community-Konzept zu entwickeln. Nach einer kurzen Einführung wird die aktuelle Situation der FernUniversität dargestellt. Es folgt die Bestandsaufnahme der Bedürfnisse der Studierenden mit entsprechenden Schlussfolgerungen für ein Anforderungsprofil. Darauf aufbauend soll das Konzept der zukünftigen Umgebung vorgestellt. Dieses Konzept kann nicht in der Kürze dieses Artikels dargestellt werden, daher soll eine exemplarische skizzenhafte Darstellung der fertigen Umgebung einen Eindruck über die tatsächliche Nutzung der Umgebung vermitteln. Wichtiges Hilfsmittel zum Entwurf sind neben bestehenden Forschungsergebnissen die Ergebnisse einer eigenen Erhebung unter Fernstudierenden sowie Erfahrungen aus verschiedenen Lehrveranstaltungen. Diese Studie ist gerade erst abgeschlossen und noch nicht im Detail ausgewertet, es lassen sich allerdings bereits Trends feststellen, die bereits im Artikel eingearbeitet sind. Die Ergebnisse der Studie (Virutelle Communities im Fernstudium) sind zum Konferenzvortrag fertig ausgewertet.
198

Virtual Communities in Egypt - The Digital Library as a Model

Ghonim, Ibrahim Ahmad 23 May 2014 (has links) (PDF)
No description available.
199

Eine Analyse der Kommunikation in Online Support Communities – Fallbeispiel dccv.de

Dannecker, Achim, Kollmorgen, Ronald, Lechner, Ulrike 09 May 2014 (has links) (PDF)
No description available.
200

Mobile Gemeinschaften im E-Government

Fritsch, Lothar, Stephan, Kerstin, Grohmann, Alexander 15 December 2014 (has links) (PDF)
In der E-Commerce-Forschung wird aus Sicht von Wertschöpfung und Marketing das Konzept virtueller Gemeinschaften ausgiebig erforscht. Solche Gemeinschaften sollten Wissen zu Verfügung stellen, Kundenkontakte vereinfachen oder zusammen eine Wertschöpfung erbringen, an der nach [1] der Anbieter der virtuellen Plattform Profite erwirtschaftet. E-Government zielt auf die elektronische Abbildung von Vorgängen der öffentlichen Verwaltung. Nach der Speyer Definition [2] besteht E-Government aus Informationsdiensten, Partizipation der Bürger und elektronischer Abwicklung der Transaktionen innerhalb der Verwaltung und zwischen Verwaltung und den anderen Sektoren. Auffällig ist die Beschränkung von E-Government auf die Umsetzung existierender Verwaltungsvorgänge. Dies beschränkt die Wertschöpfung im EGovernment auf Effizienzgewinne, schließt die Profite durch virtuelle Gemeinschaften in einer Bürgergesellschaft jedoch weitgehend aus.

Page generated in 0.0682 seconds