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Qualidade e distúrbios fisiológicos de maçãs em resposta a giberelinas e proexadiona-cálcio / Apple fruit quality and physiological disorder in response to gibberellins and prohexadione-calciumSilveira, João Paulo Generoso 30 September 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-09-30 / The aim of this study were to evaluate effect of apple trees spraying with gibberellins (GAs) and prohexadione calcium(ProCa), na inhibitor of gibberellin synthesis, on the vegetative growth and xylem functionality, total mineral contente, expression. Of tonoplast calcium pumps and exchangers and H pumps, maturation and post-harvest fruit quality. Two experiments were developed. The first was developed in a comercial orchard in Elk Grove, California, USA, Clarksburg town, in 2013. The second was accomplished in na orchard at São Joaquim, Santa Catarina, Brazil, in two crop seasons (2011-2012 ansd 2012-2013). In the study accomplished at the USA, Braeburn apple trees were sprayedweekly after full bloom AFB (six weekly applications, starting 15 days after full bloom 0 DAFB) and before-harvest (BH, weekly applications, starting 5 weeks before harvest) with ProCa and GA₄₊₇ (both at 300 mg L¯¹). In Brazil, Fuji and Gala apple trees were sprayed with ProCa AFB (at concentrations of 165, 330 and 495 g ha¯¹), which were sprayed at 30, 60 and 90 DAFB. In both the experiments, control plants were sprayed with water and the plant and fruit were evaluated for vegetative growth, xylem functionality,total mineral contente and bitter pit incidence and other physiological disorders. Additionally, the USA experimente were evaluated for soluble calcium; expression. Of tonoplast calcium pumps and exchangers and H pumps; and fruit quality at harvest and after storage. In both experiments, the vegetative growth decreased with ProCa AFB plant spraying. In Brazil, the Gala apple from trees sprayed with GA₃ has higher cracking, N/Ca mineral relation in the pulp and lower xylem function at the beginner of fruit development, as compared with ProCa (405 mg L¯¹). in USA, the Ca concentration is higher in Breaburn apples sprayed with ProCa as compared GA₄₊₇, when both treatments were applied AFB. The red color, starch index value and ethylene production were lower and the firmness higher at harvest moment in the Breaburn apple from trees sprayed with ProCa at BH, as compared with control fruits. In Brazil, the bitter pit and scald incidence is lower in Fuji apple sprayed with increasing of ProCa concentrations. In USA, the Breaburn trees sprayed with GA₄₊₇ AFBhave higher Ca-ATPase and H⁺-PPase expression. And bitter pit, cracking and rot incidence in the fruits, as compared with control treatment / Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da pulverização de macieiras com giberelinas (GAs) e proexadiona-cálcio (ProCa), um inibidor da síntese de giberelinas, sobre o crescimento vegetativo das plantas e a funcionalidade do xilema, composição mineral, expressão dos transportadores de Ca e bombas eletrogênicas, maturação e qualidade pós-colheita dos frutos. Foram elaborados dois experimentos. O primeiro foi desenvolvido em um pomar comercial no município de Elk Grove, Califórnia, EUA, localidade de Clarksburg, em 2013. O segundo foi em um pomar localizado no município de São Joaquim, Santa Catarina, Brasil, nas safras de 2011-2012 e 2012-2013. No trabalho realizado nos EUA, macieiras Braeburn foram pulverizadas, em pós-floração (PF; uma pulverização a cada semana, totalizando seis aplicações, iniciando 15 DAPF) e em pré-colheita (PC; uma pulverização a cada semana, totalizando quatro aplicações, iniciando 5 semanas antes da colheita), com ProCa e GA4+7 (ambos com doses de 300 mg L-1). No trabalho realizado no Brasil, macieiras Fuji e Gala foram pulverizadas PF com ProCa (doses: 165, 330 e 495 mg L-1) e GA3 (dose: 330 mg L-1), sendo estas doses divididas em três aplicações (30, 60 e 90 DAPF). Em ambos os experimentos, as plantas do tratamento-controle foram pulverizadas com água e as avaliações realizadas foram: crescimento vegetativo das plantas; funcionalidade do xilema; conteúdo mineral total de Ca e a suas relações com Mg, N e K; e ocorrência de bitter pit e demais distúrbios fisiológicos. Adicionalmente, no experimento desenvolvido nos EUA foram avaliados: o teor de cálcio solúvel; a expressão dos genes que codificam para transportadores de Ca e bombas eletrogênicas no tonoplasto; e a maturação e a qualidade dos frutos no momento da colheita e após o período de armazenamento. O crescimento vegetativo de macieiras é menor com a utilização do ProCa em pós-floração, independente da condição experimental. No Brasil, maçãs Gala de plantas pulverizadas com GA3 (330 mg L-1) tendem apresentar maior manifestação de rachaduras, maior relação N/Ca no tecido polpa e menor funcionalidade do xilema no início do desenvolvimento dos frutos, em relação ao ProCa na dose de 495 mg L-1. Nos EUA, o conteúdo de Ca total é maior em maçãs Braeburn pulverizadas com ProCa em comparação ao GA4+7, quando ambos os tratamentos foram aplicados em pós-floração. Além disso, a porcentagem de cor vermelha, os valores do índice iodo-amido e a taxa de produção de etileno são menores e a firmeza de polpa superior no momento da colheita em maçãs Braeburn de plantas pulverizadas com ProCa em pré-colheita, em relação ao tratamento-controle. No Brasil, a incidência de bitter pit e de escaldadura em maçãs Fuji é menor com o aumento das doses de ProCa. Nos EUA, frutos de macieiras Breaburn pulverizadas com GA4+7 em pós-floração tendem apresentar maior expressão da Ca-ATPase e H+-PPase e maiores valores de incidência de bitter pit , rachaduras e podridões nos frutos, em relação ao tratamento-controle
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Study of the Fruit Inhibitory Mechanism on Citrus flowering. Nutritional, Hormonal and Genetic FactorsMarzal Blay, Andrés 22 February 2025 (has links)
[ES] En los cítricos, la baja temperatura promueve la inducción floral en otoño-invierno aumentando la expresión del gen promotor CiFT3 (homólogo en los cítricos del gen FLOWERING LOCUS T). La presencia de un gran número de frutos en el árbol durante ese momento inhibe la expresión de CiFT3 y la floración, pero se desconoce la señal inhibitoria que genera el fruto. Las hipótesis mayormente aceptadas proponen que la señal puede ser hormonal o nutricional. En el primer caso, el efecto inhibidor se atribuye a las hormonas que el fruto produce y exporta durante su desarrollo. En el segundo caso, el efecto inhibidor se atribuye a la alta demanda y consumo de carbohidratos por los frutos en desarrollo. Ambas hipótesis son complementarias y no excluyentes entre sí. Además, se ha demostrado que el fruto promueve la activación epigenética del represor de la floración CcMADS19 (homólogo en los cítricos del gen FLOWERING LOCUS C), que inhibe la expresión del gen CiFT3. Con el objetivo de determinar qué señal produce el fruto para inhibir la floración, en esta Tesis se propone la siguiente hipótesis: El fruto inhibe la floración a través de la síntesis y exportación de auxinas que activa la síntesis de giberelinas y, a su vez, la expresión de CcMADS19.
Mediante experimentos con tratamientos exógenos de auxinas, giberelinas, y sus antagonistas, aclareo de frutos, y la interrupción del transporte por el floema entre el fruto y las yemas, los resultados indican que ni las giberelinas ni las auxinas se relacionan de forma consistente con la activación de la expresión de CcMADS19 en las hojas. En las yemas, las giberelinas se relacionan con la activación del gen inhibidor CENTRORRADIALIS (CEN), cuando hay fruto por aumento de la síntesis de GA4, y cuando no hay fruto por su aplicación exógena. La presencia del fruto aumenta la concentración de auxinas en el tallo y la yema en el momento de la inducción, y reprime su síntesis y trasporte. Pero esto no impide que, en la yema, el gen CcMADS19 esté epigenéticamente silenciado y que el silenciamiento se transmita a los nuevos brotes vegetativos. Estos brotes florecen en el siguiente ciclo, y, en sus yemas, la diferenciación floral se relaciona con un aumento de la síntesis y trasporte de auxinas y una reducción de la síntesis de giberelinas. / [CA] Als cítrics, les baixes temperatures promouen la inducció floral a la tardor i l'hivern augmentant l'expressió del gen promotor CiFT3 (homòleg en els cítrics del gen FLOWERING LOCUS T). La presència d'un gran nombre de fruita a l'arbre en aquest moment inhibeix l'expressió de CiFT3 i la floració, però es desconeix la senyal inhibidora que genera la fruita. Les hipòtesis majoritàriament acceptades proposen que la senyal pot ser hormonal o nutricional. En el primer cas, l'efecte inhibidor s'atribueix a les hormones que la fruita produeix i exporta durant el seu desenvolupament. En el segon cas, l'efecte inhibidor s'atribueix a la alta demanda i consum de carbohidrats per part de la fruita en desenvolupament. Ambdues hipòtesis són complementàries i no es descarten mútuament. A més, s'ha demostrat que la fruita promou l'activació epigenètica del repressor de la floració CcMADS19 (homòleg en els cítrics del gen FLOWERING LOCUS C), que inhibeix l'expressió del gen CiFT3. Amb l'objectiu de determinar quina senyal produeix la fruita per inhibir la floració, en aquesta Tesi es proposa la següent hipòtesi: La fruita inhibeix la floració mitjançant la síntesi i exportació d'auxines que activa la síntesi de giberelines i, al seu torn, l'expressió de CcMADS19.
Mitjançant experiments amb tractaments exògens d'auxines, giberelines i els seus antagonistes, aclarida de fruita i la interrupció del transport pel floema entre la fruita i les brots, els resultats indiquen que ni les giberelines ni les auxines es relacionen de manera consistent amb l'activació de l'expressió de CcMADS19 a les fulles. A les gemmes, les giberelines es relacionen amb l'activació del gen inhibidor CENTRORRADIALIS (CEN) quan hi ha fruita per l'augment de la síntesi de GA4 i quan no hi ha fruita per la seua aplicació exògena. La presència de la fruita augmenta la concentració d'auxines a la tija i la gemma en el moment de la inducció i reprimeix la seua síntesi i transport. Però això no impedeix que, a la gemma, el gen CcMADS19 estigui epigenèticament silenciat i que el silenciament es transmeti als nous brots vegetatius. Aquests brots floreixen al següent cicle i, a les seues gemmes, la diferenciació floral es relaciona amb un augment de la síntesi i transport d'auxines i una reducció de la síntesi de giberelines. / [EN] In citrus, low temperature promotes flower induction in autumn-winter by increasing the expression of the CiFT3 promoter gene (citrus homologue of the FLOWERING LOCUS T gene). The presence of large numbers of fruits on the tree at this time inhibits CiFT3 expression and flowering, but the inhibitory signal produced by the fruits is unknown. The most widely accepted hypotheses are that the signal is hormonal or nutritional. In the first case, the inhibitory effect is attributed to hormones produced and exported by the fruit during development. In the second case, the inhibitory effect is attributed to the high demand and consumption of carbohydrates by the developing fruit. The two hypotheses are complementary and not mutually exclusive. In addition, it has been shown that the fruit promotes the epigenetic activation of the flowering repressor CcMADS19 (citrus homolog of the FLOWERING LOCUS C gene), which inhibits the expression of the CiFT3 gene. To determine which signal is produced by the fruit to inhibit flowering, the following hypothesis is proposed in this thesis: The fruit inhibits flowering through the synthesis and export of auxins, which activates the synthesis of gibberellins and, in turn, the expression of CcMADS19.
Experiments with exogenous treatments of auxins, gibberellins and their antagonists, fruit thinning, and disruption of phloem transport between fruit and buds indicate that neither gibberellins nor auxins are consistently associated with the activation of CcMADS19 expression in leaves. In buds, gibberellins are associated with the activation of the flowering inhibitor CENTRORADIALIS (CEN), in the presence of fruit by increasing GA4 synthesis, and in the absence of fruit by its exogenous application. The presence of fruit increases the concentration of auxin in the stem and bud at the time of induction and suppresses its synthesis and transport. However, this does not prevent the epigenetic silencing of the CcMADS19 gene in the bud, which is transmitted to the leaves of the new vegetative shoots. These shoots flower in the following cycle, where floral differentiation is associated with an increase in auxin synthesis and transport and a decrease in gibberellin synthesis in the bud. / Marzal Blay, A. (2024). Study of the Fruit Inhibitory Mechanism on Citrus flowering. Nutritional, Hormonal and Genetic Factors [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/203155
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Crescimento vegetativo, potencial produtivo e qualidade dos frutos de macieiras tratadas com reguladores de crescimento / Vegetative growth, yield potential and fruit quality of apple trees sprayed with plant growth regulatorsSilveira, João Paulo Generoso 22 July 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-07-22 / The aim of this study was to evaluate effects of spraying apple trees with prohexadione-calcium (ProCa) (na inhibitor of gibberellins synthesis) and gibberellin (GA₃) on vegetative growth, yield potential, fruit quality, and occurrence of bitter pit in the fruit. The experimente was conducted in na orchard located in São Joaquim, Santa catarina State (Southern Brazil), in 2009/2010. catarina and Fuji apple trees were sprayed with water (control), ProCa and gibberellin (both products at the dose of 319 mg L¯¹), at the petal fall stage (October 15, 2009), when shoots were 5-10 cm long, with treatments repeated after 20 days. Leaves were assessed (in termsmof chlorophyll contente, área, dry mater and specific área) in January/2010, and length of current season shoots and weight of shoots removed by winter pruning were assessed in May/2010. The number of flower buds ando f fruit per flower bud were assessed in October/2009 and November/2010, respectively. Fruit were harvest at comercial maturity and then assessed for percentage of red skin área, skin color, density, weight, skin and pulp textures, flesh firmness, titratable acidity (TA), solids soluble contente (SSC) and starch index. Fruit were cold stored (0±0.5°C/90-95% RH) for four months, followed seven days for simulate marketing (20±4°C/60-70% RH) for four months, same evaluation carried out at harvest, as well as for incidence (%) and index of bitter pit. Trees treated with ProCa had higher leaf chlorophyll contente and lower specific leaf área in Fuji , lower leaf área in Catarina , lower shoot growth in both cultivars, and lower weight of shoots removed by winter pruning in Catarina , in the year following the treatment of the trees, both cultivars sprayed with ProCa had lower fruit set. the ProCa incresead the red color in Catarina apples. At harvest, the force for pulp penetratoon in the red side of the fruit was incresead in apple trees of both cultivars sprayed with ProCa. After cold stored, Fuji apples of trees sprayed with GA₃ had lower flesh firmness, while Catarina apples of trees sprayed with ProCa had higher firmness. Fruit Ca contente was not diferente between ProCa and GA₃ and between ProCa e the control in both cultivars. Fuji apples from trees treated with ProCa had lower N/Ca ratio in the skin tissue. Teh treatment with ProCa incresead the flesh firmness in the reddish fruit side and reduced the index of bitter pit during cold storage in both cultuivars. The use of ProCa in apples orchards might represent a new technology to reduce trees vegetative growth and the occurrence of bitter pit in the fruit. The GA₃ sprayed after full bloom increases trees vegetative growth and might cause changes in fruit quality atributes, leading to advanced maturiry, as well as increases the development of bitter pit / Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo avaliar os efeitos da pulverização de macieira com um inibidor da síntese de giberelinas, o prohexadiona-cálcio (ProCa), e com giberelina (GA₃), no crescimento vegetativo e potencial produtivo das plantas, e na qualidade e ocorrência de bitter pit nos frutos. O experimento foi conduzido em um pomar localizado no município de São Joaquim, SC, na safra 2009/2010. Macieiras Catarina e Fuji foram pulverizadas com água (tratamento controle), ProCa e GA₃ (ambos os produtos na dose de 319 mg L¯¹), na queda das pétalas (15/10/2009), quando as brotações do ano estavam com 5-10 cm de comprimento, sendo repetidas após 20 dias. Foram feitas avaliações foliares (teor de clorofila, área, matéria seca e área específica), em janeiro/2010, e de comprimento dos ramos do ano e de peso dos ramos podados, em maio/2010. A contagem dos cachos florais e do números de frutos por cacho floral ocorreram em outubro/2009 e novembro/2010, respectivamente. A colheita foi realizada na maturação comercial, ocasião em que foram feitas análises nos frutos do índice de cor vermelha, cor da epiderme, densidade, peso, atributos de textura (força para a penetração da casca e força para a penetração da polpa), firmeza de polpa, acidez titulável, sólidos solúveis totais (SS) e índice de iodo-amido. Os frutos foram armazenados em câmara fria convencional (0±0,5°C/90-95% UR), durante quatro meses, seguido de sete dias de comercialização simulada (20±4°C/60-70 UR), e após submetido as mesmas avaliações feitas na colheita, bem como de incidência (%) e índice de bitter pit . O tratamento com ProCa aumentou o teor de clorofila e reduziu a área foliar específica em macieira Fuji , reduziu a área foliar em Catarina , reduziu o comprimento dos ramos do ano nas duas cultivares e o peso dos ramos podados em Catarina . No ano subsequente ao da aplicação dos tratamentos, macieiras pulverizadas com o ProCa, de ambas as cultivares, apresentaram menor frutificação. O tratamento com ProCa proporcionou maior coloração vermelha em maçãs Catarina . No momento da colheita, maçãs Fuji e Catarina provenientes de plantas pulverizadas com ProCa apresentaram maior força para a penetração da polpa no lado mais vermelho dos frutos. Após o armazenamento, maçãs Fuji de plantas pulverizadas com GA₃ apresentaram menor firmeza de polpa e maçãs Catarina de plantas pulverizadas com ProCa apresentaram maior firmeza de polpa. O teor de Ca nos frutos não diferiu entre os tratamentos ProCa e GA₃ e entre ProCa e controle, em ambas as cultivares. Maçãs Fuji apresentaram menor relação N/Ca no tecido da casca quando pulverizadas com ProCa. O tratamento com ProCa proporcionou aumento na firmeza no lado mais vermelho do fruto e reduziu o índice de bitter pit durante o armazenamento refrigerado em ambas as cultivares. A utilização do ProCa na cultura da macieira pode ser uma nova alternativa para o controle do crescimento vegetativo de da manifestação do bitter pit nos frutos. O GA₃, pulverizado em pós-floração, em macieiras aumenta o crescimento vegetativo e pode ocasionar algumas modificações nos atributos de qualidade nos frutos, indicando um avanço na maturação, e na manifestação do bitter pit
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Mutations affecting tomato (Solanum lycopersicum L. cv. Micro-Tom) response to salt stress and their physiological meaning / Mutações afetando a resposta ao estresse salino em tomateiro (Solanum lycopersicum L. cv. Micro-Tom) e seu significado fisiológicoSa, Ariadne Felicio Lopo de 13 July 2016 (has links)
Salinity is a challenge for crop productivity. Hence, plants exposed to saline environments reduce their vegetative and reproductive growth due to adverse effects of specific ions on metabolism and water relations. In order to cope with salinity, plants display physiological mechanisms based on three main aspects: i) source-sink relationships, ii) resource allocation and iii) alterations in endogenous hormone levels. The roles of developmental and hormonal mechanisms in salt response were investigated here. We employed mutants and transgenic tomato plants affecting different aspects of plant development and hormone response in the same genetic background (cultivar Micro-Tom). The following genotypes were used: Galapagos dwarf (Gdw), Lanata (Ln), lutescent (l), single flower truss (sft), sft heterozygous (sft/+), diageotropica (dgt), entire (e), Never ripe (Nr), epinastic (epi), procera (pro), notabilis (not), anti sense Chloroplastic carotenoid cleavage dioxygenase 7 (35S::asCCD7) and Salicylate hydroxylase (35S::nahG). Among the developmental genotypes studied, sft and l, involved in flower induction and senescence, respectively, were less affected when exposed to salt stress. Although l is considered deleterious due to its precocious senescence, it presented greater shoot biomass and leaf area during salinity. The heterozygous sft/+, whose high productivity was recently linked to an improved vegetative-to-reproductive balance, changed this balance and lowered its yield more than the control MT upon salt treatment. In the analysis of genotypes affecting hormonal status/signaling four kinds of salt responses among the genotypes were observed: i) High shoot growth in spite of high Na:K ratio presented by the strigolactone deficient and high branching CCD7 transgene; ii) High shoot growth and reduced accumulation of Na in tissues (probably due to dilution) presented by the auxin constitutive response e mutant; iii) The opposite response observed in \"ii\" presented by the low auxin sensitivity dgt mutant and iv) growth inhibition combined with reduced levels of Na and higher accumulation of K presented by the not mutant, which produces less ABA. Taken together, the results presented here points to novel developmental mechanisms, such as the promotion of moderate senescence and vegetative growth, and hormonal imbalances to be explored in the pursuing of crops resistant to salt stress. / A salinidade é um desafio para a produtividade agrícola, uma vez que plantas expostas à salinidade tem o crescimento vegetativo e reprodutivo reduzido devido aos efeitos adversos de íons específicos no metabolismo e nas relações hídricas. A fim de lidar com a salinidade, as plantas desempenham mecanismos fisiológicos baseados em três principais características: i) relações fonte-dreno; ii) alocação de reservas e iii) alterações nos níveis endógenos de hormônios. Nesse trabalho, investigamos a relação entre os processos de desenvolvimento e de regulação hormonal com a resposta à salinidade. Para tanto foram usados genótipos de tomateiro com alteração em diferentes vias de desenvolvimento e de produção ou sinalização de hormônios vegetais. Os seguintes genótipos foram usados: Galapagos dwarf (Gdw), Lanata (Ln), lutescent (l), single flower truss (sft), sft heterozygous (sft/+), diageotropica (dgt), entire (e), Never ripe (Nr), epinastic (epi), procera (pro), notabilis (not), anti sense Dioxigenase cloroplastídica de carotenoide 7 (35S::asCCD7) e Salicilato hidroxilase (35S::nahG). Entre os genótipos de desenvolvimento estudados, sft e l, relacionados à menor indução floral e senescência respectivamente, foram os menos afetados quando expostos à salinidade. O genótipo l acumulou maior biomassa e área foliar, apesar de ser considerado deletério devido à senescência precoce. As plantas heterozigotas, sft/+, cuja maior produtividade foi recentemente relacionada a um melhor balanço vegetativo/reprodutivo, alteraram esse balanço sob salinidade e reduziram sua produtividade mais que o controle MT sob estresse salino. Na análise dos genótipos com alteração hormonais foram observados quatro tipos de respostas à salinidade: i) elevado crescimento da parte aérea, apesar da razão Na:K ser alta no genótipo CCD7 cujo transgene induz deficiência de estrigolactona e excessiva ramificação; ii) elevado crescimento e acúmulo reduzido de Na nos tecidos (devido provavelmente a diluição) apresentada pelo mutante de resposta constitutiva a auxina e; iii) o oposto da resposta anterior foi apresentado pelo mutante pouco sensível à auxina , dgt; iv) inibição do crescimento combinado com nível reduzido de Na e alto acúmulo de K apresentada pelo mutante not que produz menos ácido abscísico. Considerados em conjunto, os resultados apresentaram temas para novos mecanismos de desenvolvimento, como a promoção moderada de senescência e do crescimento vegetativo além dos desbalanços hormonais, para serem explorados na busca de culturas resistentes ao estresse salino.
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Manejo pós-colheita de Alpinia purpurata (Vieill) K. Schum (Zingiberaceae)Silva, Antonio Tarciso Ciríaco da 22 March 2006 (has links)
The growth of ornamental plant market in Brazil is remarkable nowadays with
strong participation of Northeast region, particularly in Alagoas State on the
commercialization of tropical flowers. Taking into account this economic aspect,
it is of great importance for the productive chain of ornamental species the
study of aspects of post harvest activities. Alpinia purpurata (Viell) K. Schum
(Zingiberaceae) which occupies the second place in economic importance
amongst tropical flowers. It is the main flower for growing and harvesting. The
main objective of this research programme is to study the different aspects of
Alpinia post-harvesting: (1) time of harvesting and cut of the basis of the stems,
and (2) the use of solutions of pulsing ; and/or maintenance of the floral stem
by using: (2.1.) biocide compounds and pH of the solution; (2.2) carbohydrates
and carbohydrates plus biocides; (2.3) anti-ethylene compounds and antiethylene
compounds plus carbohydrates; (2.4) elements as calcium and silicon;
and (2.5) senescence retarding growth regulators. It was evaluated the
influence of these factors in the water relations, quality and longevity of the
stems. Six experiments were carried out in the laboratory (CECA) of the
Federal University of Alagoas. In the first experiment, the stems were harvested
in three different times and they were cut periodically on their basis. In the
second experiment different biocide substances were tested (8-
hydroxyquinoline sulphate, aluminum sulphate, salicilic acid and sodium
hipocloride) associated to pH variation of the maintenance solution. In the third
experiment the stems received sucrose solutions pulsing from 2 to 20% for 12,
24 and 48 hours, following by maintenance in distilled water or in solution of 8-
hidroxikinolin (HQS). The fourth experiment comprised three times of exposition
(30, 60 and 120 min) with STS 1mM following by the presence or absence of
pulsing in sucrose 20% for 12 hours. In the fifth experiment it was evaluated
the effect of the addition of Ca (calcium sulphate 50 and 100mM), Si (sodium
silicate 1,25 and 2,50 mM) and Ca+Si in maintenance solution. In the sixth
experiment the stems were submitted to gibberellins, solutions (GA3), 10, 30
and 60 μm and cytokinin (benzyladenine 6-BA), 10, 20 and 100μm in 24
hours pulsing under continuous light. In all experiments the fresh biomass and
the quality (scale of values) of the stems were determined daily or every two
days until the end of the experiment. The amount of water was also determined
for the floral bracts and dry biomass. The experiments were analised by
completely randomized design and the data submitted to the variance analysis,
test of averages and , when necessary, to the regression analysis. It was
observed that the stems harvested at the end of the afternoon had shown
greater commercial value; however, the regular cuts of the basis of the stems
reduced their longevity. The use of HQS provided greater durability and
humidity of the stems. On the other hand the other biocides did not improve the
quality when compared to the control. The reduction of the pH by using citric
acid did not interfere with the studied parameters. The use of sucrose in
pulsing was only effective when the stems had been kept in distilled water. In
this case the concentration sucrose of 20% for 12 hours showed better results.
Silver thiosulphate when in pulsing for 30 minutes produced an increase of
water contents and for 60 minutes or plus, or when addition of sucrose, caused
dehydration of the stems. The only use of calcium sulphate or in association
with sodium silicate in maintenance solution caused high improvement of the
quality of the stems in comparison to the control and sodium silicate treatment.
The use of cytokinin and gibberellins even considering it improved the water
contents of the stems did not affect the commercial durability of them. / É notável o crescimento do mercado de plantas ornamentais no Brasil. Com
participação efetiva da região Nordeste, destacando-se as exportações de
flores tropicais, onde o Estado de Alagoas vem se firmando, com Alpinia
purpurata (Viell) K. Schum (Zingiberaceae) como a principal flor de corte, e que
ocupa o segundo lugar em importância econômica dentre as flores tropicais.
Levando-se em conta esse aspecto econômico, verifica-se ser de grande
importância para a cadeia produtiva desses cultivos, o estudo de aspectos
relativos à da pós-colheita. Assim sendo, a presente pesquisa, objetivou
estudar diferentes aspectos do manejo pós-colheita dessas flores, testando: (1)
hora de colheita e corte da base das hastes, e (2) o uso de soluções de
pulsing ; e/ou manutenção das hastes florais - neste caso ainda associado
(2.1) a substâncias biocidas com o pH na solução sob controle; (2.2) a
carboidratos e carboidratos mais biocidas; (2.3) a substâncias anti-etileno e
substâncias anti-etileno mais carboidratos; (2.4) a elementos como cálcio e
silício; e (2.5) a fitorreguladores retardantes da senescência. Avaliou-se a
influência destes fatores nas relações hídricas, qualidade e longevidade das
hastes cortadas, através de seis experimentos em laboratório no Centro de
Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas (CECA/UFAL). No
primeiro experimento, as hastes foram colhidas em três diferentes horários,
recebendo durante o período pós-colheita cortes periódicos na base da haste.
No segundo experimento, foram testadas substâncias biocidas (Sulfato de 8-
hidroxiquinolina, Sulfato de alumínio, Ácido salicílico, Hipoclorito de sódio)
associadas à redução ou não do pH. No terceiro experimento as hastes
receberam tratamento de pulsing com soluções de sacarose entre 2 e 20%,
por períodos de 12, 24 e 48 h, seguidas de manutenção em água destilada ou
em solução de 8-hidroxiquinolina (HQS) comparando-se com duas
testemunhas (água destilada ou solução de HQS). No quarto experimento,
foram testados três tempos de exposição (30, 60 e 120 minutos) a STS 1mM,
seguido ou não de pulsing em sacarose a 20%, por 12 horas. No quinto
experimento, foram verificados os efeitos da adição de Ca (sulfato de cálcio a
50 e 100mM), Si ( silicato de sódio a 1,25 e 2,50 mM) e Ca+Si em solução de
manutenção. No sexto experimento, as hastes foram submetidas a soluções de
SILVA, A.T.C. 2006 Manejo pós-colheita de alpinia purpurata (Vieill) K. Schum (zingiberaceae)...
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giberelina (GA3), a 10, 30 e 60 μM e citocinina (benziladenina 6-BA), a 10, 20
e 100 μM em pulsing por 24 horas, sob luz contínua. Em todos os
experimentos, a massa fresca e a qualidade (com base em notas) das hastes
foram determinadas diariamente, ou a cada 2 dias; no final de cada
experimento foram também determinados o conteúdo relativo de água das
brácteas florais e a massa seca das hastes. O delineamento utilizado foi o
inteiramente casualizado sendo os dados submetidos à análise de variância,
teste de médias e, quando necessário, à análise de regressão. As hastes
cortadas ao final da tarde tiveram maior durabilidade comercial, porém o corte
periódico da base das hastes reduziu sua longevidade. O uso de HQS
proporcionou maior durabilidade e hidratação das hastes, sendo que os demais
biocidas testados não melhoraram a qualidade. A redução do pH, pelo uso do
ácido cítrico, não influenciou nas variáveis estudadas. O uso de sacarose em
pulsing só foi efetivo quando as hastes foram mantidas em água destilada,
sendo melhor o resultado para a concentração de 20% por 12 horas. O
tiossulfato de prata em pulsing por 30 minutos, promoveu um aumento de
hidratação, mas desidratou as hastes a 60 minutos ou mais ou quando
adicionado à sacarose. O uso de sulfato de cálcio em solução de manutenção
e quando associado ao silicato de sódio promoveu elevada melhoria de
qualidade das hastes. O uso de citocininas e giberelinas embora tenha
melhorado as relações hídricas das hastes não afetou a durabilidade comercial
das mesmas.
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Mutations affecting tomato (Solanum lycopersicum L. cv. Micro-Tom) response to salt stress and their physiological meaning / Mutações afetando a resposta ao estresse salino em tomateiro (Solanum lycopersicum L. cv. Micro-Tom) e seu significado fisiológicoAriadne Felicio Lopo de Sa 13 July 2016 (has links)
Salinity is a challenge for crop productivity. Hence, plants exposed to saline environments reduce their vegetative and reproductive growth due to adverse effects of specific ions on metabolism and water relations. In order to cope with salinity, plants display physiological mechanisms based on three main aspects: i) source-sink relationships, ii) resource allocation and iii) alterations in endogenous hormone levels. The roles of developmental and hormonal mechanisms in salt response were investigated here. We employed mutants and transgenic tomato plants affecting different aspects of plant development and hormone response in the same genetic background (cultivar Micro-Tom). The following genotypes were used: Galapagos dwarf (Gdw), Lanata (Ln), lutescent (l), single flower truss (sft), sft heterozygous (sft/+), diageotropica (dgt), entire (e), Never ripe (Nr), epinastic (epi), procera (pro), notabilis (not), anti sense Chloroplastic carotenoid cleavage dioxygenase 7 (35S::asCCD7) and Salicylate hydroxylase (35S::nahG). Among the developmental genotypes studied, sft and l, involved in flower induction and senescence, respectively, were less affected when exposed to salt stress. Although l is considered deleterious due to its precocious senescence, it presented greater shoot biomass and leaf area during salinity. The heterozygous sft/+, whose high productivity was recently linked to an improved vegetative-to-reproductive balance, changed this balance and lowered its yield more than the control MT upon salt treatment. In the analysis of genotypes affecting hormonal status/signaling four kinds of salt responses among the genotypes were observed: i) High shoot growth in spite of high Na:K ratio presented by the strigolactone deficient and high branching CCD7 transgene; ii) High shoot growth and reduced accumulation of Na in tissues (probably due to dilution) presented by the auxin constitutive response e mutant; iii) The opposite response observed in \"ii\" presented by the low auxin sensitivity dgt mutant and iv) growth inhibition combined with reduced levels of Na and higher accumulation of K presented by the not mutant, which produces less ABA. Taken together, the results presented here points to novel developmental mechanisms, such as the promotion of moderate senescence and vegetative growth, and hormonal imbalances to be explored in the pursuing of crops resistant to salt stress. / A salinidade é um desafio para a produtividade agrícola, uma vez que plantas expostas à salinidade tem o crescimento vegetativo e reprodutivo reduzido devido aos efeitos adversos de íons específicos no metabolismo e nas relações hídricas. A fim de lidar com a salinidade, as plantas desempenham mecanismos fisiológicos baseados em três principais características: i) relações fonte-dreno; ii) alocação de reservas e iii) alterações nos níveis endógenos de hormônios. Nesse trabalho, investigamos a relação entre os processos de desenvolvimento e de regulação hormonal com a resposta à salinidade. Para tanto foram usados genótipos de tomateiro com alteração em diferentes vias de desenvolvimento e de produção ou sinalização de hormônios vegetais. Os seguintes genótipos foram usados: Galapagos dwarf (Gdw), Lanata (Ln), lutescent (l), single flower truss (sft), sft heterozygous (sft/+), diageotropica (dgt), entire (e), Never ripe (Nr), epinastic (epi), procera (pro), notabilis (not), anti sense Dioxigenase cloroplastídica de carotenoide 7 (35S::asCCD7) e Salicilato hidroxilase (35S::nahG). Entre os genótipos de desenvolvimento estudados, sft e l, relacionados à menor indução floral e senescência respectivamente, foram os menos afetados quando expostos à salinidade. O genótipo l acumulou maior biomassa e área foliar, apesar de ser considerado deletério devido à senescência precoce. As plantas heterozigotas, sft/+, cuja maior produtividade foi recentemente relacionada a um melhor balanço vegetativo/reprodutivo, alteraram esse balanço sob salinidade e reduziram sua produtividade mais que o controle MT sob estresse salino. Na análise dos genótipos com alteração hormonais foram observados quatro tipos de respostas à salinidade: i) elevado crescimento da parte aérea, apesar da razão Na:K ser alta no genótipo CCD7 cujo transgene induz deficiência de estrigolactona e excessiva ramificação; ii) elevado crescimento e acúmulo reduzido de Na nos tecidos (devido provavelmente a diluição) apresentada pelo mutante de resposta constitutiva a auxina e; iii) o oposto da resposta anterior foi apresentado pelo mutante pouco sensível à auxina , dgt; iv) inibição do crescimento combinado com nível reduzido de Na e alto acúmulo de K apresentada pelo mutante not que produz menos ácido abscísico. Considerados em conjunto, os resultados apresentaram temas para novos mecanismos de desenvolvimento, como a promoção moderada de senescência e do crescimento vegetativo além dos desbalanços hormonais, para serem explorados na busca de culturas resistentes ao estresse salino.
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