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Un nuevo virus A/H1N1, una nueva pandemia: Influenza un riesgo permanente para una humanidad globalizadaOsores Plenge, Fernando, Gómez Benavides, Jorge, Suárez Ognio, Luis, Cabezas Sánchez, César, Alave Rosas, Jorge, Maguiña Vargas, Ciro 16 July 2014 (has links)
La influenza es una enfermedad altamente infectocontagiosa de la
cual se tienen registros históricos descriptivos desde la época griega y
de certeza etiológica tan solo hace casi ocho décadas atras. Su agente
causal es el virus del influenza de los que se conoce exiten tres grandes
tipos: A B y C. El tipo A tiene la propiedad de circular por diversos
reservorios biológicos, tales como el hombre, los cerdos y las aves, entre
otros. Representa además una elevada variabilidad genética lo que le
permite continuos cambios o derivas antigénicas menores responsables
de la influenza humanas epidémicas y a veces reordenamientos amplios
con cambios antigénicos mayores los que originan la temida influenza
pandémica.
En un mundo cada vez mas globalizado, con una población superior a los
seis mil millones de personas, marcado por grandes inequidades sociales
y con cambios climáticos evidentes, los virus de la influenza serán un
riesgo permanente para la seguridad de la humanidad.
La clínica de los diversos subtipos virales pueden balancearce desde
las formas inaparentes hasta las formas graves de gripe o influenza,
dependiendo de la virulencia del subtipo viral infectante y del huesped.
Aunque nuestra tecnología diagnóstica y de inmunización ha avanzado
sorprendentemente, la preparación y disposición de los nuevos kits
diagnósticos suelen tardar al principio y en el caso de las vacunas
estas no están disponibles para el un nuevo subtipo viral pandémico
en el momento que se las necesita. El desarrollo de antivirales contra
la gripe no es notorio, contándose aprobados para uso humano los
amadantanes como la amantadina y la rimantadina y los inhibidores
de la neuraminidasa como oseltamivir y sanamivir principalmente.
Claramente los más vulnerables en este contexto son los países en vías
de desarrollo y en especial aquellos mas pobres, hecho que nos debería
llamar a una profunda reflexión. / Influenza is a highly contagious disease. There are some historical
descriptions of this condition by ancient Greek physicians, and the
etiological agents have been known only for the last eight decades. The
causative agent is the influenza virus, which has three main types: A, B,
and C. Type A is capable of circulating within many different biological
reservoirs, including humans, swine, and birds. It also has high genetic
variability, which allows it to have minor antigenic drifts or mutations
which are responsible of epidemics in humans. Sometimes changes are
quite marked, leading to pandemics.
In a globalized world, with more than 6 billion inhabitants, with many
social inequities and evident climate changes, influenza viruses are a
permanent risk for mankind.
Clinical features for the different viral subtypes may vary from subtle
infections to full blown and severe, life-threatening forms. Event with
the great advances in diagnostics and immunization, the manufacture
and distribution of new diagnostic kits may take some time, and new
vaccines are not always readily available. Specific therapies against
influenza are not well developed. There are two groups of drugs, the so
called adamantane derivatives, such as amantadine and rimantadine,
and the neuraminidase inhibitors, such as oseltamivir and zanamivir.
Most vulnerable areas for the new flu pandemics include developing
countries, particularly the poorest ones, so that the greatest effort must
be made for helping these areas.
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Pneumonia domiciliar associada a infecção pelo vírus p-H1N1 2009 em hospital terciário: frequência, características clínico-laboratoriais e aplicação de escores para predizer diagnóstico e prognóstico / Community-Acquired Pneumonia associated with p-H1N1 2009 infection in a tertiary hospital: frequency, clinical characteristics and applicability of scores to predict diagnosis and prognosisBrandão Neto, Rodrigo Antonio 17 December 2012 (has links)
Introdução: Em 13 de Setembro de 2009, a OMS reportou que existiam mais de 296.471 casos confirmados laboratorialmente de infecção pelo p-H1N1 2009. Ainda assim muitas questões permanecem, incluindo o papel de regras de probabilidade clínica e escores de gravidade de pneumonia adquirida na comunidade nestes pacientes. Nós descrevemos as características clínicas e epidemiológicas de pacientes internados por pneumonia adquirida na comunidade com ou sem infecção pelo p-H1N1. Objetivos: Verificar a incidência e características clínicas da pneumonia adquirida na comunidade associada com infecção pelo p-H1N1 2009, comparado as pneumonias adquiridas na comunidade sem infecção pelo p-H1N1 2009 e a aplicação de regras de probabilidade clínica e escores de gravidade de pneumonia. Métodos: Estudo observacional prospectivo avaliando pacientes consecutivos hospitalizados por pneumonia adquirida na comunidade por mais de 24 horas no HC-FMUSP. A infecção pelo p-H1N1 foi confirmada utilizando ensaios realtime PCR (RT-PCR). Os dados coletados incluíam variáveis clínicas e laboratoriais e 3 escores de gravidade de pneumonia: PSI (Pneumonia Severity Index), CURB-65 e o SMART-COP. Resultados: De 12 de julho a 17 de agosto de 2009, um total de 118 pacientes com pneumonia foram hospitalizados e RT-PCR realizado em 105 pacientes, infecção pelo p-H1N1 foi identificada em 53 pacientes. Comparado com os 52 pacientes sem infecção pelo p-H1N1, o grupo p-H1N1 apresentou significativamente mais coriza [razão de chances (RC): 6,09;intervalo de confiança 95% (IC95%): 1,72-21,52) e infiltrado bilateral (RC: 11,08; IC95%: 3,48-35,2).Um modelo clínico baseado em nossos resultados, incluindo infiltrado bilateral, febre, coriza e idade menor que 65 anos, foi capaz de predizer infecção pelo p-H1N1 2009 com sensibilidade de 90,6% e acurácia de 82% e com uma área sobre a curva (AUC) de 0,82. Nós também verificamos que, em pacientes com infecção pelo p-H1N1 2009, apenas 9,52% com escore SMART-COP entre 0-2 foram admitidos em UTI ou evoluíram para óbito intra-hospitalar comparado a 36,84% dos pacientes com escore PSI 1-2 e 51% dos pacientes com escore CURB-65 de 0-1. O prognóstico da pneumonia foi similar nos grupos com ou sem infecção pelo p-H1N1 2009. Conclusões: A pneumonia associada com infecção pelo p-H1N1 2009 possui apresentação clínica diferente de pacientes sem infecção pelo p-H1N1, entretanto, possuem prognóstico similar. Escores tradicionais de gravidade de pneumonia como PSI e CURB-65 tiveram desempenho ruim em pacientes com infecção pelo p-H1N1 e o escore SMART-COP foi o melhor preditor de internação em UTI em pacientes com pneumonia e infecção pelo p-H1N1. / Introduction: As of September 13, 2009, the WHO had reported over 296.471 laboratory-confirmed cases of p-H1N1 2009. However many questions remain unanswered, including the role of clinical prediction rules and community-acquired pneumonia severity scores. We describe clinical and epidemiologic characteristics of patients hospitalized for pneumonia at our tertiary hospital with laboratory-confirmed and laboratory-excluded H1N1 infection. Objectives: Verify the incidence and clinical characteristics of community-acquired-pneumonia associated with p-H1N1 2009 infection compared with community-acquired pneumonia without p-H1N1 infection and the applicability of clinical prediction rules and pneumonia severity scores. Methods: We prospectively reviewed medical chart in daily basis to collect data on that patients. H1N1 infection was confirmed in specimens using a real-time reverse transcriptase-polymerase-chain-reaction (RT-PCR) assay. The data collected included clinical and laboratorial variables and three pneumonia severity scores: Pneumonia Severity Index, CURB-65 and the SMART-COP rule. Results: From 12 of July through August 17, 2009, a total of 118 cases of pneumonia were hospitalized, and RT-PCR was performed in 105, indentifying p-H1N1 infection in 53 patients. Compared with the 52 patients without p-H1N1 infection , the p-H1N1 group presented significantly more often with rhinorrhoea (OR 6,09 IC 95 1,72-21,52) and bilateral infiltrates ( OR 11,08 IC 95 3,48-35,2), a clinical model based on our results and using bilateral infiltrates, fever, rhinorrhoea and age less than 65 years was capable of predict p-H1N1 infection with 90,6% sensitivity, 82% accuracy and area under the ROC curve (AUC) being 0.82. We also find that in the patients with pneumonia and p-H1N1 infection, only 9.52% of those with SMART-COP score of 0-2 presented ICU admission/in-hospital mortality, compared with 36.84% of those with PSI score of 1-2 and 51% of those with CURB-65 score of 0-1. The prognosis of pneumonia was similar in the patients with and without p-H1N1 2009 infection. Conclusions: Pneumonia associated with p-H1N1 2009 has different clinical presentation than in pneumonia patients without p-H1N1 infection, but the prognosis is similar. Traditional pneumonia severity scores like PSI and CURB-65 performed poorly in patients with p-H1N1 infection and the SMART-COP rule was the best predictor of ICU admission in pneumonia patients with p-H1N1 infection.
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Imugenicidade e segurança da vacina contra influenza A H1N1/2009 em pacientes com dermatomiosite juvenil / Immunogenicity and safety of the influenza A H1N1/2009 vaccine in juvenile dermatomyositis patientsGuissa, Vanessa Ramos 10 September 2013 (has links)
Objetivos: Avaliar a imunogenicidade e segurança da vacina anti-influenza A/H1N1 2009 em pacientes com dermatomiosite juvenil (DMJ) comparados com controles saudáveis e a possível associação entre taxas de soroconversão com dados demográficos, enzimas musculares, escores da DMJ, linfopenia e tratamento nos pacientes com DMJ atendidos em dois serviços de Reumatologia Pediátrica. Métodos: Trinta pacientes com DMJ entre 9 e 21 anos e 81 controles saudáveis foram imunizados com a vacina anti-influenza A H1N1/2009 sem adjuvante. Todos foram avaliados pré e 21 dias após a vacinação. As taxas de soroproteção e soroconversão, a média geométrica dos títulos de anticorpos (MGT) e o fator de aumento (FA) na MGT foram calculados. Foram analisados os eventos adversos (EAs), assim como: enzimas musculares, instrumentos de força muscular, presença de linfopenia e tratamento atual da DMJ. Resultados: Pacientes com DMJ e controles foram comparáveis em relação à mediana de idade atual [15,5 (9- 21) vs. 15 (9-21) anos, p=0,511] e frequência do sexo feminino (63% vs. 51%, p=0,286). A mediana do tempo de duração da DMJ foi de 5,5 (2-17) anos. Após a imunização, as taxas de soroconversão foram significantemente menores em pacientes com DMJ comparados com controles saudáveis (86,7% vs. 97,5%, p=0,044), enquanto soroproteção (p=0,121), MGT (p=0,992) e FA na MGT (p=0,827) foram semelhantes entre os grupos. As avaliações clínicas e laboratoriais na DMJ mostraram que as medianas dos escores de avaliação da atividade doença e enzimas musculares permaneceram estáveis no período do estudo (p > 0,05). Uma alta frequência de curso clínico crônico da doença foi observada em pacientes que não apresentaram soroconversão em comparação aos pacientes soroconvertidos (100% vs. 27%, p=0,012). Em relação à influência do tratamento, baixas taxas de soroconversão foram observadas em pacientes em uso de metotrexate (100% vs. 38%, p=0,036) e associação de prednisona, metotrexate e ciclosporina (50% vs. 4%, p=0,039). EAs locais e/ou sistêmicos foram leves e similares entre pacientes e controles (p > 0,05). Conclusão: Este foi o primeiro estudo que avaliou a vacina anti-influenza A H1N1/2009 na DMJ, identificando que o curso crônico da doença e a terapia imunossupressora são fatores que podem prejudicar a resposta humoral nos pacientes. Uma única dose da vacina foi soroprotetora nos pacientes avaliados, sem evidências de efeitos deletérios na atividade da doença / Objectives: To assess the immunogenicity and safety of influenza A H1N1/2009 vaccine in juvenile dermatomyositis (JDM) patients compared to age-matched controls and the possible association of seroconversion rates whith demographic, muscle enzymes, JDM scores, lymphopenia and treatment in JDM patients routinely followed at two Pediatric Rheumatology Units. Methods: Thirty JDM patients between 9 and 21 years old and 81 healthy age-matched controls were vaccinated with non-adjuvanted influenza A H1N1/2009 vaccine. All participants were evaluated pre- and 21 days postvaccination. Seroconversion and seroprotection rates, geometric mean titres (GMT) and factor increase (FI) in GMT were assessed. Adverse events, as well as muscle enzymes, JDM scores, lymphopenia and current treatment in JDM were also evaluated. Results: JDM patients and healthy controls had similar median of current age [15.5 (9-21) vs. 15 (9-21) years, p=0.511] and frequencies of female gender (63% vs. 51%, p=0.286). The median disease duration of JDM was 5.5 (2-17) years. After immunization, seroconversion rate was significantly lower in JDM patients compared to age-matched controls (86.7 vs. 97.5%, p=0.044), whereas seroprotection (p=0.121), GMT (p=0.992) and FI in GMT (p=0.827) were similar in both groups. Clinical and laboratorial evaluations revealed that JDM scores and muscle enzymes remained stable throughout the study (p > 0.05). A higher frequency of chronic course was observed in non-seroconvert compared to seroconverted (100% vs. 27%, p=0.012). Regarding treatment, a lower rate of seroconversion was observed in patients treated with methotrexate (100% vs. 38%, p=0.036) and in those with a combination of prednisone, methotrexate and cyclosporine (50% vs. 4%, p=0.039). Local and systemic adverse events were mild and similar in JDM patients and controls (p > 0.05). Conclusions: This was the first study that evaluated the influenza A H1N1/2009 vaccine in JDM, identified that chronic course and immunosuppressive therapy were factors hampering immune response in patients. A single dose of non-adjuvanted influenza A/H1N1 2009 vaccine was seroprotective in assessed patients with no evident deleterious effect in disease itself
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Imugenicidade e segurança da vacina contra influenza A H1N1/2009 em pacientes com dermatomiosite juvenil / Immunogenicity and safety of the influenza A H1N1/2009 vaccine in juvenile dermatomyositis patientsVanessa Ramos Guissa 10 September 2013 (has links)
Objetivos: Avaliar a imunogenicidade e segurança da vacina anti-influenza A/H1N1 2009 em pacientes com dermatomiosite juvenil (DMJ) comparados com controles saudáveis e a possível associação entre taxas de soroconversão com dados demográficos, enzimas musculares, escores da DMJ, linfopenia e tratamento nos pacientes com DMJ atendidos em dois serviços de Reumatologia Pediátrica. Métodos: Trinta pacientes com DMJ entre 9 e 21 anos e 81 controles saudáveis foram imunizados com a vacina anti-influenza A H1N1/2009 sem adjuvante. Todos foram avaliados pré e 21 dias após a vacinação. As taxas de soroproteção e soroconversão, a média geométrica dos títulos de anticorpos (MGT) e o fator de aumento (FA) na MGT foram calculados. Foram analisados os eventos adversos (EAs), assim como: enzimas musculares, instrumentos de força muscular, presença de linfopenia e tratamento atual da DMJ. Resultados: Pacientes com DMJ e controles foram comparáveis em relação à mediana de idade atual [15,5 (9- 21) vs. 15 (9-21) anos, p=0,511] e frequência do sexo feminino (63% vs. 51%, p=0,286). A mediana do tempo de duração da DMJ foi de 5,5 (2-17) anos. Após a imunização, as taxas de soroconversão foram significantemente menores em pacientes com DMJ comparados com controles saudáveis (86,7% vs. 97,5%, p=0,044), enquanto soroproteção (p=0,121), MGT (p=0,992) e FA na MGT (p=0,827) foram semelhantes entre os grupos. As avaliações clínicas e laboratoriais na DMJ mostraram que as medianas dos escores de avaliação da atividade doença e enzimas musculares permaneceram estáveis no período do estudo (p > 0,05). Uma alta frequência de curso clínico crônico da doença foi observada em pacientes que não apresentaram soroconversão em comparação aos pacientes soroconvertidos (100% vs. 27%, p=0,012). Em relação à influência do tratamento, baixas taxas de soroconversão foram observadas em pacientes em uso de metotrexate (100% vs. 38%, p=0,036) e associação de prednisona, metotrexate e ciclosporina (50% vs. 4%, p=0,039). EAs locais e/ou sistêmicos foram leves e similares entre pacientes e controles (p > 0,05). Conclusão: Este foi o primeiro estudo que avaliou a vacina anti-influenza A H1N1/2009 na DMJ, identificando que o curso crônico da doença e a terapia imunossupressora são fatores que podem prejudicar a resposta humoral nos pacientes. Uma única dose da vacina foi soroprotetora nos pacientes avaliados, sem evidências de efeitos deletérios na atividade da doença / Objectives: To assess the immunogenicity and safety of influenza A H1N1/2009 vaccine in juvenile dermatomyositis (JDM) patients compared to age-matched controls and the possible association of seroconversion rates whith demographic, muscle enzymes, JDM scores, lymphopenia and treatment in JDM patients routinely followed at two Pediatric Rheumatology Units. Methods: Thirty JDM patients between 9 and 21 years old and 81 healthy age-matched controls were vaccinated with non-adjuvanted influenza A H1N1/2009 vaccine. All participants were evaluated pre- and 21 days postvaccination. Seroconversion and seroprotection rates, geometric mean titres (GMT) and factor increase (FI) in GMT were assessed. Adverse events, as well as muscle enzymes, JDM scores, lymphopenia and current treatment in JDM were also evaluated. Results: JDM patients and healthy controls had similar median of current age [15.5 (9-21) vs. 15 (9-21) years, p=0.511] and frequencies of female gender (63% vs. 51%, p=0.286). The median disease duration of JDM was 5.5 (2-17) years. After immunization, seroconversion rate was significantly lower in JDM patients compared to age-matched controls (86.7 vs. 97.5%, p=0.044), whereas seroprotection (p=0.121), GMT (p=0.992) and FI in GMT (p=0.827) were similar in both groups. Clinical and laboratorial evaluations revealed that JDM scores and muscle enzymes remained stable throughout the study (p > 0.05). A higher frequency of chronic course was observed in non-seroconvert compared to seroconverted (100% vs. 27%, p=0.012). Regarding treatment, a lower rate of seroconversion was observed in patients treated with methotrexate (100% vs. 38%, p=0.036) and in those with a combination of prednisone, methotrexate and cyclosporine (50% vs. 4%, p=0.039). Local and systemic adverse events were mild and similar in JDM patients and controls (p > 0.05). Conclusions: This was the first study that evaluated the influenza A H1N1/2009 vaccine in JDM, identified that chronic course and immunosuppressive therapy were factors hampering immune response in patients. A single dose of non-adjuvanted influenza A/H1N1 2009 vaccine was seroprotective in assessed patients with no evident deleterious effect in disease itself
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Influenza pandêmica (H1N1) 2009 : perfil epidemiológico dos casos graves, Brasil, semanas epidemiológicas 16 a 33 de 2009Oliveira, Wanderson Kleber de January 2011 (has links)
Em março de 2009, foram identificados os primeiros casos de vírus influenza A, não subtipado anteriormente e que levou a comunidade internacional a enfrentar a primeira pandemia do século XXI, na vigência do novo Regulamento Sanitário Internacional de 2005. No intervalo das semanas epidemiológicas 16 e 33, foram notificados 34.506 casos de síndrome respiratória aguda grave no Brasil. No Brasil, a maior incidência ocorreu nas faixas etárias de crianças ≤ 5 anos (3.8/100.000) e com idades entre 20-29 anos (4.6/100.000). Neste período os casos ficaram concentrados nas regiões sul e sudeste, com 94% dos casos notificados. A taxa de mortalidade na população durante este período foi 0.39/100.000 habitantes. Pessoas que apresentaram comorbidades relacionadas apresentaram o dobro de risco de evolução para o óbito, quando comparado às pessoas sem comorbidade. (RR = 1,89 IC 95% 1,64-2,18). Apesar do clima tropical, o Brasil foi um dos países mais afetados pela pandemia. No entanto, este evento está possibilitando o fortalecimento das ações de vigilância e assistência que serão úteis em todas as situações de emergências de saúde pública de importância nacional e internacional. / In March 2009, identified the first cases of a new influenza A virus, not subtyped previously. Without immunity, the international community suffered the first pandemic of the century, the term of the International Health Regulations 2005. Between epidemiological weeks 16 and 33, were reported 34,506 cases of severe acute respiratory syndrome in Brazil. In Brazil, the highest incidence occurred in younger children ≤ 5 year (3.8/100,000) and one at ages 20-29 years (4.6/100,000). Ninety-four percent of cases concentrated in two of Brazil’s five geographic regions – the south and southeast. . The mortality rate in the population during this period was 0.39/100,000 inhabitants. Cases with a reported comorbidity had approximately twice the risk of those without (RR=1.89; 95%CI 1.64 – 2.18). Despite the tropical climate, Brazil was one of the countries most affected by the pandemic. However, this event is allowing the strengthening of surveillance and assistance that will be useful in all situations of public health emergencies of national and international concern.
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Fatores associados à gravidade da infecção por influenza A pandêmico (H1N1) 2009 em pacientes pediátricos hospitalizadosScotta, Marcelo Comerlato January 2012 (has links)
Introdução: A pandemia causada pelo vírus Influenza A(H1N1)pdm09 teve seu ápice entre julho e agosto de 2009 no sul do Brasil com maior incidência em crianças e adultos jovens. No período pós-pandêmico, houve um novo aumento na incidência de casos nos meses de inverno em 2011 e 2012 no Brasil, com padrão semelhante ao vírus Influenza sazonal. Como este agente persiste em circulação em nosso meio, objetivamos investigar os fatores de risco para evolução clínica desfavorável em pacientes pediátricos. Métodos: Foi realizado um estudo transversal através de revisão de prontuários de internação de pacientes com idade inferior a 14 anos e infecção por Influenza A (H1N1)pdm09 confirmada por RT-PCR durante a primeira onda pandêmica em seis hospitais terciários em Porto Alegre, Brasil. A necessidade de ventilação mecânica foi definida como desfecho e idade, doenças crônicas, codetecções de vírus ou bactérias, achados na radiografia de tórax e uso de Oseltamivir foram definidos como possíveis preditores. Resultados: Foram incluídos 120 pacientes. Na análise multivariável, a presença de doenças crônicas (Razão de prevalências: 2.613, 95% Intervalo de confiança: 1.267-5.386) e codetecção viral (Razão de prevalências: 2.43, 95% Intervalo de confiança: 1.203-4.905) foram estatisticamente associados a um pior desfecho (p<0,05). Conclusões: A presença de doenças crônicas como preditor reforça evidências prévias. Além disso, encontramos codetecção viral como um fator de risco. Estudos adicionais são necessários para confirmar esta associação. / Introduction: The pandemic caused by Influenza A(H1N1)pdm09 virus peaked between July and August 2009 in southern Brazil with the highest incidence in children and young adults. In the post-pandemic period, there was an increase in the incidence of cases in the winter months in 2011 and 2012 in Brazil, similar to seasonal Influenza virus. Since infections due to pandemic Influenza are still occurring, we aim to investigate risk factors for worse outcome in children. Methods: A cross-sectional study was performed reviewing charts of hospitalized patients younger than 14 years with RT-PCR positive for Influenza A (H1N1)pdm09 during the first pandemic wave in six tertiary centers in Porto Alegre, Brazil. We defined need of mechanical ventilation as severity outcome and age, chronic medical conditions, bacterial and viral co-detection, chest radiograph findings and use of Oseltamivir as possible predictors. Results: We included 120 patients. In a multivariable analysis, chronic medical conditions (PR: 2.613, 95% CI: 1.267-5.386) and viral co-detection (PR: 2.43, 95% CI: 1.203-4.905) were statistically associated with worse outcome (p<0,05). Conclusions: The presence of chronic medical conditions as predictor reinforces previous evidences. Furthermore, we found viral co-detection as a risk factor. Further studies are necessary to confirm this association.
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EPIDEMIA DA INFLUENZA A (H1N1) 2009 NO ESTADO DE GOIÁS/BRASIL: CASOS E ÓBITOSSiqueira, Giselle Angélica Moreira de 19 December 2013 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2018-11-19T16:59:56Z
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GISELLE ANGÉLICA MOREIRA DE SIQUEIRA.pdf: 1650143 bytes, checksum: 0a85747b640c1ee6d3c2dc446dececf7 (MD5)
Previous issue date: 2013-12-19 / SIQUEIRA, Giselle Angelica Moreira de. Epidemic Influenza A (H1N1) 2009 in the
state of Goiás/Brazil: cases and deaths. Dissertation (MSc in Environmental
Sciences) – Catholic University of Goiás, Goiânia, 2013.
Between late March and early April 2009, were the first reported cases of human
infection caused by a new viral subtype Influenza A (H1N1) in Southern California
and near San Antonio, Texas, USA, and then in Mexico and Canada. Until July 6,
2009, 905 cases were confirmed by the Ministry of Health, with reports of 23 states
and the Federal District. This study described the profile of confirmed cases and
deaths affected by Influenza A ( H1N1 ) in 2009 in the state of Goias and Brazil
through a descriptive ecological study of confirmed cases and deaths affected by
Influenza A virus (H1N1) 2009 in the State of Goias and Brazil between
epidemiological weeks 16 th to 52 th, variables of research Influenza record, feeding
SINAN Influenza Web were selected such as epidemiological week, age, gender,
education, signs and symptoms, comorbidities, vaccination status, hospitalizations
and evolution. Among the total number of cases reported during the epidemic , more
than 45% were confirmed Influenza A (H1N1) in Goiás and in Brazil , with 14.9% and
3.9% subsequently died respectively. Females were predominant, those over 6 %
were pregnant. The age range was found between 15 and 45 years, with the primary
and secondary school levels observed schooling. Among the signs and symptoms ,
more than 95% of cases and deaths had fever, cough and dyspnoea, less than 30%
had comorbid conditions, the occurrence of hospitalizations of cases was 96% and
45% in Goiás in Brazil, while hospitalization those who subsequently died was above
96%, less than 14% of cases and deaths have taken the vaccine against influenza
(H1N1). It was concluded that it was possible to know the profile of cases and deaths
from socio demographic and clinical characteristics during the epidemic period
Influenza (H1N1) 2009 in Goias and Brazil, many lessons were learned that will
assist in the consolidation of plans to tackle the unusual situations of epidemic and
pandemic character and guide the development of public policies that will strengthen
the surveillance system of disease, health care, implementation of laboratory
diagnosis, mass vaccination and personal protection and respiratory hygiene
network. / SIQUEIRA, Giselle Angélica Moreira de. Epidemia da Influenza A (H1N1) 2009 no
estado de Goiás/Brasil: casos e óbitos. Dissertação (Mestrado em Ciências
Ambientais) – Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, 2013.
Entre o final de março e começo de abril de 2009, foram notificados os primeiros
casos de infecção humana causada por um novo subtipo viral Influenza A (H1N1),
no sul da Califórnia e próximo de San Antonio, no Texas, Estados Unidos, e, em
seguida, no México e Canadá. Até o dia 06 de julho de 2009, 905 casos foram
confirmados pelo Ministério da Saúde, com notificações de 23 estados e do Distrito
Federal. Neste estudo foi descrito o perfil dos casos confirmados e óbitos
acometidos por Influenza A (H1N1) em 2009 no Estado de Goiás e Brasil por meio
de um estudo ecológico descritivo dos casos confirmados e óbitos acometidos pelo
vírus Influenza A (H1N1) 2009 no Estado de Goiás e Brasil entre as semanas
epidemiológicas 16ª a 52ª, foram selecionadas variáveis da ficha de investigação de
Influenza, que alimenta o SINAN Influenza Web tais como semana epidemiológica,
faixa etária, gênero, escolaridade, sinais e sintomas, comorbidades, situação
vacinal, hospitalizações e evolução. Dentre o total de casos notificados durante a
epidemia, mais de 45% foram confirmados por Influenza A (H1N1) em Goiás e no
Brasil, sendo que 14,9% e 3,9% evoluíram para o óbito respectivamente. O gênero
feminino foi predominante, destas mais de 6% eram gestantes. A faixa etária
encontrada foi entre 15 a 45 anos, sendo o ensino médio e fundamental os níveis de
escolaridade constatados. Dentre os sinais e sintomas, mais de 95% dos casos e
óbitos apresentaram febre, tosse e dispneia, menos de 30% apresentaram
comorbidades, a ocorrência de hospitalizações dos casos foi de 96 % em Goiás e
45% no Brasil, enquanto que a hospitalização dos que evoluíram para o óbito foi
acima de 96%, menos de 14% dos casos e óbitos tomaram a vacina contra a
Influenza (H1N1). Concluiu-se que foi possível conhecer o perfil de casos e óbitos a
partir das características sócio demográficas e clínicas durante o período epidêmico
da Influenza (H1N1) 2009 em Goiás e no Brasil, foram aprendidas muitas lições que
auxiliarão na consolidação de planos de enfrentamento a situações inusitadas de
caráter epidêmico e pandêmico e norteará a construção de políticas públicas que
fortalecerá o sistema de vigilância da doença, da rede de atenção à saúde,
implementação de diagnóstico laboratorial, vacinação massiva e medidas de
proteção individual e higiene respiratória.
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Influenza pandêmica (H1N1) 2009 : perfil epidemiológico dos casos graves, Brasil, semanas epidemiológicas 16 a 33 de 2009Oliveira, Wanderson Kleber de January 2011 (has links)
Em março de 2009, foram identificados os primeiros casos de vírus influenza A, não subtipado anteriormente e que levou a comunidade internacional a enfrentar a primeira pandemia do século XXI, na vigência do novo Regulamento Sanitário Internacional de 2005. No intervalo das semanas epidemiológicas 16 e 33, foram notificados 34.506 casos de síndrome respiratória aguda grave no Brasil. No Brasil, a maior incidência ocorreu nas faixas etárias de crianças ≤ 5 anos (3.8/100.000) e com idades entre 20-29 anos (4.6/100.000). Neste período os casos ficaram concentrados nas regiões sul e sudeste, com 94% dos casos notificados. A taxa de mortalidade na população durante este período foi 0.39/100.000 habitantes. Pessoas que apresentaram comorbidades relacionadas apresentaram o dobro de risco de evolução para o óbito, quando comparado às pessoas sem comorbidade. (RR = 1,89 IC 95% 1,64-2,18). Apesar do clima tropical, o Brasil foi um dos países mais afetados pela pandemia. No entanto, este evento está possibilitando o fortalecimento das ações de vigilância e assistência que serão úteis em todas as situações de emergências de saúde pública de importância nacional e internacional. / In March 2009, identified the first cases of a new influenza A virus, not subtyped previously. Without immunity, the international community suffered the first pandemic of the century, the term of the International Health Regulations 2005. Between epidemiological weeks 16 and 33, were reported 34,506 cases of severe acute respiratory syndrome in Brazil. In Brazil, the highest incidence occurred in younger children ≤ 5 year (3.8/100,000) and one at ages 20-29 years (4.6/100,000). Ninety-four percent of cases concentrated in two of Brazil’s five geographic regions – the south and southeast. . The mortality rate in the population during this period was 0.39/100,000 inhabitants. Cases with a reported comorbidity had approximately twice the risk of those without (RR=1.89; 95%CI 1.64 – 2.18). Despite the tropical climate, Brazil was one of the countries most affected by the pandemic. However, this event is allowing the strengthening of surveillance and assistance that will be useful in all situations of public health emergencies of national and international concern.
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Fatores associados à gravidade da infecção por influenza A pandêmico (H1N1) 2009 em pacientes pediátricos hospitalizadosScotta, Marcelo Comerlato January 2012 (has links)
Introdução: A pandemia causada pelo vírus Influenza A(H1N1)pdm09 teve seu ápice entre julho e agosto de 2009 no sul do Brasil com maior incidência em crianças e adultos jovens. No período pós-pandêmico, houve um novo aumento na incidência de casos nos meses de inverno em 2011 e 2012 no Brasil, com padrão semelhante ao vírus Influenza sazonal. Como este agente persiste em circulação em nosso meio, objetivamos investigar os fatores de risco para evolução clínica desfavorável em pacientes pediátricos. Métodos: Foi realizado um estudo transversal através de revisão de prontuários de internação de pacientes com idade inferior a 14 anos e infecção por Influenza A (H1N1)pdm09 confirmada por RT-PCR durante a primeira onda pandêmica em seis hospitais terciários em Porto Alegre, Brasil. A necessidade de ventilação mecânica foi definida como desfecho e idade, doenças crônicas, codetecções de vírus ou bactérias, achados na radiografia de tórax e uso de Oseltamivir foram definidos como possíveis preditores. Resultados: Foram incluídos 120 pacientes. Na análise multivariável, a presença de doenças crônicas (Razão de prevalências: 2.613, 95% Intervalo de confiança: 1.267-5.386) e codetecção viral (Razão de prevalências: 2.43, 95% Intervalo de confiança: 1.203-4.905) foram estatisticamente associados a um pior desfecho (p<0,05). Conclusões: A presença de doenças crônicas como preditor reforça evidências prévias. Além disso, encontramos codetecção viral como um fator de risco. Estudos adicionais são necessários para confirmar esta associação. / Introduction: The pandemic caused by Influenza A(H1N1)pdm09 virus peaked between July and August 2009 in southern Brazil with the highest incidence in children and young adults. In the post-pandemic period, there was an increase in the incidence of cases in the winter months in 2011 and 2012 in Brazil, similar to seasonal Influenza virus. Since infections due to pandemic Influenza are still occurring, we aim to investigate risk factors for worse outcome in children. Methods: A cross-sectional study was performed reviewing charts of hospitalized patients younger than 14 years with RT-PCR positive for Influenza A (H1N1)pdm09 during the first pandemic wave in six tertiary centers in Porto Alegre, Brazil. We defined need of mechanical ventilation as severity outcome and age, chronic medical conditions, bacterial and viral co-detection, chest radiograph findings and use of Oseltamivir as possible predictors. Results: We included 120 patients. In a multivariable analysis, chronic medical conditions (PR: 2.613, 95% CI: 1.267-5.386) and viral co-detection (PR: 2.43, 95% CI: 1.203-4.905) were statistically associated with worse outcome (p<0,05). Conclusions: The presence of chronic medical conditions as predictor reinforces previous evidences. Furthermore, we found viral co-detection as a risk factor. Further studies are necessary to confirm this association.
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Influenza pandêmica (H1N1) 2009 : perfil epidemiológico dos casos graves, Brasil, semanas epidemiológicas 16 a 33 de 2009Oliveira, Wanderson Kleber de January 2011 (has links)
Em março de 2009, foram identificados os primeiros casos de vírus influenza A, não subtipado anteriormente e que levou a comunidade internacional a enfrentar a primeira pandemia do século XXI, na vigência do novo Regulamento Sanitário Internacional de 2005. No intervalo das semanas epidemiológicas 16 e 33, foram notificados 34.506 casos de síndrome respiratória aguda grave no Brasil. No Brasil, a maior incidência ocorreu nas faixas etárias de crianças ≤ 5 anos (3.8/100.000) e com idades entre 20-29 anos (4.6/100.000). Neste período os casos ficaram concentrados nas regiões sul e sudeste, com 94% dos casos notificados. A taxa de mortalidade na população durante este período foi 0.39/100.000 habitantes. Pessoas que apresentaram comorbidades relacionadas apresentaram o dobro de risco de evolução para o óbito, quando comparado às pessoas sem comorbidade. (RR = 1,89 IC 95% 1,64-2,18). Apesar do clima tropical, o Brasil foi um dos países mais afetados pela pandemia. No entanto, este evento está possibilitando o fortalecimento das ações de vigilância e assistência que serão úteis em todas as situações de emergências de saúde pública de importância nacional e internacional. / In March 2009, identified the first cases of a new influenza A virus, not subtyped previously. Without immunity, the international community suffered the first pandemic of the century, the term of the International Health Regulations 2005. Between epidemiological weeks 16 and 33, were reported 34,506 cases of severe acute respiratory syndrome in Brazil. In Brazil, the highest incidence occurred in younger children ≤ 5 year (3.8/100,000) and one at ages 20-29 years (4.6/100,000). Ninety-four percent of cases concentrated in two of Brazil’s five geographic regions – the south and southeast. . The mortality rate in the population during this period was 0.39/100,000 inhabitants. Cases with a reported comorbidity had approximately twice the risk of those without (RR=1.89; 95%CI 1.64 – 2.18). Despite the tropical climate, Brazil was one of the countries most affected by the pandemic. However, this event is allowing the strengthening of surveillance and assistance that will be useful in all situations of public health emergencies of national and international concern.
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