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Gestão compartilhada em saúde : o estudo de caso de uma unidade de atenção primária à saúde em Porto Alegre, RS

Torres, Aline Arrussul January 2011 (has links)
A Gestão Compartilhada utilizada em alguns serviços de saúde é um modelo de gestão alternativo ao modelo hegemônico vigente, centrado na figura de um “chefe” que detém o conhecimento e o poder de decisão da condução do processo de trabalho. Este estudo objetiva descrever a experiência de Gestão Compartilhada desenvolvida na Unidade de Saúde Jardim Itu (USJI), Serviço de Saúde Comunitária, Grupo Hospitalar Conceição, Porto Alegre, RS, além de descrever a percepção dos profissionais da equipe e das lideranças comunitárias (conselheiros locais de saúde) sobre esta experiência. Os dados foram coletados através de três Grupos Focais, formado por trabalhadores com nível de escolaridade superior no cargo que ocupam, por trabalhadores com nível de escolaridade médio no cargo e por conselheiros locais de saúde, respectivamente. Os dados coletados nos grupos focais seguiram o princípio de saturação - categorias de análise foram estabelecidas a priori e outras que emergiram a partir da coleta de dados. Observou-se no estudo que os sujeitos apresentam diferenças substantivas entre suas percepções. Os sujeitos-trabalhadores referem em sua maioria muitos avanços, com processos de trabalho tornados mais produtivos e satisfatórios. Já os sujeitos-usuários, representados pelos conselheiros locais de saúde, sentem o peso do “desconhecimento” do processo, sentindo-se a parte de várias decisões. Na Gestão Compartilhada, é necessário qualificar os espaços de tomada de decisão, valorizando a autonomia dos sujeitos, desde a idealização até a concretização do fazer em saúde, requerendo o envolvimento contínuo de todos com este ideal. No referido estudo observou-se que a Gestão Colegiada não atinge em sua totalidade os objetivos a que se propõe. Investimentos nos trabalhadores, gestor e usuários, que visem à reflexão e incorporação de tecnologias sobre o modelo pretendido ainda são caminhos a serem percorridos. / Shared Health Management practiced in some health services is a management tool used as an alternative to the hegemonic valid model, which has a chief figure that has all the knowledge and decision power for conducting work processes. This paper describes the shared management experience developed at Itu Health Center, a part of the Community Health Services of Grupo Hospitalar Conceição, Porto Alegre, RS. It also describes the team members and the community leaders (local health counselors) perceptions about this experience; identifies the existence of processes that takes into account sharing responsibilities in tasks; organize the decision making process and its implication on daily work and describes professional interaction on work processes, satisfaction level and new senses acquired. Data was obtained through 3 focal groups; the first comprised by health workers which have higher schooling in the job they carry; the second group comprised by health workers which have medium schooling in the job they carry; and the last comprised by local health workers. The analysis of data collected on focal groups followed the principle of saturation sampling. Categories for analysis were established a priori and also others that emerged from the data collected. It was observed that the subjects have significant differences in their perceptions however; the health workers in its majority perceive a huge progress that qualified the work, turning it in a more productive and satisfactory process. Yet the user subjects, represented by the local health counselors sense the weight of “unawareness” feeling apart of many decisions. In this study it was observed that sharing managent as a whole does not reach the goals that are proposed. Investments in workers, managers and user, aimed at reflection and incorporation of technology on the desired model are still paths to be followed.
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Organização da atenção básica à saúde e sistema de avaliação de desempenho econômico: estudo de caso das unidades básicas de saúde vinculadas à Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto - USP / Primary health care organization and economic performance assessment system: primary health units linked to São Paulo University Ribeirão Preto case study

Campos, Luciana Spinpolo 03 March 2009 (has links)
As Unidades Básicas de Saúde (UBS) respondem a um modelo assistencial do governo que busca unificar todos os elementos dos serviços de saúde, tendo por base as necessidades de saúde da população. Assim a Atenção Básica à saúde constitui o primeiro contato com os pacientes, e tem como finalidade promover a saúde, prevenir agravos, além de tratar e reabilitar a população. A administração de organizações de saúde adquiriu maior evidência nas questões sanitárias, políticas socioculturais e associadas ao crescente custo da atenção à saúde. A gestão dessas organizações é complexa, pois cada unidade possui características e necessidades específicas. Para o alcance de um bom nível de gestão e desempenho, a organização deve contemplar em seu plano diretor ferramentas de planejamento e controle de todos os seus recursos para um melhor processo de tomada de decisão. Medir o desempenho econômico dessas instituições é uma das ferramentas de gestão e torna-se importante para que os gestores possam entender a instituição e conseqüentemente melhorar a sua eficiência por meio de ações direcionadas à saúde. Os sistemas de avaliação de desempenho econômico tornaram-se ferramentas importantes para que as organizações atingissem níveis mais elevados de eficiência operacional e na qualidade do atendimento. Burocracia, nível tecnológico, sistemas de informação, recursos humanos, estilo de gestão são entraves comuns em organizações públicas e tendem a diminuir o desempenho econômico das organizações públicas em geral. Nesse sentido, o presente estudo investigou quais os fatores que influenciam para a implantação de um sistema de avaliação de desempenho econômico em unidades básicas de saúde. Para tanto foi realizado um estudo de casos múltiplos em três UBS´s da cidade de Ribeirão Preto: UBS José Sampaio, UBS Maria Casagrande e CSE Sumarezinho e teve como base o modelo de avaliação de desempenho econômico GECON. Com base na teoria e nas informações obtidas em campo, concluiu-se que os modelos de gestão adotados por estas unidades não contemplam um sistema de avaliação de desempenho econômico. A descrição das unidades e o do estilo de administração demonstraram que existem dificuldades para a implantação deste sistema, tais aspectos estão ligados às informações geradas e gerenciadas; ao grau de autonomia por parte dos gestores; à ineficiência no sistema de informação de saúde (disponível para os gestores) e, por fim a inexistência de políticas de qualidade e desempenho voltados para gestão econômica. Nesse sentido o trabalho contribui por levantar questões que poderiam ser melhoradas para que a saúde tenha um melhor aproveitamento dos recursos advindos das três esferas governamentais. / The Primary Units of Health (PUH) respond to the government health care model which that attempts to unify all the elements of the health services, based on population´s health needs. Thus, the Primary Health Care is the first contact with the patients, and it aims to promote health, prevent diseases as well as to treat and rehabilitate the population. The administration of health care organizations acquired greater evidence on sanitaries issues, social policies and associated by the enlargement of health care cost. The management of these organizations is complex, because each unit has specific characteristics and necessities. In order to reach a good level of management and performance and also enhance the decision-making process, the organization must take into consideration instruments of planning and control of all its resources while making its director plans. The measurement of economic performance of these institutions is one of management tool and it is important for managers to understand the institution and therefore improve their efficiency through actions directed to the health sector. The economic performance assessment system have become important tools for organizations to reach higher levels of operational efficiency and quality of care. Bureaucracy, technological level, information systems, human resources and management style are common obstacles in public organizations in general and tend to reduce their economic performance. In this sense, the present study investigated the factors that influence the introduction of economic performance assessment system in Primary Health Care. A multiple case study based on the model for economic performance assessment GECON has been undertaken in three PUH\'s in the city of Ribeirão Preto: PUH José Sampaio, PUH Maria Casagrande and CSE Sumarezinho. Based on theory and field research it was concluded that the management models adopted by these units do not include an evaluation system of economic performance. The description of the units and their administration style have shown that there are difficulties for the implementation of this system, .These aspects are linked to the generation and management of information; the autonomy degree of some managers, the inefficiency of the health information system (available for managers) and finally the lack of quality and performance policies toward economic management. In this way the work contributes by raising issues that could be improved so as to allow the Health Sector to achieve a better use of the resources coming from the three spheres of the government.
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Eventos químicos no Regulamento Sanitário Internacional (2005): do estado da saúde local ao global / Chemical events in the International Health Regulations (2005): from local to global health statecraft

Agnes Soares da Silva 12 March 2018 (has links)
A produção e o uso global de produtos químicos é alta e está em ascensão. Provocado pela globalização econômica, o movimento trans-fronteiriço de produtos químicos e seus resíduos tornam a exposição humana a produtos químicos um grande risco para a saúde pública. O Regulamento Sanitário Internacional (RSI-2005) revisado reconhece os riscos impostos pelos produtos químicos à saúde pública ao incorporá-los entre aqueles com potencial para se tornar uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). A falta de implementação do RSI-2005 em um país pode ameaçar a segurança sanitária global. Objetivos: O objetivo geral desta tese é apresentar uma proposta para superar o problema da baixa implementação das capacidades de saúde pública em produtos químicos no RSI-2005 e usar o regulamento como uma plataforma para fortalecer a governança para a saúde pública em produtos químicos em todos os níveis de complexidade dos sistemas de saúde. Os objetivos específicos são: desvendar os determinantes, forças motrizes, caminhos e processos que poderiam levar a eventos químicos com potencial ESPII; propor um construto teórico que possa orientar a governança para a saúde pública nesta questão; e identificar os mecanismos que poderiam facilitar a implementação das principais capacidades de saúde pública em produtos químicos para mitigar riscos. Métodos: A secção de métodos inclui: uma revisão sobre riscos químicos locais e globais, apresentando seus determinantes; revisão do conceito de bens públicos, aplicando-o a aspectos relacionados à segurança química; revisão de eventos químicos passados que poderiam atender aos critérios de potencial ESPII; revisão dos princípios da atenção primária à saúde, explorando possibilidades e oportunidades de incorporar a capacidade em riscos ambientais no contexto dos sistemas locais de saúde para fortalecer a vigilância, o monitoramento e a análise da saúde ambiental em todos os níveis; e proposição de um kit de ferramentas de apoio à implementação das capacidades básicas do RSI-2005 em produtos químicos. Resultados: Esta tese constrói seu argumento na seguinte sequência: \"Segurança Química é um Bem Público Global para a Saúde\"; \"Lições Aprendidas de Surtos Químicos Mortais\"; \"O Estado da Vigilância em Saúde Pública para Incidentes Químicos: Dez Anos de RSI-2005 na América Latina e no Caribe\"; \"Capacidade de Vigilância em Saúde e Resposta: do Local ao Global\"; e \"Um Guia para a Implementação de Capacidades Básicas de Saúde Pública para Eventos Químicos\". Discussão: Existe relação entre as agendas globais e locais. O RSI-2005 pode ser interpretado como uma oportunidade para rever os princípios e as capacidades essenciais de saúde pública e para revitalizar a forma como os sistemas de saúde são organizados, fortalecendo os mecanismos de governança para a saúde e a produção de bens públicos globais para a saúde. Isto requer o envolvimento do setor saúde com a sociedade em geral e um papel proeminente e proativo de liderança da OMS. Conclusão: Atuação local não resolverá problemas globais, mas ela não pode ser desvinculada da atuação global. A necessidade de revisitar e atualizar os sistemas nacionais de saúde para responder a esse contexto de globalização é clara e urgente e o RSI-2005 fornece uma plataforma que pode ser inteligentemente usada na elaboração desta resposta. Não para proteger o comércio e a economia, mas a saúde do povo. / The global production and use of chemicals is high and on the rise. Triggered by economic globalization, the transboundary movement of chemicals and their waste makes human exposure to chemicals a widespread public health risk. The revised International Health Regulations (IHR-2005) recognized the risks posed by chemicals to public health by incorporating them among those with the potential to become a Public Health Emergency of International Concern (PHEIC). Lack of implementation of the IHR-2005 in one country can threaten global health security. Objectives: The general objective of this thesis is to present a proposal to overcome the problem of low implementation of the public health capacities on chemicals in the IHR-2005 and to use the regulations as a framework to strengthen governance for public health on chemicals at all levels of complexity of the health systems. The specific objectives are: to unveil the determinants, main drivers, pathways and processes that could lead to chemical events with potential PHEIC; to propose a theoretical construct that could guide governance for public health on this matter; and to identify the mechanisms that could facilitate the implementation of the core public health capacities on chemicals to mitigate risks. Methods: The methods section includes: a literature review of local and global chemical risks, presenting their drivers; review of the concept of public goods, applying it to aspects related to chemical safety; review of past chemical events that could meet the criteria of potential PHEIC; review of the principles of primary health care, exploring possibilities and opportunities of incorporating capacity on environmental risks in the context of local health systems to strengthen environmental health surveillance, monitoring and analysis at all levels; and proposition of a toolkit for the implementation of the IHR-2005 core capacities on chemicals. Results: This thesis builds its argument in the following sequence: \"Chemical Safety is a Global Public Good for Health\"; \"Lessons Learned from Deadly Chemical Outbreaks\"; \"Status of Public Health Surveillance for Chemical Incidents: Ten Years of IHR-2005 in Latin America and the Caribbean\"; \"From Local to Global Capacity for Health Surveillance and Response\"; and \"A Guide for the Implementation of Core Public Health Capacities on Chemicals\". Discussion: There are linkages between the global and local agendas. The IHR-2005 can be taken as an opportunity to revisit public health principles and core capacities, and revitalize the way health systems are organized, strengthening mechanisms of governance for health, and the delivery of global public goods for health. This requires the engagement of the health sector with the society in general, and a prominent and proactive leadership role of the WHO. Conclusion: Acting local will not solve global problems, but it can no longer be disentangled from acting global. The need to revisit and update national health systems to respond to this context of globalization is clear and urgent, and the IHR-2005 provides a framework that can be smartly used in the elaboration of this response. Not to protect trade and the economy, but the health of the people.
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Estudo sobre a aplica??o da an?lise da efici?ncia relativa utilizando a metodologia DEA em organiza??o militar de sa?de: o caso da Odontocl?nica Central do Ex?rcito / Study on the application of relative efficiency analysis using DEA methodology for Military health organizations: the case of the Central Army Orthodontic Clinic

Souza, Marlone Wilson 06 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:19:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006-Marlone Wilson Souza.pdf: 432960 bytes, checksum: 431c37374246c5c1feb6417dd695f194 (MD5) Previous issue date: 2006-09-06 / This study addresses themes arising from studies on performance analysis, specifically considering the analysis of relative efficiency, through the use of the model known as DEA (Data Envelopment Analysis), as introduced by Charnes, Cooper and Rhodes (1978) and based on the first studies of Farrel (1957). The technique was applied to a military health organization, the Central Army Orthodontic Clinic, aiming to propose and describe a methodology which would be capable of evaluating the relative efficiency of the clinics which make up the organization, identifying its efficient and inefficient units. The data used was obtained form the administration department of the Central Army Orthodontic clinic throughout 2005. The model conceived by Charnes, Cooper and Rhodes (1978) is known as CCR and input was adopted for orientation, as the maintenance of output was used as a base searching for efficiency through the minimization of economic supplies. To put the DEA model into action, the SIAD (Integrated System of support for decision-making) programme was used, using as economic supplies the direct materials and the relevant indirect costs, considering income generated and patients treated as the product in 11 DMU (clinics). Two distinct models were created, initially comparing the economic supplies and the income (representing the financial component) and finally the same economic supplies with patients treated (representing a non-financial component), describing in each case the efficient and inefficient DMU, as well as the degree of comparison of each case. It was concluded that it is possible to evaluate the relative efficiency of DMU in an organization of this nature, and that it is feasible to use DEA as a tool to calculate the proportion of subsidies in the decision making process, also opening up the possibility for other studies in military organizations which deal with war related activities and the operational use of the armed forces. / Esta pesquisa abordou conceitos advindos de estudos sobre an?lise de desempenho, considerando especificamente a an?lise da efici?ncia relativa, atrav?s da utiliza??o do modelo denominado DEA (Data Envelopment Analysis), introduzido por Charnes, Cooper e Rhodes (1978) baseados nos primeiros estudos de Farrel (1957). A aplica??o da t?cnica foi realizada em organiza??o militar de sa?de, a Odontocl?nica Central do Ex?rcito, a fim de propor e descrever uma metodologia capaz de prover a avalia??o da efici?ncia relativa das cl?nicas que integram a organiza??o, identificando as suas unidades eficientes e/ou ineficientes. Foram utilizados os dados obtidos junto ? administra??o da Odontocl?nica Central do Ex?rcito no exerc?cio de 2005. O modelo concebido por Charnes, Cooper e Rhodes (1978), conhecido na literatura por CCR, foi escolhido e adotou-se a orienta??o input, j? que se tomou por base a manuten??o dos outputs buscando-se a efici?ncia atrav?s da minimiza??o dos insumos. Para rodar a modelagem DEA foi selecionado o programa SIAD (sistema integrado de apoio ? decis?o), carregando como insumos os materiais diretos e os custos indiretos relevantes e considerando como produtos a receita faturada e os pacientes atendidos em 11(onze) DMU (cl?nicas). Foram criados dois modelos distintos, inicialmente contrapondo-se esses insumos e a receita (componente de natureza financeira) e posteriormente os mesmos insumos com pacientes atendidos (componente de natureza n?o financeira), descrevendo-se as DMU eficientes e ineficientes em cada caso, bem como a magnitude comparativa em cada situa??o. Concluiu-se que ? poss?vel avaliar a efici?ncia relativa das DMU em organiza??o dessa natureza, demonstrando assim, como ? fact?vel o emprego da ferramenta DEA para proporcionar subs?dios no processo decis?rio, abrindo um campo para outras pesquisas em organiza??es militares que lidam com a atividade b?lica e com o emprego operacional da for?a terrestre.
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Avaliação do desempenho do WHOQOL-BREF em pacientes deprimidos provenientes de serviços de cuidados primários de diferentes países usando a análise de Rasch

Rocha, Neusa Sica da January 2008 (has links)
Introdução: O WHOQOL-Bref, a versão abreviada da medida genérica de qualidade de vida (QV) desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde, foi desenvolvida simultaneamente em várias culturas e línguas sob a base da Teoria Clássica em psicometria. Este é composto por 26 itens que formam quatro domínios: físico, psicológico, social e ambiental. Uma vez que este pode ser considerado uma medida de QV subjetiva, alguns autores sugerem que a influência da sintomatologia depressiva no escore de QV possa ser verificada. Ademais, está bem adequado para examinar a influência da cultura na QV, mas sua validade transcultural em pacientes deprimidos continua não estudada. QV e depressão têm uma complexa relação conceitual. Até onde nós sabemos, não existe nenhum estudo avaliando a potencial sobreposição entre as medidas de QV e depressão utilizando dados transculturais. O “Longitudinal Investigation of Depression Outcomes” (LIDO) foi um estudo multi-cêntrico e transnacional, observacional que acompanhou pacientes com transtorno depressivo em serviços de cuidados primários por 12 meses em 6 países. Potencialmente, os dados do LIDO nos permitem testar empiricamente a relação entre as medidas de depressão e de QV. O modelo de Rasch, uma técnica estatística moderna, tem sido visto como uma diretriz que coloca em operação os axiomas das medidas aditivas. Este modelo apresenta uma série de análises para obter uma variável com uma estrutura aditiva, e, portanto, adequada para ser medida em nível intervalar. Também, é capaz de acessar a invariância transcultural de uma medida. Objetivos: O objetivo principal de nosso estudo é avaliar as propriedades de medida do WHOQOL-Bref usando a análise de Rasch de seus domínios e itens em pacientes deprimidos de serviços de cuidados primários de diferentes países. Os objetivos secundários são: verificar se os itens do WHOQOLBref são invariantes entre os pacientes que têm um episódio depressivo atual, testar a invariância das medidas dos itens num contexto transcultural, e verificar a validade da versão brasileira do WHOQOL-Bref em adultos com depressão maior usando a análise de Rasch. Esta tese é composta por quatro estudos. O primeiro estudo (estudo 1) é um artigo de revisão que tem como objetivo apresentar as bases do modelo de Rasch, usando o exemplo prático de uma escala de depressão. O segundo (estudo 2) apresenta a avaliação da invariância dos itens do WHOQOLBref entre pacientes deprimidos e não deprimidos. O terceiro (estudo 3) enfoca nas propriedades de medida e na avaliação transcultural dos itens do WHOQOL-Bref e o quarto (estudo 4) é sobre a versão brasileira desta medida. Métodos: Sujeitos: Para o estudo 2, a amostra consistiu de 2359 sujeitos, dos quais 1193 tinham o diagnóstico confirmado de episódio depressivo atual e eram provenientes de seis países (Austrália, Brasil, Israel, Rússia, Espanha, e EUA) incluídos na avaliação basal do LIDO. Estes mesmos 1193 pacientes deprimidos fizeram parte da amostra do estudo 3. O estudo 4 incluiu os 208 pacientes deprimidos da amostra brasileira. Medidas: Nós utilizamos os seguintes instrumentos de medida: a Center for Epidemiological Studies Depression Scale (CES-D) para avaliar a severidade da depressão; o World Health Organization Quality of Life Instrument – versão abreviada (WHOQOL-Bref) como medida genérica de QV; e o Composite International Diagnostic Interview (CIDI), versão 2.1 para o diagnóstico de depressão. Análise Estatística: Estudo 2: A análise de Rasch foi utilizada para ver se os itens que exibiriam funcionamento diferencial (DIF), como uma maneira de acessar a invariância em relação ao fator depressão definido como o diagnóstico de depressão usando o CIDI. Estudos 3 e 4: Uma análise de Rasch completa foi realizada para acessar as propriedades de medida dos domínios e dos itens do WHOQOL-Bref. As análises dos DIF foram feitas para verificar os vieses de idade, gênero e a invariância transcultural. Resultados: Estudo 2: Onze dos 26 itens do WHOQOL-Bref apresentaram DIF devido ao fator depressão e o domínio físico foi o que apresentou mais itens com DIF. Estudo 3: Os domínios físico, psicológico e ambiental necessitaram de ajustes para se adequar ao modelo de Rasch, principalmente devido à inadequação de itens individualmente ou DIF devido à idade. O domínio social manteve as suas fracas propriedades psicométricas demonstradas em estudos prévios. Apenas cinco itens foram totalmente invariantes entre os países, mas os vieses entre os outros itens desapareceram quando analisado juntos, indicando um cancelamento deste efeito. Estudo 4: Após usar a análise de Rasch na amostra brasileira, os 4 domínios do WHOQOL-Bref demonstraram medidas apropriadas de adequação ao modelo. Alguns itens necessitaram ajustes: 4 itens mudaram de escores (‘dor’; ‘finanças’, ‘serviços’ e ‘transporte’), 2 itens (‘trabalho’ e ‘atividade’) apresentaram dependência local nas respostas, e 1 item foi excluído (’sono’), mostrando multidimensionalidade. Conclusões: Nossos achados indicam que a maioria dos itens do WHOQOL-Bref não apresentam DIF para a ocorrência de um episodio atual de depressão maior e a variância associada com a depressão com esta medida genérica de QV é restrita a algumas facetas. Portanto, nós recomendamos este ajuste restrito em futuras análises desta medida para pacientes deprimidos. Também, nossos resultados demonstram que os domínios do WHOQOL-Bref com alguns ajustes apresentam propriedades de Rasch no contexto transcultural de seis países. Finalmente, após sofrer ajustes pela análise de Rasch, o WHOQOL-Bref parece ser um instrumento psicometricamente válido para avaliar a QV de pacientes brasileiros de um serviço de cuidados primários. / Backgound: The WHOQOL-Bref, the abbreviated generic measure of quality of life (QOL) developed by the World Health Organization, was developed simultaneously in several cultures and languages under the framework of Classical Test Theory. It has 26 items covering four domains: Physical, Psychological, Social Relationships and Environment. Since it can be considered a measure of subjective QOL, some authors have suggested that its assessment should be checked for the influence of depressive symptomatology on the QOL score. Moreover, it is well placed to examine the influence of culture on QOL, but its cross-cultural validity in depressed individuals remains unstudied. Quality of life and depression have a complex conceptual relationship. To our knowledge, there is no study addressing the potential overlap of QOL and depression measuring using a cross-cultural database. The Longitudinal Investigation of Depression Outcomes (LIDO) study was a multicenter, cross-national observational study that followed patients with depressive disorders in primary care settings for 12 months in six countries. Potentially, the LIDO database allows us to test empirically the relationship between depression and QOL measurement. The Rasch model, a modern statistical tecnique, is seen as a template which puts into operation the axioms of additive conjoint measurement. This model presents a set of analyses to obtain a variable with additive structure and, hence is suitable to be measured on an interval scale. Also, this abble to assess the cultural invariance of a measure. Objectives: The main purpose of our study is to look at the measurement properties of the WHOQOL-Bref using Rasch analysis of the domains and items of WHOQOL-Bref) in depressed patients from primary care services from different countries. Secondary puposes are: to verify whether the items of the WHOQOL-Bref are invariant among patients having a current major depressive episode, to test the invariance of item measures in cross-cultural settings, and to assess the validity of the Brazilian version of WHOQOL-Bref in adults with major depression using the Rasch analysis. This thesis is composed by four studies. The first study is a review article aiming at presenting the basical features of the Rasch model using a pratical example of a depression scale. The second study (study 2) presents an evaluation of the invariance of the WHOQOL-Bref items between depressed and non depressed patients. The third study (study 3) focus on the mesurement properties and the crosscultural evaluation of the items of the WHOQOL-Bref and the fourth study (study 4) is on the Brazilian version of this measure. Methods: Subjects: In the study 2, the sample consisted of 2,359 subjects, of which 1,193 had a confirmed diagnosis of a current major depressive episode from six countries (Australia, Brazil, Israel, Russia, Spain, and the USA) involved in the baseline assessment of the LIDO study. These same 1,193 major depressed patients consisted the sample of the study 3. Study 4 had 208 major depressed patients from Brazilian sample. Measures: We used the following measurement instruments: the Center for Epidemiological Studies Depression Scale (CES-D) to assess severity of depression; the World Health Organization Quality of Life Instrument - Abbreviated version (WHOQOL-Bref) was used as a generic quality of life (QOL) instrument; and the Composite International Diagnostic Interview (CIDI), version 2.1 for the diagnosis of depression. Analysis: Study 2: The Rasch anlysis was used to look at items exhibiting differential item functioning (DIF) as a way of assessing invariance in relation to a depression factor defined by the diagnosis of depression using the Composite International Diagnostic Interview (CIDI). Study 3 and 4: A complete Rasch analysis was run to assess measurement properties of the WHOQOL-Bref domains and items. DIF analysis was made to verify bias by age, gender and cross-cultural invariance. Results: Study 2: Eleven out of the 26 items of the WHOQOL-Bref showed DIF due to the depression factor and the Physical domain presented more items displaying DIF. Study 3: The Physical, Psychological and Environment domains of the WHOQOL-Bref required adjustments to conform to the Rasch model expectations, mainly because of individual item misfit, or Differential Item Functioning (DIF) due to age. The Social domain maintained its poor psychometric properties evidenced by previous studies. Only five items were totally invariant across countries, but the bias of other items disappeared when pooled, indicating cancellation effects. Study 4: After using Rasch analysis, the 4 domains of WHOQOL-Bref showed appropriate fit to this model. Some items needed adjustments: 4 items were rescored (‘Pain’; ‘Finances’, ‘Services’ and ‘Transport’), 2 items (‘Work’ and ‘Activity’) identified they have dependency of responses, and 1 item was deleted (’Sleep’), showing multidimensionality. Conclusions: Our findings indicate that the majority of WHOQOL-Bref items do not exhibit DIF for a current major depressive episode and the variance associated with depression in this generic QOL measure is restricted to some facets of this construct. Thus, we recommend this restricted adjustment for depression in future analyses of this measure. Also, our results support the Rasch properties of the domains of the WHOQOL-Bref, with some modification, as a measure of generic subjective QOL in the context of primary care depressed patients in six countries worldwide. Finally, the WHOQOL-Bref, after Rasch adjustments, seems to be a psychometrically valid instrument that it is suitable for evaluating the QOL of Brazilian depressed outpatients from primary care setting.
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International classification of functioning, disability, and health: ICF-CY World Health Organization

Williams, A. Lynn, Louw, Brenda 01 June 2013 (has links)
No description available.
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The CIDI-Core Substance Abuse and Dependence Questions: Cross-cultural and Nosological Issues

Cottler, Linda B., Robins, Lee N., Grant, B. F., Blaine, Jack D., Towle, Leland H., Wittchen, Hans-Ulrich, Sartorius, Norman 25 March 2013 (has links) (PDF)
The CIDI is a fully standardised, structured interview for the assessment of psychiatric disorders according to DSM-II-R and proposed ICD-10 criteria. The development of this interview has been the collaborative effort of researchers from 18 sites around the world. In a field trial to test the cross-cultural acceptability and reliability of the questions, there was found to be high acceptance and excellent reliability for the substance use questions, problems with the lengthy alcohol section, and difficulties translating relevant substance use concepts into different languages. There is therefore room for further improvement in the substance-related questions. There proved to be differences between ICD-10 and DSM-III-R regarding substance abuse and dependence disorders.
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The Role of Gender Equality and Economic Development in Explaining Female Smoking Rates

Shariff, Samina 27 April 2007 (has links)
Globally female smoking rates are considerably lower than male smoking rates. However, there is great concern regarding female smoking due to the potential for future increases and the associated harm to health. To gain a better understanding regarding female smoking, this study examines the role of gender equality and economic development in explaining the variability in female smoking rates and female-to-male smoking differentials by examining data from 193 World Health Organization member states. Data on the dependent variables, female smoking prevalence rates and female-to-male smoking prevalence ratio, were obtained from the Tobacco Atlas. Data on independent variables i.e., measures of gender equality and gross national income per capita, proxy measure for economic development, were obtained from the 2005 Human Development Report, Central Intelligence Agency, and the World Bank. A composite gender equality index was constructed from the individual measures of gender equality. Multiple regression analysis showed composite gender equality index and gross national income per capita to be significant positive predictors of relative and absolute female smoking rates, with income being a stronger predicator. Individual measures of gender equality failed to show significance with either dependent variable. The results attest to the need for disentangling smoking from the notion of advancement in gender equality and economic development.
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Tarptautinių sveikatos priežiūros taisyklių įgyvendinimas Lietuvos Respublikoje / Implementation of International Health Regulations in Republic of Lithuania

Varžgalis, Manvydas 06 February 2009 (has links)
Šiame darbe yra analizuojamos Tarptautinės sveikatos priežiūros taisyklės, aptariant jų istoriją, pagrindinius principus bei įtaką šiuolaikiniu globalizacijos periodu. Tarptautinės sveikatos taisyklės yra neatsiejama dalis, siekiant išvengti tarptautinio infekcinių ligų plitimo tarptautiniu mastu, netrukdant tarptautinei prekybai bei susisiekimui. Norint išlikti visaverte partnere tarptautinėje erdvėje vystant ekonominę, socialinę padėtį, privalu taisykles įgyvendinti. Lietuva, būdama Pasaulio sveikatos organizacijos, Europos Sąjungos narė, ratifikavo taisykles bei įsipareigojo jas įgyvendinti Lietuvos Respublikos Vyriausybės nutarime iki 2012 metų. Pagrindiniai uždaviniai – suderinti atitinkamus teisės aktus su Taisyklių reikalavimais, užtikrinti tinkamą pasirengimą ir reagavimą į ekstremalias visuomenės sveikatai situacijas, keliančias tarptautinį susirūpinimą, taip pat efektyviai ir laiku koordinuoti tokias situacijas, sustiprinti administracinius gebėjimus, kurių reikia reaguojant į ekstremalias visuomenės sveikatai situacijas, keliančias tarptautinį susirūpinimą. Teisinė bazė yra rengiama pakeičiant/priderinant jau egzistuojančias bei kuriant naujas teisės normas. Lietuvos Respublikos Vyriausybė įsipareigoja teisinę bazę galutinai parengti 2009 metais. / This work is an analysis of the International Health Regulations, discussing their history, basic principles and the impact of globalization in the contemporary period. International Health Regulations are an integral part, to prevent the international spread of infectious diseases internationally, impeding international trade and travel. To remain full–fledged partner in international space development in economic, social situation, the regulations must be implemented. Lithuania as the member of World Health Organization and European Union has ratified the regulations, and undertook implement by the resolution of the Goverment Republic of Lithuania until 2012. The main tasks of harmonizing the legislation with the regulations, are to ensure adequate preparedness and response to emergency public health situations which pose an international concern, as well as an efficient and timely coordination of such situations, to reinforce the administrative capacity needed to respond to emergency public health situations which pose an international concern. The legal framework is being prepared modyfing / adjusting existing and the developing new legal norms. The Government of the Republic of Lithuania commited to finalise legal framework in 2009.
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A Comparison of Patients’ and Nurses’ Perceptions of Cancer Patients’ Quality of Life: A Mixed Research Approach

Bahrami, Masoud, masoud.bahrami@flinders.edu.au January 2008 (has links)
In attempting to give more years of life to cancer patients, their Quality of Life (QoL) during this time has frequently been compromised. Assessment of patients’ QoL provide nurses with an opportunity to know about the whole range of patients’ needs and desires. These information would be potentially very useful for health care professionals particularly nurses for planning, conducting and evaluating the nursing care of cancer patients. Questionnaire survey research carried out in countries other than Australia identified a varied amount of agreement between cancer patients and nurses about cancer patients’ QoL. However, based on the literature review, no research study has been found in Australia that provides a detailed understanding of how nurses and cancer patients are similar or different in their perceptions of cancer patients’ QoL. A research study, therefore, was conducted to answer the following key questions: (a) what differences and/or similarities are there between patients’ and nurses’ perceptions of cancer patients’ QoL; (b) why do these differences and/or similarities exist? A research study with a mixed approach was undertaken to answer the research questions. In the first phase, a survey by questionnaire was conducted. The main aims were to identify: (a) the level of agreement between cancer patients’ and nurses’ scores on the World Health Organisation’s Quality of Life Brief questionnaire (WHOQoL-BREF); and (b) variables that may influence the level of agreement between them. Each patient and nurse was invited to complete the WHOQoL-BREF questionnaire, which was considered as an appropriate tool for evaluating cancer patients’ QoL. This questionnaire considers QoL across four domains or dimensions: physical, psychological, social relationship and environmental. In the first phase of the study, 166 cancer patients and 95 nurses were recruited from three major hospitals in Adelaide, South Australia. The patients had a range of cancer diagnoses with breast cancer being the most prevalent. Most patients were being treated as inpatients with chemotherapy being their primary treatment. The mean age of nurses was approximately 37 years and their clinical experience with cancer patients averaged approximately eight years. Intraclass Correlation Coefficient (ICC) between patients’ and nurses’ scores ranged from ‘poor’ in the social relationship and psychological domains up to ‘moderate’ in the physical domain indicating that generally nurses were different in their perceptions from those of cancer patients. Another major finding of this phase was that nurses underestimated cancer patients’ QoL in the social relationship and environmental aspects, which consisted of more personal and private issues. Having finished the first phase, the second phase was conducted based on the principles of a classical version or mode of grounded theory. The aim here was to include an interpretive perspective and explore the reasons why nurses may differ in their perceptions about cancer patients’ QoL in comparison to cancer patients. In this phase, three cancer patients and 10 nurses took part in semi-structured interviews. Participants were selected from different inpatient and outpatient oncology services and a palliative setting. Differences in patients’ and nurses’ perceptions about cancer patients’ QoL and their implications for nursing clinical practice were discussed further in the light of six important categories found in the second phase including: QoL meanings, QoL aspects, Cues-based QoL assessment; Purpose-based QoL assessment; Facilitators of QoL assessment; and Barriers to QoL assessment. It emerged that QoL has individualised meanings and nurses generally have difficulties understanding their patients’ personal perspective or definition of QoL. Another interpretive outcome that may explain why nurses differed in their perceptions when compared with cancer patients is that nurses’ assessment of cancer patients’ QoL in oncology wards is mainly made during their interaction with patients when providing care. Such an assessment has a focus on physical cues and may not facilitate nurses developing a more holistic picture of cancer patients’ QoL. Participants in the interpretive phase indicated that time limitations, focus on care tasks, and discontinuity of care, all work against nurses developing a more accurate understanding of cancer patients’ QoL. Conversely, it was found that building a relationship and stronger rapport with patients is the main facilitator in improving nurses’ understanding of cancer patients’ QoL.

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