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Incidência e caracterização de cistite hemorrágica em pacientes submetidos a transplante de células-tronco hematopoiéticas alogênico no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Amaral, Sheila Nogueira do January 2015 (has links)
Introdução: Cistite Hemorrágica (CH) é uma grave complicação do Transplante de Células-Tronco Hematopoiéticas (TCTH) Alogênico. Sua incidência varia de 12 a 25,5%. A forma precoce desenvolve-se devido aos efeitos tóxicos de certos quimioterápicos usados no regime de condicionamento, especialmente Ciclofosfamida. Já a CH tardia ocorre a partir do terceiro dia após o TCTH e sua etiologia é multifatorial. Vários fatores de risco para o desenvolvimento de CH tardia foram descritos, incluindo Doença do Enxerto Contra o Hospedeiro (DECH) aguda, doador não relacionado, infecções por vírus urotrópicos, sexo masculino e condicionamento mieloablativo. Materiais e Métodos: O presente estudo tem como objetivos descrever a incidência de CH em pacientes adultos e pediátricos submetidos a TCTH alogênico e identificar fatores de risco associados ao desenvolvimento de CH nesta população. Foram analisados dados de prontuário de 347 pacientes submetidos a TCTH Alogênico no Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período de Janeiro de 2001 a Dezembro de 2014. Resultados: CH ocorreu em 42 pacientes (12,1%, IC: 8,9 - 16%), em uma média de 53.4 dias após o procedimento (desvio padrão: 28.1 dias). Apenas 1 paciente (2,4%) desenvolveu CH precoce, com início dos sintomas no D+1. Entre os 41 pacientes que desenvolveram CH tardia, BK vírus foi o principal agente viral identificado. CH ocorreu em 12.8% dos pacientes que receberam condicionamento mieloablativo e em 10.5% dos restantes (P = 0,704). Dos 197 pacientes que apresentaram DECH aguda, 35 (17,8%) desenvolveram CH e somente 7 (4,9%) apresentaram CH na ausência de DECH aguda (P < 0,001). CH foi mais frequente também em pacientes do sexo masculino (P = 0,027). Conclusão: A incidência de CH em nossa amostra foi semelhante à encontrada em outros trabalhos. DECH aguda e sexo masculino estiveram associados a um maior risco de desenvolvimento de CH. / Introduction: Hemorrhagic cystitis (HC) is a serious complication of Allogeneic Hematopoietic Stem Cell Transplantation (HSCT) afecting 12 to 25.5% of the patients. The early-onset form of HC develops during or until 72 hours after the conditioning regimen containing high doses of certain chemotherapy drugs such as Busulfan and especially Cyclophosphamide. Late-onset HC occurs from the third day on after HSCT and its etiology is multifactorial. Several risk factors for the late-onset form have been reported including graft-versus-host disease (GVHD), unrelated donor, urotropic infections, male gender and myeloblative conditioning regimen. Methods: This study aims to evaluate the incidence of HC in adult and pediatric patients undergoing Allogeneic HSCT and to identify risk factors associated with the development of HC in this population. Medical records of 347 patients who underwent Allogeneic HSCT at Hospital de Clínicas, Porto Alegre, Brazil, from January 2001 to December 2014 were analyzed. Results: HC occurred in 42 patients (12.1% CI: 8.9 - 16%) at an average of 53.4 days after the procedure (standard deviation: 28.1 days). Only one of them developed early-onset HC, with onset of symptoms on D+1. Among the 41 patients who developed late-onset HC, BKV was the main identified viral agent. HC developed in 12.8% of the patients treated with myeloablative conditioning and in 10.5% of the remaining patients (P = 0.704). Of the 197 patients with acute GVHD, 35 (17.8%) developed HC and only 7 (4.9%) showed HC in the absence of GVHD (P<0.001). HC was also more frequent in males than females (P = 0.027). Conclusion: The incidence of HC in our sample was similar to that found in other studies. In our cohort of patients being male and having acute GVHD increased the risk of developing HC.
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Modelo de personalização de dose de bussulfano intravenoso baseado no genótipo de GSTA1 durante regime de condicionamento do transplante de células-tronco hematopoiéticas em crianças

Nava, Tiago Rodrigues January 2017 (has links)
O bussulfano (Bu) é um agente alquilante usado no condicionamento que precede o transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) em crianças. Sua farmacocinética (FC) apresenta uma grande variabilidade interindivíduo, que pode ser parcialmente explicada pelas variantes genéticas de GSTA1, gene da enzima glutationa S-transferase α1, crucial para o metabolismo do Bu. Vários métodos de predição da FC do Bu são usados para calcular sua dose, essencialmente com base na idade e peso do paciente. Até o momento, apenas um modelo adulto incorporou as variantes de GSTA1 no cálculo da sua dose do Bu. No presente trabalho, avaliou-se, inicialmente, o desempenho de métodos atualmente disponíveis em pediatria, em função das variantes genéticas de GSTA1. Foram avaliados os parâmetros de FC da primeira dose de 101 crianças e adolescentes submetidos a TCTH alogênico no CHU Sainte-Justine, Montreal, Canadá, após regime de condicionamento que incluía Bu intravenoso (BuCR, do inglês busulfan-containing regimen). Os haplótipos GSTA1 foram interpretados em pares (diplótipos) e depois classificados em três grupos com base nos seus diferentes potenciais de expressão enzimática. As AUCs (area under the curve) medidas e as AUCs calculadas a partir de doses de Bu preditas por 11 modelos diferentes foram classificadas de acordo com a sua capacidade para atingir a AUC-alvo (900 a 1.500 μM.min). Também foram calculados os erros de previsão do clearance do Bu. Após a primeira dose, as AUCs medidas atingiram a AUC-alvo em 38,7%. Os diplótipos de GSTA1 relacionados ao metabolismo lento (G3) e regimes contendo fludarabina (FluCR, do inglês fludarabine-containing regimen) foram os únicos fatores associados à AUC no alvo (OR 4,7, IC 95%, 1,1 - 19,8, p = 0,04 e OR 9,9, IC 95%, 1,6 - 61,7, p = 0,01, respectivamente). Utilizando os outros métodos para o cálculo da dose, a percentagem de AUC no alvo variou de 16% a 74%. G3 e FluCR foram, em alguns modelos, associados à AUC no alvo ou na faixa tóxica, enquanto que os metabolizadores rápidos (G1) foram por vezes associados a AUCs subterapêuticas. Essas associações foram confirmadas na análise de predição do clearance, em que os diplótipos da GSTA1 e o regime de condicionamento influenciaram significativamente a maioria dos erros de previsão dos métodos testados. Uma vez que GSTA1 mostrou influenciar significativamente os algoritmos disponíveis, pretendeu-se desenvolver um modelo de FC de população que incluísse variantes genéticas de GSTA1 como um fator no cálculo de dose do Bu. Para tanto, foram analisados os dados de concentração-tempo de 112 crianças e adolescentes que receberam um BuCR mieloablativo antes de 115 TCTH (autólogos e alogênicos), realizados também no CHU Sainte-Justine. Para a construção do modelo de FC de população, utilizou-se uma análise mista não linear. Sexo, doença de base (maligna vs. não maligna), idade pós-menstrual (PMA) ou idade cronológica, regime de condicionamento e diplótipos de GSTA1 foram avaliados como fatores potenciais. Um modelo de um compartimento com eliminação de primeira ordem foi o que melhor descreveu os dados disponíveis. Um fator de maturação do metabolismo de Bu (Fmat) e o peso elevado a exponencial alométrico teórico foram incluídos no modelo de base. A análise dos fatores revelou PMA (ΔOFV = -26,7, p = 2,3x10-7) e grupos de diplótipos de GSTA1 (ΔOFV = -11,7, p = 0,003) como fatores significativamente associados, respectivamente, ao volume e ao CL do Bu. Os CL dos metabolizadores rápidos (G1) foram preditos como sendo 7% mais elevados que os definidos como metabolizadores normais (G2), enquanto que os metabolizadores lentos (G3) foram descritos com CL 12% menor que os G2. Em conclusão, após se evidenciar que os métodos disponíveis para o cálculo de dose do Bu não são adequados para todos os grupos de diplótipos de GSTA1, propôs-se o primeiro algoritmo de cálculo de dose de Bu em pediatria baseado em farmacogenética. Seu uso pode contribuir para uma melhor previsibilidade da FC do Bu e, desta forma, melhor predizer a exposição de crianças e adolescentes à droga, de acordo com a capacidade metabólica de cada indivíduo. / Busulfan (Bu) is an alkylating agent used in the conditioning before hematopoietic stem cells transplantation (HSCT) in children. Its pharmacokinetics (PK) presents a great inter-individual variability, which can be partially explained by GSTA1 genetic variants, gene coding for the enzyme glutathione s-tranferase α1, crucial for Bu metabolism. Several methods of predicting PK are available and are used to calculate the Bu dose, based essentially on patients’ age and anthropometric characteristics. So far, a single adult model successfully incorporated this factor into the Bu dose calculation. In the present work, we initially evaluate the performance of the currently available guidelines across the different GSTA1 genetic variants. The PK parameters from the Bu first doses from 101 children and adolescents who have undergone allogenic SCT at the CHU Sainte-Justine, Montreal, Canada following a IV Bu-containing conditioning regimen (BuCR). GSTA1 haplotypes were interpreted in pairs (diplotypes) and then classified in 3 groups based on different potentials of enzyme expression. Measured AUCs and AUCs calculated from Bu doses predicted by 11 different models were classified according to their ability to achieve the AUC target (900 and 1500μM.min). Clearance prediction errors were also calculated. After the first dose, measured AUCs achieved the target in 38.7%. GSTA1 diplotypes groups related to poor Bu metabolism (G3) and fludarabine-containing regimens (FluCR) were the only factors associated with AUC within target (OR 4.7, 95% CI, 1.1 - 19.8, p=0.04 and OR 9.9, 95% CI, 1.6 - 61.7, p=0.01, respectively). Using other methods for dose calculation, percentage of AUCs within target varied from 16% to 74%. G3 and FluCR were, in some models, associated to AUC within the target and in the toxic range, whereas rapid-metabolizers (G1) were correlated with sub therapeutic AUCs. These associations were confirmed in clearance-prediction analysis, where GSTA1 diplotypes groups and conditioning regimen consistently influenced methods’ most prediction errors. Once GSTA1 status was demonstrated to influence significantly the available Bu dosing algorithms, we aimed to develop a population PK (PPK) model which included GSTA1 genetic variants as a covariate. For that, concentration-time data from 112 children and adolescents receiving IV Bu as a component of the conditioning regimen for 115 stem cell transplantations (autologous and allogenic) performed at CHU Sainte-Justine were analyzed. Non-linear mixed effects analysis was used to build a PPK model. Sex, baseline disease (malignant vs. non-malignant), post-menstrual age (PMA) or chronological age, conditioning regimen and GSTA1 diplotypes groups were evaluated as potential covariates. A one-compartment model with first-order elimination best described the data. A factor of Bu metabolism maturation (Fmat) and theoretical allometric scaling of weight were included in the base model. Covariate analysis revealed PMA (ΔOFV=-26.7, p=2.3x10-7) and GSTA1 diplotypes groups (ΔOFV=-11.7, p=0.003), as significant factors on volume and clearance (CL), respectively. CL of rapid metabolizers (G1) were predicted as being 7% higher and that of poor ones (G3) 12% lower than CL of those defined as normal metabolizers (G2). In conclusion, after evidencing that available Bu dosing methods are not suitable for all GSTA1 diplotypes groups, we have proposed the first pharmacogenomics-based dosing algorithm for Bu to be used in a pediatrics. Its use may contribute considerably to better predict Bu exposure in children and adolescents tailoring the dose according to individual metabolic capacity.
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Perfil do estresse oxidativo em pacientes com diabetes mellitus do tipo 1 submetidos ao transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas, em Ribeirão Preto, SP / Oxidative stress profile in patients with type 1 diabetes mellitus treated with autologous hematopoietic stem cells, in Ribeirão Preto, Brazil

Camargo, Marilia Alessi Guena de 02 September 2015 (has links)
O estresse oxidativo, induzido por espécies reativas, está diretamente envolvido com a função das células durante o desenvolvimento do diabetes mellitus do tipo 1 (DM1), bem como no desenrolar das complicações relacionadas à hiperglicemia. O transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas é uma estratégia de intervenção imunológica que visa preservar a função do pâncreas endócrino, se realizado durante a fase em que o paciente ainda possui importante reserva de células pancreáticas. Dessa forma, o presente estudo objetiva investigar como o estresse oxidativo se comporta nos momentos pré e pós-transplante. Dezoito pacientes transplantados entre 2004 e 2010 foram avaliados retrospectivamente, a partir de amostras de soro criopreservadas imediatamente antes, e 12 meses após o transplante. Esses pacientes também foram subdivididos em respondedores (livres de insulina exógena aos 12 meses pós-transplante) e não-respondedores (em uso de insulina exógena 12 meses pós-transplante). Dados do estresse oxidativo (malonaldeído e isoprostano) e da capacidade antioxidante (glutationa reduzida, superóxido dismutase e tocoferol) foram comparados nos pacientes diabéticos antes e 12 meses pós-transplante, e também com o grupo controle. Dentro do grupo experimental observamos que, 12 meses depois do transplante, os pacientes apresentaram melhora dos níveis de hemoglobina glicada e das doses de insulina exógena e recuperação do peso corporal. Aos 12 meses pós-transplante, o grupo de pacientes respondedores apresentaram níveis de peptídeo-C significativamente maiores do que o de não-respondedores. Quando comparados ao grupo controle, verificamos maiores níveis de glutationa reduzida e isoprostano nos pacientes diabéticos, em ambos os momentos (pré e pós-transplante). Também observamos que níveis de tocoferol (vitamina E) estão reduzidos, abaixo do valor de referência, quando comparados ao grupo controle. Em conclusão, o presente estudo identificou que pacientes com DM1 já possuem alterações no estresse oxidativo marcada pelo aumento do isoprostano e da atividade antioxidante marcada pelo aumento da glutationa reduzida (GSH) poucas semanas após o diagnóstico e que o procedimento não contribuiu para normalizar seus níveis. / Oxidative stress, induced by reactive species, is directly involved with -cell function during the development of type 1 diabetes mellitus (T1DM) and with the development of hyperglycemia-induced complications. Autologous hematopoietic stem cell transplantation (AHSCT) is an immunological therapeutic strategy to preserve the function of the endocrine pancreas, if performed early after T1DM diagnosis, while the patient still has significant residual beta cell mass. Thus, this study aims to investigate how oxidative stress behaves before and after AHSCT and how it may be related with glycemic control. Eighteen patients transplanted between 2004 and 2010, which had serum samples cryopreserved immediately before and 12 months after transplantation, were retrospectively evaluated. These patients were also divided into responders (insulin-free at 12 months posttransplant) and non-responders (in use of insulin 12 months post-transplant). Data on oxidative stress (malondialdehyde and isoprostane levels) and antioxidant capacity (reduced glutathione, superoxide dismutase and tocopherol levels), from diabetic patients, were compared before and 12 months after AHSCT, and also with a healthy control group. We observed that 12 months after transplantation, T1DM patients showed improvement in glycated hemoglobin levels and exogenous insulin doses, besides recovery of pre-diabetes body weight levels. At 12 months posttransplantation, the group of responders had significantly higher C-peptide levels than the non-responders. When compared to the health individuals (control group), we found higher levels of reduced glutathione and isoprostane in T1DM patients, both before and after transplantation. We also observed that tocopherol levels (vitamin E) were reduced below the reference value, when compared to the control group. In conclusion, we found that patients with T1DM present abnormal oxidative stress, marked by increased isoprostane, and antioxidant activity, marked by the increase of reduced glutathione (GSH) already a few weeks after diagnosis and that AHSCT did not contribute to normalize their levels.
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Estudo do polimorfismo C677T do gene da metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) em pacientes com mucosite de trato gastrointestinal após transplante alogênico de medula óssea / Analysis of single nucleotide polymorphisms C677T of methylenetetrahidrofolate reductase (MTHFR) on the development of oral mucositis in allogeneic hematopoietic stem cell transplantation

Fabio Luiz Coracin 02 December 2009 (has links)
A mucosite oral, também chamada recentemente de mucosite do trato gastrointestinal, continua sendo um importante efeito colateral que pode comprometer o resultado do transplante de células tronco hematopoéticas. Ela pode ocorrer em 100% dos pacientes submetidos ao transplante alogênico de células-tronco e a maior incidência neste pode ser atribuída à administração de metotrexate. A ocorrência de mucosite ulcerativa está relacionada ao aumento dos custos hospitalares, a redução da sobrevida em 100 dias e infecção sistêmica aumentando o risco de sepse. A última década foi muito importante para a compreensão da mucosite oral, incluindo a predisposição genética dos indivíduos e alterações nas enzimas responsáveis a metabolização de quimioterápicos. Recentemente, o polimorfismo C677T no gene metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) têm ganhado enfoque na relação com a incidência da mucosite. Esta enzima metaboliza o metotrexate e a ela é atribuída maior ou menor atividade levando a modificações na metabolização do fármaco. Poucos trabalhos prospectivos e caso-controle são encontrados na literatura corrente com relação ao polimorfismo C677T e a incidência da mucosite. O objetivo deste estudo foi uma análise prospectiva caso-controle da relação do polimorfismo MTHFR C677T com a incidência da mucosite. Além disso, a influência da condição de saúde bucal (presença de placa dental e inflamação gengival) com a incidência de mucosite oral foi analisada. Foram inseridos 97 pacientes divididos em 2 grupos: 35 pacientes submetidos ao transplante alogênico e 62 pacientes submetidos ao transplante autólogo. A mediana de idade foi de 41,5 anos. O regime de condicionamento consistiu de busulfano e melfalano ou regime BEAM - becenum, etoposide, citarabina e melfalano (para a Doença de Hodgkin e Linfoma não Hodgkin). A profilaxia da doença do enxerto contra o hospedeiro foi feita com ciclosporina e metotrexate, no transplante alogênico. Não foi feito resgate com ácido folínico durante a administração de metotrexato. Os resultados mostraram que o polimorfismo C677T não foi significativo no grupo de estudo em comparação com o grupo controle na previsão de incidência e severidade da mucosite oral. No entanto, a incidência e gravidade da mucosite oral foram influenciadas pela condição de saúde bucal. Em conclusão, o polimorfismo C677T da MTHFR não foi relacionado ao oral mucosite, mas o estado de saúde oral foi um fator importante no desenvolvimento da mucosite. Estes resultados reforçam a importância de um dentista na equipe multiprofissional de assistência a estes pacientes. / Oral mucositis remains an important side-effect and life-threatening complication of hematopoietic stem cell transplantation. It can occurs in 100% of patients underwenting allogeneic stem cell transplantation. The differences in incidence between allogeneic and autologous transplantation may be due to methotrexate administration in the first. Ulcerative mucositis is related to increase hospitalar costs, reduced 100-days survival and systemic infections leading to sepsis risk. The last decade was very important to the understanding of oral mucositis, including genetics changes in enzymes responsible to drug metabolization, as the C677T polymorphism in the methylenetethrahidrofolate reductase gene (MTHFR). A prospective evaluation of oral mucositis in relation to the C677T MTHFR polymorphism was done. Also, the influence of oral health condition (presence of dental plaque and gingival inflammation) with the incidence of oral mucositis was analyzed. A cohort of 97 patients (35 allogeneic-study group and 62 autologous-control group) with median age of 41.5 years was evaluated. Conditioning regimen comprised busulfan and melphalan or becenum based conditioning regimen (BEAM becenum, etoposide, cytarabin and melphalan. GVHD prophylaxis comprised cyclosporine A plus short course of methotrexate in allogeneic transplantation. No rescue with folinic acid was done in the methotrexate administration. Results showed that C677T polymorphism was not significant in the study group compared with control group in predicting incidence and severity of oral mucositis. However, the incidence and severity of oral mucositis was influenced by oral health condition. In conclusion, C677T MTHFR polymorphism was not related to oral mucositis, but oral health status was an important factor in developing mucositis. These findings reinforce the importance of a dentist in the multiprofessional team to assist these patients.
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Adesividade e irritação cutânea do filme transparente gel de clorexidina em pacientes submetidos ao transplante de células tronco hematopoiéticas / Adhesiveness and skin rash related to the transparent film dressing with chlorhexidine gel applied to patients submitted to hematopoietic stem cell transplantation

Bruna Nogueira dos Santos 21 September 2015 (has links)
O Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas (TCTH) trata-se da substituição das Células-Tronco Hematopoéticas (CTH) doentes de um indivíduo por CTH normais com o objetivo de normalizar a hematopoese do receptor. O cateter venoso central (CVC) tornou-se indispensável para viabilizar tal terapêutica pela segurança na infusão das CTH e dos quimioterápicos. Para o TCTH são utilizados cateteres do tipo Hickman ou duplo lúmen, ambos de longa permanência. O curativo adesivo utilizado no sítio de inserção do cateter é essencial para a fixação do cateter, proteção contra agentes externos e prevenção de infecção. Há forte evidência clínica no uso do filme transparente gel de clorexidina (CHX) como uma alternativa no controle de infecções relacionadas ao cateter. A adesividade deste curativo confere-lhe uma possível permanência de até sete dias aderido à pele, o que evita repetidas aplicações e remoções do curativo, diminui a frequência na manipulação do cateter, a ocorrência de infecção e irritação cutânea local. Observa-se que a adesividade do curativo nem sempre permite a permanência por sete dias, sendo necessárias trocas não planejadas, podendo causar lesões à integridade cutânea. Neste estudo, objetivou-se avaliar a adesividade e a irritação cutânea do filme transparente gel de CHX aplicado no sítio de inserção do CVC por meio de um estudo transversal, prospectivo, realizado em um hospital público de ensino, no período de novembro de 2013 a junho de 2014, com crianças e adultos de ambos os sexos com doenças autoimunes ou onco-hematológicas submetidos ao TCTH. A amostra desta pesquisa foi constituída por 25 pacientes. Onze (44%) apresentaram irritação cutânea caracterizada por perda de pele de extensão <=0,5cm, perda de pele de extensão > 0,5cm, placa eritematosa e vesículas. Destes, seis tiveram necessidade de suspensão do uso do curativo. A pele fragilizada devido ao uso de agentes quimioterápicos pode aderir fortemente ao curativo adesivo, sendo desprendida com o mesmo quando este é removido. A perda da integridade cutânea com remoção da camada protetora da pele facilita a entrada de microrganismos aumentando a susceptibilidade a infecções em pacientes imunossuprimidos. Em 55,6% das avaliações foi observado desprendimento do curativo e a região da fenda foi onde mais ocorreu desprendimento (43,4%). Esta é uma região da margem do curativo, assim denominada por possuir uma abertura no adesivo onde são posicionadas as vias do cateter. Infere-se que devido à mobilidade do paciente e manuseio das vias do cateter, com o passar dos dias, essa região da borda do curativo apresenta maior desprendimento. Em 8,4% das observações havia bolha de ar no gel de clorexidina envolvendo o sítio de inserção do cateter. A bolha de ar no gel de clorexidina significa que este não está em contato com a pele do paciente o que é preocupante quando envolve o sítio de inserção do cateter, pois a CHX não está exercendo sua função antisséptica neste local, onde há possibilidade de migração extra- lúmen de microrganismos à corrente sanguínea / Hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) involves the replacement of sick hematopoietic stem cells (HSC) from an individual with normal HSC, with the aim to restore the recipient\'s hematopoiesis. Central venous catheters (CVC) have become indispensable to make this therapy feasible due to the safety of infusion of the HSC and the chemotherapeutic agents. In HSCT, long-term Hickman or long-term double lumen catheters are used. The adhesive dressing used in the site of insertion of the catheter is essential for the catheter fixation, protection against external agents and prevention of infection. There is strong clinical evidence on the use of transparent film dressing with chlorhexidine gel (CHX) as an alternative in the control of catheter-related infections. The adhesiveness of this dressing allows it to be used up to seven days once it adheres to the skin, which avoids repeated dressing applications and removals, and reduces the frequency of catheter handling, the occurrence of infection, and local skin rash. However, as observed, the dressing adhesiveness does not always allow it to be used for seven days, and unplanned replacements may be needed, which can cause lesions to the skin integrity. The objective of this study was to evaluate the adhesiveness and skin rash related to the transparent film dressing with CHX gel applied at the site of insertion of the CVC by means of a cross-sectional, prospective study developed at a public teaching hospital, between November 2013 and June 2014, with children and adults of both genders with autoimmune or onco-hematological diseases who were submitted to HSCT. The sample comprised 25 patients. Eleven (44%) presented skin rash characterized by skin loss to an extension of <=0.5 cm, skin loss to an extension of > 0.5 cm, erythematous plaque and vesicles. Of these, six had to interrupt the use of the dressing. Frail skin due to the use of chemotherapeutic agents can adhere strongly to the adhesive dressing, coming off with the dressing at its removal. The loss of skin integrity with the removal of the skin\'s protective layer facilitates the entrance of microorganisms, increasing susceptibility to infections in immunosuppressed patients. In 55.6% of the evaluations, there was dressing detachment, and it was greater in the opening region (43.4%), which is a region in the dressing border with a break in the adhesive where the catheter is placed. Given the mobility of the patient and the handling of the catheter, over the days, this region of the dressing border presents greater detachment. In 8.4% of the observations there were air bubbles in the chlorhexidine gel involving the site of insertion of the catheter. Air bubbles in the chlorhexidine gel means that it is not in contact with the patient\'s skin, which is a cause of concern when the site of insertion of a catheter is involved, since CHX is not exerting its antiseptic function in this location, which can lead to extra-lumen migration of microorganisms to the bloodstream
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Associação da dose de células CD34 com recuperação hematopoética, infecções e outros desfechos após transplante alogênico de medula óssea de doador familiar HLA-idêntico

Bittencourt, Henrique Neves da Silva January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Consumo alimentar, estado nutricional e resposta precoce dos fatores de risco relacionados à síndrome metabólica de pacientes submetidos ao transplante de células-tronco hematopoéticas

Spexoto, Maria Cláudia Bernardes [UNESP] 20 October 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-10-20Bitstream added on 2014-06-13T19:50:29Z : No. of bitstreams: 1 spexoto_mcb_me_arafcf.pdf: 1475153 bytes, checksum: f4a5ecc68fc309d1272c1983a4065ae5 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A elevada prevalência de fatores de risco para a Síndrome Metabólica (SM) entre pacientes submetidos ao Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas (TCTH) já foi comprovada, mas pouco se sabe a respeito das alterações ocorridas na composição corporal e sobre a interferência do consumo de alimentos na manifestação desses fatores. Pouco se sabe também sobre o quão precoce é o surgimento dessas alterações. Frente a isso, foi proposto com este estudo avaliar o consumo de alimentos, o estado nutricional e a incidência de alteração precoce de fatores determinantes da síndrome metabólica em pacientes submetidos ao TCTH. Tratou-se de um estudo longitudinal, com dados obtidos no Departamento de Hematologia e Transplante de Medula Óssea (TMO) do Hospital de Câncer de Barretos. Participaram 27 indivíduos que realizaram TCTH no período de junho de 2009 a março de 2010, com idade média de 44±14, entre 20 e 60 anos, 13 mulheres e 14 homens, com maior proporção de TCTH autólogo (n=20) sobre o alogênico (n=7), sendo o Mieloma Múltiplo (60%) prevalente entre os autólogos e a Leucemia Mielóide Aguda (43%) entre os alogênicos. O Índice de Massa Corporal (IMC) médio no Pré-TMO dos casos estudados foi de 27±5 Kg/m2. Nos momentos Pós-TMO, D+30, D+60 e D+100 (D+n = dias decorridos do TMO) foram monitorados indicadores antropométricos do estado nutricional, indicadores bioquímicos do metabolismo lipídico e da glicose e o consumo de alimentos a partir de um recordatório do consumo de 24 horas. A SM foi avaliada conforme os critérios diagnósticos da IV Diretriz Brasileira sobre Dislipidemias e Prevenção de Aterosclerose (2007). Os resultados apontaram na direção de confirmação da hipótese do trabalho, uma vez que após 100 dias do transplante foi constatado que os 27 indivíduos analisados mantiveram estáveis o consumo alimentar e o estado nutricional avaliado... / The high prevalence of risk factors for metabolic syndrome (MS) among patients undergoing transplantation Hematopoietic Stem Cells (HSCT) has been proven, but very few is known about the changes in body composition and on the interference of consumption foods in the manifestation of these factors. Very few is known about how early is the emergence of such changes. Because of that, it was proposed in this study to assess food intake, nutritional status and incidence of early alteration of factors of metabolic syndrome in patients with HSCT. This was a longitudinal study with data obtained from the Department of Hematology and Bone Marrow Transplantation (BMT) of Barretos Cancer Hospital. The sample included 27 subjects who underwent HSCT between June 2009 and March 2010, mean age 44 ± 14, between 20 and 60 years, 13 women and 14 men, with large numbers of autologous HSCT (n = 20) on the allogeneic (n = 7) and the Multiple Myeloma (60%) prevalent among the autologous and acute myeloid leukemia (43%) among allogeneic. The average Body Mass Index (BMI) in the Pre-BMT cases studied was 27 ± 5 kg/m2. In times post- BMT, D +30, D +60 and D +100 (D + n = days after BMT) were monitored anthropometric indicators of nutritional status, biochemical indicators of lipid metabolism and glucose and food consumption from a recall of consumption of 24 hours. MS was evaluated according to the diagnostic criteria of the IV Brazilian Guidelines on Dyslipidemia and Atherosclerosis Prevention (2007). The results pointed toward confirming the hypothesis of the work, because after 100 days of transplantation was found that the 27 subjects studied were stable food consumption and nutritional status assessed from anthropometric indicators. There was no difference in the incidence of risk factors for the diagnosis of MS in all comparisons. There was no difference in blood glucose and fasting insulin. However, the... (Complete abstract click electronic access below)
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Desenvolvimento de banco de dados de pacientes submetidos ao transplante de células-tronco hematopoéticas

Silva, Tatiana Schnorr January 2018 (has links)
Introdução: O transplante de células‐tronco hematopoéticas (TCTH) é um procedimento complexo, que envolve diferentes fatores e condições biopsicossociais. O acompanhamento dos dados desses pacientes é fundamental para a obtenção de informações que possam auxiliar a gestão, aperfeiçoar a assistência prestada e subsidiar novas pesquisas sobre o assunto. Objetivos: desenvolver um modelo de banco de dados (BD) de pacientes submetidos a TCTH, contemplando as principais variáveis de interesse na área. Métodos: Trata‐se de um estudo aplicado, onde utilizou‐se a metodologia de desenvolvimento de um BD relacional, seguindo três etapas principais (modelo conceitual, modelo relacional, modelo físico). O modelo físico proposto foi desenvolvido na plataforma Research Electronic Data Capture (REDCap). Um teste piloto foi realizado com dados de três pacientes submetidos a TCTH no Hospital Moinhos de Vento no ano de 2016/2017, a fim de avaliar a utilização das ferramentas e sua aplicabilidade. Resultados: Foram desenvolvidos nove formulários no REDCap: dados sociodemográficos; dados diagnósticos; histórico, dados clínicos prévios; avaliação prétransplante; procedimento; acompanhamento pós‐imediato; acompanhamento pós‐tardio; reinternações; óbito. Adicionalmente foram desenvolvidos três modelos de relatórios, com as variáveis contidas nos formulários para auxiliar na exportação de dados para as instituições envolvidas com o TCTH. Após o teste piloto foram realizados pequenos ajustes na nomenclatura de algumas variáveis e exclusão de outras devido à complexidade na sua obtenção. Conclusão: Espera‐se que com a sua utilização, o modelo de BD proposto possa servir como subsídio para qualificar a assistência prestada ao paciente, auxiliar a gestão e facilitar futuras pesquisas na área. / Introduction: hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) is a complex procedure involving different biopsychosocial factors and conditions. Monitoring the data of these patients is fundamental for obtaining information that can help the management, improve the assistance provided and subsidize new research on the subject. Objectives: to develop a database model (DB) of patients submitted to HSCT, considering the main variables of interest in the area. Methods: it is an applied study, where the methodology of development of a relational DB was used, following three main steps (conceptual model, relational model, physical model). The proposed physical model was developed in the research electronic data capture (Redcap) platform. A pilot test was performed with data from three patients submitted to HSCT at Moinhos de Vento Hospital in 2016, in order to evaluate the use of the tools and their applicability. Results: nine forms were developed in redcap: demographic data; diagnostic data; previous clinical data; pre‐transplant evaluation; procedure; post‐immediate follow‐up; post‐late follow‐up; readmissions; death. In addition, three reporting models were developed, with the variables contained in the forms to assist in the export of data to the institutions involved with the TCTH. After the pilot test small adjustments were made in the nomenclature of some variables and others were excluded due to the complexity in obtaining them. Conclusion: it is hoped that with its use, the proposed BD model can serve as a subsidy to qualify the care provided to the patient, assist the management and facilitate research in the area.
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Associação da dose de células CD34 com recuperação hematopoética, infecções e outros desfechos após transplante alogênico de medula óssea de doador familiar HLA-idêntico

Bittencourt, Henrique Neves da Silva January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Incidência e caracterização de cistite hemorrágica em pacientes submetidos a transplante de células-tronco hematopoiéticas alogênico no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Amaral, Sheila Nogueira do January 2015 (has links)
Introdução: Cistite Hemorrágica (CH) é uma grave complicação do Transplante de Células-Tronco Hematopoiéticas (TCTH) Alogênico. Sua incidência varia de 12 a 25,5%. A forma precoce desenvolve-se devido aos efeitos tóxicos de certos quimioterápicos usados no regime de condicionamento, especialmente Ciclofosfamida. Já a CH tardia ocorre a partir do terceiro dia após o TCTH e sua etiologia é multifatorial. Vários fatores de risco para o desenvolvimento de CH tardia foram descritos, incluindo Doença do Enxerto Contra o Hospedeiro (DECH) aguda, doador não relacionado, infecções por vírus urotrópicos, sexo masculino e condicionamento mieloablativo. Materiais e Métodos: O presente estudo tem como objetivos descrever a incidência de CH em pacientes adultos e pediátricos submetidos a TCTH alogênico e identificar fatores de risco associados ao desenvolvimento de CH nesta população. Foram analisados dados de prontuário de 347 pacientes submetidos a TCTH Alogênico no Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período de Janeiro de 2001 a Dezembro de 2014. Resultados: CH ocorreu em 42 pacientes (12,1%, IC: 8,9 - 16%), em uma média de 53.4 dias após o procedimento (desvio padrão: 28.1 dias). Apenas 1 paciente (2,4%) desenvolveu CH precoce, com início dos sintomas no D+1. Entre os 41 pacientes que desenvolveram CH tardia, BK vírus foi o principal agente viral identificado. CH ocorreu em 12.8% dos pacientes que receberam condicionamento mieloablativo e em 10.5% dos restantes (P = 0,704). Dos 197 pacientes que apresentaram DECH aguda, 35 (17,8%) desenvolveram CH e somente 7 (4,9%) apresentaram CH na ausência de DECH aguda (P < 0,001). CH foi mais frequente também em pacientes do sexo masculino (P = 0,027). Conclusão: A incidência de CH em nossa amostra foi semelhante à encontrada em outros trabalhos. DECH aguda e sexo masculino estiveram associados a um maior risco de desenvolvimento de CH. / Introduction: Hemorrhagic cystitis (HC) is a serious complication of Allogeneic Hematopoietic Stem Cell Transplantation (HSCT) afecting 12 to 25.5% of the patients. The early-onset form of HC develops during or until 72 hours after the conditioning regimen containing high doses of certain chemotherapy drugs such as Busulfan and especially Cyclophosphamide. Late-onset HC occurs from the third day on after HSCT and its etiology is multifactorial. Several risk factors for the late-onset form have been reported including graft-versus-host disease (GVHD), unrelated donor, urotropic infections, male gender and myeloblative conditioning regimen. Methods: This study aims to evaluate the incidence of HC in adult and pediatric patients undergoing Allogeneic HSCT and to identify risk factors associated with the development of HC in this population. Medical records of 347 patients who underwent Allogeneic HSCT at Hospital de Clínicas, Porto Alegre, Brazil, from January 2001 to December 2014 were analyzed. Results: HC occurred in 42 patients (12.1% CI: 8.9 - 16%) at an average of 53.4 days after the procedure (standard deviation: 28.1 days). Only one of them developed early-onset HC, with onset of symptoms on D+1. Among the 41 patients who developed late-onset HC, BKV was the main identified viral agent. HC developed in 12.8% of the patients treated with myeloablative conditioning and in 10.5% of the remaining patients (P = 0.704). Of the 197 patients with acute GVHD, 35 (17.8%) developed HC and only 7 (4.9%) showed HC in the absence of GVHD (P<0.001). HC was also more frequent in males than females (P = 0.027). Conclusion: The incidence of HC in our sample was similar to that found in other studies. In our cohort of patients being male and having acute GVHD increased the risk of developing HC.

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