• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 249
  • 4
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 257
  • 125
  • 59
  • 32
  • 32
  • 31
  • 31
  • 31
  • 30
  • 26
  • 25
  • 25
  • 24
  • 22
  • 22
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
181

Determinação da variação da pressão de pulso em equinos anestesiados com isofluorano e mecanicamente ventilados submetidos à reposição volêmica / Pulse pressure variation in mechanical ventilated isoflurane anesthetized horses submitted to fluid challenge

Eutálio Luiz Mariani Pimenta 21 March 2016 (has links)
Objetivo: Determinar a relação entre a ΔPP e a responsividade à expansão volêmica em equinos anestesiados com isoflurano e mecanicamente ventilados. Método: Em estudo prospectivo, oito cavalos Árabes saudáveis (366,5 ± 22,7kg) foram anestesiados. Todos os animais foram aleatoriamente alocados em dois grupos: (I) restrição hídrica de 14h; (II) restrição hídrica de 14h mais pneumoperitôneo de 12mmHg. Anestesia foi induzida com detomidina, diazepam e cetamina e mantida com isoflurano a 1,6% (I) e 1,3 % (II) em todos os animais mecanicamente ventilados (VTexp 14mL/kg) e posicionados em decúbito dorsal. I - Após 30 minutos da indução anestésica foi coletado os parâmetros basais (TBasal) e os animais submetidos a desafio volêmico (DV) com Ringer com Lactato de sódio (15 mL/kg, 15 min) (T1). Animais responsivos (DC > 15%) receberam até dois DV adicionais (T2 e T3, respectivamente). Caso considerado não responsivo, foi administrada dobutamina titulada para PAM 65-75 mmHg por 15 minutos (T4) e após foi realizado novo DV (T5). II Ídem acima, porém após TBasal foi instituído pneumoperitônio (12mmHg) por 15 minutos (PNP) e os desafios realizados com pneumoperitônio. Após (T5), foi descontinuada a hiperdistenção abdominal e coletado os valores (T6). Resultados: FaseI: Não houve aumento significativo no IC em T1 e T4. Porém, houve aumento de 16,5% após novo DV (T5). Não houve aumento significativo na PAM em T1. Porém houve aumento em T4, sem aumento adicional após novo DV (T5). Os valores de ΔPP e ΔPS reduziram em T4, T5 e em T1, T4 e T5, respectivamente, em relação ao valor basal. Porém não houve diferença estatística quando comparados animais responsivos dos não responsivos. Houve aumento de 293% da PVC em T1, mantendo se acima do valor basal por todos os demais momentos. A AUC obtida através da curva ROC foi de 0,83, 0,83 e 0,40 para ΔPP, PAM e PVC, respectivamente para T1 e T2; e 0,55, 0,69 e 0,65 incluíndo T5. FaseII: Não houve alteração significativa no IC e ΔPP em todos os tempos observados. Houve aumento significativo na PAM em relação a Tbasal após DV sob pneumoperitônio (T1). Aumento adicional foi observado após novo desafio volêmico (T5). Os valores de PS reduziram somente após descontinuado pneumoperitônio (T6). Porém não houve diferença estatística quando comparados animais responsivos dos não responsivos. Houve aumento de 363% da PVC após pneumoperitônio (PNP), com aumento adicional de 189% após DV em T1, mantendo se acima do valor basal por todos os demais momentos. Novo aumento foi observado em T5, retornando para valores similares a PNP em T6. A AUC obtida através da curva ROC foi de 0,64, 0,50 e 0,29 para ΔPP, PAM e PVC, respectivamente para T1 e T2; e 0,71, 0,64 e 0,61 incluíndo T5. Conclusão: Utilizando a metodologia empregada, o ΔPP não mostrou ser índice preditivo de responsividade volêmica em equinos anestesiados com isoflurano e mecanicamente ventilados, ocorrendo piora quando empregado pneumoperitônio de 12 mmHg. O emprego da dobutamina também reduziu a sensibilidade/especificidade deste índice. Portanto, acredita-se que o uso desta ferramenta seja limitado na espécie equina / Objective: To determine the relationship between ΔPP and fluid responsiveness in mechanically ventilated isoflurane anesthetizes horses. Method: In a prospective study, 8 adult healthy Arabian horses (366.5 ± 22.7kg) were anesthetized. All animals were randomly submitted in two groups: (I) 14h of water restriction; (II) 14 h of water restriction associated with 12mmHg of pneumoperitoneum. Anesthesia was induced with detomidine, diazepam and ketamine and maintained with 1.6% (I) or 1.3% (II) end-tidal concentration of isoflurane and all animals were placed dorsal recubency and mechanically ventilated (VTexp 14mL / kg). I - Baseline parameters was collected (TBasal) after 30 minutes of anesthetic induction and animals subjected to blood fluid challenge (VE) with lactate Ringer solution (15 mL / kg, 15 min) (T1). Responsive animals (DC> 15%) received up to two additional VE (T2 and T3, respectively). Dobutamine was given titrated to achieve PAM 65-75 mmHg for 15 minutes (T4) if animals were considered unresponsive. After was submitted to a new VE (T5). II - As described above, with difference after TBasal was established pneumoperitoneum (12 mmHg) for 15 minutes (PNP) and the challenges were realized in animals with pneumoperitoneum. After (T5) abdominal distension was discontinued and collected all values (T6). Results: Phase I: There was no significant increase in CI at T1 and T4. However an increase of 16.5% after new VE (T5). There was no significant increase in MAP at T1. But there was an increase at T4 with no further increase after new VE (T5). ΔPP and ΔPS values decreased compared to TBasal at T4, T5 and T1, T4 and T5, respectively. But there was no statistical difference when compared responsive with unresponsive animals. There was an 293% increase of PVC at T1, keeping above the baseline for all other times. The AUC obtained from ROC curve was 0.83, 0.83 and 0.40 for ΔPP, PVC and CVP respectively for T1 and T2; and 0.55, 0.69 and 0.65 including T5. Phase II: No significant change in CI and ΔPP in all observed times. Significant increase in MAP compared with Tbasal after DV under pneumoperitoneum (T1) was observed. With additional increase after new VE (T5). ΔPS values reduced only after discontinued pneumoperitoneum (T6). However there was no statistical difference when compared responsive with unresponsive animals. There was an 363% increase of PVC after pneumoperitoneum (PNP), with an additional increase of 189% after DV at T1, keeping above the baseline for all other times. Further increase was observed in T5, returning to values similar to PNP at T6. The AUC obtained from the ROC curve was 0.64, 0.50 and 0.29 for ΔPP, PVC and ΔPS respectively for T1 and T2; and 0.71, 0.64 and 0.61 including T5. Conclusion: With the methodology employed, the PP not shown to be a predictor of responsiveness volume in horses anesthetized with isoflurane and mechanically ventilated, occurring worsening when used pneumoperitoneum 12 mmHg. The use of dobutamine also reduced the sensitivity / specificity of this index. Therefore the use of this this tool appears limited in horses
182

Efeitos da infusão intravenosa de metaloproteinase-2 da matriz recombinante humana (rhMMP-2) em respostas ß-adrenérgicas = Effects of intravenous infusion of recombinant human matrix metalloproteinase-2 (rhMMP-2) in ß-adrenergic responses / Effects of intravenous infusion of recombinant human matrix metalloproteinase-2 (rhMMP-2) in ß-adrenergic responses

Ferraz, Karina Coutinho, 1986- 21 August 2018 (has links)
Orientador: José Eduardo Tanus dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T15:51:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferraz_KarinaCoutinho_D.pdf: 4092717 bytes, checksum: 304af959216055cd75432ac292abc300 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Evidências clínicas e experimentais indicam o envolvimento de metaloproteinases da matriz extracelular (MMPs) na patogênese de diversas doenças, incluindo as doenças cardiovasculares. Particularmente, alterações na atividade da MMP-2 parecem desempenhar um importante papel na hipertensão, na insuficiência cardíaca e em outras alterações do sistema cardiovascular. Diversos estudos mostram vários alvos não relacionados à matriz extracelular para a MMP-2, incluindo proteínas intracelulares e mediadores vasoativos. Adicionalmente, diversos trabalhos indicam o envolvimento desta enzima na clivagem proteolítica de receptores ?1- e ?2-adrenérgicos. Embora alguns estudos tenham sugerido que a MMP-2 possa afetar o tônus vascular e prejudicar a função dos ?-adrenoreceptores, nenhum estudo prévio examinou os efeitos hemodinâmicos agudos desta enzima. Nós verificamos os efeitos da MMP-2 recombinante humana (rhMMP-2), administrada por via intravenosa (i.v.), a carneiros anestesiados sob condições basais e durante estimulação ?-adrenérgica com dobutamina. Vinte e seis carneiros machos anestesiados foram utilizados em dois protocolos experimentais. Primeiramente, rhMMP-2 (220 ng.kg-1.min-1 durante 60 min) ou salina foi infundida e nenhuma alteração hemodinâmica foi encontrada. No segundo protocolo, infundiu-se dobutamina (5 ?g.kg-1.min-1, i.v., durante 180 min) ou salina em carneiros que haviam recebido a mesma infusão descrita acima de rhMMP-2 ou salina precedida pelo tratamento com doxiciclina (10 mg.kg-1, i.v., durante 15 min) ou salina. Os níveis plasmáticos e cardíacos de MMP-2 foram avaliados por zimografia e a atividade gelatinolítica foi analisada por espectrofluorimetria. Nós observamos que, enquanto a infusão de rhMMP-2 não aumentou os níveis plasmáticos e cardíacos de MMP-2, produziu um aumento na atividade gelatinolítica do coração, e a doxiciclina preveniu este efeito. A dobutamina reduziu o índice de resistência vascular sistêmico (IRVS) e aumentou o índice cardíaco (IC) e a dP/dtmax no ventrículo esquerdo. Entretanto, a co-infusão de rhMMP-2 e dobutamina foi associada com uma menor redução no IRVS e com menores aumentos no IC e na dP/dtmax induzidos pela dobutamina. O pré-tratamento com doxiciclina impediu estas alterações induzidas pela rhMMP-2 na resposta à dobutamina. Adicionalmente, verificou-se que a rhMMP-2 reduziu a formação de AMP cíclico em cardiomiócitos e que os inibidores de MMPs doxiciclina e ONO-4817 impediram esta redução. Nossos resultados mostram que a rhMMP-2, sob condições basais, não exerce efeitos hemodinâmicos em carneiros. Entretanto, a rhMMP-2, sob estimulação cardíaca, prejudica a resposta cardiovascular induzida pela ativação de receptores ?-adrenérgicos / Abstract: Experimental and clinical evidence indicate the involvement of matrix metalloproteinases (MMPs) in the pathogenesis of many disease conditions, including cardiovascular diseases. Particularly, imbalanced MMP-2 activity apparently plays a critical role in hypertension, heart failure and in other alterations of the cardiovascular system. Various studies show many targets unrelated to the extracellular matrix for MMP-2, including intracellular proteins and vasoactive mediators. Additionally, recent studies indicate the involvement of this enzyme in proteolytic cleavage of 'beta'1- and 'beta'2-adrenoreceptors. Although some studies have suggested that MMP-2 may affect the vascular tone and impair 'beta'-adrenoreceptor function, no previous study has examined the acute hemodynamic effects of this enzyme. We examined the effects of recombinant human MMP-2 (rhMMP-2) administered intravenously (i.v.) to anesthetized lambs at baseline conditions and during ?-adrenergic stimulation with dobutamine. Twenty-six anesthetized male lambs were used in two study protocols. Firstly, rhMMP-2 (220 ng.kg-1.min-1 over 60 min) or vehicle was infused and no significant hemodynamic changes were found. In the second protocol, we infused dobutamine (5 ug.kg-1.min-1, i.v., over 180 min) or saline in lambs that had received the same rhMMP-2 infusion preceded by treatment with doxycycline (10 mg.kg-1, i.v., during 15 min) or saline. Plasma and cardiac MMP-2 levels were assessed by gelatin zymography and gelatinolytic activity was assessed by spectrofluorimetry. We found that, while the infusion of rhMMP-2 did not increase plasma and cardiac MMP-2 levels, it increased cardiac gelatinolytic activity, and doxycycline blunted this effect. Dobutamine decreased systemic vascular resistance index (SVRI) and increased the cardiac index (CI) and left ventricular dP/dtmax. However, co-infusion of rhMMP-2 and dobutamine was associated with lower dobutamine-induced decrease in SVRI and with lower dobutamine-induced increase in CI and dP/dtmax. Pre-treatment with doxyxycline blunted rhMMP-2-induced changes in dobutamine responses. Additionally, we found that rhMMP-2 decreased cyclic AMP levels in cardiomyocytes and that tne inhibitors of MMPs doxyxycline and ONO-4817 prevented this reduction. Our findings show that rhMMP-2, at baseline conditions, exerts no major hemodynamic effects in lambs. However, rhMMP-2, during cardiac stimulation, impairs the responses elicited by activation of 'beta'-adrenoreceptors / Doutorado / Farmacologia / Doutora em Farmacologia
183

Avaliação da diferença arterio-venosa central de dióxido de carbono (ΔpCO2) como índice prognóstico em pacientes com instabilidade hemodinâmica

Araujo, David Theophilo January 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Instabilidade hemodinâmica é uma condição comum nos pacientes críticos e usualmente associada aos quadros de choque. O débito cardíaco (DC) é o principal determinante da oferta de oxigênio, e uma importante variável a ser monitorizada nestes pacientes. A diferença arterio-venosa central de dióxido de carbono (△pCO2), é um índice que mostrou-se correlacionar inversamente com o DC em diversos estudos. OBJETIVOS: O objetivo deste estudo é avaliar o valor prognóstico do △pCO2 (utilizando uma amostra venosa central) em uma série heterogênea de pacientes com instabilidade hemodinâmica. MÉTODOS: Estudo prospectivo observacional conduzido em uma UTI geral de 18 leitos do Complexo Hospitalar da Santa Casa de Porto Alegre. Variáveis hemodinâmicos, coleta de gasometria arterial e venosa central, e lactato, foram realizadas na admissão e após 6, 12, 18 e 24 horas. A gravidade da doença foi avaliada pelo escore APACHE II e a a severidade da disfunção orgânica pelo escore SOFA. RESULTADOS: 60 pacientes foram analisados. A mortalidade ao fim de 28 dias foi de 43% (26/60). Não se observou diferença entre os valores médios de △pCO2 entre sobreviventes e óbitos em 28 dias. O tempo de permanência na UTI foi maior entre os pacientes com um △pCO2 “alargado”. Os valores médios de saturação venosa central de oxigênio (SvcO2) foram maiores no subgrupo de pacientes com △pCO2 normal. CONCLUSÃO: Este estudo mostrou que o △pCO2, em pacientes com instabilidade hemodinâmica, está relacionado com desfecho secundários importantes como uma maior permanência em UTI. A explicação fisiológica para isso deve-se a uma maior redução no fluxo sanguíneo (como sugerido por uma SvcO2 mais baixa) causando uma oferta inadequada de oxigênio na fase aguda da doença, resultando em maior tempo de recuperação. / BACKGROUND: Hemodynamic instability is a common condition in critically ill patients and is usually associated with shock. Cardiac output (CO) is the major determinant of oxygen supply and an important variable to be monitored in these patients. The venousarterial difference of partial pressure of carbon dioxide (△pCO2) ,is an index that have shown to be inversely correlate with the CO in several studies. OBJECTIVES: This study aims to evaluate the prognostic value of the △pCO2 (using a central venous sample) in a heterogeneous series of critically ill patients with hemodynamic instability. METHODS: A prospective observational clinical study was conducted in a 18-bed general ICU of the Santa Casa de Porto Alegre Hospital Complex. Hemodynamic measurements, collection of arterial and central venous blood gases, and lactate were performed on admission and after 6 , 12, 18 and 24 hours.The severity of patient’s disease was evaluated by the APACHE II score and the level of organic disfunction was evaluated by the SOFA score. RESULTS: A total of 60 patients were analyzed. The mortality rate at 28 days was 43% (26/60). There was no difference observed in mean △pCO2 between deaths and survivors after 28 days.The ICU stay was longer among patients with “enlarged” △pCO2.Mean central venous oxygen saturation values were higher in patients with normal △pCO2. CONCLUSION: This study showed that the △pCO2 in patients with hemodynamic instability is correlated with important secondary outcomes like higher ICU stay. The physiologic explanation is a reduction on blood flow (as suggested by lower ScvO2) causing a inadequate oxygen tissue delivery in the acute phase of the disease, resulting in a greater recovery time.
184

Efeito do treinamento de caminhada sobre o risco, a função e a regulação cardiovasculares em indivíduos com claudicação intermitente / Effect of walking training on cardiovascular risk, function and regulation in patients with intermittent claudication

Marcel da Rocha Chehuen 18 November 2014 (has links)
O treinamento de caminhada (TC) é recomendado para o tratamento de indivíduos com claudicação intermitente (CI) porque melhora a capacidade de caminhada. Além disso, seria interessante que o TC também promovesse modificações benéficas no sistema cardiovascular, pois os eventos cardiovasculares são a principal causa de morte nestes indivíduos. No entanto, os efeitos cardiovasculares do TC em indivíduos com CI foi pouco estudado. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar o efeito do TC sobre o risco, a função e a regulação cardiovasculares em indivíduos com CI. Quarenta e dois indivíduos com CI foram divididos de forma aleatória em 2 grupos: controle (GC, n=20, sessões de 30 min de alongamento) e treinamento de caminhada (GT, n=22, 15 séries de 2 min de caminhada em intensidade correspondente à frequência cardíaca (FC) do limiar de dor intercalados por 2 min de repouso passivo). Nos dois grupos, a intervenção foi realizada 2 vezes/semana durante 12 semanas consecutivas. No início e ao final do estudo, os indivíduos realizaram as seguintes avaliações: glicemia e perfil lipídico de jejum; índice de massa corporal; capacidade de caminhada; consumo de oxigênio no 1º estágio e no pico do teste de esforço; índice tornozelo-braço (ITB) de repouso; janela isquêmica após teste ergoespirométrico; pressão arterial (PA) em repouso (auscultatória) e de 24 horas (oscilométrica); débito cardíaco (DC - reinalação de CO2); FC (ECG); volume sistólico (VS); resistência vascular (RV) sistêmica, do antebraço e da perna (plestismografia); componentes de alta (AF) e baixa (BF) frequência da variabilidade da FC; e sensibilidade barorreflexa espontânea (SBR). Mudanças significantes (P<0,05) ao longo do tempo e entre os grupos foram verificadas pela análise de variância ANOVA de dois fatores para medidas repetidas. O TC aumentou significantemente a capacidade de caminhada (&Delta;=+302±85m) e a SBR (&Delta;=+2.13±1.07 ms/mmHg), e diminuiu o VO2) no 1º estágio do teste (&Delta;=-1,8±0,4ml.kg-1.min-1), a janela isquêmica (&Delta;=- 0,40±0,38mmHg.min.m-1), a PA média (&Delta;=-5±2mmHg), a variabilidade da PA média de 24h (&Delta;=-0,8±0,2mmHg), o DC (&Delta;=-0.37±0.24L/min), a FC (&Delta;=- 4±2bpm), a RV do antebraço (&Delta;=-8.5±2.8 U) e a razão BF/AF (&Delta;=-1.24±0.99). A glicemia, o perfil lipídico, o índice de massa corporal, o VO2) pico, o ITB de repouso e a RV sistêmica e da perna não foram modificadas pelo TC. Não houve mudança em nenhuma variável no GC. Em conclusão, o TC melhorou a capacidade de caminhada, a economia de caminhada e a janela isquêmica. Além disso, o TC melhorou a função (PA, DC, FC e RV antebraço) e a regulação (BF/AF e SBR) cardiovasculares em indivíduos com CI. Estas alterações fornecem suporte adicional para a utilização do TC no tratamento de indivíduos com CI / Walking training (WT) is recommended for the treatment of patients with intermittent claudication (IC) because it improves walking capacity. Moreover, it would be interesting that WT also promotes beneficial changes on cardiovascular system, since cardiovascular events are the main causes of death in these patients. Nevertheless, the effects of WT on cardiovascular system in patients with IC have been poorly studied. Thus, the objective of this study was to investigate the effects of WT on cardiovascular risk, function and regulation in patients with IC. Forty-two IC patients were randomly divided into 2 groups: Control (CG, n=20, 30 min of stretching exercises) and walking training (TG, n=22, 15 sets of 2:2-min walk:rest at the heart rate (HR) of pain threshold). In both groups, the intervention was performed twice/week for 12 consecutive weeks. At the beginning and end of the study, the following measured were done: fasting glycemia and lipid profile; body mass index; walking capacity; VO2 at the first stage and the peak of a treadmill test; ankle brachial index (ABI); ischemic window after maximal test; resting (auscultatory) and 24-hour (oscillometric) blood pressure (BP); cardiac output (CO - CO2 rebreathing); heart rate (HR - ECG); stroke volume (SV); systemic, forearm and leg vascular resistance (VR - plethysmography); low- (LF) and high-frequency (HF) components of HR variability; and spontaneous baroreflex sensitivity (SBS). Significant changes (P<0.05) over time and between groups were assessed by 2-way ANOVA for repeated measures. WT significantly increased walking capacity (&Delta;=+302±85m) and SBS (&Delta;=+2.13±1.07 ms/mmHg), and decreased VO2 at the first stage of treadmill test (&Delta;=-1.8±0.4ml.kg-1.min-1), ischemic window (&Delta;=-0.40±0.38mmHg.min.m-1), mean BP (&Delta;=-5±2mmHg), ambulatory mean BP variability (&Delta;=-0,8±0,2 mmHg), CO (&Delta;=-0.37±0.24 L/min), HR (&Delta;=- 4±2bpm), forearm VR (&Delta;=-8.5±2.8 U) and LF/HF (&Delta;=-1.24±0.99). Glycemia, lipid profile, body mass index, VO2 peak, ABI, systemic and leg VR were unchanged following WT. There was no significant change for any variable in CG. In conclusion, WT enhanced walking capacity, walking economy and ischemic window. In addition, WT improved cardiovascular function (BP, CO, HR and forearm VR) and autonomic regulation (LF/HF, SBS) in patients with IC. These changes provide further support for the use of regular WT in treating patients with IC
185

Efeito do treinamento resistido progressivo de alta intensidade sobre a pressão arterial e seus mecanismos hemodinâmicos e neurais em idosos / Progressive high-intensity resistance training on blood pressure and its hemodynamic and neural mechanisms in elderly subjects

Hélcio Kanegusuku 16 December 2011 (has links)
O treinamento resistido progressivo de alta intensidade tem sido empregado para aumentar a massa e força musculares de indivíduos idosos. Entretanto, existe na área clínica alguma preocupação de que esse treinamento possa promover efeitos adversos sobre o sistema cardiovascular envelhecido. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos do treinamento resistido progressivo de alta intensidade sobre a pressão arterial clínica e ambulatorial e seus mecanismos hemodinâmicos e neurais de idosos. Para tanto, 25 indivíduos com idade entre 60 e 80 anos foram divididos aleatoriamente em dois grupos: Grupo Treinamento Resistido (N=12, 7 mulheres, 64±1 anos - 2 sessões/semana, 7 exercícios, 2-4 séries, 10-4 RM) e Grupo Controle (N=13, 11 mulheres, 63±1 anos - nenhum treinamento). Antes e após 4 meses, a força dinâmica máxima, a área de secção transversa do músculo quadríceps, a pressão arterial clínica (posição deitada e sentada) e ambulatorial, os determinantes hemodinâmicos e a modulação autonômica cardiovascular (posição deitada com respiração livre e controlada e posição sentada com respiração livre) foram avaliados nos dois grupos. Comparando-se os valores medidos no início e no final do estudo, a força dinâmica máxima de membros superiores e inferiores e a área de secção transversa do músculo quadríceps aumentaram no Grupo Treinamento Resistido (+32, +46 e +5%, respectivamente, P<0,05) e não se modificaram no Grupo Controle. As pressões arteriais sistólica e diastólica não se alteraram no Grupo Treinamento Resistido (posição deitada, 119±10 vs. 120±10 e 74±6 vs. 74±7 mmHg; posição sentada, 125±8 vs. 121±9 e 78±6 vs. 76±7 mmHg, respectivamente, P>0,05) e nem no Grupo Controle (posição deitada, 121±11 vs. 119±10 e 73±5 vs. 72±4 mmHg; posição sentada, 125±11 vs. 124±9 e 75±8 vs. 74±5 mmHg, respectivamente, P>0,05). Da mesma forma, a resistência vascular periférica, o débito cardíaco, o volume sistólico e a frequência cardíaca não se alteraram em nenhum dos grupos (Treinamento Resistido = 26±5 vs. 30±5 mmHg/L.min-1; 3,8±0,9 vs. 3,2±0,4 L/min; 54±11 vs. 43±10 ml e 70±9 vs. 75±12 bpm; Controle = 29±8 vs. 31±10 mmHg/L.min-1; 3,5±1,0 vs. 3,1±0,7 L/min; 54±16 vs. 50±14 ml e 66±11 vs. 65±10 bpm, respectivamente, P>0,05). Com relação aos mecanismos neurais, o balanço simpatovagal (BF/AFR-R) não se modificou em nenhuma das três situações (posição deitada com respiração livre e controlada e posição sentada com respiração livre) no Grupo Treinamento Resistido (4,1±5,4 vs. 1,9±1,3; 0,7±0,6 vs. 0,9±0,9 e 3,5±5,7 vs. 5,0±8,1, respectivamente, P>0,05) nem no Grupo Controle (2,3±2,8 vs. 2,0±1,6; 0,4±0,4 vs. 0,4±0,4 e 3,0±3,7 vs. 2,8±2,8, respectivamente, P>0,05). A sensibilidade barorreflexa espontânea e a pressão arterial ambulatorial também não se alteraram em nenhum dos grupos. Em conclusão, o treinamento resistido de alta intensidade foi efetivo em aumentar a força dinâmica máxima e a área de secção transversa muscular de indivíduos idosos audáveis, sem modificar a pressão arterial clínica e ambulatorial, nem seus determinantes hemodinâmicos e mecanismos de regulação neural / Progressive high-intensity resistance training has been performed to increase of muscle mass and strength in elderly subjects. However, some clinical concerns exist about the possible adverse cardiovascular effects of this training on cardiovascular function and regulation in elderly. Thus, the aim of this study was to evaluate the effects of progressive high-intensity resistance training on blood pressure and its hemodynamic and neural mechanisms in elderly subjects. To investigate this issue, 25 subjects aged between 60 and 80 years were randomly divided into two groups: Resistance Training Group (N=12, 7 females, 64±1 years 2 sessions/week, 7 exercises, 2-4 sets, 10-4 RM) and Control Group (N=13, 11 females, 63±1 years no training). Before and after 4 months, maximal strength, quadriceps cross-sectional area, clinical (supine and sitting position) and ambulatory blood pressure, hemodynamic determinants, and cardiovascular autonomic modulation (supine position with free and controlled breathing and sitting position with free breathing) were measured. Comparing values measured at the beginning and the end of the study, maximal strength of upper and lower limbs, and quadriceps cross-sectional area increased in the Resistance Training Group (+32, +46 e +5%, respectively, P>0.05). Similarly, peripheral vascular resistance, cardiac output, stroke volume and heart rate also did not change in neither of the groups (Resistance Training = 26±5 vs. 30±5 mmHg/L.min-1; 3.8±0.9 vs. 3.2±0.4 L/min; 54±11 vs. 43±10 ml; and 70±9 vs. 75±12 bpm; Control Group = 29±8 vs. 31±10 mmHg/L.min-1; 3.5±1.0 vs. 3.1±0.7 L/min; 54±16 vs. 50±14 ml; and 66±11 vs. 65±10 bpm, respectively, P>0.05). In regard to the neural mechanisms, cardiac sympathovagal balance (LF/HFR-R) also did not change in any of the situations (supine position with free and controlled breathing, and sitting position with free breathing) in the Resistance Training Group (4.1±5.4 vs. 1.9±1.3; 0.7±0.6 vs. 0.9±0.9; 3.5±5.7 vs. 5.0±8.1, respectively, P>0.05) nor in the Control Group (2.3±2.8 vs. 2.0±1.6; 0.4±0.4 vs. 0.4±0.4; 3.0±3.7 vs. 2.8±2.8, respectively, P>0.05). The spontaneous baroreflex sensitivity and ambulatory blood pressure also did not change in neither of the groups. In conclusion, the progressive high-intensity resistance training was effective in increasing muscle mass and strength in healthy elderly subjects, without changing clinic and ambulatory blood pressure as well as their hemodynamic and neural mechanisms. respectively, P<0.05), and did not change in the Control Group. Systolic and diastolic blood pressure did not change in the Resistance Training Group (supine, 119±10 vs. 120±10 and 74±6 vs. 74±7 mmHg; sitting 125±8 vs. 121±9 and 78±6 vs. 76±7 mmHg, respectively, P>0.05) nor in the Control Group (supine, 121±11 vs. 119±10 and 73±5 vs. 72±4 mmHg; sitting, 125±11 vs. 124±9 and 75±8 vs. 74±5 mmHg
186

Avaliação hemodinâmica, estresse, perfil metabólico e balanço autonômico em profissionais bombeiros militares / Evaluation hemodynamic, stress, metabolic profile and antonomic balance in military professional firefighters

Spacassassi, Fabio 30 June 2015 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2016-05-17T20:28:42Z No. of bitstreams: 1 Fabio Spacassassi.pdf: 735389 bytes, checksum: 05a5852fd59601a5f2553e9da68da954 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-17T20:28:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabio Spacassassi.pdf: 735389 bytes, checksum: 05a5852fd59601a5f2553e9da68da954 (MD5) Previous issue date: 2015-06-30 / A day-to-day activity as a professional firefighter leads you to a physical and psychological risk constantly. These stressful situations may cause to this professional a physiological disorder that chronically can lead to the onset of other cardiovascular diseases. Our proposal was the identification of the type of stress and its symptoms, and the hemodynamic and metabolic alterations that can effect from daily routine experiences throughout its operational career. The study compared a group of firefighters GB (n = 52), working in the operational business for over 5 years, with a control group, CO (n = 52), representing the general population. These two groups were composed by healthy volunteers who concluded a clinical evaluation before applying the tests. Data were matched by age, sex and race and calculated by weight, height, body mass index and anthropometric measurements of neck circumference, waist circumference, hip circumference and waist-hip ratio. The autonomic evaluation was performed by the frequency meter Polar device (model RS800) through the heart rate variability evaluated in time (SDNN, RMSSD and variance) and frequency (HF, LF and HF / LF) domain. The stress rate was performed by psychosocial adjustment scale Holmes-Rahe via a score that classifies the probability of potential professional illness. The hemodynamic evaluation was performed by non-invasive indirect technique with Hypertension Diagnosis Incorporation (H.D.I), with the variables systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), mean arterial pressure (MAP), heart rate (HR), pulse pressure, cardiac output (CO), impedance, systemic vascular resistance (SVR) and elasticity index of large and small arteries. Commercial kits were used for biochemical data (total cholesterol, triglycerides, HDL-C, LDL-C, creatinine, uric acid, urea and glucose). It was verified that the autonomic assessment indexes SDNN (39.5 ± 3.0 ms), VARR (1734.4 ± 238.9 ms2) and RMSSD (23.5 ± 2.4 ms) were significantly lower (p<0.05) in GB than CO: SDNN (59.9 ± 5.6 ms), VARR (4108.3 ± 752.4 ms2), RMSSD (45.1 ± 7.8 ms), and higher for GB LF/HF (3.6 ± 0.4) than CO (2.3 ± 0.2). For the stress perception there was no difference between groups. The Hemodynamic data was significantly higher (p<0.05) for the GB with SBP (131.1 ± 1.8 seg/cm5), FC (81.2 ± 1.6 bpm), SVR (1234 ± 23.8 seg/cm5), impedance (125.0 ± 5.9 seg/cm5) and DC (5.7 ± 0.09 L/min ) in relation to CO which showed systolic blood pressure (125 ± 16.8 mmhg), FC (71.1 ± 1.4 bpm), SVR (1141 ± 32.5 seg/cm5), impedance (104.5 ± 3.9 seg/cm5), DC (5.0 ± 0.1 L/min) and biochemistry profile with significantly higher (p<0.05) values for the GB in CT (203 ± 4.9 mg/dL), HDL (47.6 ± 1.4 mg/dL), creatinine (1.1 ± 0.09 mg/dL) and glucose (99.0 ± 2.4 mg/dL) than CO with CT (163.5 ± 4.5 mg/dL), HDL (39.8 ± 1.5 mg/dL), creatinine (1,0 ± 0,02 mg/dL) and glucose (89,8 ± 1,1 mg/dL). Through the results it was concluded that the autonomic balance was worst in the firefighter than in control group. The results of anthropometric, hemodynamic and metabolic profile also were worst in the firefighters. It suggests a possible susceptibility for cardiovascular disease development in firefighters. / O bombeiro tem em sua rotina diária situações que o coloca em risco físico e psicológico constantemente. Essas situações são agentes estressores que fazem com que este profissional seja suscetível a alterações de ordem fisiológicas, que de forma crônica podem levar ao aparecimento de doenças como as de origem cardiovascular. A nossa proposta foi identificar se o estresse pode resultar em alterações autonômicas, hemodinâmicas e metabólicas em bombeiros. Foi feita a comparação de um grupo de bombeiros denominado GB (n=52), que trabalha na atividade operacional há mais de 5 anos, com um grupo controle, denominado CO (n=52), representando a população em geral. Os dois grupos foram voluntários sadios que passaram por uma avaliação clínica antes da aplicação de todos os testes. Os dados foram pareados pela idade, sexo e raça e realizado medida de peso, altura, índice de massa corpórea, circunferência cervical, circunferência abdominal, circunferência do quadril e relação cintura-quadril. A avaliação autonômica foi feita pelo aparelho frequencímetro Polar (modelo RS800), por meio da avaliação da variabilidade da frequência cardíaca no domínio do tempo (SDNN, RMSSD e Variância) e da frequência (HF, LF e relação HF/LF). A percepção do estresse foi realizada pela escala de reajustamento psicossocial Holmes-Rahe por um escore que classifica a probabilidade de adoecimento do profissional. A avaliação hemodinâmica foi realizada pela técnica indireta não invasiva com o Hypertension Diagnosis Incorporation (H.D.I), pelas variáveis pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), pressão arterial média (PAM), frequência cardíaca (FC), pressão de pulso, débito cardíaco (DC), impedância, resistência vascular sistêmica (RVS) e índice de elasticidade de pequenas e grandes artérias. Os dados bioquímicos para o perfil metabólico (colesterol total, triglicérides, HDL-colesterol, LDL-coleserol, creatinina, ácido úrico, ureia e glicose) foram feitos por Kits comerciais. Os índices de SDNN (39,5 ± 3,0 ms), VARR (1734,4 ± 238,9 ms2) e RMSSD (23,5 ± 2,4 ms) na avaliação autonômica foram significativamente menores (p<0,05) no GB do que o CO: SDNN (59,9 ± 5,5 ms), VARR (4108,3 ± 752,4 ms2) e RMSSD (45,1 ± 7,8 ms). O componente LF/HF foi maior no GB (3,6 ± 0,4) do que no CO (2,3 ± 0,2). Em relação a percepção do estresse não houve diferença entre os grupos. Os dados hemodinâmicos: PAS (131,1 ± 1,8 mmHg), FC (81,2 ± 1,6 bpm), RVS (1.234 ± 23,8 seg/cm5), impedância (125.0 ± 5,9 seg/cm5) e DC (5,7 ± 0,1 L/min) foram significativamente maiores (p<0,05) para o GB em relação ao CO: PAS (125 ± 16,8 mmHg), FC (71,1 ± 1,4 bpm), RVS (1.141 ± 32,5 seg/cm5), impedância (104,5 ± 3,9 seg/cm5) e DC (5,1 ± 0,1 L/min). Em relação aos dados bioquímicos, os valores de colesterol total (203 ± 4,9 mg/dL), HDL (47,6 ± 1,4 mg/dL), creatinina (1,1 ± 0,09 mg/dL) e glicose (99,1 ± 2,4 mg/dL) foram significativamente maiores (p<0,05) no GB em relação ao CO: colesterol total (163,5 ± 4,5 mg/dL), HDL (39,8 ± 1,5 mg/dL), creatinina (1,0 ± 0,02 mg/dL) e glicose (89,8 ± 1,1 mg/dL). Os dados obtidos mostram um pior balanço autonômico, sobretudo no domínio do tempo, no GB. Os dados antropométricos, hemodinâmicos e o perfil metabólico também são piores no GB do que o CO. Os resultados obtidos nesse estudo apontam para uma possibilidade de maior risco cardiovascular nos bombeiros quando comparados com o grupo controle.
187

Reprodutibilidade da avaliação Doppler do istmo aórtico fetal entre 32 e 36+6 semanas de gestação / Reproducibility of Doppler assessment of the fetal aortic isthmus at 32-36+6 weeks\' gestation

Campos, Victor Paranaiba 20 December 2018 (has links)
Introdução: O istmo aórtico (IAo) fetal é um pequeno segmento vascular localizado entre a origem da artéria subclávia esquerda e a extremidade aórtica do canal arterial, que reflete o equilíbrio entre a impedância ao fluxo no território cerebral e na circulação fetal periférica. Considerado o único shunt arterial verdadeiro entre os sistemas vasculares direito e esquerdo, seu fluxo alterado se associa a resultados perinatais adversos, incluindo aumento da mortalidade fetal e morbidade neurológica, especialmente em fetos com insuficiência placentária e restrição de crescimento. Justificativa: Não há protocolo mundial estabelecido definindo conduta clínica baseada na avaliação Doppler do istmo aórtico fetal, havendo espaço para que sua análise seja incorporada como justificativa para indicação do parto e proteção contra injúrias perinatais. Entretanto, implementar novas medidas à prática clínica requer a demonstração de quão confiáveis e reprodutíveis são os resultados obtidos, o que contribui para a garantia de qualidade em sua utilização. Objetivos: Estimar a reprodutibilidade intra e interobservador do índice de pulsatilidade do istmo da aorta fetal (IAo-IP) no terceiro trimestre de gestação (32 a 36+6 semanas), e determinar qual das aquisições, longitudinal ou transversal, produz medidas com melhores confiabilidade e concordância. Métodos: Estudo observacional (transversal) para o qual foram convidadas a participar gestantes no terceiro trimestre de gestação (32 a 36+6 semanas) que preenchiam os critérios de elegibilidade. O IAo-IP foi obtido por dois observadores, que utilizaram os planos longitudinal e transversal para as aquisições, realizadas de forma completamente independente, sem que tivessem conhecimento dos valores das próprias medidas, tampouco das medidas do outro observador. Os dados foram apresentados como média ± DP (desvio-padrão), mediana, mínimo e máximo; A reprodutibilidade foi avaliada pelo coeficiente de correlação intraclasse (ICC). Resultados: As principais características das 49 gestantes foram: média de idade de 26.3 ± 4.7 anos, variando entre 18 e 40 anos, com média da idade gestacional de 33.6 ± 1.5 semanas e índice de massa corporal de 27.9 ± 4.5 Kg/m2. Os resultados dos IP obtidos do estudo Doppler espectral do istmo aórtico fetal pela via longitudinal, demonstraram uma média de 2.75 ± 0.46 para o observador A, 2.53 ± 0.38 para o observador B, e 2.74 ± 0.58 para a segunda medida do observador A. Para a via transversal, as médias foram de 2.75 ± 0.46 para o observador A, 2.53 ± 0.38 para o observador B, e 2.74 ± 0.58 para a segunda medida do observador A. A avaliação Doppler do istmo aórtico fetal no plano longitudinal apresentou ICC de 0.25 na comparação entre os observadores (interobservador), e de 0.42 para a análise intraobservador. No plano transversal, os coeficientes obtidos foram de 0.18 e 0.43 respectivamente para as análises inter-observador e intraobservador. Conclusões: Embora o papel do istmo aórtico na hemodinâmica fetal esteja bem estabelecido, o presente estudo demonstrou que sua reprodutibilidade no terceirotrimestre (32 a 36+6 semanas) é fraca, logo, a medida do IAo-IP deve ser interpretada com cautela, desencorajando seu emprego na prática clínica. Os estudos que examinam aperfeiçoamentos técnicos para melhorar a sua reprodutibilidade devem ser incentivados / Introduction: The fetal aortic isthmus (AoI) is a small vessel located between the origin of the left subclavian artery and the aortic extremity of the arterial ductus, which reflects the balance between the impedance of the brain and systemic circulation of the fetus. Known as the only arterial shunt regarding both right and left vascular systems, its abnormal flow is associated to adverse perinatal outcomes, including high fetal mortality and neurological morbidity, especially among placental insufficiency and growth-restricted fetuses. Rationale: There is no established global protocol defining clinical management based on the Doppler evaluation of the fetal aortic isthmus, allowing its analysis to be incorporated as a reason to indicate delivery and protection against perinatal injury. However, implementation of new methods to clinical practice requires demonstration of how reliable and reproducible the results are, which contributes to quality assurance in their use. Objectives: To estimate the intra and interobserver reproducibility of the fetal aortic isthmus pulsatility index (IAo-PI) in the third trimester of gestation (32 to 36+6 weeks), and to determine which of both longitudinal and transversal acquisitions show better reliability and agreement. Methods: Observational (cross-sectional) study in which were invited to participate pregnant women in the third trimester of gestation (32 to 36+6 weeks) who met the eligibility criteria. The AoI-PI was obtained by two observers, who used the longitudinal and transverse plans for the acquisitions, performing independent acquisitions and blinded analysis. Data were presented as mean ± SD (standard deviation), median, minimum and maximum. The reproducibility was evaluated by the intraclass correlation coefficient (ICC). Results: The main characteristics of the 49 pregnant women were: mean age of 26.3 ± 4.7 years, ranging from 18 to 40 years, with mean gestational age of 33.6 ± 1.5 weeks and body mass index of 27.9 ± 4.5 kg/m2. The results of the PI obtained from the spectral Doppler evaluation of the fetal aortic isthmus, regarding the longitudinal plane, have demonstrated an average of 2.75 ± 0.46 for observer A, 2.53 ± 0.38 for observer B, and 2.74 ± 0.58 for the second measurement of observer A. For the transversal plane the mean values were 2.75 ± 0.46 for the observer A, 2.53 ± 0.38 for the observer B, and 2.74 ± 0.58 for the second measurement of the observer A. The Doppler evaluation of the fetal aortic isthmus in the longitudinal plane has shown a ICC of 0.25 in the comparison between the observers (interobserver), and 0.42 for the intraobserver analysis. In the transversal plane, the coefficients obtained were 0.18 and 0.43 respectively for the interobserver and intraobserver analysis. Conclusions: Although the role of the aortic isthmus in fetal hemodynamics is well established, the present study have reported that its reproducibility in the third trimester (32 to 36+6 weeks) is very poor, so the measurement of the AoI-PI should be interpreted with caution, discouraging its use in clinical practice. Studiesexamining technical amendments to improve its reproducibility should be encouraged
188

Segurança e eficácia da manobra de recrutamento com pressurização progressiva em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo / lesão pulmonar aguda / Safety and efficacy of a stepwise recruitment maneuver in patients with acute respiratory distress syndrome/acute lung injury

Okamoto, Valdelis Novis 30 October 2003 (has links)
Uma manobra de recrutamento com pressurização progressiva, visando a minimizar o colapso pulmonar, foi desenvolvida em um estudo tomográfico em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo / lesão pulmonar aguda O recrutamento pulmonar total, avaliado pelas imagens tomográficas relacionou-se à soma PaO2 + PaCO2 >= 400 mmHg, de acordo com a gasometria intra - arterial. Para avaliar a segurança e eficácia da manobra de recrutamento com pressurização progressiva quanto aos seus efeitos sobre a troca gasosa e sobre parâmetros hemodinâmicos de importância clínica, 12 pacientes, extensamente monitorizados, foram submetidos à manobra até o recrutamento total, ocorrência de efeitos adversos ou pressão de platô = 60cmH2O. Todos os pacientes atingiram PaO2 + PaCO2 >= 400 mmHg com a manobra de recrutamento, que foi bem tolerada, não causou barotrauma e sustentou alta PaO2/ FIO2 em 6 h / A stepwise recruiting maneuver targeting minimal lung collapse was developed in a tomographic study in patients with acute respiratory distress syndrome/ acute lung injury (ARDS / ALI). PaO2 + PaCO2 >= 400 mmHg assessed by intrarterial blood gases was consistent with full recruitment on tomographic sections. To assess the safety and efficacy of a stepwise recruitment maneuver in terms of its effect on gas exchange and hemodynamic variables of clinical relevance, twelve ARDS/ALI patients, extensively monitored, were submitted to the maneuver until full recruitment, adverse effects or plateau pressure = 60cmH2O. All patients achieved PaO2 + PaCO2 >= 400 mmHg with the recruitment protocol, which was well tolerated, did not cause barotrauma and resulted in the maintenance of high PaO2/ FIO2 within 6 h
189

Simulador pediátrico InCor: desenvolvimento de um modelo hidráulico do sistema circulatório pediátrico com ajustes automatizados de pressões. / InCor pediatric simulator: development of a pediatric mock circulation loop with an automated adjustment of pressures.

Torres, Daniel Seidenberger 14 May 2018 (has links)
Os dispositivos de assistência ventricular (DAVs) podem ser utilizados para a estabilização hemodinâmica de pacientes à espera do transplante cardíaco. Os avanços nas tecnologias e a utilização de materiais biocompatíveis vem contribuindo para o desenvolvimento de dispositivos com dimensões reduzidas e menor trauma ao sangue. A avaliação do desempenho desses dispositivos demanda a utilização de simuladores hidráulicos do sistema circulatório que reproduzam as pressões e fluxos existentes nas condições fisiológicas de interesse. Este trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de um simulador da circulação pediátrica com ajustes automatizados de pressões. O simulador é composto por um circuito hidráulico modelando os laços sistêmico e pulmonar e um sistema microcontrolado com uma interface de usuário para medição e visualização dos fluxos e pressões ventriculares e automatização dos ajustes das pressões arteriais aórtica e pulmonar (PAo, PAP) e das pressões atriais esquerda e direita (PAE, PAD). Duas bombas pulsáteis com 15 ml de volume de ejeção são utilizadas para modelar os comportamentos mecânicos dos ventrículos esquerdo e direito. As complacências da aorta e da artéria pulmonar e as pré-cargas dos ventrículos são simuladas por câmaras com volumes ajustáveis de ar e líquido (análogo sanguíneo) utilizando uma bomba de ar. As resistências hidráulicas dos laços são ajustadas por oclusores motorizados. Os sinais instantâneos dos fluxos de entrada e saída dos DAVs e das pressões arteriais, atriais e ventriculares são obtidos por transdutores e digitalizados em um microcontrolador que comanda os oclusores e a bomba de ar. Foram desenvolvidos algoritmos para ajustes das resistências, complacências e pré-cargas. Uma interface gráfica de usuário apresenta os sinais em tempo real (ou gravados) permitindo a escolha dos parâmetros e condições de simulação. O desempenho do sistema de automatização foi avaliado nas simulações de: 1) condições definidas pelo aplicativo da interface e 2) condições fisiológicas (normal e redução na contratilidade do miocárdio). No modelo hidráulico sistêmico as pressões foram ajustadas em ambas as situações com erro máximo de 0,5% para a PAo e 5% para a PAE em aproximadamente 80 segundos. No modelo completo da circulação o erro máximo para as simulações de condições fisiológicas foi de 4% para as pressões arteriais e 5% para as atriais. Os resultados obtidos demonstram que o simulador desenvolvido permite reproduzir adequadamente as características da circulação pediátrica essenciais para a avaliação do desempenho de dispositivos de assistência mecânica. O simulador é portátil, de fácil utilização e pode ser utilizado como ferramenta didática ou para o treinamento de profissionais da saúde envolvidos em assistência a pacientes com suporte circulatório. / Ventricular assist devices (VADs) can be used for the hemodynamic stabilization of patients waiting for heart transplantation. Advances in the technologies and the use of biocompatible materials have contributed to the development of devices with reduced dimensions and blood trauma. Evaluation of the performance of these devices demands the use of hydraulic simulators of the circulatory system that reproduce pressures and flows existing in physiological conditions of interest. This work aims to develop a simulator of the pediatric circulation with automated adjustments of pressures. The simulator consists of a hydraulic circuit modeling the systemic and pulmonary branches and a microcontrolled system with a user interface for monitoring flows and ventricular pressures, and automating adjustments of aortic and pulmonary arterial pressures (AoP, PAP) and left and right atrial pressures (LAP, RAP). Two pulsatile pumps with 15 ml ejection volume are used to model the mechanical behavior of the left and right ventricles. Aortic and pulmonary arterial compliances and preloads of the ventricles are simulated by chambers with adjustable volumes of air and fluid (blood analog) using an air pump. Motorized clamps adjust the hydraulic resistances of the loops. Instantaneous signals of VAD input and output flows and of arterial, atrial and ventricular pressures are obtained by transducers and digitalized in a microcontroller that commands the clamps and the air pump. Algorithms were developed to adjust the resistances, compliances and preloads. A graphical user interface displays signals in real time (or recorded) and allows selection of simulation parameters. The performance of the automation system was tested setting pressures in two situations: 1) simulations of random conditions defined by the interface software and 2) simulations of physiological conditions (normal and low myocardial contractility). In the systemic model, the pressures were adjusted in both cases (maximum error of 0.5% for AoP and 5% for LAP) in approximately 80 seconds. In the complete model, the maximum error for simulations of physiological conditions was 4% for arterial pressures and 5% for atrial pressures. The results obtained demonstrate that the simulator developed allows mimicking the relevant features of the systemic and pulmonary branches of the circulation needed to assess the performance of mechanical circulatory assist devices. The simulator is portable, easy to operate and can be applied in teaching and training of health professionals working with mechanical circulatory support of patients.
190

Efeitos da cranioplastia em doentes submetidos à craniectomia descompressiva: avaliação anatômica, neurológica e da hemodinâmica encefálica / Cranioplasty effects on patients submitted to decompressive craniectomy: anatomical, neurological and hemodynamic assessment

Oliveira, Arthur Maynart Pereira 14 August 2015 (has links)
Introdução e Objetivos: Falha óssea craniana após craniectomia descompressiva (CD) causa alterações neurológicas que podem estar associadas a modificações da anatomia cortical e hemodinâmica encefálica. Nosso objetivo foi avaliar se essas alterações ocorrem e se estão associadas ao prognóstico neurológico. Métodos: Avaliamos prospectivamente doentes com falha craniana após CD pelo método de Tomografia com estudo de perfusão (TCP) e Doppler Transcraniano (DTC) antes e entre 15 e 30 dias após a cranioplastia. O exame neurológico sistematizado e avaliação de escalas prognósticas (mRs, MEEM, índice de Barthel) foi realizado antes e seis meses após a operação. Resultados: Nós avaliamos 30 doentes, 15 (50%) com CD relacionada a traumatismo cranioencefálico (TCE) e 15 (50%) devido a doença cerebrovascular (DCV). Observamos que houve melhora satisfatória de queixas neurológicas, além de melhora significativa da mRs (p=0,003), MEEM (p < 0,001) e índice de Barthel (p=0,002). Houve reestruturação significativa da superfície cortical, tanto anterior (p < 0,001) quanto posterior (p=0,045). A diferença cortical posterior mostrou correlação com melhora do MEEM (p=0,03; r=-0,4) e índice de Barthel (p=0,035; r=-0,39). As alterações da anatomia encefálica foram mais evidentes em doentes com antecedente de DCV do que TCE. A relação entre a radiodensidade da substância cinzenta (SC) e branca (SB) apresentou elevação (p=0,007), sem correlação com prognóstico. A TCP demonstrou redução da duração média de trânsito (DMT) de 8,23 ± 1,30 segundos(s) para 7,50 ± 1,21 s (p=0,02) e do volume sanguíneo cerebral de 2,29 ± 0,58 ml/100g para 2,00±0,59 ml/100g (p=0,037) apenas no lado operado. O fluxo sanguíneo cerebral (FSC) não demonstrou alterações significativas em nenhum dos lados. Observamos correlação moderada entre DMT (diferença entre lado operado e não operado) com força muscular contralateral (r=-0,4, p =0,034). Na divisão entre grupos, a redução da DMT ocorreu no TCE e DCV mas, foi significativa apenas no primeiro grupo. Houve aumento significativo da velocidade de fluxo na artéria cerebral média tanto homolateral de 49,89±14,79 para 62,32±14,29 (p < 0,001) quanto contralateral de 53,95 ± 11,65 para 58,84±14,17 (p < 0,002) no exame de DTC. Observamos correlação com prognóstico neurológico tanto homolateral (MEEM; p=0,033, r= 0,55) quanto contralateral (mRs; p=0,031, r= -0,48) além de evidência de aumento da velocidade de fluxo em doentes com TCE e DCV mas, significativa apenas em doentes com DVC. Conclusões: As alterações do DTC e DMT apresentam correlação com prognóstico neurológico, representam possível recuperação da hemodinâmica encefálica mas, com comportamento diferente entre doentes com TCE e DCV. Após a cranioplastia ocorre melhora neurológica que se correlaciona com as alterações da anatomia cortical / Introduction and Objectives: Cranial vault defects after decompressive craniectomy (DC) causes neurological disorders that may be associated with changes in brain anatomy and hemodynamics. Our objective was to evaluate whether these changes occur and if they were associated with neurological prognosis. Methods: We prospectively evaluated patients with bone defect after DC with computed tomography perfusion (CTP) and transcranial Doppler Sonography (TCD) before and between 15 and 30 days after cranioplasty . We performed neurological examination and prognostic scales (mRs, MMSE and Barthel index) before and after six months. Results: We studied 30 patients, 15 (50%) had DC related to traumatic brain injury (TBI) and 15 (50%) due to cerebrovascular disease (CVD). We observed a satisfactory improvement of neurological complaints, as well as significant improvement in mRs (p= 0.003), MMSE (p < 0.001) and Barthel index (p=0.002). Significant anatomical expansion of both cerebral hemispheres, including anterior (p < 0.001), posterior (p=0.045), and cortical surface. The posterior measurements was correlated with improvement in the MMSE (p=0.03; r=-0.4) and Barthel index (p=0.035; r=-0.39). Brain anatomy changes were more evident in patients with history of CVD than TBI. Increase in radiodensity relationship between gray and white matter by CT scan (p=0.007) were observed without correlation with prognosis. TCP showed mean transit time (MTT) decrease from 8.23 ± 1.30 seconds (s) to 7.50 ± 1.21 s (p=0.02) and cerebral blood volume (CBV) from 2.29 ± 0.58 ml/100g to 2.00 ± 0.59 ml/100g (p=0.037) both in operated side. Cerebral blood flow (CBF) did not show significant changes in either side. We verified moderate correlation between MTT and contralateral muscle strength (r=-0.4; p=0.034). In the sub groups analysis, MTT decrease in TBI and CVD but was significant only in TBI patients. TCD showed a significant increase in middle cerebral artery flow velocity from 49.89±14.79 to 62.32±14.29 (p < 0.001) ipsilateral and from 53.95 ± 11.65 to 58.84 ± 14.17 (p < 0.002) contralateral to cranioplasty side. There was correlation between TCD changes and neurological prognosis ipsilateral (MMSE; p=0.033, r=0.55) and contralateral (MRS; p=0.031, r=-0.48) to operated side, besides flow velocity increased in TBI and CVD but was significant only in CVD patients. Conclusions: The TCD and MTT changes were correlated with neurological prognosis, represent recovery of brain hemodynamic condition but different behavior between TBI and CVD patients. After cranioplasty occurs neurological improvement that also correlates with anatomical changes in cortical surface

Page generated in 0.4703 seconds