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Avaliação do efeito da meia elástica na hemodinâmica venosa dos membros inferiores de corredores / Evaluation of the effect of compression stockings in venous hemodynamic of the lower limbs of runners

Castilho Junior, Oswaldo Teno 02 October 2015 (has links)
RESUMO Castilho Junior, O T. Avaliaço do efeito da meia elástica na hemodinâmica venosa dos membros inferiores de corredores. 2015. 71f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Medicina Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto - SP. Introdução: A literatura médica a respeito da eficácia e dos benefícios do uso de meias elásticas de compressão graduada (MECG) na corrida é controversa e inconclusiva. Objetivo: O objetivo foi verificar as alterações da hemodinâmica venosa dos MMII pela pletismografia a ar (PGA) , do lactato sanguíneo e da resposta clínica provocadas pela corrida em atletas amadores saudáveis sem e com o uso de MECG. População e Método: Dez atletas (4 homens e 6 mulheres), corredores voluntários, com idade média 40,3 anos, índice de massa corporal (IMC) médio de 21,88, foram submetidos a avaliações de parâmetros hemodinâmicos venosos por meio da PGA (IEV-índice de enchimento venoso; FE-fraço de ejeção e FVR-fração de volume residual), dosagem de lactato capilar e avaliação clínica (frequência cardíaca, dor e conforto nos MMII) em 3 situações: em repouso (antes da corrida); logo depois de uma corrida de 10 km em esteira com inclinação de 1% sem o uso de MECG e uma semana após com o uso de MECG. Todas as variáveis foram analisadas estatisticamente e considerou-se 5% o nível de significância. Resultado: Após a corrida houve elevação significativa dos valores de IEV dos MMII no grupo sem em relação ao grupo com MECG e em repouso. Houve queda significativa da FVR do membro inferior direito no grupo com MECG em relação aos grupos em repouso e sem meia elástica, o que não ocorreu no membro inferior esquerdo. A FE foi semelhante em todas as situações. O lactato elevou-se no final da corrida no grupo sem MECG e notou-se tendência a elevação no grupo com MECG, mas a diferença inicial e final do lactato nas duas situações permaneceu semelhante. As manifestações clínicas (frequência cardíaca , dor, conforto e lesões) foram semelhantes em todas as situações após a corrida sem e com MECG. Conclusão: Apesar de inalteradas as manifestações clínicas ( frequência cardíaca, dor e desconforto) e dos níveis de lactato de corredores amadores, sadios, após a corrida de 10km com inclinação de 1%, o uso de MECG teve efeitos positivos na hemodinâmica venosa dos MMII, aferidos pela PGA e caracterizados pela redução do IEV em ambos os membros e pela queda da FVR, pelo menos no membro inferior direito. / Background: The literature about the efficacy and the benefits of wearing compression stockings (CS) in running is controverse and inconclusive. Objective: The objective was to verify the changes of venous hemodynamic parameters of the lower limbs measured by air pletismography (APG), of the capillary lactate and of some clinical aspects promoted by running in normal healthy runners wearing or not compression stockings. Methods: Ten volunteer runners (4 men, 6 women), mean age 40,3 years, mean corporal mass index of 21,88, were submitted to evaluation the hemodynamic parameters measured by APG (venous filling index VFI; ejection fraction EF and residual venous fraction - RVF), measurement of capillary lactate and clinical aspects (cardiac frequency, pain, comfort and lesions) in 3 situations: at rest (before running); after a 10 Km running on a treadmill with 1% inclination degree without CS and a week later, after the same running wearing compression stockings. All variables were statistically analised and it was considered 5% as the significance level. Results: After running there was significant elevation of the VFI in the group without CS compared to the groups at rest and with CS. There was also a meaning descent of the RVF levels of the right lower limb of the volunteers wearing CS compared to those without CS and at rest, but this was not noticed on the left lower limb. The EF was the same in all situations. The lactate levels increased after running without CS and there was a tendency of elevation with the use of CS, but the initial and final differences in both situations remained the same. The clinical aspects (cardiac frequency, pain, comfort and lesions) were similar after running with or without CS. Conclusion: Although there were no changes of the clinical aspects (cardiac frequency, pain, comfort and lesions) and the lactate levels of healthy amateur runners after a 10 Km running on a treadmill with a 1% elevation degree, APG showed that the use of CS promoted beneficial effects on venous hemodynamics of the lower limbs, featured by the fall of the VFI levels on both lower limbs and the fall of the RVF levels on the right lower limbs.
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Avaliação do uso de baixos volumes correntes, associados ou não a manobras de recrutamento alveolar, na oxigenação de cães submetidos a ventilação mecânica / Evaluation use of low tidal volumes oxygenation, with or without the alveolar recruitment maneuvers, in dogs undergoing mechanical ventilation

Rodrigues, Renata Ramos 09 November 2018 (has links)
Hipercapnia, hipóxia e atelectasia pulmonar são eventos comuns em pacientes anestesiados. A ventilação mecânica pode ser usada nesses casos para garantir adequada troca de gases dos pacientes e melhora da oxigenação, porém seu uso implica em efeitos hemodinâmicos e pulmonares indesejáveis. Para minimizar estes, baixos valores volumes correntes são recomendados, além do uso de pressão positiva ao final da expiração (PEEP) e manobras de recrutamento alveolar (MRA). Este estudo intencionou avaliar o uso de volume corrente de 8mL/kg, além do uso de PEEP associada, ou não, a MRA quanto a oxigenação e troca gasosa de cães jovens, ASA I e II, submetidos a anestesia geral inalatória, para cirurgias ortopédicas e odontológicas, durante 1 hora e que permaneceram em decúbito dorsal. Para tanto, foram utilizados 27 cães, divididos em 2 grupos (14 no grupo PEEP e 13 no grupo MRA) de acordo com o uso isolado de PEEP ou associado a MRA. Todos os pacientes receberam acepromazina 0,03 mg/kg associada a meperidina 3 mg/kg (IM) como MPA, indução realizada com propofol em dose suficiente para intubação orotraqueal e manutenção realizada com isoflurano 1,0 a 1,6% em FiO2 de 50%. Todos os cães foram mantidos em decúbito dorsal logo após intubação, instituição do protocolo de ventilação determinado de acordo com o grupo em que foi alocado e uso de bloqueador neuromuscular rocurônio na dose de 0,6 mg/kg (IV). Após 15 minutos de instrumentação e estabilização do plano anestésico os dados de mecânica ventilatória, gasometria arterial, oxigenação e hemodinâmica foram coletados (M0). No grupo em que se realizou MRA, a PEEP saiu de 0, sofrendo acréscimos de 5 cmH2O a cada 3 minutos, chegando a 15 e retornando gradativamente a 5 cmH2O, pressão na qual foi mantido durante o resto do tempo anestésico. No grupo PEEP foi instituída a pressão de 5 cmH2O, sendo mantida até a extubação. Ao final da MRA (M15 15 minutos após M0) todos foram novamente coletados, assim como em M30 e M60 (respectivamente, 30 e 60 minutos após M15). Através dos parâmetros de capnometria, observou-se que o volume corrente utilizado foi eficiente para garantir troca gasosa em todos os pacientes incluídos no estudo. O uso da MRA foi suficiente para reabrir as áreas colapsadas do pulmão em M0, porém, quando comparado seus índices de oxigenação e complacência com aqueles encontrados no grupo PEEP, não houve superioridade de um dos grupos. O uso de PEEP 5 cmH2O foi capaz de manter os alvéolos sem sofrer re- colapso ao longo do período do estudo. O uso de MRA ou PEEP não interferiu nos parâmetros de hemodinâmica dos cães inseridos no estudo. / Hypercapnia, hypoxia and pulmonary atelectasis are common events in anesthetized patients. Mechanical ventilation can be used in these cases to ensure adequate gas exchange of patients and improvement of oxygenation, but its use implies undesirable hemodynamic and pulmonary effects. To minimize these, low tidal volumes are recommended, in addition to the use of positive end-expiratory pressure (PEEP) and alveolar recruitment maneuvers (ARMs). The aim of this study was to evaluate the use of current volume of 8mL / kg, in addition to the use of PEEP, associated to oxygenation and gas exchange of young dogs, ASA I and II, submitted to general inhalation anesthesia for orthopedic surgeries and dental implants for 1 hour and remained in the supine position. For this, 27 dogs were used, divided into 2 groups (14 in the PEEP group and 13 in the ARM group) according to the use of PEEP alone or associated with ARM. All patients received acepromazine 0.03 mg / kg associated with meperidine 3 mg / kg (IM) as MPA, induction with propofol in sufficient doses for orotracheal intubation and maintenance with isoflurane 1.0 to 1.6% in FiO2 of 50%. All dogs were kept in dorsal decubitus position immediately after intubation, ventilation protocol established according to the group in which they were allocated and use of neuromuscular blocker rocuronium at the dose of 0.6 mg / kg (IV). After 15 minutes of instrumentation and stabilization of the anesthetic plane the data of ventilatory mechanics, arterial blood gases, oxygenation and hemodynamics were collected (M0). In the group which was held MRA left PEEP 0, 5 cmH2O suffering increases every 3 minutes, reaching 15 and returning gradually to 5 cmH 2 O, in which pressure was maintained for the rest of the duration of anesthesia. In the PEEP group, a pressure of 5 cmH2O was instituted and maintained until extubation. At the end of the ARM (M15 - 15 minutes after M0) all were collected again, as well as in M30 and M60 (respectively, 30 and 60 minutes after M15). Through the parameters of capnometry, it was observed that the tidal volume used was efficient to guarantee gas exchange in all patients included in the study. The use of MRA was enough to reopen the collapsed lung areas M0, but compared their levels of oxygenation and compliance with those found in the PEEP group, there was no superiority of one group. The use of PEEP 5 cmH2O was able to maintain the alveoli without undergoing re-collapse over the study period. The use of MRA or PEEP did not interfere in the hemodynamic parameters of the dogs inserted in the study.
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Efeitos cardiorrespiratórios promovidos pelo posicionamento trendelenburg reverso a cinco e dez graus em bezerros anestesiados pelo sevofluorano: Marcelo Augusto de Araújo. -

Araújo, Marcelo Augusto de [UNESP] 06 July 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-05-17T16:51:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-07-06. Added 1 bitstream(s) on 2016-05-17T16:54:47Z : No. of bitstreams: 1 000864322.pdf: 815216 bytes, checksum: c0bbfaacecea5919ee702fba6aa4553e (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / The aim of this study was to assess the cardiorespiratory effects of the reverse Trendelenburg position (RTP) at five and ten degrees in sevoflurane-anesthetized calves. Eight male Holstein calves aged 12±2 months were included in the study. At the first phase of the experiment, the minimum alveolar concentration of sevoflurane (MACsevo) was determined through electrical stimulation for each animal. At the second phase, the cardiorespiratory effects of the RTP were assessed. The subjects were restrained in dorsal recumbency on the surgical table tilted at 0° (G0), 5° (G5) or 10° (G10) in the reverse Trendelenburg position. Induction to anesthesia was produced with 8% sevoflurane in 5L/minute oxygen delivered through facial mask. The anesthesia was then maintained at 1.3 MACsevo. Cardiorespiratory variables were obtained after instrumentation (M40) and at 30, 60, 120 and 180 minutes (M70, M100, M160 and M220 respectively). The venous admixture was greater at M40 in G10 compared to G0 and G5. Oxygen consumption and extraction were significantly lower at M40 in G10 compared to G0 and G5, as well as at M100, M160 and M220 compared to G5 only. No differences were found between groups for the other variables. Reverse Trendelenburg position at five and ten degrees did not improve cardiorespiratory parameters in sevoflurane-anesthetized calves / FAPESP: 2013/06046-2
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Efeitos da adrenomodulina no tratamento da hipertensão pulmonar induzida por microesferas em ovinos /

Carvajal, Angie Paola Lagos. January 2015 (has links)
Orientador: Francisco José Teixeira Neto / Coorientador: Carlos Alan Dias Junior / Banca: Paulo do Nascimento Junior / Banca: José Eduardo Tanus dos Santos / Resumo: A vasoconstrição pulmonar é responsável por grande parte dos distúrbios hemodinâmicos encontrados na embolia pulmonar aguda (EPA). A adrenomedulina, devido a sua ação vasodilatadora pulmonar e inotrópica positiva, poderia minimizar a hipertensão pulmonar e otimizar o índice cardíaco (IC) em indivíduos acometidos pela EPA. Objetivou-se avaliar os efeitos hemodinâmicos e respiratórios da adrenomedulina em um modelo de EPA induzida por microesferas em ovinos. Sob anestesia com cetamina/midazolam, mensuraram-se variáveis hemodinâmicas e respiratórias em ovelhas não embolizadas tratadas com solução salina fisiológica intravenosa (IV) (Controle) e em ovelhas com EPA induzida pela injeção IV de microesferas de silicone (500 mg), tratadas pela via IV com solução fisiológica (Emb) ou com adrenomedulina (50 ng/kg/min) (Emb+ADM) durante 30 min (n = 8 por grupo). As concentrações plasmáticas de monofosfato cíclico de adenosina (AMPc) e o monofosfato cíclico de guanosina (GMPc) foram determinadas por ensaio imunoenzimático. Comparado aos valores obtidos 30 min após da indução da EPA, a ADM diminuiu significativamente (P < 0,05) o índice de resistência vascular pulmonar em 26% e aumentou significativamente o IC em 28%, sem alterar a pressão média da artéria pulmonar. A adrenomedulina reduziu significativamente a pressão arterial média e o índice de resistência vascular sistêmica em 24% e 40%, respectivamente. Embora a concentração de AMPc tenha se elevado significativamente com a adrenomedulina (P < 0,05), os níveis de GMPc permaneceram inalterados. A adrenomedulina induz vasodilatação pulmonar e sistêmica na EPA induzida por microesferas em ovelhas. No entanto, o efeito anti-hipertensivo pulmonar da adrenomodulina foi prevenido pelo incremento do IC. A adrenomedulina IV deve ser empregada com cautela para o tratamento da hipertensão pulmonar secundária à EPA devido ao seu impacto sobre a circulação... / Abstract: Accumulating evidence suggests that pulmonary vasoconstriction drives many of the haemodynamic disorders found in acute pulmonary embolism (APE). Because adrenomedullin induces pulmonary vasodilation and increases myocardial inotropism, the use of this peptide could minimize the pulmonary hypertension secondary to APE and improve cardiac output. This study examined the effects of adrenomodullin in a sheep model of APE. Under ketamine/midazolam anaesthesia, variables were recorded in nonembolized sheep treated with physiological saline (Control) and in sheep with APE induced by intravenous injection of microspheres (500 mg) treated with either intravenous physiological saline (Emb) or adrenomedullin (50 ng/kg/min) (Emb+Adm) for 30 min (n = 8 per group). Plasma concentrations of cyclic adenosine (cAMP) and guanosine monophosphate (cGMP) were determined by enzyme immunoassay. Compared to values recorded 30 min after induction of APE, adrenomedullin significantly (P < 0.05) decreased pulmonary vascular resistance index by 26% and significantly increased cardiac index by 28% with no impact on mean pulmonary artery pressure. Adrenomedullin significantly lowered systemic mean arterial pressure and systemic vascular resistance index by 24% and 40%, respectively. While significant increases in cAMP concentrations were observed with adrenomedullin (P < 0.05), cGMP levels were unaltered. Adrenomedullin induces systemic and pulmonary vasodilation in a microsphere model of APE. However, an anti-hypertensive effect of adrenomedullin on the pulmonary circulation may be offset by increased CI. These findings suggest that intravenous adrenomedullin should be used cautiously for treating pulmonary hypertension because of a significant impact on systemic circulation / Mestre
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Efeitos hemodinâmicos e autonômicos da ingestão aguda de água em indivíduos hipertensos

Callegaro, Carine Cristina January 2004 (has links)
INTRODUÇÃO. A ingestão aguda de 500 ml de água pode elevar a pressão arterial de forma expressiva em indivíduos com disfunção autonômica, mas parece não afetar os níveis pressóricos de indivíduos jovens saudáveis. Na hipertensão arterial sistêmica podem ocorrer alterações na modulação autonômica e, em ratos hipertensos, há evidências de que a ingestão de água seja capaz de promover aumento da pressão arterial. Entretanto, em seres humanos hipertensos, os efeitos da ingestão aguda de água ainda não são conhecidos. OBJETIVOS. Avaliar os efeitos hemodinâmicos e autonômicos da ingestão aguda de água em indivíduos portadores de hipertensão arterial sistêmica, bem como investigar os mecanismos fisiológicos envolvidos na resposta pressora. MÉTODOS. Participaram do estudo 8 indivíduos portadores de hipertensão arterial sistêmica leve (idade = 42,5±7,8 anos; índice de massa corporal= 27,1±3,4 kg/cm2) e 10 indivíduos normotensos (idade = 37,3±7,5 anos; índice de massa corporal = 25,8±3,2 kg/cm2), os quais foram submetidos à ingestão de 500 ml de água após repouso na posição supina por 30 minutos. Foram avaliadas a pressão arterial (Finapress, Ohmeda), a freqüência cardíaca, o fluxo sangüíneo do antebraço, a resistência vascular do antebraço e a atividade nervosa simpática muscular no basal e aos 10, 20 e 30 minutos após a ingestão de água. Amostras sangüíneas venosas foram coletadas no basal e aos 10 e 30 minutos após a ingestão de água, para calcular as mudanças no volume plasmático. A variabilidade da pressão arterial sistólica e da freqüência cardíaca foi avaliada por análise espectral, utilizando-se a Transformação Rápida de Fourier. RESULTADOS. A ingestão de água resultou em significativo aumento máximo das pressões arteriais sistólica (Hipertensos = 19±7 mmHg; Normotensos = 17±7 mmHg, p = 0,001) e diastólica (Hipertensos = 14±4 mmHg; Normotensos = 14±5 mmHg, p = 0,001) nos indivíduos hipertensos e normotensos. Ambos os grupos também apresentaram significativa elevação máxima da resistência vascular no antebraço (Hipertensos = 19±11 unidades; Normotensos = 20±13 unidades, p = 0,001) e da atividade nervosa simpática muscular (Hipertensos = 8±2 disparos/min; Normotensos = 8±4 disparos/min, p = 0,001). RESULTADOS. Após a ingestão de água, houve redução da freqüência cardíaca (Hipertensos = - 5,6±2,1 bat/min; Normotensos = - 5,4±7,3 bat/min, p = 0,002), do fluxo sangüíneo no antebraço (Hipertensos = - 0,5±0,4 ml/min/100 ml tecidual; Normotensos = - 0,7±0,6 ml/min/100 ml tecidual, p = 0,001) e do volume plasmático (Hipertensos = - 0,8±0,8 %; Normotensos = - 1,0±0,9%, p = 0,002) nos indivíduos hipertensos e normotensos. A variabilidade da freqüência cardíaca e da pressão arterial sistólica não foi alterada pela ingestão de água. CONCLUSÃO. A ingestão aguda de água eleva similarmente as pressões arteriais sistólica e diastólica de indivíduos hipertensos leves e normotensos, provavelmente por aumento da resistência vascular periférica, secundário à ativação simpática. / Introduction. An acute water ingestion of 500 ml may significantly increase blood pressure in individuals with autonomic dysfunction. However, it doesn’t seem to influence the pressure levels of young, healthy subjects. When a systemic arterial hypertension is present, alterations can occur in the autonomic modulation mechanism, and there is scientific evidence that acute water drinking is responsible for increases in the arterial blood pressure of laboratory rats with hypertension. However, in human subjects with hypertension, the effects of an acute water ingestion are not yet well known. Objectives. The current study aims to evaluate haemodynamics and autonomic response to acute water ingestion in human subjects that have systemic arterial hypertension, as well as to study the physiological mechanisms underlying in the pressure elevation phenomena. Method. The human subjects that participated were divided up into two study groups. The first group of eight subjects, had been diagnosed with stage I systemic hypertension (ages = 42.5±7.8 years; with a body mass index = 27.1±3.4 kg/cm2), and the second group consisted of 10 subjects that had normal pressure readings (ages = 37.3±7.5 years; with a body mass index equivalent to 25.8±3.2 kg/cm2). All participants had drunk 500ml of water, after resting for 30 minutes in the supine position. The following parameters were studied: arterial blood pressure (Finapress, Ohmeda), heart rate, forearm blood flow, forearm vascular resistance and basal muscle sympathetic nerve activity after 10, 20, and 30 minutes, immediately following the acute water ingestion. Venous blood samples were collected during the basal period of 10 and 30 minutes after water drinking, in order to calculate plasmatic volume changes. Systolic pressure and heart rate variability were evaluated by spectral analysis, utilizing the Fast Fourier Transform. Results. There was a significant maximum increase in systolic and diastolic arterial pressure, in both, hypertensive and normotensive human subjects, as a direct consequence of acute water ingestion. Systolic pressure increase was of 19±7 mmHg, in hypertensive subjects; while the same pressure increase was of 17±7 mmHg, for normotensive subjects, (p = 0.001). Similarly, the diastolic pressure increase in hypertensive subjects had an equivalent to 14±4 mmHg, and in normotensive subjects showed an increase equivalent to 14±5 mmHg, (p = 0.001). Similarly, the diastolic pressure increase in hypertensive subjects had an equivalent to 14±4 mmHg, and in normotensive subjects showed an increase equivalent to 14±5 mmHg, (p = 0.001). Also, both groups presented a significant maximum increase in forearm vascular resistance (Hypertensive = 19±11 units; normotensive = 20±13 units, p = 0.001) and in muscle sympathetic nerve activity (Hypertensive = 8±2 bursts/min, normotensive = 8±4 bursts/min, p = 0.001). After acute water ingestion, both, hypertensive and normotensive human subjects showed a decreased heart rate, forearm blood flow, and plasmatic volume. The heart rate decrease in hypertensive subjects was equal to - 5.6±2.1 beats/min; and for normotensive subjects was = - 5.4±7.3 beats/min, (p = 0.002), the forearm blood flow decrease in hypertensive subjects was = - 0.5±0.4 ml/min/100 ml tissue, and in normotensive subjects was = - 0.7±0.6 ml/min/100 ml tissue, (p = 0.001), and the plasmatic volume drop in hypertensive subjects was = - 0.8±0.8 %; and for normotensive subjects was = - 1.0±0.9%, (p = 0.002). Heart rate and systolic arterial pressure variability were not altered by acute water ingestion. CONCLUSION. An acute water ingestion equally increases systolic and diastolic arterial pressure in human subjects with stage I hypertension, as well as those normotensive ones, probably by increasing peripheral vascular resistance, which is secondary to sympathetic activity.
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Doppler tissular miocárdico na avaliação da função diastólica em fetos com crescimento intra-uterino restrito

Naujorks, Alexandre Antonio January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos hemodinâmicos, eletrocardiográficos e hemogasométricos do butorfanol em cães anestesiados pelo desfluorano

Santos, Paulo Sergio Patto dos [UNESP] 24 June 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003-06-24Bitstream added on 2014-06-13T19:20:12Z : No. of bitstreams: 1 santos_psp_dr_jabo.pdf: 641424 bytes, checksum: 8c594a74557772feb6a9e2b096c91e94 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Avaliaram-se os efeitos hemodinâmicos, eletrocardiográficos e hemogasométricos decorrentes da aplicação do butorfanol em cães anestesiados pelo desfluorano. Utilizaram-se vinte cães adultos, machos e fêmeas, clinicamente saudáveis separados igualmente em dois grupos GP e GB e induzidos à anestesia com propofol, por via intravenosa, na dose de 8,4 l 0,8 mg/kg. Após a intubação com sonda orotraqueal de Magill, manteve-se a anestesia inalatória com desfluorano (10V%), diluído em O2 puro (30 mL/kg/min), através de circuito anestésico tipo semi fechado. Decorridos 40 minutos do início da anestesia inalatória foram administrados 0,05 mL/kg de solução de cloreto de sódio a 0,9% (placebo) ou 0,4 mg/kg de butorfanol, ambos por via intramuscular, respectivamente, aos animais do GP e GB. Considerou-se o período imediatamente anterior a estas aplicações como o momento zero (M0) para o registro dos parâmetros. Novas mensurações foram realizadas 15 minutos após (M15) e subseqüentemente a intervalos de 15 minutos, por um período de 60 minutos (M30, M45, M60 e M75). Os dados numéricos obtidos foram submetidos à Análise de Perfil, sendo considerado o nível de significância de p£0,05. A administração do butorfanol reduziu a freqüência cardíaca (FC), pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), pressão média da artéria pulmonar (PAPm), resistência periférica total (RPT) e pressão de perfusão coronariana (PPC) ao longo de todo o período experimental. A pressão média do átrio direito (PADm) diminuiu em M30, M45 e M75 no GB quando comparado ao GP. O trabalho ventricular esquerdo (TVE) e índice do trabalho ventricular esquerdo (ITVE) diminuíram somente aos 15 minutos após a administração do opióide. Os intervalos RR e QT apresentaram valores de M0 menor que os demais no GB... . / The aim of this work was to evaluate alterations due to butorphanol administration in desflurane anesthetized dogs over hemodynamic, electrocardiography and blood gas analysis. Twenty adult dogs, males and females, clinically healthy, weighing 12l3 kg were used for this purpose. The dogs were separated in two groups (GP and GB) and general anesthesia was induced by intravenous administration of propofol (8.4l 0.8 mg/kg). All dogs were submitted to inhalatory anesthesia with desflurane (10V%), diluted in O2 (30 mL/kg/min), through a semi-closed anesthetic circuit. After 40 minutes of induction, animals from GP received saline solution at 0.9% (0.05 mL/kg) and from GB received butorphanol (0.4 mg/kg), both applied intramuscularly. Observations of the variables started immediately before the application of the agents (M0). Serial measurements were carried out in 15-minute intervals after the administration of butorphanol or saline up to 75 minutes, respectively M15, M30, M45, M60 and M75. Numeric data were submitted to profile analysis (p£0.05). Mean values for heart rate (HR), systolic (SAP), diastolic (DAP) and mean arterial pressure (MAP), mean pulmonary artery pressure (PAPm), total vascular resistance (TVR) and coronary perfusion pressure (CPP) were decreased after butorphanol administration. Mean right atrial pressure (RAPm) decreased at M30, M45 e M75 for GB when compared with GP and the left ventricular work (LVW) and left ventricular work index (LVWI) were significantly decreased 15 minutes after butorphanol administration. RR and QT intervals increased while the breathing rate (BR) decreased at M30. Mean values for PaCO2 and base deficit (BD) increased after butorphanol administration. Mean values for arterial pH were lower at M30, M45, M60 and M75 in GB when compared with GP and body temperature (T°C) gradually decreased for both groups... (Complete abstract, access undermentioned eletronic address)
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Infusão contínua de propofol ou de etomidato em cães normocapneicos: efeitos intracranianos e hemodinâmicos

Paula, Danielli Parrilha de [UNESP] 01 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-01Bitstream added on 2014-06-13T20:41:27Z : No. of bitstreams: 1 paula_dp_dr_jabo.pdf: 211399 bytes, checksum: 606341726183ad88b54ff88eee11d7a4 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivou-se com este estudo avaliar os efeitos da infusao continua de propofol ou de etomidato, em caes anestesiados, sobre a pressao intracraniana (PIC), pressao de perfusao cerebral (PPC), temperatura intracraniana (TIC), frequencia cardiaca (FC), pressoes arteriais sistolica (PAS), diastolica (PAD) e media (PAM), debito e indice cardiaco (DC e IC, respectivamente), pressao venosa central (PVC), volume e indice sistolico (VS e IS, respectivamente), temperatura corporal (TC). Foram utilizados 20 caes adultos, machos ou femeas, higidos, sem raca definida. Os caes foram distribuidos equitativamente em dois grupos, denominados GP e GE. Os animais do GP foram induzidos a anestesia geral por meio de administracao intravenosa de propofol, na dose de 10 mg/kg. Os caes foram intubados com sonda de Magill acoplada ao aparelho de anestesia inalatoria e iniciou-se ventilacao controlada, com amplitude e frequencia suficientes para permitir leitura de capnometria constante em 35 mmHg. Ato continuo, iniciou-se a infusao continua de propofol, por meio de bomba de infusao, na dose de 0,8 mg/kg/min. Aos animais do GE, o procedimento foi o mesmo realizado no GP, substituindo-se o propofol pelo etomidato, que foi utilizado na dose de 5 mg/kg para inducao anestesica e 0,5 mg/kg/min para a manutencao, sendo que apos 10 minutos reduziu-se a dose para 0,2 mg/kg/min. Os parametros foram mensurados decorridos 30 minutos da implantacao do cateter de pressao intracraniana (M1) e se repetiu a cada 20 minutos (M2, M3 e M4) apos M1. A avaliacao estatistica das variaveis foi efetuada pela Analise de Perfil (p<0,05). Observou-se diferencas entre os grupos na PIC, TIC, FC, DC, IC e TC, onde as medias do GP foram superiores ao do GE, e na PPC, PVC, RVS e IRVS, onde as medias de GP foram inferiores as do GE... / Continuous rate infusion (CRI) of propofol or etomidate in the intracranial pressure (ICP), cerebral perfusion pressure (CPP), intracranial temperature (ICT), heart rate (HR), systolic (SAP), diastolic (DAP), and mean arterial pressures (MAP), cardiac output (CO) and index (CI), central venous pressure (CVP), stroke volume (SV) and index (SI), rectal temperature (RT) were analyzed, in twenty adult healthy males or females mongrel dogs allotted in GP and GE groups. In GP anesthesia was induced by administration of propofol (10 mg/kg IV) followed intracheal intubation to proceed controlled ventilation to mantain PaCO2 at 35 mmHg. Propofol CRI started subsequently at rate of 0.8mg/kg/min. For GE does etomidate (5 mg/kg IV) was used to induce and for maintenanceanesthesia, 0.5 mg/kg/min. After 10 minutes, the etomidato CRI was reduced to 0.2 mg/kg/min. Thirty minutes of intracranial catheter implantated (M1), and repeated at each 20 minutes (M2, M3, and M4). Statistical analysis was evaluated through ANOVA (P<0.05). Differences between groups were observed in ICP, ICT, HR, CO, CI, and RT when GP means were higher than GE. CPP and CVP were lower in GP when compared with GE. All parameters remained stable in each group during the study, except to ICT and RT that reduced gradually during the experimental period in GE animals. Continuous infusion of etomidate or propofol in dogs maintains cerebral perfusion, cerebral auto-regulation, and cardiovascular parameters in normal values. Dogs submitted to anesthesia with continuous infusion of etomidate demonstrated gradual reduction in rectal and intracranial temperature with severe hemolisys and myoclonus.
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Doppler tissular miocárdico na avaliação da função diastólica em fetos com crescimento intra-uterino restrito

Naujorks, Alexandre Antonio January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos hemodinâmicos e autonômicos da ingestão aguda de água em indivíduos hipertensos

Callegaro, Carine Cristina January 2004 (has links)
INTRODUÇÃO. A ingestão aguda de 500 ml de água pode elevar a pressão arterial de forma expressiva em indivíduos com disfunção autonômica, mas parece não afetar os níveis pressóricos de indivíduos jovens saudáveis. Na hipertensão arterial sistêmica podem ocorrer alterações na modulação autonômica e, em ratos hipertensos, há evidências de que a ingestão de água seja capaz de promover aumento da pressão arterial. Entretanto, em seres humanos hipertensos, os efeitos da ingestão aguda de água ainda não são conhecidos. OBJETIVOS. Avaliar os efeitos hemodinâmicos e autonômicos da ingestão aguda de água em indivíduos portadores de hipertensão arterial sistêmica, bem como investigar os mecanismos fisiológicos envolvidos na resposta pressora. MÉTODOS. Participaram do estudo 8 indivíduos portadores de hipertensão arterial sistêmica leve (idade = 42,5±7,8 anos; índice de massa corporal= 27,1±3,4 kg/cm2) e 10 indivíduos normotensos (idade = 37,3±7,5 anos; índice de massa corporal = 25,8±3,2 kg/cm2), os quais foram submetidos à ingestão de 500 ml de água após repouso na posição supina por 30 minutos. Foram avaliadas a pressão arterial (Finapress, Ohmeda), a freqüência cardíaca, o fluxo sangüíneo do antebraço, a resistência vascular do antebraço e a atividade nervosa simpática muscular no basal e aos 10, 20 e 30 minutos após a ingestão de água. Amostras sangüíneas venosas foram coletadas no basal e aos 10 e 30 minutos após a ingestão de água, para calcular as mudanças no volume plasmático. A variabilidade da pressão arterial sistólica e da freqüência cardíaca foi avaliada por análise espectral, utilizando-se a Transformação Rápida de Fourier. RESULTADOS. A ingestão de água resultou em significativo aumento máximo das pressões arteriais sistólica (Hipertensos = 19±7 mmHg; Normotensos = 17±7 mmHg, p = 0,001) e diastólica (Hipertensos = 14±4 mmHg; Normotensos = 14±5 mmHg, p = 0,001) nos indivíduos hipertensos e normotensos. Ambos os grupos também apresentaram significativa elevação máxima da resistência vascular no antebraço (Hipertensos = 19±11 unidades; Normotensos = 20±13 unidades, p = 0,001) e da atividade nervosa simpática muscular (Hipertensos = 8±2 disparos/min; Normotensos = 8±4 disparos/min, p = 0,001). RESULTADOS. Após a ingestão de água, houve redução da freqüência cardíaca (Hipertensos = - 5,6±2,1 bat/min; Normotensos = - 5,4±7,3 bat/min, p = 0,002), do fluxo sangüíneo no antebraço (Hipertensos = - 0,5±0,4 ml/min/100 ml tecidual; Normotensos = - 0,7±0,6 ml/min/100 ml tecidual, p = 0,001) e do volume plasmático (Hipertensos = - 0,8±0,8 %; Normotensos = - 1,0±0,9%, p = 0,002) nos indivíduos hipertensos e normotensos. A variabilidade da freqüência cardíaca e da pressão arterial sistólica não foi alterada pela ingestão de água. CONCLUSÃO. A ingestão aguda de água eleva similarmente as pressões arteriais sistólica e diastólica de indivíduos hipertensos leves e normotensos, provavelmente por aumento da resistência vascular periférica, secundário à ativação simpática. / Introduction. An acute water ingestion of 500 ml may significantly increase blood pressure in individuals with autonomic dysfunction. However, it doesn’t seem to influence the pressure levels of young, healthy subjects. When a systemic arterial hypertension is present, alterations can occur in the autonomic modulation mechanism, and there is scientific evidence that acute water drinking is responsible for increases in the arterial blood pressure of laboratory rats with hypertension. However, in human subjects with hypertension, the effects of an acute water ingestion are not yet well known. Objectives. The current study aims to evaluate haemodynamics and autonomic response to acute water ingestion in human subjects that have systemic arterial hypertension, as well as to study the physiological mechanisms underlying in the pressure elevation phenomena. Method. The human subjects that participated were divided up into two study groups. The first group of eight subjects, had been diagnosed with stage I systemic hypertension (ages = 42.5±7.8 years; with a body mass index = 27.1±3.4 kg/cm2), and the second group consisted of 10 subjects that had normal pressure readings (ages = 37.3±7.5 years; with a body mass index equivalent to 25.8±3.2 kg/cm2). All participants had drunk 500ml of water, after resting for 30 minutes in the supine position. The following parameters were studied: arterial blood pressure (Finapress, Ohmeda), heart rate, forearm blood flow, forearm vascular resistance and basal muscle sympathetic nerve activity after 10, 20, and 30 minutes, immediately following the acute water ingestion. Venous blood samples were collected during the basal period of 10 and 30 minutes after water drinking, in order to calculate plasmatic volume changes. Systolic pressure and heart rate variability were evaluated by spectral analysis, utilizing the Fast Fourier Transform. Results. There was a significant maximum increase in systolic and diastolic arterial pressure, in both, hypertensive and normotensive human subjects, as a direct consequence of acute water ingestion. Systolic pressure increase was of 19±7 mmHg, in hypertensive subjects; while the same pressure increase was of 17±7 mmHg, for normotensive subjects, (p = 0.001). Similarly, the diastolic pressure increase in hypertensive subjects had an equivalent to 14±4 mmHg, and in normotensive subjects showed an increase equivalent to 14±5 mmHg, (p = 0.001). Similarly, the diastolic pressure increase in hypertensive subjects had an equivalent to 14±4 mmHg, and in normotensive subjects showed an increase equivalent to 14±5 mmHg, (p = 0.001). Also, both groups presented a significant maximum increase in forearm vascular resistance (Hypertensive = 19±11 units; normotensive = 20±13 units, p = 0.001) and in muscle sympathetic nerve activity (Hypertensive = 8±2 bursts/min, normotensive = 8±4 bursts/min, p = 0.001). After acute water ingestion, both, hypertensive and normotensive human subjects showed a decreased heart rate, forearm blood flow, and plasmatic volume. The heart rate decrease in hypertensive subjects was equal to - 5.6±2.1 beats/min; and for normotensive subjects was = - 5.4±7.3 beats/min, (p = 0.002), the forearm blood flow decrease in hypertensive subjects was = - 0.5±0.4 ml/min/100 ml tissue, and in normotensive subjects was = - 0.7±0.6 ml/min/100 ml tissue, (p = 0.001), and the plasmatic volume drop in hypertensive subjects was = - 0.8±0.8 %; and for normotensive subjects was = - 1.0±0.9%, (p = 0.002). Heart rate and systolic arterial pressure variability were not altered by acute water ingestion. CONCLUSION. An acute water ingestion equally increases systolic and diastolic arterial pressure in human subjects with stage I hypertension, as well as those normotensive ones, probably by increasing peripheral vascular resistance, which is secondary to sympathetic activity.

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