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Níveis de cortisol E de 17 - α - hidroxiprogesterona em recém-nascidos com até 30 semanas de gestação, portadores de hipotensão refratária

Martins, Patricia de Godoy January 2007 (has links)
Objetivo: Avaliar os níveis plasmáticos de cortisol e de 17 – – hidroxiprogesterona, nas primeiras 48 horas de vida, em recém-nascidos prematuros com e sem hipotensão refratária. Método: Foi realizado um estudo prospectivo em todos os recém-nascidos com idade gestacional de até 30 semanas e peso de nascimento de até 1.250 g, nascidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de março de 2004 a janeiro de 2005. A média da pressão arterial foi verificada a cada quatro horas, durante as primeiras 48 horas de vida. Os níveis séricos de cortisol e de 17 – – hidroxiprogesterona foram avaliados com 12 e 36 horas de vida, e os pacientes foram divididos em dois grupos: um com hipotensão refratária e um grupo controle. Resultados: Os recém-nascidos com hipotensão refratária (n = 15) e o grupo controle (n = 20) foram semelhantes em características como tipo de parto, necessidade de ventilação mecânica, uso pré-natal de corticosteróides, de drogas vasopressoras, de medicações como morfina, fentanil, indometacina profilática, e também média do tempo de coleta das amostras. Os recém-nascidos com hipotensão refratária tiveram níveis de cortisol e de 17 – – hidroxiprogesterona semelhantes aos dos controles na coleta com 12 horas de vida (12,8 ± 15,9 vs 15,79 ± 29,7 μg/dl, p = 0,88; 32,1 ± 22,9 vs 23,1 ± 14,0 ng/ml, p = 0,36, respectivamente) e com 36 horas (25,7 ±, de vida. 28,9 x 18,1 ± 28,6 μg/dl, p = 0,12; 49,7 ± 44,3 x 26,6 ± 17,3 ng/ml, p = 0,24, respectivamente), embora fossem mais imaturos, de mais baixo peso, mais enfermos, com maiores escores de gravidade neonatal – SNAPPE-2 (Score for Neonatal Acute Physiology Perinatal Extension), e houvesse maior número de óbitos após 48 horas de vida. Conclusões: Conforme dados da literatura, recém-nascidos com hipotensão sistêmica refratária apresentam insuficiência adrenal transitória nas primeiras 24 horas de vida. Em recém-nascidos com idade gestacional de até 30 semanas e peso ao nascimento de até 1.250 g, devem ser investigadas outras alternativas para a hipotensão refratária após as primeiras 24 horas de vida.
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Comportamento, em camundongos, do Schistosoma mansoni oriundo de moluscos tratados com hidrocortisona

Serrano, Deborah Regina 12 September 2002 (has links)
Orientador : Eliana Maria Zanotti-Magalhães / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-02T23:12:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Serrano_DeborahRegina_D.pdf: 15864393 bytes, checksum: 674a0a0f1b87888d3197973a12632cf6 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Diversos autores vêm sugerindo que a patogenicidade dos esquistossomos sena influenciada pelo grau de suscetibilidade dos hospedeiros intermediários. Tendo anteriormente observado o aumento na suscetibilidade de moluscos provocado pela hidrocortisona, resolvemos verificar agora o comportamento do Schistosoma mansoni no hospedeiro definitivo e a patogenicidade por eles causada quando oriundos de tais moluscos. O tratamento dos moluscos com hidrocortisona não alterou a capacidade de penetração das cercárias em roedores Mus musculus nem o número total de vermes recuperados. No entanto, o número de vermes remeos, o número total de vermes acasalados, assim como o número de ovos nas fezes, apresentaram-se maiores nos camundongos submetidos à infecção por cercárias oriundas de moluscos tratados com hidrocortisona. Os roedores infectados por cercárias de moluscos tratados com hidrocortisona mostraram maior quantidade de granulomas no fígado, no baço e no intestino que os infectados por cercárias oriundas de moluscos não tratados. No pâncreas essa diferença foi fraca e nos pulmões a quantidade foi semelhante em ambos os grupos. O tamanho dos granulomas encontrados no baço, no pulmão e no intestino foi semelhante nos camundongos de ambos os grupos, enquanto que os granulomas do fígado e do pâncreas dos animais infectados por cercárias vindas de moluscos tratados com hidrocortisona apresentaram menor tamanho. O peso do baço foi menor quando os animais foram infectados por cercárias oriundas de moluscos tratados com hidrocortisona. Não houve diferença na sobrevivência dos roedores nem na variação de peso corporal / Abstract: The pathogenicity of schistosomes is suggested to be influenced by the susceptibility of the intennediary host. Since hydrocortisone increases the susceptibility of mollusks to infection, we examined the behavior of Schistosoma mansoni in the final host, as well as the pathogenicity of parasites derived ftom mollusks. The treatment of mollusks with hydrocortisone did not alter the ability of cercariae to penetrate mice (Mus musculus) or the total number of wonns. The number of eggs in the feces was greater in mice infected with cercariae ftom hydrocortisone treated mollusks. Mice infected with cercariae ftom hydrocortisone treated mollusks showed more granulomas in the tiver, spleen and intestine than did mice infected with cercariae ftom non treated mollusks. In the pancreas, this difference was not marked while in the lungs the ftequency of granulomas was similar in both groups. The size of the granulomas in the spleen, lung and intestine was similar in both groups, whereas those in the tiver and pancreas were smaller in mice infected with cercariae ftom hydrocortisone treated mollusks. The spleen weight was smallest in mice infected with cercariae ftom hydrocortisone treated mollusks but there was no difference in the survival or body weights of the two groups of mice / Doutorado / Doutor em Parasitologia
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Examinando os mecanismos de perda de peso em modelo animal de apneia do sono

Fiori, Cintia Zappe January 2011 (has links)
Objetivo: Testar a hipótese de que a perda de peso no modelo de hipóxia intermitente isocápnica (hipóxia) de apneia do sono altera a fisiologia do tecido adiposo branco e marrom, particularmente, leptina, adiponectina e proteína desacopladora 1 (UCP-1). Desenho e Intervenção: Camundongos Balb/c foram expostos à hipóxia intermitente ou à hipóxia intermitente simulada. Durante oito horas por dia, o sistema de hipóxia alterna 30 segundos de inalação de O2 a 9%±1, com 30 segundos de normóxia (O2 a 21%). Avaliações e Resultados: Após 37 dias, o tecido adiposo marrom (TAM) dissecado e imediatamente congelado. A expressão do mRNA da proteína desacopladora 1 (UCP-1) do TAM foi mensurada por PCR em tempo real. Os níveis séricos de adiponectina, leptina e cortisol foram quantificados por ELISA. O grupo hipóxia consumiu significativamente menos ração comparado ao grupo hipóxia simulada e ganhou significativamente menos peso corporal. Observação microscópica e mensuração do tamanho celular demonstraram diminuição significativa no tamanho dos adipócitos branco e marrom. Os níveis de leptina e cortisol não sofreram alterações significativas entre os grupos. No grupo hipóxia os níveis de adiponectina foram significativamente menores (84,33±6.2 pg/mL) comparado ao grupo simulada (116,85±12 pg/mL; P=0,02). Mediana da expressão do mRNA da UCP-1 nos grupos hipóxia e simulada foram respectivamente, 0,0007 [0,0002-0,66] e 1,33 [0,49-11,94] (P=0,006). Conclusão: Modelo de hipóxia intermitente de apneia do sono reduz a ingestão alimentar, o ganho de peso, os níveis de adiponectina e as expressão do mRNA da UCP- 1. Estes resultados originais estão em contraste com o aumento da propensão para a obesidade em pacientes com apneia e gera a hipótese do papel da hipóxia intermitente na supressão da atividade do BAT observado em indivíduos com obesidade.
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Efeitos da ghrelina, GHRP-6 e GHRH sobre a secreção de GH, ACTH e cortisol no hipertireoidismo / Effects of ghrelin, GHRP-6 and GHRH on GH, ACTH and cortisol secretion in hyperthyroidism

Nascif, Sergio de Oliva [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Estudo 1 - A ghrelina demonstrou ser um estímulo mais potente do que o GHRP-6 e o GHRH para a secreção de GH em controles e em pacientes com hipertireoidismo. Porém, a resposta do GH após todos os estímulos foi menor na tireotoxicose quando comparada aos indivíduos normais. Portanto, o excesso de hormônios tireoidianos interfere com as vias hipotalâmicas e hipofisárias de liberação de GH ativadas por ghrelina, GHRP-6 e GHRH. Os valores basais de glicemia dos pacientes com hipertireoidismo não foram significativamente diferentes dos observados em controles. A ghrelina promoveu um aumento similar nas concentrações plasmáticas de glicose em ambos os grupos, enquanto que o GHRP-6 não alterou os níveis circulantes de glicose. Portanto, o excesso de hormônios tireoidianos não interfere nos mecanismos de liberação de glicose estimulados pela ghrelina. Estudo 2 - Foi observado um aumento nos valores basais de ACTH e de cortisol nos pacientes com hipertireoidismo comparado com controles, sugerindo que o excesso de hormônios tireoidianos interfere com o eixo hipotálamo-hipófise adrenal. A administração da ghrelina promoveu uma liberação maior de ACTH e de cortisol em ambos os grupos, confirmando que a ghrelina é um estímulo potente para ativação do eixo hipotálamo-hipófise adrenal. A resposta do cortisol à ghrelina e ao GHRP-6 em pacientes com hipertireoidismo foi semelhante a dos controles. A liberação de ACTH após ghrelina na tireotoxicose foi maior que em indivíduos normais, enquanto que com GHRP-6 os valores não alcançaram significância estatística. Nossos dados sugerem que as vias de liberação de ACTH estimuladas pela ghrelina são ativadas pelo excesso de hormônios tireoidianos, porém sem repercussões significativas na resposta adrenocortical.. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Concentrações salivares de cortisol, desidroepiandrosterona (DHEA) e variáveis psicológicas em pacientes com ulceração aftosa recorrente

Michel, Anete Rejane January 2011 (has links)
Submitted by Ginamara Lima (ginaj@pucrs.br) on 2012-03-22T17:54:50Z No. of bitstreams: 1 436994.pdf: 4439133 bytes, checksum: 4edaf7bc71a83a33cf373e0ad1119ea0 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-22T17:54:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 436994.pdf: 4439133 bytes, checksum: 4edaf7bc71a83a33cf373e0ad1119ea0 (MD5) / A ulceração aftosa recorrente (UAR) é uma das doenças mais prevalentes da mucosa bucal, mas o mecanismo que desencadeia seu desenvolvimento permanece desconhecido. Alterações psicológicas como ansiedade e estresse têm sido investigadas e parecem exibir, em alguns pacientes, associação com a doença. O estresse promove desregulação do sistema imune e está relacionado a elevação dos níveis de cortisol e diminuição dos de desidroepiandrosterona (DHEA). No presente estudo, foram investigados níveis de estresse e de ansiedade empacientes com UAR, bem como as concentrações salivares dos hormônios cortisol e DHEA. A amostra foi constituída por 60 indivíduos de ambos os sexos, com idades entre 18 e 50 anos, distribuídos em dois grupos: 30 pacientes com UAR e 30 pacientes sem histórico da doença, emparelhados por sexo e idade. Para a investigação dos sintomas de estresse foi utilizado o Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL) e para a ansiedade, o Inventário de Ansiedade de Beck (BAI). As amostras de saliva foram coletadas pela manhã, à tarde e à noite, no mesmo dia. No grupo-caso, as coletas foram realizadas em dois momentos, em presença e após a remissão das lesões. As concentrações salivares de cortisol e DHEA foram analisadas em duplicata por radioimunoensaio com Kit analítico específico para cada hormônio. Os pacientes-caso exibiram escores de ansiedade (p=0,001) mais elevados, além de prevalência superior de estresse (p=0,004). No grupo-caso, os níveis de cortisol foram significativamente superiores em presença de lesão, nos turnos da manhã (p=0,008) e da tarde (p=0,001), quando comparados à fase de remissão da UAR. O ratio cortisol/DHEA também foi superior nos pacientes-caso em presença de lesão quando comparado à fase de remissão, no turno da tarde (p=0,007). Não houve diferença significativa quanto aos níveis de DHEA entre os grupos analisados. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que, na amostra investigada, o estresse e a ansiedade são mais elevados em pacientes com UAR. Nestes indivíduos, os níveis de cortisol salivar aumentam em presença de lesão, mas não diferem quando comparados aos de pacientes sem a doença. Os níveis de DHEA não diferem em pacientes com UAR em presença ou em remissão de lesão, nem quando comparados aos de pacientes-controle. Outros estudos são necessários no sentido de elucidar se o estresse e a ansiedade, bem como se a 7 elevação dos níveis de cortisol exercem influência na etiopatogênese da ulceração aftosa recorrente. / Recurrent aphthous ulceration (RAU) is one of the most prevalent disease of the oral mucosa, but the mechanism that leads to the development of this lesion remains unknown. Psychological changes such anxiety and stress have been investigated and appear to exhibit, in some patients, an association with the disease. Stress causes dysregulation of the immune system and is related to elevated levels of cortisol and a decrease in dehydroepiandrosterone (DHEA) levels. In the present study, patients with RAU were investigated with regard to stress and anxiety levels, as well as salivary concentrations of the hormones cortisol and DHEA. The sample consisted of 60 individuals of both sexes, aged between 18 and 50 years and distributed into two groups: 30 patients with RAU and 30 patients without history of the disorder, matched by sex and age. Stress symptoms were assessed using the Lipp’s Inventory of Stress Symptoms (LISS) and for anxiety the Beck Inventory of Anxiety (BAI). The saliva specimens were collected in the morning, in the afternoon and at night on the same day. In the RAU group, the specimens were collected on two occasions, in the presence and after remission of the lesions. The salivary concentrations of cortisol and DHEA were determined in duplicate by radioimmunoassay with a specific analytical kit for each hormone. The case patients exhibited higher anxiety scores (p=0.001), besides a greater prevalence of stress (p=0.004). Cortisol levels were significantly higher in the case group in the presence of the lesion in the morning (p=0.008) and afternoon (p=0.001) when compared to the same RAU patients in remission. The cortisol/DHEA ratio was also higher in the case patients in the presence of lesions when compared to the remission phase in the afternoon (p=0.007). There was no significant difference in DHEA levels between the groups. Based on the results obtained, it can be concluded that, in the sample investigated, stress and anxiety are more elevated in patients with RAU. In these individuals, salivary cortisol levels were increased in the presence of lesions, but did not differ when compared to the patients without the disorder. DHEA levels did not differ in patients with RAU in the presence or in remission of the lesion, or between RAU patients and control patients. There is a need for further studies to determine whether stress and anxiety, as well as elevated cortisol levels, have an influence on the etiopathogenesis of recurrent aphthous ulceration.
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Examinando os mecanismos de perda de peso em modelo animal de apneia do sono

Fiori, Cintia Zappe January 2011 (has links)
Objetivo: Testar a hipótese de que a perda de peso no modelo de hipóxia intermitente isocápnica (hipóxia) de apneia do sono altera a fisiologia do tecido adiposo branco e marrom, particularmente, leptina, adiponectina e proteína desacopladora 1 (UCP-1). Desenho e Intervenção: Camundongos Balb/c foram expostos à hipóxia intermitente ou à hipóxia intermitente simulada. Durante oito horas por dia, o sistema de hipóxia alterna 30 segundos de inalação de O2 a 9%±1, com 30 segundos de normóxia (O2 a 21%). Avaliações e Resultados: Após 37 dias, o tecido adiposo marrom (TAM) dissecado e imediatamente congelado. A expressão do mRNA da proteína desacopladora 1 (UCP-1) do TAM foi mensurada por PCR em tempo real. Os níveis séricos de adiponectina, leptina e cortisol foram quantificados por ELISA. O grupo hipóxia consumiu significativamente menos ração comparado ao grupo hipóxia simulada e ganhou significativamente menos peso corporal. Observação microscópica e mensuração do tamanho celular demonstraram diminuição significativa no tamanho dos adipócitos branco e marrom. Os níveis de leptina e cortisol não sofreram alterações significativas entre os grupos. No grupo hipóxia os níveis de adiponectina foram significativamente menores (84,33±6.2 pg/mL) comparado ao grupo simulada (116,85±12 pg/mL; P=0,02). Mediana da expressão do mRNA da UCP-1 nos grupos hipóxia e simulada foram respectivamente, 0,0007 [0,0002-0,66] e 1,33 [0,49-11,94] (P=0,006). Conclusão: Modelo de hipóxia intermitente de apneia do sono reduz a ingestão alimentar, o ganho de peso, os níveis de adiponectina e as expressão do mRNA da UCP- 1. Estes resultados originais estão em contraste com o aumento da propensão para a obesidade em pacientes com apneia e gera a hipótese do papel da hipóxia intermitente na supressão da atividade do BAT observado em indivíduos com obesidade.
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Examinando os mecanismos de perda de peso em modelo animal de apneia do sono

Fiori, Cintia Zappe January 2011 (has links)
Objetivo: Testar a hipótese de que a perda de peso no modelo de hipóxia intermitente isocápnica (hipóxia) de apneia do sono altera a fisiologia do tecido adiposo branco e marrom, particularmente, leptina, adiponectina e proteína desacopladora 1 (UCP-1). Desenho e Intervenção: Camundongos Balb/c foram expostos à hipóxia intermitente ou à hipóxia intermitente simulada. Durante oito horas por dia, o sistema de hipóxia alterna 30 segundos de inalação de O2 a 9%±1, com 30 segundos de normóxia (O2 a 21%). Avaliações e Resultados: Após 37 dias, o tecido adiposo marrom (TAM) dissecado e imediatamente congelado. A expressão do mRNA da proteína desacopladora 1 (UCP-1) do TAM foi mensurada por PCR em tempo real. Os níveis séricos de adiponectina, leptina e cortisol foram quantificados por ELISA. O grupo hipóxia consumiu significativamente menos ração comparado ao grupo hipóxia simulada e ganhou significativamente menos peso corporal. Observação microscópica e mensuração do tamanho celular demonstraram diminuição significativa no tamanho dos adipócitos branco e marrom. Os níveis de leptina e cortisol não sofreram alterações significativas entre os grupos. No grupo hipóxia os níveis de adiponectina foram significativamente menores (84,33±6.2 pg/mL) comparado ao grupo simulada (116,85±12 pg/mL; P=0,02). Mediana da expressão do mRNA da UCP-1 nos grupos hipóxia e simulada foram respectivamente, 0,0007 [0,0002-0,66] e 1,33 [0,49-11,94] (P=0,006). Conclusão: Modelo de hipóxia intermitente de apneia do sono reduz a ingestão alimentar, o ganho de peso, os níveis de adiponectina e as expressão do mRNA da UCP- 1. Estes resultados originais estão em contraste com o aumento da propensão para a obesidade em pacientes com apneia e gera a hipótese do papel da hipóxia intermitente na supressão da atividade do BAT observado em indivíduos com obesidade.
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Prednisona vía oral versus hidrocortisona endovenosa en el manejo de la crisis asmática en pediatría. Hospital San Juan Bautista de Huaral 2014

Geldres Muñoz, Cesar Antonio January 2014 (has links)
El documento digital no refiere asesor. / Compara la efectividad de la prednisona vía oral versus hidrocortisona vía endovenosa en el tratamiento de la crisis asmática en niños. El estudio es de tipo descriptivo, analítico y transversal. La muestra estuvo constituida por dos grupos; en el primer grupo se utilizó Prednisona vía oral, a dosis de 2mg/kg (máx. 60mg) y en el segundo grupo se utilizó Hidrocortisona endovenoso a dosis de 4mg/kg (máx. 125mg) en el Servicio de Pediatría del Hospital San Juan Bautista de Huaral. La muestra final quedó constituida por 56 pacientes en cada uno de los grupos. El 63.4% fueron pacientes del sexo masculino y el 36.6% fueron pacientes del sexo femenino. Las medias de la edad para el sexo masculino de 7.04+/-2.3 años y para el sexo femenino fueron de 7.7+/-2.4 años. La media total de la edad fue de 7.2+/-2.4 años. La edad mínima fue de 4 años y la máxima de 13 años. Encontramos que la media del score para cuando se usó prednisona vía oral fue de 4.50+/-0.53 puntos y para cuando se utilizó hidrocortisona fue de 4.53+/-0.53 no existiendo diferencias estadísticamente significativas. (P>0.05). A las dos horas encontramos que la media del score con el uso de prednisona vía oral fue de 2.7+/-0.7 puntos y cuando se usó hidrocortisona fue de 2.75+/-0.69 puntos; observándose que no hay diferencias entre uno y otro medicamento a las dos horas. (P>0.05) En relación a las medias del PEF a la hora con el uso de prednisona fue de 205.1+/-25.45 puntos y con la hidrocortisona fue de 205.7+/-25.47 puntos, no existiendo diferencias estadísticamente significativas (P>0.05). En relación a las medias del PEF a las dos horas con el uso de prednisona fue de 350.2+/-80.7 puntos y con la hidrocortisona fue de 355.3+/-80.6 puntos, no existiendo diferencias estadísticamente significativas. (P>0.05). Se concluye que no hubo diferencias estadísticamente significativas con la administración de Prednisona vía oral versus Hidrocortisona endovenosa. (P>0, 05). / Trabajo de investigación
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Efeitos sistêmicos de antiinflamatórios esteroidais tópicos: modulação da inflamação aguda e avaliação de parâmetros hematológicos, imunológicos e endócrinos / Systems effects of topic esteroidals anti-inflammatory drugs: modulation of acute inflammation and evaluation of haematologics, immunologicals and endocrinologicals

Mattos, Maria Izabel da Silva 26 February 2010 (has links)
Os glicocorticóides são muito utilizados na clínica veterinária por serem potentes inibidores da resposta inflamatória. São encontrados em muitas preparações tópicas, sozinhos ou combinados com outros medicamentos e estão presentes, principalmente, em produtos destinados ao uso otológico. Mesmo quando aplicados topicamente, sabe-se que existe certo grau de absorção. Com a disponibilidade de novos glicocorticóides sintéticos mais potentes, vem sendo sugerido recentemente, a ocorrência de hiperadrenocorticismo iatrogênico em pequenos animais. Com a finalidade de se testar a hipótese que a utilização de preparações otológicas contendo glicocorticóides podem ocorrer em efeitos sistêmicos, o presente estudo avaliou três antiinflamatórios esteroidais comumente utilizados no tratamento de otite em cães e gatos, quais sejam a hidrocortisona, a betametasona e a triancinolona. Para tanto, ratos foram tratados tópicamente, via auricular, a cada 12 horas, durante 7, 14 e 21 dias, com os fármacos descritos acima. Utilizamos o edema de pata induzido pela injeção de carragenina como forma de avaliar a existência de níveis efetivos de antiinflamatórios circulantes. Ainda, foram avaliados vários parâmetros tais como variação de peso corpóreo, peso relativo de baço e adrenais, hemograma completo, índice de proliferação de linfócitos e fagocitose e burst oxidativo realizados por neutrófilos circulantes. Além disso, foi avaliado o nível de corticosterona plasmática nos animais tratados com glicocorticóides tópicos. O tratamento tópico com antiinflamatórios esteroidais levou a redução no volume de edema inflamatório, mais evidente com a triancinolona. De forma geral, houve queda no ganho, ou mesmo perda de peso corpóreo durante o tratamento tópico com os antiinflamatórios esteroidais empregados. Em alguns casos, essa redução de peso corpóreo foi acompanhada de diminuição do peso relativo do baço e adrenais, particularmente com a betametasona. A principal alteração observada no hemograma foi leucopenia, mais evidente com a triancinolona. Houve redução dos níveis plasmáticos de corticosterona, mais duradoura com a betametasona. Os tratamentos tópicos causaram discreta redução na intensidade e percentual de fagocitose realizada por neutrófilos circulantes, bem como na produção de espécies reativas de oxigênio. O estudo aponta que glicocorticóides tópicos comumente empregados na terapêutica veterinária podem ser absorvidos, na dependência da molécula empregada e de seu tempo de utilização, causando alterações sistêmicas relevantes já após 7 dias de tratamento. Sugerimos uma maior cautela e acompanhamento veterinário dos pacientes nos casos que haja necessidade de emprego de tais medicamentos por períodos prolongados. / Glucocorticoids are commonly employed in veterinary practice because they are potent inhibitors of the inflammatory response. They are present in many topical formulations, alone or combined with other active compounds, particularly in otic ointments. Even when applied topically, certain degree of absortion is known to occur. Following the availability of novel, more potent synthetic steroidal anti-inflammatory drugs, cases of iatrogenic hyperadrenocorticism have been suggested. Aiming on testing the hypothesis that glucocorticoid-containing otic ointments may lead to systemic effects, we employed three different synthetic glucocorticoids widely used for the treatment of otitis in small animals (hydrocortisone, betamethasone, and triamcinolone) our study Rats were treated topically on their ears, every 12 hours, for 7, 14, or 21 days with the drugs described above. We first employed carrageenan-induced paw edema in order to evaluate the presence of effective levels of circulating anti-inflammatory drugs. We also evaluated several parameters such as change in body weight, relative weight of spleen and adrenal glands, complete hemogram, proliferation index of lymphocytes, and phagocytosis and oxidative burst performed by circulating neutrophils. Moreover, we assessed the plasmatic levels of corticosterone in rats treated topically with anti-inflammatory steroids. Topical treatment led to a reduction on the volume of the inflammatory edema induced by carrageenan, more evident following triamcinolone. Altogether, rats treated with these molecules ceased to gain, or lost weight on the course of the experiment. In some cases, such reduction was accompanied by a decrease on the relative weight of the spleen and adrenal glands, particularly after betamethasone. The most commonly observed change in the hemogram was leucopenia, evident following triamcinolone. We found reduced levels of circulating corticosterone, more persistent after betamethasone. Topically applied glucocorticoids caused a discrete reduction in the intensity and percentage of phagocytosis by circulating neutrophils, and a reduction on the oxidative burst performed by these cells. This study shows that topical steroidal anti-inflammatory drugs, so commonly employed in veterinary practice, can be absorbed, depending on the molecule and duration of treatment, leading to systemic effects, which are already relevant after 7 days. Based on our findings, we suggest caution and a close follow-up by a qualified veterinarian whenever a long-term therapy based on these molecules and route of administration is required.
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O estresse e suas correlações com a concentração sérica do cortisol em mulheres na menopausa / Stress and its correlation with serum cortisol concentration in menopause women

Pereira, Wendry Maria Paixão 04 August 2015 (has links)
Introdução - A menopausa é um processo natural do envelhecimento feminino que se associa a uma sucessão de eventos com repercussões biológicas e psicossociais, dentre eles o estresse; definido como um estado de tensão que ocasiona a desordem na homeostase do organismo repercutindo na qualidade de vida da mulher. Objetivo - Investigar a presença do estresse em mulheres na menopausa e correlacionar com a concentração de cortisol, bem como associar o estresse com os sintomas musculoesqueléticos. Métodos - Estudo analítico transversal que investigou o estresse por meio do Inventário de Sintomas de Stress (ISSL) em 1200 mulheres da plataforma PROSAPIN cadastradas na Saúde da Família de Pindamonhangaba-SP. O método consistiu na aplicação de um questionário auto-referido. Os fatores associados foram investigados por meio de informações sócio-demográficas, hábitos de vida, história ginecológica e obstétrica, morbidades, dados antropométricos, laboratoriais e uso de medicamentos. Foram feitas análises bivariadas e multivariadas, utilizando um intervalo de confiança de 95 por cento . Testes de correlação - kappa e testes diagnósticos foram realizados comparando o estresse avaliado por questionário com a concentração do cortisol, no programa Stata. Resultados - O ISSL detectou estresse em 60,9 por cento das mulheres (IC95 por cento : 57,7 por cento a 64,1 por cento ) e o cortisol indicou a presença do estresse em 10,4 por cento (IC95 por cento : 8,1 por cento a 12,7 por cento ), não houve concordância entre a percepção do estresse e a mensuração do cortisol (k= 0,029). Os fatores associados à percepção do estresse foram: incontinência urinária, presença dos sintomas climatérios e de dor, qualidade do sono, depressão, acidente vascular encefálico e não ser cuidador de parente e possuir renda familiar. Os fatores associados ao cortisol foram: ansiedade, a falta de vitamina D, praticar atividade física e morar com ate três pessoas. Houve associação entre o estresse e os sintomas musculoesqueléticos, sobretudo com as regiões corporais do ombro, coluna lombar e joelho. Conclusão - A prevalência da percepção do estresse foi alta abrangendo mais da metade das mulheres, não houve correlação entre as medidas. Houve forte associação principalmente com a incontinência urinária, sintomas climatérios e musculoesqueléticos, ansiedade e falta de vitamina D. Sendo assim, considera-se que a presença do estresse intervém negativamente na qualidade de vida das mulheres na menopausa. / Introduction - Menopause is a natural female ageing.This process has been asssociated with a series of events like biological and psychosocial effects. Ageing process is associated with a series of events with biological and psychosocial effects, including stress defined as a state of tension causes of disorder in homeostasis reflecting on the quality of life women. Objective- Investigating the presence of stresses during its climacteric women the correlation with the concentration of cortisol and stress. It was associated with musculoskeletal symptoms. Methods -These methods were analyzed in studies cross analytical that investigated stress. Through the Stress Symptom Inventory (ISSL) in 1200 women PROSAPIN platform registered in the Health Pindamonhangaba-SP. The method consisted of applying a self-reported questionnaire. The associated factors were investigated by socio-demographic, lifestyle, gynecological and obstetric history, comorbidities, anthropometric, laboratory data and use of medications. They were made bivariate and multivariate analyzes using 95 per cent confidence interval. Correlation tests using measure of agreement (kappa) and diagnostics. This diagnostics were performed comparing the stress assesociate with this questionnaire by the concentration of cortisol in the Stata program. Results - The ISSL stress detected in 60,9 per cent of women (95 per cent CI: 57.7 per cent to 64.1 per cent ) and cortisol indicated the presence of stress in 10,4 per cent (95 per cent CI: 8,1 per cent to 12,7 per cent ), there was no correlation between perceived stress and the measurement of cortisol (k = 0,029). They factors were associated with perceived stress like : urinary incontinence, presence of climacteric symptoms and pain, sleep quality, depression, stroke and not be related to caregiver and have family income. Factors associated with cortisol were: anxiety, lack of vitamin D, physical activity and live with up to three people. Conclusion - The prevalence of perceived stress was high covering more than half of women, there was no correlation between measures. There were a strong association mainly with urinary incontinence, climacteric and musculoskeletal symptoms, anxiety and lack of vitamin D. Therefore, it is considered that the presence of stress intervenes negatively on the quality of life during the climacteric.

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