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Da ortografia para a fonética e a fonologia nos Sermões do Padre Antônio Vieira /

Romanatto, Cristiane Jussara. January 2011 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Cagliari / Banca: Lourenço Chacon Jurado Filho / Banca: Cristina Martins Fargetti / Resumo: Este trabalho procurou estudar e descrever a ortografia utilizada pelo Padre Antônio Vieira, nos sermões "Sermão da Sexagésima" (1679) e "Sermão da Rainha Santa Isabel" (1682). Partindo da ideia de que ortografia está intimamente associada aos sistemas de escrita e que, em decorrência disso, ela possui uma função neutralizadora (ou seja, barra, na escrita, a transposição das variações linguísticas), não sendo, então, sinônimo apenas de um conjunto de formas gráficas empregado em um determinado período (caso das periodizações), ou apenas um conjunto de preceitos para a escrita correta das palavras, procuramos mostrar que a ortografia dos sermões representa um sistema ortográfico próprio e coerente. As flutuações ortográficas registradas não são, necessariamente, erros, mas tentativas de adequações da fala pela escrita e acabam revelando marcas fonéticas e fonológicas da língua. Então, a partir das palavras com flutuações ortográficas, estabelecemos os contextos de ocorrência das letras nas palavras e fizemos hipóteses fonético-fonológicas sobre elas. Para legitimar as hipóteses, consultamos, sempre, os comentários dos ortógrafos Duarte Nunes de Leão (1576), Bento Pereira (1666), Franco Barreto (1671) e Madureira Feijó (1734), importantes autores preocupados com a sistematização da Língua Portuguesa e que, em suas ortografias, fazem observações sobre a pronúncia do Português de épocas próximas à de Vieira. Através da comparação entre dados coletados e preceitos dos ortógrafos, evidenciamos que as flutuações eram comuns, já que não havia consenso entre as pessoas, inclusive entre os doutos da época, sobre a melhor forma de se representar a escrita portuguesa. Desta forma, as flutuações, nos sermões, são justificáveis. Além do estabelecimento das preferências ortográficas nestes dois sermões do século XVII... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Résumé: Ce travail a cherché étudier et décrire l'orthographe employée par le Père Antônio Vieira, dans les sermons "Sermão da Sexagésima" (1679) et "Sermão da Rainha Santa Isabel" (1682). En partant de l'idée que l'orthographe est étroitement associée aux systèmes d'écriture et que, à cause de ça, elle a une fonction de neutralisation (c'est à dire, elle barre la transposition des variations linguistiques dans l'écrit), de manière que l'orthographe, alors, n'est pas synonyme d'un ensemble de formes graphiques employé dans une période déterminée (cas des périodisations) ou tout simplement un ensemble de préceptes pour l'écrit correcte des mots, nous avons essayé montrer que l'orthographe des sermons constitue un système orthographique prope et cohérent. Les fluctuations orthographiques enregistrées ne sont pas, nécessairement, des erreurs, mais elles sont tentatives d'adéquation de la parole par l'écriture et elles finissent par révéler des marques phonétiques et phonologiques de la langue. Alors, à partir des mots qui ont des fluctuations orthographiques, nous avons établi les contextes d'apparition des lettres dans les mots et nous avons fait des hypothèses phonétiquephonologiques à propos d'elles. Pour légitimer les hypothèses, nous avons consulté, toujours, les commentaires des orthographes Duarte Nunes de Leão (1576), Bento Pereira (1666), Franco Barreto (1671) et Madureira Feijó (1734), auteurs importants préoccupés avec la systématisation de la Langue Portugaise et qu'ils font, dans leurs orthographes, des observations sur la prononciation du Portugais de l'époque prochaine à de Vieira. En comparant les données recueillis et les préceptes des orthographes, nous avons constaté que les fluctuations étaient communes, car il n'y avait pas de consensus parmi les gens, même parmi les savants de l'époque, sur la meilleure forme... (Résumé complet accès électronique ci-dessous) / Mestre
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Da ortografia para a fonética e a fonologia nos Sermões do Padre Antônio Vieira

Romanatto, Cristiane Jussara [UNESP] 22 March 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-03-22Bitstream added on 2014-06-13T20:34:54Z : No. of bitstreams: 1 romanatto_cj_me_arafcl.pdf: 11456455 bytes, checksum: 568b083640c7096621a47f31e26529b5 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Ce travail a cherché étudier et décrire l'orthographe employée par le Père Antônio Vieira, dans les sermons Sermão da Sexagésima (1679) et Sermão da Rainha Santa Isabel (1682). En partant de l'idée que l'orthographe est étroitement associée aux systèmes d'écriture et que, à cause de ça, elle a une fonction de neutralisation (c'est à dire, elle barre la transposition des variations linguistiques dans l'écrit), de manière que l'orthographe, alors, n'est pas synonyme d'un ensemble de formes graphiques employé dans une période déterminée (cas des périodisations) ou tout simplement un ensemble de préceptes pour l'écrit correcte des mots, nous avons essayé montrer que l'orthographe des sermons constitue un système orthographique prope et cohérent. Les fluctuations orthographiques enregistrées ne sont pas, nécessairement, des erreurs, mais elles sont tentatives d'adéquation de la parole par l'écriture et elles finissent par révéler des marques phonétiques et phonologiques de la langue. Alors, à partir des mots qui ont des fluctuations orthographiques, nous avons établi les contextes d'apparition des lettres dans les mots et nous avons fait des hypothèses phonétiquephonologiques à propos d’elles. Pour légitimer les hypothèses, nous avons consulté, toujours, les commentaires des orthographes Duarte Nunes de Leão (1576), Bento Pereira (1666), Franco Barreto (1671) et Madureira Feijó (1734), auteurs importants préoccupés avec la systématisation de la Langue Portugaise et qu'ils font, dans leurs orthographes, des observations sur la prononciation du Portugais de l'époque prochaine à de Vieira. En comparant les données recueillis et les préceptes des orthographes, nous avons constaté que les fluctuations étaient communes, car il n'y avait pas de consensus parmi les gens, même parmi les savants de l'époque, sur la meilleure forme... (Résumé complet accès électronique ci-dessous) / Este trabalho procurou estudar e descrever a ortografia utilizada pelo Padre Antônio Vieira, nos sermões Sermão da Sexagésima (1679) e Sermão da Rainha Santa Isabel (1682). Partindo da ideia de que ortografia está intimamente associada aos sistemas de escrita e que, em decorrência disso, ela possui uma função neutralizadora (ou seja, barra, na escrita, a transposição das variações linguísticas), não sendo, então, sinônimo apenas de um conjunto de formas gráficas empregado em um determinado período (caso das periodizações), ou apenas um conjunto de preceitos para a escrita correta das palavras, procuramos mostrar que a ortografia dos sermões representa um sistema ortográfico próprio e coerente. As flutuações ortográficas registradas não são, necessariamente, erros, mas tentativas de adequações da fala pela escrita e acabam revelando marcas fonéticas e fonológicas da língua. Então, a partir das palavras com flutuações ortográficas, estabelecemos os contextos de ocorrência das letras nas palavras e fizemos hipóteses fonético-fonológicas sobre elas. Para legitimar as hipóteses, consultamos, sempre, os comentários dos ortógrafos Duarte Nunes de Leão (1576), Bento Pereira (1666), Franco Barreto (1671) e Madureira Feijó (1734), importantes autores preocupados com a sistematização da Língua Portuguesa e que, em suas ortografias, fazem observações sobre a pronúncia do Português de épocas próximas à de Vieira. Através da comparação entre dados coletados e preceitos dos ortógrafos, evidenciamos que as flutuações eram comuns, já que não havia consenso entre as pessoas, inclusive entre os doutos da época, sobre a melhor forma de se representar a escrita portuguesa. Desta forma, as flutuações, nos sermões, são justificáveis. Além do estabelecimento das preferências ortográficas nestes dois sermões do século XVII...
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Un "Ancien" perdu parmi les "Modernes" ?Jean Dominique Fuss (1781-1860), poète néo-latin

Bertiau, Christophe 21 October 2016 (has links)
La littérature qui s'écrit tout au long des Temps modernes en langue latine a fait l'objet de nombreuses études. On ignore en revanche souvent que de nombreux auteurs ont poursuivi la tradition au XIXe siècle - pour ne pas parler des siècles ultérieurs. En prenant pour objet l'oeuvre foisonnante du poète et philologue Jean Dominique Fuss (1781-1860), le présent travail entend montrer la continuité qui relie le XIXe siècle aux siècles qui l'ont précédé et discute la question de sa "modernité". La Belgique et l'Allemagne font l'objet d'un examen approfondi. S'il ne fait pas de doute que le latin se trouve alors dans une phase de déclin, on aurait tort de croire qu'il a disparu du monde social, sinon comme matière d'enseignement. Il demeure, dans l'Église catholique, la langue de la liturgie et des sacrements, il est utilisé par les Habsbourg dans leurs relations diplomatiques, il continue quelque temps d'être une langue scientifique, des Académiciens belges l'envisagent comme option sérieuse pour rédiger des inscriptions monumentales ou une pharmacopée, il sert, en société, d'instrument de distinction, et de nombreux écrivains en font encore usage dans des contextes non scolaires. Si J. D. Fuss est un "Ancien" parmi les "Modernes", il faut donc admettre qu'il est loin d'être "perdu" dans son temps. Par ailleurs, s'il est un "Ancien", ce n'est nullement dans le sens d'un "rétrograde". Il faut redonner à ce terme toute l'épaisseur qu'il possède dans la fameuse "Querelle des Anciens et des Modernes". L'Ancien est celui qui, tout en se référant à des modèles antiques, veut être de son temps tout en se montrant critique. Autrement dit, c'est à travers le rapport à l'Antiquité qu'il définit sa modernité. J. D. Fuss affiche indéniablement des traits conservateurs :il rejette les innovations de l'esthétique allemande pour réaffirmer les droits d'une poétique plus traditionnelle, fondée sur la sensibilité plutôt que sur des raisonnements philosophiques, et souhaite s'adresser avant tout aux savants, en un temps où la littérature cherche de plus en plus à toucher les masses. En revanche, il veut imprimer à ses textes un caractère résolument "moderne". Il soutient que l'on peut non seulement écrire correctement et élégamment, mais aussi innover, dans une langue qui n'est plus la langue maternelle de personne. S'il le démontre timidement dans ses textes d'inspiration personnelle, c'est paradoxalement dans ses traductions latines de textes en langues modernes qu'il déploie le plus d'audace. La traduction s'avère le laboratoire dans lequel l'écrivain met à l'épreuve sa langue d'écriture pour donner à voir ses potentialités. / Doctorat en Langues, lettres et traductologie / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Rapports au langage de William Barnes et de Thomas Hardy : poésie et philologie / A study of William Barnes and Thomas Hardy in connection with language : poetry and philology

Loriaux, Emilie 25 March 2016 (has links)
Cette thèse se donne pour but de réfléchir aux œuvres poétiques de deux hommes originaires du sud-ouest de l’Angleterre : Thomas Hardy (1840-1928), plus souvent connu pour ses romans, et l’intérêt certain qu’il porte pour les travaux du philologue contemporain William Barnes (1801-1886), lui-même poète. Ainsi, le précieux rapprochement avec Barnes, souvent tombé dans l’oubli des chercheurs qui étudient Hardy, vise à donner de l’envergure au sujet traité. La considération du glossaire de Barnes A Glossary of the Dorset Dialect with a Grammar, ainsi que ses autres œuvres en prose sert de support de référence à l'argumentation dans l'étude du langage hardyen. Toutefois, même si ces deux poètes sont profondément ancrés dans leur région, leurs poésies ne se limitent pas au patois du Dorset. Nous nous intéressons également aux divers registres de langue, et à l’interface entre la langue (anglo-) saxonne et les formes linguistiques plus tardives, qui, ensemble, constituent la richesse de la langue anglaise. Etant donné leurs possibles convergences, il semble fructueux de voir quel était l’impact des préoccupations philologiques et dialectales de Barnes sur la poésie de Hardy, sans oublier de puiser des exemples dans son œuvre romanesque. / The aim of this thesis is to compare the poetical works of two men born in the South-West of England : Thomas Hardy (1840-1928), more often known as a novelist, and his deep interest in the works of his contemporary, the philologist William Barnes (1801-1886), who also happened to be a poet. In this way, the valuable connection with Barnes, often consigned to oblivion among Hardy scholars, aims at giving more prominence to our subject. A thorough study of Barnes’s Glossary of the Dorset Dialect with a Grammar, as well as his other works in prose is the referential linchpin of our exploration of the latter’s language. Nevertheless, even though those two poets’ lives were deeply embedded in their region, their poetries are not restricted to the Dorset dialect. Our interest also lies in the various language registers and the interface between the (Anglo)-Saxon language and later varieties, which, put together, make up the wealth of English. Given their likely convergences, it seems profitable to see to what extent Barnes’ philological research (including his native dialect) impacted upon Hardy’s poetry, without forgetting to cull examples from the latter’s novels.
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Analyse diachronique du dialecte souletin : XVIe - XIXe siècles / Zuberoako euskararen azterketa diakronikoa : XVI - XIX. mendeak / A Diachronic Analysis of the Souletin Dialect : 16th – 19th centuries

Padilla Moyano, Manuel 02 June 2017 (has links)
Considérés comme variétés marginales, les parlers basques orientaux —notamment la branche roncalo-souletine— dénotent une forte tendance archaïsante qui rend nécessaire la recherche diachronique sur ces dialectes. Le souletin est, sans aucun doute, le principal dialecte parmi les parlers orientaux disposant de témoignages écrits dans le passé. Grâce au caractère relativement précoce des témoignages et à leur continuité temporelle, le caractère prioritaire du souletin dans l’étude diachronique du basque oriental est incontestable. Cette thèse aborde donc l’histoire du dialecte souletin à travers ses textes. En d’autres termes, notre approche concerne l’histoire interne de la langue, et ne vise pas à établir son évolution en fonction des locuteurs ou des événements politiques et socio-économiques qui l’auraient influencée (histoire externe). En quête d’hypothèses solides, notre travail de description diachronique se base sur un corpus composé de plus de quarante textes qui embrasse la plupart des ouvrages imprimés entre 1657 et 1873, en plus d’une sélection représentative des témoignages de la tradition populaire. Notre recherche s’est déroulée en deux phases : 1) la constitution du corpus, qui a exigé un travail philologique profond ; et 2) le travail d’analyse d’un ensemble étendu d’éléments linguistiques concernant tous les niveaux de la langue, à l’exception du lexique. Quant à l’explication des données, nous avons eu recours aux outils habituels de la linguistique historique, et plus précisément ceux qui peuvent nous aider à dévoiler le passé d’une langue sans parent connu : a) la comparaison interne ; b) la théorie de la grammaticalisation ; et c) la typologie linguistique. A ces trois instruments d’analyse nous en avons ajouté deux autres : la connaissance des phénomènes de contact linguistique, d’une part, et la sociolinguistique historique d’autre part. L’examen des plus de cinquante traits linguistiques sélectionnés nous permet d’offrir une vision générale de l’évolution du basque souletin. Nous avons conclu que ce dialecte est dans l’essentiel une variété conservatrice qui a maintenu nombre d’archaïsmes datant du Basque Unifié Ancien (circa VIIe siècle ; cf. Mitxelena 1981), ainsi que des innovations et des choix de date ancienne partagés avec d’autres parlers orientaux. Par ailleurs, nous avons démontré que les innovations développées par le basque souletin au cours des derniers siècles s’expliquent en raison du contact intensif avec le gascon, voir, béarnais. / Regarded as marginal varieties, Eastern Basque dialects —in particular the Roncalo Souletin branch— show a strong tendency to archaism, which makes diachronic research on these dialects most necessary. Souletin is undoubtedly the main dialect among the Eastern varieties of Basque with old written documents; due to their relatively early nature and temporal continuity, the centrality of Souletin in the diachronic study of the Eastern Basque is uncontroversial. This dissertation focuses on the evolution of Souletin on the basis of the diachronic analysis of a wide array of linguistic features, mostly —but not only— morphosyntactic ones. In other words, it targets the internal history of the language, and so does not aim to establish its evolution according to its speakers or the political and socio-economic events which could have influenced it (external history). In the search for solid basis/foundations, this dissertation is based on a corpus composed of more than forty texts (1616-1899), which covers the majority of the printed production, in addition to a representative sample of documents from popular tradition. We have carried out this research in two phases: 1) the definition and constitution of the corpus, which has implied exhaustive philological work; and 2) the analysis of more than fifty linguistic features. Regarding the explanation of the data, we have used the main tools of historical linguistics, and more specifically those which help us understand the past of an isolated language: a) internal comparison; b) grammaticalisation; and c) typology. Moreover, we have taken into consideration language contact phenomena and the approach of historical sociolinguistics. After having analysed the historical development of every linguistic feature under consideration, we are able to offer a complete picture of the evolution of Souletin Basque, as well as the direction of the changes that it underwent. We have shown that Souletin Basque is essentially conservative: in fact, it has maintained a number of archaisms dating from the Old Common Basque (c. 7th century; cf. Mitxelena 1981), as well as ancient innovations shared with other eastern varieties. Furthermore, we have demonstrated that the main Souletine innovations of the last centuries are due to intensive contact with Gascon Occitan.

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