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Avaliação do efeito de contraceptivos hormonais sobre a hemostasia / Evaluation of the effect of hormonal contraceptives on hemostasis.

Bianca Stocco 26 September 2011 (has links)
RESUMO STOCCO, B. Avaliação do efeito de contraceptivos hormonais sobre a hemostasia. 2011. 92f. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2011. Introdução: Mais de 100 milhões de mulheres no mundo fazem uso de métodos contraceptivos hormonais. Apesar de seu desejado efeito na contracepção, sua metabolização ocorre no fígado estimulando a síntese de proteínas plasmáticas, dentre elas, as que controlam os sistemas de coagulação e fibrinólise, conferindo um estado de hipercoagulabilidade em suas usuárias. A literatura aponta também alterações no metabolismo dos lipídios e carboidratos, além de modular a expressão de moléculas de adesão presentes no endotélio. Para combater os efeitos indesejáveis destes medicamentos, baixas concentrações de estrógenos e diferentes progestágenos foram introduzidos, pois, a estes últimos é conferida a atividade anti estrogênica destas formulações. Estudos independentes sugerem que progesteronas de terceira e quarta geração possuem atividade anti-estrogênica menor em relação as de segunda geração. Objetivos: avaliar a ocorrência de alterações hemostáticas, analisar o perfil lipídico e quantificar moléculas de adesão no soro ou plasma da população feminina brasileira usuária de contraceptivos orais de segunda e quarta gerações. Materiais e Métodos: 70 participantes distribuídas em quatro grupos a saber : grupo I (controle- 20 pacientes); grupo II (DRSP/30EE- 20 pacientes); grupo III (DRSP/20EE- 16 pacientes) e grupo IV (LNG/30EE-14 pacientes). Foram avaliados os seguintes parâmetros: TP, Fator VII, TTPA, Fator XII, Fibrinogênio, Fator 1+2, Proteína C, Proteína S, Antitrombina, D dímeros, PAI 1, VCAM, ICAM, E- selectina, HDL, LDL,VLDL, Colesterol total e Triglicérides. Resultados e discussões: grupo II promoveu diminuição em TP e Prot. S; e aumento em HDL,VLDL,Col. total e TG; grupo III diminuiu TP, TTPA, Prot.S, ICAM e VCAM ; e aumentou Fibrinogênio, D-dímeros, HDL,VLDL,Col. total e TG e grupo IV diminuiu TP, Prot.C e aumentou ICAM e VCAM. Conclusões: Dos medicamentos estudados apontamos que: o grupo II promoveu alterações significativas no perfil lipídico caracterizando um estado pró-trombótico, apesar de apresentar o maior aumento nos valores de HDL e poucas alterações associadas à hipercoagulabilidade; o grupo III promoveu o maior número de alterações hipercoagulantes, alterou também perfil lipídico contribuindo para um estado pró- trombótico, embora tenha apresentado proteção endotelial e o grupo IV foi o medicamento que promoveu melhor proteção endotelial, não alterou perfil lipídico e ocasionou poucas alterações associadas à hipercoagulabilidade / Introduction: More than 100 million women in the world make use of hormonal contraceptives. In spite of its desired effect on contraception, its metabolization occurs at liver, estimulating the synthesis of the plasmatic proteins, among them, the ones that control the coagulation system and fibrinolysis, confering a hypercoagulability state in their users. The literature also points changes in the metabolism of lipids and carbohydrates, besides modulate the expression of adhesion molecules present in the endothelium. Trying to combat undesirable effects of these drugs, low concentrations of estrogen and different progestogens were introduced, because, the antiestrogenic activity of these drugs is assigned to the progesterone used. Independent papers suggest that third and fourth generation progesterones have a smaller antiestrogenic activity in relation to the second generation one. Objectives: evaluate the occurrence of hemostatic alterations, analyze the lipid profile and quantify adhesion molecules in serum or plasma on the Brazilian female population who is user of contraceptives from second and fourth generation. Material and Methods: 70 participants were distributed into four groups: group I (control- 20 patients); group II (DRSP/30EE- 20 patients); group III (DRSP/20EE- 16 patients) and group IV (LNG/30EE- 14 patients). From these were assessed the following parameters: PT, Factor VII, APTT, Factor XII, Fibrinogen, Factor 1+2, Protein C, Protein S, Antithrombin, Ddimmers, PAI 1,VCAM, ICAM, E- selectin, HDL, LDL, VLDL, Total Cholesterol and Triglycerides.Results and discussion: group II promoted a decrease in PT and Prot.S; and an increase in HDL,VLDL, Total cholesterol and TG; group III decreased PT, APTT, Prot.S, ICAM and VCAM ; and increased Fribrinogen, D- dimers, HDL,VLDL,Total Cholesterol and TG and group IV decreased PT, Prot.C and increased ICAM and VCAM.Conclusions: among the drugs studied we aim that: the group II promoted significant changes in lipid profile featuring a pro- thrombotic state, in spite of presented the highest increase in the levels of HDL and few alterations associated to hypercoagulability; group III promoted the biggest number of hypercoagulability alterations, this drug also changed the lipid profile contributing to a pro-thrombotic state, although it has presented endothelial protection and the group IV it was the drug that promoted the best endothelial protection, did not change lipid profile and caused few alterations associated with hypercoagulability
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Efeitos da exposição pré-natal ao cloreto de alumínio sobre o desenvolvimento da próstata de gerbilos

Gomes, Liana da Silva 29 March 2016 (has links)
Submitted by Cláudia Bueno (claudiamoura18@gmail.com) on 2016-07-13T19:34:20Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Liana da Silva Gomes - 2016.pdf: 2370951 bytes, checksum: 095accbdb536c0767a23abc7d237e045 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-07-14T13:35:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Liana da Silva Gomes - 2016.pdf: 2370951 bytes, checksum: 095accbdb536c0767a23abc7d237e045 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-14T13:35:50Z (GMT). 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However, little scientific evidence shows the effects of exposure in the reproductive system. Therefore, the aim of this study was to evaluate whether the intrauterine exposure to aluminum chloride (AlCl3) may alter the male and female ventral prostate of neonatal and adult gerbil. Two groups where formed: control and AlCl3. The pregnant females received daily doses of AlCl3 (100 mg/Kg/day) or from the dilution vehicle, from 17th to 24th gestational day. Following the birth, males and females were separated and euthanized with 1 (PN1) and 90-days-old (PN90). The ventral prostates of male and females of the experimental groups were removed and collected, and later, structural, cytochemical and immunohistochemical analysis were conducted. Furthermore, the branching pattern of the prostate in one day-old animals was described by three dimensional reconstruction. Here, we demonstrate that the Al decreases the body weight of PN1 males and females, and also reduce the anogenital distance (AGD) of PN1 females. Moreover, Al changed the prostate developmental patterns of PN1 animals, causing an increase in proliferative status and decreasing androgen receptor (AR) immunomarking. These data suggests that the aluminum-promoted changes were permanent, since these differences in AR immunomarking were also observed either in adult females or males. Therefore, we reveal that the Al acts as an endocrine-disrupting chemical, changing the antiandrogenic activity of prostate epithelial and stromal cells. / desenvolvimento prostático, desde a etapa pré-natal até a puberdade, é controlado por ações hormonais de forma que sensíveis intervenções ambientais durante estes períodos podem predispor a glândula a desenvolver lesões durante a vida senil. Com o avanço da industrialização, tem sido cada vez maior a exposição aos elementos ativos no meio ambiente. Entre esses elementos, temos o alumínio (Al), sendo o primeiro metal e o terceiro elemento químico em massa mais abundante na crosta terrestre. Independente da forma complexada que pode vir a ser encontrado, ele apresenta um efeito tóxico significativo no ser humano que podendo causar alterações no crescimento e no desenvolvimento de sistemas distintos, quando ingerido em altas doses. Porém, poucas evidências científicas demonstram os efeitos da exposição no sistema reprodutor. Assim, o objetivo desta pesquisa foi avaliar se a exposição intrauterina ao cloreto de alumínio (AlCl3) pode alterar a próstata ventral masculina e feminina de gerbilos neonatos e adultos. Foram formados dois grupos: controle e AlCl3. As fêmeas grávidas receberam doses diárias de AlCl3 (100 mg/Kg/dia) ou do veículo de diluição (solução salina 0,9%), do dia 17 a 24 de gestação. Após nascimento, os machos e fêmeas foram separados e eutanaziados com um dia (PN1) e noventa dias (PN90) de idade. As próstatas ventrais dos machos e fêmeas dos grupos experimentais foram removidas e coletadas, e posteriormente, foram realizadas análises estruturais, citoquímicas e imunohistoquímicas. Além disso, o padrão de ramificação da próstata nos animais de um dia de idade foi descrito mediante reconstrução tridimensional (3D). Os resultados demonstraram que a exposição ao Al diminuiu o peso corpóreo das fêmeas e machos PN1, e reduziu a distância anogenital das fêmeas PN1. Além disso, o Al alterou o padrão de desenvolvimento prostático de machos e fêmeas PN1, tornando estas glândulas mais proliferativas e com reduzida imunomarcação para AR. As alterações promovidas pela exposição ao Al parecem ser permanentes, visto que modificações na expressão de receptores hormonais e altos índices de proliferação celular também são observados nas fêmeas e machos adultos. Estes dados indicam que o Al agiu como um desregulador endócrino sobre a próstata, exercendo atividade antiandrogênica sobre as células epiteliais e estromais prostáticas.
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Hormonioterapia no câncer de mama: fatores associados à adesão e persistência ao tratamento

Guedes, Juliana Barroso Rodrigues 30 March 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-01-06T12:38:24Z No. of bitstreams: 1 julianabarrosorodriguesguedes.pdf: 1939234 bytes, checksum: ffb86b0f1beeff1e7f0b74faee06917a (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2017-01-31T11:28:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 julianabarrosorodriguesguedes.pdf: 1939234 bytes, checksum: ffb86b0f1beeff1e7f0b74faee06917a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-31T11:28:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 julianabarrosorodriguesguedes.pdf: 1939234 bytes, checksum: ffb86b0f1beeff1e7f0b74faee06917a (MD5) Previous issue date: 2016-03-30 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / A hormonioterapia no câncer de mama é fundamental para a transição do tratamento ativo aos cuidados de sobrevivência, pois melhora significativamente os resultados de sobrevida a longo prazo, além de propiciar uma melhor qualidade de vida aos doentes e de reduzir os custos de hospitalização. Porém, para se atingir resultados desejáveis no enfretamento da doença é importante a adesão e persistência ao tratamento recomendado. Sabe-se que a a adesão e persistência à hormonioterapia podem ser influenciadas por diversos fatores, relacionados ao paciente, tratamento, serviços de saúde, crenças e hábitos de vida, porém têm sido pouco explorados até à data. A condução de pesquisas capazes de dimensionar tais fenômenos e retratá-los em um contexto definido representa uma importante estratégia para comparação, compreensão e produção de evidências para os serviços de saúde, a fim de promover o sucesso da terapia empregada e a melhora da qualidade de vida do paciente. O objetivo desse estudo foi avaliar a adesão e a persistência à terapia hormonal adjuvante e suas variáveis associadas, em pacientes com câncer de mama em tratamento em um hospital de referência em oncologia da região sudeste do Brasil. Realizou-se um estudo de caráter analítico e delineamento longitudinal, a partir da coleta de dados secundários de 182 mulheres com câncer de mama, que iniciaram a hormonioterapia no ano de 2009 no Hospital do Câncer de Muriaé – MG/Fundação Cristiano Varella. As informações pertinentes ao estudo (variáveis dependentes e independentes) foram coletadas a partir do prontuário médico e do controle de dispensação de hormonioterápico, do setor da farmácia do Hospital do Câncer de Muriaé – MG/Fundação Cristiano Varella. Para o cálculo da adesão e persistência foram utilizados os métodos “Razão de Posse de Medicamentos” e “Nível Estimado de Persistência”, respectivamente. Foram consideradas aderentes ao tratamento mulheres com Razão de Posse de Medicamentos igual ou superior à 80% e persistentes àquelas que não descontinuaram o tratamento por 60 dias ou mais. Para analisar os fatores associados à adesão, foram realizadas análises bivariadas, utilizando o teste estatístico do qui-quadrado (χ2), já a probabilidade de persistência foi calculada através do método de Kaplan Meier e as variáveis associadas pelo teste de Log-rank. Para estimar o nível de significância das variáveis encontradas para a persistência, foram conduzidas análises de regressão linear múltipla e modelos de regressão uni e multivariada de Cox. O método "backward elimination" foi utilizado, removendo as variáveis que não se mantiveram significativas (p ≤ 0,05) e o teste diagnóstico de resíduos de Schoenfeld para avaliar a proporcionalidade dos modelos de Cox. A taxa de adesão entre as participantes foi de 85,2% no final do seguimento, destas 47,7% eram persistentes. Já a persistência foi modificada ao longo do tempo, sendo de 85,5% ao primeiro ano de tratamento e 43,6% no final dos 5 anos. Os resultados da análise bivariada para associação entre a taxa de adesão e variáveis independentes estudadas não se mostrou significativa para nenhuma delas. Na análise da associação dessas variáveis com a persistência, mulheres com estadiamento avançado ao diagnóstico, que não realizaram cirurgia e com um número elevado de internações exibiram maior risco de descontinuidade da hormonioterapia. Observa-se que apesar da adesão nesta coorte se apresentar elevada, à medida que o tempo avança há um aumento progressivo de pacientes não persistentes ao tratamento, muitas vezes associada às características relaciondas à gravidade da doença, aumentando o risco de resposta terapêutica inadequada e piores resultados referentes à taxa de sobrevida e recorrência da doença nessas mulheres. / Hormonetherapy in breast cancer is key to the transition from active treatment to survival of care, because it improves the long-term survival results, as well as providing a better quality of life for patients and reduce hospital costs. However, to achieve desirable results in the coping of the disease is important adherence and persistence to the recommended treatment. It is known that the adherence and persistence to hormonetherapy may be influenced by several factors related to the patient, treatment, health services, beliefs and lifestyle, but have been little explored to date. The conduct of research able to scale these phenomena and portray them in a defined context is an important strategy for comparison, comprehension and production of evidence for health services in order to promote the success of therapy used and improved quality life of the patient. The aim of this study was to evaluate the adherence and persistence adjuvant hormonal therapy and its associated variables in patients with treatment for breast cancer in a referral hospital in oncology of southeastern Brazil. We conducted an analytical study of character and longitudinal design, from the collection of secondary data from 182 women with breast cancer who started hormone therapy in 2009 at the Hospital of the Muriaé Cancer - MG/Fundação Cristiano Varella, following for 5 years. Information relevant to the study (dependent and independent variables) were collected from medical records and hormonetherapy of dispensing control, the Hospital of the Muriaé Cancer - MG/Fundação Cristiano Varella pharmacy sector. For the calculation of adherence and persistence were used methods "Medication Possession Ratio" and "Estimated level of Persistence", respectively. Were considered adherent to the treatment women with Medication Possession Ratio greater than or equal to 80% and persistent those who did not discontinue for 60 days or more. To analyze the factors associated with adherence, bivariate analyzes were performed using the statistical test Chi-square (χ2). The probability of persistence was calculated using the Kaplan Meier compared by log-rank test. To estimate hazard ratios and the level of significance of the variables associated with persistence, univariate and multivariate Cox regression analyzes were conducted. The method "backward elimination" was used by removing the variables that did not remain significant in the final model (p ≤ 0.05) and the diagnosis of Schoenfeld residuals test to assess the proportionality of the Cox models. The adherence rate among participants was 85.2% at the end of follow-up, and of these, 47.7% were persistent. The persistence was modified over time, with 85.5% in the first year of treatment and 43.6% at the end of the 5 years. The results of the bivariate analysis for association between adherence rate and independent variables studied was not significant for any of them. In the multivariate Cox model, women with advanced stage at diagnosis, who did not undergo surgery and with a high number of hospital admissions (≥ 3 hospitalizations) showed increased risk of discontinuation of hormone therapy. It is observed that despite the accession this cohort is considerable, as time progresses there is a progressive increase in non-persistent patients to treatment, influenced by characteristics related to the severity of the disease, increasing the risk of inadequate therapeutic response and worse results for the rate of survival and recurrence of the disease in these women.
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Respostas de pêlos radiculares de tomateiro (Solanum lycopersicum L. cv Micro-Tom) submetidos a estresse por pH baixo e hipo-osmolaridade / Response of tomato (Solanum lycopersicum L. cv Micro-Tom) root hairs to low pH and hypo-osmotic stress

Sardinha, Elissena Chinaglia Zabotto 30 November 2010 (has links)
A acidez do solo é um dos principais fatores limitantes à produção vegetal. A toxicidade por alumínio, que ocorre apenas a pH baixo, tem sido extensamente investigada, enquanto o estresse causado pelo pH baixo tem recebido pouca atenção. Os estudos nesta área quase sempre presumem efeitos aditivos, e portanto independentes, da toxicidade por Al3+ e H+. Este provavelmente não é o caso, sendo que o pH baixo pode ser um fator de predisposição das células ao Al3+. As evidências indicam que o pH baixo causa desarranjos na parede de células em crescimento, gerando estresse que pode comprometer a sua funcionalidade e integridade. É provável que a susceptibilidade a este estresse deve ser dependente da pressão de turgor. Por sua vez, o metabolismo oxidativo e a geração de espécies reativas de oxigênio (ROS) na parede celular podem modular a sua extensibilidade por romper ou criar ligações dentro ou entre cadeias de polissacarídeo. Há grande interesse em se conhecer se, à semelhança do que ocorre em leveduras, as células vegetais possuem um sistema de percepção e resposta a estresse da parede. Os pêlos radiculares em crescimento são sensíveis a pH baixo e estresse hipo-osmótico e constituem um bom modelo experimental para estes estudos. Os objetivos deste trabalho foram: a) Otimizar um sistema experimental para o estudo de pêlos radiculares de tomateiro (Solanum lycopersicum L. cv Micro-Tom); b) Avaliar as respostas dos pêlos radiculares ao estresse por pH baixo e hipo-osmolaridade; c) Examinar o papel da modulação oxidativa da parede celular nestas respostas; e d) Avaliar a resposta de diferentes mutantes hormonais de Micro-Tom a estes fatores de estresse. Os principais parâmetros avaliados foram a taxa de alongamento (µm.min-1) e a freqüência de rompimento dos pêlos. Tanto o estresse por pH baixo quanto choques hipo-osmóticos resultaram em taxas de alongamento significativamente diminuídos e o rompimento de pêlos radiculares, mas os efeitos dos tratamentos hipo-osmóticos foram mais marcantes. Uma curva de resposta frente à osmolaridade da solução externa revelou que a taxa de alongamento aumentou com a diminuição da osmolaridade até alcançar um limiar em que houve redução drástica da taxa de alongamento e começou-se a observar o rompimento de pêlos. Também se observou uma interação entre hipo-osmolaridade e pH baixo. O emprego do inibidor difenileno iodônio não forneceu evidências do envolvimento de NADPH oxidases da membrana plasmática na resposta de pêlos radiculares a choque hipo-osmótico ou pH baixo. Já no caso do inibidor ácido salicilhidroxâmico, encontrou-se evidências do envolvimento de peroxidases da parede. Nos mutantes hormonais dgt (pouco sensível a auxina) e epi (super produtor de etileno), mas não em not (deficiente em ácido abscísico), os pêlos radiculares apresentaram uma melhor resposta de ajustamento a choque hipo-osmótico do que Micro-Tom, reduzindo o alongamento e o rompimento dos pêlos. Este trabalho fornece fortes evidências de que os pêlos radiculares possuem um mecanismo de percepção e resposta a estresse da parede visando à manutenção de sua integridade e que apresentam bom potencial como sistema modelo nesta linha de pesquisa / Soil acidity is a major factor limiting plant growth worldwide. Aluminum toxicity, which occurs only at low pH, has been extensively studied, whereas low pH stress has received much less attention. Studies on Al3+ and H+ toxicity make the underlying assumption that the effects of these stress factors are additive, and, therefore independent of each other. However, this is most likely not the case and low pH may be a factor which increases susceptibility to further injury by Al3+. There is evidence that low pH causes disruption in cell wall structure of growing cells, which might jeopardize cell wall functionality and integrity. It is likely that turgor pressure plays an important role in cell wall stress caused by low pH. The apoplastic metabolism of reactive oxygen species (ROS) can modulate cell wall extensibility by making or breaking bonds within and between cell wall polysaccharides. A major question is whether, similarly to yeast, plant cells have a cell wall integrity signaling and response system. Growing root hairs are sensitive to low pH and hypo-osmotic stress and are potentially good experimental systems for such investigations. The objectives of this study were: a) Optimize an experimental system to examine tomato (Solanum lycopersicum L. cv Micro-Tom) root hairs; b) Examine the response of root hairs to low pH and hypo-osmotic stress; c) Examine the role of oxidative modulation of the cell wall in these responses; and d) Evaluate the response of different hormonal mutants of Micro-Tom to these stress factors. Root hair elongation rates (µm.min-1) and the frequency of cell bursting were the major experimental parameters which were evaluated. Both low pH and, more markedly, hypo-osmotic stress caused significant reductions in elongation rates and the bursting of root hair tips. In a response curve to varying osmolarities of the external medium, root hair elongation rates increased with decreasing osmolarities until a threshold was reached and elongation rates decreased drastically and the bursting of root hairs began to be observed. Interactions between low pH and hypo-osmolarity were observed. The use of the inhibitor diphenylene iodonium (DPI) did not provide evidence for the involvement of plasma membrane NADPH in the response of root hairs to low pH and hypo-osmotic shock. However, a role for cell wall peroxidases was provided by use of the inhibitor salicylhydroxamic acid (SHAM). Root hairs of the hormonal mutants dgt (low sensitivity to auxin) and epi (ethylene super producer), but not not (deficient in abscisic acid), displayed a more effective response to hypo-osmotic shock than Micro-Tom, by decreasing elongation rates and cell bursting to a greater degree. This study provides strong evidence to suggest that root hairs have a cell wall integrity response system and that root hairs are potentially good cell model systems for such research
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Hormônios tireoidianos, anti-TPO e concentrações de mercúrio total na avaliação da disfunção glandular em população ribeirinha da Amazônia

OIKAWA, Teiichi January 2015 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-09-11T18:41:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_HormoniosTireoidianosAnti.pdf: 573411 bytes, checksum: 596bf84dd8d49b7791e71cec6f09484e (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-09-13T15:09:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_HormoniosTireoidianosAnti.pdf: 573411 bytes, checksum: 596bf84dd8d49b7791e71cec6f09484e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-13T15:09:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_HormoniosTireoidianosAnti.pdf: 573411 bytes, checksum: 596bf84dd8d49b7791e71cec6f09484e (MD5) Previous issue date: 2015 / Há evidências que o acúmulo de mercúrio na tireóide pode causar distúrbios endócrinos e imunes. Populações ribeirinhas da Amazônia com histórico de exposição prolongada ao mercúrio têm sido investigadas para danos neurológicos, porém, pouco se conhece sobre os distúrbios hormonais e imunes específicos da tireóide. O objetivo deste estudo foi verificar a associação das concentrações de HgT em amostras de cabelo com as concentrações dos hormônios tireoidianos e com a titulação do anticorpo anti-TPO. O estudo incluiu 86 ribeirinhos do Tapajós com exposição em longo prazo ao mercúrio. Participaram homens e mulheres com idade entre 14 e 54 anos, residentes no local por mais de cinco anos. As concentrações hormonais no soro (TSH, T3 e T4 livre) e os títulos de Anti-TPO foram obtidas através de método imunoenzimático. Mercúrio total (HgT) em amostras de cabelo foi medido pela espectrofotometria de absorção atômica usando o Mercury Analyzer SP3D da Nippon Corporation. Disfunções hormonais ocorreram em 10,3% com aumento de T3, 2,3% com redução de T4L, 3,4% de redução de TSH e 4,6% com aumento de TSH que expressou o máximo valor de 8,9 μU/m. Títulos de Anti-TPO foram normais em todos os participantes. Não houve correlação dos marcadores hormonais (TSH, T3 e T4L) nem do Anti-TPO com os níveis de mercúrio. Os resultados mostraram que as concentrações de HgT em cabelo, de TSH no soro e os títulos de Anti-TPO não foram influenciados pelo sexo; que os níveis dos hormônios tireoidianos e os títulos de Anti_TPO não mostraram associação com os níveis de HgT sugerindo a interferência de fatores protetores na função tireoidiana. / There is evidence that mercury accumulation in the thyroid can cause endocrine and immune disorders. Riverside populations of the Amazon with a history of prolonged exposure to mercury have been investigated for neurological damage, but little is known about the hormonal disorders and specific immune thyroid. The objective of this study is to verify the existence of association between the total mercury concentrations in hair samples and concentrations of thyroid hormones and the anti-TPO antibody. The study included 86 riverine from Tapajos region mercury exposed to long-term. Participated this study men and women aged between 14 and 54 years, residents in place for more than five years. Measurements of serum hormone concentrations (TSH, T3 and free T4) and Anti-TPO titles were taken by enzyme immunoassay. Total mercury (THg) in hair samples was measured by atomic absorption spectrophotometry by cold vapor technique. Hormonal dysfunction occurred in 10.3% with an increase of T3, 2.3% with a reduction of T4L, 3.4% decrease in TSH and 4.6% with increased TSH expressed that the maximum value of 8.9 μU/m. Anti-TPO titles were normal in all participants. There was no correlation of hormonal markers (TSH, T3 and T4L) or the Anti-TPO with mercury levels. The results showed that THg concentrations in hair, serum TSH and anti-TPO titles were not influenced by sex; that hormonal changes in thyroid studied riparian not associated with the levels of THg suggesting the interference of protector factors on thyroid function.
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Respostas de pêlos radiculares de tomateiro (Solanum lycopersicum L. cv Micro-Tom) submetidos a estresse por pH baixo e hipo-osmolaridade / Response of tomato (Solanum lycopersicum L. cv Micro-Tom) root hairs to low pH and hypo-osmotic stress

Elissena Chinaglia Zabotto Sardinha 30 November 2010 (has links)
A acidez do solo é um dos principais fatores limitantes à produção vegetal. A toxicidade por alumínio, que ocorre apenas a pH baixo, tem sido extensamente investigada, enquanto o estresse causado pelo pH baixo tem recebido pouca atenção. Os estudos nesta área quase sempre presumem efeitos aditivos, e portanto independentes, da toxicidade por Al3+ e H+. Este provavelmente não é o caso, sendo que o pH baixo pode ser um fator de predisposição das células ao Al3+. As evidências indicam que o pH baixo causa desarranjos na parede de células em crescimento, gerando estresse que pode comprometer a sua funcionalidade e integridade. É provável que a susceptibilidade a este estresse deve ser dependente da pressão de turgor. Por sua vez, o metabolismo oxidativo e a geração de espécies reativas de oxigênio (ROS) na parede celular podem modular a sua extensibilidade por romper ou criar ligações dentro ou entre cadeias de polissacarídeo. Há grande interesse em se conhecer se, à semelhança do que ocorre em leveduras, as células vegetais possuem um sistema de percepção e resposta a estresse da parede. Os pêlos radiculares em crescimento são sensíveis a pH baixo e estresse hipo-osmótico e constituem um bom modelo experimental para estes estudos. Os objetivos deste trabalho foram: a) Otimizar um sistema experimental para o estudo de pêlos radiculares de tomateiro (Solanum lycopersicum L. cv Micro-Tom); b) Avaliar as respostas dos pêlos radiculares ao estresse por pH baixo e hipo-osmolaridade; c) Examinar o papel da modulação oxidativa da parede celular nestas respostas; e d) Avaliar a resposta de diferentes mutantes hormonais de Micro-Tom a estes fatores de estresse. Os principais parâmetros avaliados foram a taxa de alongamento (µm.min-1) e a freqüência de rompimento dos pêlos. Tanto o estresse por pH baixo quanto choques hipo-osmóticos resultaram em taxas de alongamento significativamente diminuídos e o rompimento de pêlos radiculares, mas os efeitos dos tratamentos hipo-osmóticos foram mais marcantes. Uma curva de resposta frente à osmolaridade da solução externa revelou que a taxa de alongamento aumentou com a diminuição da osmolaridade até alcançar um limiar em que houve redução drástica da taxa de alongamento e começou-se a observar o rompimento de pêlos. Também se observou uma interação entre hipo-osmolaridade e pH baixo. O emprego do inibidor difenileno iodônio não forneceu evidências do envolvimento de NADPH oxidases da membrana plasmática na resposta de pêlos radiculares a choque hipo-osmótico ou pH baixo. Já no caso do inibidor ácido salicilhidroxâmico, encontrou-se evidências do envolvimento de peroxidases da parede. Nos mutantes hormonais dgt (pouco sensível a auxina) e epi (super produtor de etileno), mas não em not (deficiente em ácido abscísico), os pêlos radiculares apresentaram uma melhor resposta de ajustamento a choque hipo-osmótico do que Micro-Tom, reduzindo o alongamento e o rompimento dos pêlos. Este trabalho fornece fortes evidências de que os pêlos radiculares possuem um mecanismo de percepção e resposta a estresse da parede visando à manutenção de sua integridade e que apresentam bom potencial como sistema modelo nesta linha de pesquisa / Soil acidity is a major factor limiting plant growth worldwide. Aluminum toxicity, which occurs only at low pH, has been extensively studied, whereas low pH stress has received much less attention. Studies on Al3+ and H+ toxicity make the underlying assumption that the effects of these stress factors are additive, and, therefore independent of each other. However, this is most likely not the case and low pH may be a factor which increases susceptibility to further injury by Al3+. There is evidence that low pH causes disruption in cell wall structure of growing cells, which might jeopardize cell wall functionality and integrity. It is likely that turgor pressure plays an important role in cell wall stress caused by low pH. The apoplastic metabolism of reactive oxygen species (ROS) can modulate cell wall extensibility by making or breaking bonds within and between cell wall polysaccharides. A major question is whether, similarly to yeast, plant cells have a cell wall integrity signaling and response system. Growing root hairs are sensitive to low pH and hypo-osmotic stress and are potentially good experimental systems for such investigations. The objectives of this study were: a) Optimize an experimental system to examine tomato (Solanum lycopersicum L. cv Micro-Tom) root hairs; b) Examine the response of root hairs to low pH and hypo-osmotic stress; c) Examine the role of oxidative modulation of the cell wall in these responses; and d) Evaluate the response of different hormonal mutants of Micro-Tom to these stress factors. Root hair elongation rates (µm.min-1) and the frequency of cell bursting were the major experimental parameters which were evaluated. Both low pH and, more markedly, hypo-osmotic stress caused significant reductions in elongation rates and the bursting of root hair tips. In a response curve to varying osmolarities of the external medium, root hair elongation rates increased with decreasing osmolarities until a threshold was reached and elongation rates decreased drastically and the bursting of root hairs began to be observed. Interactions between low pH and hypo-osmolarity were observed. The use of the inhibitor diphenylene iodonium (DPI) did not provide evidence for the involvement of plasma membrane NADPH in the response of root hairs to low pH and hypo-osmotic shock. However, a role for cell wall peroxidases was provided by use of the inhibitor salicylhydroxamic acid (SHAM). Root hairs of the hormonal mutants dgt (low sensitivity to auxin) and epi (ethylene super producer), but not not (deficient in abscisic acid), displayed a more effective response to hypo-osmotic shock than Micro-Tom, by decreasing elongation rates and cell bursting to a greater degree. This study provides strong evidence to suggest that root hairs have a cell wall integrity response system and that root hairs are potentially good cell model systems for such research
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Avaliação dos efeitos nefrotóxicos da associação do tacrolimus (FK 506) e antiinflamatórios não-hormonais em ratos

Soubhia, Rosa Maria Cordeiro 25 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rosasoubhia_tese.pdf: 792706 bytes, checksum: bba71696e22270729d09c3130cc047eb (MD5) Previous issue date: 2005-05-25 / Introduction: Tacrolimus (FK 506) is a potent immunosuppressive drug that may cause nephrotoxicity decreasing the renal blood flow (RBF) and glomerular filtration rate (GFR). Conventional non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) may cause nephrotoxicity, interfering with renal hemodynamics and fluid and eletrolyte homeostasis. Recently, new selective COX-2 inhibitors have been developed producing less side effects (gastric, cardiac and renal) related to COX-1 inhibition. The increasing use of FK 506 and the intensive use of NSAIDs with analgesic or ani-inflammatory purposes, increases the possibility of a drug combination, potentiating the nephrotoxic risk of the two drugs. Objective : Compare the renal function of rats receiving combination therapy with FK and a non-selective COX inhibitor, sodium diclofenac (SD) with those receiving FK and a selective COX-2 inhibitor, rofecoxib (RO). Material and Methods : Male Munich-Wistar rats receiving a low sodium diet (0.06%) for 7 days and gavage treatment for 7 days with FK (2 mg/kg/day), SD (10 mg/kg/day), RO (3 mg/kg/day), FK+SD, FK+RO and vehicle (control) were used. Glomerular filtration rate (GFR, inulin clearance, ml/min/100g); renal blood flow (RBF, Doppler ultrasound, ml/min); mean blood pressure (MBP, intracarotid probe, mmHg); renal vascular resistence ( RVR, mmHg/ml/min); hematocrit (Htc); urinary volume ( UV, &#956;l/min); solute clearance; renal histology; animal weight (g) and FK serum concentration (SCFK, ng/ml) were assessed. Results are presented as a mean±standart deviation and compared by ANOVA followed by Student-Neuman-Keuls test. Results : The GRF of the SD group was 0.98±0.03, RO 1.06±0.04 and FK 0.99±0.06 similar to control values (1.10±0.05). GRF values decreased in the FK+RO (0.86±0.06;p<0.05 vs RO and Control) and FK+SD (0.63±0.06;p<0.001 vs control, FK and SD groups and p<0.01 vs FK+RO) groups. RBF, MBP, RVR and Htc values were similar in all groups. Diuresis was lower in the groups with drug combination, but there was a statistically significant difference only between FK+SD and RO groups (8.38±0.46 vs 12.99±1.22;p<0.05). There were no significant histological chan ges in the treatment groups. The FK+SD group showed statistically significant weigth changes (-18±5) when compared to the Control and RO groups (6±2 and 5±2, respectively; p<0.001) and to the SD an FK+RO groups (0.2±4 and 1±2, respectively; p<0.01). SCFK was significantly decreased (p<0.05) for FK+SD and FK+RO (1.7±0.3 and 1.8±0.4) groups when compared to the FK group (3.2±0.4. Conclusions: The combination of FK and a non-selective COX inhibitor significantly decreased GFR regardless of a RBF decrease or RVR increase, and is probably a result of Kf decrease. The trend to antidiuresis was similar for the combination of FK with both classes of NSAIDs. FK combined to a non-selective COX inhibitor caused a mild systemic toxicity when compared with the COX-2 selective inhibitor. Serum FK concentrations were significantly lower in NSAIDs treated animals. / Introdução: O tacrolimus (FK 506) é uma potente droga imunossupressora, pode causar nefrotoxicidade aguda com diminuição do fluxo sanguíneo renal (FSR) e ritmo de filtração glomerular (RFG). Os antiinflamatórios não-hormonais (AINHs) convencionais podem causar nefrotoxicidade, interferindo na hemodinâmica renal e na homeostase de fluidos e eletrólitos. Recentemente surgiram novas drogas do grupo coxib que são inibidores seletivos da COX-2, e portanto teriam menos efeitos colaterais relacionados à inibição da COX-1 (gástricos, cardíacos e renais). O crescente uso do FK 506 e o intenso uso de AINHs com finalidade analgésica e ou antiinflamatória aumenta a possibilidade de utilização em conjunto, potencializando o risco de nefrotoxicidade das duas drogas. Objetivo: Comparar a função renal de ratos sob os efeitos do uso simultâneo do FK e de um inibidor não-seletivo da COX, o diclofenaco sódico (DS) e do FK e de um inibidor seletivo da COX-2, o rofecoxib (RO). Materiais e Método: Utilizaram-se ratos Munich-Wistar machos em dieta hipossódica (0,06%) por 7 dias e tratamento por gavagem por 7 dias com FK (2 mg/kg/dia), DS (l0mg/kg/dia), RO (3mg/kg/dia), FK+DS, FK+RO e veículo (Contr). Aferidos ritmo de filtração glomerular (RFG, depuração de inulina, ml/min/l00g); o fluxo sanguíneo renal (FSR, ultrasom Doppler, ml/min); a pressão arterial média (PAM, probe intracarotídeo, mmHg); a resistência vascular renal (RVR, mmHg/ml/min); hematócríto (Ht); o volume urinário (VU, pl/min); a depuração de solutos; a histologia renal; o peso dos animais (g) e a concentração sanguínea de FK CSFK, ng/ml). Os resultados são apresentados com médiaserro padrão da média e comparados por ANOVA seguido do teste Student-Neuman-Keuls. Resultados: O RFG do grupo DS foi 0,980,03, do RO foi 1,060,04 e do FK 0,990,06 similares ao controle (1,100,05). Houve queda do RFG nos grupos FK+RO (0,860,06;p<0,Os vs RO e Contr) e FK+DS (0,630,06;p<0,001 vs Contr,DS, RO e FK; p<0,01 vs FK+RO) Nota de Resumo O FSR, a PAM, a RVR e o Ht foram semelhantes em todos os grupos. A diurese foi menor nos grupos com associação de drogas, mas houve diferença estatisticamente significante apenas entre os grupos FK+DS e RO (8,380,46 vs l299l,22;p<0,05). Não ocorreram modificações histológicas significativas nos grupos estudados. O grupo FK+DS apresentou variação de peso (-185) estatisticamente significante em relação aos grupos Contr 62 e RO 52 (p<0,001) e DS 0,24 e FK+RO -12 (p<0,01). A CSFK diminuiu significativamente (p<0,05) para os grupos FK+DS e FK+RO (1,70,3 e 1,80,4) em relação ao grupo FK (3,20,4). Conclusões: A associação do FK com um inibidor não-seletivo da COX causou diminuição mais acentuada do RFG independentemente da diminuição do FSR ou aumento da RVR, sendo provavelmente decorrente da diminuição do Kf. A tendência à antidiurese foi similar para a associação do FK com as duas classes de AINHs. O FK associado com um inibidor não-seletivo da COX causou discreta toxicidade sistêmica quando comparado com inibidor seletivo da COX-2. Nos animais tratados com AINHs, as concentrações sanguíneas do FK foram significativamente menores.

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