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Construção e caracterização de linhagens de Salmonella enterica mutantes nos genes de IHF (Integral Host Factor) / Construction and characterization of Salmonella enterica strains mutants in IHF (Integral Host Factor) genes

Mendes, Guilherme Martines Teixeira 29 February 2008 (has links)
Orientador: Marcelo Brocchi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T15:02:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mendes_GuilhermeMartinesTeixeira_M.pdf: 1976901 bytes, checksum: 9e7c5547a60ab82c824934c40b10ce27 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O gênero Salmonella spp é formado por bacilos gram-negativos, que podem ser divididos em 3 espécies: S. enterica, S. bongori e S. subterranea. A maioria das sorovariedades patogênicas para o homem está incluída no subgrupo I da espécie S. enterica. A infecção por S. enterica inicia-se com a ingestão de água ou alimentos contaminados. Estes microrganismos são patógenos intracelulares facultativos e, uma vez ingeridos, apresentam a capacidade de aderir e invadir células da mucosa intestinal, preferencialmente células M. Uma vez ultrapassada a mucosa intestinal, S. enterica invade, persiste e prolifera no interior de vacúolos de células do sistema retículo endotelial podendo assim, alcançar diferentes órgãos e tecidos do hospedeiro, causando infecção sistêmica. Sendo assim, linhagens mutantes avirulentas, mas ainda capazes de causar infecção transitória, são boas candidatas a potenciais vacinas vivas orais. Tais mutantes são potenciais carreadores de proteínas heterólogas, compondo, assim, as chamadas vacinas multi-valentes. Que seja de nosso conhecimento, não existem mutantes atenuados de S. enterica desenvolvidos inteiramente no Brasil, havendo necessidade de pagamento de patentes a grupos estrangeiros para sua utilização. Em eucariotos, o DNA cromossômico bacteriano está associado a proteínas (histonas) formando o núcleo, enquanto em procariotos, estas proteínas são denominadas histona-like, formando um nucleóide. Dentre essas proteínas podemos citar a IHF (integration host factor), um heterodímero que controla ou influencia vários processos celulares, como a duplicação e recombinação do DNA, além de regular positiva ou negativamente a expressão de vários genes. Neste estudo, mutantes nulos para os genes himA e himD de IHF foram criados pela técnica de recombinação homóloga mediada pelo sistema ? Red (Datsenko e Wanner, 2000) e testados quanto a atenuação da virulência e capacidade de desencadear resposta imune efetiva e protetora contra a salmonelose murina. Os mutantes também foram caracterizados quanto a diversas características biológicas, como a capacidade de invasão e sobrevivência intracelular, resistência a radicais reativos de oxigênio e nitrogênio, ente outras, sendo os resultados comparados com as respectivas linhagens selvagens. Os mutantes himA e himD de S. enterica foram atenuados e capazes de induzir resposta imune protetora quando desafiados com doses elevadas da linhagem selvagem, indicando que estas linhagens recombinantes são potenciais candidatas a vacinais vivas orais / Abstract: The genus Salmonella sp is formed by gram-negative bacilli, which can be divided into 3 species: S. enterica, S. bongori and S. subterranea. The majority of the serovars pathogenic to humans is included in the subgroup I of the S. enterica species. The infection with S. enterica starts either the ingestion of contaminated water or food. These microorganisms are facultative intracellular pathogens and, once ingested, they have the capacity to adhere and invade cells of the intestinal mucosa, with preference for M cells. Then, S. enterica can invade and proliferate within vacuoles of immune cells, particularly macrophages, achieving different organs and tissues of the host, causing systemic infection. Mutant strains of S. enterica with attenuation of the virulence but that are still able to cause a transient infection, are good candidates for potential live oral vaccines. These mutants are also good carriers of heterologous antigens to cells of the immunological system, been able to induce an effective immunological response. To the best of our knowledge, no mutants of this type were developed in Brazil leading to the needed to pay royalties to foreign groups for their use. In prokaryotes the genomic DNA are associated with a number of proteins, the so called histone-like proteins, with structural and regulatory properties, forming the nucleoid. The IHF (Integration Host Factor) is one of the more abundant histone-like in prokaryotes. IHF is a heterodimeric DNA-binding protein that controls a number of cellular processes, such as DNA duplication and DNA recombination and also modulates the expression of different genes. In this work we constructed recombinant strains of S. enterica mutants for the himA and himD genes that encode for the IHF subunits using the ? Red system (Datsenko and Wanner, 2000) and tested for attenuation and immunogenicity. The mutant strains were also characterized and compared to the parental strains for other biological characteristics such as the capacity to invade and proliferate into eukaryotic cells and to survive to different stress conditions. The S. enterica himA and himD mutant strains were attenuated for virulence and able to induce a protective immunity against the wild type strain of S. enterica indicating that these recombinant strains are candidates to formulate a new live oral vaccine / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Caracterização biológica e molecular de um isolado do Johnsongrass mosaic virus (JGMV) de Panicum maximum cv. Mombaça em São Paulo / Biological and molecular characterization of an isolate of Johnsongrass mosaic virus (JGMV) of Panicum maximum cv. Mombaça in São Paulo

Viviana Marcela Camelo Garcia 11 March 2015 (has links)
Johnsongrass mosaic virus (JGMV) é uma espécie do gênero Potyvirus. A sua distribuição geográfica, até o início da década de 1990, estava limitada à Austrália e aos Estados Unidos, onde causa doença em sorgo, milho e várias gramíneas. Em 2001, o JGMV foi detectado pela primeira vez no Brasil em amostras de híbridos e variedades de milho provenientes da região de Ribeirão Preto, SP mediante análise sorológica (DAS-ELISA), e em 2013 foi detectado mediante RT-PCR em amostras de Pennisetum purpureum provenientes do Estado da Bahia. Em Fevereiro de 2012 a Clínica Fitopatológica da ESALQ/USP recebeu amostras de Panicum maximum cv. Mombaça, com sintomas de mosaico, de São Luiz do Paraitinga, SP. Exames preliminares de contrastação negativa em microscópio eletrônico de transmissão indicaram a presença de partículas virais características de potyvirus. Diante disso, o principal objetivo deste trabalho foi caracterizar o agente etiológico associado às plantas doentes de capim Mombaça mediante testes biológicos, sorológicos e moleculares. Extratos foliares de plantas sintomáticas de capim Mombaça foram inoculados mecanicamente em 69 genótipos da família Poaceae. As avaliações foram feitas com base nos sintomas e por PTA-ELISA usando antissoro policlonal contra a proteína capsidial do potyvirus produzido nesse trabalho, após purificação do isolado viral. As espécies susceptíveis foram Brachiaria brizantha, B. decumbens, B. plantaginea, Cenchrus echinatus, Echinochloa colona, E. crus-galli, E. cruspavonis, Melinis minutiflora, Panicum maximum cv. Colonião, Pennisetum setosum, Rhynchelytrum repens, Rottboellia exaltata, Sorghum bicolor BRS 332, S. bicolor BRS 509, S. bicolor x S. sudanense BRS 802 e S. verticilliflorum. Espécies cultivadas como arroz, aveia, cana-de-açúcar, centeio, milho e trigo não foram infectadas com esse isolado. O peso molecular da proteína capsidial deste potyvirus foi estimado em cerca de 33 kDa por meio de Western blot. Sequência de nucleotídeos do genoma completo (9.885 nt) obtida neste estudo revelou identidade de 82,03% com a única sequência completa do genoma de um isolado do JGMV da Austrália, depositada no GenBank. A partir dessa sequência foram obtidos oligonucleotídeos iniciadores específicos para a detecção do isolado de SP do JGMV mediante RT-PCR. / Johnsongrass mosaic virus (JGMV) is a species of the genus Potyvirus. The geographical distribution, until the early 1990s, was limited to Australia and the United States, where it causes disease in sorghum, corn and various grasses. In 2001, JGMV was first detected in Brazil in samples of hybrids and varieties of corn from the region of Ribeirão Preto, São Paulo State by serological analysis (DASELISA), and in 2013 it was detected by RT-PCR in samples of Pennisetum purpureum from the State of Bahia. In February 2012, the Disease Diagnostic Clinic ESALQ/USP received samples of Panicum maximum cv. Mombaça, exhibiting mosaic symptoms, from the region of São Luiz do Paraitinga, SP. Preliminary examination of negatively stained sap in a transmission electron microscope indicated the presence of potyvirus-like particles. Therefore, the main objective of this study was to characterize the etiologic agent associated with P. maximum cv. Mombaça diseased plants by biological, serological and molecular tests. Leaf extract from Mombaça infected plants was mechanically inoculated in 69 genotypes of the Poaceae family. Evaluations were done based on symptoms expression and PTAELISA using polyclonal antiserum against the capsid protein of the potyvirus produced in the preset work virus purification. Susceptible species were Brachiaria brizantha, B. decumbens, B. plantaginea, Cenchrus echinatus, Echinochloa colona, E. crus-galli, E. crus-pavonis, Melinis minutiflora, Panicum maximum cv. Colonião, Pennisetum setosum, Rhynchelytrum repens, Rottboellia exaltata, Sorghum bicolor BRS 332, S. bicolor BRS 509, S. bicolor x S. sudanense BRS 802 and S. verticilliflorum. Cultivated species such as rice, oats, sugarcane, rye, corn and wheat were not infected with this isolate. The molecular weight of the coat protein of this potyvirus was estimated at about 33 kDa by Western blot. The nucleotide sequence of the complete genome (9885 nt) obtained in this study showed 82.03% identity with an unique sequence for the complete genome of an isolate of JGMV from Australia, deposited in GenBank. From this nucleotide sequence, specific pair of primers was designed for the detection of the São Paulo isolate of JGMV by RT-PCR.
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Promoção de crescimento vegetal por Bacillus sp. RZ2MS9: dos genes ao campo / Plant growth promotion by Bacillus sp. RZ2MS9: from genes to the field

Bruna Durante Batista 11 April 2017 (has links)
Para alimentar a população mundial crescente é necessário um aumento sustentável na produtividade agrícola. Nesse sentido, Rizobactérias Promotoras de Crescimento de Plantas (RPCPs) têm sido continuamente buscadas para formulações inoculantes por sua capacidade de incremento na produção vegetal aliado ao seu potencial de redução e/ou substituição do uso de fertilizantes minerais, insumos que causam grandes impactos ambientais, na saúde humana e econômicos. A RPCP Bacillus sp. RZ2MS9, um representante da biodiversidade amazônica brasileira, é uma forte candidata a bionoculante por seu efeito benéfico, previamente descrito, em uma ampla gama de culturas, incluindo milho e soja. Essas duas culturas representam mais de 80% da área cultivada com grãos no Brasil, de forma que incrementos relativamente modestos de crescimento e produtividade poderiam gerar ganhos significativos. Membros do gênero Bacillus apresentam vantagem em formulações inoculantes, principalmente devido a sua capacidade de formação de esporos resistentes ao calor e dissecação. Seus modos de ação são diversos, tornando o entendimento da sua interação com plantas bastante desafiador. Bacillus sp. RZ2MS9 apresentou, dentre os mecanismos envolvidos na promoção de crescimento vegetal, a produção de Ácido Indol Acético (AIA) e sideróforos, solubilização de fosfato e fixação biológica de nitrogênio, in vitro. No presente trabalho, foi buscado um entendimento detalhado dos mecanismos de ação dessa rizobactéria, explorando desde seu genoma até seu desempenho em condições de campo. O draft genômico (genoma parcial) bacteriano foi obtido utilizando a tecnologia de sequenciamento Illumina, o qual possibilitou a detecção de genes envolvidos nos mecanismos potencialmente relacionados ao efeito benéfico dessa bactéria, que vão desde sua formação de esporos, atração por exsudatos radiculares, motilidade e competição na rizosfera até mecanismos de solubilização de fosfato, produção de sideróforos, entre outros. As informações obtidas permitem uma exploração genética desses mecanismos, fornecendo uma oportunidade de maximizar essa interação e, futuramente, favorecer os benefícios em campo. Adicionalmente, foi demonstrado o potencial de quimiotaxia (atração) de RZ2MS9 em direção a raízes de milho. Um estudo filogenético dessa RPCP, utilizando um método de tipagem com o gene pycA (piruvato carboxilase), mostrou que o Bacillus sp. RZ2MS9 apresentou-se distante do clado altamente monomórfico de B. anthracis, patógeno humano, e se afiliou a um grupo composto por linhagens de B. thuringiensis (Bt) comercializadas como produtos biopesticidas há mais de 60 anos, o que sugere a potencial possibilidade de seu uso seguro no campo. Sabe-se que a maioria, se não todas, atividades fisiológicas das plantas é regulada por fitormônios como a auxina AIA, os quais podem ser sintetizados também por RPCPs. Com mais detalhamento, os genes envolvidos nas vias biossintéticas desse fitormônio foram detectados no draft genômico de RZ2MS9, indicando que sua produção ocorre através da via IPA (Indol-3-Piruvato). Além disso, plantas de tomate anão Micro-Tom (MT) e seu mutante Δdgt, defectivo na sensibilidade a auxinas, foram utilizadas para caracterizar especificamente o efeito do AIA produzido por Bacillus sp. RZ2MS9 na promoção de crescimento vegetal. A aplicação de RZ2MS9 causou inibição no crescimento de raízes primárias, aumento no comprimento de raízes laterais e na área superficial total de raízes de plantas MT, efeitos característicos daqueles proporcionados por auxinas. Esse incremento radicular refletiu, ainda, em aumento da biomassa da parte aérea de plantas MT. Os mesmos efeitos não foram observados em plantas Δdgt, insensíveis a auxinas, indicando que a elicitação de promoção de crescimento em MT por RZ2MS9 ocorre por meio desses fitormônios. Finalmente, foi demonstrado o efeito sobre o desenvolvimento e produtividade de milho e soja da aplicação de Bacillus sp. RZ2MS9 em condições de campo, sendo comparado com o desempenho de bioinoculantes comerciais. No milho, o efeito da inoculação bacteriana foi, ainda, associado à adubação nitrogenada para verificar a possibilidade de redução desses insumos. Bacillus sp. RZ2MS9 apresentou efeitos significativos sobre o desenvolvimento tanto da soja (comparáveis aos efeitos de rizóbios) quanto do milho, os quais, porém, não refletiram em aumento significativo de produtividade em ambas as culturas. No entanto, o potencial dessa rizobactéria é bastante claro pois, com um custo de produção inferior a R$1,00 por hectare, sua inoculação causou incremento de 16 sacas de milho por hectare com redução de 30% na adubação nitrogenada, assim como um incremento de 11 sacas de soja por hectare, ambos comparados ao controle não inoculado. Os resultados apresentados no presente trabalho vão, portanto, de encontro à grande expectativa na obtenção de linhagens microbianas promissoras visando sistemas agrícolas mais sustentáveis. / To feed the growing global population, a sustainable increase of agricultural production and crop yield is required. In this sense, Plant Growth Promoting Rhizobacteria (PGPR) have been continuously sought to inoculant formulation due to their capacity to increase plant yield along with their potential to reduce and/or replace the use of mineral fertilizers, inputs that cause serious impacts on environment, human health and economy. The PGPR Bacillus sp. RZ2MS9, a representative of the Brazilian Amazonian biodiversity, is a great candidate to bioinoculant because of its beneficial effect on a broad range of crops, including maize and soybean. These two crops represent more than 80% of the area planted with grains in Brazil, so relatively modest growth and yield increases could generate significant gains. Bacillus spp. have advantage in inoculant formulations, mainly due to their ability to form heat- and dissecation-resistant spores. Their modes of action are diverse, making the understanding of its interaction with plants quite challenging. Bacillus sp. RZ2MS9 displays, between the mechanisms involved in plant growth, Indole Acetic Acid (IAA) and siderophore production, phosphate solubilization and biological nitrogen fixation, in vitro. In the present work, we seek a detailed understanding of this rhizobacterium mechanisms of action, exploring from its genome to its performance in field conditions. The bacterial draft genome was obtained using Illumina sequencing technology, making possible the detection of genes involved in mechanisms potentially related to the beneficial effect of this bacterium, and range from its spore formation, attraction by root exudates, motility and competition in the rhizosphere to mechanisms of phosphate solubilization, siderophore production, among others. The information obtained allow a genetic exploration of these mechanisms, providing an opportunity to maximize this interaction and, in the future, favor benefits in field. Additionally, it was demonstrated the chemotaxis (attraction) potential of RZ2MS9 towards maize roots. A phylogenetic study of this PGPR, using a typing method with the pycA (pyruvate carboxylase) gene, showed that Bacillus sp. RZ2MS9 was distant from the highly monomorphic clade of B. anthracis, a human pathogen, and affiliated with B. thuringiensis (Bt) strains marketed as biopesticides for more than 60 years, suggesting the potential possibility of its safe use in the field. It is known that most, if not all, physiological activities of plants are regulated by phytormones such as the auxin IAA, which can also be synthesized by PGPRs. With more detail, genes involved in biosynthetic pathways of this phytormone were detected in the RZ2MS9 draft genome, indicating that its production occurs via the IPA (indole-3-pyruvate) pathway. In addition, plants of the dwarf tomato Micro-Tom (MT) and its mutant Δdgt, impaired in auxin sensibility, were used to specifically characterize the effects of IAA produced by Bacillus sp. RZ2MS9 in the plant growth promotion. The inoculation of RZ2MS9 caused inhibition in the primary roots growth, increase in lateral roots length and in roots total surface area of MT plants, characteristic effects of those provided by auxins. This root growth also reflected in an increase of MT plants shoot biomass. The same effects were not observed in Δdgt plants, insensitive to auxins, suggesting that the elicitation of growth promotion in MT by RZ2MS9 occurs through these phytormones. Finally, we demonstrated the effect of inoculation with Bacillus sp. RZ2MS9 on maize and soybean development and productivity under field conditions, being compared with the performance of commercial bioinoculants. In maize, the effect of bacterial inoculation was also associated with nitrogen fertilization to verify the possibility of reducing these inputs. Bacillus sp. RZ2MS9 showed significant effects on the development of both soybean (comparable to the effects of rhizobia) and maize, which, however, did not reflect a significant increase in productivity in both crops. However, the potential of this rhizobacterium is very clear because, with a cost of production of less than R$1.00 per hectare, its inoculation caused an increase of 16 sacks of maize per hectare with a 30% reduction in nitrogen fertilization, as well as an increase of 11 sacks of soybean per hectare, both compared to uninoculated control. The results presented in this study meet the great expectation of obtaining promising microbial strains aiming at more sustainable agricultural systems.
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Ocorrência de fungos fitopatógenos associados ao declínio de ramas de cucurbitáceas, em Caatinga. / Occurrence of fungal pathogens associated with the decline of branches of cucurbits in Caatinga.

RAMALHO, Wannubya Caroline de Almeida Nobre. 11 May 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-05-11T19:42:51Z No. of bitstreams: 1 WANNUBYA CAROLINE DE ALMEIDA NOBRE RAMALHO - DISSERTAÇÃO PPGHT 2014..pdf: 3037884 bytes, checksum: 7074077dbb30f142f093bc66ee56c6f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-11T19:42:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 WANNUBYA CAROLINE DE ALMEIDA NOBRE RAMALHO - DISSERTAÇÃO PPGHT 2014..pdf: 3037884 bytes, checksum: 7074077dbb30f142f093bc66ee56c6f2 (MD5) Previous issue date: 2014-03-28 / Capes / bioma Caatinga é rico em biodiversidade. Muitas espécies de plantas são hospedeiras de patógenos que provocam doenças às culturas e em muitos casos até mesmo a morte das plantas e erradicação dos cultivos. O melão (Cucumis melo) e a melancia (Citrullus lanatus) são culturas de grande importância econômica no Nordeste brasileiro. Entretanto a ocorrência de patógenos radiculares causadores do declínio de ramas em cucurbitáceas resulta em perdas a essas culturas. Essa doença é associada ao fungo Monosporascus cannonballus que é considerado o agente causal, tendo sido recentemente detectado em solos não cultivados da Caatinga. Com a hipótese de que plantas nativas da Caatinga são hospedeiras alternativas deste fungo, o objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento de plantas nativas da Caatinga como possíveis hospedeiras alternativas deste fungo. O experimento foi realizado no período de 06∕2013 a 02 ∕2014 com a prospecção das plantas nos estados do Rio Grande do Norte e Paraíba, posteriormente estas plantas foram levadas para os laboratórios de fitopatologia da Universidade Federal Rural do Semiárido e Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar – Pombal onde foi realizada a identificação botânica e as análises de suas raízes para detectar a ocorrência do fungo. Em seguida realizou-se o isolamento dos fitopatógenos das raízes de todas as espécies coletadas, em um total de 500 plantas distribuídas em 10 áreas nos dois estados em estudo. Logo após o período de incubação foi realizada a identificação dos fungos patogênicos. Em nenhuma das espécies de plantas nativas da Caatinga foi detectada a presença do fungo Monosporascus cannonballus, no entanto foi constatado que das 22 espécies estudadas, 18 são hospedeiras de fitopatógenos causadores de doenças em cucurbitáceas. Os fungos encontrados foram Macrophomina phaseolina e Rhizoctonia solani. Em nenhuma das cinco áreas pertencentes ao estado do Rio Grande do Norte foi constatada a presença de Rhizoctonia solani nas raízes das espécies estudadas. / The Caatinga biome is rich in biodiversity. Many plant species are hosts of pathogens that cause diseases on crops and in many cases even death of plants and eradication of crops. Melon (Cucumis melo) and watermelon (Citrullus lanatus) are economically important crops in Brazilian Northeast. However the occurrence of pathogens causing root decline of foliages in cucurbits results in losses to these crops. This disease is associated with fungus Monosporascus cannonballus which is considered the causal agent, it has recently been detected in Caatinga’s soils no cultivated. With the hypothesis that Caatinga’s native plants are alternative hosts of this fungus, the objective of this study was to conduct a research Caatinga’s native plants as possible alternative hosts of this fungus. The experiment was conducted from 06/2013 to 02/2014 with the prospect of the plants in Rio Grande do Norte and Paraíba states later these plants were taken to the laboratories of plant pathology at Federal Rural University of Semi-Arid and Science Center and Agrifood technology - Pombal where the scientific identification and analysis of their roots to detect the occurrence of fungi was carried out. Then took place the isolation of pathogens from the roots of all species collected in a total of 500 plants in ten areas into two states. Immediately after the incubation period the identification of the pathogenic fungi was performed. In none of the species of plants native to the Caatinga was detected the presence of the fungus M. cannonballus, however it was found that of the 22 species studied, 18 are host to pathogens causing disease in cucurbits. Macrophomina phaseolina and Rhizoctonia solani were the fungi found. In none of the five areas belonging to the state of Rio Grande do Norte was found Rhizoctonia solani in the roots of the species.
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HOSPEDEIROS NATURAIS DA DOENÇA DE CHAGAS EM POPULAÇÕES DE MAMÍFEROS SILVESTRES NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA USINA HIDRELÉTRICA CORUMBÁ IV (GOIÁS): UMA AVALIAÇÃO PRELIMINAR

Castro, Sandra Arantes de Mattos 18 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:55:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SANDRA ARANTES DE MATTOS CASTRO.pdf: 5216172 bytes, checksum: 0c82fa0e4740cdf88f9a7275f33c4e4b (MD5) Previous issue date: 2006-08-18 / A preliminary study of the wild fauna host of T. cruzi was carried out within the area of influence of the reservoir of the Corumbá IV hydroelectric power plant where through the faunal rescue of vertebrates specimens of possums, armadillos, rodents, monkeys, foxes and anteaters where collected. Blood samples where collected from a total of 23 wild mammals and used to detect T. cruzi using three parasitological diagnostic methods including thin and thick blood scrubs, hemoculture and the polymerase chain reaction (PCR), and an immunonological method represented by indirect fluorescence antibody test (IFAT).The reactions were carried out to evaluate the efficiency of the methods in the diagnostic of the infection in wild reservoirs and the real incidence of T. cruzi in wild mammal. The data obtained were compared with the data of the occurrence of the disease in the region valuated in relation of the environmental impact on the wild fauna. / Um estudo preliminar da fauna silvestre hospedeira de T. cruzi foi realizado na região do entorno de Brasília, na área de influência do reservatório da Usina Hidrelétrica (UHE) Corumbá IV onde, através do resgate da fauna de vertebrados, foram capturados espécimes de gambás, tatus, roedores, macacos, raposas e tamanduás. Amostras de sangue foram coletadas de um total de 23 mamíferos silvestres e submetidas à pesquisa de T. cruzi através de três métodos de diagnóstico parasitológico, incluindo o esfregaço sanguíneo delgado e em gota espessa, a hemocultura e a reação em cadeia da polimerase (PCR), e um método imunológico representado pela imunofluorescência indireta (IFI). As reações foram realizadas com o propósito de avaliar a eficiência dos métodos no diagnóstico da infecção em reservatórios silvestres e a real incidência de T. cruzi em mamíferos silvestres. Os dados obtidos foram posteriormente comparados com os dados de ocorrência da doença na região, e também, avaliados em relação ao impacto ambiental sobre a fauna silvestre.
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O genótipo do hospedeiro e as condições ambientais como moduladores da comunidade bacteriana associada / The host genotype and environmental conditions as modulators of the associated bacterial community

Andrade, Pedro Avelino Maia de 24 July 2017 (has links)
Sabe-se que humanos, plantas e animais são colonizados por uma elevada diversidade de microrganismos e que esses organismos eucariotos dependem destes microrganismos para manutenção do seu desenvolvimento. Usando dois modelos de associação microrganismo-hospedeiro, foi testado a hipótese de que hospedeiros pertencentes a domínios da vida distintos, apesar de suas particularidades estruturais, genotípicas, filogenéticas e fisiológicas, compartilham similaridades nos modos de associação com a comunidade bacteriana. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho foi mapear a comunidade bacteriana associada a plantas do gênero Anthurium endêmicas e/ou não. Paralelamente, mapear a comunidade bacteriana associada a gêneros distintos de cianobactérias, ao longo da curva de crescimento e quando esta é submetida a condições de cultivo distintas. Como resultados, primeiramente, foi observado que plantas Anthurium alcatrazense endêmicas da Ilha apresentam riqueza e diversidade menor que as plantas da espécie Anthurium loefgrenii coletada na ilha de Alcatrazes e também menor que as plantas Anthurium intermedium e Anthurium pentaphyllum coletadas na região de continente. Também foi observado que a estrutura da comunidade bacteriana associada as plantas de A. alcatrazense é distinta quando comparada com as plantas coletadas no continente e também da própria ilha de Alcatrazes. Essa dissimilaridade foi principalmente representada por OTUs afiliadas à Betaproteobacteria e Gammaproteobacteria. Esses resultados sugerem especificidade microrganismo-hospedeiro. Considerando a associação cianobactéria e bactérias heterotróficas, os resultados demonstraram que a comunidade bacteriana associada é especifica de acordo com o gênero de cianobactéria, composta principalmente por classes apresentando abundância relativa de sequencias distintas como, Betaproteobacteria, Gammaproteobacteria, Flavobacteria e Cytophagia. Por outro lado, foi possível observar que ao longo das fases de multiplicação da linhagem Microcystis aeruginosa, ocorre uma sucessão de grupos bacterianos, sendo principalmente representado pela variação da abundância de Alphaproteobacteria, Betaproteobacteria, Gammaproteobacteria e Flavobacteria relativo a fase estacionaria de multiplicação. Quando submetida em condições de cultivo distintas, foi possível observar que variações nas taxas de multiplicação da cianobactéria influenciaram uma modulação da estrutura da comunidade bacteriana associada, desta forma sugerindo que rápidas alterações na estrutura da comunidade bacteriana associada a M. aeruginosa, é resultado de processos de auto-regulação entre cianobactéria e bactérias heterotróficas associadas. De forma geral, pode-se sugerir que hospedeiros distintos apresentam padrões de associações com as bactérias similares, podendo estas similaridades sugerir estratégias para um melhor entendimento e manejo dos ecossistemas. / It is known that humans, plants and animals are colonized by a high diversity of microorganisms and that these eukaryotic organisms depend on these microorganisms to maintain their development. Using two microorganism-host association models, we hypothesized that hosts belonging to distinct domains of life, despite their structural, genotypic, phylogenetic and physiological particularities, share similarities in the modes of association with the bacterial community. Thus, the objective of this work was to map the bacterial community associated with plants of the genus Anthurium endemic and / or not. In parallel, map the bacterial community associated with distinct genera of cyanobacteria, along the growth curve of and when it is submitted to different culture conditions. In this context, we observed that Anthurium alcatrazense plants endemic to the Island, present less richness and diversity than the plants of the species Anthurium loefgrenii collected in the island of Alcatrazes and smaller than the plants Anthurium intermedium and Anthurium penthaphyllum collected in the continent. We found that the structure of the bacterial community associated with the plants of A. alcatrazense is distinct when compared to the plants collected in the continent and island of Alcatrazes itself. This dissimilarity was mainly represented by OTUs affiliated with Betaproteobacteria and Gammaproteobacteria. These results suggest microorganism-host specificity. Considering the association cyanobacteria and heterotrophic bacteria, the results demonstrated that the associated bacterial community is specific according to the genus of cyanobacteria, composed mainly by abundance distinct from those of classes, Betaproteobacteria, Gammaproteobacteria, Flavobacteria and Cytophagia. On the other hand, it was possible to observe that during the multiplication stages of the Microcystis aeruginosa strain, a succession of bacterial groups occurs, mainly represented by the variation of the abundance of Alphaproteobacteria, Betaproteobacteria, Gammaproteobacteria and Flavobacteria relative to the stationary phase of multiplication. When submitted under different culture conditions, it was possible to observe that variations in cyanobacteria multiplication rates influenced a modulation of the associated bacterial community structure, thus suggesting that rapid changes in the bacterial community structure associated with M. aeruginosa is a result of processes of self-regulation between cyanobacteria and associated heterotrophic bacteria. In general, distinct hosts show patterns of associations with similar bacteria, and these similarities may suggest strategies for a better understanding and management of ecosystems.
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Estudos epidemiológicos do mal-do-pé (Gaeumannomyces graminis (Sacc.) von Arx & Olivier var. graminis) em arroz (Oryza sativa L.) de terras altas, no estado de Goiás / Black sheath rot

Peixoto, Cecília do Nascimento 22 March 2006 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2015-02-26T13:54:49Z No. of bitstreams: 2 Tese - Cecília do Nascimento Peixoto - 2006.pdf: 6636718 bytes, checksum: b112892e216b4dc189c4e9cb3dd28f4c (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2015-02-26T13:55:31Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Cecília do Nascimento Peixoto - 2006.pdf: 6636718 bytes, checksum: b112892e216b4dc189c4e9cb3dd28f4c (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-26T13:55:31Z (GMT). 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The perithecia were produced on leaf sheaths of inoculated plants as well as on detached sterilized leaf sheaths and on culture medium, potato-dextrose-agar (PDA). Hyphae and hyphopodia were formed from germination tubes of ascospores, and the hyphae under moist stress conditions produced chlamydospores which were initially hyaline and later attained dark color. The culture of Ggg, was characterized by fluffy aerial mycelium, white in the initial stages of growth and later with age, the colony color changed from dirty-white or mouse gray to almost black. The marked diagnostic colony characteristic of whorled appearance was the curling back of marginal hyphae. The amount and time of formation of perithecia varied among the isolates tested. The virulence test conduced with 20 isolates of rice and grasses, showed differences in aggressiveness both on rice seedlings and adult plants. In general, isolates from rice were more aggressive on rice than isolates from grasses. The test with four levels of inoculum (0, 5, 1.0, 2.0, 4.0 g per plant of autoclaved sorghum grains) and two plant ages showed that 60-day old were more susceptible than 35-day old plants. The spontaneous infection of healthy plants was observed in the greenhouse indicating the role of ascospores in the dissemination of black sheath rot in rice. Furthermore, the pathogenicity of ascospores of Ggg on rice plants was confirmed by inoculations tests. Six fields of upland rice were surveyed in the advanced stages of maturation for the incidence of black sheath rot. The disease incidence on tillers, under natural conditions of infection, ranged from 68 to 100%. The pathogenicity of 20 isolates retrieved from rice and grasses were studied. All isolates were pathogenic to rice and grasses such as baranyard grass (Echinochloa crusgalli), fountain grass (Pennisetum setosum) signal grass (Brachiaria sp), crab grass (Digitaria horizontalis), plantain signal grass (Brachiaria plantaginea), indian goose grass (Eleusine indica) and southern sandbur (Cenchrus echinatus). Winter cereals such as wheat, oat, rye, barley and triticale as well as sorghum, corn, and millet exhibited different degrees of susceptibility to the isolate Ggg-a 01. Significant differences were observed in relation to characteristic symptoms on the culm, lesion height, number of tillers or dead plants, presence of characteristic mycelium, fan shaped hyphae, production of hyphopodia and perithecia. The formation of perithecia was not observed on leaf sheaths of inoculated plants of millet, sorghum, southern sandbur and maize. All inoculated wheat plants were killed indicating more susceptibility than other cereals. The resistance of 58 upland rice genotypes were tested in the greenhouse, utilizing rice isolate Ggg-a 01. Of the genotypes assessed, the lesion height of SCIA16 and SCIA08 was significantly shorter compared to the highly susceptible genotype CNAS10351. The progress and dissemination of black sheath rot in rice was studied during two years under field conditions in savanna sensu lato ‘cerrado’. The central line of each plot was inoculated with isolate of Ggg to establish the infection foci. The soil was infested with four levels of inoculum (5.0, 10.0, 20.0 and 40.0 g of autoclaved sorghum grains containing mycelium / 40 cm) and main tiller of plants (4, 8, 16 and 32, tillers per plot/ 40 cm) were inoculated with 2.0 cm-long detached leaf sheaths containing perithecia by insertion between the culm and leaf sheath of the tiller. There was no significant effect of inoculum level on the disease severity obtained by soil infestation with mycelium as well as the plants infected with perithecia. However, the total area under disease progress curve was significantly smaller for plant infection with perithecia than for soil infestation by mycelium, during 2002/2003. The evaluation of disease incidence for the analysis of gradients was based on infected tillers in 1.6 square meter area, five lines on either side of the inoculated 40 cm-long central line. The analysis according models of Gregory (1968) and Kiyosawa & Shiyomi (1972) showed the existence of gradients in the first year, both for levels of inoculum of soil infection by mycelium and plant infection with perithecia. In the second year (2004/2005), there was no well defined gradient for all the treatments. The disease progress was not affected by inoculum levels on soil or plant infections. Monomolecular model was found more adequate in tests conduced under greenhouse conditions while the models of Gompertz and monomolecular, better described the disease progress under field conditions. / Foram estudadas características morfológicas e culturais de isolados de Gaeumannomyces graminis var. graminis provenientes de arroz e capins. O fungo se estabelece formando dois tipos de hifas: macrohifas, escuras, superficiais que se juntam lateralmente e formam cordões ou rizomorfas e microhifas, hialinas ou infecciosas, que penetram no hospedeiro. Forma também hifas em leque sobre as bainhas, a partir de macrohifas, que caracterizam o patógeno. Houve a formação de hifopódios lobados e pigmentados em bainhas, tanto em condições naturais como em inoculações. Observou-se peritécios contendo ascas e ascósporos, característicos do fungo, nas bainhas sobre as lesões em amostras coletadas no campo. Através de inoculação artificial, foram produzidos peritécios em bainhas de plantas, em bainhas destacadas e esterilizadas e em meio de cultura de batata-dextrose-ágar (BDA). Foram formadas hifas e hifopódios a partir de tubos germinativos dos ascósporos e as hifas crescidas em condições de estresse hídrico produziram clamidósporos, inicialmente hialinos e, posteriormente, de coloração escura. O micélio de Ggg, geralmente de aspecto aéreo fofo, é branco no início do crescimento, com variação de cor com a idade, do branco cinza ao marrom oliváceo e quase preto. Uma característica marcante é a aparência espiralada das macrohifas escuras nas bordas da colônia. Entre os isolados testados houve variação na quantidade de peritécios bem como na época de formação. Os testes de virulência realizados com vinte isolados provenientes de arroz e capins apresentaram diferenças em agressividade, tanto em plântulas quanto em plantas de arroz. Em geral, os isolados provenientes de arroz foram mais agressivos em arroz que os isolados de capins. O teste com quatro níveis de inóculo (0,5, 1,0, 2,0, e 4,0 g de inóculo por planta, multiplicado em grãos de sorgo autoclavados) e duas idades de plantas mostrou que as plantas inoculadas aos 60 dias após o plantio foram mais suscetíveis do que aquelas inoculadas aos 35 dias, requerendo menor nível de inóculo para a infecção. A patogenicidade de ascósporos de Ggg em plantas de arroz foi comprovada, bem como o papel dos ascósporos na disseminação do mal-do-pé do arroz. A incidência de mal-do-pé em lavouras de arroz de terras altas nas condições naturais de infecção variou de 68 a 100% de perfilhos infectados, entre seis lavouras avaliadas em fase avançada de maturação. Foi estudada também a patogenicidade dos vinte isolados de Ggg obtidos, provenientes de arroz e capins. Todos os isolados foram patogênicos a arroz e aos capins: capim arroz (Echinochloa crusgalli), capim avião (Pennisetum setosum), capim braquiária (Bachiaria sp.), capim digitaria (Digitaria horizontalis), capim marmelada (Brachiaria plantaginea), capim pé-degalinha (Eleusine indica) e capim timbete (Cenchrus echinatus). Os cereais de inverno, trigo, aveia, centeio, cevada e triticale, bem como sorgo, milho, e milheto apresentaram diferentes graus de suscetibilidade ao isolado Ggg-a 01. As diferenças foram significativas quanto a sintomas típicos na base do colmo, altura de lesão escura na bainha, número de perfilhos ou plantas mortas, presença de micélio característico, hifas em leque e produção de hifopódios e peritécios. Não foram observados peritécios em milheto, sorgo, timbete e milho e a maior suscetibilidade foi apresentada pelo trigo, com a morte de todas as plantas inoculadas. Foi testada a resistência de 58 genótipos de arroz de terras altas, utilizando o isolado Ggg-a 01 proveniente de arroz, em casa-de-vegetação. Entre os genótipos avaliados, SCIA16 e SCIA08 apresentaram altura de lesão significativamente menor, sendo considerados resistentes em relação ao genótipo CNAS10351, altamente suscetível. O progresso e disseminação do maldo- pé do arroz foram estudados durante dois anos, em condições de campo em solo de cerrado. Utilizou-se delineamento experimental de blocos completos ao acaso e quatro repetições. Cada parcela foi constituída de dezenove linhas de sete e cinco metros, respectivamente no primeiro e segundo ano, com espaçamento de quarenta centímetros. Foi inoculada a linha central de cada parcela com isolado de Ggg para estabelecer os focos de disseminação da doença. O solo foi infestado com micélio em quatro níveis de inóculo (5,0, 10,0, 20,0 e 40,0 gramas de grãos de sorgo autoclavados e colonizados com micélio / 40 cm da linha) e perfilhos foram inoculados (4, 8, 16 e 32 perfilhos / 40 cm da linha) com pedaços de bainhas de arroz de dois centímetros de comprimento, contendo peritécios e micélio, inseridos entre o colmo e a bainha. Não houve efeito de níveis de inóculo na severidade da doença, tanto para micélio no solo quanto para peritécios na planta, nos dois anos de experimento. Entretanto, a área total sob a curva de progresso da doença na safra 2002/2003 foi significativamente menor nas plantas infectadas com peritécios, do que nas plantas infectadas através de infestação do solo com micélio. A avaliação de incidência da doença para análise do gradiente foi baseada nos perfilhos contados em 1,6 metros quadrados, compostos de cinco linhas de quarenta centímetros de cada lado da fonte de inóculo, na linha central. A análise de gradiente, conforme modelos de Gregory (1968) e Kiyosawa & Shiyomi (1972) mostrou existência de gradiente no primeiro ano, tanto para níveis de inóculo quanto para os focos provenientes dos dois tipos de inóculo. No segundo ano (2004/2005), não houve gradiente definido para os tratamentos testados. O progresso da doença não foi afetado pelos níveis, tanto na infecção do solo com micélio, quanto na planta com peritécios. Em teste de ajuste de modelo matemático para estudos epidemiológicos, o modelo monomolecular foi o mais apropriado para estudos de mal-do-pé do arroz nas condições de casa-de-vegetação e os modelos de Gompertz e monomolecular são os que melhor descrevem o progresso da doença, nas condições de campo.
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Valor adaptativo do parasitóide Apanteles galleriae (Hymenoptera: Braconidae) de população natural e da população mantida em laboratório

Nomura, Erico [UNESP] 02 October 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-10-02Bitstream added on 2014-06-13T20:26:43Z : No. of bitstreams: 1 nomura_e_dr_rcla.pdf: 1710426 bytes, checksum: 66fb4725979c73d334727039604ebc56 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Lagartas das traças-da-cera Galleria mellonella e Achroia grisella foram oferecidas a fêmeas do endoparasitóide solitário Apanteles galleriae de uma população mantida em condições de laboratório (população de laboratório), e a fêmeas de uma população selvagem, formada a partir de casulos coletados em apiários de Rio Claro e Araras, SP, Brasil (população de campo). Os parasitóides de cada população foram criados por 4 gerações consecutivas. Dois parasitóides machos e uma fêmea, emergidos no mesmo dia e da mesma espécie de hospedeiro foram transferidos para frascos de 30 mL, para propiciar o acasalamento. A cada fêmea fecundada de A. galleriae foram oferecidas 5, 10, 15 ou 20 lagartas de Galleria mellonella ou Achroia grisella de 5º e 6º instar, respectivamente, por uma hora. Após este período, a fêmea foi devolvida ao frasco de origem e as lagartas receberam dieta “ad libidum”. Tal procedimento foi realizado a cada 2 dias, desde o 3º dia de vida da fêmea, até a sua morte. O objetivo da pesquisa foi comparar as proles obtidas de ambas as populações, em relação ao número de descendentes e à razão sexual, bem como avaliar a capacidade de parasitismo do parasitóide, em função da idade da fêmea e da densidade de hospedeiros submetidos ao parasitismo. Utilizou-se um teste de proporções para comparar as freqüências de lagartas de G. mellonella e A. grisella parasitadas por fêmeas de A. galleriae de cada população (F4 ou Lab) e uma análise de variâncias para testar o efeito da idade das fêmeas das duas populações sobre o número de descendentes emergidos, para as quatro densidades de hospedeiros. Uma análise de correlação de Pearson foi usada para avaliar o efeito da idade materna sobre a razão sexual registrada para os parasitóides obtidos em cada grupo experimental. As maiores eficiências de parasitismo registradas foram 42,59% para... / Caterpillars of Galleria mellonella and Achroia grisella were offered to females of the solitary endoparasitoid Apanteles galleriae from a population maintained under laboratory conditions (laboratory population), and females from a wild population, formed from cocoons collected in apiaries of Rio Claro and Araras, SP, Brazil (field population). The parasitoids of each population were reared by four consecutive generations. Two males and a female, emerged on the same day and reared in the same host species, were transferred to a 30 mL vial in order to allow mating. Caterpillars of A. grisella (sixth instar) or G. mellonella (fifth instar) were offered for sixty minutes to each mated and expert female, with 2 to 5 days of age, in one of the four host densities used in this research (5, 10, 15 and 20 hosts/female). After this period, the female was given back to the original vial, and the caterpillars received diet ad libidum. Such procedure was accomplished every 2 days, since the 3rd day of the female life until her death. The objective of this research was to compare the offsprings from both populations, in relation to the number of descendants and sex ratio, and also the capacity of parasitism of A. galleriae in relation to the age of the female and the density of hosts submitted to the parasitism. A test for difference of proportions was applied to compare the frequencies of caterpillars of G. mellonella and A. grisella parasitized by A. galleriae females of each population (F4 or Lab), and an analysis of variances was used to evaluate the effect of the age of females from both populations on the number of descendants emerged, as a function of the host densities. A Pearson’s correlation analysis was utilized to test the effect of maternal age on sexual proportion recorded for parasitoids of each experimental group. The highest efficiencies of parasitism recorded were 42.59% to ... (Complete abstract click electronic access below)
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Ectoparasitos associados a aves de um fragmento de Floresta Estacional Decidual no Rio Grande do Norte, Brasil

Silva, Honara Morgana da 26 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:33:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HonaraMS_DISSERT.pdf: 1764050 bytes, checksum: 8846e2477a7b0e0f242d2ada60121e07 (MD5) Previous issue date: 2013-03-26 / This study to aimed investigate the community of ectoparasites associated with birds in the Mata do Olho D ?gua, in the municipality of Maca?ba, Rio Grande do Norte (RN), Brazil, its structure and the ambiental and hosts influential variables on it, and to verify microhabitats preferences by species of chewing lice and feather mites. We examined 172 individuals belonging to 38 species of Passeriformes and non-Passeriformes. 12 new geographic records are reported and 11 host-parasite associations not yet known for chewing lice and feather mites species. Significant relationship was found between the abundance of chewing lice and the variables total length (r = 0.29, p <0.05) and exposed culmen (r = 0.38, p <0.05) of the hosts. A principal component (PC1) accounted for 90.1% of the hosts morphological variation was significantly influential on the abundance of chewing lice (p <0.05), indicating that the morphological characteristics of the hosts may be positively influencing the abundance of these ectoparasites. Significantly higher frequency of individuals with high loads of chewing lice was detected during the dry period (x ? = 8.5, p <0.05), corroborating studies that propose that birds of arid environments suffer as much pressure as those of parasitic humid environments. Analyses of null models of co-occurrence and niche overlap showed a high degree of structure in the feather mites and chewing lice assemblies, when compared with other groups, and preferences in the use of microhabitats by taxa identified. These results corroborate ecological theories in host-parasite systems, contribute to the knowledge of ectoparasites associated with neotropical birds, and the need for experimental studies, as well as further deepening the biology of these arthropods / O presente estudo teve como objetivos investigar a comunidade de ectoparasitos associada a aves Mata do Olho D ?gua, localizada no munic?pio de Maca?ba, Rio Grande do Norte, BR, sua estrutura e a influ?ncia de vari?veis ambientais e morfol?gicas dos hospedeiros, al?m de averiguar prefer?ncias de microh?bitat pelas esp?cies de ?caros de pena e mal?fagos em associadas ?s aves em estudo. Foram examinados 172 indiv?duos pertencentes a 38 esp?cies de aves Passeriformes e n?o-Passeriformes. S?o reportados 12 novos registros geogr?ficos para o Brasil e 11 associa??es ainda n?o conhecidas com hospedeiros de ?caros de pena e mal?fagos. Foi detectada rela??o significativa entre abund?ncia de mal?fagos e as vari?veis comprimento total (r= 0,29; p<0,05) e c?lmen exposto (r= 0,38; p<0,05) dos hospedeiros. Uma componente principal (CP1) respons?vel por 90,1% da varia??o morfol?gica dos hospedeiros foi significativamente influente sobre a abund?ncia de mal?fagos (p<0,05), indicando que caracter?sticas morfol?gicas dos hospedeiros podem estar influenciando positivamente a abund?ncia desses ectoparasitos. Frequ?ncia significativamente maior de indiv?duos com altas cargas de mal?fagos foi dectada durante o per?odo de seca (x?= 8,5; p<0,05), corroborando estudos que prop?em que aves de ambientes ?ridos sofrem tanta press?o parasit?ria quanto aquelas de ambientes ?midos. An?lises de modelos nulos de coocorr?ncia e sobreposi??o de nicho apontaram alto grau de estrutura nas assembleias de ?caros e mal?fagos, quando comparadas com outros grupos, e prefer?ncias no uso de microh?bitats pelos t?xons identificados. Estes resultados corroboram teorias ecol?gicas nos sistemas parasito-hospedeiro, contribuem para o conhecimento dos ectoparasitos associados ?s aves neotropicais e apontam a necessidade de estudos experimentais, assim como maior aprofundamento na biologia desses artr?podos
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Etiologia e epidemiologia das espécies de Colletotrichum relacionadas com a antracnose em frutos de mangueira no nordeste brasileiro

LIMA, Nelson Bernardi 20 February 2013 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2017-03-27T11:47:52Z No. of bitstreams: 1 Nelson Bernardi Lima.pdf: 1199005 bytes, checksum: e9e20cedc57b8c67aeeb8980dcfd13fb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-27T11:47:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nelson Bernardi Lima.pdf: 1199005 bytes, checksum: e9e20cedc57b8c67aeeb8980dcfd13fb (MD5) Previous issue date: 2013-02-20 / Colletotrichum species are the most important and widespread form of decay affecting mango fruit worldwide. In this study, Colletotrichum species associated with fruit anthracnose isolated from mango in northeastern Brazil were subject to molecular and morphological analyses, epidemiology and sensitivity to fungicide. The partial sequence of the glyceraldehyde-3-phosphate dehydrogenase (GPDH) gene of 143 Colletotrichum isolates was amplified, as an initial measure of genetic diversity. A subset of 47 isolates, selected to represent the range of genetic diversity and geographic origin, were further sequenced using the partial actin (ACT), β-tubulin (TUB2), calmodulin (CAL), glutamine synthetase (GS) genes and rDNA-ITS (ITS) region. Multilocus sequence analysis, together with a critical examination of the phenotypic characters, revealed four previously described species (Colletotrichum asianum, C. fructicola, C. tropicale and C. karstii) and one new species. The new species is introduced as Colletotrichum dianesii and formally described, illustrated and compared with similar taxa. Only C. asianum and C. karstii have previously been reported from mango, while the other species represent the first report associated with the mango fruits worldwide. In general, mango cultivars were susceptible to Colletotrichum species, although C. karstii did not infect the cultivars Keith and Palmer. The highest virulence of Colletotrichum species was observed in the cultivar Tommy Atkins. All Colletotrichum species were pathogenic to host range (mango, papaya, banana, guava and sweet pepper), which deserves attention in view of the existence of constant potential inoculum source. For all Colletotrichum species temperatures between 25 and 30° C provided the highest lesions, however it was found that the species have different thermal requirements for expressing the maximum virulence in fruits. All Colletotrichum species had reduced mycelial growth in the presence of fungicides methyl thiophanate and difenoconazole an azoxystrobin, regardless of the active principle. The sensitivity response varied with the fungicide and Colletotrichum species. / A antracnose causada por espécies de Colletotrichum é uma das doenças mais importantes da cultura da mangueira em todo o mundo. Neste estudo, espécies de Colletotrichum associadas à antracnose em frutas de mangueira, no nordeste do Brasil, foram coletadas e caracterizadas a partir de marcadores moleculares, morfologia, epidemiologia e sensibilidade a fungicidas. As sequências do gene gliceraldeído-3-fosfato-desidrogenase (GPDH), de 143 isolados de Colletotrichum, foram analisadas como uma primeira medida de diversidade genética. Um subgrupo de 47 isolados, selecionados para representar a gama de diversidade genética e origem geográfica, foram sequenciados usando os genes parcial actina (ACT), β-tubulina (TUB2), calmodulina (CAL), glutamina sintetase (GS) e genes rDNA- região ITS (ITS). A análise multilocus das sequências, juntamente com um exame crítico dos caracteres fenotípicos, revelou quatro espécies descritas anteriormente (Colletotrichum asianum, C. fructicola, C. tropicale e C. karstii) e uma nova espécie. A nova espécie foi introduzida como Colletotrichum dianesii e formalmente descrita e ilustrada. Apenas C. asianum e C. karstii tinham sido relatadas a partir de manga, enquanto as outras espécies representam o primeiro relato associado à antracnose em frutos de mangueira no mundo. De modo geral, as cultivares Tommy Atkins, Palmer e Keith foram suscetíveis as espécies de Colleotrichum. A menor virulência da maioria das espécies de Colletotrichum foi observada na cultivar Tommy Atkins. Todas as espécies de Colletotrichum foram patogênicas à gama de hospedeiros inoculada (manga, mamão, banana, goiaba e pimentão). Para todas as espécies de Colletotrichum as temperaturas entre 25 e 30°C proporcionaram lesões maiores, entretanto, foi comprovado que as espécies têm exigências térmicas diferentes para expressarem a máxima virulência em frutos. Todas as espécies de Colletotrichum apresentaram o crescimento micelial reduzido na presença dos fungicidas tiofanato metílico, difenoconazole e azoxistrobina. A resposta de sensibilidade variou de acordo com o fungicida e a espécie de Colletotrichum.

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