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Política e retórica no Humanismo Florentino entre os séculos XIV e XV: em torno do Humanismo Cívico / Politics and rhetoric of the Florentine humanism between XIV and XV centuries: around civic humanism

Renato Ambrosio 27 March 2014 (has links)
Muitas análises sobre o humanismo florentino dos séculos e XIV e XV, mesmo quando reconhecem a importância da tradição retórica, sobretudo latina, na formação e produção desses autores, a veem como uma ferramenta que encobre as suas verdadeiras e sinceras crenças, e criam um hiato entre suas obras e suas realidades políticas, tornando os escritos desses primeiros humanistas uma fonte histórica bastante delicada e perigosa para o historiador. Este estudo procurará, a partir de uma tendência historiográfica crítica às teses de Hans Baron sobre o Humanismo cívico (1955 e 1966) e das reflexões teóricas de Quentin Skinner (1999a, 2007 e 2007a), bem como de outros autores antigos e contemporâneos sobre as relações entre linguagem, política e história, propor uma leitura de algumas obras de dois humanistas florentinos dos séculos XIV e XV, Leonardo Bruni Aretino e Lino Coluccio Salutati. Uma leitura na qual a tradição retórica clássica neles presente e atuante seja vista não como um elemento que os distancia de suas realidades políticas e esconde suas convicções, mas como um meio pelo qual eles criaram novos conceitos e um novo vocabulário que contribuíram para dar forma não só à realidade cultural e política em que viveram e da qual participaram ativamente, na Itália e na Europa, mas também ao pensamento político ocidental posterior. / Many studies on XIV and XV century Florentine humanism, even when they accept the importance of rhetoric tradition, mainly the Latin rhetoric tradition, in humanists educational background and works from these centuries, see this rhetoric tradition just as a tool which hides humanists true and sincere beliefs, forming a gap between their works and their political realities and making the works of these early humanists a somewhat embarrassing and dangerous historical source for historians.This work seeks to analyze some works of two Florentine humanists from XIV and XV centuries: Leonardo Bruni Aretino e Lino Coluccio Salutati, from a critical historiographical view on Hans Barons thesis on civic Humanism (1955 and 1966) and Quentin Skinners historical and theoretical writings (1999a, 2007 and 2007a), as well as the writings of other ancient and modern authors who have also written about many and important relations between language, politics and history. It aims to identify the classical rhetoric tradition present and active in both humanists production not as an element that keeps them away from their political realities and hides their true and sincere beliefs, but as a mean through which these humanists created new concepts and new vocabulary that contributed not only to shape the cultural and political reality in which Coluccio Salutati and Leonardo Bruni lived and actively took part, in Italy and in Europe, but that have also contributed to form the occidental political thought.
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Damião de Góis e os novos caminhos da história quinhentista

Putinato, Lucas Henriques [UNESP] 19 February 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-02-19Bitstream added on 2014-06-13T20:34:19Z : No. of bitstreams: 1 putinato_lh_me_fran.pdf: 1058980 bytes, checksum: fcbacbda8a46bc0ad980d685362a927f (MD5) / As construções históricas no contexto do humanismo português são várias e significativas. A história constituiu um elemento essencial do humanismo, pois o alargamento do conhecimento da Antigüidade e o crescente interesse dos quinhentistas por retomar os relatos do passado, mas introduzindo novos temas ligados à expansão levaram a uma freqüente explicitação das concepções que conduziram as práticas historiográficas do século XVI. Nesse panorama, vemos Damião de Góis, guarda-mor do Tombo, dar continuidade à cronística do reino lusitano. Por ter sido uma das figuras de destaque na consolidação de certos valores europeus acerca da expansão ultramarina, sua obra, ao longo dos séculos, transformou-se numa referência entre os historiadores que descreveram os feitos portugueses do além-mar, num período em que se nota uma laicização do discurso histórico e, ao mesmo tempo, uma sobrecarga épica na descrição e fixação dos feitos lusitanos. São justamente essas tendências na escrita da história do século XVI o alvo desta pesquisa. Tomaremos como objeto de análise as duas crônicas escritas por Damião de Góis: A Crônica do Felicíssimo rei D. Emanuel I e a Crônica do rei D. João, Rei que foi destes regnos segundo do nome, a partir das quais procuraremos refletir sobre o seu fazer histórico, analisando a sua concepção de história em relação à dos cronistas que o antecederam, bem como o seu critério de verdade histórica / The historical constructions in the Portuguese Humanism context are several and very significant. The History constituted an essential element for the Humanism because the enlargement of the Ancient Times knowledge and the rising interest in the writers of the 16th century of retaking the reports from the past but introducing new issues related to the expansion took it to a frequent exploitation of the conceptions that conducted to the historiographic practice from the XVI century. This way we can notice Damião de Góis, highguardian of the Tombo, to continue the chronicles from the Lusitanian kingdom. For it has been one of the main characters in the consolidation of some European values about the oversea expansion, his work over the centuries became a reference among the historians that described the Portuguese deeds in overseas, in a period that we notice the laicity of the historical speech and at the same time an epic overload about the description and the fixation of the Lusitanian deeds. The focus of this research are these tendencies in writing the History from the XVI century. We will have as aim the analysis of two chronicles written by Damião de Góis: The chronicle of the most happy King Dom Emanuel I and the Chronicle of the King Dom João, whose name was the second in this kingdom, from this chronicles we will reflect about its historical work, analyzing its conception of History relating to the predecessor chroniclers conceptions, as well as their decisive factor about the historical truth
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[en] THE ANTI-HUMANIST PHILOSOPHY OF MICHEL FOUCAULT: QUESTIONS ON HISTORY AND FREEDOM / [pt] A FILOSOFIA ANTI-HUMANISTA DE MICHEL FOUCAULT: QUESTÕES SOBRE HISTÓRIA E LIBERDADE

BRUNO LORENZATTO PARREIRA DA CRUZ 25 September 2013 (has links)
[pt] A dissertação aborda o pensamento de Michel Foucault a partir do anti-humanismo que caracteriza a sua crítica. Por um lado importa pensar o conceito de história e presente que recusa – metodológica e ontologicamente – o homem. É através de um questionamento histórico que Foucault mostra que o homem – o problema maior da filosofia de cunho antropológico – é o efeito de um determinado estado de pensamento. Nós vamos contrapor nesse sentido, o conceito antropológico humanista de história ao conceito antiantropológico anti-humanista de história defendido por Foucault, o qual é capaz de subverter o discurso filosófico moderno. Por outro lado, sabe-se que as pesquisas de Foucault pretendiam ter efeitos de liberdade. Entretanto ele não propõe nada que se assemelhe a um projeto de sociedade necessário ao exercício pleno da liberdade, tal como fizeram alguns filósofos que presumem a existência de uma natureza humana, a qual seria preciso realizar quando da superação das contingências históricas. Nesse viés nos interessa pensar também uma noção anti-humanista de liberdade que fica implícita na crítica histórico-filosófica de Foucault. / [en] The dissertation is about Michel Foucault’s thought based on the anti-humanism that characterizes his criticism. On one hand, it is important to consider the concepts of history and present that refuse methodologically and ontologically man. Foucault shows, through history inquiry, that man the major problem related to anthropological philosophy is the historical effect of a given state of thought, and not the cause of thought. We will oppose, in this way, the anthropological humanistic concept of history to the anti-anthropological anti-humanistic defended by Foucault, which is able to subvert the modern philosophical discourse. On the other hand, we know that the research done by Foucault claimed to have an effect on freedom. However, he does not propose anything like a project of society necessary for the full exercise of freedom, like some philosophers who assume the existence of a human nature, which would take place when overcoming the historical contingencies. With respect to this aspect, it is important to consider an anti-humanist notion of freedom that is implicit in the historical and philosophical criticism of Foucault.
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[it] LO SVILUPPO DEL NUOVO AMORE ALLA VITA NEL RINASCIMENTO VENETO E LA SUA AFFERMAZIONE NELL OPERA TEATRALE DI ANGELO BEOLCO (C. 1494-1542) E NEL TRATTATO DI ALVISE CORNARO (1477-1566) / [pt] A EMERGÊNCIA DO NOVO AMOR PELA VIDA NO RENASCIMENTO VÊNETO SUA AFIRMAÇÃO NA OBRA DO COMEDIÓGRAFO PADUANO ANGELO BEOLCO (AP.1494-1542) E DO PATRÍCIO VENEZIANO ALVISE CORNARO (1477-1566)

MARIA DE NAZARETH EICHLER SANT ANGELO 10 April 2013 (has links)
[pt] Análise dos ideais de vida do comediógrafo Angelo Beolco e do patrício Alvise Cornaro à luz dos juízos ético-práticos recomendados pelos poetas e filósofos da Tradição Clássica. A investigação se concentra na emergência de um novo amor pela vida que se manifesta no compromisso com os direitos e autonomia da vida terrena. As ideais e valores clássicos, introduzidos na vida cultural mediante os estudos humanísticos, se combinam com novas formas de sentir e pensar, próprias do período do Renascimento Italiano. Assim, a presente análise investiga o contexto cultural mais próximo de Beolco e Cornaro: a campagna vêneta e as moradas patrícias de Veneza. / [it] L analisi dei ideali di vita del commediografo Angelo Beolco e del patrizio Alvise Cornaro alla luce dei giudizi etico-pratici raccomandati dai poeti e filosofi antichi. L indagine s incentra nello sviluppo di um nuovo amore per la vita che si scopre nel impegno con i diritti e l autonomia della vita terrena. Le idee e i valori classici, introdotti nella vita cultura attraverso gli studia humanitatis, si sono metti d accordo con i nuovi modi di sentire e pensare del Rinascimento Italiano. Quindi, l analisi si dedica anche alla cultura più vicina di Beolco e Cornaro: la campagna veneta e i palazzi dei patrizi veneziani.
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O direito no debate marxista sobre o humanismo: Garaudy e Althusser / The law in the Marxist debate on humanism: Garaudy and Althusser

Magalhães, Juliana Paula 09 November 2016 (has links)
O presente trabalho tem por escopo procurar compreender o papel desempenhado pelo direito no capitalismo, a partir do arcabouço teórico fornecido pelo estudo do debate sobre o humanismo entre os filósofos marxistas franceses Garaudy e Althusser. De início, trouxemos, em breves linhas, uma análise do embate entre Sartre e Heidegger acerca do humanismo. Enquanto em Sartre encontramos a identificação entre humanismo e existencialismo e uma valorização da subjetividade; em Heidegger, temos a postulação de uma superação da dicotomia sujeito-objeto e uma crítica expressa ao próprio uso do vocábulo humanismo. Já na esfera do marxismo, traçamos um sucinto panorama da polêmica sobre o humanismo no Partido Comunista Francês. Então, passamos a tratar da controvérsia entre Garaudy e Althusser. Para Garaudy, o marxismo é um humanismo novo e peculiar, afastado de qualquer caráter metafísico, definido como metodologia da iniciativa histórica para realização do homem total, sendo que essa realização plena apenas terá ensejo no comunismo. Ainda na leitura garaudyana, a alienação se mostra no despojamento da dimensão propriamente humana do homem. A raiz de todas as formas de alienação encontra-se no trabalho, tal como ele se apresenta no capitalismo. O socialismo, para ele, representa não apenas uma expansão das forças produtivas e uma mudança nas relações de produção, mas, além disso, representa uma transformação profunda na consciência dos homens. Para Althusser, por sua vez, o marxismo é um anti-humanismo teórico, pois, os conceitos de base do marxismo não tem qualquer relação com noções humanistas. O filósofo propugna a existência de um corte epistemológico no percurso intelectual de Marx, por meio do qual, o pensador alemão deixou para trás os conceitos ideológicos que caracterizam o humanismo, tais como, homem, sujeito, essência humana e alienação, e fundou uma nova ciência. A visão de Garaudy e Althusser sobre a produção teórica de Marx é totalmente oposta. Garaudy aponta os Manuscritos de 1844 como o ato de fundação do marxismo, enquanto para Althusser, o texto ainda se encontra preso à ideologia humanista, pré-científica. A questão da subjetividade é um ponto de divergência profunda entre os filósofos franceses. Para Garaudy, o marxismo é o único caminho teórico e prático capaz de colocar o homem na condição de sujeito da história. Por sua vez, Althusser entende que o conceito de sujeito é ideológico. O pensamento althusseriano aponta o caráter basilar da ideologia jurídica, no capitalismo. O sujeito, por excelência, é o sujeito de direito. Para ele, a história, cujo motor é a luta de classes, apresenta-se como um processo sem sujeito. Numa perpectiva de matriz althusseriana, Garaudy, ao não se desapegar de uma leitura humanista do marxismo, negando o corte epistemológico, permanece na chave teórica da ideologia jurídica. Ao longo de nossa dissertação, apresentamos os desenvolvimentos teóricos que nos permitiram chegar a esse entendimento. Salientamos que o estudo da forma jurídica teve como lastro a formulação teórica empreendida por Pachukanis. / This work has the scope of seeking to understand the role played by the law in capitalism, from the theoretical framework provided by the study on humanism debate between the French Marxists philosophers Garaudy and Althusser. Initially, we introduced a brief analysis of the clash between Sartre and Heidegger about humanism, in an existential perspective. While in Sartre we found the identification of humanism and existentialism and an appreciation of subjectivity, in Heidegger we have a postulation of overcoming of the subject-object dichotomy and a criticism expressed as to the very use of the word humanism. In the sphere of Marxism, we draw a brief overview of the controversy over humanism in the French Communist Party. So we come to deal with the dispute between Garaudy and Althusser. For Garaudy, Marxism is a new and unique humanism with no metaphysical character, defined as \"methodology of historical initiative for realization of the total man\", and this realization will only come to the fore in communism. Furthermore, in the Garaudyan reading, alienation is demonstrated in the dispossession of the truly human dimension of man. The root of all forms of alienation is at work, as it appears in capitalism. Socialism, for him, is not only an expansion of the productive forces and a change in production relations, but also, \"a profound transformation in the consciousness of men.\" For Althusser, in turn, Marxism is a theoretical anti-humanism because basic Marxist concepts are unrelated to humanistic notions. The philosopher advocates the existence of an epistemological break in the intellectual journey of Marx, through which the German thinker left behind the ideological concepts that characterize humanism, such as man, subject, human essence and alienation, and founded a new science. The vision of Garaudy and Althusser on the theoretical works of Marx is the total opposite. Garaudy points to the Manuscripts of 1844 as \"Marxisms founding act\", while for Althusser, the text is still attached to the humanist ideology and therefore pre-scientific. The question of subjectivity is a deep point of divergence between the French philosophers. For Garaudy, Marxism is the only theoretical and practical path capable of placing man in the condition of the subject of history. In turn, Althusser believes that the concept of the subject is ideological. Althusserian thought emphasizes the fundamental nature of legal ideology in capitalism. The subject, par excellence, is the subject of law. For him, history the driving force of which is the class struggle is presented as a process without a subject. In a perspective of the Althusserian matrix, Garaudy, by not letting go of a humanist reading of Marxism, rejecting the epistemological break, remains within the theoretical ideological framework of the law. Throughout our dissertation, we present the theoretical developments that have enabled us to reach this understanding. We emphasize that the study of the legal form had as theoretical ballast the formulation undertaken by Pachukanis.
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A unidade da verdade em Erasmo / The unity of truth in Erasmus

Nassaro, Silvio Lucio Franco 13 December 2005 (has links)
Se Petrarca, como inaugurador do humanismo no século XIV já se opusera à teologia escolástica, levada ao impasse entre fé e razão com os argumentos averroistas e depois ockhamistas e entregue às disputas dialéticas; propugnara pela recuperação da erudição clássica sustentando como cristão que nenhum guia deve ser desprezado se mostra o caminho da salvação e indicara que ninguém, a não ser o cristão, sabe a quem e de que maneira confessar - cui et qualiter confitendum sit - será Erasmo de Rotterdam no século XVI que, afastando-se das sutilezas daqueles que desde o Medievo queriam compreender os mistérios da fé fazendo a teologia se apoiar na filosofia enquanto reflexão sobre o Ser conforme o cânone platônico-aristotélico, proporá que a ciência das coisas divinas e humanas deve ser buscada antes na filosofia enquanto tradição retórica de reflexão sobre os problemas do Homem e, explorando ao máximo as possibilidades da nascente imprensa, explicará socraticamente, através de seus milhares de Adagia, Colloquia, Litterae, traduções e edições princeps, para uma Europa estupefata, angustiada e vacilante entre o renascimento da grandeza antiga e o radicalismo religioso de católicos e reformados, porque e como, decisivamente, devem ser lidos os autores greco-latinos e entendida a precedência da Revelação cristã em relação ao paganismo e às invenções - inventiones - dos outros povos. Neste quadro de rupturas, se insere com relevo os Antibárbaros, designado pelo seu autor para a edição de sua Opera Omnia como o primeiro livro da primeira ordem que é justamente aquela voltada ao ensino dos textos antigos - ad institutionem litterarum - livro que traz a suma de seus argumentos pela pacífica unidade da verdade. / If Petrarch, as inaugurator of Humanism in the XIV Century, was already contrary to the Scholastic Theology - pushed into the impasse between Faith and Reason with Averroists arguments and then Ockamists, and involved in dialectical debates - battled for the restoration of the Classical erudition standing as a Christian that none guide should be contempt if it points out the salvation path; and indicated that no one but the Christian knows to whom and in which manner to confess - cui et qualiter confitendum sit - it will be Erasmus from Rotterdam in XVI Century that, being far from the subtleness from those whose, from the Middle Ages, wanted to understand the Faith Mysteries making the Theology be supported by the Philosophy as reflection about the Being according to the Platonic-Aristotelian Canon, will propose that the science of holly and human things should be chased prior in the Philosophy as Rhetorical tradition of reflection about human problems and, exploring uttermost the possibilities of the emerging press, will explain in a Socratic manner, throughout his thousands of Adagia, Colloquia, Litterae, translations and princeps editions, for a perplex, anxious and oscillating Europe between the renaissance of the ancient greatness and the religious radicalism of Catholics and Protestants, why and how, definitely, should be read the Greek-Latin authors and grasped the precedence of Christian Revelation regarding the Paganism and the inventions -inventiones- of other peoples. In this landscape of ruptures, it inserts with weight the Antibarbarians, designated by its author for his Opera Omnia edition, as the first book of the prime order that is exactly that one made for the instruction of classical texts -ad institutionem litterarum- a book that summarizes his arguments for the peaceful unity of Truth.
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[en] THE DISCOURSE OF ERASMUS: A RHETORIC OF INTERIORITY / [pt] O DISCURSO HUMANISTA DE ERASMO: UMA RETÓRICA DA INTERIORIDADE

FABRINA MAGALHAES PINTO 13 July 2007 (has links)
[pt] dispensou à questão da relação entre filosofia e retórica (sabedoria e eloqüência) unindo novamente as duas disciplinas anteriormente separadas por Platão. Erasmo de Rotterdam, como um dos principais humanistas do século XVI, não apenas não ficou imune ao peso desta tradição, como foi um dos seus mais influentes catalizadores, revalorizando a necessidade de um amplo saber para a formação do homem e para a instauração da sua dignidade. Para Erasmo, o homem no momento do nascimento ainda é uma matéria bruta, sendo a educação a maior responsável por sua formação moral e intelectual. Deste modo, o aprendizado dos studia humanitatis, cuja defesa aparece expressa já em suas primeiras obras, era condição fundamental tanto para a plena realização de seus ideais de renovação da cristandade e da instauração de uma fé mais pura, quanto para a elaboração de uma reforma educacional. A partir da centralidade da linguagem retórica em seus trabalhos, elegemos como problema central desta tese a análise de duas obras em que Erasmo explicita claramente a importância desse preceito antigo, ou seja, da união entre res e verba, representado especialmente no Ratio studii e no De copia rerum ac verborum, publicados respectivamente em 1511 e 1512. Nelas Erasmo desenvolve seu interesse pela pureza do latim, ensinando sob os moldes de Cícero e Quintiliano, como escrever e ler bem os clássicos. Considerados por muitos analistas os primeiros e mais importantes manuais educacionais da Renascença, sua importância deriva não apenas do tratamento de uma correta apreensão das línguas clássicas, mas também da necessidade iminente de sua apreensão prévia para que o leitor estabeleça a maior proximidade possível com a palavra das Escrituras em seu estado mais puro, principal meio para persuadir os homens da importância dos princípios de uma filosofia cristã. / [en] Perhaps Cicero had been the unique orator among classical writers that gave especial attention to the relation between philosophy and rhetoric (wisdom and eloquence) linking these two disciplines once separated by Plato. Erasmus of Rotterdam, one of the most important humanists in sixteenth century, didn´t stay unaware of this tradition, but was also one of its most influent catalysts, pointing the necessity of vast knowledge for the dignity of human being. Erasmus consider that man at birth is still a substance rude, education is the major responsible for his moral and intellectual formation. Thus, the learning of studia humanitatis, whose defense is clearly in his early books, was a fundamental condition for complete realization of the ideals of Erasmus about renovation of Christianity, appearing of pure faith and educational reform. Considering the importance of rhetorical language in Erasmus works, we have chosen for the central purpose of this tesis the analysis of these two books that reveals the importance of classical precepts, that is, the union between res and verba in Ratio studii and De copia rerum ac verborum, respectively published in 1511 and 1512. In these two books Erasmus develops his interest on the purity of Latin, taught with ideas of Cicero and Quintilian, how to read and write the classics. Considered by many the first and the best educational manuals of Renaissance, these works are important not only for the correct apprehension of classical tongues, but also to the necessity of their imminent apprehension to the reader and correct understanding of the Scriptures in its purest state, the principal step to convince men about Christian philosophy.
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La tolerancia en los videojuegos: una lectura con mapas axiológicos

Espinosa Brilla, Dina 22 June 2000 (has links)
Instituto de Cooperación Iberoamericana (ICI) y Agencia Española de Cooperación Internacional (AECI)
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O De voluptate de Lorenzo Valla: tradução e notas / The De voluptate by Lorenzo Valla: translation and notes

Batista, Ana Letícia Adami 29 September 2010 (has links)
A presente pesquisa de mestrado consiste na tradução da obra De Voluptate de Lorenzo Valla (1407-1457), publicada pela primeira vez em 1431. Nesta obra, alvo de inúmeras polêmicas entre os pensadores humanistas da Europa do Renascimento, Valla inicia discussão que prosseguirá na obra De Libero Arbítrio (1439) sobre os conceitos de honestas e voluptas no debate entre epicuristas e estóicos, opondo-se às teses de Boécio (480-524) inscritas nos livros de I a IV da Consolação da Filosofia (século VI). Para Valla e os demais humanistas, segundo corrente bibliográfica inaugurada na década de 50 por Hans Baron, Eugênio Garin e Paul O. Kristeller, estes temas estavam intimamente relacionados ao seu modo de pensar e agir sobre a vida civil no contexto das repúblicas italianas do quattrocento, onde encontraram espaço para forjar uma cosmovisão autêntica dentro da historiografia denominada de Humanismo. / The present research consists of a translation of Lorenzo Vallas (1407-1457) De Voluptate, published for the first time in 1431. In this work which suffered many attacks from humanistic thinkers in Renaissance Europe Valla starts a discussion, carried on De Libero Arbitrio (1439), about the epicurean and stoic debate on the concepts of honestas and voluptas, where he opposes Boethiuss (480-524) theses as expressed on books I and IV of his Consolation of Philosophy (6th century). A current of historians founded in the 1950s by Hans Baron, Eugênio Garin and Paul O. Kristeller states that these themes expressed by Valla and others humanistic thinkers were intimately related to the way of thinking and the civil life in quattrocento Italian Republics, where they found a proper place to forge an authentic worldview named by the Historians as Humanism.
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Divulgação científica como literatura e o ensino de ciências. / Scientific spreading as literature and the science teaching.

Pinto, Gisnaldo Amorim 19 September 2007 (has links)
Esta tese versa sobre as potencialidades da divulgação científica como literatura para o ensino de ciências. Fundamenta-se em autores que contribuem para problematizar a divulgação científica, como Ana Maria Sanchéz Mora, José Reis, João Zanetic, Mônica Teixeira e Ângelo Machado. Fundamenta-se, também, nos pressupostos de uma educação humanizadora e ancora-se, quanto a esse aspecto, nas contribuições de Paulo Freire. Para reflexão sobre o resgate do sentido do trabalho escolar, foram fundamentais as contribuições de Bernard Charlot. A partir das reflexões geradas pelo diálogo com a bibliografia consultada, a discussão prioriza obras que têm como centralidade uma concepção de ciência pautada pela presença de contradições e conflitos, uma ciência inserida no plano da cultura e compreendida como processo vivenciado por cientistas - sujeitos também inseridos em contextos - uma ciência, portanto, marcada por dilemas humanos. Diferenciando a divulgação científica canônica da divulgação científica não canônica, este trabalho realiza uma análise de narrativas presentes em obras não canônicas de literatura, a saber, 2001- odisséia no espaço, de Arthur Clarke, O dilema do bicho-pau, de Ângelo Machado, Contato, de Carl Sagan e Os meninos da Planície, de Cástor Cartelle. Na análise das obras foram priorizadas as contribuições específicas para a compreensão da ciência como produção cultural e das potencialidades humanizadoras que tem o ensino de ciências voltado para compreensão de aspectos da subjetividade humana e dos conflitos da existência. Nas obras analisadas, foi possível perceber uma ênfase narrativa tipicamente mitológica, marcada por situações conflitantes, em, por exemplo, se realiza a polarização entre medo e encanto, desejo e possibilidade, sonho e experiência. Foi possível localizar também uma opção narrativa pela imaginação criadora, pela capacidade humana e por sua potencialidade criativa, elementos que são, nesse caso, motes fundamentais para reflexão sobre a vida humana e também sobre a ciência; uma ciência produzida a partir de injunções sociais e contextuais, levada a cabo por pessoas reais, também, portadoras de uma dimensão humana e subjetiva. Nas obras selecionadas, foi possível perceber uma provável contribuição para renovação do ensino de ciências, pois sua centralidade recai sobre a reflexão acerca da humanização dos sujeitos e não sobre a transmissão de conteúdos da ciência, embora essa dimensão, a da formação científica, esteja inequivocamente presente em todas elas, sem prejuízos. / This study is about scientific spreading potentiality as literature for science teaching. It is based on authors who have contributed to discuss the scientific spreading, such as Ana Maria Sanchéz Mora, José Reis, João Zanetic, Mônica Teixeira, and Ângelo Machado. It is also based on the presupposition of a humanizing education, and is anchored, in relation to this aspect, in Paulo Freire\'s contributions. From the reflections which have arisen through the dialogue with the consulted bibliography, it prioritizes the ones which have as centrality a conception of science related to the presence of contradictions and conflicts, a science inserted in the culture plan and understood as a process lived by scientists - also subjects inserted in contexts - a science, therefore, marked by human dilemma. Differing the canonical scientific spreading from the non-canonical scientific spreading, this study makes analysis of the narratives present in non-canonical works of literature, to know, 2001: A space odyssey, by Arthur Clarke, Os meninos da planície, by Cástor Cartelle, O dilema do bicho-pau, by Ângelo Machado, and Contact, by Carl Sagan. In the analysis of the works, specific contributions were prioritized in order to understand science as cultural production and the humanizing potentialities which have science teaching turned to the comprehension of human subjectivity aspects and of existence conflicts. It was possible to notice a typically mythological narrative emphasis in the analyzed works, marked by conflicting situations, as, for example, where the polarization between fear and enchant, desire and possibility, and dream and experience are carried out. It was also possible to localize one narrative option through the creative imagination, the human capacity and its creative potentiality, elements which are, in this case, fundamental motivations for the reflection about human life and also about science, a science produced from the social and contextual injunctions on, carried out by real people; these ones also having a human and subjective dimension. It was possible to suppose a likely contribution to the renewal of science teaching in the selected works, because its centrality remains over the reflection about the humanizing of the subjects and not over the transmission of science contents, although such dimension, the one of scientific formation, is undoubtedly present in all of them, without any harm.

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