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Autoridade, comércio e liberdade civil: a política como florescimento em David Hume / Authority, commerce and civil liberty: politics as human flourishing in David Hume

Spagnol, Rodrigo Violante 26 September 2016 (has links)
Trata-se de investigar a autoridade civil como fruto de convenção e artifício, bem como a sua relação com o estabelecimento da lei e do comércio no pensamento de Hume. A influência recíproca entre o artifício político e estes dois elementos é abordada como produtora de liberdade, que diz Hume no ensaio Da origem do governo ser a \"perfeição da sociedade civil\". A ideia, assim, é expor como a autoridade, inicialmente arbitrária, concorre não apenas para a superação de problemas de cooperação e escassez, como também se mostra passível de uma ordenação geradora de regularidade, liberdade e florescimento humano. / This is an investigation of political authority as a product of convention and artifice, as well as of its relation with the establishment of law and commerce in the thought of Hume. The reciprocal influence between the political artifice and these two elements is addressed as productive of regularity and liberty, which Hume describes in the essay Of the Origin of Government as being the perfection of civil society. Thus, the idea is to show how authority, initially arbitrary, concurs not only in the overcoming of cooperation and scarcity problems, but also reveals itself as liable to an order generative of liberty and human flourishing.
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Filosofia e retórica em David Hume / Philosophy and rethoric in David Hume

Falcão, Dircilene da Mota 19 September 2014 (has links)
Uma comparação atenta entre o Tratado da natureza humana, obra de estreia de David Hume, e as Investigação sobre o entendimento humano e Investigação sobre os princípios da moral nas quais a primeira obra foi reeditada, revela uma diferença considerável na escrita do filósofo. Provavelmente levado por uma profunda decepção com sua obra inicial, Hume as reescreve adotando mudanças estilísticas e no foco de suas discussões para torná-las mais próximas de suas convicções filosóficas. Como instrumento nesse processo, Hume se utiliza conscientemente da retórica, optando nas duas investigações, pela adoção de evidentes recursos retóricos que variam desde alterações no foco e no objetivo final dessas obras, até a opção por um discurso conciso em detrimento daquele difuso utilizado na escrita do Tratado. Tais mudanças obedecem a padrões estéticos bem definidos, porém fundamentalmente tentam aproximar a escrita humiana dos preceitos filosóficos básicos do autor, representados por conceitos como os de crença e de imaginação. Assim, utilizando-se da retórica como uma tentativa de respeitar os fundamentos de sua própria filosofia, Hume desenvolve o que poderíamos chamar de uma espécie de filosofia da escrita / A close comparison between David Hume\'s first work A Treatise of Human Nature, and An Enquiry Concerning Human Understanding and An Enquiry Concerning the Principles of Morals, in which the first work was reedited, reveals a considerable difference on the writings of the philosopher. Most likelly taken by a deep deception upon his early work, Hume rewrites them adopting changes on his style and on the focus of his discussions in order to make them closer to his philosophical convictions. As a tool on this process, Hume makes a conscious use of rhetoric, chosing in his investigations to utilize evident rhetorical resources which vary from focus and final goal of these works, to the choice for a concise speech, over the diffuse one utilized on the writing of the Treatise. Such changes follow well defined aesthetic patterns, however they fundamentally try to approximate the humian writing to the author\'s basic philosophical precepts, represented by concepts such as creed and imagination. Thus, making use of rhetoric as an attempt to respect the fundamentals of his own philosophy, Hume develops what may be called a kind of philosophy of writing
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Hábito - expectativa: uma noção de sujeito a partir de David Hume / Habit - expectancy: the connexion between perception and contingent relations in David Hume\'s philosophy

Stival, Monica Loyola 24 August 2007 (has links)
O intuito desta pesquisa é encontrar o vínculo entre percepção e relações contingentes na filosofia de David Hume. Uma vez que o autor nos diz que tudo o que há são percepções, surge a tarefa de precisar o modo segundo o qual relações como espaço e tempo - relações filosóficas e contingentes - se constituem. Afinal, a noção chave desta filosofia, a de causalidade, traz já a necessidade de certa percepção de tais idéias abstratas (espaço e tempo): elas devem ser derivadas de alguma experiência sensível (impressão), mesmo sendo exteriores às qualidades da experiência sensível. Será possível, assim, vislumbrar a imbricação entre o atomismo e o associacionismo humiano, delimitando o sentido da experiência para este pensamento e apontando as conseqüências dessa perspectiva em relação à problemática da época - o conhecimento - ou àquela que nascia como conseqüência - a subjetividade. / The aim of the present research is to find the connexion between perception and contingent relations in David Hume\'s philosophy. Since the author himself tells us that everything that exists are perceptions, the task arises of precisely circumscribing the way in which relations such as time and space - philosophical and contingent relations - are constituted. After all, the key concept of this philosophy, the one of causality, already implies the need of some perception of such abstract ideas (time and space): they should be derived from some sensitive experience (impression), even if they are exterior to the qualities of sensitive experience. It will be thus possible to have an insight into the interrelation of Hume\'s atomism and associationism, thereby defining the meaning of experience in his philosophy and pointing out the consequences of his view to the set of problems of his epoch - knowledge - or of the one then upraising - subjectivity.
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Hume e o ceticismo moderno / Hume and the modern skepticism

Zimmermann, Flávio Miguel de Oliveira 09 September 2010 (has links)
Há geralmente duas maneiras de se estudar o ceticismo de Hume: aproximando-o dos céticos pirrônicos, apesar dos seus protestos, ou aproximando-o dos acadêmicos, seguindo a recomendação do próprio autor. Entretanto, existe outra maneira de compreendermos o seu ceticismo, que consiste em avaliar em que medida Hume se aproxima de cada escola cética, e em que sentido se distancia delas. Para este propósito, nada melhor do que tentar compreender o ceticismo de Hume comparando as suas concepções com as de outros céticos do período em que ele viveu. A tese tem por finalidade realizar este confronto, a fim de contribuir para a interpretação do ceticismo moderno e sugerir uma maneira de aproximá-lo do ceticismo de Hume. / In general, there are two ways to study Humes skepticism: comparing his ideas to Pyrrhonic skeptic, in spite of his disapproval, and comparing him to academic philosophers, following the authors recommendations. However, there is another way to interpret Humes skepticism, namely, evaluating how he differs from Pyrrhonic and academician philosophers. The better approach is to compare Humes skepticism to other skepticss conceptions of Humes age. The main goal of the present thesis is put in evidence these approaches to understanding modern skepticism and, specifically, a way to compare it to Humes skepticism.
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Essa mistura terrena grosseira: filosofia e vida comum em David Hume / This gross earthy mixture: Hume on philosophy and common life

Balieiro, Marcos Ribeiro 19 March 2010 (has links)
Ainda que muitos trabalhos tenham sido escritos sobre a filosofia de David Hume, é bastante raro vermos comentários sobre o que seria, para ele, a própria filosofia. Na maior parte das vezes, os intérpretes da obra desse filósofo limitam a caracterizá-lo como cético, naturalista, realista, sentimentalista, entre outras categorias. Entretanto, falta-lhes, comumente, uma preocupação real em julgar as teses de Hume à luz daquilo que poderia ser considerado a sua concepção de filosofia. O que pretendemos com este trabalho é justamente indicar uma forma de lidar com os textos de Hume que permita iniciar uma discussão aprofundada da concepção que ele próprio tinha da atividade filosófica. Para isso, trataremos principalmente dos textos em que o autor discute especificamente esse tema, além de recorrer, quando isso se mostrar necessário, a outros aspectos da filosofia humiana. O resultado será uma leitura em que a filosofia é considerada como bastante próxima da vida comum, já que Hume se esforça consideravelmente para representar o filósofo um ser essencialmente social, cujas investigações são pautadas por uma experiência que ele compartilha com o vulgo. Além disso, veremos que, nos textos posteriores ao Tratado da natureza humana, Hume considerou a filosofia não como algo que deveria ficar restrito às universidades, mas como uma ferramenta poderosa de formação moral para o homem comum. / Even if many works have discussed the philosophy of David Hume, not many of them have discussed what might consider philosophy itself to be. Most of the times, interpreters of his works dont go further than characterizing him as skeptic, naturalist, realist, sentimentalist, among other categories. However, they commonly lack a real concern to judge Humes theses in the light of what might be thought of as his conception of philosophy. What we intend is exactly to point out a way of dealing with Humes texts which may allow an in-depth discussion of his conception of the philosophical activity. Therefore, we shall deal mainly with texts in which the author discusses this theme specifically, besides recurring, whenever it proves necessary, to other aspects of his philosophy. The result shall be a reading in which philosophy is considered as being quite close to common life, since Hume makes a considerable effort to present the philosopher as an essentially social being, whose investigations are backed by an experience which he shares with the vulgar. Besides, we shall observe that, in texts posterior to the Treatise of human nature, Hume considered philosophy not as something which should be restricted to the universities, but as a powerful tool for the moral formation of the common man.
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Le caractère personnel et le goût esthétique chez David Hume

Audy, Marie-Hélène January 2009 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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De leer der sympathie bij David Hume en Adam Smith

Appeldoorn, Jan Gerrit, January 1903 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Amsterdam, 1903.
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Vernunft und Gefühl : der Versuch eines versöhnenden Blickes auf die Moralphilosophie von David Hume und Immanuel Kant /

Tiefenbacher, Alexander. January 2009 (has links)
Zugl.: München, Univ., Diss., 2007.
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Sentimentos morais e o conceito de justiça na filosofia moral de David Hume / Moral sentiments and the concept of justice in David Humes moral philosophy

Pedro Fior Mota de Andrade 01 September 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação objetiva descrever e analisar criticamente o conceito de justiça no contexto da filosofia moral de David Hume. Com o propósito de fornecer uma explicação completa e consistente de sua teoria da justiça, pretende-se, em primeiro lugar, apresentar a teoria moral sentimentalista de Hume e explicar de que forma sua concepção de justiça se associa com os princípios fundamentais da moralidade. O primeiro capítulo da dissertação consiste, primeiramente, em uma breve exposição do problema do livre-arbítrio e do determinismo e, em segundo lugar, na apresentação da alternativa compatibilista de Hume. Conforme se pretende demonstrar ao longo deste capítulo, a estratégia da solução compatibilista de Hume deve necessariamente envolver a noção de sentimento moral, cujo conceito é central em seu sistema moral. Em seguida, no segundo capítulo, será examinada a teoria moral de Hume, a qual se estrutura em duas hipóteses principais: a tese negativa que contesta a ideia de que o fundamento da moralidade se baseie exclusivamente nas operações da razão (relações de ideias e questões de fato); e a tese positiva que afirma que a fonte da moralidade reside em nossas paixões, sentimentos e afetos de prazer e dor ao contemplarmos caracteres virtuosos e viciosos. O terceiro capítulo visa apresentar a teoria da justiça de Hume, objeto principal desta dissertação. A hipótese central que Hume sugere é que a virtude da justiça não é instintiva ou natural nos seres humanos. Ela é possível unicamente por intermédio de acordos, convenções e artifícios humanos motivados pelo auto-interesse. A tese de Hume é exatamente que a origem da justiça, enquanto uma convenção social, só pode ser explicada com base em dois fatores: a atuação dos sentimentos de nossa disposição interna e a circunstância externa caracterizada pela escassez relativa de bens materiais. Finalmente, o último capítulo desta dissertação visa discutir a teoria política de Hume com o propósito de complementar sua teoria da justiça. Hume defende que a justificação da instituição da autoridade soberana e dos deveres civis se funda nos mesmos princípios da convenção de justiça: eles também são artifícios criados exclusivamente para servir ao nosso próprio interesse. / This dissertation aims to describe and critically analyze the concept of justice in the context of David Humes moral philosophy. In order to provide a complete and consistent account of his theory of justice, I intend to present Humes sentimentalist moral theory and explain how his conception of justice relates with the fundamental principles of morality. The first chapter of the dissertation consists, in first place, in a short exposition of the problem of free-will and determinism and, in second place, in a presentation of Humes compatibilist alternative. As I intend to show throughout the chapter, the strategy of Humes compatibilist solution should necessarily involve the notion of moral sentiment, whose concept is central in his moral system. Then, in the second chapter it will be examined Humes moral theory, which is structured in two main hypotheses: the negative thesis that rejects the idea that the foundation of morality is based exclusively on the operations of reason (relations of ideas and matters of facts); and the positive thesis that affirms that the source of morality lies in our passions, sentiments and affections of pleasure and pain when we contemplate virtuous and vicious characters. The third chapter aims to present Humes theory of justice, the main subject of this dissertation. The central hypothesis advanced by Hume is that the virtue of justice is not instinctive or natural in the human beings. It is only possible through human agreements, conventions and artifices motivated by self-interest. Humes thesis is precisely that the origin of justice, as a social convention, can be only explained based on two factors: the operation of the sentiments of our internal disposition and the external circumstances of relative scarcity of material goods. Finally, the last chapter of this dissertation aims to discuss Humes political theory in order to supplement his theory of justice. Hume claims that the justification of the institution of the sovereign authority and the civil obligations are grounded in the same principles held in the convention of justice: they are also artifices created solely to serve our own interests.
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A epistemologia de David Hume: uma investigação acerca da legitimidade da crença

Santos, Rubens Sotero dos 27 July 2015 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-07-04T11:53:44Z No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 1271150 bytes, checksum: 332638aaced9473f1264c322fca5102c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-04T11:53:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 1271150 bytes, checksum: 332638aaced9473f1264c322fca5102c (MD5) Previous issue date: 2015-07-27 / After Hume have shown that causal reasoning not part of the scope of deductive reason, as they could be said legitimate? We will show how legitimate beliefs are possible in the epistemology of David Hume. Show how legitimate beliefs are possible is important to avoid an epistemological anarchism, in which even philosophy would be impossible. Thereby, despite the reason was dethroned and causal reasoning have gained the belief status derived from the instinct of habit, we will show that still legitimate beliefs are possible. To this end, we will give the status of proof to causal beliefs thus conferring legitimacy that Hume's epistemology allows. Once this is done, we will have criteria epistemically safe and resettable to identify, in this broad sphere of causal beliefs, which can be avoided and which should be followed. This dissertation will be structured from A Treatise of Human Nature and An Enquiry Concerning Human Understanding David Hume. / Após Hume ter mostrado que os raciocínios causais não fazem parte do escopo da razão dedutiva, como eles poderiam ser ditos legítimos? Nesta dissertação, buscaremos mostrar como são possíveis crenças legítimas na epistemologia de David Hume. Mostrar como crenças legítimas são possíveis é importante para se evitar um anarquismo epistemológico, no qual nem mesmo filosofar seria possível. Dessa forma, veremos que apesar da razão ter sido destronada e os raciocínios causais terem ganho o estatuto de crença oriunda do instinto do hábito, mesmo assim crenças legítimas são possíveis. Para tal, daremos o estatuto de provas às crenças causais conferindo assim a legitimidade que a epistemologia de Hume permite. Uma vez feito isso, teremos critérios epistemicamente seguros e reajustáveis para identificar, nessa ampla esfera das crenças causais, quais podem ser evitadas e quais devem ser seguidas. Essa dissertação estruturar-se-á a partir do Tratado da Natureza Humana e da Investigação acerca do Entendimento Humano de David Hume.

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