• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 86
  • 37
  • 15
  • 5
  • 4
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 181
  • 67
  • 59
  • 42
  • 42
  • 38
  • 32
  • 28
  • 26
  • 24
  • 20
  • 18
  • 18
  • 18
  • 15
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
71

Reconhecimento dos Antígenos Recombinantes MPT-51 e GlcB do Mycobacterium tuberculosis por Anticorpos Séricos de Indivíduos com Tuberculose Ativa / HUMORAL IMMUNE RESPONSES OF TUBERCULOSIS PATIENTS IN BRAZIL INDICATE RECOGNITION OF Mycobacterium tuberculosis MPT-51 AND GLCB

ALMEIDA, Cristina de Melo Cardoso 23 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:30:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSSERTACAO CRISTINA.pdf: 3986017 bytes, checksum: add734135c93af474b22c106a3a51d41 (MD5) Previous issue date: 2007-02-23 / Tuberculosis (TB) caused by the Mycobacterium tuberculosis is responsible for more than 2 million deaths annually in the world. Although one third of the world population carries the bacilli, only 5% of the infected people develop active disease. 80% of TB cases are concentrated among 21 countries and Brazil is one of them. Due to the flaws existent inherent to the TB diagnostic, many works try to discover TB antigens to be used on an ELISA assay to detect active TB in underdeveloped countries, endemic for other mycobacterias such as leprosy (L). Several researches are identifying bacilli proteins obtained under nutritional culture stress, in order to mimic the intracellular milieu. It has been selected the immunodominant ones as a disease marker. The objective of this work was to characterize the humoral immune response among TB patients to rMPT-51 and rGlcB using an ELISA indirect test. It was included voluntaries that were HIV negative and the ones without pregnancy, chronic disease or under immunosuppressant treatment. Serum IgM and IgG against MPT-51 and GlcB recombinant antigen from 49 patients with active tuberculosis were measured by indirect ELISA, paired by sex and age with: healthy PPD negative individuals (controls) and lepromatous leprosy patients (LL). Patients with TB (0.810±0.319) showed higher levels of IgM against rMPT-51 than both LL individuals (0.454±0.195) and control (0.448±0.162) with statistical significant, p= 0.001 and p<0.001) respectively. These test showed 96.9% specificity and 67.3% sensitivity. Conversely, tuberculosis, controls, and LL individuals showed lower of MPT-51 IgG levels, which could not be distinguished among the groups. rGlcB antigen was able to distinguished TB patients from controls for IgM levels (specificity, 95.9 % and sensitivity, 8.2% ) and IgG levels (specificity, 99% and sensitivity, 18.2%). In order to evaluate the profiles of IgM and IgG against rMPT-51 and rGlcB before and after chemotherapy, the sera from 11 patients was collected and paired according to the treatment status (before or after). IgM and IgG against MPT-51 remained with the same profile levels before and after the treatment. The levels of serum IgG against rGlcB clearly diminished after the chemotherapy (p<0.01). Our results suggest that serum IgM levels against recombinant MPT-51 could to be useful to distinguish between active TB, controls and LL individuals. In addition, after TB treatment the IgG response to rGlcB diminished suggesting that it could be used to follow up of the TB treatment / A tuberculose (TB) causada pelo Mycobacterium tuberculosis, resulta em mais de dois milhões de óbitos anualmente. Segundo dados da OMS cerca de 30% da população mundial está infectada com o bacilo e 5% desses infectados desenvolvem a doença ativa. O Brasil juntamente com outros 21 países albergam 80% de todos os casos de TB no mundo. Devido às falhas existentes nos diagnósticos atuais, muitos estudos tentam descobrir antígenos do Mycobacterium tuberculosis que podem ser usados no ensaio ELISA, um teste de baixo custo. Esse teste seria de grande valia na identificação da tuberculose, principalmente em países em desenvolvimento endêmicos também para outras micobactérias como M. leprae, causador da hanseníase. Várias pesquisas têm identificado componentes do bacilo, como as proteínas secretadas pelas micobactérias em cultura, sob condições de estresse nutricional, mimetizando a situação vivida pelo bacilo no meio intracelular. Dessas proteínas são selecionadas aquelas imunodominantes que podem ser usadas como marcadores da doença. O objetivo desse trabalho foi avaliar o reconhecimento de duas dessas proteínas: os antígenos recombinantes MPT-51 e GlcB do M. tuberculosis, por anticorpos séricos da classe IgM e IgG de pacientes com tuberculose ativa, pelo método imunoenzimático indireto (ELISA). Foram adotados como critério de inclusão aqueles indivíduos de qualquer grupo que fossem HIV negativos, sem doenças crônicas ou uso de medicamentos imunossupressores e mulheres não gestantes. Quarenta e nove pacientes com tuberculose ativa foram selecionados e comparados com os grupos: controles saudáveis PPD não reatores e pacientes hansenianos portadores da forma Virchoviana, pareados por sexo e idade. Os pacientes com TB (0,810±0,319) mostraram maiores concentrações de IgM anti-MPT-51 que os seus respectivos controles: pacientes com hanseníase 0,454±0,195) e controles saudáveis (0,448±0,162), com diferença estatística, p=0,001 e p<0,001 respectivamente. Os ensaios de ELISA nas dosagens de IgM e IgG anti-MPT-51 mostraram especificidade de 96,9% e 98,0% e sensibilidade 67,3% e 4,1% respectivamente. Para o antígeno GlcB, os ensaios de ELISA na dosagem de IgM e IgG mostraram especificidade de 95,9% e 99% e sensibilidade 8,2% e 18,2%. Onze pacientes com TB foram monitorados durante o tratamento, com realização de dosagens dos níveis de anticorpos IgM e IgG específicos ao rMPT-51 e rGlcB antes e após a terapia. Os níveis de anticorpos IgM e IgG anti-MPT-51 antes e após a terapia não sofreram alterações significativas. Entretanto, os níveis de IgG anti-GlcB diminuíram após a terapia (p<0,01). Nossos resultados sugerem que o rMPT-51 pode ser usado como marcador da tuberculose, quando mensuradas as concentrações de IgM específicos, pois foram capazes de discriminar pacientes TB, de controles e hansenianos. Apesar do ELISA ter demonstrado baixa sensibilidade quando o antígeno rGlcB foi utilizado, os níveis séricos dos anticorpos da classe IgG diminuíram após o tratamento da tuberculose (p<0,01) sugerindo que essa técnica poderia ser utilizada para o acompanhamento da terapêutica
72

Ocorrência de Plasmodium e suas consequências em gestantes residentes em áreas de baixa transmissão de malária no Estado de São Paulo / -

Hristov, Angelica Domingues 24 July 2014 (has links)
Estudos relacionados à malária autóctone em regiões de baixa transmissão no Brasil ganham cada vez mais relevância científica e epidemiológica, pois revelam a manutenção desse cenário em regiões de Mata Atlântica remanescente. No sudeste do Estado de São Paulo, a ocorrência de surtos no município de Juquitiba tem sido foco de pesquisas sobre a prevalência de Plasmodium na população, com registros de casos assintomáticos. Relatos de ocorrência da doença ou da presença de anticorpos antiplasmodiais em gestantes nessa região não haviam sido descritos anteriormente. Embora infecções por P. falciparum em gestantes tenham sido amplamente abordadas na literatura, a interação entre P. vivax e P. malariae com esta coorte imunodeprimida foi pouco explorada até o momento. Nesse estudo nós monitoramos trimestralmente a circulação de Plasmodium em gestantes atendidas em cinco Unidades de Saúde de Juquitiba. Para isso foi empregado o diagnóstico por gota espessa e metodologias moleculares sensíveis para detecção do parasito, além de ensaios imunológicos para avaliação de parâmetros imunes humorais. Desse modo, foram detectadas infecções por P. vivax e P. malariae em gestantes, incluindo casos assintomáticos. A alta prevalência de anticorpos IgG nesta população mostrou importante exposição das gestantes ao Plasmodium. Em regiões com perfil semelhante ao apresentado neste estudo, o diagnóstico de malária poderia ser indicado no seguimento pré-natal / Studies related to autochthonous malaria in low transmission areas in Brazil have acquired scientific and epidemiological relevance, since they suggest continued transmission in remaining Atlantic Forest regions. In the Southeast of São Paulo State, outbreaks in the municipality of Juquitiba has been focus of studies on the prevalence of Plasmodium in the population, with reports of asymptomatic cases. Data on the occurrence of the disease or presence of antiplasmodial antibodies in pregnant women in this region were not described previously. Although P. falciparum infections in pregnant women have been widely addressed in the literature, the interaction of P. vivax and P. malariae with this immunocompromised cohort were poorly explored to date. In this study, we monitored quarterly the circulation of Plasmodium in pregnant women in five health facilities in Juquitiba. For this purpose, we performed diagnosis by thick blood film and sensitive molecular protocols for parasite DNA detection, as well immunological assays in order to evaluate humoral immune parameters. Through these tools, it was possible to detect infections due to P. vivax and P. malariae in pregnant women, including asymptomatic cases. The high prevalence of IgG antibodies showed a significant exposure of this population to Plasmodium. In regions with a similar profile presented in this study, the diagnosis of malaria might be indicated in prenatal care
73

Avaliação de potencial agente vacinal contra o S.pyogenes em camundongos transgênicos, portadores de genes HLA de classe II humanos / Evaluation of potential vaccinal agent against s. pyogenes in human HLA class II transgenics mice

Silva, Milton Thiago Guerino da 29 August 2011 (has links)
A faringite estreptocócica desencadeada pelo Streptococcus pyogenes pode resultar em uma série de doenças humanas e complicações como a febre reumática (FR) em indivíduos predispostos não tratados. A FR é uma doença autoimune que afeta mais de 20 milhões de crianças em países em desenvolvimento. A proteína M presente na membrana do S. pyogenes representa o maior fator de virulência da bactéria, e é objetivo de estudos para o desenvolvimento de uma vacina contra essa patologia. Atualmente mais de 200 tipos de proteínas M foram descritos na literatura e a sua porção Cterminal é conservada entre os diferentes tipos. Desenvolvemos um protótipo de vacina que compreende 55 resíduos de aminoácido da porção C-terminal, denominado StreptInCor. Neste trabalho analisamos a resposta humoral e celular específica contra o peptídeo sintético StreptInCor, usando camundongos transgênicos portadores de HLA de classe II humanos DR2, DR4, DQ6 e DQ8. O protocolo de imunização consistiu em administrar 50 g do StreptInCor adsorvido em 300 g de hidróxido de alumínio nos dias 0 e 14. Os grupos controles foram injetados com salina nas mesmas condições. O soro obtido no 28º dia foi testado por ensaio imunoenzimático (ELISA) para verificarmos a presença de anticorpos contra o StreptInCor e os esplenócitos destes animais, obtidos nessa data, foram utilizados para ensaios de proliferação celular na presença do StreptInCor. Testes de segurança foram efetuados e não observamos reação cruzada contra a miosina cardíaca e após 12 meses de acompanhamento, amostras de tecidos desses animais foram submetidas à análise histológica. Em conclusão não verificamos indícios de reações autoimunes nos animais imunizados com o StreptInCor e os resultados obtidos mostram a capacidade do StreptInCor em desencadear uma resposta imune, duradoura e segura em camundongos portadores de moléculas HLA de classe II / Streptococcal pharyngitis triggered by Streptococcus pyogenes throat infection can result in rheumatic fever (RF) and rheumatic heart disease (RHD) in untreated susceptible individuals. RF is an autoimmune disease that affects more than 20 million children in developing countries. M protein is the major factor of virulence of the bacteria, and it has been studied to develop a vaccine. Currently more than 200 M protein types have been described and its Cterminal domain is conserved in many different serotypes. We developed a vaccine epitope (StreptInCor) composed by 55 amino acid residues of the Cterminal portion of the M protein. In the present work we analyze the ability of the StreptInCor of induce immune response in HLA class II transgenic mice. The transgenic mice harboring the HLA Class II DR2, DR4, DQ6 and DQ8 were immunized subcutaneously with 50 g StreptInCor adsorbed onto 300 g of aluminum hydroxide gel on days 0 and 14. Control groups were immunized with vehicle (Saline) in same conditions. The sera were obtained on day 28 and tested by ELISA to verify the presence of antibodies. The specific cellular immune response was evaluated by proliferation assay using splenocytes. No cross reaction with cardiac myosin were observed. Tissue samples from immunized mice followed by 12 months were analyzed in order to verify if StreptInCor induces some histological damage. No autoimmune or deleterious reactions were observed. In conclusion our results indicate that StreptInCor Induces a good and prolonged and safe immune response in HLA class II transgenic mice
74

Imunidade humoral na toxoplasmose ocular. / Humoral immune response in ocular toxoplasmosis.

Tsukuda, Lilia Rios 07 December 2007 (has links)
T. gondii é um protozoário amplamente disseminado pelo mundo que pode causar doença em animais e humanos. A evolução e a gravidade da doença dependem de características genéticas do parasita e do hospedeiro. A prevalência varia geograficamente, em Erechim, RS, 88% da população é soropositiva e 18% destes apresentam toxoplasmose ocular (TO). A resposta imune humoral contra T. gondii é persistente em todas as fases da infecção. O objetivo deste retrospectivo estudo foi correlacionar a imunidade humoral e a resposta contra peptídeos cepa-específicos com a gravidade da TO em pacientes de Erechim. 327 amostras de soro foram testadas (ELISA) para a pesquisa dos isótipos específicos e contra peptídeos cepa-específicos de regiões polimórficas (GRA6 e GRA7) do parasita. Nossos resultados sugerem que IgG2 e IgG3 estão associados à infecção adquirida recente, porém não há associação entre os isótipos e a evolução clínica da TO. Entretanto, embora seis diferentes sorotipos infectem estes pacientes, a gravidade da TO está associada a um novo padrão sorotípico (Atípico D). / T. gondii is a widespread protozoan parasite that is associated with a large spectrum of diseases in both humans and animals. The progression and severity of disease is quite variable and presumably due to some combination of host and parasite genetics. Prevalence varies with geography. In Erechim, Brazil, it is 88% prevalent and is related with a high incidence (18%) of ocular toxoplasmosis (OT). Humoral immune response against the parasite is effective. The aim of this retrospective study was to correlate the humoral immunity and response against the strain-specific peptides with the severity of the TO in Erechim`s patients. 327 sera were evaluated by ELISA to isotypes, IgG avidity and serotyped using strain-specific polymorphic peptides (GRA6 and GRA7). Our results suggest that IgG2 and IgG3 were associated with recent acquired infection. However, there is no association between isotypes and clinical evolution of OT, and also 6 different serotype-strains were detected in this population, but only one of these (Atypical D) was strongly associated with severe OT.
75

IMUNIZAÇÃO NASAL EM COELHOS COM NEISSERIA LACTAMICA: IMPORTÂNCIA DOS ANTÍGENOS DE REATIVIDADE CRUZADA / Nasal Immunization in rabbits with Neisseria lactamica: importance of cross-reactive antigens

Tunes, Claudia Feriotti 09 March 2006 (has links)
Neisseria lactamica, uma bactéria comensal não patogênica, predominantemente humana e usualmente encontrada no trato respiratório superior de crianças, está intimamente relacionada a Neisseria meningitidis patogênica. A colonização com N. lactamica pode ser responsável pelo envolvimento da imunidade natural contra a infecção pelos meningococos em crianças pequenas, quando as taxas de portadores de meningococos são baixas. Estas características levam a sugerir que os componentes de N. lactamica possam ser um elemento-chave para a produção de uma nova vacina para N. meningitidis. Devido ao pouco conhecimento sobre a dinâmica dos portadores e sobre a diversidade da população de N. lactamica em crianças, tem sido difícil escolher um isolado representativo para preparar um adequado produto imunogênico. Em nosso estudo, foi proposto um protocolo para estudar a imunogenicidade de whole cells de N. lactamica, N. meningitidis, N. sicca ou N. meningitidis c (isoladas de portadores), através da imunização intranasal em coelhos, considerando a via de entrada natural do patógeno. Isolados da orofaringe de N. lactamica, N. meningitidis, N. sicca ou N. meningitidis c, foram inoculados em coelhos adultos pela via intranasal, numa concentração de densidade ótica 1.0 a 650nm, num volume de 1000 ?L. Os coelhos foram imunizados por quatro vezes em intervalos de sete dias. Também foram usadas cepas como N. subflava, N. elongata, N. sicca, N. perflava, N. mucosa isoladas do líquido cérebro-espinhal ou sangue de pacientes. Os coelhos desenvolveram níveis de anticorpos IgG específicos no soro, como foi determinado por ELISA usando whole cells de cepas homólogas e heterólogas. O soro dos coelhos imunizados com N. lactamica, N. meningitidis, N.sicca ou N. meningitidis c, apresentaram anticorpos IgG que reagiram com antígenos numa faixa de 5 a 130 kDa por meio de immunoblot. Os anticorpos presentes nos soros dos coelhos imunizados com N. lactamica não induziram altos títulos de anticorpos com atividade bactericida contra as cepas de N. meningitidis, no entanto, esta atividade pode ser observada com anticorpos produzidos pelos coelhos imunizados intranasalmente com N. meningitidis. Anticorpos IgG de alta avidez foram produzidos, embora não tenha sido determinada uma significativa correlação entre atividade bactericida e a indução de anticorpos IgG de alta avidez, principalmente nos coelhos imunizados com N. lactamica. A imunização RESUMO intranasal usando whole cells de N. lactamica foi adequada para sensibilizar eficientemente o sistema imune de mucosa no modelo coelho. / Neisseria lactamica, a commensal bacterium non-pathogenic to human beings and usually found in the upper respiratory tract of children, is closely related to pathogenic Neisseria meningitides. Colonization with N. lactamica can be responsible for evolving natural immunity to meningococcal infection in childhood, when rates of meningococcus carriers are low. These features lead to suggest that N. lactamica components can be key-elements in the production of a new vaccine for N. meningitides. As little is known about dynamic carriers and N. lactamica population diversity in children, it has been difficult choosing a representative for preparing an adequate immunogenic product. A protocol was proposed to study immunogenicity of whole cells of N. lactamica, N. meningitidis, N. sicca or N. meningitides c (carrier-isolated) by i.n. immunization in rabbits considering the natural pathogen entry route. Oropharinx-isolated N. lactamica, N. meningitidis, N. sicca, or N. meningitides c were i.n. inoculated into adult rabbits, in a concentration of optical density 1.0 at 650nm in a volume of 1000 ?L. The rabbits were immunized four times at seven-day intervals. N. subflava, N. elongata, N. sicca, N. perflava, N. mucosa strains isolated from CSF and blood from patients were also used. The rabbits developed levels of specific lgG antibodies in serum, as determined by ELISA using whole cells of homologous and heterologous strains. Serum from rabbits immunized with N. lactamica, N. meningitidis, and N. sicca or N. meningitides c, presented lgG antibodies reactive to 5 to 130 kDa antigens on immunoblot. Antibodies in serum from rabbits immunized with N. lactamica failed to induce high concentration of antibodies with bactericidal activity against N. meningitidis; however, this activity could be observed with antibodies produced by rabbits i.n. immunized with N. meningitidis. High avidity lgG antibodies were produced, although a significant correlation between bactericidal activity and induction of lgG antibodies of high avidity could not be determined, mainly in rabbits immunized with N. lactamica. Intranasal immunization of N.lactamica whole cells was suitable to efficiently sensitize mucosal immune system in rabbit model.
76

Imunogenicidade e segurança da vacina contra influenza A H1N1/2009 em pacientes com artrite idiopática juvenil / Immunogenicity and safety of the influenza A H1H1/2009 vaccine in juvenile idiopathic arthritis patients

Aikawa, Nádia Emi 06 November 2012 (has links)
Introdução: A pandemia de gripe A H1N1 em junho de 2009 resultou em elevadas taxas de hospitalização entre pacientes imunodeprimidos, incluindo pacientes com artrite idiopática juvenil (AIJ). Embora a vacinação seja uma medida eficaz contra complicações da gripe pandêmica, não há estudos na literatura sobre seus efeitos na AIJ. Objetivos: Avaliar a resposta resposta da vacina contra influenza A H1N1/2009 sem adjuvante na AIJ, como uma extensão do estudo anterior de imunogenicidade e segurança em uma grande população de pacientes com doenças reumáticas juvenis. Além disso, avaliar a possível influência de dados demográficos, subtipos de AIJ, atividade da doença e do tratamento sobre a imunogenicidade e o potencial efeito deletério da vacina sobre a doença, particularmente sobre o número de articulações ativas e os marcadores inflamatórios. Métodos: 95 pacientes com AIJ e 91 controles saudáveis foram avaliados antes e 21 dias após a vacinação contra influenza A H1N1/2009 e a sorologia anti-H1N1 foi realizada por ensaio de inibição de hemaglutinação. A avaliação global de atividade da artrite por uma escala visual analógica (EVA) pelo paciente e pelo médico, o Childhood Health Assessment Questionnaire (CHAQ), o número de articulações ativas, as provas de fase aguda (VHS e PCR) e o tratamento foram avaliados antes e após a vacinação. Os eventos adversos foram também reportados. Resultados: Pacientes com AIJ e controles foram comparáveis em relação à média de idade atual (14,9 ± 3,2 vs. 14,6 ± 3,7 anos, p=0,182). A taxa de soroconversão após a vacinação foi significantemente menor nos pacientes com AIJ em relação aos controles (83,2% vs. 95,6%, p=0,008), particularmente no subtipo poliarticular (80% vs. 95,6%, p=0,0098). Os subtipos de AIJ, o número de articulações ativas, as provas de fase aguda, a EVA do paciente e do médico, o CHAQ e a frequencia de uso de DMARDs/imunossupressores foram semelhantes entre os pacientes que soroconverteram versus os que não soroconverteram (p>0,05). Em relação à segurança da vacina, não foi observada piora no número de articulações ativas e nas provas de fase aguda durante o período de estudo. Conclusão: A vacinação contra influenza A H1N1/2009 na AIJ induziu uma resposta humoral reduzida com adequado efeito protetor, independente de parâmetros da doença e tratamento, e com um perfil adequado de segurança da doença. / Introduction: The influenza H1N1 pandemic in June 2009 resulted in high hospitalization rates among immunocompromised patients, including patients with juvenile idiopathic arthritis (JIA). Although vaccination is an effective tool against pandemic flu complications, there are no studies in the literature on its effects in JIA. Objectives: To assess the immune response against the influenza A H1N1/2009 vaccine without adjuvant in JIA as an extension of previous observation of its immunogenicity and safety in a large population of patients with juvenile rheumatic diseases. Moreover to assess the possible influence of demographic data, subtypes of JIA, disease activity and treatment on the immunogenicity and the potential deleterious effect of vaccine on disease itself, particularly on the number of active joints and inflammatory markers. Methods: 95 JIA patients and 91 healthy controls were evaluated before and 21 days after vaccination against influenza A and serology for anti-H1N1 was performed by hemagglutination inhibition assay. The overall assessment of arthritis activity by a visual analogue scale (VAS) by patient and physician, the Childhood Health Assessment Questionnaire (CHAQ), the number of active joints, the acute phase reactants (ESR and CRP) and treatment were evaluated before and after vaccination. Adverse events were also reported. Results: JIA patients and controls were comparable regarding mean current age (14.9 ± 3.2 vs. 14.6 ± 3.7 years, p=0.182). After vaccination seroconversion rate was significantly lower in JIA patients compared to controls (83.2% vs. 95.6%, p=0.008), particularly in polyarticular subtype (80% vs. 95.6%, p=0.0098). JIA subtypes, number of active joints, acute phase reactants, patient and the physician VAS, CHAQ and frequency of use of DMARDs/Immunosuppressants were similar between patients with and without seroconversion (p>0.05). Regarding vaccine safety, no deterioration was observed in the number of active joints and the acute phase reactants during the study period. Conclusion: Influenza A H1N1/2009 vaccination in JIA induces a lower but effective antibody response, probably independent of disease parameters and treatment with an adequate disease safety profile.
77

Estudo da imunogenicidade da proteína de classe 3 (PorB) purificada da membrana externa de Neisseria miningitidis: imunização intranasal/intramuscular em camundongos adultos e neonatos utilizando Bordetella pertussis como adjuvante. / Study of the immunogenecity of the class 3 proteins (PorB) purified from the outer mebrane of Neisseria meningitidis: intranasal and intramuscular immunization in adult and neonate mice using Bordetella pertussis as adjuvant.

Raphael, Mariana Lopes Teixeira 28 March 2008 (has links)
As proteínas de classe 3 são candidatas na preparação de uma vacina contra a doença meningocócica. O objetivo deste estudo é determinar a imunogenicidade da proteína de classe 3 purificada da cepa de Neisseria meningitidis do sorogrupo B juntamente com a capacidade adjuvante de whole cells de Bordetella pertussis. Foram imunizados camundongos BALB/c neonatos em um intervalo de 3 a 12 dias entre 1 e 4 doses da proteína de classe 3 mais adjuvante, pela via intranasal e no 21º dia pela via intramuscular com a proteína de classe 3 emulsificada com hidróxido de alumínio. Os resultados demonstraram que após 2 doses pela via intranasal e 1 dose pela via intramuscular houve rápido estímulo das células imunes nos camundongos adultos BALB/c e neonatos BALB/c e outbred. Todos os soros foram analisados por ELISA e immunoblot. O adjuvante B. pertussis administrado pelas vias intranasal ou intramuscular, aumentou a resposta imune comparada com os controles. Anticorpos bactericidas e de alta afinidade foram produzidos. / Proteins of class 3 sound candidates in the preparation of vaccine against meningococcal illness. The aim of this study was to determine the immunogenicity of class 3 proteins purified of Neisseria meningitidis of the serogroup B along with whole cells of Bordetella pertussis as adjuvant. BALB/c and outbred neonate mice between 3 and 12 days old were immunized with 1 to 4 doses of the purified class 3 proteins with or without adjuvant given by the intranasal route, and on the 21st day the animals received an intramuscular dose of the class 3 proteins with or without aluminum hydroxide. The results demonstrated that after 2 doses by the intranasal route and 1 dose intramuscular there was a rapid stimulation of the immune cells in BALB/c adult mice as well as BALB/c and outbred neonates mice. All sera were analyzed by ELISA and immunoblot. The adjuvant B. pertussis used in the present investigation and given via the intranasal or intramuscular route increased the immune response compared with the controls. High affinity and bactericidal antibodies were produced.
78

Implication de la macroautophagie des lymphocytes dans la réponse humorale normale et pathologique / Implication of lymphocytes macroautophagy in humoral immune response

Arnold, Johan 01 June 2015 (has links)
L’autophagie est un processus catabolique lié aux lysosomes. L’autophagie joue un rôle dans la biologie des lymphocytes et dans la réponse immunitaire en générale. Nous avons montré une dérégulation de l’autophagie dans les lymphocytes provenant de souris développant un lupus et de patients atteints d’un lupus érythémateux disséminé. Nous avons ensuite cherché à définir le rôle potentiel de l’autophagie des lymphocytes dans l’activation et le maintien des réponses humorales normales et pathologiques. Ainsi, nous avons généré des souris déficientes en autophagie spécifiquement dans les lymphocytes B. Ces modèles de souris nous ont permis de montrer que l’autophagie ne jouait pas de rôle majeur dans la mise en place de la réponse immunitaire humorale à court terme. Cependant, l’étude du même modèle murin sur fond génétique prédisposant à une auto-immunité systémique a démontré un rôle de l’autophagie dans la production d’auto-anticorps anti-nucléaires et dans le maintien d’un fort nombre de plasmocytes. L’autophagie est donc importante pour l’initiation de l’activation des lymphocytes B et leur survie en contexte d’auto-immunité à long terme. Ce modèle nous a également permis de montrer que l’absence d’autophagie lors de la stimulation du BCR compromet sa polarisation, conjointe à celle des molécules complexe majeur d’histocompatibilité de classe II et des lysosomes. Ce phénomène est important dans la mise en place de la synapse immunologique, structure qui permet la dégradation et l’internalisation d’antigène particulaires. Nous avons pu mettre en évidence que l’inhibition de l’autophagie impacte effectivement la présentation d’antigènes particulaires internalisés via le BCR aux lymphocytes T. Ainsi, la modulation de l’autophagie dans les lymphocytes pourrait permettre à plusieurs niveaux de limiter l’activation et la survie des lymphocytes autoréactifs dans le contexte de maladies auto-immunes. / Macroautophagy, called autophagy, is a catabolic lysosomal process. Macroautophagy was recently shown to regulate the immune response especially by regulating lymphocyte biology. We demonstrated that autophagy is deregulated in T cells from lupus mouse models and patients suffering from systemic lupus erythematosus. We suggest that autophagy could regulate the survival of autoreactive lymphocytes during lupus. We then wanted to better understand the role of autophagy in normal and pathologic humoral responses. We have generated mouse models conditionally deficient for ATG5 in B cells. In accordance with previous studies, we show that autophagy is dispensable for B cell survival and activation under short-term B cell receptor (BCR) activation. We then investigated long-term immunity on a spontaneous model of autoimmunity. In autoimmune-prone mice deficient for autophagy in B cells, we demonstrate that autophagy is important to maintain high levels of anti-nuclear auto-antibodies, and high number of long-lived plasma cells in the bone marrow. With these same mouse models, we show that autophagy contributes to the polarization of internalized BCR after stimulation, together with the recruitment of lysosomes and MHCMII molecules-containing compartments. The polarization of B cells is particularly important for the acquisition of particulate antigens for B cells. We postulate that ATG5 and possibly the autophagic machinery could facilitate the formation of the immune synapse. We indeed demonstrate that presentation of immobilized antigens to T cells is compromised in the absence of ATG5 in B cells. Thus, modulating autophagy in lymphocytes, could limit at several levels the activation and/or survival of autoreactive lymphocytes during autoimmunity.
79

Avaliação de marcadores sorológicos de proteção e infecção pelo vírus da hepatite B em pessoas vivendo com HIV/Aids, vacinadas previamente para hepatite B / Evaluation of serological markers of infection and protection from hepatitis B virus in people living with HIV previously vaccinated for hepatitis B

Lara, Amanda Nazareth 29 May 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) é responsável por grande parte das doenças hepáticas crônicas em todo o mundo. Em pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA) a infecção pelo VHB tem maior risco de evolução para cirrose e carcinoma hepatocelular. A vacina da hepatite B é importante na prevenção de doença potencialmente grave, particularmente em PVHA, já que ambos os vírus têm as mesmas vias de transmissão e a coinfecção tem uma alta morbidade. Indivíduos imunocompetentes têm uma boa resposta humoral após uma primeira série de vacina da hepatite B e não há recomendações de rotina para doses de reforço. PVHA podem ter uma pior resposta à vacina da hepatite B, quando comparada à resposta em indivíduos imunocompetentes e a duração da imunidade nesses pacientes é desconhecida. OBJETIVOS: Geral: Avaliar os marcadores sorológicos de proteção e infecção pelo VHB em pacientes adultos vivendo com HIV/Aids, vacinados previamente para hepatite B. Específicos: Avaliar a persistência dos anticorpos anti-HBs em PVHA vacinadas previamente para hepatite B e que apresentaram resposta humoral protetora inicial; avaliar a resposta sorológica à revacinação para hepatite B nos pacientes vacinados previamente e que não apresentaram resposta humoral protetora inicial; investigar a presença de marcadores sorológicos de infecção pelo VHB em PVHA vacinadas previamente para hepatite B. MÉTODOS: Estudo observacional de coorte retrospectiva de PVHA vacinadas primariamente para hepatite B entre 2001 e 2002. Marcadores sorológicos de infecção e proteção para o vírus da hepatite B foram investigados nesses pacientes que ainda estavam em acompanhamento no Serviço de Extensão ao Atendimento de Pacientes HIV/Aids (SEAP), da divisão de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo entre 2012 e 2014. RESULTADOS: Uma coorte de 121 PVHA foi analisada quanto à soroconversão e persistência do anti-HBs. A maioria era do sexo feminino (54,5%) com média de idade de 50,1 anos. Destes pacientes, 58 (grupo 1) eram inicialmente respondedores à primeira série da vacina (anti- HBs >=10 mUI/mL) e 63 (grupo 2) eram não respondedores. Após um período mediano de avaliação de 11 anos, nenhum dos pacientes teve evidência sorológica de infecção pelo VHB e 41/58 (70.7%) dos inicialmente respondedores mantinham anti-HBs >= 10 mUI/mL. Maior contagem de células T CD4+ e anti-HBs >= 100 mUI/mL, no momento da primeira série vacinal, estiveram associados à persistência de anti-HBs. Durante o período avaliado, 35/63 (55.6%) dos pacientes inicialmente não respondedores (grupo 2) soroconverteram com sucesso (anti-HBs >= 10 mUI/mL) em resposta a uma ou mais doses de reforço vacinal. Foi associado à soroconversão do anti-HBs o número de doses de reforço recebidas. A partir do momento da soroconversão (anti-HBs >=10 mUI/mL), 70 pacientes não receberam nenhuma dose adicional de vacina de hepatite B (grupo 3). Após um período mediano de 10 anos, 54/70 (77,1%) destes indivíduos mantinham anti- HBs >= 10 mUI/mL. CONCLUSÕES: A avaliação dos marcadores sorológicos para VHB em PVHA vacinadas previamente para hepatite B evidenciou: alta persistência de anti-HBs após um período de 10 a 11 anos; doses adicionais de vacina foram capazes de induzir resposta humoral em indivíduos inicialmente não respondedores; não foram detectados marcadores sorológicos de infecção (HbsAg ou Anti-HBc) após 11 anos da vacinação inicial / BACKGROUND: Hepatitis B Virus (HBV) infection is responsible for great part of chronic hepatic diseases worldwide. In people living with HIV (PLHIV), HBV infection has more risk of progressing to cirrhosis and hepatocarcinoma. Hepatitis B vaccine is important in the prevention of a potentially severe disease, particularly in PLHIV, since both viruses have the same routes of transmission and co-infection has greater morbidity. Immunocompetent individuals have a good humoral response after the first hepatitis B vaccine series and no recommendation is made regarding booster doses. PLHIV may have a poor hepatitis B vaccine response, when compared to immunocompetent and the duration of immunity in these patients is unknown. OBJECTIVES: General: Evaluate serological markers of infection and protection from HBV in PLHIV previously vaccinated for hepatitis B. Specific: Evaluate anti-HBs persistence in PLHIV previously vaccinated for HBV who responded to a primary vaccine series; evaluate response to revaccination for hepatitis B in patients who did not respond to first vaccine series; investigate serological markers of infection from HBV in PLHIV previously vaccinated for hepatitis B. METHODS: Observational retrospective study of a PLHIV cohort primarily vaccinated between 2001 and 2002 for hepatitis B. Serological markers of infection and protection from HBV were investigated in those patients who were still attending the HIV/AIDS Patient Care Extension Service at the Clinical Division of Infectious and Parasitic Diseases attached to Hospital das Clínicas at Faculdade de Medicina at Universidade de São Paulo between 2012 and 2014. RESULTS: A cohort of 121 PLHIV was analyzed for seroconversion and persistence of anti-HBs. The majority were female (54.5%) and mean age 50.1 years. From these patients, 58 (group 1) were initially responders to the first vaccine series (anti- HBs >=10 mIU/mL) and 63 (group 2) were non- responders. After a median period of 11 years, none of the patients had serologic evidence of HBV infection and 41/58 (70.7%) of the initially responders had maintained anti-HBs >=10 mIU/mL. Greater CD4+ cell counts and anti- HBs>= 100mIU/mL at the time of first vaccine series were associated with persistence of anti-HBs. During evaluation period, 35/63 (55.6%) of the initially non-responders (group 2) successfully seroconverted (anti-HBs >=10 mIU/mL) in response to one or more booster doses. Booster doses may be effective in PLHIV. Number of booster doses were associated to seroconversion. Seventy of the 121 patients did not receive any further booster doses of hepatitis B vaccine from the time of their seroconversion (anti-HBs >=10 mIU/mL) (group 3). After 10 years of the seroconversion, 54/70 (77,1%) of these individuals has maintained anti- HBs >= 10 mIU/mL. CONCLUSIONS: Evaluation of serological markers for HBV in PLHIV previously vaccinated for hepatitis B showed: strong persistence of anti-HBs after a period of 10 to 11 years; additional vaccine doses elicited humoral response in initially non-responders; there was no serologic evidence of HBV infection (HbsAg ou Anti-HBc) about 11 years after initial vaccination
80

Mecanismo de geração de resposta imune humoral induzida pelo direcionamento do antígeno MSP119PADRE para duas populações distintas de células dendríticas via receptores DEC205 e DCIR2. / Mechanism of generation of humoral immune response induced by targeting of MSP119PADRE antigen to two different subsets of dendritic cells via DEC205 and DCIR2 receptors.

Sulczewski, Fernando Bandeira 24 November 2017 (has links)
As células dendríticas (DCs) são células do sistema imune inato que são especializadas na instrução de repostas imunes adaptativas No baço murinho, as DCs convencionais podem ser classificadas em CD8&#945;+ DEC205+ e CD8&#945;- DCIR2+. Anticorpos monoclonais (mAbs) &#945;DEC205 e &#945;DCIR2 (33D1) conjugados a proteínas antigênicas e são utilizados como estratégia de direcionamento de antígenos para as DCs CD8&#945;+ e CD8&#945;-. Foi utilizado o antígeno quimérico MSP119PADRE conjugado aos mAbs &#945;DEC205 e &#945;DCIR2 e o Poly I:C como adjuvante. A montagem da resposta celular e humoral foi analisada 3, 4, 5 e 6 dias após primeira e a segunda As DCS CD8&#945;- são especializadas na instrução de células TFH. Porém, num segundo dose de mAbs há a instrução de uma resposta Th2/Th17. E, o direcionamento de antígenos para DCS CD8&#945;+ induz uma resposta Th1, indicando que essas células são especializadas na instrução desse perfil de resposta auxiliar. Apesar disso, na segunda imunização há a diferenciação de células TFH. / As dendritic cells (DC) are innate immune cells that are specialized to prime adaptive immune cells. In the murine spleen, conventional DCs can be classified into CD8&#945;+ DEC205+ and CD8&#945;-DCIR2+. Monoclonal antibodies (mAbs) &#945;DEC205 and &#945;DCIR2 (33D1) conjugated to antigenic proteins have benn used as antigen targeting strategy to CD8&#945;+ and CD8&#945;- DCs. MSP119PADRE chimeric antigen conjugated to mAbs &#945;DEC205 and &#945;DCIR2 and Poly I: C as adjuvant was used. The assembly of the cellular and humoral response was analyzed 3, 4, 5 and 6 days after the first and second doses of imnunization. DCs CD8&#945;- are specialized in the instruction of TFH cells. However, there is an a promotion of Th1 response by CD8&#945;+, indicating that these cells are specialized in the instruction of the helper response profile. Nevertheless, in the second immunization there is a differentiation of TFH cells.

Page generated in 0.0505 seconds