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Efeito agudo do exercício físico em piscina aquecida versus em solo sobre a pressão arterial e variabilidade da frequência cardíaca em indivíduos transplantados cardíacos / Acute effects of water-based exercise versus land-based exercise on ambulatory blood pressure and heart rate variability in heart transplant recipients

Rafael Ertner Castro 05 October 2015 (has links)
O transplante cardíaco (TX) é um reconhecido procedimento de escolha para a insuficiência cardíaca refratária, resultando em melhora na sintomatologia e na qualidade de vida dos pacientes. Todavia, estes pacientes apresentam capacidade física reduzida e alta prevalência de comorbidades. A terapia imunossupressora, bem como a denervação cardíaca pós-cirurgia tornam a hipertensão arterial sistêmica (HAS) a mais prevalente das comorbidades. Avaliamos o efeito agudo do exercício aeróbio em piscina aquecida e em solo sobre a dinâmica do comportamento tensional na pressão arterial durante 24 horas (MAPA-24h) e na atividade autonômica do coração. Dezoito pacientes (6 mulheres) clinicamente estáveis (5 ± 0,7 anos de cirurgia), 45,7 ± 2,7 anos de idade, foram submetidos a 30 minutos de exercício aeróbio em piscina, exercício aeróbio em esteira rolante (solo) ou 30 minutos em repouso (controle) em ordem randômica (2 a 5 dias entre cada sessão). A intensidade do exercício foi entre 11 e 13 em uma escala subjetiva de esforço que vai de 6 a 20. Foram avaliadas a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) no início, logo após o exercício e na fase de recuperação, bem como a MAPA-24h após cada sessão. Após o exercício em piscina, foram observadas reduções significativas em relação à sessão controle nas médias horárias da pressão arterial sistólica (PAS) nas três primeiras horas (15h = 12,2 ± 3,1 mmHg, p = 0,004; 16h = 11,1 ± 2,8 mmHg, p = 0,003; 17h = 12,3 ± 3,1 mmHg, p =0,003) e após a sétima hora (21h = 7,8 ± 1,7 mmHg, p = 0,001) de análise, e nas médias diária (4 ± 1,6 mmHg, p = 0,02) e horária da pressão arterial diastólica (PAD) na primeira (15h = 7,7 ± 2,8 mmHg, p = 0,04) e sétima hora (21h = 6,6 ± 1,5 mmHg, p = 0,002). Após o exercício em solo foram vistas reduções significativas em relação à sessão controle nas médias horárias da PAS durante a segunda (16h = 5,3 ± 1,6 mmHg, p = 0,01), terceira (17h = 7,3 ± 2,3 mmHg, p = 0,02) e vigésima primeira hora (11h = 7,8 ± 1,7 mmHg, p = 0,02) e nas médias horárias da PAD durante a segunda (16h = 5,0 ± 1,7 mmHg, p = 0,04), a vigésima primeira (11h = 8,3 ± 2,5 mmHg, p = 0,01) e vigésima quarta hora (14h = 6,9 ± 2,4 mmHg, p = 0,03) de análise. A VFC apresentou não diferença significativa em nenhuma das intervenções de exercício. Assim sendo, ambas as sessões de exercício promoveram reduções similares da pressão arterial ambulatorial dos pacientes pós-TX, sugerindo que elas podem ser uma importante ferramenta para o combate da HAS nessa população de alto risco / Heart transplantation (TX) is a recognized procedure of choice for refractory heart failure, resulting in improvement in symptoms and quality of life of patients. However, these patients have reduced physical capacity and high prevalence of comorbidities. Immunosuppressive therapy and post-surgery cardiac denervation make systemic hypertension (SH) the most prevalent comorbiditie. We evaluated the acute effect of aerobic heated water-based exercise and land-based exercise on the dynamic tension behavior in blood pressure for 24 hours (24-h ABP) and autonomic activity of the heart. Eighteen patients (6 females) clinically stable (5 ± 0.7 years of surgery), 45.7 ± 2.7 years old, underwent 30 minutes of aerobic exercise in the swimming pool, aerobic exercise on a treadmill (land) or non-exercise control (control) in random order (2-5 days between each session). Exercise intensity was set at 11-13 in the 6-20 rating of perceived exertion scale. We evaluated the heart rate variability (HRV) at the beginning, right after exercise and during the recovery phase, and the 24-h ABP after each session. After water-based exercise, significant reductions were observed in relation to the control session on hourly average systolic blood pressure (SBP) in the first three hours (15h = 12.2 ± 3.1 mmHg, p = 0.004; 16h = 11.1 ± 2.8 mmHg, p = 0.003; 17h = 12.3 ± 3.1 mmHg, p = 0.003) and after the seventh time (21h = 7.8 ± 1.7 mmHg, p = 0.001) analysis, and the daily averages (4 ± 1.6 mmHg, p = 0.02) and hourly average diastolic blood pressure (DBP) in the first (15h = 7.7 ± 2.8 mmHg, p = 0.04) and seventh hours ( 21h = 6.6 ± 1.5 mmHg, p = 0.002). After land-based exercise significant reductions were observed when compared to control session in the hourly averages of SBP during the second (16h = 5.3 ± 1.6 mmHg, p = 0.01), third (17h = 7.3 ± 2 , 3 mm Hg, p = 0.02) and twenty-first time (= 11h 7.8 ± 1.7 mmHg, p = 0.02) and in hourly averages DBP during the second (= 16h 5.0 ± 1 7 mm Hg, p = 0.04), the twenty-first (11h = 8.3 ± 2.5 mmHg, p = 0.01) and twenty fourth hour (14h = 6.9 ± 2.4 mmHg, p = 0 03) analysis. HRV showed no significant difference in any of exercise interventions. Therefore, both exercise sessions promoted similar reductions in ambulatory blood pressure of post-TX patients, suggesting that they can be an important tool to counteract hypertension in this high-risk population
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Câncer de mama em mulheres muito jovens: estudo clinicopatológico de 149 pacientes ≤25 anos de idade / Acute effects of water-based exercise versus land-based exercise on ambulatory blood pressure and heart rate variability in heart transplant recipients

Rafael de Deus Moura 02 October 2015 (has links)
O transplante cardíaco (TX) é um reconhecido procedimento de escolha para a insuficiência cardíaca refratária, resultando em melhora na sintomatologia e na qualidade de vida dos pacientes. Todavia, estes pacientes apresentam capacidade física reduzida e alta prevalência de comorbidades. A terapia imunossupressora, bem como a denervação cardíaca pós-cirurgia tornam a hipertensão arterial sistêmica (HAS) a mais prevalente das comorbidades. Avaliamos o efeito agudo do exercício aeróbio em piscina aquecida e em solo sobre a dinâmica do comportamento tensional na pressão arterial durante 24 horas (MAPA-24h) e na atividade autonômica do coração. Dezoito pacientes (6 mulheres) clinicamente estáveis (5 ± 0,7 anos de cirurgia), 45,7 ± 2,7 anos de idade, foram submetidos a 30 minutos de exercício aeróbio em piscina, exercício aeróbio em esteira rolante (solo) ou 30 minutos em repouso (controle) em ordem randômica (2 a 5 dias entre cada sessão). A intensidade do exercício foi entre 11 e 13 em uma escala subjetiva de esforço que vai de 6 a 20. Foram avaliadas a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) no início, logo após o exercício e na fase de recuperação, bem como a MAPA-24h após cada sessão. Após o exercício em piscina, foram observadas reduções significativas em relação à sessão controle nas médias horárias da pressão arterial sistólica (PAS) nas três primeiras horas (15h = 12,2 ± 3,1 mmHg, p = 0,004; 16h = 11,1 ± 2,8 mmHg, p = 0,003; 17h = 12,3 ± 3,1 mmHg, p =0,003) e após a sétima hora (21h = 7,8 ± 1,7 mmHg, p = 0,001) de análise, e nas médias diária (4 ± 1,6 mmHg, p = 0,02) e horária da pressão arterial diastólica (PAD) na primeira (15h = 7,7 ± 2,8 mmHg, p = 0,04) e sétima hora (21h = 6,6±1,5 mmHg, p = 0,002). Após o exercício em solo foram vistas reduções significativas em relação à sessão controle nas médias horárias da PAS durante a segunda (16h = 5,3±1,6 mmHg, p = 0,01), terceira (17h = 7,3 ± 2,3 mmHg, p = 0,02) e vigésima primeira hora (11h = 7,8 ± 1,7 mmHg, p = 0,02) e nas médias horárias da PAD durante a segunda (16h = 5,0 ± 1,7 mmHg, p = 0,04), a vigésima primeira (11h = 8,3 ± 2,5 mmHg, p = 0,01) e vigésima quarta hora (14h = 6,9 ± 2,4 mmHg, p = 0,03) de análise. A VFC apresentou não diferença significativa em nenhuma das intervenções de exercício. Assim sendo, ambas as sessões de exercício promoveram reduções similares da pressão arterial ambulatorial dos pacientes pós-TX, sugerindo que elas podem ser uma importante ferramenta para o combate da HAS nessa população de alto risco / Heart transplantation (TX) is a recognized procedure of choice for refractory heart failure, resulting in improvement in symptoms and quality of life of patients. However, these patients have reduced physical capacity and high prevalence of comorbidities. Immunosuppressive therapy and post-surgery cardiac denervation make systemic hypertension (SH) the most prevalent comorbiditie. We evaluated the acute effect of aerobic heated water-based exercise and land-based exercise on the dynamic tension behavior in blood pressure for 24 hours (24-h ABP) and autonomic activity of the heart. Eighteen patients (6 females) clinically stable (5 ± 0.7 years of surgery), 45.7 ± 2.7 years old, underwent 30 minutes of aerobic exercise in the swimming pool, aerobic exercise on a treadmill (land) or non-exercise control (control) in random order (2-5 days between each session). Exercise intensity was set at 11-13 in the 6-20 rating of perceived exertion scale. We evaluated the heart rate variability (HRV) at the beginning, right after exercise and during the recovery phase, and the 24-h ABP after each session. After water-based exercise, significant reductions were observed in relation to the control session on hourly average systolic blood pressure (SBP) in the first three hours (15h = 12.2 ± 3.1 mmHg, p = 0.004; 16h = 11.1 ± 2.8 mmHg, p = 0.003; 17h = 12.3 ± 3.1 mmHg, p = 0.003) and after the seventh time (21h = 7.8 ± 1.7 mmHg, p = 0.001) analysis, and the daily averages (4 ± 1.6 mmHg, p = 0.02) and hourly average diastolic blood pressure (DBP) in the first (15h = 7.7 ± 2.8 mmHg, p = 0.04) and seventh hours ( 21h = 6.6 ± 1.5 mmHg, p = 0.002). After land-based exercise significant reductions were observed when compared to control session in the hourly averages of SBP during the second (16h = 5.3 ± 1.6 mmHg, p = 0.01), third (17h = 7.3 ± 2 , 3 mm Hg, p = 0.02) and twenty-first time (= 11h 7.8 ± 1.7 mmHg, p = 0.02) and in hourly averages DBP during the second (= 16h 5.0 ± 1 7 mm Hg, p = 0.04), the twenty-first (11h = 8.3 ± 2.5 mmHg, p = 0.01) and twenty fourth hour (14h = 6.9 ± 2.4 mmHg, p = 0 03) analysis. HRV showed no significant difference in any of exercise interventions. Therefore, both exercise sessions promoted similar reductions in ambulatory blood pressure of post-TX patients, suggesting that they can be an important tool to counteract hypertension in this high-risk population
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Modelo experimental de estudo da hipertensão intra-abdominal: efeitos sobre o fluxo aórtico e pressão arterial sistêmica / The effect of intra-abdominal pressure over the systemic arterial pressure and the abdominal aorta flow: an experimental assay

Vivian Carla da Silva Gomes 06 December 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A pressão intra-abdominal tem demonstrado possuir um importante efeito sobre a homeostase, podendo ser alterada por influência de diversos fatores. A literatura atual mostra que valores de pressão intra-abdominal acima de 200 mmHg podem ser observados mesmo durante fenômenos fisiológicos como a tosse. Relatos de caso recentemente publicados descrevem o colapso total da aorta abdominal decorrente da hipertensão intra-abdominal. Neste estudo, através de simulação, aferiu-se o grau de prejuízo ao fluxo através da aorta abdominal, bem como à pressão arterial sistêmica e pressão de perfusão abdominal durante o aumento progressivo da pressão intra-abdominal. OBJETIVOS: Estimar, através de simulação, como o aumento da pressão intra-abdominal pode influenciar o status hemodinâmico, comprometendo a pressão arterial sistêmica e o fluxo através da aorta abdominal. Averiguar a validade do uso da pressão de perfusão abdominal, na forma como é calculada atualmente, como parâmetro de monitorização hemodinâmica. MÉTODOS: Um sistema circulatório artificial possibilitou a simulação dos efeitos da pressão intra-abdominal sobre o fluxo através da aorta abdominal infrarrenal (representada por um tubo de silicone) bem como sobre a pressão arterial sistêmica. Condutos prostéticos foram colocados dentro do tubo de silicone (Dacron e endoprótese) para simular uma abordagem cirúrgica sobre a aorta. Cinco cenários de experimentação simulando situações clínicas foram definidos no ponto inicial do trabalho: hipotensão grave, hipotensão leve, normotensão, hipertensão leve e hipertensão grave. RESULTADOS: Foram analisados os dados obtidos durante o incremento progressivo da pressão intra-abdominal de 10 a 230 mmHg, considerando três diferentes espécimes (tubo de silicone / tubo de silicone + Dacron / tubo de silicone + endoprótese), cinco cenários de experimentação e sete variáveis (pressões sistólica e diastólica a montante e a jusante, fluxos sistólico e diastólico e pressão de perfusão abdominal). Conforme avaliação estatística através de análise de variância, observou-se que a pressão intra-abdominal tem uma clara influência em todas as variáveis de interesse (p < 0,001), independentemente do cenário de experimentação e do espécime considerado. Utilizando-se o teste de Tukey, na comparação dos espécimes dois a dois, observou-se que a combinação tubo de silicone + endoprótese apresentou a maior resiliência aos efeitos deletérios da pressão intra-abdominal na maior parte dos cenários de experimentação (p = 0,05), para todas as variáveis, exceto para a pressão de perfusão abdominal. A pressão de perfusão abdominal, calculada através da fórmula usada na literatura atual, apresentou as maiores reduções nos experimentos envolvendo o espécime tubo de silicone + endoprótese. CONCLUSÕES: A pressão intra-abdominal tem uma clara influência sobre todas as variáveis de interesse. A fórmula que descreve o cálculo da pressão de perfusão abdominal pode não levar em consideração a relação de dependência que pode existir entre a pressão arterial média e a pressão intra-abdominal / INTRODUCTION: The intra-abdominal pressure has been shown to possess an important effect over homeostasis and might be influenced by numerous conditions. The present medical literature shows that intra-abdominal pressure values above 200 mmHg might be observed, even in physiological phenomena as coughing. Recent case reports describe the collapse of abdominal aorta due to intra-abdominal hypertension. In this study, through simulation, we measured the hazard degree to the flow through infrarenal abdominal aorta as well as to systemic arterial pressure and abdominal perfusion pressure during progressive intra-abdominal pressure increments. OBJECTIVES: To estimate, through simulation, how the intra-abdominal pressure increment would influence the hemodynamic status, compromising the systemic arterial pressure and the flow through abdominal aorta. Evaluate the validity of the abdominal perfusion pressure usage, as it is calculated today, as a reliable parameter in hemodynamic monitoring. METHODS: An artificial circulatory system enabled the simulation of the intra-abdominal pressure effects over the flow through the infrarenal abdominal aorta (represented by a silicone tube) as well as over the systemic arterial pressure. Prosthetic conduits were set inside the silicone tube (Dacron or endoprosthesis) to simulate a surgical approach over the aorta. Five experiment categories simulating clinical scenarios were defined at the study starting point: severe hypotension, slight hypotension, normotension, slight hypertension and severe hypertension. RESULTS: The data obtained along the intra-abdominal pressure increment from 10 up to 230 mmHg were analyzed considering three different specimens (silicone tube / silicone tube + Dacron / silicone tube + endoprosthesis), five experimental scenarios and seven variables of interest (upstream and downstream systolic and diastolic pressures, systolic and diastolic flow and abdominal perfusion pressure). Statistical evaluation through variance analysis showed that the intraabdominal pressure has a clear influence in all variables of interest (p < 0,001), independently of the experimental scenario or the specimen considered. The Tukey test, in the comparison of the specimens two by two, showed that the combination silicone tube + endoprosthesis had the greatest resilience to the deleterious intra-abdominal pressure effect in most part of the experimental scenarios (p = 0,05) over all the interest variables, with exception to the abdominal perfusion pressure. The abdominal perfusion pressure, calculated by the formula used in the medical literature, presented the most significant decrement along the silicone tube + endoprosthesis experiments. CONCLUSIONS: The intra-abdominal pressure has a clear influence in all variables of interest. The formula which describes the abdominal perfusion pressure calculation might not consider the dependency relationship that might exist between mean arterial pressure and the intra-abdominal pressure
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Hipotensão pós-exercício físico aeróbio em amputados traumáticos de membros inferiores

Ribeiro, Marcelle de Paula 24 March 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-06-22T14:38:54Z No. of bitstreams: 1 marcelledepaularibeiro.pdf: 2385853 bytes, checksum: 5bb0fb2ea70927048b42aca6a6b0a326 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-07T19:21:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marcelledepaularibeiro.pdf: 2385853 bytes, checksum: 5bb0fb2ea70927048b42aca6a6b0a326 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-07T19:21:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marcelledepaularibeiro.pdf: 2385853 bytes, checksum: 5bb0fb2ea70927048b42aca6a6b0a326 (MD5) Previous issue date: 2014-03-24 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / INTRODUÇÃO: Em indivíduos com amputação traumática de membros inferiores, o aumento do risco de mortalidade por origem cardiovascular pode ser explicado pelos altos níveis de pressão arterial dessa população. Por outro lado, em diversas doenças, o exercício físico vem sendo adotado como conduta não-medicamentosa para o controle da pressão arterial, visto que uma única sessão de exercício físico aeróbio é capaz de reduzir a resistência vascular periférica e promover, consequentemente, queda significativa dos níveis pressóricos, fenômeno denominado hipotensão pós-exercício. No entanto, não é conhecido se amputados traumáticos apresentam, após uma única sessão de exercício físico, hipotensão pósexercício e se a ocorrência da hipotensão pós-exercício é acompanhada de redução da resistência vascular periférica. MATERIAIS E MÉTODOS: Nove indivíduos do sexo masculino com amputação traumática de membros inferiores participaram desse estudo. O protocolo experimental constou de duas sessões conduzidas em ordem aleatória: uma sessão Controle (repouso) e outra de Exercício Físico (cicloergômetro de membros superiores, 30 minutos, intensidade equivalente à frequência cardíaca do primeiro limiar ventilatório, identificado a partir de teste de esforço submáximo). A pressão arterial clínica (método oscilométrico - DIXTAL® 2023), frequência cardíaca (Polar® RS800cx), fluxo sanguíneo do antebraço e resistência vascular do antebraço (pletismografia de oclusão venosa - Hokanson®), foram medidos antes e após a intervenção em cada sessão. Além disso, a pressão arterial e frequência cardíaca ambulatorial de 24 horas foram medidas após as sessões (CardioMapa®). Para a análise estatística, foi adotado como significativo o valor de p<0,05. RESULTADOS: O exercício físico promoveu redução da pressão arterial sistólica, diastólica e média, quando comparado aos valores pré-exercício e sessão Controle. A redução da pressão arterial foi acompanhada de redução significativa da resistência vascular do antebraço, elevação significativa do fluxo sanguíneo do antebraço e da frequência cardíaca, quando comparado aos valores pré-exercício e sessão Controle. Adicionalmente, o exercício físico resultou em redução significativa da média de 24 horas para pressão arterial sistólica, diastólica e média; redução da média de vigília para a pressão arterial diastólica; redução da média do sono para a pressão arterial sistólica, diastólica e média e; manutenção da frequência cardíaca para as médias de 24 horas, vigília e sono. CONCLUSÃO: Indivíduos com amputação traumática de membros inferiores apresentam, após uma única sessão de exercício físico aeróbio, hipotensão pós-exercício clínica e ambulatorial. A hipotensão pós-exercício clínica foi, pelo menos em parte, justificada pela redução da resistência vascular periférica. / INTRODUCTION: In patients with traumatic lower extremity amputations, the elevated cardiovascular mortality risk can be explained by the elevated blood pressure. However, in several diseases, physical exercise has been adopted as a non-pharmacological therapy to reduce blood pressure, since a single session of aerobic exercise can promote significant reduction in blood pressure, phenomenon called postexercise hypotension. Nevertheless, it is unknown if traumatic amputees presents after a single session of physical exercise, postexercise hypotension and if the occurrence of postexercise hypotension is accompanied by a reduction in peripheral vascular resistance. MATERIALS AND METHODS: Nine male subjects with traumatic lower extremity amputation participated in this study. The experimental protocol consisted of two sessions conducted in random order: one Control session (rest) and other of Physical Exercise (upper body cycle ergometer, 30 minutes, intensity equivalent to heart rate of the first ventilatory threshold). The clinic blood pressure (oscillometric method - DIXTAL® 2023), heart rate (Polar ® RS800CX), forearm blood flow and forearm vascular resistance (venous occlusion plethysmography - Hokanson®) , were measured before and after intervention in each session. Also, the ambulatory blood pressure and heart rate were measured for 24 hours after the sessions (CardioMapa®).The p<0,05 value was adopted as significant. RESULTS: Exercise induced a reduction in systolic, diastolic and mean arterial blood pressure values when compared to pre-exercise and Control session. The blood pressure reduction was accompanied by significant reduction of forearm vascular resistance, significant increase of forearm blood flow and heart rate when compared to pre-exercise values and Control session. In addition, exercise resulted in a significant reduction in 24-hour average for systolic, diastolic and mean arterial blood pressure; reduction in awake average for diastolic arterial blood pressure, reduction of asleep average for systolic, diastolic and mean arterial blood pressure and; maintenance of heart rate in 24-hours, awake and asleep average. CONCLUSION: Individuals with traumatic lower extremity amputation presents after a single session of aerobic exercise, clinic and ambulatory postexercise hypotension. Clinic postexercise hypotension was justified by a reduction in peripheral vascular resistance.
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Hipotensão pós-exercício resistido em idosos: caracterização e mecanismos / Post-resistance exercise hypotension in elderly

Andreia Cristiane Carrenho Queiroz 11 February 2010 (has links)
O treinamento resistido (TR) de alta intensidade tem sido recomendado para reverter as alterações musculares promovidas pelo envelhecimento. Porém, o envelhecimento também se associa de aumento da pressão arterial (PA). Uma sessão de TR promove hipotensão pós-exercício em jovens, mas este efeito não está claro em idosos, sendo este o objetivo dessa dissertação. 16 idosos participaram, após 10-12 semanas de TR, de 2 sessões realizadas em ordem aleatória: Controle-C (repouso) e Exercício-E (3 séries, 8 RM, 7 exercícios). A PA, o débito cardíaco (DC), a freqüência cardíaca (FC), a modulação autonômica cardiovascular foram medidos pré e 60 min pós-intervenções e a PA ambulatorial foi medida por 24 h. A PA sistólica e média aumentaram na sessão C e não se modificaram na E, resultando num efeito hipotensor de -6,4±1,9 e -2,9±0,2 mmHg. A PA diastólica e a resistência vascular periférica (RVP) aumentaram de forma similar nas 2 sessões (+2,0±0,7 mmHg e +3,8±0,7 mmHg.min/l), enquanto que o DC e o volume sistólico (VS) diminuíram, e a FC, o duplo produto (DP) e a razão entre as bandas de baixa e alta freqüência da variabilidade do intervalo R-R aumentaram na sessão E (-0,5±0,1 l/min, -9,3±2,0 ml, +3,8±1,6 bpm, +579,3±164,1 mmHg/bpm e +0,71±0,35). Não houve diferença na PA de 24h, mas a FC e o DP permaneceram aumentados por 5,5 h pós-exercício. Assim, uma sessão de TR de alta intensidade teve efeito hipotensor em idosos treinados, que foi mediado pela redução do DC, promovida pela diminuição do VS, que não foi compensada apesar do aumento da FC, induzida pelo aumento da modulação simpática para o coração. O efeito hipotensor não perdurou pelas demais horas, mas o trabalho cardíaco ficou aumentado por até 5,5 h pós-exercício / High-intensity resistance training (RT) is recommended to delay the effects of aging on skeletal muscle. However, aging is also accompanied by blood pressure (BP) increases. Its known that each RT session promotes post-exercise hypotension in young, but this effect wasnt clear in elderly. Thus, this was the aim of the present study. 16 elderly subjects, who were already participating in a RT program, underwent, in a random order, 2 sessions: Control (C) remained seated and Exercise (E) 7 resistance exercises, 3 sets, 8 RM. BP, cardiac output (CO), heart rate (HR) and cardiovascular autonomic regulation were measured before and 60 min after interventions, while ambulatory BP was measured for 24 h. Systolic and mean BP increased in the C, but did not change in the E, resulting in a hypotensive effects of -6.4±1.9 and -2.9±0.2 mmHg, respectively. Diastolic BP and systemic vascular resistance (SVR) increased similarly in both sessions (+2.0±0.7 mmHg and +3.8±0.7 mmHg.min/l), while CO and stroke volume (SV) decreased, and HR, rate-pressure product (RPP) and low to high-frequency ratio of the R-R interval variability only increased in the E (-0.5±0.1l/min, -9.3±2.0ml/beat, +3.8±1.6beat/min, +579.3±164.1 mmHg/beat/min and +0.71±0.35). Ambulatory BP was similar in both sessions, but HR and RPP were increased for 5,5 h after exercise. In conclusion, a session of high-intensity RT promoted post-exercise hypotensive effects in trained elderly. This effect was mediated by a decrease in CO, produced by a reduction in SV that was not compensated besides the increase in HR, promoted by an increase in sympathetic modulation to the heart. The hypotensive effect was not sustained during daily activities, and cardiac work was kept sustained elevated for 5,5 h post-exercise
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Efeitos do exercício resistido agudo intenso sobre os marcadores de dano muscular, inflamação e no perfil hormonal e hemodinâmico em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 / Effects of acute high intensity resistance training over the markers of muscle damage, inflammation and hormonal and hemodynamic profile at individuals with type 2 diabetes mellitus

Sousa, Ricardo Augusto Leoni de 14 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é caracterizada pela resistência à insulina que pode ser combatida pelo exercício físico. O objetivo deste estudo foi o de avaliar os efeitos do exercício resistido agudo de alta intensidade nos marcadores de dano muscular, inflamação e no perfil hormonal no DM2. Foram voluntários 40 homens, sendo 20 diabéticos (D) e 20 não-diabéticos (N/D) que foram divididos em quatro grupos com 10 indivíduos cada que realizaram o exercício a 60% e 75% da carga máxima (N/D-60, D-60, N/D-75, D-75). Os exercícios utilizados foram: supino reto, tríceps no pulley, remada no aparelho, rosca direta com barra, elevação lateral com halteres e agachamento com barra. Sangue foi coletado e foram dosadas os níveis de creatina quinase (CK), lactato desidrogenase (LDH), proteína C reativa (CRP), testosterona, cortisol e glicemia antes e depois do protocolo de exercícios, sendo também aferida a pressão arterial para avaliar a hipotensão pós exercício (HPE) e a freqüência cardíaca (FC). Utilizou-se Shapiro-Wilk para checar a normalidade da amostra e o teste t de Student pareado, o delta absoluto, a correlação de Spearman, ANOVA one way e pós-teste de BonFerroni para a análise estatística realizada através do programa prisma 5.0. Foi estabelecido como significativos valores de p<0,05. Houve diferença significativa para CK e LDH entre o pré e pós protocolo experimental apenas nos grupos que realizaram ER intenso (p<0,05). Quando avaliada a variação da CK intra e inter grupos obteve-se significância quando comparados N/D-60 com N/D-75 e D-60 com D-75 (p<0,05). Já na LDH só houve significância quando comparados D-60 com D-75 (p<0,05). A testosterona apresentou diferença significativa entre o antes e depois ER em N/D-75, D-60 e D-75 (p<0,05). Para o cortisol houve uma redução significativa para todos os grupos (p<0,05). Existiu uma redução da glicemia mostrando uma significativa diferença entre o pré e pós protocolo experimental nos grupos N/D-60, N/D-75 e D-75 (p<0,05). Quando avaliado o delta absoluto da relação intra e inter grupos foi obtido na testosterona significância quando comparado o grupo D-60 com D-75 (p<0,05); no cortisol quando comparado intra grupos N/D-60 com N/D-75 e D-60 com D-75 (p<0,05) e inter grupos N/D-75 e D-75 (p<0,05); na razão T/C houve diferença significativa intra grupos quando comparados N/D-60 com N/D-75 e D60 com D-75 (p<0,05) e na glicemia foi constatada diferença significativa na comparação entre D-60 com D-75 (p<0,05), sendo também mostrada diferença significativa entre N/D-60 com D-60 (p<0,05). A testosterona e a glicemia se correlacionaram no grupo D-75 (r = -0,7447 e p = 0,0135). O ER agudo de alta intensidade ocasiona elevação sérica da CK e da LDH e não promove aumento da CRP que diagnostique inflamação que comprometa a saúde do indivíduo com DM2. O aumento da razão entre a testosterona e o cortisol é favorecida e há redução dos valores da glicemia nos indivíduos com DM2. HPE foi induzida no ER moderado e intenso e a redução da FC apenas no intenso quando comparado o pré e pós protocolo nos diabéticos (p<0,05). Logo, o ER intenso promove excelentes respostas metabólicas e hemodinâmicas sobre os marcadores de dano muscular, inflamatório e no perfil hormonal em indivíduos com DM2.
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Efeitos do exercício resistido agudo intenso sobre os marcadores de dano muscular, inflamação e no perfil hormonal e hemodinâmico em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 / Effects of acute high intensity resistance training over the markers of muscle damage, inflammation and hormonal and hemodynamic profile at individuals with type 2 diabetes mellitus

Sousa, Ricardo Augusto Leoni de 14 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é caracterizada pela resistência à insulina que pode ser combatida pelo exercício físico. O objetivo deste estudo foi o de avaliar os efeitos do exercício resistido agudo de alta intensidade nos marcadores de dano muscular, inflamação e no perfil hormonal no DM2. Foram voluntários 40 homens, sendo 20 diabéticos (D) e 20 não-diabéticos (N/D) que foram divididos em quatro grupos com 10 indivíduos cada que realizaram o exercício a 60% e 75% da carga máxima (N/D-60, D-60, N/D-75, D-75). Os exercícios utilizados foram: supino reto, tríceps no pulley, remada no aparelho, rosca direta com barra, elevação lateral com halteres e agachamento com barra. Sangue foi coletado e foram dosadas os níveis de creatina quinase (CK), lactato desidrogenase (LDH), proteína C reativa (CRP), testosterona, cortisol e glicemia antes e depois do protocolo de exercícios, sendo também aferida a pressão arterial para avaliar a hipotensão pós exercício (HPE) e a freqüência cardíaca (FC). Utilizou-se Shapiro-Wilk para checar a normalidade da amostra e o teste t de Student pareado, o delta absoluto, a correlação de Spearman, ANOVA one way e pós-teste de BonFerroni para a análise estatística realizada através do programa prisma 5.0. Foi estabelecido como significativos valores de p<0,05. Houve diferença significativa para CK e LDH entre o pré e pós protocolo experimental apenas nos grupos que realizaram ER intenso (p<0,05). Quando avaliada a variação da CK intra e inter grupos obteve-se significância quando comparados N/D-60 com N/D-75 e D-60 com D-75 (p<0,05). Já na LDH só houve significância quando comparados D-60 com D-75 (p<0,05). A testosterona apresentou diferença significativa entre o antes e depois ER em N/D-75, D-60 e D-75 (p<0,05). Para o cortisol houve uma redução significativa para todos os grupos (p<0,05). Existiu uma redução da glicemia mostrando uma significativa diferença entre o pré e pós protocolo experimental nos grupos N/D-60, N/D-75 e D-75 (p<0,05). Quando avaliado o delta absoluto da relação intra e inter grupos foi obtido na testosterona significância quando comparado o grupo D-60 com D-75 (p<0,05); no cortisol quando comparado intra grupos N/D-60 com N/D-75 e D-60 com D-75 (p<0,05) e inter grupos N/D-75 e D-75 (p<0,05); na razão T/C houve diferença significativa intra grupos quando comparados N/D-60 com N/D-75 e D60 com D-75 (p<0,05) e na glicemia foi constatada diferença significativa na comparação entre D-60 com D-75 (p<0,05), sendo também mostrada diferença significativa entre N/D-60 com D-60 (p<0,05). A testosterona e a glicemia se correlacionaram no grupo D-75 (r = -0,7447 e p = 0,0135). O ER agudo de alta intensidade ocasiona elevação sérica da CK e da LDH e não promove aumento da CRP que diagnostique inflamação que comprometa a saúde do indivíduo com DM2. O aumento da razão entre a testosterona e o cortisol é favorecida e há redução dos valores da glicemia nos indivíduos com DM2. HPE foi induzida no ER moderado e intenso e a redução da FC apenas no intenso quando comparado o pré e pós protocolo nos diabéticos (p<0,05). Logo, o ER intenso promove excelentes respostas metabólicas e hemodinâmicas sobre os marcadores de dano muscular, inflamatório e no perfil hormonal em indivíduos com DM2.
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Padrão autonômico cardiovascular e tratamento cirúrgico da obesidade: influência da gastroplastia com derivação gastrojejunal em Y de Reux / Autonomic cardiovascular activity and surgical treatment of obesity: effect of Roux-en-Y gastric bypass

Machado, Marcos Borges 23 August 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: Informações da literatura associam a obesidade a maior atividade simpática. A gastroplastia com derivação gastrojejunal em Y de Roux, que leva a redução rápida e intensa do peso, pode influenciar o padrão autonômico cardiovascular. O objetivo deste estudo é avaliar os efeitos dessa cirurgia sobre a modulação autonômica do coração, tolerância ortostática e excreção urinária de noradrenalina. METODOS: Trata-se de um estudo observacional longitudinal, realizado na cidade de Maringá - PR, com 71 pacientes, incluídos no período de julho de 2004 a dezembro de 2005, avaliados antes e seis meses após a cirurgia. Foram estudados 42 mulheres e 29 homens, com idade variando de 18 a 66 anos (mediana de 36 anos) e índice de massa corpórea (IMC) variando de 37,1 a 56,2 kg/m2 (mediana de 41,9 kg/m2). Do total, 28 eram hipertensos. Não foram incluídos pacientes com diagnóstico de diabetes melito. Análise da variabilidade da freqüência cardíaca no domínio do tempo através de gravações de Holter 24 horas, teste de inclinação ortostática e dosagem de noradrenalina em urina de 24 horas foram realizadas nas duas fases do estudo. Também foram avaliados glicemia e insulina de jejum, perfil lipídico, proteína C-reativa de alta sensibilidade, fibrinogênio e qualidade de vida através do questionário SF-36. RESULTADOS: A redução média do peso, seis meses após a cirurgia, foi de 25,46% e da circunferência abdominal, de 20,4%. A freqüência sinusal se reduziu significativamente, expressa pelo aumento do intervalo NN médio (p<0,001). Os índices da variabilidade da freqüência cardíaca SDNN, SDANN, SDNN index, pNN50 e rMSSD apresentaram aumento significativo (p<0,001, p<0,001, p=0,002, p=0,001 e p=0,002, respectivamente). Os homens apresentaram maior elevação do SDNN e SDANN do que as mulheres (p=0,006 e p=0,007, respectivamente). A idade foi fator significativo para a evolução do SDNN index (p=0,015) e rMSSD (p=0,002), reduzindo-se o aumento com o avanço da idade. A redução da circunferência abdominal apresentou melhor correlação com o aumento da variabilidade da freqüência cardíaca que as reduções do peso e IMC. Nenhum paciente apresentou sintoma novo de intolerância ortostática após a cirurgia. A resposta vasovagal ao teste de inclinação não apresentou diferença significativa entre as duas fases do estudo. A resposta disautonômica foi encontrada em apenas dois casos, após a cirurgia, fato que não permitiu a avaliação deste tipo de resposta. Não houve nenhum caso de hipotensão ortostática sintomática. Houve redução do número de casos de hipotensão ortostática assintomática, com razão de chance para a ocorrência após a cirurgia, em relação ao pré-operatório, de 0,10 (p=0,030). Não houve diferença nos níveis de noradrenalina urinária entre o pré e o pós-operatório. Houve redução da glicemia e insulina de jejum, melhora do perfil lipídico e redução da proteína C-reativa de alta sensibilidade, sem modificação do fibrinogênio. A qualidade de vida apresentou melhora. CONCLUSÃO: A gastroplastia com derivação gastrojejunal modificou o padrão autonômico, aumentando a ação parassimpática sobre o nó sinusal, evidenciada pelo aumento da variabilidade da freqüência cardíaca. A mudança ocorreu sem piora clínica da tolerância ortostática e sem aumento da suscetibilidade à síncope vasovagal. / INTRODUCTION: Findings from literature associate obesity with increased sympathetic activity. Roux-en-Y gastric bypass, which promotes large and rapid weigh loss, can influence the autonomic cardiovascular activity. The aim of the present study was to evaluate the influence of surgery on the heart autonomic modulation, orthostatic tolerance and 24-hour urinary norepinephrine. METHODS: The study was a longitudinal observation carried out in Maringá - PR, embracing 71 patients, recruited from July, 2004 to December, 2005, evaluated before surgery and six months post-operatively. Forty two (42) women and 29 men were investigated, with age varying from 18 to 66 years old (median = 36 years old) and body mass index (BMI) varying from 37.1 to 56.2 kg/m2 (median = 41.9 kg/m2). Out of the total, 28 presented arterial hypertension. Patients diagnosed as diabetics were not included. The analysis of the time domain measures of heart rate variability, by using 24-hour Holter recordings, head-up tilt testing (HUT) and urinary 24-hour norepinephrine assay was performed during both phases of the study. Fasting plasma glucose and insulin, lipid profile, high sensitivity C-reactive protein, fibrinogen and quality of life were also evaluated by applying the SF-36 questionnaire, all before surgery and post-operatively. RESULTS: Six months after surgery, the average of weight loss was 25.46% and the waist circumference reduction was 20.4%. The mean of NN interval showed a significant increase (p<0,001), thus denoting a significant reduction of sinusal rate. The measures of heart rate variability, that is, SDNN, SDANN, SDNN index, pNN50 and rMSSD, showed significant increase (p<0.001, p<0.001, p=0.002 and p=0.002, respectively). Men presented greater increase of SDNN and SDANN than women (p=0,006 and p=0,007, respectively). Age was a significant factor for the evolution of SDNN index (p=0.015) and rMSSD (p=0.002) with a lower increase according to the aging process. The waist circumference reduction presented better correlation with heart rate variability increase than weight loss and BMI reduction. After surgery, no patient showed new symptom of orthostatic intolerance. The vasovagal response to HUT did not present a significant difference between both phases of the study. Dysautonomic response occurred just in two cases, after surgery, not allowing the evaluation of that kind of response. There was no case of symptomatic orthostatic hypotension. There was a significant reduction of asymptomatic orthostatic hypotension cases, with odds ratio of 0.10 (p=0.030) after surgery, in relation to the pre-operative phase. There was not a difference of urinary 24-hour norepinephrine in the period investigated. Fasting plasma glucose and insulin reduced while lipid profile improved and high sensitivity C-reactive protein reduced, without changing the fibrinogen. Quality of life improved. CONCLUSION: Gastric bypass changed the autonomic modulation, increasing the parasympathetic activity on sinus node, which was denoted by an increase in the heart rate variability. The change occurred without clinical worse in orthostatic tolerance and without increase in the susceptibility to vasovagal syncope.
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Análise dos constituintes de baixa massa molecular de quatro venenos do gênero Bitis e suas atividades biológicas. / Analysis of the low molecular mass constituents from the venom of four species of the Bitis genus and biological activities.

Kodama, Roberto Tadashi 07 August 2015 (has links)
Na África subsaariana, as serpentes do gênero Bitis são de extrema importância, pois suas vítimas apresentam sintomas como dano local, hemorragia e uma severa hipotensão. Este trabalho identificou moléculas capazes de inibir a atividade da enzima conversora de angiotensina I (ECA) presentes no veneno de quatro serpentes do gênero Bitis. Para isto, as porções de baixa massa molecular desses 4 venenos foram fracionadas em RP-HPLC e as frações com boa inibição sobre a atividade da ECA foram analisadas por espectrometria de massas. Foram identificados 34 oligopeptídeos ricos em prolina (PRO), sendo 8 sintetizados e suas constantes de inibição (Ki) determinadas. Em testes com substratos naturais da ECA, angiotensina I e bradicinina, foi constatada a maior inibição da hidrólise da angiotensina I por quatro PROs. Todos os PROs in vivo reduziram a pressão arterial, e seis deles aumentaram a frequência cardíaca em ratos Wistar. Com isto, conclui-se que existem toxinas no veneno de serpentes do gênero Bitis responsáveis pela hipotensão. / In the sub-saharian Africa, snakes from the Bitis genus are of extreme medical importance, since its victims show symptoms as local tissue damage, hemorrhage and a severe hypotension. This work identified molecules that inhibit the angiotensin I converting enzyme (ACE) in the venom of 4 snakes from the Bitis genus. The low molecular portions of the venom of these snakes were fractionated in RP-HPLC and the fractions that efficiently inhibited the ACE activity were analyzed by mass spectrometry. 34 proline-rich oligopeptides were identified, 8 of them synthesized and had their inhibition constants (Ki) determined. In tests using natural substrates of ACE, angiotensin I and bradykinin, the angiotensin I hydrolysis were better inhibited by four PROs. In vivo tests results showed that all PROs decreased the mean arterial pressure and six of them increased the heart rate. Therefore, we can conclude that there are toxins present in the venom of Bitis capable of cause hypotension.
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Efeitos agudos e crônicos do exercício combinado na pressão arterial ambulatorial em mulheres hipertensas e na pós-menopausa / Acute and chronic effects of combined exercise on ambulatory blood pressure in hypertensive and postmenopausal women

Matias, Larissa Aparecida Santos 21 February 2018 (has links)
FAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Introdução: A hipertensão arterial tem maior prevalência nas mulheres após a menopausa e o exercício físico tem sido considerado um importante meio alternativo de tratamento e prevenção dessa doença. Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar as respostas agudas e crônicas da pressão arterial ambulatorial após exercícios aeróbios e resistidos combinados. Métodos: Participaram 14 mulheres hipertensas medicadas e na pós-menopausa (58,8±1,0 anos, 27,7±1,2 Kg/m² e 7,2±1,5 anos pós a menopausa), submetidas a uma sessão aguda e ao treinamento por dez semanas com exercícios aeróbios e resistidos combinados. A sessão aguda teve duração de 45 minutos, sendo cinco de aquecimento, 20 minutos de exercício aeróbio na esteira e 20 minutos de exercício resistido, e o treinamento consistiu em 30 sessões com os mesmos exercícios. A pressão arterial foi avaliada em repouso e durante 24 horas pela Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA). A MAPA foi realizada em três momentos, sendo repouso pré treinamento (Linha base), após uma sessão aguda de exercício (Agudo) e repouso após o treinamento (Crônico). A partir dos dados da MAPA foi calculado a variabilidade da pressão arterial (VPA) e a área abaixo da curva (AUC) da pressão arterial ao longo do tempo. Resultados: A análise estatística mostrou que a AUC da PAS, PAD e PAM no momento Crônico foi menor quando comparado com o momento Linha base, porém não houve diferença entre os momentos Agudo e Linha base. A VPA da PAS, PAD e PAM reduziu no momento Agudo em relação à Linha base, porém não houve diferença entre os momentos Crônico e Linha base. Conclusão: O exercício combinado reduz a pressão arterial ambulatorial de maneira crônica, sem alteração após uma única sessão aguda. Em contrapartida, a VPA reduz após uma única sessão aguda, porém não altera de maneira crônica. / Introduction: Hypertension has a higher prevalence in postmenopausal women and physical exercise has been considered an important alternative of treatment and prevention of this disease. Objective: Verify acute and chronic responses to ambulatory blood pressure after combined aerobic and resisted exercises. Methods: Participated in 14 postmenopausal women and medicated hypertensive (58.8±1.0 years, 27.7±1.2 Kg/m² e 7.2±1.5 years post menopause), submitted to an acute session and to training for ten weeks with combined exercises. It consisted of thirty sessions lasting 45 minutes, five of warm-up, 20 minutes of aerobic exercise on the treadmill and 20 minutes of resisted exercise. Blood pressure was assessed at rest and for 24 hours by Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM). The ABPM was performed in three moments, being pre-training at rest (Baseline), after an acute exercise session (Acute) and rest after training (Chronic). From the ABPM data it was calculated blood pressure variability (BPV) and the area under the curve (AUC) of blood pressure. Results: Statistical analysis showed that the AUC of SBP, DBP and MBP at the time Chronic was smaller when compared to the Baseline moment, but there was no difference between the Acute and Baseline moments. The BPV of the SBP, DBP and MBP at the reduced Acute in relation to the Baseline, but there was no difference between the Chronic and Baseline moments. Conclusion: The combined exercise reduces chronic ambulatory blood pressure without change after a single acute session. In contrast, BPV reduces after a single acute session, but does not change in a chronic way. / Dissertação (Mestrado)

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