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Repercussões da hiperglicemia gestacional e incontinência urinária gestacional no músculo reto abdominal matriz extracelular, expressão proteica e ultraestrutura /

Vesentini, Giovana. January 2019 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Resumo: Diabetes mellitus gestacional (DMG) está associado a altos níveis de incontinência urinária (IU) e disfunção muscular do assoalho pélvico (DMAP). Nosso grupo de pesquisa acadêmico "Diabete e Gravidez - Clínico e Experimental" da Faculdade de Medicina de Botucatu-Unesp desde 2004, tem realizado diversas pesquisas translacionais nesta área. Porém, ainda existem algumas dúvidas sobre a relação direta entre hiperglicemia gestacional, IU e DMAP. Considerada importante a participação dos músculos abdominais nos mecanismos de continência urinária, nossa hipótese é que pacientes com hiperglicemia gestacional leve apresentam alteração na função muscular, visto as importantes alterações morfológicas encontradas em modelos experimentais e, com isso, tentar explicar os altos índices de IU e DMAP em mulheres com (DMG). O objetivo do presente estudo é analisar as repercussões da hiperglicemia e incontinência urinária na gestação sobre a quantificação de Colágeno I e III, expressão de proteínas MHC I, MHC IIa, MHC IIx/d, CnA e CnB e ultraestrutura do músculo reto abdominal no momento do parto cesárea. E com esses resultados permitir estabelecer intervenção terapêutica eficaz com base fisiopatológica consistente. A análise estatística, bem como a escolha pelos testes de comparação entre as variáveis e grupos, serão executadas respeitando os pressupostos determinados pelos resultados, características e comportamento das variáveis. / Abstract: Diabetes mellitus during pregnancy is associated with high levels of urinary incontinence (UI) and pelvic floor muscle dysfunction (PFMD). Our academic research group "Diabetes and Pregnancy - Clinical and Experimental" of the Botucatu Medical School, UNESP since 2004, has held a several translational research in this area. However, there are still some doubts about the direct relationship between gestational hyperglycemia, IU and PFMD. Considering the important participation of the abdominal muscles in the urinary continence mechanisms, our hypothesis is that patients with mild gestational hyperglycemia have changes in muscle function, as the important morphological alterations found in experimental models and, therefore, try to explain the high rates of UI and DMAP in women with gestational diabetes mellitus (GDM). The aim of this study is to analyze the effects of hyperglycemia and gestational UI on the Collagen type I and III, protein expression MHC I, MHC IIa, MHC IIx/d, CnA and CnB and ultrastructure of the rectus abdominis muscle at the time of cesarean section. And with these results allow for effective therapeutic intervention with consistent pathophysiological basis. The statistical analysis, and the choice by comparison tests between variables and groups, will be implemented respecting the conditions determined by the results, characteristics and behavior of the variables. / Doutor
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Análise funcional da musculatura do assoalho pélvico pós-parto em mulheres primigestas /

Gameiro, Luís Felipe Orsi. January 2011 (has links)
Orientador: João Luiz Amaro / Banca: Paulo Roberto Kawano / Banca: Neuseli Lamari / Resumo: Avaliar de forma subjetiva e objetiva a força muscular do assoalho pélvico (AP) em mulheres primigestas, na faixa etária de 20 a 30 anos, utilizando palpação vaginal, perineometria e eletromiografia (EMG), nos seguintes momentos: 20ª e 36ª semanas da gestação, aos 45, 90 e 180 dias após o parto. Foram estudadas na UNESP - Botucatu - SP, 50 primigestas saudáveis, sem queixas urinárias, na faixa etária de 20 a 30 anos, 36 completaram o estudo e realizaram avaliação funcional do assoalho pélvico, os achados foram correlacionados com possíveis alterações da continência urinária. Elas foram subdivididas na dependência do tipo de parto: Grupo 1 (G1): 17 mulheres submetidas a parto vaginal (PV), Grupo 2 (G2): 19 submetidas a parto cesárea (PC), foi feito questionário clínico, palpação bidigital vaginal, perineometria e eletromiografia (EMG) de contrações rápidas e sustentadas com o equipamento Myotrac Infiniti 3G. A média de idade do G1 foi de 22,8 anos e do G2 de 22,5 anos (p>0,05). O IMC foi de 24,76 e 25,13 kg/cm² em G1 e G2, considerado peso adequado (p>0,05). No G2, na 20ª semana de gestação, observamos perda de urina significativamente menor (5,8%) que no G1(35%), com diferença estatística entre os grupos (p<0,05). Em todo período de avaliação, observamos que houve aumento progressivo da perda urinária nos 2 grupos, sem diferença estatística entre os momentos (p>0,05). Na avaliação subjetiva (palpação vaginal) e objetiva (perineometria), observamos piora significativamente maior da força muscular (FM) do AP no G1 em relação ao G2 (p<0,05). Na EMG do AP, durante a contração rápida, houve diminuição significativa da FM na 36ª semana de gestação e no pós-parto, sem diferença entre os momentos no G1. No G2, a FM foi significativamente menor na 20ª semana de gestação, em comparação aos diferentes momentos. Na contração... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to assess pelvic floor muscle strength (PFM) in primiparous women, using subjective and objective evaluation by vaginal palpation, perineometer and electromyography (EMG) in five moments as following: at the 20th and the 36th week gestation and after 45, 90 and 180 days of postpartum. Fifty healthy primiparous women with age between 20 and 30 years and without urinary complaints were evaluated at UNESP, Botucatu -SP. Thirty-six women completed the study and the functional analysis of pelvic floor muscle. Findings were correlated with possible disturbances of urinary continence. Participants were distributed according the childbirth in group 1 (n=17) for vaginal childbirth and group 2 (n=19) for cesarean. They fulfilled a clinical questionnaire and underwent transvaginal digital palpation (TDP), as well perineometer and eletromiography evaluation performed with Myotrac Infinit 3G. Muscle activity was measured at rest and force was obtained with three fast contractions and three sustained contractions. Mean age for G1 was 22.8 years and 22.5 years for G2 (p>0.05); body mass index was 24.7 and 25.1 Kg/m² for G1 and G2 respectively (p<0.05), both considered appropriate. On the 20th week of gestation G2 presented a urinary loss of 5.8% significant lower than G1 (35%); (p<0.05). During all period of study there was a gradual increase of loss urinary in both groups, without difference statistical between the moments (p>0.05). Subjective assessment (TDP) and objective evaluation by perineometer showed a greater worsening of PFM strength for G1 compared to G2 (p<0.05). EMG for fast contraction showed statistical decrease of PFM at the 36TH gestation week and on post-partum, without difference between moments for G1. While for G2 PFM was significantly lower at the 20th gestation week compared to different moments. In the sustained contraction there was a significantly... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Revisão sistemática da eficácia do treinamento supervisionado dos músculos do assoalho pélvico no tratamento da incontinência urinária feminina revisão sistemática do treinamento dos músculos do assoalho pélvico na incontinência urinária /

Piemonte, Gabriela Andrade January 2017 (has links)
Orientador: Vânia dos Santos Nunes Nogueira / Resumo: O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP), tem sido recomendado como tratamento primário da incontinência urinária (IU) feminina. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura para avaliar a eficácia do treinamento supervisionado dos MAP no tratamento da IU em mulheres. Métodos: Foram criadas estratégias de busca gerais e adaptáveis às bases de dados eletrônicas na área da saúde EMBASE (Elsevier, 1989-2014), MEDLINE (via Pubmed, 1968- 2014), CENTRAL (Registro de Ensaios Controlados da Colaboração Cochrane) e LILACS, os dois últimos via Biblioteca Virtual da Saúde (1982-2015). Nós incluímos estudos randomizados, nos quais mulheres com IU foram alocadas a participar de um treinamento supervisionado dos MAP (grupo intervenção) ou a não realizar nenhuma atividade física (ou fazer os mesmos exercícios, mas sem supervisão (grupo controle)). Os desfechos primários foram cura da IU, frequência e quantidade de perda involuntária de urina, força de contração dos MAP e qualidade de vida. Os desfechos semelhantes em pelo menos dois estudos foram plotados em uma metanálise, utilizando-se o software Review Manager 5.3. A qualidade da evidência foi gerada de acordo com o Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE). Resultados: Foram identificadas 3.221 referências e dois revisores independentemente leram os títulos e resumos dos artigos. Dos 33 estudos potencialmente elegíveis, 18 foram incluídos e 15 foram excluídos po... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The training of the pelvic floor muscles (PFM), has been the first line treatment for urinary incontinence (UI) in women. Objective: to conduct a systematic review of the literature to evaluate the efficacy of supervised training of PFMs in the treatment of UI in women. Methods: general and adaptive search strategies were created for the electronic databases in the health area; EMBASE (Elsevier, 1989-2014), MEDLINE (by Pubmed, 1968-2014), CENTRAL (Central Register of Controlled Trials of the Cochrane Collaboration) and LILACS, both by Virtual Health Library (1982-2015). We included randomized trials in which women with UI were assigned to participate in supervised training of the PFMs (intervention group) or not to perform any physical activity, (or to perform the same exercises but without supervision (control group)). The primary outcomes were cure of UI, frequency and amount of involuntary loss of urine, PFM contraction force, and quality of life. The homogeneous endpoints with at least two studies were plotted in a meta-analysis using Review Manager 5.3 software. The quality of evidence was generated in accordance with the Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE). Results: In total, 3,221 references were identified and two reviewers independently read the titles and abstracts of the articles. Of the 33 potentially eligible studies, 18 were included and 15 were excluded as they did not meet the eligibility criteria. A tot... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Estudo prospectivo, randomizado e controlado de mulheres com incontinência urinaria de esforço, tratadas com exercícios perineais, terapia com cones e eletroestimulação funcional do assoalho pélvico / A randomised controlled trial of pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation in the treatment of women with stress urinary incontinence

Castro, Rodrigo de Aquino [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:05:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005 / Objetivo: Comparar os efeitos dos exercícios perineais, terapia com cones e eletroestimulação funcional do assoalho pélvico, no tratamento de mulheres com incontinência urinária de esforço. Pacientes e Métodos: Foram randomizadas 89 pacientes divididas nos seguintes grupos: Grupo A -exercícios perineais (n=23), Grupo B - eletroestimulação (n=24), Grupo C -cones vaginais (n=21), Grupo D - controle (n=21). Os pacientes foram avaliados antes e após os tratamentos, por meio do estudo urodinâmico, teste do absorvente de uma hora, diário miccional, questionário de qualidade de vida (I-QoL) e ainda por avaliação subjetiva. Os exercícios perineais foram desenvolvidos em duas sessões semanais, com duração de 45 minutos, nas posições ortostática, sentada e supina. As sessões de eletroterapia foram realizadas duas vezes por semana, com duração de vinte minutos. Os parâmetros elétricos foram: intensidade de corrente variando de 10mA a 100mA de acordo com a tolerância de cada paciente, freqüência fixa em 50Hz e duração do pulso de 1 mseg. A terapia com os cones vaginais seguiu a mesma freqüência semanal, com a duração de 45 minutos. O peso dos cones variou de 20 gramas a 70 gramas. No grupo controle as pacientes foram orientadas a realizar a mesma seqüência de exercícios, porém, sem a supervisão de uma fisioterapeuta, em ambiente domiciliar e com controle mensal. A duração do tratamento foi de quatro meses consecutivos para todas as técnicas. Resultados: Na avaliação objetiva observamos uma redução, estatisticamente significante, no peso do absorvente e no número de episódios de perda de urina nas pacientes que realizaram os exercícios perineais, a terapia com cones vaginais e a eletroestimulação, quando comparados com o grupo controle. Observamos, ainda uma melhora significativa na qualidade de vida (I-QoL), naquelas que realizaram as técnicas fisioterápicas, o que não ocorreu com o grupo controle. Na avaliação urodinâmica o teste de esforço foi negativo de forma significativa nas pacientes que realizaram as técnicas fisioterápicas, quando comparados com o grupo controle. Nos demais parâmetros urodinâmicos não houve alterações. Na avaliação subjetiva, as mulheres que realizaram os exercícios perineais, a terapia com cones vaginais e a eletroestimulação referiram estar satisfeitas em 65,2 por cento, 61,9 por cento e 58,3 por cento, respectivamente, após a terapêutica aplicada. No grupo controle, apenas 23,8 por cento das pacientes estavam satisfeitas com o tratamento realizado. Conclusão: Os exercícios perineais, a terapia com cones vaginais e a eletroestimulação funcional do assoalho pélvico são efetivos no tratamento de mulheres com incontinência urinária de esforço. Quando comparados apresentaram taxas de sucesso semelhantes. (AU) / Objective: To compare the effect of pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation in the treatment of women with stress urinary incontinence. Patients and Methods: Eighty-nine randomized patients have been divided in the following groups: Group A, pelvic floor exercises (n=23); Group B, electrical stimulation (n=24); Group C, vaginal cones (n=21); Group D, control (n=21). Patients were assessed before and after treatment by urodynamic test, one hour pad test, voiding dairy, quality of life questionnaire (I-QoL) and subjective response. Pelvic floor exercises are characterized by two weekly sessions, lasting 45 minutes each, in orthostatic, sitting, and supine position. Electrical therapy sessions were carried out twice a week for 20 minutes each. Electrical parameters were: current intensity ranging from 10mA to 100mA, according to each patient’s tolerance, fixed frequency of 50 Hz, and pulse duration of 1ms. Vaginal cone therapy followed the same week basis, lasting 45 minutes each. Cone weight ranged from 20 to 70 g. In the control group, patients have been told to follow the same sequence of exercises; however, with no physiotherapist supervision, at home, with a monthly control. The duration of the treatment was four consecutive months for all techniques. Results: Regarding the objective evaluation, we have observed a statistically significant reduction at the one hour pad test and at the number of urine loss episodes in patients who had gone through pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation, as compared to the control group. We have also observed a significant improvement in the quality of life (IQoL) in patients who had gone through physiotherapy techniques, which did not happen to the control group. Concerning the urodynamic evaluation, the stress test was significantly negative in patients who had gone through physiotherapy techniques, as compared to the control group. As to the remaining urodynamic parameters, there was no change. Regarding the subjective evaluation, 65.2%, 61.9%, and 58.3% women who had accomplished pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation, respectively, mentioned being satisfied after the applied therapeutics. In the control group, only 23.8% patients were satisfied with the treatment. Conclusion: Pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation are effective in the treatment of women with stress urinary incontinence. When compared, they have presented similar success rates. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Fisioterapia uroginecológica

Volkmer, Cilene 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T02:43:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 287551.pdf: 999176 bytes, checksum: 9348ad6c2c054540c8f5f7258487327b (MD5) / O processo de aprendizagem da assistência fisioterápica à mulher com IU envolve questões complexas e gera inúmeras inquietações. Esta Pesquisa Convergente-Assistencial, com caráter qualitativo, teve como objetivos compreender as dificuldades apresentadas pelos acadêmicos de fisioterapia durante a aprendizagem da assistência à mulher com incontinência urinária e construir estratégias conjuntas com os acadêmicos de fisioterapia para a superação destas dificuldades. O suporte teórico-metodológico constituiu-se da Pedagogia Libertadora de Paulo Freire. O estudo, desenvolvido nas dependências do Curso de Fisioterapia de uma universidade de Santa Catarina, teve como sujeitos 17 acadêmicos de fisioterapia no semestre 2009.2. Destes, 13 continuaram participando da pesquisa no semestre 2010.1. A coleta de dados, realizada através de observação participante e oficinas temáticas, ocorreu de agosto a novembro de 2009 e de fevereiro a junho de 2010. Os dados foram analisados através de quatro etapas analíticas: apreensão, síntese, teorização e transferência. Os resultados foram apresentados em dois artigos/manuscritos. No artigo/manuscrito abordando o processo de iniciação da aprendizagem, dos dados analisados emergiram quatro categorias: dificuldades em lidar com a própria sexualidade, constrangimentos em compartilhar a intimidade com os colegas, dificuldades quanto aos aspectos interacionais com as mulheres e quanto à organização da Disciplina Fisioterapia Uroginecológica, que podem ser superadas através da reflexão e diálogo, resultando na construção coletiva das propostas: abordagem precoce do tema sexualidade, abertura para dialogicidade nas disciplinas, vivências em grupo e inserção da realidade no cotidiano das atividades curriculares da fisioterapia uroginecológica, possibilitando transformar o processo de iniciação da aprendizagem da assistência fisioterápica à mulher com incontinência urinária. No artigo/manuscrito abordando o desenvolvimento da assistência à mulher com incontinência urinária no estágio curricular supervisionado, outras quatro categorias emergiram: dificuldades face às condutas para avaliação da mulher com IU, quanto ao estabelecimento do plano terapêutico, em relação aos registros das consultas e em relação à organização do Estágio Curricular Supervisionado. Quanto à avaliação da mulher, as principais dificuldades foram o exame físico e a aplicação de instrumentos diagnósticos, e as estratégias de superação incluem postergar o exame até que a interação com a paciente seja estreitada, bem como, ter a experiência pregressa de aplicar os instrumentos em si mesmos, antes de propô-los à mulher. Quanto ao plano terapêutico, as dificuldades estão relacionadas à prescrição e execução das condutas, recomendando-se, particularmente, aumentar a familiaridade com as mesmas. No que diz respeito aos registros, sugerem maior flexibilidade no tipo de anotações. Quanto à organização do estágio, recomendam estreitar o diálogo com os supervisores, buscando maior qualidade e menor quantidade nos atendimentos. Conclui-se que o exercício da dialogicidade e criticidade possibilita que acadêmicos de fisioterapia vislumbrem a modificação da realidade do ensino da fisioterapia uroginecológica no curso. Ao mesmo tempo, constatam que a implementação das propostas apresentadas é tarefa árdua, possível através do engajamento e cooperação de todos os envolvidos no contexto, ou seja, discentes, docentes, coordenadores e orientadores pedagógicos. Esta pesquisa poderá contribuir com o processo de formação profissional da fisioterapia uroginecológica, incentivando a busca por novas reflexões acerca do tema e a transferência dos achados para outras realidades.
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Avaliação da incontinência urinária 8 anos após a realização de estimulação elétrica transvaginal

Trindade, Camila Martins Chaves January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Estimulação elétrica transvaginal no tratamento da incontinência urinária

Barroso, Julia Cristina Vieira January 2002 (has links)
Objetivo - Determinar a efetividade da estimulação elétrica transvaginal (EE) no tratamento da incontinência urinária (IU) e avaliar a melhora clínica após seis meses do término do tratamento. Delineamento - Ensaio clínico randomizado controlado e cego. Instituição - Serviços de Ginecologia e Obstetrícia e de Engenharia Biomédica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, UFRGS. Métodos - Foram selecionadas 36 mulheres (24 casos e 12 controles), com IU de esforço, urgência ou mista, para utilização de equipamento de EE ou placebo (equipamento idêntico, sem corrente elétrica). As pacientes fizeram o tratamento em casa, duas vezes ao dia (sessões de 20 minutos), durante 12 semanas. Preencheram diário miccional e realizaram estudo urodinâmico no início e final do tratamento. Foram reavaliadas clinicamente após seis meses. Resultados - O tempo médio de utilização do equipamento foi semelhante nos grupos (em torno de 40h). O grupo que fez EE apresentou aumento significativo da capacidade vesical máxima e redução significativa no número de micções totais (durante o período de 24h), no número de micções noturnas, no número de episódios de urgência miccional e, principalmente, no número de episódios de incontinência urinária. Na primeira avaliação, após o término do tratamento, 87,5% das pacientes estavam satisfeitas. Na reavaliação semestral, 33% das pacientes necessitaram de outra abordagem terapêutica e 67% estavam curadas ou melhores. Conclusão - A EE é uma alternativa prática, com poucos efeitos colaterais, e efetiva no tratamento das principais formas de IU feminina.
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Avaliação da incontinência urinária no terceiro trimestre de gestação e no puerpério em mulheres do Programa Mãe Curitibana / Caroline Tarazi Valeton ; orientadora, Vivian Ferreira do Amaral

Valeton, Caroline Tarazi January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Bibliografia: f. 68-79 / Introdução: A incontinência urinária (IU) é definida, de acordo com a Sociedade Internacional de Continência, como qualquer perda involuntária de urina. A gravidez aumenta a sua prevalência e estima-se que o risco para todos os tipos de IU aumente para 60 / Introduction: According to the International Continence Society, urinary incontinence (UI) is defined as any involuntary leakage of urine. Pregnancy increases the prevalence of UI, the risk for all types of UI being estimated to increase to 60% in pregnan
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Estimulação elétrica do nervo tibial posterior para o tratamento da bexiga hiperativa refratária de origem não neurológica / Francine de Oliveira Fischer Sgrott ; orientadora, Elisangela Ferretti Manffra ; co-orientador, Wilson Francisco Schneider Busato Jr.

Sgrott, Francine de Oliveira Fischer January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007 / Bibliografia: f. 88-97 / Incontinência Urinária (IU) é definida como qualquer perda involuntária de urina pelo meato uretral. Uma de suas formas é a Bexiga Hiperativa (BH), que é segunda maior causa de perda de urina na mulher. A BH é caracterizada pelo aumento da freqüência urin / Urinary incontinence (UI) is defined as any involuntary urine flow through the urethra. The second cause of UI in women is overactive bladder (OAB), which is characterized by increased diurnal and nocturnal urinary frequencies, by urgency and/or urge-inco
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Associação clínica dos sintomas defecatórios em mulheres com disfunção do assoalho pélvico / Clinical association of defective symptoms in women with pelvic floor

Vasconcelos Neto, José Ananias 29 May 2017 (has links)
VASCONCELOS NETO, J. A. Associação clínica dos sintomas defecatórios em mulheres com disfunção do assoalho pélvico. 2017. 100 f. Tese ( Doutorado em Ciências Médico-Cirúrgicas )- Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Luciene Oliveira (luciene@ufc.br) on 2017-06-08T13:51:54Z No. of bitstreams: 1 tese-ANANIAS.pdf: 2428662 bytes, checksum: f9cfa389080672801adf0c637a7ca6db (MD5) / Rejected by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com), reason: O arquivo deverá ser nomeado com a extensão 2017_tese_javasconcelosneto, favor corrigir on 2017-06-08T14:02:09Z (GMT) / Submitted by Luciene Oliveira (luciene@ufc.br) on 2017-06-08T15:38:21Z No. of bitstreams: 1 tese-ANANIAS.pdf: 2428662 bytes, checksum: f9cfa389080672801adf0c637a7ca6db (MD5) / Rejected by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com), reason: Nomear o arquivo de acordo com o que está descrito no tutorial. Alguns campos estão todos em caixa alta e não são. Ver tutorial. on 2017-06-08T15:45:03Z (GMT) / Submitted by Luciene Oliveira (luciene@ufc.br) on 2017-06-08T16:32:43Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_javasconcelosneto.pdf: 2434793 bytes, checksum: 33607736bbef42eb621736fc4a127baa (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-06-08T16:39:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_javasconcelosneto.pdf: 2434793 bytes, checksum: 33607736bbef42eb621736fc4a127baa (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-08T16:39:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_javasconcelosneto.pdf: 2434793 bytes, checksum: 33607736bbef42eb621736fc4a127baa (MD5) Previous issue date: 2017-05-29 / Posterior vaginal wall prolapses have often been implicated in bowel symptoms, but the data are controversial. Objectives: The aim of this study was to evaluate the association and correlation of Bp point, perineal body (Pb) and genital hiatus (Gh) measures with constipation, anal incontinence, severity of symptoms and quality of life. Methods The patients were distributed into 2 groups according to the posterior vaginal wall Bp point (POP-Q): One group without posterior vaginal wall prolapse (Control Group = Bp ≤ -1) and one with posterior vaginal wall prolapse (Case Group = Bp ≥ 0). Demographic data, defecatory dysfunctions and SF-36 were compared between the groups. Correlations between severity of posterior prolapse (Bp, Gh, Pb and Gh+Pb) and severity of bowel symptoms were also calculated. Results A total of 613 women were evaluated, with 174 included (Control Group=69/39.7%, Case Group=105/60.3%). The groups were similar in the following characteristics: anal incontinence, fecal urgency and/or constipation. There was no correlation between the severity of constipation and anal incontinence, according to Wexner scores, and the severity of the posterior vaginal wall prolapse, measured through the Bp point. There were, however, statistically significant differences between the groups when comparing Pb, Gh and Gh+Pb measures. The Pb and Gh+Pb correlated positively with symptoms of constipation, as well as with the scores of some domains of the SF-36, however, there was no correlation with anal incontinence. Conclusion: These results suggest that the severity of posterior vaginal wall prolapse is not correlated with constipation or anal incontinence, but Pb and Gh + Pb measurements are correlated with constipation and SF-36 scores. Keywords: / Os prolapsos de parede vaginal posterior têm sido frequentemente implicados com sintomas defecatórios, porém os dados são controversos. Objetivos: Avaliar a associação e correlação das medidas do ponto de Bp, do corpo perineal (CP) e do hiato genital (HG) com constipação, incontinência anal, severidade dos sintomas e qualidade de vida. Métodos: As pacientes foram distribuídas em 2 grupos de acordo com o ponto Bp da parede vaginal posterior (POP-Q): Um grupo sem prolapso da parede vaginal posterior (Grupo de Controle = Bp ≤ -1) e um com prolapso da parede vaginal posterior (Grupo de Caso = Bp ≥ 0). A qualidade de vida (SF-36) foi comparada entre os grupos. Foram também calculadas as correlações entre o estadiamento do prolapso posterior (Bp, HG, CP e HG+CP) e a gravidade dos sintomas intestinais. Resultados: Foram avaliadas 613 mulheres, sendo 174 incluídas (Grupo de Controle = 69 / 39,7%, Grupo de Casos = 105 / 60,3%). Os grupos foram semelhantes nas seguintes características: incontinência anal, urgência fecal e/ou constipação. Não houve correlação entre a gravidade da constipação ea incontinência anal, de acordo com os escores de Wexner, e a gravidade do prolapso da parede vaginal posterior (ponto Bp). Houve, no entanto, diferenças estatisticamente significativas entre os grupos quando comparadas as medidas de CP, HG e HG+CP. O CP e o HG+CP correlacionaram-se positivamente com sintomas de constipação, bem como com os escores de alguns domínios do SF-36, no entanto, não houve correlação com a incontinência anal. Conclusão: Estes resultados sugerem que o prolapso da parede vaginal posterior não tem correlação com a constipação ou a incontinência anal, porém as medidas de CP e HG+CP apresentam correlação com os sintomas de constipação e com o SF-36. Palavras-chave: Prolapso vaginal, retocele, constipação, incontinência fecal, qualidade de vida.

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