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Neuroinflamação e esquizofrenia : avaliação de parâmetros astrogliais in vitro e in vivo

Souza, Daniela Fraga de January 2012 (has links)
Embora a inflamação seja um processo de defesa fisiológica, neuroinflamação desequilibrada tem sido associada com a fisiopatologia de doenças do SNC. Além disso, a exposição pré-natal à infecção bacteriana e/ou viral tem sido implicada em vários estudos como um importante fator ambiental capaz de afetar prejudicialmente o neurodesenvolvimento, aumentando assim o risco de esquizofrenia. Resposta imune materna, em vez de infecção direta do feto, poderia ser responsável pelo desenvolvimento da doença. Glia ativada libera uma variedade de citocinas pró-inflamatórias que contribuem para a disfunção neuronal. Além disso, as alterações de marcadores astrogliais parecem estar intimamente relacionadas à patologia da esquizofrenia, por exemplo, níveis elevados de S100B, uma proteína derivada da glia, foram observados no soro e LCR de pacientes com esquizofrenia. Nesta tese avaliou-se se a secreção de S100B (em células de glioma C6 e fatias de hipocampo de ratos Wistar) poderia ser diretamente modulada por citocinas inflamatórias alteradas na esquizofrenia, assim como o possível envolvimento da via da proteína cinase ativada por mítógeno (MAPK) nestas respostas. Os efeitos dos antipsicóticos típicos e atípicos na secreção de S100B induzida por citocinas foram analisadas. Nós também avaliamos se a administração de LPS em ratas prenhas no final da gestação afeta alguns aspectos comportamentais da prole em sua vida adulta, e investigamos os efeitos deste tratamento sobre parâmetros gliais usando preparação ex vivo dos descendentes, além de observar se o tratamento pré-natal afeta marcadores gliais (S100B e GFAP) da prole adulta. Usamos a prole aos 30 e 60 dias para avaliar as diferenças entre os ratos jovens e adultos e também investigar a existência de diferenças entre os descendentes do sexo masculino e feminino. Avaliamos também os parâmetros de estresse oxidativo NO e GSH. Nós observamos que secreção de S100B foi aumentada pelas citocinas pró-inflamatórias (IL-1, TNF-, IL-6 e IL-8) em glioma C6 e em fatias hipocampais através da via MAPK, e estresse oxidativo pode ser um componente desta modulação. Além disso, IL-6 foi capaz de induzir um aumento no conteúdo de S100B e GFAP em glioma C6 e os antipsicóticos, haloperidol e risperidona, foram capazes de inibir a secreção de S100B estimulada por IL-6. Observamos também que o modelo de alteração imune maternal provocou alterações comportamentais na prole adulta, especialmente no comportamento social dos ratos afetados, além de modificar o padrão de secreção da proteína S100B e da captação de glutamato em fatias ex vivo da prole adulta. Constatamos que conteúdo de glutationa e NO são modificados de forma dependente de idade/gênero. Foi observada também uma pronunciada astrogliose particularmente hipocampal, com GFAP apresentando-se aumentada em ratos juvenis e adultos enquanto que conteúdo de S100B apresentou diminuição na prole juvenil e aumento em ratos adultos em resposta a exposição imune maternal. Aparentemente, infecção pré-natal parece levar a anormalidades comportamentais e neuroquímicas, incluindo modificação de marcadores gliais, na vida pós-natal, possivelmente via citocinas. / Although inflammation may be a physiological defense process, imbalanced neuroinflammation has been associated with the pathophysiology of brain disorders. Furthermore, prenatal exposure to bacterial and viral infection has been implicated by several studies indicating that such exposure is an important environmental factor out that may detrimentally affect neurodevelopment, increasing the risk of schizophrenia. Maternal immune response, rather than direct infection of the fetus, could be responsible for disease development. Activated glia releases a variety of pro-inflammatory cytokines that contribute to neuronal dysfunction. Moreover, changes in astrogliais markers seem to be closely related pathology of schizophrenia, for example, elevated levels of S100B, a glia derived protein, have been observed in the serum and CSF of schizophrenic patients. We evaluated whether S100B secretion (in C6 glioma cells and hippocampal slices in Wistar rats) could be directly modulated by the main inflammatory cytokines altered in schizophrenia, as well as the possible involvement of mitogen-activated protein kinase (MAPK) pathways in these responses. The effects of typical and atypical antipsychotic drugs on glial cytokine-induced S100B release were analyzing. We also evaluated whether administration of LPS to rats dams in late gestation affects some aspects of the offspring behavior in their adult life, and investigated the effects of this treatment on glial parameters using ex vivo preparation of offsprings, and whether it affects astroglial markers (S100B and GFAP) of the offspring in later life. We used the offspring at 30 and 60 days to evaluate the differences between juvenile and adult rats and also investigate the existence of differences between male and female offspring. We also investigated the oxidative stress parameters NO and GSH. We observed that S100B secretion was increased by the pro-inflammatory cytokines (IL-1 , TNF-, IL-6 and IL-8) in C6 glioma and in hippocampal slices via the MAPK, and oxidative stress may be a component this modulation. Furthermore, IL-6 was capable of inducing an increase in content GFAP and S100B in C6 glioma and antipsychotic, haloperidol and risperidone have been capable of inhibiting S100B secretion stimulated by IL-6. We also note that the model of maternal immune changes caused behavioral changes in the adult offspring, especially in the social behavior of rat affected and modified the pattern of secretion of S100B protein and glutamate uptake in ex vivo slices of adult offspring. We found that content of glutathione and NO are modified so age / gender dependent. There was also a pronounced hippocampal astrogliosis, with GFAP presenting increased in juvenile and adult rats while S100B content was reduced in juvenile and increased in adult offspring rats in response to exposure to maternal immune. Apparently, prenatal infection appears to lead to behavioral and neurochemical abnormalities, including modification of glial markers in the postnatal life, possibly via cytokines.
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Estudo genômico do nível de infecção por Babesia bovis em bovinos da raça angus /

Santana, Clarissa Helena. January 2016 (has links)
Orientador: Henrique Nunes de Oliveira / Coorientador: Márcia Cristina de Sena Oliveira / Banca: Simone Cristina Méo Niciura / Banca: Rodrigo Giglioti / Resumo: A bovinocultura é um setor com importante destaque no agronegócio brasileiro. O carrapato Ripicephalus (Boophilus) microplus é responsável por perdas econômicas significativas aos pecuaristas e é vetor de hemoparasitoses como Anaplasma spp e Babesia spp. Sabe-se que os bovinos Bos taurus taurus são mais susceptíveis à infestação por carrapatos do que Bos taurus indicus. Acredita-se que o mesmo ocorra para a infecção por Babesia bovis. Neste trabalho, foram avaliados, em duas colheitas, 355 bovinos da raça Angus, pertencentes a uma fazenda de Uruguaiana-RS, nos quais foram realizadas contagens de carrapatos e colheitas de amostras de sangue para quantificação de B. bovis, pela técnica de qPCR, e genotipagem com chip de 150.000 marcadores SNP. Para qPCR utilizaram-se sequências iniciadoras que flanqueiam um fragmento do gene do citocromo B (mt-cytB), como oligonucleotídeos iniciadores. Após genotipagem dos bovinos com o chip Gene Seek Genomic Profiler™ (GGP-HD) da Illumina Infinium®, foi realizado imputação de genótipos, para recuperação de genótipos faltantes, e controle de qualidade. Foi realizada análise de associação genômica ampla (GWAS), para cada uma das características, infecção por B. bovis e resistência a carrapatos, através do método denominado "Single Step Genomic BLUP" (ssGBLUP). Todos os animais apresentaram infestação por carrapatos e infecção por B. bovis, determinada pela qPCR, e altos valores médios para ambas as características. Algumas regiões cromossômicas ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The cattle industry is a sector with importance in the Brazilian agribusiness. The Ripicephalus (Boophilus) microplus is responsible for economic losses and is a vector for hemoparasitoses, such as Anaplasma spp and Babesia spp. It is known that the Bos tauros animals are more susceptible to infestation by ticks when compared with infestation in Bos indicus animals. It is believed that the same behavior keeps for infection by Babesia bovis. They were evaluated, in two collections, 355 Angus cattle, from a farm in Uruguaiana city, estate of Rio Grande do Sul, where were performed tick counts, quantification of B. bovis by qPCR and genotyping with a 150K chip. Were used as primers, in the qPCR, sequences that flanking the fragment of the cytochrome b gene. The technique was standardized and optimized using specimens of isolates of B. bovis. After genotyping, imputation was carried out, for recovery of missing genotypes, and quality control. Genome association analysis was performed (GWAS), to each of the characteristics, through the method called "Single Step Genomic BLUP" (ssGBLUP). All animals showed tick infestation and infection by B. bovis and high average values for both characteristics. Some regions on chromosomes were identified as significant to the characteristics tick infestation and infection by B. bovis, and seven chromosomes, identified in the present study, were already described in other studies. The present study agrees with other results indicating that the qP... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Infecção de aves (Gallus gallus domesticus) com Salmonella enterica subesp. enterica sorovar Enteritidis contendo deleções nos genes cobS, cbiA, pduC, pduD e pduE : avaliação da colonização intestinal, invasão sistêmica e resposta imune /

Denadai, Janine. January 2015 (has links)
Orientador: Angelo Berchieri Junior / Coorientador: Oliveiro Caetano de Freitas Neto / Banca: Marcelo Brocchi / Banca: Jacqueline Boldrin de Paiva / Banca: Rosemeri de Oliveira Vasconcelos / Banca: Karin Werther / Resumo: Salmonella Enteritidis (SE) é responsável pela maioria dos casos de infecções alimentares em seres humanos e, geralmente, está associada ao consumo de produtos de origem avícola. Nas aves, SE coloniza o intestino, podendo sobreviver utilizando como substrato o 1,2 propanodiol (1,2-Pd) disponível neste ambiente, cujo metabolismo é viabilizado pela ação da enzima propanodiol desidratase, codificada por genes do operon pdu. A enzima propanodiol desidratase necessita de cianocobalamina como cofator enzimático, a qual é codificada pelos genes cobS e cbiA. Neste estudo, utilizou-se uma estirpe de SE e duas mutantes, sendo uma com os genes pduC, pduD, pduE defectivos (SE ΔpduCDE) e outra com os genes pduC, pduD, pduE, cobS e cbiA (SE ΔcobSΔcbiAΔpduCDE) inativados, na tentativa de avaliar a importância do 1,2-Pd para a colonização intestinal e invasão de órgãos durante a infecção de aves por SE. No primeiro experimento, estimou-se as quantidades das estirpes em baço, fígado e conteúdo cecal de aves de postura de variedades vermelha e branca. Um segundo ensaio foi realizado para verificação da excreção fecal, por meio de suabes cloacais. Aliado a isso, caracterizou-se a resposta imunológica em aves SPF desafiadas com estirpes de SE acima descritas por meio da avaliação das populações de linfócitos T CD4+ e TCD8+ em fígado e tonsilas cecais e também pela quantificação de genes responsáveis pela expressão das citocinas IL-6, CCL4, CXCLi2 e IL-22 em tonsilas cecais e IL-6 e IL-18 em baço. Observou-se que as estirpes mutantes foram capazes de colonizar o intestino e invadir o baço e fígado da mesma forma que a estirpe selvagem, sendo que as aves de postura de variedade vermelha foram mais susceptíveis a infecção sistêmica. Tanto a estirpe selvagem como as mutantes estimularam o mesmo perfil de resposta imune nas aves SPF. Portanto, os genes pduC, pduD, pduE, cobS e cbiA não são necessários para... / Abstract: Salmonella Enteritidis (SE) is responsible for majority of the cases of foodborne diseases in humans and usually is associated with the consumption of poultry origin products. In birds, SE colonizes the intestine and can survive using 1,2 propanodiol (1,2-Pd) as substrate. The metabolisation of the 1,2-Pd is possible by the action of propanodiol dehydratase enzyme, encoded by genes pdu operon. Cyanocobalamin, which is encoded by genes cobS and cbiA, is the cofactor required by propanodiol dehydratase. In this study, we used one SE wild type strain and two mutants, one with mutations in pduC, pduD and pduE genes (SE ΔpduCDE) and another with mutations of pduC, pduD, pduE, cobS and cbiA genes (ΔcobSΔcbiAΔpduCDE) in attempt to evaluate the importance of 1,2-Pd for intestinal colonization and invasion of organs during infection of birds. In the first experiment, bacterial counts for all strains were obtained from spleen, liver and cecal content of white and brown varieties of commercial egg-layers. In the second assay, faecal shedding of the strains was assessed by cloacal swabs. Additionaly, immunological responses were characterised by the assessment of T CD4+ and T CD8+ cell populations in liver and cecal tonsils from SPF (Specific Pathogen Free) chicks challenged with the three strains. Complementary transcripts of genes encoding the cytokines IL-6, CCL4, CXCLi2 and IL-22 in cecal tonsils, and IL-6 and IL-18 in liver were obtained for relative quantification by qRT-PCR. It was observed that SE mutant strains were able to colonise the intestine and invade spleen and liver in the same way as the wild type strain. Brown variety of birds was more susceptible to systemic infection than white birds. Furthermore, the immune response profiles triggered by the SE wild type and the two mutants in SPF chicks were very similar. Therefore, data for the present study suggest that pduC, pduD, pduE, cobS e cbiA genes would not be essencial to ... / Doutor
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Efeito do MK-886 sobre a produção de leucotrienos e citocinas em animais sépticos / Effect of MK-886 in leukotrienes and cytokines production in septic animals

Pereira, Juliana Borges 10 February 2012 (has links)
Os leucotrienos (LTs) e as citocinas são mediadores inflamatórios produzidos durante a sepse e que podem apresentar uma tarefa moduladora na secreção de arginina-vasopressina (AVP). Na fase aguda da sepse as concentrações plasmáticas de AVP encontram-se aumentadas e na fase tardia em níveis basais, apesar da hipotensão progressiva. Nosso objetivo foi analisar o efeito da injeção intraperitoneal de MK-886, (inibidor da síntese de leucotrienos), sobre a produção de LTs e de citocinas no sítio infeccioso e plasma de animais sépticos. Foram usados ratos Wistar que receberam injeções intraperitoneais de MK-886 (4mg/kg) ou veículo (DMSO 5%) 1h antes da indução de sepse experimental por ligadura e perfuração cecal (CLP) ou da operação fictícia (OF). Os animais foram decapitados 0, 4 e 24h após CLP ou OF. O sangue foi coletado para a determinação do sódio sérico, hematócrito, citocinas, LTB4. O lavado peritoneal foi coletado para dosagem de citocinas. O hipotálamo foi removido e incubado para a análise de cis-LTs. O sódio sérico diminuiu, o hematócrito aumentou e os cis-leucotrienos hipotalâmicos não apresentaram alterações significantes após 4 horas de CLP. A sepse provocou um aumento nas concentrações de TNF-a, no sítio infeccioso, mas não foi detectada no plasma. As citocinas IL-1b e a IL-6 aumentaram em 4 horas tanto no sítio infeccioso como no plasma. A análise dos resultados de LTB4 plasmático mostrou uma diminuição das concentrações 24 horas após o CLP. A administração do MK-886 não modificou o sódio, o hematócrito e aparentemente nem os cis-leucotrienos hipotalâmicos. No sítio infeccioso a droga causou um aumento nas concentrações de TNF-a 4 e 24 horas enquanto as de IL-1b não se modificaram e as de IL-6 aumentaram apenas 4 horas após o CLP. Entretanto, no plasma, a droga diminuiu acentuadamente as concentrações tanto de IL-1b como de IL-6. A análise do LTB4 plasmático mostrou efeito da droga em 4 horas, mas não em 24 horas da sepse. Os resultados deste estudo sugerem que os LTS regulam de maneira diferente a produção de citocinas no plasma e no foco infeccioso e podem explicar os efeitos destes mediadores sobre a secreção de AVP durante a sepse. / Leukotrienes (LTs) and cytokines are inflammatory mediators produced during sepsis and may have a task in modulating the secretion of vasopressin (VP). In the acute phase of sepsis, the plasma AVP concentrations are increased and in the late stage at basal levels, despite the progressive hypotension. Our goal was to analyze the effect of intraperitoneal injection of MK-886 (leukotriene synthesis inhibitor) on the production of LTs and cytokines in the infectious site and plasma of septic animals. We used Wistar rats that received intraperitoneal injection of MK-886 (4.0mg/kg) or vehicle (DMSO 5%) 1 h before induction of experimental sepsis by cecal ligation and puncture (CLP) or sham operation (OF).The animals were decapitated at 0, 4 and 24 h after surgeries and blood was collected for determination of serum sodium, hematocrit, cytokines and LTB4. The peritoneal fluid was collected for cytokine assay. The hypothalamus was removed and incubated for the analysis of cis-LTs. Serum sodium decreased, hematocrit increased and hypothalamic cis-leukotrienes did not show significant changes after 4 hours of CLP. Sepsis caused increase in the TNF-a concentrations in the site of infection, but was not detected in plasma. The cytokines IL-1b and IL-6 increased by 4 hours both in the plasma as in the site of infection. The results of LTB4 showed a decrease in plasma concentrations 24 hours after CLP. The administration of MK-886 did not alter sodium, hematocrit, and apparently neither the cis-hypothalamic leukotrienes. At the site of infection the drug caused an increase in the concentrations of TNF-a 4 and 24 hours while IL-1b remained unchanged and IL-6 increased only 4 hours after CLP. However, in the plasma the drug markedly diminished the concentrations of IL-1b and IL-6. The analysis of LTB4 in plasma showed effects of the drug in 4 hours but not 24 hours of sepsis. The results of this study suggest that LTs differentially regulate the cytokine production in the plasma and in the site of infection, and may explain the effects of these mediators in AVP secretion during sepsis.
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Prevalência de infecções urogenitais durante o trabalho de parto a termo e pré termo e associação com níveis de IgA secretora no colostro / Prevalence of urogenital infections during term and preterm labor and association with secretory IgA levels in colostrums

Araújo, Edilson Dias de 07 November 2018 (has links)
Orientadores: Paulo César Giraldo, Ana Katherine da Silveira Gonçalves / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T13:39:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_EdilsonDiasde_D.pdf: 2801870 bytes, checksum: 056091a8cfb4211f4402aa3462d60140 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: As infecções urogenitais (IUG) são muito prevalentes durante a gestação e são reconhecidamente uma das principais causa de trabalho de parto prematuro. Entretanto, a prevalência de IUG no período intraparto é pouco conhecida. Diversas variáveis podem alterar a concentração das imunoglobulinas no colostro. A prematuridade e as infecções urogenitais têm sido estudadas como um destes fatores. Objetivos: Avaliar a prevalência de infecções urogenitais em gestantes durante o trabalho de parto pré-termo e a termo; quantificar os níveis de IgA secretória no colostro de puérperas de parto pré-termo e a termo com e sem infecção urogenital e correlacionar os níveis de IgA secretória nos colostros das puérperas com a presença de infecções urogenitais. Metodologia: No per iodo de janei ro a junho de 2009, 94 gestantes em trabalho de parto, atendidas na Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), foram alocadas em dois grupos, 49 gestantes em trabalho de parto pré-termo e 45 gestantes em trabalho de parto a termo, foram convidadas a participar do estudo. Para uma melhor homogeneização dos resultados, apenas 34 mães de recém nascidos pré-termo (RNPT) e 38 mães de recém nascidos a termo (RNT), totalizando 72 mães que expressaram colostro no segundo dia de puerpério tiveram seus níveis de IgAs quantificados mediante a utilização de ensaio imunoenzimático (ELISA). Todas as gestantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e passaram por exame ginecológico, quando foi coletado material urinário, vaginal e perianal para estudo microbiológico. Resultados: Nos 94 casos estudados, a prevalência de infecções urogeni tais nas gestantes de parto pré-termo foi d 49,0% e nas gestantes de parto a termo de 53,3% (p=0,8300). Considerando-se os casos de infecções urogenitais, nas gestantes de parto pré-termo e a termo, encontrou-se ITU em 36,7% e 22,2%, candidíase vaginal em 20,4% e 28,9%, vaginose bacteriana em 34,7% e 28,9% e estreptococos do grupo B em 6,1 e 15,6%, respectivamente. Entre as 72 puérperas de recém nascidos de par to prétermo (34) e a termo (38) estudadas, a prevalência de infecções urogenitais nas gestantes de parto pré-termo foi de 50,0% e nas a termo de 52,6%. Considerando-s os casos de infecções urogenitais específicas, nas gestantes de parto pré-termo e a termo, encontraram-se infecção do trato urinário ( ITU) em 32,4% e 15,8%, candidíase vaginal em 17,6% e 26,3%, vaginose bacteriana em 38,2% e 31,6% e estreptococos do grupo B em 5,9% e 15,8%, respectivamente. As concentrações de IgAs foram significativamente mais elevadas no grupo de puérperas de RNPT (1051,3 mg/dL) que no grupo de puérperas de RNT (396,3 mg/dL). Conclusões: Os níveis de IgAs no colostro de mães de RN pré-termo foram significantemente mais elevados que os encontrados em mães de RN a termo. Entretanto apesar da elevada prevalência de diferentes infecções genitais intrapartais, estas não tiveram influência sobre os níveis médios de IgAs, sugerindo que este aumento observado no colostro de mães de RN pré termo esteja relacionado a fatores adaptativos da prematuridade e não a presença das infecções / Abstract: Urogenital Infections (UGI) are very prevalent during pregnancy and are admittedly one of the main causes of premature labor. Still, very little is known about the prevalence of UGI in the intrapartum period. Several variables can change the concentration of immunoglobulins in the colostrum. Prematurity and urogenital infections have been studied as some of these factors. Goal: Assessing the prevalence of urogenital infections in pregnant women during pre-term and fullterm labor; quantifying secretory IgA levels in the colostrum of pre-term and fullterm puerperal women with and without urogenital infection and correlate the levels of secretory IgA levels in the colostrum of pre-term and full-term mothers with urogenital infection. Methodology: 94 pregnant women in labor, who were admitted to Maternidade Escola Januário Cicco - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, allocated in two groups, 49 in pre-term labor (PTL) and 45 in full-term labor (FTL), and were invited to participate in the study. For a better homogenization of results, only 72 mothers of PTL (34) and FTL (38) who manifested colostrum on the second day of puerperium had their levels of lgA quantified by immunoassay (ELISA). All these women signed a free and clarified consent term and underwent gynecological examination, when urine, vaginal and perianal samples were collected for microbiological study. Results: In 94 of the cases studied, the prevalence of general infections was 49.0% in the pregnant women in pre-term labor and 53.3% in the pregnant women in full-term labor (p=0.8300). Considering the cases of urogenital infections in both pre-term and full-term pregnant women, Urinary Tract Infection (UTI) was found in 36.7% and 22.2%, as well as Vaginal Candidiasis in 20.4% and 28.9%, Bacterial Vaginosis in 34.7% and 28.9% and Group B Streptococci in 6.1% and 15.6% respectively. Among the 72 PTN (34) and FTN (38) puerperal women studied, the prevalence of urogenital infections was 50.0% in PTN and 52.6% in FTN. Considering the cases of specific urogenital infections, in both PTN and FTN, Urinary Tract Infection (UTI) was found in 32.4% and 15.8%, and Vaginal Candidiasis in 17.6% and 26.3%, Bacterial Vaginosis in 38.2% and 31.6% and Group B Streptococci in in 5.9% and 15.8% respectively. The lgA concentrations were significantly higher in PTN puerperal women (1051.3 mg/dL) than in FTN puerperal women (396.3 mg/dL). Conclusions: The lgA levels in the colostrum of PTN mothers were significantly higher than that found in FTN mothers. However, in spite of the high prevalence of intrapartal genital infections, they did not have influence on the average levels of lgAs, suggesting this increase observed in the colostrum of PTN mothers might be related to adaptive factors of prematurity and not to the presence of infections / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutor em Ciências da Saúde
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Novas abordagens para estudos em leptospirose: contribuindo para o desenvolvimento de vacinas / New approaches for leptospirosis studies: contributing to vaccine development

Grassmann, André Alex 09 January 2015 (has links)
Submitted by Maria Beatriz Vieira (mbeatriz.vieira@gmail.com) on 2017-08-30T12:51:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tese_andre_alex_grassmann.pdf: 4530859 bytes, checksum: 5ae8d428fc82e0464179c0d4fc50987b (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-09-01T19:12:33Z (GMT) No. of bitstreams: 2 tese_andre_alex_grassmann.pdf: 4530859 bytes, checksum: 5ae8d428fc82e0464179c0d4fc50987b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-09-01T19:12:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 tese_andre_alex_grassmann.pdf: 4530859 bytes, checksum: 5ae8d428fc82e0464179c0d4fc50987b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-01T19:12:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 tese_andre_alex_grassmann.pdf: 4530859 bytes, checksum: 5ae8d428fc82e0464179c0d4fc50987b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2015-01-09 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / A leptospirose é uma doença tropical negligenciada, de caráter zoonótico, responsável por cerca de 873 mil casos humanos e 49 mil mortes em todo o mundo a cada ano. O agente causador pertence ao gênero Leptospira, um grupo antigenicamente e geneticamente diverso de espiroquetas, dividido em nove espécies patogênicas, 24 sorogrupos e mais de 250 sorovares. As leptospiras podem infectar praticamente qualquer espécie de mamífero. Roedores podem carrear leptospiras nos túbulos renais, eliminando-as em grande número através da urina, sendo esta a fonte mais importante para novas infecções. Em hospedeiros suscetíveis, as leptospiras patogênicas se espalham no organismo resultando em uma doença febril com icterícia, seguida de falência renal, hepática e cardíaca, que com frequência leva à morte. A vacinação é a abordagem profilática mais efetiva contra a leptospirose. A bacterina é a única vacina licenciada, sendo usada em todo o mundo para algumas espécies animais, enquanto o uso em humanos é permitido em apenas alguns poucos países. A razão para isso é a resposta imune de curta duração e sorovar-específica induzida por essa vacina, que apresenta ainda, efeitos colaterais adversos. Vários esforços para desenvolver uma vacina recombinante protetora contra diferentes sorovares e com resposta de longa duração, falharam. O pouco conhecimento sobre os fatores de virulência e a patogênese de Leptospira spp. são as principais razões para o lento avanço na descoberta de antígenos protetores. Esta tese apresenta várias abordagens diferentes de estudos em leptospirose na tentativa de acrescentar ao conhecimento acerca da doença e seu agente etiológico: O cenário atual de desenvolvimento de novas vacinas contra a leptospirose é devidamente revisado. Uma nova cepa virulenta de L. interrogans isolada de um cão com leptospirose aguda foi caracterizada e pode ser utilizada em experimentos de infecção em modelo animal, ou, ainda, para o entendimento de mecanismos de virulência. Foi desenvolvido um protocolo para obtenção de leptospiras adaptadas ao hospedeiro, através do cultivo destes organismos dentro de Câmaras de Membrana de Diálise (DMC) implantadas na cavidade peritoneal de ratos. Este protocolo foi utilizado para identificar, a partir do sequenciamento de RNA total (RNA-seq), genes relacionados com as mudanças sofridas pela Leptospira spp. para se adaptar ao hospedeiro durante a infecção, novos fatores de virulência e seleção de alvos para mutagênese. Finalmente, uma via alternativa para infecção de hamsters por L. interrogans virulenta foi descrita, mimetizando a entrada natural pela via transcutânea de leptospiras no hospedeiro. Esta metodologia pode substituir a injeção intraperitoneal de leptospiras. Juntos, estes achados representam um progresso substancial no campo de estudo da leptospirose e possivelmente irão contribuir para a descoberta futura de antígenos protetores para utilização no desenvolvimento de vacinas aperfeiçoadas contra leptospirose. / Leptospirosis is a widespread neglected tropical zoonotic disease responsible for at least 873,000 human cases and 49,000 deaths each year globally. The causative agent belongs to the genus Leptospira, a unique and genetically and antigenically diverse group of spirochetes divided into nine pathogenic species, 24 serogroups and more than 250 serovars. Leptospires can infect virtually any mammalian species. Rodents can carry spirochetes in their renal tubules and shed large numbers in their urine, the main source of leptospires for new infections. In susceptible hosts, pathogenic leptospires spread throughout the body, resulting in a febrile icteric illness, followed by renal, hepatic and cardiac failure that can lead to death. Vaccination is the most effective approach for leptospirosis prophylaxis. Bacterins are the only licensed vaccines, and are used worldwide in certain animals, however, human vaccination is approved in only a few countries. The reason for this is that the vaccine induces a serovar specific, short-term immune response that has several adverse side effects. Efforts to develop a new recombinant vaccine with long-term, cross-protective immunity have failed. The lack of knowledge of Leptospira spp. virulence factors and pathogenesis is the main reason for the slow progress in the discovery of protective antigens. This thesis describes several different approaches in leptospirosis studies in an attempt to improve understanding of the disease and its causative agent: The current scenario of leptospirosis vaccine development is comprehensively reviewed. A new L. interrogans virulent strain isolated from a dog presenting with acute leptospirosis was characterized and can be used for experimental infections in animal models, or for understanding virulence mechanisms. A protocol to obtain host-adapted leptospires cultivated within Dialysis Membrane Chambers (DMC) implanted in rat peritoneum was developed. This protocol was applied to the identification, by total RNA sequencing (RNA-seq), of several genes related to the changes that leptospires undergo during adaptation to infection, new virulence determinants and selection of targets for mutagenesis. Finally, an alternative route of infection of hamsters by virulent L. interrogans is described, mimicking the natural transcutaneous entry of leptospires into the host. This methodology could replace the intraperitoneal injection of leptospires. Together, these findings represent substantial progress in the field of leptospirosis, possibly contributing to the future discovery of protective antigens for the development of improved vaccines against leptospirosis.
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Detecção e caracterização molecular de vírus associados com gastrenterite aguda em crianças menores de três anos de idade na cidade de Salvador-Bahia

Xavier, Maria da Penha Trindade Pinheiro January 2008 (has links)
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Avaliação da técnica de reação em cadeia da polimerase para detecção do herpesvírus humano tipo 6 em amostras de saliva e soro de crianças com diagnóstico sorológico de infecção primária pelo HHV-6

Magalhães, Ivna de Mello January 2010 (has links)
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No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação Ivna Magalhaes.pdf: 932225 bytes, checksum: 07383e11561ba6f20949ba2d3f6b996b (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Universidade Federal de Juiz de Fora / A infecção pelo herpesvirus humano do tipo 6 (HHV-6) é amplamente distribuída acomentendo em torno de 90% das crianças com até dois anos de idade. Este vírus possui duas variantes distintas: HHV-6A e HHV-6B. O HHV-6A não está associado a qualquer patologia específica. Já o HHV-6B é o agente causador do exantema súbito em crianças, e, assim como o herpesvírus humano tipo 7 (HHV-7), permanece latente nas células do hospedeiro após a infecção primária podendo ser excretado continuamente na saliva. Existem vários métodos de diagnóstico da infecção primária pelo HHV-6, dentre eles, a imunofluorescência indireta (IFI) para a pesquisa de IgG de baixa avidez para o HHV-6, que é considerado o padrão ouro. Porém, são relatados casos de reatividade cruzada entre o HHV-6 e o HHV-7 e esta técnica não permite a diferenciação das variantes A e B do HHV-6. O objetivo do nosso estudo foi a padronização de uma técnica de nested PCR multiplex para a evidenciação e diferenciação das infecções ocasionadas pelo HHV-6A, HHV-6B e HHV-7 e a avaliação de sua utilização no diagnóstico de infecção primária pelo HHV-6 em crianças. Para tanto, foram incluídas no estudo, crianças de até quatro anos de idade apresentando doença exantemática e com diagnóstico de infecção primária pelo HHV-6 obtido através da técnica de IFI para a pesquisa de IgG de baixa avidez. Foram selecionadas 138 amostras de saliva e 125 amostras de soro que foram separadas em grupo casos e grupo controles de acordo com o resultado da técnica de IFI. Através da realização da técnica de PCR, foi observada uma frequência de detecção dos vírus nas amostras de saliva do grupo casos de 4,8% para o HHV-6B, 3,2% para o HHV-6A e 4,8% para o HHV-7, já no grupo controle foi evidenciada uma frequência de 1,3%, 2,6% e 5,3% para a detecção do HHV-6B, HHV-6A e HHV-7, respectivamente. Após a análise das amostras de soro do grupo casos, foi observada uma frequência de 1,7% tanto para o HHV-6A como HHV-7, entretanto, o HHV-6B não pode ser detectado. Já no grupo controle, também não foi possível detectar o DNA do HHV-6B, mas foi encontrada uma frequência de detecção de 1,5% para o HHV-6A e 5,9% para o HHV-7. A avaliação da sensibilidade e acurácia da técnica de PCR demonstrou que esta não é adequada para o diagnóstico de infecção primária pelo HHV-6B, em contraposição a vários estudos publicados na literatura. É importante ressaltar que foi observada uma frequência de 25% na detecção do HHV-7 em amostras de soro com resultado inconclusivo na IFI sugerindo que a técnica de PCR pode ser útil para a evidenciação de infecções ocasionadas pelo HHV-7. Assim, a técnica de PCR não substitui a técnica de IFI para a pesquisa de IgG de baixa avidez como método de diagnóstico de infecção primária pelo HHV-6. / The human herpesvirus 6 (HHV-6) infections are widespread in all populations. Over 90% of children under two years of age are seropositive for HHV-6. This virus has two distinct variants: HHV-6A and HHV-6B. HHV-6 variant A is not associated with any disease. The HHV-6 variant B cause exanthema subitum in young child and like HHV-7, remains latent in host cells after primary infection and is shed in saliva chronically. There are several methods for diagnosing of HHV-6 primary infection, among them, the indirect immunofluorescence assay (IFA) for the detection of low avidity IgG, which is accepted as the gold standard. However, there are reports showing cross-reactivity between HHV-6 and HHV-7 and this technique does not differentiate HHV-6 variants. The aim of our study was to implement a technique of nested multiplex PCR for the diagnosis and differentiation of infections caused by HHV-6A, HHV-6B and HHV-7 and its usefulness in the diagnosis of HHV-6 primary infection in children. In our study, were included children younger than four years old presenting rash and diagnosed with HHV-6 primary infection by the technique of IFI for the detection of low avidity IgG. 138 saliva samples and 125 serum samples were selected. The samples were separated into case group and control group according to the results of the IFA technique. After performing the PCR technique, we observed the frequency of viral DNA detection. In the saliva samples from case group, 4.8% had HHV-6B, 3.2% had HHV-6A and 4.8% had HHV-7, while away in the saliva samples from control group, we observed frequency of 1.3%, 2.6% and 5.3% for the detection of HHV-6B, HHV-6A and HHV-7, respectively. When we analyzed the serum samples from the case group, we found a frequency of 1.7% for HHV-6A and HHV-7, however, HHV-6B could not be detected. In the control group, the HHV-6B DNA was not detected, but we found a frequency of 1.5% for detection of HHV-6A DNA and 5.9% for HHV-7 DNA. The evaluation of sensitivity (4,8%) and accuracy (56%) of the PCR technique were pointing out that this is not adequate for the diagnosis of primary infection by HHV-6B, in contrast to several studies published in the literature. It is interesting to notice that 25% of serum samples with inconclusive results after used IFA, presented HHV-7 DNA, suggesting that the PCR technique can be useful for the diagnosis of infections caused by HHV-7. In conclusion, the PCR technique does not substitute the indirect immunofluorescence assay (IFA) for diagnosis of HHV-6 primary infection.
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Associação entre ocorrência de infecções no pós-operatório e hiperglicemia no perioperatório de pacientes adultos submetidos à ressecção de tumor cerebral / Perioperative hyperglycemia and postoperative infection risk following elective neurosurgery for resection of brain tumors

Oliveira Filho, Nazel [UNESP] 10 February 2017 (has links)
Submitted by NAZEL OLIVEIRA FILHO null (nazelfilho@gmail.com) on 2017-03-05T19:28:40Z No. of bitstreams: 1 Nazel Oliveira Filho (Doutorado)1.pdf: 1148840 bytes, checksum: dafa36f0e3c6248373d61e2c7a5b572b (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-03-09T14:30:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 oliveirafilho_n_dr_bot.pdf: 1148840 bytes, checksum: dafa36f0e3c6248373d61e2c7a5b572b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-09T14:30:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 oliveirafilho_n_dr_bot.pdf: 1148840 bytes, checksum: dafa36f0e3c6248373d61e2c7a5b572b (MD5) Previous issue date: 2017-02-10 / INTRODUÇÃO A maioria dos estudos que avaliou a influência da hiperglicemia perioperatória na ocorrência de infecção pós-operatória em pacientes submetidos a neurocirurgias foram realizados em pacientes graves e estudaram apenas infecção de ferida cirúrgica. A hipótese deste estudo é que pacientes submetidos à craniotomia eletiva para ressecção de tumores cerebrais que apresentarem hiperglicemia no perioperatório terão um maior risco de evoluir com complicações infecciosas no pós-operatório. OBJETIVOS Avaliar a associação entre hiperglicemia perioperatória (glicemia ≥ 180 mg/dl) e a ocorrência de complicações infecciosas no pós-operatório. Objetivos secundários: avaliar a associação entre hiperglicemia pós-operatória e tempo de internamento na UTI e no hospital e a influência do tipo de anestesia (geral balanceada X anestesia venosa total) nos níveis glicêmicos perioperatórios. METODOLOGIA Coorte retrospectiva envolvendo todos pacientes adultos submetidos à craniotomia eletiva para ressecção de tumores cerebrais entre janeiro de 2009 e dezembro de 2015 no Hospital São Rafael, um hospital terciário em Salvador, Bahia. Dados demográficos e informações do intraoperatório e pós-operatório foram coletados de prontuários através de ficha padronizada. Foram avaliados os valores de glicemia no pré-operatório, intraoperatório e no 1º dia de pós-operatório. Regressão logística binária foi realizada para identificar os fatores de risco independentes para a ocorrência de infecção pós-operatória. Efeitos e diferenças foram considerados estatisticamente significativos se p < 0,05. RESULTADOS Foram incluídos no estudo 505 pacientes. Cinquenta e sete (11,3%) apresentaram complicação infecciosa no pós-operatório. Os pacientes que evoluíram com infecção no pós-operatório tiveram um maior tempo de internamento na UTI e no hospital e uma maior taxa de óbito no pós-operatório. Análise univariável demonstrou que comorbidade, uso pré-operatório de corticosteroides, uso de drogas vasoativas no intraoperatório, transfusão sanguínea intraoperatória, duração cirúrgica > 210 minutos, implante para derivação ventricular externa, glicemia admissão na UTI ≥ 180mg/dl e pico glicêmico ≥ 180mg/dL no 1º DPO foram associadas à infecção pós-operatória. Após análise multivariável, os níveis glicêmicos perioperatórios ≥ 180mg/dL não foram confirmados como fatores de risco independentes para a ocorrência de complicação infecciosa no pós-operatório. Os pacientes submetidos à anestesia venosa total apresentaram menores níveis glicêmicos no intraoperatório e no momento da admissão na UTI do que os que foram submetidos à anestesia geral balanceada. Tempo de internamento na UTI e no hospital foram semelhantes entre os pacientes que evoluíram ou não com pico glicêmico ≥ 180mg/dL no 1º DPO. CONCLUSÃO Pacientes adultos submetidos à craniotomia eletiva para ressecção de tumores cerebrais que apresentaram complicações infecciosas no pós-operatório tiveram maiores níveis glicêmicos perioperatórios, apresentaram um maior tempo de internação na UTI e no hospital e uma maior taxa de óbito. A anestesia venosa total determinou redução dos valores de glicemias no intraoperatório e no momento admissão na UTI. Após análise multivariável os níveis glicêmicos perioperatórios ≥ 180mg/dL não estiveram associados a um maior risco de infecção pós-operatória. Estudos prospectivos e multicêntricos são necessários para confirmar nossos resultados.
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Eritroleucometria, perfil bioquímico, glicemia, histoptologia e estresse oxidativo em ratos Wistar diabéticos infectados com Trypanosoma evansi / Red and white cells counts, biochemical profile, hystopathological and oxidative stress in diabetic Wistar rats infected with Trypanosoma evansi

Morales, Carla Orloski [UNESP] 15 July 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2017-03-14T14:10:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-07-15. Added 1 bitstream(s) on 2017-03-14T14:42:51Z : No. of bitstreams: 1 000878429.pdf: 1454628 bytes, checksum: e4cfdade1bec22017b3ad9da355d9e59 (MD5) / Trypanosoma evansi possui ampla distribuição mundial, ocorrendo na África, Ásia, Europa, América Central e do Sul e infecta equídeos, bovinos, cães, gatos e pequenos ruminantes, além de camelos, capivaras, quatis, veados e coelhos. T. evansi é ávido consumidor da glicose plasmática, causando hipoglicemia severa, achado comum nos animais infectados. O diabetes mellitus é caracterizado pela manutenção persistente da hiperglicemia, o que gera estresse oxidativo e induz a maioria das complicações do diabetes. O objetivo deste estudo foi observar a influência do T. evansi no estresse oxidativo de ratos Wistar diabéticos bem como no quadro eritroleucocitário, no perfil bioquímico e verificar as alterações histopatológicas resultantes da infecção experimental. Quarenta ratos divididos em quatro grupos, grupo não infectado e não diabético (GC), grupo diabético (GD), grupo infectado (GI) e grupo diabético e infectado (GDI). GD manteve os maiores índices oxidativos em comparação ao GDI e ao GI, indicando que a infecção pelo parasita favoreceu a diminuição do estresse oxidativo causado pelo modelo de diabetes proposto. Uma significativa redução de todos os parâmetros hematológicos, com exceção do VCM, foi observada. Hiperglicemia inerente ao status diabético, induzido pela estreptozotocina pode ter desencadeado uma lesão hepática no grupo diabético, como indicado pelos elevados teores séricos de AST e ALT. Deste modo, a infecção com T. evansi no GDI poderia ter protegido os indivíduos do desenvolvimento de tal condição / Trypanosoma evansi has extensive worldwide distribution, occurring in Africa, Asia, Europe, Central and South America in infects horses, cattle, dogs, cats, small ruminants, camels, capybaras, coatis, deer and rabbits. T. evansi is avid consumer of plasma glucose, causes severe hypoglycemia, commonly found in infected animals. Diabetes is characterized by persistent hyperglycemia maintenance, which leads to oxidative stress, and induces the majority of diabetic complications. The objective of this study was to observe the influence of T. evansi in oxidative stress in diabetic Wistar rats and in red and white cells counts, biochemical profile and verify histopathological changes resulting from the experimental infection. Forty rats were divided into four groups, uninfected group and not diabetic (GC), diabetic group (GD), infected group (GI) and diabetic and infected group (GDI). GD kept higher oxidation rates compared to the GDI and GI, indicating that the parasite infection favoring a decrease in oxidative stress caused by diabetes model proposed. A significant reduction of all hematological parameters, except for the VCM, was observed. Hyperglycemia inherent in the diabetic status, induced by streptozotocin may have triggered a non-alcoholic hepatic steatosis condition in the diabetic group, as indicated by elevated serum levels of AST and ALT. Thus, infection with T. evansi in GDI could have protected individuals of developing such a condition

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