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Investigação da infecção pelo Bocavírus Humano em pacientes de diferentes grupos de risco / Human bocavirus infection investigation among patients from different risk groupsCaccia, Elaine Regina Baptista [UNIFESP] 31 March 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-03-31 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O Bocavírus Humano (HBoV) é um parvovírus recentemente descoberto em isolados de secreções respiratórias humanas. Pesquisado em todo o mundo, sua detecção é muito variável de 1,3% a 19%. Há poucos estudos no Hemisfério Sul, particularmente no Brasil, sendo que a maioria relata maior incidência em crianças. Assim, investigamos crianças e adultos com infecção respiratória aguda e diferentes grupos de risco para doenças respiratórias em amostras de swabs, lavados e aspirados nasofaríngeos coletados de pacientes com sintomas de infecção aguda do trato respiratório. Quinhentos e trinta e quatro amostras provenientes de sete diferentes grupos de risco, entre 2001 e 2008 foram investigadas para presença de DNA HBoV através da amostra de PCR de acordo com o protocolo de Allander, et al. 2005. Em geral, 3% das crianças (8/264) e 0,4% dos adultos (1/270) foram positivos: 2,4% (3/127) das crianças da creche 4,8% (5/103) das crianças com cardiopatia congênita, 0,9% adultos transplantados de medula óssea (1/112), mas nenhum dos profissionais de saúde (83), adultos transplantados renais (31) e pacientes do pronto atendimento (44 adultos e 34 crianças). Três crianças da cardiopatia congênita apresentaram infecção leve, e 4 dos 7 pacientes co-infectados com Rinovírus apresentaram dispnéia e chiado. Os sintomas mais comumente observados foram coriza, tosse, febre que foram observados geralmente em mais de 50% dos casos positivos para HBoV. Estes dados sugerem que a infecção por HBoV em adultos mesmo em imunodeprimidos não é relevante e a elevada taxa de co-infecção observada em crianças aponta a necessidade de melhor avaliação do papel do HBoV na patogênese entre pacientes co-infectados. / The Human Bocavirus (HBoV) is a recently discovered parvovirus isolate from human respiratory secretions. Published reports pointed to detection rates from 1.3% to 19%. Limited data is available from Southern hemisphere circulation and, particularly in Brazil, there are some reports with a high incidence in children. We investigated samples from children and adults and other risk groups for respiratory diseases with acute respiratory infection. Five hundred thirty four samples collected from seven different risk groups between 2001 and 2008 were investigated for DNA HBoV by in house PCR adapted from Allander (2005). In general, 3% of children (8/264) and 0.4% of adults (1/270) were HBOV positive: 2.4% (3/127) of children from day care, 4.8% (5/103) of children with congenital heart disease, 0.9% of adult bone marrow transplant (1/112), but none of the health care workers (83), adult renal transplantation patients (31) and community patients in the emergency department (44 adults and 34 children). Commonly observed symptoms were runny nose, cough and fever which were usually observed in more than 50% of cases positive for HBoV. The three children with heart disease had mild infection but four co-infected patients with Rhinovirus had dyspnea and wheezing. These data suggest that HBoV infection among adults, including immunocompromised patients is not relevant. Children co-infection is highly observed and this fact highlights the need for better assessment of the HBoV role in the pathogenesis of symptomatic patients. / FAPESP: 2008/50352-2 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Geografia, ambiente e saúde: correlações entre o clima e a incidência de doenças respiratórias em Maracanaú/CE / GEOGRAPHY, ENVIRONMENT AND HEALTH: correlations between climate and the incidence of respiratory diseases in Maracanaú/CECajazeira, Alana de Aquino January 2012 (has links)
CAJAZEIRA, A. A. Geografia, ambiente e saúde: correlações entre o clima e a incidência de doenças respiratórias em Maracanaú/CE. 150f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012. / Submitted by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2014-02-24T17:24:44Z
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Previous issue date: 2012 / The research had as aimed identify and characterize, spatiotemporally, possible associations between climatic conditions of Maracanaú, in the state of Ceará, and the incidence of respiratory diseases in its population between 2000 and 2010. For this, data were obtained from hospital admissions for respiratory in the Secretary of State Health (SESA), and data related the climatic variables (mean temperature, maximum and minimum daily and monthly, Precipitation and relative humidity) with the Foundation Cearense of Meteorology (FUNCEME) and the Institute National of Meteorology (INMET). These data were correlated using graphs and statistical tests of correlation and linear regression. The analysis revealed the existence of certain patterns between the years analyzed, revealing significant seasonality of cases of respiratory morbidity. It was observed that the greatest number of hospitalizations for respiratory illnesses (DAR) occurred between the months of May and September, in other words, late fall and winter. This period is characterized by less frequent rainfall, relative humidity of air with larger variations, small, but significant decreases in mean temperature, with the lowest values of the year. The daily analysis expressed the same pattern observed in the monthly analysis, not pointing significant variations with respect to days or weather events specific. The statistical tests indicated the existence of associations between some of the climatic elements analyzed and the hospitalizations, but these correlations were not significant enough to conclude a linear relationship between the variables. Were also made maps of the spatial distribution of the diseases that showed some municipal sectors with the highest concentration of hospitalization. The search can then provide data that can assist public health managers to better prepare hospitals and their medical staffs, to receive the population that fills hospitals and clinics affected by respiratory diseases in certain periods of the year. / A pesquisa teve como objetivo identificar e caracterizar, espaço-temporalmente, possíveis associações entre as condições climáticas de Maracanaú, no Estado do Ceará, e a incidência de doenças respiratórias em sua população entre os anos 2000 e 2010. Para tal, foram obtidos dados de internações hospitalares por doenças do aparelho respiratório junto à Secretária de Saúde do Estado (SESA), além de dados referentes às variáveis climatológicas (temperaturas médias, máximas e mínimas diárias e mensais, precipitação e umidade relativa do ar) junto à Fundação Cearense de Meteorologia (FUNCEME) e ao Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Esses dados foram correlacionados através de gráficos e testes estatísticos de correlação e regressão linear. A análise apontou a existência de determinados padrões entre os anos analisados, revelando significativa sazonalidade dos casos de morbidade por doenças respiratórias. Observou-se que o maior número de internações por doenças do aparelho respiratório (DAR) ocorreram entre os meses de maio e setembro, ou seja, final de outono e inverno. Esse período caracteriza-se por chuvas em menor freqüência, umidade relativa do ar sofrendo maiores variações e pequenos, porém significativos, decréscimos nas médias de temperatura, apresentando os valores mais baixos do ano. A análise diária expressou o mesmo padrão observado na análise mensal, não apontando variações significativas com relação aos dias ou eventos climáticos específicos. Os testes estatísticos apontaram a existência de associações entre alguns dos elementos climáticos analisados e as internações, no entanto tais correlações não se mostraram significativas o suficiente para se concluir uma relação linear entre as variáveis. Também foram confeccionados mapas de distribuição espacial das doenças que apontaram alguns setores municipais que apresentam maior concentração de internações. A pesquisa pode, então, fornecer dados que poderão auxiliar os gestores da saúde pública no sentido de melhor preparar os hospitais e suas equipes médicas para receberem a população que lota os hospitais e postos de saúde acometida por doenças respiratórias em determinados períodos do ano.
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Impacto de la vacunación en la mortalidad por infección respiratória atribuible a gripe entre 2002 al 2012 en Argentina / Impact of vaccination on mortality attributable to influenza respiratory infection between 2002 and 2012 in ArgentinaSarrouf, Elena Beatriz January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / La gripe es una enfermedad respiratoria aguda autolimitada causada por el virus influenza con distribución mundial, que se presenta en epidemias anuales. Afecta entre el 5 y 20 por ciento de las personas en el mundo. Desde el 2.003, Argentina realiza la vacunación antigripal gratuita para mayores de 64 años y desde el 2.010 vacuna a niños entre 6 y 23 meses, embarazadas, personal de salud y personas alto riesgo de complicación. Con el objetivo de conocer el impacto de la vacunación en la mortalidad por infección respiratoria aguda grave (IRAG) atribuible a gripe en Argentina entre 2.002 y 2.012, se realizó un estudio de serie de tiempo (ST). Los datos de mortalidad se obtuvieron del Ministerio de Salud, considerando las infecciones respiratorias agudas graves atribuibles a influenza (IRAG) que corresponden a los códigos de CIE-10 entre J09 al J18.9 y J22x entre 2.002 y 2.012. La población mensual fue estimada por regresión lineal usando los datos de los censos 2.001 y 2.010. Se estratificó por provincia, región, mes, año y causa principal de defunción y se calcularon porcentajes, intervalos de confianza 95 por ciento (IC95 por ciento), media, tasas brutas, tasas ajustadas de mortalidad en la población general y en mayores de 64 años. (...) Resultados: entre 2.002-2.012, fallecieron por IRAG 188.034 personas. Las tasas de mortalidad fueron más elevadas en los adultos mayores que en los otros grupos estudiados. En la descomposición de la ST de las tasas ajustadas de la población en general y adultos mayores, la estacionalidad fue el componente más importante. Se observó un aumento de la tasa en el año 2.007. Se realizó un modelo estadístico que evalúo el riesgo de morir de los niños comparado cada año con el riesgo en 2.002. (...) ^ies / Conclusión: las tasas de mortalidad más elevada ocurrieron en personas mayores de 64 años especialmente en la región pampeana. La ST de la tasa de mortalidad muestra estacionalidad definida. El modelo de GAM mostró un descenso significativo de la mortalidad por IRAG en niños en el año 2.012. (AU)^ies / Influenza is an acute self-limited respiratory illness caused by influenza virus with global distribution. Affect between 5 and 20 percent of people in the world. Since 2003, Argentina have the free influenza vaccination for over 64 years and since 2,010 for children between 6 and 23 months, pregnant, health workers and people with higher risk for complication. In order to understand the impact of vaccination on mortality from severe acute respiratory infection attributable to influenza (IRAG) in Argentina between 2,002 and 2,012, we conducted a study of time series (ST). Mortality data were obtained from the Ministry of Health, considering IRAG to the ICD-10 codes between J09 to J18.9 and J22x, from 2,002 to 2,012. The population was estimated monthly by linear regression using data from censuses 2,001 and 2,010, and stratified by province, region, month, year and cause of death. It was calculated percentages, 95 percent confidence intervals (IC95 percent), standardized mortality ratio in the general population and people over 64 year. (...) Results: Between 2,002-2,012, deaths with IRAG 188,034 people. Mortality rates were higher in the elderly than the other groups. In the decomposition of ST the general population and elderly, seasonality was the most important component. An increase in the mortality rate of 2.007 was observed. The statistical model evaluated the risk of death in each year compared with the risk in 2,002. (...) Conclusion: higher mortality rates occurred in people over 64 years, especially in the Pampana´s region. ST mortality rate shows definite seasonality. GAM model showed a significant decrease in mortality in children IRAG in the year 2012. (AU)^ien
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Perfil epidemiológico das infecções respiratórias agudas causadas pelo vírus influenza em crianças atendidas no Hospital Infantil Albert Sabin, Fortaleza-Ce (2001 - 2004) / Health Profile of the acute respiratory infections caused by influenza virus in children attended at Albert Sabin Children Hospital, in Fortaleza–Ceará, 2001 at July 2004Martins, Marlos Gomes January 2005 (has links)
MARTINS, Marlos Gomes. Perfil epidemiológico das infecções respiratórias agudas causadas pelo vírus influenza em crianças atendidas no Hospital Infantil Albert Sabin, Fortaleza-CE (2001-2004). 2005. 89 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Médica) - Universidade Federal do ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2005. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-05T15:38:00Z
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Previous issue date: 2005 / The influenza virus is unique with it is ability to cause recurring annual epidemics in a short time interval, affecting all ages, with larger gravity in children and elderly people. The aim of this study is to describe demographic features and the pattern of the seasonality of acute respiratory infections caused by influenza virus in children attended at Albert Sabin Children Hospital, in Fortaleza – Ceará, over the period of January period 2001 at July 2004. A total of 1950 samples of nasopharyngeal aspirates were collected from chidren with symptoms of acute respiratory infection. All samples were analyzed by indirect imunofluorescense assay (IFA). Forty seven Influenza A or B positive samples by IFA, in 2003 and 2004, were submitted to polimerase chain reaction with reverse transcription (RTPCR) for analysis of viral variant H1 and H3 and influenza b. A total of 156 samples were influenza A or influenza B positive, representing a prevalence rate of 8%. Among the viral infections, those caused by influenza viruses represented 24,1%. The influenza virus showed a pattern of regular annual occurrence, observed during the first semester of each year, correlated to the rainy periods. The peak of the epidemic periods of influenza preceded or occurred concomitantly to the national campaigns of vaccination. Influenza virus A and B cocirculated in all years of the study, with a significant predominance of the virus influenza A (91%) over influenza B (9%). Regarding to the medical care setting, the majority of the children with influenza infection were attended in ambulatories (48,7%) and emergency (39.7%). Eighteen children with influenza were attended in wards (11,5%). Regarding to the age of the children with influenza these infections predominated in children until two years of age. About 65,4% of the influenza infections were diagnosed as upper respiratory tract infections. Lower respiratory tract infection predominated in children until two years of age. In 2003 and 2004 were identified the variants A/H3 and B, with predominance of the first (78,7%) / O vírus influenza é o único com a habilidade de causar epidemias anuais recorrentes em curto espaço de tempo, atingindo todas as faixas etárias, ocorrendo com maior gravidade em crianças e idosos. Este estudo teve como objetivo conhecer os aspectos demográficos e o padrão de sazonalidade das infecções respiratórias agudas (IRAs) causadas pelo vírus influenza em crianças atendidas no Hospital Infantil Albert Sabin, na cidade de Fortaleza – Ceará, no período de janeiro de 2001 a julho de 2004. Foram coletadas 1950 amostras de aspirado de nasofaringe de crianças com sintomas de infecção respiratória aguda. Todas as amostras foram analisadas por reação de imunofluorescência indireta. A reação de em cadeia da polimerase com transcrição reversa foi utilizada em 47 amostras positivas por imunofluorescência indireta dos anos de 2003 e 2004 para análise da variantes virais (H1 e H3 ) e influenza B. Um total de 156 amostras foram positivas para os vírus influenza A ou B, representando uma prevalência de 8%. Entre as infecções causadas por vírus, aquelas causadas pelos vírus influenza A e B representaram 24,1%. O vírus influenza apresentou um padrão de ocorrência anual regular, com surtos epidêmicos durante o primeiro semestre de cada ano, correlacionados aos períodos chuvosos. Os picos dos períodos epidêmicos de influenza antecederam ou ocorreram concomitantemente às campanhas nacionais de vacinação. Os vírus influenza A e B co-circularam em todos os anos de estudo, havendo uma predominância significativa do vírus influenza A (91%) em relação ao vírus influenza B (9%). Em relação ao setor de atendimento das crianças com infecções por vírus influenza observouse a maioria delas foi atendida em ambulatórios (48,7%) e emergência (39,7%). Dezoito crianças infectadas pelo vírus influenza foram atendidas nas enfermarias (11,5%). Com relação à idade das crianças com influenza observou-se que essas infecções predominaram em crianças até dos dois anos de idade (55%). Infecções de vias aéreas inferiores predominaram em crianças até dois anos de idade. Cerca de 65,4% das infecções pelo vírus influenza foram diagnosticadas como infecções de vias aéreas superiores. Infecções de vias aéreas inferiores predominaram em crianças até dois anos de idade (68,5%). Nos anos de 2003 e 2004 foram identificadas as variantes virais A/H3 e B do vírus influenza, com predominância da primeira (78,7%)
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Perfil clínico-epidemiológico das infecções respiratórias agudas causadas por vírus parainfluenza em crianças atendidas em um hospital de referência da cidade de Fortaleza–CE / Clinical and epidemiological profile of the acute respiratory infections caused by parainfluenza virus in children attended at a major pediatric hospital in Fortaleza–CEFé, Mariana Mota Moura January 2007 (has links)
FÉ, Mariana Mota Moura. Perfil clínico-epidemiológico das infecções respiratórias agudas causadas por vírus parainfluenza em crianças atendidas em um hospital de referência da cidade de Fortaleza-CE. 2007. 139 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Médica) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-05T13:51:47Z
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Previous issue date: 2007 / Acute respiratory infections (ARI) are an important public health problem throughout the world and parainfluenza viruses are among the major etiologic agents. The objectives of this study were: a) to determine the frequency of parainfluenza infections among children attending Hospital Infantil Albert Sabin, a major pediatric hospital in Fortaleza - CE, from January 2001 to December 2006; b) to describe the seasonal pattern and the clinical and epidemiological characteristics of these infections; and c) to compare clinical and epidemiological characteristics of parainfluenza infections and infections caused by other respiratory viruses. Nasopharyngeal aspirates from children with acute respiratory symptoms were collected and submitted to indirect immunofluorescence assays to detect human parainfluenza virus 1, 2 and 3 (HPIV-1, 2 and 3), respiratory syncytial virus (RSV), influenza A and B and adenovirus. During the six-year study period, samples were collected from 3,070 generally healthy children and respiratory viruses were demonstrated in 933 cases (30.39%), of which 117 were positive for parainfluenza virus (3.81%). HPIV-3 was the most frequently detected type of parainfluenza virus accounting for 83.76% of cases, followed by HPIV-1 (11.96%) and HPIV-2 (4.27%). HPIV-3 infections were seasonal with most cases observed from September to November. Although the total number of ARIs was directly associated with the time of the rainy season, HPIV-3 infections were inversely related with rainfall indices. Most HPIV-3 infections were seen in outpatients. The mean age of patients infected by HPIV-3 was 20 months, which is significantly younger than for influenza A (mean age: 34 months) and significantly older than for RSV (mean age: 15 months). HPIV-3 patients presented significantly lower indices of dyspnea, cough, crackles, chest retractions and radiologic abnormalities than RSV patients. Upper airway infection was the most frequent clinical syndrome among HPIV-3 patients. HPIV-3 patients needed less oxygen, salbutamol, antibiotics, corticosteroids and nebulization than RSV patients. In contrast with earlier observations for Northeastern Brazil, our results demonstrate a seasonal pattern for the occurrence of HPIV-3 infections with most cases observed during the dry season. The results also suggest that infections caused by HPIV-3 are milder than infections caused by RSV in previously healthy children. / As infecções respiratórias agudas (IRAs) são um importante problema de saúde pública em todo o mundo, e os vírus parainfluenza estão entre os seus agentes mais freqüentes. Este estudo teve como objetivos: determinar a freqüência de IRAs pelo vírus parainfluenza entre crianças atendidas no Hospital Infantil Albert Sabin, hospital pediátrico de referência da cidade de Fortaleza – CE, de janeiro de 2001 a dezembro de 2006; descrever o padrão de sazonalidade e as características clínico-epidemiológicas destas infecções; e comparar as características clínico-epidemiológicas das infecções por parainfluenza com as das IRAs causadas por outros vírus. Foram coletados aspirados de nasofaringe de crianças com sintomas de IRAs, e foi utilizada a imunofluorescência indireta para a detecção dos vírus: parainfluenza humano 1, 2 e 3 (VPIH-1, 2 e 3), vírus sincicial respiratório (VSR), influenza A e B e adenovírus. Nos seis anos de estudo, foram colhidas amostras de 3070 crianças, a maioria delas previamente sadias, com a detecção de vírus respiratórios em 933 (30,39%), e dos vírus parainfluenza em 117 casos (3,81% do total). Dentre os casos de parainfluenza, o VPIH-3 foi o tipo mais freqüente (83,76% dos casos), com menor detecção do VPIH-1 (11,96%) e do VPIH-2 (4,27%). A infecção pelo VPIH-3 apresentou comportamento sazonal, com maior detecção nos meses de setembro a novembro. Embora o total de casos de IRAs tenha apresentado relação direta com os índices pluviométricos, o número de casos de VPIH-3 apresentou relação inversa com a pluviometria, sendo maior nos meses secos. A maioria dos pacientes positivos para parainfluenza foi atendida na emergência ou nos ambulatórios. A média de idades das crianças com infecção pelo VPIH-3 foi de 20 meses, sendo significativamente menor que a das crianças infectadas pelo vírus influenza A (34 meses), e maior que a das infectadas pelo VSR (15 meses). Os pacientes positivos para o VPIH-3 apresentaram significativamente menos dispnéia, tosse, estertores, tiragem intercostal e alterações radiológicas que os positivos para VSR. As infecções de vias aéreas superiores constituíram a síndrome clínica mais freqüente entre os casos de VPIH-3. Os pacientes positivos para VPIH-3 necessitaram menos de terapia com antibióticos, corticóides, oxigênio, nebulização e/ou salbutamol que os positivos para VSR. Os resultados demonstraram um comportamento sazonal do VPIH-3, relacionado aos meses secos, o que não tinha sido relatado previamente no Nordeste brasileiro, além de apontarem para uma menor gravidade das infecções causadas pelo VPIH-3, na comparação com o VSR, em crianças previamente sadias.
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Meta-análise dos fatores de risco para infecções respiratórias agudasJose Ueleres Braga 02 August 1993 (has links)
0 risco de morrer por infecções respiratórias agudas na infância nos países em desenvolvimento é muitas vezes maior do que nos países desenvolvidos. Nos últimos anos, a redução deste risco foi maior nos países desenvolvidos. Especula-se que o papel dos fatores de risco para IRA deve ser diferente nestes dois grupos de países, já que nos países menos desenvolvidos os fatores tem magnitude e natureza diferentes. O conhecimento destes fatores possibilitaria a definição de novas estratégias para o controle das IRA. O principal objetivo deste trabalho é a apreciação das pesquisas que pretenderam identificar os fatores de risco para as IRA. Foram selecionados quarenta e cinco artigos publicados entre 1970 e 1991. Desenvolveu-se uma estratégia de avaliação meta-analítica que foi validada por um epidemiologista experiente. Esta estratégia consiste em uma técnica denominada meta-análise baseada em critérios. Os critérios de avaliação desta estratégia se referem a três vertentes: a racionalidade do estudo, a validade interna e o processo de análise. Somente dez estudos foram qualificados como
metodologicamente adequados. Nestes, identificou-se os fatores de risco corroborados e aqueles que ainda precisam ser melhor estudados. Uma agenda de investigação é discutida com base nos resultados deste trabalho. Por fim, propõe-se a incorporação do conhecimento dos fatores de risco para IRA nas estratégias de controle
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Estudo da resistência do streptococcus pneumoniae à penicilina em pneumopatias infecciosas nas cidades de Porto Alegre e Caxias do Sul (RS - Brasil)Miotto, Fabiane January 2001 (has links)
A resistência aos antibióticos dos patógenos mais comuns do trato respiratório está aumentando mundialmente. Recentemente, Streptococcus pneumoniae resistente à penicilina tem sido isolado em diversos países, e a freqüência dessas cepas tem elevado de modo alarmante. O aumento da resistência, com conseqüentes implicações terapêuticas, tem levado a uma reavaliação do uso dos antibióticos ß-lactâmicos para o tratamento de infecções pneumocócicas. No presente trabalho, um total de 107 amostras de Streptococcus pneumoniae, obtidas de materiais provenientes de pacientes adultos ambulatoriais e hospitalizados, em dois centros médicos de duas cidades do Rio Grande do Sul (Porto Alegre e Caxias do Sul), os quais apresentavam quadro clínico-radiológico de infecção pulmonar, foram analisadas com o objetivo de estudar-se a resistência do germe à penicilina. As amostras constituídas de escarro (80,4%), lavado brônquico (13,5%) e aspirado traqueal (6,6%) foram coletadas no período compreendido entre Julho de 1998 e Julho de 1999. O material foi semeado em meio de Agar sangue e as colônias suspeitas de Streptococcus pneumoniae foram transferidas para meio de Mueller-Hinton para teste de optoquina e de sensibilidade à penicilina com discos de oxacilina. Um halo de inibição da oxacilina menor do que 20 mm indicava a realização de teste para determinação da concentração inibitória mínima (MIC) com E-test. Um total de nove cepas foi identificado como tendo resistência intermediária à penicilina (MIC 0,1-1,0μg/ml) e nenhuma cepa resistente (resistência elevada: MIC > 2,0 μg/ml) foi identificada. Uma monitorização local das cepas quanto à resistência antimicrobiana é de grande importância para os clínicos no manejo de infecções pneumocócicas. / Antibiotic resistance to the common respiratory tract pathogens is increasing worldwide. Recently, penicillin-resistant pneumococci have been isolated in several countries, and the incidence of these strains has risen alarmingly. The increased of resistance with consequence therapeutic implications has led to a re-evaluation of ß-lactam antibiotics for the treatment of streptococcal infections. In present study a total of 107 isolates of Streptococcus pneumoniae from samples of adult hospitalizated patients ando outpatients were prospectively collected in 2 different medical centers of Rio Grande do Sul - Brazil (Caxias do Sul and Porto Alegre) with clinical and radiologyc signs of respiratory infections, were analyzed with objective to study the penicillin-resistant pneumococci. The samples consisting of sputum (80,4%), bronchial lavage (13,5%) and inhaled traqueal (6,6%) had been colected in the period understood between 98 July and 99 July. The material was sown in agar-blood and the colonies suspicion of Streptococcus pneumoniae had been transferred to Mueller-Hinton for test of optochin and for sensitivity to penicillin test with oxacilin disks. One inhibition of the lesser that 20 mmm for oxacilin indicates the test accomplishment to determine minimum inhibitory concentration (MIC) with E-test. A total of 9 strains were intermediate-resistant to penicillin (MIC 0,1-1,0μg/ml) and neither was resistant to penicillin (MIC > 2,0 μg/ml). Monitoring local of antimicrobial resistant strains is of great importance to clinicians for the management of pneumococcal infections.
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Acurácia do exame clínico no diagnóstico da rinossinusite aguda em adultosRosso, José Antonio January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Introdução: A rinossinusite é o processo inflamatório da mucosa de revestimento da cavidade paranasal. O raio X simples de seios paranasais para a avaliação da presença de rinossinusites ou outras patologias nasossinusais, foi muito utilizado no passado, e nos dias de hoje está sendo superado pelos exames de maior rendimento diagnóstico. Objetivo: Estimar o rendimento do exame clínico e Rx de seios paranasais no diagnóstico da rinossinusite aguda, comparando-o com técnicas de imagem. Métodos: Estudo transversal, incluindo 55 pacientes consecutivos com suspeita de rinossinusite. A anamnese e o exame físico para o diagnóstico de rinossinusite foi realizado por um avaliador. As imagens do Rx e da TC foram avaliadas de forma independente por dois radiologistas, sem conhecimento dos dados clínicos, sendo que não houve discordância dos laudos das imagens avaliadas. Resultados: Dos 55 pacientes, 30 (45,5%) eram do sexo masculino, com média de idade de 35 anos (DP±13), 43% com ensino médio completo e 2% eram fumantes. O Rx de seios paranasais apresentou uma sensibilidade de 76%, especificidade de 28,6%, acurácia de 63,6% e índice de concordância Kappa de 0,31. O sintoma de dor a palpação do seio maxilar a direita da face foi o que apresentou maior acurácia (76%), sensibilidade de 90%, e especificidade de 36%. Dos critérios maiores, os mais frequentes foram o peso na face (100%) e a dor facial (94%). Quanto aos critérios menores, a febre esteve ausente nos pacientes estudados, cefaleia esteve presente em 97% e tosse em 83%. O gotejamento pós-nasal esteve presente em 58% dos indivíduos, e o gotejamento pós-nasal associado ao peso na face à inclinação do tronco presente em 63% dos pesquisados. Conclusão: A anamnese e o exame físico apresentam boa acurácia no diagnóstico da rinossinusite aguda. / Background: Rhinosinusitis is an inflammation of the paranasal sinus mucosa. The X-ray of the sinuses to assess the presence of sinusitis or other sinonasal pathologies, was widely used in the past and nowadays is being overcome by tests of higher diagnostic yield. Objective: To estimate the performance of clinical examination and x-ray paranasal sinuses in the diagnosis of acute rhinosinusitis, compared with imaging techniques. Methods: Cross-sectional study including 55 consecutive patients with suspected rhinosinusitis. The history and physical examination for the diagnosis of rhinosinusitis was conducted by an appraiser. The images of Rx and CT were evaluated independently by two radiologists blinded to the clinical data, and there were no reports of discordant images evaluated by the radiologists. Results: Of the 55 patients, 30 (45.5%) were male, with a mean age of 35 years old (SD ± 13), 43% completed high school, and 2% were smokers. The Rx of the paranasal sinuses showed a sensitivity of 76%, specificity of 28.6%, accuracy of 63.6% and Kappa index of 0.31. The symptom of pain on palpation of the right maxillary sinus of the face showed the highest accuracy (76%), sensitivity of 90%, and specificity of 36%. The major criteria most common were the weight on the face (100%), and facial pain (94%). As for the minor criteria, fever was absent in the patients, headache was present in 97% and cough in 83%. The post-nasal drip present in 58% of subjects and postnasal drip associated with weight in relation to inclination of the trunk present in 63% of those surveyed. Conclusion: The history and physical examination have a good accuracy to diagnosis acute rhinosinusitis.
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Avaliação de mecanismos relacionados com a diferenciação de Células T CD8 de memória durante a infecção pelo vírus sincicial respiratórioFreitas, Deise do Nascimento de January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Introduction : Respiratory Syncytial Virus (RSV) is a major cause of viral lower respiratory tract infection in children under two years of age. Memory CD8 T cell response to VSR does not provide an efficient and long-lasting immune response, so there are recurrent infections throughout life. The role of mTOR (mammalian target of rapamycin) and the purinergic receptor P2X7 in the memory CD8 T cell response during RSV infection has not been investigated. Objectives : To analize the effect of rapamycin on dendritic cells (DCs) during RSV infection, as well as to evaluate the role of P2X7 purinergic receptor in CD8 memory T cells response during RSV infection. Methodology : Bone marrow derived dendritic cells (BMDCs) differentiated from C57BL/6 P2X7-/- and C57BL/6 mice were infected with VSR virus and used to activate T cells purified from C57BL/6 P2X7-/- and C57BL/6 mice in vitro for 96 hours. In addition, BMDCs differentiated from C57BL/6 mice received 20ng/ml rapamycin during 1h prior infection. The following parameters were evaluated: BMDC cell death by apoptosis, memory cells markers by flow cytometry and RNA viral quantitation was performed by real time PCR. Results : Rapamycin treatment in RSV infected BMDCs decreases the frequency of CD8+CD44high cells and increases the level of viral RNA in DCs, but the rapamycin does not affect the viability of the infected dendritic cells. Furthermore, when BMDCs were treated with rapamycin, an increase of BMDC survival occurred, depending on the contact with the T cells. The absence of purinergic receptor P2X7 in T cells leads to a decrease in the frequency of CD8+CD122+KLRG1-, however the absence of purinergic receptor in infected BMDCs increases the frequency of CD8+CD122+ KLRG1- T cells. Conclusion : Our study suggests that P2X7 receptor is involved in memory CD8 T cell response. In addition our data indicated that mTOR inhibition increases the survival of BMDCs in a mechanism dependent on T-cell contact and also suggests that rapamycin treatment on dendritic cells during VSR infection affect CD8 T cell differentiation. / Introdução : O Vírus Sincicial Respiratório (VSR) é um dos principais causadores de infecção viral do trato respiratório inferior em crianças menores de dois anos de idade. A resposta de células T CD8 de memória para VSR não apresenta uma resposta imune eficiente e duradoura, por isso são recorrentes as infecções durante a vida. Até o momento não se tem o conhecimento sobre o envolvimento do mTOR (mammalian target of rapamycin) e do receptor purinérgico P2X7 na resposta de células T CD8 de memória durante a infecção de VSR. Objetivos : Investigar o efeito da rapamicina nas células dendríticas (DCs) durante a infecção viral, bem como, avaliar o efeito do receptor purinérgico P2X7 nas células dendríticas (DCs) infectadas com o vírus VSR na resposta de células T CD8 de memória. Metodologia : Células dendríticas diferenciadas de medula óssea (BMDCs) de camundongos C57BL/6 P2X7-/- e C57BL/6 infectadas com VSR foram utilizadas para ativar células T purificadas de camundongos C57BL/6 P2X7-/- e C57BL/6 durante 96 horas. Além disso, um grupo de BMDCs de camundongos C57BL/6 recebeu 20ng/mL de rapamicina durante 1h antes da infecção. As DCs foram marcadas para investigação de morte celular por apoptose, as células T marcadas para análise células de memória e a quantificação do RNA viral foi realizada através de PCR em tempo real. Resultados : O tratamento com o inibidor de mTOR nas BMDCs infectadas pelo VSR diminuiu a geração de células T CD8+ CD44high e aumentou os níveis de RNA viral nas DCs, porém a rapamicina não influenciou a viabilidade das células dendríticas infectadas. Quando as BMDCs foram tratadas com rapamicina, houve um aumento de sobrevivência das células, dependente do contato com as células T. Na ausência do receptor purinérgico P2X7 nas células T, ocorreu uma diminuição na frequência das células T CD8+CD122+KLRG1-, entretanto a ausência do receptor purinérgico nas BMDCs infectadas aumentou a frequência destas células T CD8+CD122+KLRG1-.Conclusão : Nosso estudo sugere que o receptor P2X7 está envolvido na resposta de células T CD8 de memória durante a infecção pelo VSR. Além disso, sugere-se que as células dendríticas tratadas com rapamicina durante a infecção com VSR prejudica a diferenciação de células T CD8.
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Avaliação dos níveis de MP 2.5 em microambientes: um alerta para a cidade de Porto Alegre, RSRosa, Michele dos Santos Gomes da January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Objective: To describe the levels of pollution in public schools from the city of Porto Alegre. Methods: Thus, the aim of this work was to investigate the relationship between weather conditions an air quality of some public schools in Porto Alegre. Indoor and outdoor particulate matter concentrations were measured and analysed throughout the four seasons. Mobile devices were used to measure particulate matter concentrations in nive microenvironments near schools and in the routes used by students. Temperature, humidity and wind were also measured. Results: The particulate matter concentrations in the nine microenvironmets were similar and mostly higher than the tolerated level recommended by the World Health Organization (WHO).Conclusion: It was observed that only in the autumn season the particulate matter concentrations remained close to the exposure levels recommended by WHO for 24 hours. / Objetivo: Avaliar a concentração de MP 2. 5 em nove microambientes na cidade de Porto Alegre-RS. Materiais e métodos: Foram incluídas nove escolas públicas de ensino fundamental da cidade de Porto Alegre-RS, que foram georreferenciadas e demarcadas três rotas para realizar a coleta de material particulado em dois turnos em quatros estações do ano. Resultados: Foram avaliadas concentrações de material particulado de 2. 5 micrometros em movimento, em três rotas de nove microambientes em quatro estações climáticas, e também dois pontos fixos no interior de salas de aula. As concentrações de pico de material particulado foram realizadas em momento de criticidade de aumento de deslocamento em que as crianças ficam expostas ao se deslocarem para escola. Os valores de pico no nove microambientes diferenciaramse entre si e mantiveram-se elevados em três estações climáticas diferenciando-se no outono. Conclusão: Os resultados do presente estudo demonstram achados similares nas concentrações de pico de material particulado de 2. 5 nos nove microambientes indoor e outdoor.
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