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Mecanismos de coordena??o ator-ator em redes de sensores e atores sem Fio

Strzykalski, Marcelo da Silva 26 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412183.pdf: 1307351 bytes, checksum: 077c5da145a8164f6ccb744c7ac9fc7e (MD5) Previous issue date: 2009-01-26 / Redes de sensores e atores sem fio s?o sistemas embarcados distribu?dos, os quais s?o constitu?dos por um grupo de n?s sensores e atores que se comunicam de forma espont?nea por meio de enlaces sem fio. Os sensores s?o dispositivos de pequeno tamanho e de baixo custo que possuem limitada autonomia energ?tica, capacidade computacional e de comunica??o, os quais s?o respons?veis pela coleta de informa??es sobre o mundo f?sico. Os atores s?o dispositivos que possuem maior autonomia energ?tica, capacidade computacional e de comunica??o, os quais executam a??es no ambiente controlado. Sensores e atores colaboram entre si para monitorar e para reagir a varia??es nas condi??es ambientais dentro de limites temporais especificados. Os sensores realizam o sensoriamento dos fen?menos f?sicos e reportam os dados sensoriados para os atores, enquanto que os atores se coordenam entre si para tomar decis?es a respeito da forma mais apropriada de atuar no mundo f?sico em resposta aos eventos detectados pelos sensores. A coordena??o ator-ator consiste na sele??o do ator ou conjunto de atores que devem executar a a??o no ambiente, os quais necessitam se coordenar entre si da melhor forma poss?vel para maximizar o desempenho global na execu??o de tarefas. De acordo com essa defini??o, os n?s atores devem se coordenar de forma aut?noma para que decis?es sejam tomadas em tempo h?bil, e que como conseq??ncia, a??es possam ser executados no ambiente controlado pelo sistema. No entanto, poucos trabalhos na literatura prop?em mecanismos direcionados para tal cen?rio. Dessa forma, a principal contribui??o desse trabalho reside na identifica??o de estrat?gias aplic?veis ao desenvolvimento de mecanismos para a coordena??o ator-ator, bem como na implementa??o e na avalia??o de desempenho de mecanismos derivados de tais estrat?gias.
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SimGrid x SAN : um estudo comparativo de ferramentas de avalia??o de desempenho de plataformas distribu?das

Raeder, Mateus 16 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417713.pdf: 695101 bytes, checksum: 7ca13b477e8454618ddf97078355fc21 (MD5) Previous issue date: 2009-01-16 / Avalia??o de desempenho de sistemas distribu?dos trata-se de uma importante ferramenta durante a fase de desenvolvimento. Esta tarefa tem por objetivo mostrar ao usu?rio (pesquisador, programador, analista, etc.) o comportamento previsto para o seu sistema, antes mesmo que este esteja implementado, evitando custos com tempo de implementa??o e de eventuais reconstru??es de c?digo. Neste contexto, existem maneiras muito utilizadas na comunidade cient?fica para dar suporte a avalia??o de desempenho, como Simula??o e Modelagem Anal?tica. Entretanto, a cria??o e a execu??o destes modelos nem sempre ? realizada de maneira trivial, pois uma importante fase na modelagem ? a obten??o dos par?metros do sistema alvo, devido ao fato de que quanto mais fiel for o modelo, mais pr?ximo do real ser?o os resultados. Assim, este trabalho visa realizar uma an?lise comparativa entre duas ferramentas de avalia??o de desempenho (SimGrid e SAN) atrav?s de duas abordagens diferentes (Simula??o e Modelagem Anal?tica, respectivamente). Para isto, os par?metros das aplica??es executadas no SimGrid foram mapeados para o modelo SAN, procurando desta forma obter uma equival?ncia nas modelagens para que seus resultados possam ser comparados. Ap?s a apresenta??o dos resultados obtidos, alguns aspectos interessantes sobre as duas maneiras de avalia??o de desempenho s?o discutidos.
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Arquitetura de indexa??o aplicada a servidores de PACS para processamento de imagens

Cotrim, Daniel da Silva 15 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418705.pdf: 3134300 bytes, checksum: eabc088b0c0c9d9dbf8f313588a9e825 (MD5) Previous issue date: 2007-08-15 / Apesar de existirem diversas t?cnicas de processamento de imagens, estas t?cnicas n?o constumam ser aplicadas nas imagens armazenadas nos servidores PACS (Picture Archiving and Communication Systems) pela dificuldade de sua extensibilidade a ambientes de hospitalares. Este cen?rio mostra a viabilidade de construir uma nova arquitetura de indexa??o para armazenamento e recupera??o, com a capacidade de identificar a necessidade de executar determinados tipos de processamentos em imagens m?dicas com caracter?sticas espec?ficas. A cria??o de um ambiente virtual para inclus?o de diferentes tipos de processamento a serem executados diretamente nos servidores PACS, tem como objetivo estimular a aplica??o de sistemas de apoio a diagn?stico nos setores de radiologia dos hospitais. A arquitetura proposta agrega informa??es ?s imagens armazenadas no PACS em um ?ndice, que identifica as informa??es associadas a cada tipo de an?lise, estabelecendo uma rela??o entre as imagens e as diversas t?cnicas de processamento para apoio ao diagn?stico. Uma das caracter?sticas desta arquitetura est? baseada na defini??o de ontologias que representam a formaliza??o do conhecimento aplicado a cada conjunto de imagens ou estudo. Como estudo de caso, a arquitetura proposta foi desenvolvida e integrada a um servidor PACS. Nesta implementa??o, a arquitetura identifica o contexto das informa??es associadas ?s imagens e indica possibilidade de execu??o de um determinado tipo de processamento disponibilizado diretamente no servidor.
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Protocolo de roteamento para redes wireless mesh

Farias, M?rcio Martins 25 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427029.pdf: 2846166 bytes, checksum: e58e7e583a8e59c4cf88f555666e60c4 (MD5) Previous issue date: 2008-03-25 / O trabalho apresenta caracter?sticas, funcionamento e arquitetura das redes wireless mesh assim como sua aplicabilidade em diversos cen?rios. S?o mostrados tamb?m aspectos de hardware, protocolos, algoritmos de roteamento, topologias e grupos de discuss?o criados para esta tecnologia, com destaque para os grupos de padroniza??o IEEE 802.11s, 802.15.5 e 802.16a. Al?m de mostrar o funcionamento destas redes foram investigados tamb?m alguns projetos de pesquisa realizados no MIT (Massachusetts Institute of Technology), e pela Microsoft Research. S?o apresentados resultados de avalia??o de desempenho de protocolos de roteamento de redes mesh em dois cen?rios para a mesma topologia. Os dois cen?rios possuem quantidades diferentes de nodos e fontes de comunica??o. A avalia??o foi realizada por meio de simula??o com a ferramenta Network Simulator (ns2), utilizando UDP como protocolo da camada de transporte. Os resultados de simula??o mostraram resultados interessantes, e tamb?m descobertas n?o esperadas, a partir das an?lises e compara??es entre os protocolos de roteamento selecionados.
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Precis?o de simula??es para solu??o de modelos estoc?sticos

Taschetto, Dione 12 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427631.pdf: 914785 bytes, checksum: 815e75c48669f5e8db50b93c7cf37623 (MD5) Previous issue date: 2010-03-12 / Atrav?s de formalismos Markovianos ? poss?vel modelar diversos sistemas e resolv?-los atrav?s de solu??es computacionais espec?ficas possibilitando prever ou avaliar seus padr?es de comportamento. O formalismo de Redes de Aut?matos Estoc?sticos (SAN) permite descrever modelos Markovianos de forma compacta e modular. Al?m disso, ? utilizado para obter ?ındices de desempenho de sistemas atrav?s de solu??es num?ricas iterativas que se baseiam em um descritor e um vetor cujo tamanho ? igual ao espa?o de estados do modelo. Dependendo do tamanho do modelo esta opera?ao torna-se computacionalmente onerosa e muitas vezes impratic?vel. Um m?todo alternativo para calcular ?ndices a partir de um modelo ? a simula??o, principalmente porque ela simplesmente exige a defini??o de um gerador de n?meros pseudo-aleat?rios e fun??es de transi??o entre estados que permitem a cria??o de uma trajet?ria. O processo de amostragem pode ser diferente para cada t?cnica estabelecendo algumas regras para coleta de amostras para posterior an?lise estat?stica. As t?cnicas de simula??o, normalmente requerem muitas amostras para calcular ?ndices de desempenho estatisticamente relevantes. Este trabalho proporciona compara??es da precis?o dos resultados de alguns modelos Markovianos obtidos a partir da execu??o de diferentes t?cnicas de simula??o. Al?m disso, prop?e uma maneira distinta de simular modelos Markovianos usando um m?todo baseado em estat?stica Bootstrap para minimizar o efeito de escolha das amostras. A efic?cia do m?todo proposto, denominado Bootstrap simulation, ? comparado com resultados da solu??o num?rica para um conjunto de exemplos descritos por meio do formalismo de modelagem SAN.
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Uma arquitetura baseada em WBEM para o gerenciamento de um cluster de m?quinas virtuais

Alexandre, Everton Batista Petr? 30 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 436901.pdf: 6647535 bytes, checksum: e206a54a8501f6f128a07e854cbe7fd5 (MD5) Previous issue date: 2009-03-30 / A number of researches have been used clusters of virtual machines to emulate distributed systems. However, virtualization creates a level of indirection in the environment. In order to control a traditional environment that does not use the virtualization technology, only the reference for the physical machine is required. Nevertheless, in order to control a cluster of virtual machines, a reference is required both for the physical machine and for the virtual machine. Another difficulty found in the management of a cluster of virtual machines is related to the construction and setting up of the virtual environment. The cost related to manual management of virtual machines lifecycle and applications executing on the virtualized cluster of the environment is remarkable. Therefore, the architecture presented is intended to make available services for management applications, allowing automated construction of clusters of virtual machines, monitoring of such environments, and management of applications executed over the virtualized cluster. Additionally, the architecture decreases the complexity caused by the virtualization since, from the use of the services made available, the management applications start to reference the virtual machines only. / Diversas pesquisas t?m utilizado clusters de m?quinas virtuais para emula??o de sistemas distribu?dos. No entanto, a virtualiza??o cria um n?vel de indire??o no ambiente. Para controlar um ambiente tradicional, que n?o usa a tecnologia de virtualiza??o, ? necess?ria apenas a refer?ncia para a m?quina f?sica. No entanto, para controlar um cluster de m?quinas virtuais, necessita-se da refer?ncia para a m?quina f?sica e a refer?ncia para a m?quina virtual. Outra dificuldade encontrada no gerenciamento de um cluster de m?quinas virtuais est? relacionada com a constru??o e configura??o do ambiente virtual. O custo de gerenciar o ciclo de vida de cada m?quina virtual do ambiente e as aplica??es que executam sobre o cluster virtualizado de forma manual ? grande. Desta forma, a arquitetura apresentada atrav?s deste trabalho tem por objetivo disponibilizar servi?os para aplica??es de ger?ncia, permitindo a constru??o automatizada de clusters de m?quinas virtuais, a monitora??o destes ambientes e a ger?ncia das aplica??es executadas sobre o cluster virtualizado. Al?m disso, a arquitetura diminui a complexidade causada pela virtualiza??o, pois com a utiliza??o dos servi?os disponibilizados, as aplica??es de ger?ncia passam a referenciar apenas as m?quinas virtuais.
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Canopus : a domain-specific language for modeling performance testing / Canopus : uma linguagem espec?fica de dom?nio para modelagem de teste de desempenho

Silveira, Maicon Bernardino da 07 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-07-27T18:05:50Z No. of bitstreams: 1 TES_MAICON_BERNARDINO_DA_SILVEIRA_COMPLETO.pdf: 10974858 bytes, checksum: f8d942c9c91dfd41b28bf30123b91644 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-27T18:05:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_MAICON_BERNARDINO_DA_SILVEIRA_COMPLETO.pdf: 10974858 bytes, checksum: f8d942c9c91dfd41b28bf30123b91644 (MD5) Previous issue date: 2016-03-07 / Performance is a fundamental quality of software systems. Performance testing is a technique able to reveal system bottlenecks and/or lack of scalability of the up-and-running environment. However, usually the software development cycle does not apply this effort on the early development phases, thereby resulting in a weak elicitation process of performance requirements and difficulties for the performance team to integrate them into the project scope. Model-Based Testing (MBT) is an approach to automate the generation of test artifacts from the system models. By doing that, communication is improved among teams, given that the test information is aggregated in the system models since the early stages aiming to automate the testing process. The main contribution of this thesis is to propose a Domain-Specific Language (DSL) for modeling performance testing in Web applications. The language is called Canopus, in which a graphical model and a natural language are proposed to support performance modeling and automatic generation of test scenarios and scripts. Furthermore, this work provides an example of use and an industrial case study to demonstrate the use of Canopus. Based on the results obtained from these studies, we can infer that Canopus can be considered a valid DSL for modeling performance testing. Our motivation to perform this study was to investigate whether a DSL for modeling performance testing can improve quality, cost, and efficiency of performance testing. Therefore, we also carried out a controlled empirical experiment to evaluate the effort (time spent), when comparing Canopus with another industrial approach - UML. Our results indicate that, for performance modeling, effort using Canopus was lower than using UML. Our statistical analysis showed that the results were valid, i.e., that to design performance testing models using Canopus is better than using UML. / Desempenho ? uma qualidade fundamental de sistemas de software. Teste de desempenho ? uma t?cnica capaz de revelar gargalos do sistema na escalabilidade do ambiente de produ??o. No entanto, na maior parte do ciclo de desenvolvimento de software, n?o se aplica este tipo de teste nos seus ciclos iniciais. Deste modo, isto resulta em um fraco processo de elicita??o dos requisitos e dificuldades da equipe em integrar suas atividades ao escopo do projeto. Assim, o teste baseado em modelos ? uma abordagem de teste para automatizar a gera??o de artefatos de teste com base em modelos. Ao fazer isto, permite melhorar a comunica??o da equipe, uma vez que a informa??o de teste ? agregada aos modelos desde as fases iniciais do processo de teste, facilitando assim sua automatiza??o. A principal contribui??o desta tese ? propor uma linguagem espec?fica de dom?nio (Domain-Specific Language - DSL) para modelagem de teste de desempenho em aplica??es Web. A DSL proposta ? chamada Canopus, na qual um modelo gr?fico e uma linguagem semi-natural s?o propostos para apoiar a modelagem de desempenho e gera??o autom?tica de cen?rios e scripts de teste. Al?m disto, apresenta-se um exemplo de uso bem como um estudo de caso realizado na ind?stria para demonstrar o uso da Canopus. Com base nos resultados obtidos, infere-se que a Canopus pode ser considerada uma DSL v?lida para modelagem do teste de desempenho. A motiva??o para realiza??o deste estudo foi investigar se uma DSL para modelagem do teste de desempenho pode melhorar a qualidade, custo e efici?ncia do teste de desempenho. Assim, tamb?m foi realizado um experimento controlado com o objetivo de avaliar o esfor?o (tempo), quando comparado Canopus com outra abordagem industrial - UML. Os resultados obtidos indicam que, estatisticamente, para a modelagem de desempenho usando Canopus o esfor?o foi menor e melhor do que usando UML.
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Avalia??o de desempenho de equipes de projetos de desenvolvimento de software atrav?s de modelos probabil?sticos / Performance evaluation of software development project teams through probabilistic models

Gomes, Marcelo Vasconcellos 30 June 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-09-27T12:01:23Z No. of bitstreams: 1 DIS_MARCELO_VASCONCELLOS_GOMES_COMPLETO.pdf: 2508819 bytes, checksum: 8ffeedd7b3c2ed3f9322ffff87185a34 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-27T12:01:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_MARCELO_VASCONCELLOS_GOMES_COMPLETO.pdf: 2508819 bytes, checksum: 8ffeedd7b3c2ed3f9322ffff87185a34 (MD5) Previous issue date: 2016-06-30 / This study presents a method to evaluate the performance of teams of software development projects using Stochastic Automata Networks. For the application of this method, a ?Performance Evaluation? tool was created. This tool can be used by Project Managers and Metrics Analysts to simulate scenarios of execution in the projects. According to the present performance of the project team, the Project Manager can foresee the necessary effort to accomplish the project, probable date for its conclusion and its total cost.Through the result of this simulation, the Project Manager will be able to take the necessary actions to mitigate the impact in the project deadlines and cost. Furthermore, the Metrics Analyst can validate the best productivity to be used in the project. The tool has a great potential to be used together with good project management practices described in the PMBoK Guide. The study describes all the processes of the PMBoK with focus in the group of monitoring and control processes and how the Performance Evaluation tool can contribute to the project management. The study also presents related works where Stochastic Automata Networks can contribute significantly to Software Engineering area. The study also presents the evaluation of two scenarios that were created in the tool using real data of two projects and in the end a comparison was made between the real data and the simulation results. Finally, improvements and suggestions are presented for future implementations in the ?Performance Evaluation? tool. / Este estudo apresenta um m?todo para avaliar o desempenho de equipes de projetos de desenvolvimento de software usando Redes de Aut?matos Estoc?sticos. Para a aplica??o deste m?todo foi criada a ferramenta ?Avalia??o de Desempenho?. Esta ferramenta pode ser usada por Gerentes de Projetos e Analistas de M?tricas para simular cen?rios de execu??o dos projetos. De acordo com o desempenho atual da equipe do projeto, o Gerente de Projetos poder? prever o esfor?o necess?rio para realizar o projeto, a data prov?vel para a sua conclus?o e o seu custo total. Atrav?s do resultado desta simula??o, o Gerente de Projetos ser? capaz de tomar as a??es necess?rias para mitigar o impacto no prazo e custo do projeto. Al?m disso, o Analista de M?tricas poder? validar a melhor produtividade a ser usada no projeto. A ferramenta tem um grande potencial para ser usada em conjunto com as boas pr?ticas de gest?o de projetos descritas no Guia do PMBoK. O estudo descreve todos os processos do PMBoK com foco no grupo de processos de monitoramento e controle e como a ferramenta de avalia??o de desempenho pode contribuir na gest?o do projeto. O estudo tamb?m apresenta trabalhos relacionados onde Redes de Aut?matos Estoc?sticos podem contribuir significativamente para a ?rea da Engenharia de Software. O estudo tamb?m apresenta a avalia??o de dois cen?rios que foram criados na ferramenta com dados reais de dois projetos e no final foi realizada uma compara??o entre os dados reais e os resultados da simula??o. Por fim, s?o apresentadas melhorias e sugest?es para futuras implementa??es na ferramenta ?Avalia??o de Desempenho?.
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Jämförelse av upplysningsskyldighet vid fastighetsköp respektive köp av lös egendom

Sager, Hosam January 2014 (has links)
Syftet med denna uppsats är att i en jämförande studie utreda skillnaderna beträffande gällande rätt avseende upplysningsskyldigheten för säljaren vid fastighetsköp respektive vid köp av lös egendom. Uppsatsen ska även utreda huruvida skillnaderna är motiverade för säljaren av en vara. Någon bestämmelse som tar sikte på säljarens upplysningsskyldighet finns inte i 4 kap. JB. Av förarbetena framgår det att undersökningsplikten är utgångspunkten för felansvaret och att det inte finns någon generell upplysningsskyldighet för säljaren. I NJA 2007 s. 86 ansågs det motiverat att frångå gängse riskfördelning och ålägga fastighetssäljaren en upplysningsskyldighet, vilken tillsynes verkar ha en generell karaktär. I nämnda rättsfall dras paralleller med avtalsvillkoret i 19 § 1 st. 2 p. KöpL, som ger ett visst mått av upplysningsskyldighet. Inom doktrin är det omdiskuterat om säljaren i vissa situationer ska ha en sådan skyldighet. Efter avgörandet i NJA 2007 s. 86 kan det fastställas att det nu etablerats en upplysningsskyldighet vid sidan av AvtL:s ogiltighetsregler. Mot bakgrund av förarbetena, praxis och doktrin som behandlats gällande 19 § KöpL kan det konstateras att det inte finns ett klart stöd för att säljarens upplysningsskyldighet går vid sidan av AvtL:s ogiltighetsregler. Fastighetssäljaren ansvarar efter NJA 2007 s. 86 redan vid den lägre graden ohederlighet, vilket kan anses ha skapat en slags diskrepans mellan säljaren av lös egendom och fastighetssäljaren. Min sammantagna slutsats blir därmed att de skillnader som nu skapats i gällande rätt beträffande säljarens upplysningsskyldighet vid försäljning av en vara inte är motiverade, med hänsyn till den diskrepans som nu skapats mellan egendomsslagen och som inte kan undgå att betecknas som en generell upplysningsskyldighet för fastighetssäljaren. / The purpose of this thesis is to, in a comparative study, examine differences in the law concerning the obligation for a vendor to inform at real estate purchase and purchase of movable property. The thesis shall also examine whether the differences are justified for the vendor of goods. A provision that refers to the seller's obligation to inform doesn’t exist in ch. 4 JB. The legislative history shows that the buyer’s obligation to inspect is the basis for the allocation of liability and that there isn’t a general obligation for the vendor to inform. In NJA 2007 p. 86, it was considered justifiable to depart from the usual risk allocation and impose a real estate vendor an obligation to inform, which seems to be general. The case mentioned above draws parallels with the contractual term of 19 § 1p. (2) AvtL, which gives a certain degree of obligation to inform. In doctrine, it’s debated whether the vendor in some situations should have such an obligation. After the ruling in NJA 2007 p. 86, an obligation to inform alongside AvtL’s rules on invalidity has now been established. With regard to legislative history, case law and doctrine examined concerning 19 § 1p. (2) AvtL, it can be concluded that there isn’t a clear support that the vendor’s obligation to inform goes alongside the AvtL’s rules on invalidity. The vendor of real estate is liable now by NJA 2007 p. 86 already at the lower degree of dishonesty, which might have created a sort of discrepancy between the vendor of movable property and the vendor of real estate. My overall conclusion is therefore that the current differences created in the law regarding the vendor's obligation to inform when vending goods can’t be justified, having regard to the discrepancy that emerged between asset classes and which can’t avoid to qualify as a general obligation to inform for the vendor of real estate.
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Metas motivacionais de idosos em inclus?o digital

Machado, Let?cia Rocha 18 April 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397519.pdf: 1093675 bytes, checksum: a76b453af34a31d2837e83a6f102ebdc (MD5) Previous issue date: 2007-04-18 / O objetivo fundamental nas oficinas de inclus?o digital ? que os idosos adquirem e utilizam pautas de atua??o discente que os estimulem a avaliar a qualidade de suas pr?prias produ??es, para que percebam seus avan?os na aprendizagem e, conseq?entemente o alcance de suas metas motivacionais do exerc?cio da cidadania. A problem?tica atual em rela??o a este objetivo, tal como se depreendeu de investiga??o pr?via realizada por grupo de pesquisadores das oficinas refere-se: primeiro, ao moment?neo desinteresse dos idosos em rela??o a atividades que constituem desafio mais complexo possivelmente por orientarem a aten??o para a competi??o entre eles em lugar de faz?-lo para a aprendizagem; segundo, ao conhecimento insuficiente sobre as metas motivacionais que os impulsionam para a aprendizagem; e, terceiro, ? produ??o cient?fica sobre motiva??o para aprendizagem existente proceder principalmente de estudos espanh?is, n?o se tendo evid?ncia sobre o que ocorre no contexto brasileiro. Existe um interesse especial no contexto brasileiro para melhorar a aten??o a idosos, em raz?o do inquestion?vel envelhecimento populacional no pa?s. Este interesse sugere a oportunidade da realiza??o de estudos sobre a problem?tica citada. O interesse em investigar sobre ferramentas de comunica??o e informa??o dispon?veis na Internet utilizadas por idoso e metas motivacionais que os levaram a buscar as oficinas de inclus?o digital teve como objetivo geral construir pontos de refer?ncia sobre metas motivacionais de idosos, visando contribuir para a constru??o do conhecimento na ?rea da Gerontologia sobre aspectos associados ? inclus?o digital ainda n?o investigados na realidade brasileira, e como objetivos espec?ficos: a) identificar as principais ferramentas da Internet utilizadas por idosos que freq?entam oficinas de inclus?o digital; b) identificar dificuldades e facilidades encontradas na utiliza??o destas ferramentas; c) identificar e analisar metas motivacionais que levaram idosos a procurar as oficinas de inclus?o digital. O referencial te?rico utilizado teve como base principalmente Papal?o Netto, Pap?lia, Morin, Alonso T?pia, Huertas e Ardura e Palma. A metodologia utilizada foi numa abordagem qualitativa/quantitativa, descritiva e compreensivo-explicativa. Os dados foram coletados, num primeiro momento, junto a 40 idosos que participam das oficinas de inclus?o digital integrantes do Projeto PotencialIdade/PUCRS, por meio de entrevista e, num segundo momento, a 14 dos 40 idosos por meio de observa??o participante e entrevista. Os dados quantitativos foram analisados por meio de distribui??o de freq??ncia e percentual e os qualitativos pela an?lise de conte?do de Moraes, utilizando-se o recurso metodol?gico da triangula??o com Wittrock e Haguette. Os resultados encontrados foram: as ferramentas mais utilizadas pelos 40 idosos, que participam das oficinas de inclus?o digital, foram o e-mail (99%), os sites de busca (99%), a comunica??o s?ncrona (50%), os sites de noticiais como jornais ou r?dio (30%). As principais dificuldades encontradas pelos idosos foram as relacionadas com as op??es da ferramentas de e-mails (anexar, abrir anexo), utiliza??o do mouse e a localiza??o de ?cones no monitor; As facilidades mencionadas pelos idosos foram a navega??o dos sites de busca e a comunica??o. As principais metas motivacionais que levaram os idosos a buscarem a inclus?o digital foram: Desejo de aprender o que ? relevante e ?til, Necessidade de autonomia e controle pessoal (categoria Orienta??o para a aprendizagem) e Desejo de evitar o fracasso e a valora??o negativa (categoria Orienta??o ? evita??o) e Necessidade de aceita??o incondicional (categoria Orienta??o para a aprendizagem). Tamb?m emergiram as metas Desejo de aprender e experimentar compet?ncias (categoria Orienta??o para a aprendizagem), Desejo de ?xito e reconhecimento p?blico (categoria Orienta??o para resultado), Desejo de ser ?til e ajudar aos outros (categoria Orienta??o para a aprendizagem), desejo de n?o se deixar amedrontar pelo ensinante (categoria Orienta??o para resultado) e Desejo de ser aceito pelos amigos e poder estar com eles (Meta cujo efeito dependem de outras vari?veis) e Desejo de auto-avalia??o e auto-reconhecimento inclu?da na categoria Orienta??o para si, emerg?ncia no estudo que n?o ? contemplada pela categoriza??o de Alonso T?pia. N?o se fizeram presentes as metas motivacionais Desejo de n?o se deixar tomar pela press?o, Desejo de receber recompensas externas ? tarefa e Desejo de obter uma qualifica??o aceit?vel (metas pertencentes ? categoria Orienta??o para resultado). Os resultados sugerem principalmente uma maior orienta??o ? aprendizagem, seguida da orienta??o ? evita??o ao fracasso

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